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"V rir''¦'¦¦'•<?$&&&*$,?.: .'¦¦¦ •'. ... ' .. ¦. ¦V****.-'. •¦. - ¦ ¦ X ¦ >.. '"". ' 9?*:' i . &&3 .'¦..- K ¦' 'jwwf.Tj "".'^rT?" Pigawíav-" '¦¦¦¦.-¦--.¦ -¦-.-!.-".: ;--i -'w'.v jçc, > :,.t ¦• '. #'¦ 'I mu: ANNOLII —N.88^;;.vf. m' ¦'Á&GNATURAS SÂOi^AGAS1'!lillli 'ADiANTÀnAMFNTP. ..:íí:i ..-.i Recife, Quarta-feira, 18 de Abril de 1923 asmiiTi mm»m****________Q____________m^****w***»*****m -in-, ^r,,,.rw~~..¦- ,-.*„, —¦ , —o—— ¦¦ L_ - - t5fiBCSíí2SSíS£=S=S55a ^^__ ^vjaVV^ * '¦' ''I '.'" ¦"¦^V'?''"M^IJI1JJI1'L"1IL'™^ &^ JD D O \/ IM ci I ÍL - ¦ ¦' cg' " i ¦->¦¦'•-¦- * ^—n^————i«ii_,—___wmiMim!!mi in ADIANTADAMENTE .¦ti; dirbgtvor - r>i2>Jiz perylo k PERNAMBUCO ^ BRASIL gggggj BKKBSSSSIlBi .-. JBlín;r«QMPOSTA EM LWOTYPO •mãmm mcmm rotativa. vn M ^L "A PROyiNCIA" Fundada cm 1873 (íorn«I noticioso t político, mis «em lljinOes pnrliiliulas) EXPEDIENTE Escrlplorlo, rcriacflo e otllclmi Avenida Marquez de Olinda, 171 Recife Pernambuco IMASI1. Gf.rfute : í. de Lüoena o Mello. , Teicphoncs .RedSccSo ; 1075 ; Eícrl- ptorio : 1V55.. ; . - Toda correspondência (lçve >er dirigi- da ao drector ou ao gerente. Sio nosso» agentes de annunclpi: NO F.XTERJOn Ivanra k Su.ssa: 1.. Mayenco & 'Cie., nue rronchet 9, PARIS e 19, íl; 83 - rudgnie HIU - LO.M1RE3 - E. 6. , NO RIO E EM 3..PAULO Aironcla Havas. *,.**• **<***m Numoro do dia ¦•1200 Numero atrazado .. .. .:.:**•.H0O Brtfil - Anno .. .. ¦•'• ••«W Horncstre .. .. '.. .. .. .. ..Ss$üOO Trimestre .. .. ,.••Wtotio Eilcrlor , ânno...' .. .. .*-... ¦•¦¦•BOI0O0 Rofltnlo9 aos srs. ussinnanles reclamarem a demora ou fatia do cnlre||a da folba ÍNDICE Na síflunda ^Solicitadas e commercio. Na terceira A— Tclogrammns, noticias e' lollciudas. '.' Na quarta -.Solicitadas, omiuncloí üe theatròs o cinemas o inarlllmos. Na quinta Coluinua alphabotlca e «imundos. . Na sexta DcclaraçOcS; cdltacs, rune- bns, lellOcs e folhetim. Na scilma -LeilO.es e annunclos. Na oitava Varias' Noticiai, ullima lw- ra o sccçOes do "'costume. Musical Todas' a"s'asplraçOes justas devem ter' recebidas com ullcnção pelus governos, yonham de -um in divi Ou o ou de uiiiá eollectlvidudo organiza- du. Principalmente ai s.vnthetiziim necessidades immediatas. .-¦ . E' ó caso.da população da uvuui- dn Norte,1 do-Santo Amaro. . ¦ Os habitantes cTutiupílo. artéria nüo, têm agua do chafariz, nem lui:. A avenida Noi'to.,0 um grande tro- cho' daquelle 'dlstrioto. 10' popu- luso. ...-'.¦ , / ': Nouti'os distriotos ha char.irízcs e cpiiibustòrcs do íllumlnaijão. Seria, supérfluo arsuíiveiitilhuoH para provar a razoabilldade dessas iispírayões, para .cuja solução os moradores dali so ' constituíram em comnijjssâffl a 'IHÍ1''.. çleijols. Cu sc' ter i ntcndídb èóin os urléntadores . poli- 1'cos do districto, que, sosundo nos. dizem; noa'dias'quo correm ... estãu licrfoltamc.iite . hariiVüiilziidos, o (|u« nlereco '-'lopv'prç.3, dirigiu minudonie o respcltosb abaixo assignado ao si-, itovernhiior do pstadõ,'pedindo a s. exe. as' iírovIdPhcla3"'precls(isí" A coíiinflssao- confia pleiiainento que sorfi. attendida. Nús'ttimbenl o cremoii.' '' 10 tanto nfcsiui tiuo por nossa vez,' ícaprclenüitjsambnte Sílás, . 'escreve- moa estás lyí&ía 1ci'ile' 'rèflectcni' : ú desejoi sincero do ver. satisfeitas as asplrãçõcg'; dos "habitantes daqueila avenida.j 10IIw bem o merecem. í>io fani!l'as do trabalho o cr- ileiras. ¦¦¦>.¦¦¦ . . ; : ' ' O artigo rio hontem saiu esc.inda- loKunento errado.., Quo fazer '.'... Ji;-de.- O. ¦ , EXPOSIÇÃO GAMA Tém sido bastante apreciados cs interessantes .lfa))iillips. do .'.joven ar- chltecto. çernambucaiio.^riiiAbelardc Gama, or^cm exppsiçãojno .salão-dc entrada do Cinema,Helvetica. ...-: .. ¦ Diversos modelos foram,.adquitidos o que prova a, competência ,.do.-,.jirtij- ta, especialmente, nos. tyj)o_s. adapU- veis ao campo, ',.. .,-. :_&y.." Domingo próximo encerrar-se-.1 o bello certamen. ud pediçe íe nrniBlniGQ ÍSPIIEMJOIUDE.S. _ Ul de ubril tld. ISOt— Xnsee cm Dljon o imi- sicd e oseriptor franeez Stephen Mu- dclalnc. 18I51 Km Itoma nesco o dire- ctor de bandas' do musica, c eom- ppjsitor J'Mlppo San (jiiornl. . ÍS40 Vrimeini representação do PiopheUi. opera em D actos; ver- sos tle Scrlbes,.musica de ileyerbeer, realisada iia ''Aeadeinie. de Jlusique" em Paris, 1851 r.eallsa-se na "Opera" em Paris, ii debule do Saplio, opera em 3 actos, de lOniilío Angler, mu- slea dc Ch, Uounod. 1850 E represcntadii no "Tlicatre-L.vriíiue" a opera-coiiiica em um neto cie Edonard JTour nier, musica dc Carpers lio Chapcau du Rol. ÍSÔII —'- Subo :V seena nu "iiout'- fes-Parisitns", a opereta. , eni , um acto, musica de Erlangor, .Mcs- daincs du cocw-volant. ISüli —- Inaugura-so em üladrid a "Sociedade dc Conccatos". IT dc abrir dc fflfríi Morre em Hamburgo o compositor jo musico- graplio allemão —'- Sliitllicsoii Jo-, liiiilii. •'¦ 18117 Canta-se pela prlii)cira vez em Lisboa no "S. Carlos", a opo- ra. em dois aeCtfs Piu'ltanos, versus do condo. 1'epull, 'musica dc lüellini. 1840 Iim Vienna úo theatro, "Porta-Carintiiia" ddse a primeira represoutaijão da opera italiana l.n Flglia dl riguro, do maestro Laura Rossi.' 187'1 No "Cerele des JUrlItons",' é cantada por amadores, a opereta cai um acto í/jiUorablc Bello Pou- lc versos de Lbuis Gnllet. musica de S. Massenet. l«8a lOlu Paris, na "Academia Real Musica", sobe a scena, a tragédia lygiea ein 5 actos n um prólogo, do Quinault mímica do Lul; II rcrsóe. 181)7 Morre em Roma. o coni' positor musica sacra Salvatorc Meiuzzi; mostro da,."Basílica do S, Cedro", no Vaticano.' - niilHio San Olargl, alem de dire- ctor da"baiuia de inuiica Uo Cor.ro Jlunleipal-du'Roina, obteve grande suecesfiò na italià, com'as auáa opç- ras "La Mendieante" cantada- ,0._ 'Roma ,nò,.inuz ,do. agosto de 1SGL ."Iglnia d'Asti", ¦ "Ouiseiiiberga (11 Spoleto", "Oiuseppe -Ralsamó", eali- tada om Milão, no theatro ".yeqiiie". cm 1873, ,' "Diana . de .Chaverny..",' "Amaziia" .,jo ,; ."rürlando-. furioso.",: nue ficou .hieditaV iii •n;!í-iü'':,"5-;*"- ¦,-v O Proplieta, de Meyerbecr, cujo argumento de Seribe, 6 tão Impor- tante polo lado social, possue uma riiuskn vigorosa o dramática, excel- lentemdnte urdida e quê desperta- nos a influencia cie uma nova era artística. Como o "Roberto o Diabo" e os "Huguenutes". o "Proplieta" é es- cripto sob Oiprincipio (]e idéias iiiys- tii-aS". Xa primeira destas . operas, todo o' interesso consls.t.e- na. .lucta íiiíítrti o gpnio do JESem.-ei o-.do Mal. disputando n posse do .iima alina' fraca c apaixonada. ' Nos'Hugueiip- tes,. c- o inala exaltado lihior; ile en- eontro ao'scntiniçiito. dó:.dever e„,i CC-.'.rellsioa;|;, no 1'rupheta <• d.avü- .tamento. dos sentimentos humanos .pcIO fanatismo'.':¦¦¦'-'¦'•"-,-':,rí' t II 10 UÉO Os provincianos, quando- chegam ao Rio, vee.ni com a cabeç.1 cheia de illusCies. Ha, lio seu espirito, um mundo de coisas promissoras,' que, de instante a instante, lhes está a dizer de diaS felizes, do longos mo- mentos de prazer futuro. Uma. ro- busta esporianga vivo a envolver-lhes os pensamentos, num redemoinhar constante." ' E' $ optimismo, o optimismo cios bons o dos crédulos, a se fazer sen- tir, subtil e dominador." . Os provincianos, quando chegam a osta grande còiméia, unde um mi- ihão u meio de vicias respiram o an- ceiam fjzeni unia idéa maravilhosa de tudo. Ma», em pouco, coin j o decorrer dos dias, com o sueceder das desillu- sues c dos desgostos, com o amou- toar dos desejos insatisfeitos, elles vão' comprehendendo quão erradas eram as suas supposicOes, quão mal construídos os seus castellos... Os bondosos filhos da provindia entram, logo na realidade da. vida. Passam a encarar as coisas e os ho- inciíij coin maior desconfiança, com 'iliáls"atleii(;ão, com uma serenidade maior. Vem-lhes o equilíbrio, a am- piá' visão das ditfleuldades, a com- prclieiisão nítida daa horas invencl- ve-s. F Fl Daiii por diante, elles meditam melhor, agem iiielliormuntc. Oa dias segueme, ' deafiam-se as semanas e os mêzcs, gastam-se os iiimos. E elles coiiiecam a viver Oe um modo' diverso : do tra- balho para o trabalho, integrando-se na "strugglrfcr-lifo", longe do mun- do dos idea"lismos. E não tardam a' assistir ao seu próprio progresso, ao seu ascender, nas competições da 'Vida, em detri- monto da gente da metrópole que, nascida sceptica c corroído por uma invencível fruquaza d'animo, nunca, se anima a uma tentativa, ao arro- Jo dc um eumniettimentu (liffícil. Bu tambem fui assim. Quando APERFEIÇOAMENTO PARA MACJtrXAS IjilNOTYPÓS AS Sempre Docas Do posso patriclo Arthur R. Coelho, residente (ím New York, re- eebemos, com data de 'JT de feve- reiro do .corrente:.anno. a_{ explica- pões seguintes, acompanhadas de uma planta assigniilaíla p,,r diversos números, pela qual se Unia a or- ganização do u'a Inintrlz de niachi- nn linotj-po, e de um exemplar im- presto, da Caria .Piitente do sou in- vento, sobro o qiuil giram taes ox- plicaçõès é planta, ¦. Quem sabe o quu'í uma linotypo é que podo avaliar o valor do In- vento do nosso intelligem,' patriclo, oonv o qual avulta á capacidade pro- duetora, dessas machinas, que repre- svntani um graudo adeanüiiiiento lia arte grapliica.' í Eis as explieag&cs : AiierCoiçou-mcnto para linol.vpos.— A. invenpão contida; nesta carta-pa- tento tom por fim prover diiplichiii- de, de caracteres fip inachinas de li-, notypos .presentemente ém uso, dando-lhes desfart.- matrizes do duas faces, òu de 'quatro lypos, em togar das ile dois«geiieralnientb co- nheciíns. Eaeil í' de apprelioiidèr- so a vantagem que aos trabalhos, ty- piigrupliicos-do. qúaíliui".- natureza trará a pratica dósto imento ilo (iuul abaixo s'e- segue succlnta ex- pliciiijão., ' llnia;-, Á-cz ii!rranj'ii.tia, a machina cum-os aporfciijoarncntos eni quês- tão, islo (:, com as ni.ilrizcs "düplcx" (l''ig. 17), os apimeellios de hiver- ?ão (1'ig. li p (ics:nversãi.i das mos- mas »(iGig. -1), poderá o operador seguir o triibiillio normalmente, como pin geral sc observa, ou, lie- cessitando, usar uma outra Conto (ío typos sejam estes "norniando.i", "coniieiiíiados" cm "plinntasia" scm-qix! pnra tal -lhe seja preciso jogiir com magazines pesados nc.n levicitar-se. sequer da sua cadeira Paixi tanto ¦ requer-se (ippnas. por om fuiii.'(.;ão o systema aqui descripto'. .'A vidraÇa ora cx.stcnto nos Uno- typos será 'construída, dp modo :i abrir-se para a paru Superior c òúi logar desta deit-x-te -a Ipassádlça (Eig. 2) que, aparafuzaila no cimo da parte fronteira j da iii-uhina,' ca- hirá sobre os canaés loiigiludiii-tes intcliorcs.íícstabelcceiido assim com- imiiiica(;ão. perfeita, fia bocea do nia- ga/.ine ern trabalho coin o systema (Ui canaes ellipticos (I''ig. I, li:, í!'l) Alguém que tem vindo pelo "Jor- nal do Recife", defendendo as Docas e procurando destruir o effeito dos coniniunicados, feitos n'"A Provin- cia", não podia ser mais desastrado do que foi. De uma vez por todas é, preciso fi car patente de que o continercio' não quer deixar de paitar as TAXAS dos serviços prestados pelas Docas de Re- cife. A maior divergência levantada çyra apenas em torno da cobrança indevi- da da arniazenaiiem das mercadorias nacionaes, dentro do periodo dos 0 dias depois da descarga, com violação do contracto assignado'pelo Estado. I mothòdó o aproveitamento Foi hontem concedida i'i- + + nálmentc polo sr. gover- nador do Estado, a exonerarão pe- dida pelo illustre dr. Sizenandò Sil- veira, ha quatro dias passados. Lamentamos sinceramente que por uma questão de dignidade o para não soffrer umn desautoraçfio, s s. fosse obrigado a esse gesto ültivo. quo. mereceu o applauso de todos os seus pares. Ha tres mezes somente na dire- éçao d.a Escola Normal e era gran- di- a mudança quo alli se not iva. A Iiscola volvera :i sua vida regu- lar, a desordem dèsapparecora, o iiisiio voltara a ser dado com lodo um O CRIME DE CORRENTES Ainda a propósito do crime que eliminou a vida do coronel Joaquim Leão, prefeito do municipio de-Cor-, rentes, nailaju^o.adeantarnios senio os teiegrammas que vão abaixo. Pariecd mesmo que não será prova- vel ecíosão de sentimentos de- des-, aggravo, que.,não'deve ser outro se-. não' 6. que as -leis estabelecem 'e que devera recair severamente sobre os responsáveis pelo bárbaro, assassiiiio Eil-os: ' !'. ' .,.'." <¦• "Correntes, 17 (18 lioras) —> O Concelho municipal, lio]e reunido pm sessão extraordinária, acaba -de sus- pendeV por pito dias os seus trabalhos cm signal de pezar pelo bárbaro-assas sitiio do coronel Joaquim Leão, pre- feito deste municipio, no dia- .,14 do corrente, nesta cidade..:. O'mesinò Concelho, abriu um cre- dito e autorizou o prefeito a fazer as despezas com o funeral do mallogrado prefeito Joaquim 4e Mello, presi- dente) Belmiro Arce, l." secretario." "Corren|ç«, 17 Coinmunico- vos que assumi o exercício do cargo de prefeito deste municipio, em virtu de do covarde assassinato do coronel Joaquim Leão. (a) Augusto Lúcio. sub-prefeito.. ' ., Suplior opera-' lyricçí1 de CU..' Goil lioci',1 por "ínotlvos extranhus, foi ro presontada om Paris, por espaço de trinta annos, sob tres formas diffo- rentes': eiu'^. em 2 o em 1 actos. Sua partitura 6 obra dc excelleiUt musico, com tendências elevadas, fa- zendo ju'a a um logar dc dostaíiuc iin historia da-musica. aportei a esta cidade- egoista, vinha Ijtjub so acham dispostos polo lado de fora da cobertura exterior ila frj:i- to da machina i Cada matriz que sa lesprende do maga:'.ino em vez de cahir dlrectlimente *jf)bre a eol'rei:i. coniliictora, dcslisa sobro a passa- dii.a.c, entrando pelos canaes acima referidos, recebe no; seu iioruursó unia'volta de 130 gi-àos, salviiulo pt- la bocea inferior destes sobro a cor- rola. conduetora já-então invertida, sendo por esta conduzida ao nppare- lho do composição'como se so esti- vossp trabalhando normalínente. feita a .fundição dailinha, necessita- a desinveraão das matri- afim. de que sejam destribuidas eom o cérebro povoado do pensa- inentoa bo'ns,.'Cho|o ilo idôas anima- doras. ,i,.',.:, ' Éu •suppunha' tudo 'uzuj,' tiiõò ouro. .., ¦• Não'obstanto Isso, não tobstanto o optimismo com quo encarava a. Vida. iontl, logo uma gianOP' ijeeesaldade; -- a nccossidadci ciú' ouvir 1'alai- ."Ue f.eraambuco, do ver os meus con-r. tórranoos, que suppunha, todos, Lm-^ se agora. mensamente protectores,.' " ¦¦ evangeli- caínenta' generosos.', i ._,..'._ "liavia em mini uma grande anciã ao divisar, no torvelinho dasrua.s. unia figura conhecida, uma ho me- noa. Eu nutria,o desejo permanente de' palestrar, du trocar impressora aolJro íiciifellu Pernambuco longin- quo que, afastado de mim. conti- miavii, entretanto, a viver no meu espirito'-. Era a necessidade de uin consolo. do um incentivo, a necessidade dc um desabafo. KOTA Por falta de espaço dei- xou cio sahir fíontem. -oü 1'auuiiis 'o~-oq.io.ui 'supi oospueaj PRESEnVAUVQS CONTRA l'MA ClitSTt- 1'AfíiOl... —, para a emarlto-.uivõrnoüii' encontrafHs capas ile-borracha, dn-gabafr' «Uno. Impermeável •*' todoé bs afe.isalho; para homens, Benhoras n ureanças ! So :a rtilVAVKRA possue o maior e o melbor » rtlmrmo. ••' •"• -¦.. .í-^,;i ;.. 7,y.::.rLi'i:-l'.f. . -r A' MEMÓRIA DE TIRADENTES .0 Coiitro. Cívico I^ernanibucino yao comniemOrar o 'dia- 21 de -abri!,' feriado nacional, por ser' uma 'daa nossas mais gloriosas datas histo- ricas com..uin a. grando sessão civi- ca .np Theatro Santa Izabel, ás 8 ho- ras dai noite.:. ¦•:¦'' Nosso, sentido -o para assistirmos essa solennidade patriótica recebe- mos honroso convite da directoria effectivà. A directovia' de honra que sc v? assignalado no convite so compõe Cos srs. drs.*senador Davino Pon- tual, Joaquim Bandeira. Joaquim Amazonas, Pessoa de Queiroz, cel. Arthur Lundgren, drs. Archimedes dc Oliveira., Gonçalves Mala, Sebas- tião' do "Úego Barros e' deputado Souto ..falho. Hssj consolo fui o'neontral:o pela mão generosa do•'uni'a'mlgo. '/.Numa tardo frlai/'eii. estava . na Galeria, Cruzeiro, a, contemplar a grande' feira de vaidadea, quando uiila-voz-amiga mu convidou a'ir ao "nosso Centro". Xão percebi logo, ,do qlie so tratava, 'porem,, fui. Fui., para m minha felicidade,- para o meti, grando Contentamento. Eni pouco, alcançamos uma rua, por trás da. Avenida. Era a rua lio- drigo Silva*. Subimos unia escada, quo nos do'.- xou no primeiro andar de Uni pre- dio, ondo havia uma mesa grando, com jornaes, um bilhar, quadros nas paredes. Cumproliondi : era o "Centro Pernambucano". Comecei a observar. Tudo ora Pernambuco. Tudo lembrava a terra ausente, o rincão'que ficara longo, i. .Os quadros evocavam scenas do interior, do nosso "matto". Sobro a mesa, uma porção dc j.or-. iiaes falava dos -últimos acontccl- mentos, dos factos, registrados, de- baixo daquelles cCos( que não co- briain; mais, a minha cabeça. Senti Uma uiicla do voilar, de tornar a Pernambuco Ipara rcjvcr aquillo tudo. E me çomprohondl pernam- bucano, muito pernambucano, ua- quella tarde.. . Desde essi vez, cu nunca mais um no, magazine respectivo na mesma 'posição em quo dantes so¦ aohavaiii, poís , do outra forma d'arse-ia o "pastel"- da fonte completa. Antes, pois, que a linha seja transferi Ia no primeiro paru o segundo elevador, o operador fará mover giraíoiaanen- te o gancho de impulsão (que so VB nas Kigs. II, I '' 5, e isoladamente na Fig. 11), quo «o acha d.âposto com as outras partes componentes do apparelho deslnvertodor em cavi- dados feitas sobre a placa do braço elevador que sustem a barra condir ctora das matrizes, partes estas que sào o gancho impulsor, uma molla de espiral o um jogo dc duas peque- nas engrenagens de escapamento. A barro dentada WIe.< 13> tlUB agora] é tira será fdta do modo a girar sobro um eixo contrai que sG acha provido om - sua extremidado superior das ¦engrenagens de esca- pámeqto referidas (Fig. IS). "s quilos trabalham cm commum com a ficha do coacção (Fig. 8).. Dada a mola volta acima mencionada. ao gancho impulsor, a unha dos espa- çoa ao fazer a transferencia das ma- trizesl collide com a ponta curva deste o o força contra, a molla espi- ral quo lhe fica á base. Isto realiza- do, ségue-se a operação normalmen- te,'-mus quando o braço elevador carregado de matrizes começa a su- bir, u'á-se ahi a distenção da molla quo por sua vez imprimo movimen lo á flclv-i. (Flg. 8) que, cngrenaila com as rodas dentadas que movem o eixo central da barra condiictorii. das inatrizes, força esta á executar uiil mòVimonlo giratório do 181) grãos, fica mio desta forma desinver- tida a linha quando ainda c£i tran- sito para a caixa distribuidora. Ha meios pra, prevenir quo o movimen- to se cffectue antes que o braço es- teja plenamente livre de tropeço, assim como maneira do proteger as matrizes afim de que polo impulso abruptamente recebido nao se esca- pom estas pelas extremidades da barra elevailora. 4"-l A'nnilci'1'it Ave. Prooklyn, New York. Arlhui' Coelho, As demais taxas estão sendo paRa ainda mesmo dispensados os serviços que as Docas podem prestar. A falta de argumento de defesa faz com que o advogado das Docas, lance mão da chicana, procurando estábele- cer confusão no espirito do publico, fazendo crer haver recusa de paga- mento de todas as taxas. A armazenagem deve ser cobrada de accordo com a cláusula IV, lem 1: do contracto. A armazenagem estabelecida na cláusula X, se refere a assumpto dif- ferenle. li' cobrada quando os ar- mazeus são utilisados como armazéns de deposito. A cláusula X diz: "Os armazéns Vil e VIII poderão ser utilisados provisoriamente para deposito dc gêneros nacionaes c na- cionalisados C, neste caso, a ;irma;:e iiagein c a seguinte:" .Dizendo a cláusula: poderão, claro que. a condicional fará afastar iinlubi- tavclinente a 'obrigatoriedade da arma zenagém, como está ' sendo exigida, para tornal-a facultativa. H será admissível que as mercado- dias estrangeiras gozem de um praso para retirada livre dc armazenagem, e esse mesmo direito seja negado í°, mercadorias nacionaes? Comparando as cláusulas: X "Os armazéns VII e VIII po- derâo ser .utilisados para depósitos, etc. Neste caso a armazenagem se- rá..." IV "li" . A armazenagem será cobrada da accordo com as leis das Alfândegas, pelas taxas seguintes: "b) para os gêneros de importação extr.mgcira, despachados sobre agua, para os generos de cabotagem e dl exportação recolhidos nos armazéns, etc..., serão cobradas as laxas de ar- ma/enagem de accordo com o art. 23S da Consolidação, etc." Somente i ou a ganância, po- dera negar que a armazenagem ria lm- portação de cabotagem está ostensi- vãmente prevista na cláusula IV letra t',- acima citada. O senhor "voltaremos" foi de uma infelicidade inqualificável quando pro curou justificar a da ganância das Docas, citando .a lei n. '1279. Essa. Lei, dizendo que nos portos onde houver obras de -melhoramento, é obrigatória a atracação,.e que ne- nhuma mercadoria pode sahir sem pa- gar as taxas respectivas, não quiz di- zer que estava sujeita a armazenagem obrigatória e perdia o direito á esta- dia livre dos 0 dias do contracto. 1: a prova é que as Docas de San- tos, Bahia, Pará e Porto Alegre, que eslão como as de Recife, debaixo da vigência da mesma lei, e continuam a dar sahida livre de armazenagem ás mercadorias nacionaes, dentro do pra so limitado, conforme fez ver a Asso- ciação Commercial, cm officio dirigi- do,a Recebedoria e publicado nos jor- naes. > ¦¦ Será possivel, então, que as Um- prezas daquellas Docas, não tenham encontrado uni. administrador tão ze- losb como o sr. Tliauniaturgo, para se vaier ria citada lei -1279?' ura o caso de ihvental-o. Pela. mesma lei citada ha casos cm que á atracação não é obrigatória, l.o- go pela mesma lógica as mercadorias transportadas nesses vapores, que não ,sáo obrigados a traçar, deixam ile estar sujeitas a qualquer taxa, mesmo cobradas actuaímente sem essa atra- cação. novo surto d Una so eom dc ensino de ¦ vida e progresso no- i restauração do piano 11)17. um dos primeiros netos ilo governo, inspirado por S.S. A volt i desle plano dc ensino era desejada, e foi recebida com sutis- flvçAo, Ar unas ultimas reformas não provaram bem e trou.ierum ape- nas a desorganização do ensino. Todos viam a. liallnirilia na Escolíf e nos equiparadds onde _ ninguém se en- tendia. íírfo um descalabro com prejuízo para as alumnas, que nada aprendiam. I-'.: a prova estava na modificação quasi quo diária que i> governo fazia revogando a bel-prazer artigos de Iri c d.', regulamentos. Restaurar o regulamento ile 1017 iião ,'• rotrogra- dar, é apenas, continuai' um plano de ensino que vinha dando os melhores resultados, resentlndo-so comente de modificações ligeiras paru meíhor adaptação, o disso es- tava. cuidando o th-. 'Sizenandò Sil- veira, mesmo om obedlenuia ao auto do governo cin um Cos seus dispo- si ti vos'. A acção criteriosa ile s- s. vi- nha dando os riieDioros resultados sob todos os pontos rie vista. r.esta a s. s. a ei ri exa úü dever cumprido, o applauso dos entendidos á sua orientação pedagógica e n so- lldarlcdado dos homens de bem ao seu gesto de altivez. EXCURSIONISTAS SNGLE- ZES NA AMAZÔNIA' Da "Folha do Norte", do Pará, to- mamos estas interessantes notas: "Nas viagens do "Hiklebrand", desde que ''lie retomou a íinha de Li- verpool-Amazoiiia, fazem excursões de recreio capitalistas e homens de posição social na Inglaterra. Na de hontem, trouxe, o luxuoso transatlântico, entr°- outros, o jqrna- lista R. Stotland Liddell, que durante a conflagração européa exerceu as ai- tas funeções de correspondente offi- ciai da Grã-Bretanha na Mesopòtamla Pérsia e Rússia. Actualnient0. é reda- ' ílè. 1í?00i) '— l'm ructinhO' para Wc/in- .a\ ÁpiWcitai' o ítok que a WUMAVEIlA (.sia s.nírtaiiào.. -^ A-'oa=.i Bti nialnr snrii- '.lilçij|<,/|'[l.Ator.mi'iiiii' preçol!!' ¦¦'y,\li.fdp-:''..4ZVW)oy.r-!- <*.fl'"'| ÜlWr':' ...;'''•. '^L^y^i},y,i-Lf;-i deixei do ir ao Centro, viver pouco do rernambuco. 13' quo elle, modesto, ali na rua Itodrigo Silva, sem a sumptuosida- do das grandes associações, poten- taüas. tom o' inimensuravel valor tle approximar os filhos da nossa ter- ra, .p.brigaiido-os. a. uma lembrança mais viva e mais demorada do I'ér- nambuco ausento. . (Jqntro Pernambucano, quasi anonymaiiiente, realisa uma admi- ft' NAO HA MAIS VESTIDOS VELHOS I'.'. - VIKI o melhor preparado .cli.nnco para limei* cm caía. Itenuva em .qualquer cor iodas as pecus ilo vosso, vestuário. Preço líõOU. A unica casa rerçbedora ^dcsle tua- rartihoso arliso 6 a 1'Itl.MAVLHA. ravél obra de upproximaoão, dc cor dialida.de. A sua acção sc faz sentir benefi ca, tanto no terreno moral como no material. Elle não ú somente a. sociedade quo propolclona aos filhos de Per- nambuco encontros cordiaes, mo- mentos de agradável entendimento. E' a agremiação uue, dentro das suas possibilidades, leva a cabo a difficll tarefa de assistir aos que a procuram, noa momentos 'tUíficeis da Vida. 13! a associação de auxilio nittfuo,' o grêmio benemérito. •S "Centro 'Pernambucano" bpiii merece o meu elogio ardoroso. HIO. GF.nU.IK» J>1- AX1WI.\I»K. ü advogado das Docas anda sempre de fé. a fazer citações em falso. As ta.xas reclamadas pela Societé ao Governo, não foram as dc que »j trata agora. Foram as armazenagens das merca- dorias extrangeiras, beneficiadas pela lei de emergência. i; porque não publicou o advogado o aclo que disse ter em mão? Quem está com a bòa razão não lan ça mão dc argumentos falsos para sc defender, procurando apenas' estabe- •lecer confusão, para deixar duvidas no espirito publico. As publicações no "Jornal do Re- cife" constituem defesa compromeltc dora. UM IMPORTADOR. ESCOLA NORMAL Foi lioulem exonerado,- a' pedido, do cargo de director da -Escola Nor- mal, o sr. dr. Sizenandò Silveira, que o vinha exercendo com toda a compe- tencia e ciilerio. Em substituição íoi nomeado o il- ctor de vários jornaes illustrados de Londres e correspondente dos seguiu- tes órgãos inglezes: "Sphcre", "Gra phic" e "Bystandor." Vieram tambem dois heroes .'.a grande guerra: o tenente coronel W. B. T. Abbey e o coronel C. T. Men- zies, do exercito ingl('z, ambos pos- suiriores de varias condecorações, co- mo premio a sua bravura no "front." A senhorinlia H. C. Schott, que faz parte da Sociedade Real Geographica, de Londres, foi Incumbida por essa reputada associação de colher impres soes, "de visu", sobre a Amazônia. Os outros excursionistas são estes: senhorinhas L. Boadlent, J. Campbell, M. Chamiey, M. Dansey. ii. J. L. Fin- dlay,' li. Jüllynian, II. M. Mcnzics, li- lha do tenente coronel C. )''. Meira1*, sobre, quem nos reportamos acima; II. ,S. Ross, E'.'-M. Talbot, E. E, Twem- low e b. Wilson; senhoras F. Gilman, Rowland Nugent, M. E. Playne, M. li. L. Stelle, E. M. Tiavers e M. A. Wil- son e-srs. C. J. Camplpn, R. Dunpbv, F. Evans o esposa, A. W. Gross, \V. I'. llenery, chefe da secção de passa- gens na séde da Booth, ein Londres- T. II. James, F. Latham, II. Mackcn zie, G. A. Marrisson, John Platt, S. .1. Tavcner, .1. S. Tayêner e V''rnon \V Vernon. Muitos dos excursionistas são pio- pnetarios e commerciantes que rc- creiam em constantes excursões ,; co- mo tenham ouvido falar cem optimas referencias, da região que actualmeii- te visitam e encantados com as des- eripçôes que outros excursionistas lhes têm leito a- respeito d* Amazo- nia. eniprehenderam essa viagem, na qual encontram repousa dos síus mis teras.. - . , .¦¦¦¦:' Hoje os excursionistas' farão um passeio cm boiiiis da Pará Electric, in- do até o Bosque Rodrigues Alves, franqueado gentilmente pelo sr. dr. Cypriano Santos, para esse lim. Ao regressarem de Manaus, haVrá uma excursão ao Chapéo Virado, a qual era pata ser einpreliendida antes da viagem a Manaus, não o sendo, po- rem, devido a ler de sahir amanhã ao meio dia o "Iiild''br;:nd", com desti- no á vizinha capital. 'Iodos os excursionistas, apesar da Ouro branco lia dias, o activo industrial c ca- pitalistn dr. Geraldo P.ocha, voltan- do (Ia Europa, trouxe n gigantesco plano de fazer com as águas do Pio São Pranciseo o que os ingiezes fi- zeram com as águas do Nilo, pru- porcionando ein todo o território árido uma irrigação que o tornou de uma milagrosa fertilidade e rique- za. No Brasil o sr. C-eraldo àpro- veitaria os terrenos fertilisaãós para uma immensa plantação dc algodão, que é, dc facto, uma- das nossas maiores riquezas. ü algodão (; hoje, o verdadeira ouro branco. K' mesmo curloslssimo quo so« meUiante riqueza não esteja ainda organisada no estado onde cila mala avulta, que é Pernambuco. O plano do engenheiro Geraldo Rocjia. que certamente irá por dl" anto porque elle iíispõo de capitães o 0. teimoso, aproveita quasi a Minas e a Uahia, croando-nos assim uma situação de Inferioridade, quo mereceria a attenção. dos responsaj veis pelos destinos pernambucanos.' Apparcvo agora um conhecido O competente engenheiro, o sr. Bran- dão Cavalcanti propondo-su a ex- ploraçào dessa industria no Estado. tornando-a intensiva, organís-indo-a, ionstrulndo urinas algodoeira*, aproveitando as quedas dágua, rela- tivamouto pequenas do São Fran- cisco e outros melhoramentos. Certamente ninguém irá. aeonso.* Ihar ao governo que prooeda sem do; talhado estudo o seguranç). .Vão. .Mas seria lamentável que a idéa fosso abandonada. Seria quasi um crime. O que mais me seduz nosso em- prehendimento é o projecto do uma. estrada do ferro de Rio Branco a, Jatobá. De vez cm quando se fala, por ahi. numa estrada de ferro cio l'çtrolina a Therczina. E, como Petrolina fica. cm Pernambuco, ha quem penso que casa estrada nos aproveita, K' o contrario. Ella não nos aproveita cm nada. Dahi a campanha que vimos fa- zendo cm favor da estrada do Rio Brauco a Petrolina, quo seria, a sal- vaçáo de Pernambuco, cortando, pelo meio, todo o sertão pernambu- cano e at traindo para, a vida econo-- mica o financeira do Estado a ri- que&i que so vae. escoar par.a a Ba- hia e Ceará. E'' um velho projecto da Great Western. JLas esta não o executara nunca. Si apparecc um projecto que rea- lau em grando^parte essa aspiração pernambucana, pareço quo deveria- mos iipplaudll-os com enthusiasmo. Som estrada de ferro nio 80 vive, A Hungria cstil um milhio do ve- zes om pelorcs condições cconoml- cas e financeiras do quo Pernam- buco. Entretanto isso nio Impediu que, a esta hora mesmo, ella esteja, construindo uma estrada de ferro de 800 liilometros para Uransporto _ o valorisaçio do 'suú trigo, no-qual' olla- deposita a esperança da, sua sai" vação. E, como não tivesse dinheiro, nOní' credito, está pagando a construcção c os empréstimos com a própria fa- rinha, que vale ouro Lambem. Tudo está no modo do fazer. Bastaria, portanto, essa face uo projecto na quesUlo do algodão, isto é, a estrada de Itio Branco a ' Ja- tobá, para dax-lho uma ímportaucU relevante;, das multas outras. chuva que desabou sobre a cidade, lustre rir. Ulysses Pernambucano, con ; qualu-)0 0 "HiUlebrand" atracava, são ceituado clinico nesta capital e com-; unanimes em affinnar que é magniíi- i petente professor de Psychologia e I. > I gica do Gymnasio Pernambucano. Proficiente, de reputação firmadi como clinico e professor, é de espe- rar que s. s. imprima uma direcção proveitosa aquelle estabelecimento de ensino. BURLAMAQUI ca a impressão de nossa capital, de fora." vista O publico pernambucano vao ter concerto seja ;eòsÍão de assistir no próximo flo,- musical: mingo no Club Internacional, <'m matinée, um bello concerto vocal e instrumental, organisado pela exi- mia professora de piano d. Jlaxmilla Burlamaqul. O programnia será publicado sex- ta feira. Sabemos entretanto que tudo está preparado para quo esso um ácbritèciriiénto Gonçalves Maia C3 CONTRABANDISTAS EM ACÇÃO A propósito do contrabando .apprj hendido a bordo do "Arlanza", resul- tado da iniciativa intelligente do sr. coronel Godofredo Filgueiras, guarda- mor. da nossa Aduana, efficientemen- te secundado pelo sr. major KenaM Medeiros, zeloso director da Policl.i Marítima, temos a adeantar que o sr, inspector da Alfândega, coronel Cli- raáco de Mello, por acto de hontem. .tesignou o presidente do inquérito o escrivão, que deverão funeciona- no processo a respeito instaurado. Um dos estrangeiros de que nos oecupámos, e que está envolvido nu caso, esteve liontem na Alfândega, onde foi reclamar as malas de cabina que trouxera, sendo-lhe as mesmas entregues, constatado que foi conte- rem somente roupas de uso commum. As quatro grandes malas, qua guardam o contrabando, pesam 70O kilos., Consummada a burla, seria o íis- eo lesado em quantia superior a 120 contos.' O coronel Climaco de .Mello mar? con o praso de i'5 dias, de accordo com os dispositivos legaes applicaveis i espécie, para a apresentação das partes interessadas, que deverão as- nistlr a abertura das referidas malas.- como complemento das diligencias em andamento. SI, porventura, dentro do prazo es- tlpulado não appareccrem os própria tarios dos volumes em questão, serão estes abertos á sua revelia. t'- -' •¦:>\,r: ' ¦•-'. f

&&3 .'¦..- K ¦' --¦-',' k &^ * '¦' JD ''I '. D Lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00088.pdfDaiii por diante, elles meditam melhor, agem iiielliormuntc. Oa dias segueme,

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    ¦ N. 88Á PROVÍNCIA, Quarta-feira, 18 de Âbrilde 1923

    m SOLICITADAS' '(fiam sollilarlodaile da reilaeySo)

    Porto do RecifePERNAMBUCO ENTREGUE A

    UM GOVERNO VIOLENTOE IMMORAL

    Detalhes do escandaloso con-tracto para a conclusão dasobras complementares do

    1 porto do Recife

    À entrega das Obras do Porto dePernambuco a um engenheiro asso-ciado a parentes e compadres dp «!u*vernadur do Estado, sem qualquerconcorrência ou outras quaesquercautelas administrativas, constilue umdos mais tristes episódios Ja nossavid-a republicana.

    O sr. Sérgio iLoreto, como vimos,de.-*iiH)raliíou a commissão especial-menle nomeada, desprezando o seu

    parecer por completo, calcou aos pé*,os -mais comesinhos princípios de molaliílaile administrativa, .deixou de ou*virmos .pretendentes mais idôneos',promptos a estabelecerem condiçõesvantajosas para o listado, com todasas garantias technicas e financeiras, oprocessou e ultimou o contracto nasombra, evitando que o nVsnío viesse.i publicidade antes de ultimado!

    I; nâo se diga que esse segredo re-presentasse necessidade imposta pelaçarantia do listado, nãol Isso seriatles*ciilpavel em um contrato que en-volvesse .operação financeira delicada,extremamente vantajosa',' onde a di-vulgação prévia poderia, talvez, pro-vocar a relracçâo dos otíertantes, ca-pilalistas; e no contracto ultimado emPernambuco não lia nenhuma opera-i;ào, financeira,, boa ou má, nem se-quer responsabilidades eífetivas ctocontractante! 1: essa operação tin.in-ceifa, indispensável para as obras doporto nos termos dn aceordo existente entre-Pernambuco e a União. ter,.Je ser feita isoladamente, com ou-tros ônus para o Estado, além das"gordas maquias" dadas agora ao fe-iu contractante. constituindo outra"negociata'.', outro ruidoso "arran-

    io" para os amigos, parentes e com-padres Jo sr. Sérgio Loreto, que i.isentem a bocea tão doce.

    Essa operação em perspectiva, so-nho predllecto Jos organisadores .loactual contracto. satisfará, talvez, oseu appetite. tal o vulto com que aimaginam: S0:000:000$, para ser''mgastos pelo actual contractante dasobras «lo porto. e. em obras polpuda-de saneamento, nas quaes o genro dosr. governador possa exercitar as suascapacidades — que

    -'mina"! — e o-esto será gaslo p«'lo seu illustre tin,'¦

    prefeito da capital, cuja alta compa-tencia e critério administrativo nãoha no Recife quem desconheça...

    .Mas será possivel que tudu se pas-*'c m«'smo assim, e que naquella ricaunidade ila Federação, fadada a outrosdestinos, esteja tão amortecido o es-piriio de independência e as vonta-des honestas e intellige.ntes tão obli-teradas.

    Pois uão é claro que as commis*soes e ônus Jessc empréstimo teriode scr "sommados" ás commissões elucros dados agora ao contractanteJj.s obras do porlo? P-Mo contractoactual,-o,governo dá au engenheiroCastilho 12-i'2 oio sobre o custo to-tal das obras e mais So o'o da econo-mia verificada enire o orçamento dasmesmas e seu custo real. — Vejamoso que isto representa, sobre 22.00.)contos de .obras: os 12 1*2 oo somente renderão 2.750 contos de réis. li-vres e desembaraçados de quaesquerouuS ou riscos, qtie'é como se o con-Iractante jú os tivesse recebido, dividido com o coronel Thatimaturgo e Je-mais parentes do governador, e

    "em

    bolsado" o' restante.Quanto-.*á economia, ella será. mi

    mínimo, de«10 oio, metade Je 20 olo,ou s'-jam mais 2.200 contos Je réis,sem contar com "litros "arranjos"!— TOTAL MÍNIMO: 4.950 CONTOSDE REIS!

    Ha. porem, outra forma Je augmentar os "minguados'' lucros do ne*

    gocio; está claramente dito no contra-cio que os 50 o|o da economia serãocontados sobre todas as que foremverificadas, inclusive por diminuiçãonos preços orçamentários, d1' aceordocom .o governo (!). de modo que'ogoverno concordando em que um :.--mazen de .-50 contos seja feito por150 conlos. tornando assim a "br.,inferior, entrarão logo 100 contos, ou50 o'o dessa differença, que ahi cha-inarão "economia", para o bolso drcontractante! E como será fácil ess:,"gymnastica". innumeras vezes. ,squanto irSo'essas-economias, com umgoverno tão "amigo"?

    ojo fica*orçameíüQs

    quié^riss.;.'

    A porcentagem de 12 1rá ríujltzida a 10 o|o..Sf, osíoriiyjí | ext''didos, njitíI paranão,"possa.aconteedr^ijá estão estudai}do a revisão dos

    'orçamentos feitos

    para as obras complementares, cujos

    preços já eram conhecidos pelos edi-taes d'nte, que o contractante poderá ele

    var os seus lucros, "em dinheiro de

    contado", a 7 ou S mil contos Jc

    réis, extorquidos assim an pobre povo, devendo ser aJdicionadas a essa

    quantia as despezas de typo e jurosdo empréstimo que Pernambuco lerade effecluar para honrar os seus com-

    promissos com a união.Imaginemos um typo de 9o e ju-

    ros de S ò|ò ao anno, em 15,000 cm-tos necessários; a quanto montarão asdespezas?

    Adniillindo que o resgat1' se laçaem 8 annos, teremos 1.500 contos

    p:fra o.-typo do empréstimo, mais . .S ojo sobre 15.000 contos durante5 annos, admiltindo que não haja ac-cumulação de juros e que as rendasdo porto sejam normaes, com amorti-zação animal dos juros e pagamentod(' n.OOO contos Je obras, com oseu produeto, além da percentagen.em 5 annos.

    'leremos assim 7. Soocontos. No (i." anno. houve o resga-te ile -1.000 contos, os juros foramJe SSO conlos; no 7." anno. comegual resgate, teríamos 56o contosde juros; no S." anno. 2-10 contos.

    perfazendo assim a despeza de 9.1S0contos cm o empréstimo.

    Essas condições, entretanto, sãooptimas e, certamente, Pernambuconão obteria um empréstimo vultuoso,nas condições actuaes. com áquellesjurns -' o typo de 9o. Além disso, nãoadmittimos nos cálculos as májora-ções planejadas nos orçamentos dasobras, e. a certeza de que as rendasdo porte já oneradas com o serviçode dragagem, nãu s°rão sufficieníespara o serviço Je juros, annualmente.e pagamento em 5 annos dns 11.000contos de obras, differença •Mitre ol5.Ci.io Ji* empréstimo, reduzidos .13.500 peln typo do mesmo, e tr valor total das obras cnm a pereentagem dn contractante.

    AJmittinJo. porém,faça pelo melhor, r'nu

    Percentagens ,1nistrador .

    Despezas comprestimoobras «Io

    Total ....

    Pasmem toúile reis somenmissões e jurosde obr.is.'! li tuzo Jc proposta;josas. ,ncidadts. exc.

    Alas. dirão todos, esses homenstêm responsabilidades niuito sérias.são experimentados na administração,u-m consciência dos deveres de seu;cargos, e s" assim procedem é porqueesse é o melhor caminho a seguir enão poderiam fazer melhor. Kealnn-n-le. assim deveria scr. e tantos ret.ir-dam-Mitos nas resoluções ú„ negociodo porto, tantas indecisões e vae*vens, deveriam ter por causa única otrabalho de selecção entre os propo-nentes para as obras e os diversosmpi"S Je execuíal-as, Je modo a ira-zerem a maior economia para o Esta-do, com a certeza de -,11a execução ra-pida e perfeita.

    Não foi. porem, esse o critério,nem o sr. governador t"ve jamais ou-tro intuito além de "dar" as obras doporio aos prepostos de seus parentes.e da forma que maiores lucros lhesproporcionassem, — conforme acaba*remos de demonstrar. — (Extraindodo Rio Jornal dò Jia .i d'' Abril deí-; 23.

    (J1SI)

    li Pi

    ffíí í' * " :.t;.

    SAO O TESOURO MAIS' PRECIOSO DA'¦MULHER;'.*»

    .' ÍÍTíí^ií i'!!';'''". }1 ri

    \m 1. 'Im iPer mnis iiiu.Un que seja o rnsln elle n:'io (liznndn se tiÃò ol-ci-cceí' no mesmo tempo a vistn

    n liiilui grncioMi c clòguiitc quo sn.m'i.le umbello luislii vos iioilé «lar. So o vosso col lu, 11:10fôr liaslaiili' desi-imilviiln c os vossos Seioscani-nilob pela niiilci-iiidi.de ou simplesmenteatroliudos «u.o tiverem 11 rigesa deiejavel, se.

    vontade linstnmc parn se tornar uma verdadeirasen li ora capa/ de inspirar uquorn:! vir o senti-nu nio qui* Ioda :. .milhei- deve silbcr Inspira.''

    Vejam o que o " VKNUS CAKNIS " lez «1'imi:.

    «3as iioiisasclionlcs.NUimincs elle tos da o rostil-tado que pro cura cs d-Sndp-yos esta linda üuhaijiic. fura o vosso encanto e a vossa graça-Envicm

    11 m m .fi-I_J Ai rl/\\H§ Eslado «ia srriof |_ Estado do seio / «, V(f;51 110 cometo / í*Wf-"l «Icpoii de / /_j8_.^-__6_l do / Lxxi 2 ci*ninna3 / AíiCyjãtaa5™ tJ.attui-.ciUo/ li"Lji dcttalameato/ ffiMSMW1 J|L JJ1L^^mammJ-m-mWsümaiémm mmmmVBKÊBmmdÊÊmm

    'W

    Estado do seiodepois dc

    um mesde tratamento

    ilelei-ei.i-ii «|t.e pode-c.rlos cnsiis eiuiio uma

    as ehvldados por isso mesmo tiverem uma ma-(•rez.n exi-essiva liqou.n ro.ivcncidns de quepor loila n [iurle po.-.oii.le passaies nfçill-írílbpnra conva'si?o nnnreis considerar ciuofensa que fei c.

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    BENEDICTO B. FONSECADespachante Aduaneiro ¦

    DespacHòs1 ¦ áVluairélros e* )&í-Lmais processos nas Uepartlfiõ.üfl'!de Fazenda. .

    Escriptorio : Kua. Bòni¦'¦ Jesus,22G.1.».andar! sala, ti! 1. ' '

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    «Jí-j üoinmei-eial dn luiutem paru o merea-, lis basi'? que(iownfas abaixo. ,

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    imm>AaAco .laciiiiho

    ii. 132(Em frenle á rua das Cruzes)

    LEILÃOIIO.IE — I.' feira, IS — IIO.IE

    AO MJ.IO DIAAo correr do martello

    Xa, agencia, constando degrande variedades do bons inoveisdo junco austriaco, ditos de amarei-1" vinhatico e muitos outros obje-ctos quo estarão presentes no aetodo leilão.

    KnircHii. an terminar o leilão apuso respectivo julgamento.

    Por intervenção do agente .ManoelMoreira de Lemos. |.'!18ll)

    ente Fragoso

    'zifWSQfkWf&FyWw'''' -^^ :'¦'¦' ¦"¦ Rf

    - .'\- . - ,. . a. A. -¦ ' A$£ o - a ••''.- "•--..o*i.toa.a a Aí- '• .. H'" '- ' f'\? i

    l .¦'¦'.' t , ¦-.'¦'¦ ií¦ '.'-: ''¦-' ' f ¦'¦¦'..,¦.:¦¦ .-¦¦¦¦¦' ',-:. .¦-.';-¦:-,. i-.i.i-iK-: ..íf'xi'..íía.,^-..tr.1rtiff.:OÍ^

    - i [MMh0.i\\\iaOk'':>-s0üt:Í!áilt'Í''l,^A; ".'AA'-']'*! i("?,-'¦',#¦:¦,¦'[ 10'¦ j\-oQf,¦ iü''¦'¦''¦¦

    1

    W*'".-.BOM EMPREGO DE CAPITAL

    ; Brevemente!— Importante leilãcTcle finosmchiliarios de familia estrangeira .] (3162)

    Agente FRAGOSO aliscriptorio 'c agencia—A' rua Quinzo dc Novcmliro n, 2S5

    Leilão iudicialDa terça pai ie da casa n,'i5a á rua (icrvásid Pires na

    líòa-Vista, pertencente ao espolio de, Domingos

    Agente FRAGOSOEscriptorio— a rúa Quinze de Nové|abro n, 28o

    IMPORTANTE LEILÃO

    liscriptorio—á rua 1.1 dc Novembro tí. '2?,6

    -rr.. •:, ,-_ v V,

    DOMINGO, 22 do corrètite.":í;;;:Ws 12 1/2 HORA»; Wfi

    fa" confortável residência própria do illmioí sr.» Manoel Leite Bastos, conceituado íoiMmefíi-

    ânle désla praça, que se retira cem sua exma.fimilia para a Europa em viagem de recreio. ^

    entrada pela ft ias

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    De íinda mobilia da junco austríaca em cor de nogueira, finos quadros,tapeçaria, porta-bibelots,, espelhos, adornos de sala, finos cortina-,dos, reposteiros, impo'rtantissiinp;iiâObíltâriO''dè':Sf|I'a''.

    f cie refeições, guarnecido de finos'espelhos e marüiores. con-'ÍVcção do Lyçfii de AijteseOílic.cs,'bellissimo mobiliário de quarto4ormitprío. trabalho èm péróbána cor -.natural, sendo: uma '.cama

    •ipara casal, 4 psyché-tqijlète çoín mármores- e espelho' biseauté, 1'lavatorio, idem, idem, banca de cabeceira com mármore, guàrda-ves-lido-guarda-roupa com espelho biseauté e um guarda-casaca tambemcom espelho biseauté, liado grupo do. vâiMte da illía daMadeiras fino grupo austriaco cor de aca jú, custoso ssntuarib,serviços de porcellana elouça ingleza para almoço ,e jantar, ciys-,taes, linos metaes; objectos de luxo para me^a, cadeiras de junco,m-ignifico relógio de jiarede bom regulador, íino berço de pau setim,cabides,mezas, porta-chapeus, bateria de coziuha; bancos para jar-dim í'erramentas,plantas diversas, etc, e tudo mais de casa de iilustreiamilia de fino trato.

    Venda franca>n [:'}• M i

    ';'.; .• -; '¦•'¦,¦ ao''-' flAtv)lo correr do martello! Excepcional õppòriniiidade!' ¦. '¦'*•'•¦.,

    —".¦.'''¦''¦

    Chama-se aílençào para esse imporlanle;leilão;For intervenção dó agente FRAGOSO

    8189

    mjrlfs ,.,£.- ^^'A-.^\- >•-ji»$%ji_i ,-.-. > ** a

    AGENTE L.UIS PORTEIiliflmm • Agencia-»RUA DO^ IMPERADOR-r-159Sfui,, - ¦?; s 'tini .'S ' x. ;* in -

    SU

    ^Marques Ferreira.

    Quarta-feira, .18 do corrente — A's 13 horas¦'| ¦ : ¦;í (1 liora da tarde) ^ : rEm seu escriptorio á rua 15 ü de No-

    vembro n. 285. antiga do imperadorO acento de leilões FRAGOSO por mandado do illm, sr, dr.

    Juiz municipal da Provedoria, a requerimento de d. Julia CarollnaMaciel, inventariante dos bens do linado Domingos Alarques Fer-reira, venderá em publico leilão judicial a terça parte da casa áci-ma rclciida. podendo desde já ser examinada.

    Caução de 20 o o no acto

    AYlíDomiego, 22 de abril de 1922

    ' ' ' '.^';-a

    . i' -

    dos mobília-rios que guar-necem a pó-âpòllo àrm

    lÜi iiA^ii.- -.':«! ,l/) fr.í.í .

    Um\ *

    pulardo Sol n. 391—YB

    ,&© GOaSVER DO MARTELLONão se retira lote

    Aguardem o catalogo geral a ser publicadonests jornal ...

    Agente—LUIS [PORTELEA

    46 Folhetim d'A PRO VílVCIAl^MI ¦!¦—!¦ 11 IWIII I^IIIIJII, I.JBII^WI !¦¦'¦ M" I ¦'¦' ¦!¦' "-* JlilMI—¦¦¦¦=».I1B—iWíl. Hl»*«t^-^J—¦—WtTfMPg^ffOtJg^JI I II IMW1IIIII _l _^______m^

    18—4—923

    AVENTURAS PARISIENSES

    Alma de Marinheiro• « i .

    ¦ !

    • -,, •

    A FAMÍLIA de montmoran

    NãiPiIígo'meilos'"disso, mas -pa-

    &e_-*çfèt eme Ac AikIx. x esquadra eüsó pensavs-íêin^iií-^^Vir ní-aiVíle'umiveí .iU'spei'taste-me uni Ul orgulhol...Estits' i-Jç)r|tw>tí fcom-or. tejis apiisoj/_

    . los,íprep.u-adcs e arranjados pela tuamãe r

    Já ralhci com ella ; c Ac mais!—* Eu tambem me zanguei muiio,

    disse Murei, gracejando ;' mas não lhe.raüiíi, porque ella não é paia graçasquando se trata da tua pessoa., A sra. Alorel interrompeu-o ènco'-'lheiido os hombros:

    — Queres .calar-íe ?' Saberás, Gil-bertò, que Dlle quando vinha á cisatfazia-mé sempre coisas lindíssimas,Olha: aqui tens isto dc Londres,'istode -.Milão, i.4o ile Vienna... Dantesnão pensava ém tal, só, queria .juntarrHjihèJrn Ú\ •¦ irmpr.tr«vá4|ie..p:iiínoloíl-yjiuesa^ eítatuçlíiS; í-un^ i\iji',iilíicív.b^lii^ wSfeo,.'-Ti!'.^s qíiadríis;-O bi'- jbeints. .y Mqrél ^'.confessoli', .siin-iViilrt-.íse, que

    "x mulher !he tinha dndo o

    exemplo, è que o seii 'maior

    gosf como um pinheiro, quasiuu.i gig.1B.tfi,-,quç,:pergunlou: ¦ ... -.í-:?,

    ¦— k' aqui ojie mora... o meti tn-pitão ?

    Alorel sobresallou-se um instante,

    e mais ainda, quando viu o marinhei-ro entrar sem ceHflitinia na ante-ca-;mara que estava muito clara. O ms-to do homem despertou-lhe qualquerrecordaçãu pungente,..tanto que es-teve drius miiiutos'Sem"responiler-llH'.

    Sim, é aqui .mesmo ; disse afi-nal, em vj>z pouco'. firme, e eu co-

    .nheço o meu amigb muito bem.Bateu na porta"da sala do filho.

    |— Gilberto, .est^ aqui o teu mari-nheiro Silvestre' Káfadeuc.

    E deixando-o com o filho, entrouno quarto a tremelicar e caiu atur-dido sobre uma cadeira. A esposa,que estava"*ácábando d*-' vestir-se, bai-bueiou aíflicta I

    —O que tens, íneu amigo ?Uma cousa imprevista ! uma

    parecença extraordinária, queridaamiga...~0 tal Silvestre em que Gil-beríó -tanto nos tem falado...

    —i Sim, já espárava a sua visita.E então ?

    E' o retrato vivo daquelle pes-cadOr que...

    Ah ! aquelle que,? ....i —'Sim !

    —Ah ! Meu Deus I gaguejou a sn.Alorçl....

    '¦¦.,•¦¦ . ¦¦¦¦ :, . .E tremeram-lhé

    "as- pernas por seu

    turno, cambaleando tambem. a pontode o marido ter que se erguer para

    amparal-a. Çons.ervaram-sevassim- uniilos um ao outro',

    '"cóiiio quéni buscí

    o auxilio muluo na approximação deum .grande perigo. Alorel foi quemprimeiro ganhou animo.'-^- E' absurdo-assustarmo-los tan-to só por causa de uma parecença !.

    —7 1; demais, acerescentou ella enivoz baixa, o- que poderemos recear ?O nosso, filho' não é nosso, niuii.inosso ?

    —- Dizes bem ! e suppondo aindaque esse marinheiro seja filho do pes-cador, desse é que,nos podia vir .1perigo: ora c provável'que nem nóso vejamos nunca nem elle veja oGilberto...

    —- Já o viu, meu amigo I observou-lhe a mulher, animando-se com estarecordação. Já o viu I Não te lem-bras daquelle pescfdor que em Cher-bourg nie levou uo barco áté á es-quadra iii). . O

    — E' verdade! murmurou Alorel.Não sei por onde me anda a cabeçaquando se trata do nosso rapaz.I. Foital a.'surpresa de ainda agora... Per-dóa-me i< abalo que te .causei, qqeri-dinha I

    •7-j Abi era muito natural, mur-níurou a pobre mulher ainda toda" Irq-,mula.

    Já se sentiam bastante tranquillos

    ¦ ao entrar na,'sala para .topiar • épnh.e-.ciment.i coin Silvestre Karadèiic'.' Cjmarinheiro que estava tpiitíndp aoseu capitão os pormenores. do fune-:ral do almirante, cessou de falar ecórou como unia donzella. . ; ••'

    Aleu pae e , minha» mãe,, dissesimplesmente Gilberto ;-«"ine.u >-yalen-fe Silvestre.' :..'.. ; -i', ->

    Esle lÉz-se çarmezim '¦

    via que --atratavam como velho' ainigó,' dáiiílo-lhe bons apertos de mão, conviib.ii-do-o para almoçar... Tivera muitosusto e vergonha desta Visita,' masagora estava á vontade, conhecendoque lhe eram affeiçoados. Comeu deuma maneira assombrosa, e á sobre-mesa, já um pouco alegre com as li-bações, despejou sinceramente tudoo que tinha no coração, quaiído asra. Morei lhe deu recommendaçõesde amizade p>ara os paes, e lhe falouda lojinha de fruetas da mãeemCherbourg, onde fôra recebida tãocordialmente. Elle deu umu puniiala-dá sobre a mesa :

    Cherbourg i Siítv Chergòurg*!.Era lá qüe pensara gi/sar os seus tresmezes* i(í; licença, os quaes de cerir»se reliovariam, em premio do séubrilhante coihportahientó^. iia campa-nha, e tambem porque carecia derestaurar a sua saude. Em Cherbourg

    •.cfjiiheçto o porta, pedra;.por'nedra, ospescadores,' íjs* J íft ífífti"hi eis'; * è~safra"Vlogares.onde se pqdia. pescar conibom êxito... Alas o pae Karadeuclembrára-se agora de mudar a sua re-

    .sidencia paiurTrevéiièe-!;^; - - r . ¦ 'E' terra onde não conheço nin-

    gueny-ií tal Trevenec I..... -Alas- em-fim...-.se min^a. 111%' tamtiam con-cordou nisso. I.. O. Oi '¦ : -"'E acalmou-se fogd;'''como bom íi-lho que era; comtudo a idéa de pas-sar o tempo da licença.em Trevene:não' lhe sorria de modo, algum.

    Havia só um meio de dar i1meu tempo ppr bem empregado. ErJse o meu capifáo fosse passar'tambemuns dias a Trevenec... Dizem quenão é leio... que ha muitas praias

    jior lá...'— Talvez, meu amigo. Veremos!Eu.cá não tenho tenção atalhou

    a'sra. Alorel vendo estremecer o ma-rido.,

    Demais, julgo que não pensasem pedir licença senão lio principiodú anno que verii ?

    'disíe o pae Alorel.

    Como quizerem I observou Sil-vestre tristemente. Se se resolverem.podem çontarvoug sç.rão,-tão. bem ,£'-,';ceb'ul0s'como eii lv;.

    ( Còn(inu'a )

    í7 l

  • • WFpflpfí.^-

    , >'88 S PROVÍNCIA, Quarta-feira, IS fle SEril 3e 1923 íSl

    - j « rt.*nçt***Kí*-'í'' *.r»«r-íjf.ir.i,:V'»"i- •.-,« ."c-ks^iSi'? t - ¦ ¦,-,•-*, ,-»,--... . ___ —. , ,.•Agente^ít^í-tH,*!»--".**,..;.

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  • A PROVÍNCIA, Quarta-feira, 18 de Abril de 1923 N. 8S

    Varias NoticiasTrens do passageiros — ll.ivcri

    hoje:Linha norte (Estação Brum) —

    A's 7.30, chegada de S. Lourenço.A's 8.27, chegada de Limoeiro. A's15.55, partida para Limoeiro. A's17.05, chegaria de Parahyba c Natal.A's 17.30, partida para S. Lourenço.

    Linha central (Estação Central)A's 8..49; chegada rie Victoria.—

    A's ló.::2, partiria para Victoria —A's t rt. SS, chegada dc. Hio Branco.

    Linha sul (Estação Cinco Pontas)A's 8,22, chegada je Cabo. A*s

    10. chegaria de Palmares. A's 15. 3o,partida para Cabo. A's 19.'lo, chegaria de Alagoas e Garanhuns.

    Molas terrestres — A replfrtiçIU)geral dos Correios receberá hoje, atéás 1; horas, correspondências desti-nados ás malas para:

    Agua Preta. Águas Bellas, ÁiigeliJca, Afogados rie ilngazejra, Alagôa deBaixo, Belmojíte, Bom Jariliin', Bui-que, Bonito, Bom Nome, Bom Conse-lho, Barreiros, .Brejão, Carnahyba deFlores, Campos Frios, Custodia, ChãGrande, Cuc.tti', Cruailgy, Flores,Granito, Govanna, Goyanninha, Ga-mcllcira ,\c Buique, Horizonte, Itam-bé, Jatbbil dc Tacaratu', Jatobá doBrejo, Leopoldina, Macapá, NovoExu', Üuricury, Princeza, Proprieda*ne de Uni, Queimadas, Rio Formoso,Sertilosinlío, S. José da Coroa Gran-dc. S. Vicente, Sapé, Tapiandaré, Ta-caratu', Triümpho, Umbuzeiro, VillaBcllu e Vertentes.

    Talcjjnunmns retidos — Nl Cslltça..igeral dos. telegraplios éiiçohtfa'ni-separa:

    Leandro Lemos, Marquez''AmorimG'->;'Ouiega para Borges: Nidia; Car-bis, Arrayal n-. 33 6; Georgina Mace-rio. Imperatriz 5Sò. Salvador Diana:Radlumi Lima. rua Jota 12: Dlogene;Oucinfe;-.losi!' ParciiU': 'Ibziinho; Maria Angclica.

    Diversões — Lsiâo annunciadaspara hoje:

    Moderno — Na tela, Fantomas, Omodianeiro c O calvário de um cri-mlnoso,

    Parçuç — No palco, Os Corroas.

    VAPORES A CHEGAR:Trcvier, ria Europa.Falco, rio Sul.ltapura. lio Slll.Horsund, ria Europa.Bagé, .Ia Europa.Carolina, do Mil.

    VAPOKES A SAH'R:Trevier, para o Sul.Rio dc Janeiro, para a Europa.Falco, para a Europa-,llapnra, para o sul.Jacuhy, paril o sul.Horsund, para o sul.Bagé, para o sul.

    Secção Religiosa

    NOTAS SOCIAES-*—???_

    ANXIVIIHSAWOS :Fu/.cm aiuiVis liiijo :

    o pequeno Gustavo, niiio Uo sr. Franclsen Castro, cônsul do Uruguay c de suai.viua. espu.sn, il. Cara Has ilu Ilustro;

    -¦- 1'iiiii o, rühtnho do !r. Pedro caladoe ilo .-hu c.viná'. cnnsorlc;

    a senhorlla Maria dc Lourdes Vil-ra;

    o puiueilu Fernando, í.!ln> 'In sr.Oicar Amor ni, eoiiiinereiántc nest-u praça;

    o iicikIi inii'i.1 VjniclO Dantas;Zázllda, 1'illilnlia il') saudoso sr. Olyni

    pio Bredorodos, iii'HOC'iint'.' iwslu prin;:i:a senhorlla Anpvl.nn Pcs-eira Uma;

    ¦ ii eximij sra. il. Mar annii Loyo dcAmorim. consorte Úü sr. Jol-é I. üe Amo-i' ni, coinin«i'v'hi)to nesla praça;

    (s-tava lia i mpos. o uossp lioui aniliíò iisr. Éurleo Purlo Hapl sia -lü-!') üa 1'arnliylin..a scnhòrllu Maria liurlania(|al; ?a = nhòrltn Maria Adelaide üa Silva-¦ INissa.ielros clieiiailus do sul nu vapora. i'Xiiia. sia. ü. Jzatjel siclla dc Rar- "'íl11'' "Artiinzu"- nó illu lõ.

    ros OouVéia', esposu ü'i sr. major Cornelio' "" il|l|ll"s A

    INFORMAÇÕESOFFICIAES

    UOUVelli;u ür. Josó it' liarros 1,'nia;

    o rir. .lii-é An 'ri-lo c. il'1 Mello;o Joven llybi rnon llorba;

    ¦- o ür.' Ariiiiiiiilo Souza ferreira;

    llryan Miiut ¦ iir.i an-.lir llunU'vliK'0 — Joscyü Lcvy, Roberto'

    Plilonilio ' Hulirrl Leech.Dc Snntos - Wiullll llnhiy.Du lllu ür .Iniierii — Areliimcdcs ü'1

    o coronel Apollunlo dn lluchii "Cn-' 0'lvclra e senhora, Ts-cresa ':. Mivcs, l.n-valciuiU. agricultor ¦ iu Alagoas; | cio carra lim Noves, Oerm uin Sant-Aiuia,

    o Joven .Vdliorlial nalvilo;. ¦ _\rna'd oMiignlhilcs e senhora, John nilo coronel Anionio 1'el.ix i'ere'ru, nnip M ]>'m '' senhora, Teimo ü>-' Mello, Hen-

    clonarlo puhllco estadual; rlqui: Ijoríu tle Vasconcellos, Altridu Tora pequena Klízaboih, rillilnhu tln si. j ri-s, Cliio Cavn'can',1.', l.ourdi s Ciivalcnntl, j

    i'iyss,-s Pcrnaiiilniiano de '.Mello.1'uUi Mallious nangcl: I Maria Pouco Mula, Kdward Frodcrielí —

    GOVERNO DO ESTADO0 si1; 8òi'cni:i(l(i:- do Eslado asslenoa.

    lionlcin. os sr-ruíiii,-- aclos:íll-pcnsanüo, a pedido, do cargo dc

    (UiMCIor da Escola Xorhiàl, cm cohinífs-nüo, o bacliarel Sizciiaiálg E'yslo dn s.l-reira e nomraiulo jiara subsi.:mr-o, iam-bem cm coniiulssiiii. o proressor do uym-nasio I'ii'iianibu'.':i:i". dr. flysscs Pcrnaiiibucimo d(> Jlcllo, qu • o exurcerá s.iu jire-iuzo ilu C.vmtKiIo .1" sua caaç.l'.'a. nesseultbno (.sialKiUcínicnti).; -. . . ..."

    -- U( 11'inlnimüo que o Juiz dc direitoüa comarca üe Barreitw; bacharpl JofloAurelaiio-iCorrcIii dc araujo, sc passetemporariamente pnra a comarca dc Cor-ren!"3 o ali proceda a rigoroso inquéritoformação da culpa alé pronuncia luclusl-vc.-dis r,-.s.ponsiivi:s pelo er me ile asa-sa-Vinlo iimi-cuilo liasse, u I nm iiuinlci-pin. ua pessoa üo curoncl Joaqu in Leão,

    Florem:.' Trances i piK'1'cito local c liem assim- dcáígiiando oJ t-.-ivi iro |)l'oiiio:ui" publico ila capTai ]>a-

    chapei JofiO Tavare- da S Iva, para pri,moer us tciinos da accusaçílo pclial, d.ucicbiilo com o arllgo s.» '„-,„„ ... , .. _

    mou.!'-.,.„ iruiamcnto „o no,,,:,!,. ,i, j cr'Ptor lusitano Julio Dantas

    santar.Míucdii: - rvlire, ainaruii^. u: va-1 partirá para o Brasil a 12 derlo'a :>; pi.-iu 0; sarampo -l: varlecliu ís; ; |ijnh0

    ' ' 'ds-senterí.'! J0; s-rlppe 13: tulicríulose J.nilo só os '••dividuos Jíi Incorporados ao

    In-Evcrclto,

    'lão' d ,ivs,tral)allios da 'Jmit.i du aJ*c-iiinic,ii-lu iniliar du dlslric.iu dc Ali; "ida, no

    l b%Q$$f/\rr (3nm^^Kir ^ ^.F/m^'q^:.

    EMISSÃO DE BÔNUSaiÁDRID, 17. — Foi de-

    cretada a emissão de quinhen

    pectacujo a orchestrado Moco, tocando trechos do seu rc-pertorio.

    Hoje, os Corrêa». • i- v;

    \\o uro yy

    Provae o cnlú

    ZlíN[rmii'.R"U a

    Jiiiíò ''W-^aso,

    MíTJf',.' Mu t|ÍO«ns 2irc2r\

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