Upload
hahuong
View
215
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
, t
1"-
DISSERTAÇ~O DE MESTRADO APRESENTADA
A FACULDADE DE DIREITO DA U.S.P.
DE 1988 E NA LEI COMPLEMENTAR
, "
- ~ . . -. ~-- - -•• ". ,! ,::dt. :.:
VI' ' ..
_, ,'I"t· •.. ~ ~~'.
"'i \ I· l -.:..._ . __ _ ,-i .
ALUN[), TEóFILO DELGADO COLOMA
ORIENTADOR, PROF. DR. ALCIDES JORGE COSTA
3 ::rod.-::-:-? r-~~ .:D ) ClI
DEZEMBRO DE 1990.
,
""; j\~ §€ .N§Trç ... t} .. t}br8TÉo~~ ~. ~§§Ml §""'AIVA
, t)ATA ,~,
, , .......
"0"
o
iNDICE SISTEMATICO
PLANO DE TRABALHO I
.. H • .. • .. " .. .. .. .. • • " " .. .. " " • • .. " • " • • • • • • " .. " " " " • III
!::E!J~I.L.I.!.~.0. ..... r.·.0J~ .• !.I ...
BENS IMóVEIS INTER VIVOS.
CAPo I
:I.
2 - ,"la l:dade ~Iédia
!"li:\ Icli;\d(~ Irl(Jdf:'I'-nc"\ ... ,' ................. " .... " .... "" ......................... " ...... " ..
Cf r)() I~I"i;\'S"):j.l····(~()l(:':'I.·):i.Et .............. M;" ': ': ':i"'; .. ".~';"""""" n .... " ........ " .... ,'........ <)
, .'. -. ,
~, n(J I:~I~·{).~;;:i.l··I(nF)(·~I'·-l()·:·." !'."""" .... "· .. ·N· .... : '",,'~ .. ~ .. "" ............ " ...... """ .... ".. :I.~:.'
.. '
CAI"' .. 11
6 .... C()n~:i-titu:Lç~;;ro cio ImpÉ-.'I":i.D cio Bri:"l~;;:i.l (lB~:~4)
? ._. :L i:~ Consti tui ~;~Xo clú F:':(:·~públ i ca ( :lB91 ) .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. "
B .... ~':~i:~ Consti tui G~tD cJ E\ F\:r:·~públ :i. Cd ( I '1:VI ) .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..
II
l~':~ .. - na C()nst:itu:i.Ç;~XD ck~ 1967
o
A I"'OS I ç!'í() LEGAL DCJ I TE< I "lU I"'EI'U.ODO AHTER I UI'~
A COHSTITUIÇA'CJ DE Oéi .. 10 .. BO ..
CAI"' .. 111
E .. C .. n~.~ 1/6'1 ...... N .... " " ...................................................... " .... " .... ..
15 .- A Lei clc) E:stado de S~O Pat.tlc) rlQ 9 .. 591 de 30 .. 12.66, o A'to
CC)nlp].e(nel·l·tal~ 11Q 27 de O~3 .. :L2"66 (art. .. ~3º), o DecI"eto 1,,9 47 .. 672
67
~:;[:;m!.tm.0 ..... f.t:lI<rl.:.:.
LEGISLAçaES EM DIREITO COMI"'ARADU ~ O ITE<I IHTER VIVOS ..
CAI"'.. IV
:1.6 .... D Il'I1I IntE'~I" V:i.vD~;; E~m F'DI'·tt.lÇJE~l
1'7 .. - na Jte'\l:i.a " " ........ " .......... " .... " " " " " .. " ................ " " .................... " " .. ..
lB .... na Espan ha .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. " .. .. .. .. .. .. .. " .. .. .. .. .. .. .. .. .. " ..
19 fla Ar'get"ti.11a ................ , ............................................ , ....................... 100
~:·:O n<,:\ F·' .... (;\r1Ç;<;" ...... """""" .. """ ............ " .... """ .............. ...... """" .. " .. " ...... " lO~:)
~'~:I. .... /"1 i-l. A:I. t:~ll1{:\n ")<":\ .. " .. n " ............ OI .. " ...... " .... " .. " ...... " .... " " " " " ...... " .. .. .. .. .. .... 11 ~.:~
!EBÇ!:~If.~ú ... f.:t:l.F.nr~
Cl ITBI II'ITER VIVCJ~:; I'IA COH3TITUIÇA'C) FEDErAl...
DE 05 .. 10 .. BB, E HA LEI CClMI"'LEMEHTAR ..
CAI" .. V
o
~~~':~ .... Exam(::! ciD :CTB:!: In "tE'I'" V:i.YDS na CDnsti tl.li~;~XD f:ltual ........ " " .. " :I. ~:~()
() ITlH
PI":i.flC:í.p:i.() (1(;\ I"E-~CEII:)G~!{C) n .. " ... "" .. " .. " .. " .................... """ ........ "" .... :I.~:)f.~
~'::.q .. ~ Dos PI'·E'~:)Sl.lp(Jstos C::.lconf.:~m:i. c:os da tr'i bu t.aç~rC) ·fac:(·~ aos inst:i. tu tos
DA LEGI!:,LAçrH:J Ul'mII'IAI:(1A l'IlJi'IICIF'AI ... DO 1TBI II'ITI'::I'\ VIVO!:;
EI'I SA'U F'r..t.JLU F DO F'I'W;.TETCl ATUAL DU CTI'I EI'I DI!:lCU!:l!:;m:J
NU CONGRESSU NACIUNAL.
CAI"'. VI
:I.::lB
~:~~:.' -- Lf:.'i 1'19 :lO'7~':~:l cI(·? ~~·7 .. ():I. .. B9 do jVlun:ic::í.p:i.D de B~~f(J PaulD ........ " .. :I.~:)I.~
1TfJI " " .. " .... " ........ " " .. " ... , " " " lo lo .. " " " " " " " " .. " .... " " " " .......... " " " .. ".. l ~.)·7
Do 1TB1
clisCllssâo nc) Corlgre~isD I~acional :1.60
B:i.bl:i.oql"a·f:i.a " .. """" .. "." ... " .............. " ............................... ,, ..................... 16:1.
o
!:::L. . .0.I~I!) ..... I) 1:: .... JB.0.!~.0.~,JJP.
tl'"i:\b.alho t(som PUI" Dbj[~t:i.vc) (0studi:\I'" a d:i.spD~5içiXC)
:i.n cid@ncia do
I (nÓV(':'~ :i. ~:;
Na(:i.onal, dividido da seguil,)te fOI~rna:
01J.TI.:J.:É~PfJ:!:Ir; .... !::!.I.!;>..I~)J.~!ÇQ:: ..
D C·"" t ucl o começa eXdrninanclo a evolLlç~o h :i. s tó I" :i. ca
CDm ªlfase J')O F'eLlcla:lisnlo anele se clá a
1'lodE'rna com o r·(0stabf:.'lf~'c:i.m(·:~nto do pOdf::-/" E:o sob(·::-I'·an:i.a E\st<";\ti:\l!, 5::\'0
eXanl:llladc)s e(n ~;eglli{ja~ estl.t(jalldo--se aj.fl(ja a tr:ibtAtaçgo ifnobil:iál~:ia
Ile) Br'asil-Ce)J.B"lia e ,')0 Br'asil--ImIJério~
I n ·I:.(.:.~ Ir V:i. vC)~:;
C:ar'tas de 1891, j.934, 1937, 1946 e 1967.
0. .... f:p.~>.lçao ... 1 .. r;()0..l ..... úIJT\.t? .... !!.!; .. g.~\ .. , .• lg .. ,.JHL;;.
ITE<I :' no p[~I"·:í.C)dC) i:\n"t(01":i.or {\ Const:i.tu:i~;.t\C) f:·~tui:\l:1 CDm D E'Xam(·~ cio
:i.I'I'lposto :i.mDb:i. 1 i {f" r':i o niA Constituiç;;;\'o FE·~d(.:·~r·al cI (.) com i:\
pc:' I" :í. Del C) ri
I
I I Ne~~te e~~tLt(lo é (Iadc) em segLlida destaqLle ao div'e:ito
imposto ou in)~)ostos Si~li].ares qLle ·tenllam em seus s:istemas
j UI'·:í. cI :i, C:D~:~!I
(·?stud,,:\da cO. ~:;:i. tuaG~XC) atu<;\l do imposto clr::-:, tlran~;j.mi~i;si;\o :i.nt(·~I'· v:i.vos na
pa''"i:\ os lylUrl :i. c :í. p1. os,
como o 1"(':';']. (':\ C :i. ()ni:,m(·~n to i n t (.~ 1" 't= E' ,'- \::::n c: :i. i:\ (.:.~ n t r E:o C) Di, ... E' :i. t ()
T Y'1. bu t{1t.I'· :i. C) ~I PI"(·::oocupado com os
conceitos e fov'(nas lAtilizaclas e empres'tadas do Direito F~rivaclo
pr'in el. p:i.o di:\ F:i.ni:\lm€:ontc\,
E·labo' .... ada apó~;; .i:\ Const:i.tuiç~\'() clE'~ ee:,
''-1<:\ c::i. on.e\:I. , aillda se enc:ontr'ü Ila 'forma de pr'ojeto e em debate~; no
o
'l'he st(bj(-:·~ct o'f i:.his p{;\p[·~r· :i.s "lhe d:i.~;;,p(J1!',:i.t:i.Dn ,;\nd tl')E.;t
(" IH<I TaxO) llflc!ev' the Federal ConstitLltiofl al'lel the Natic)I'lal
'fax Code of Bv'azilN
Th(·:·~
Gr(:'~E'c:e::-:" anti RC)(I)(·~ "
'::j.tucly b Y c' X iHn :i. n :i. rH;.!
tax
~)(Jwer was dislJersed
w:i.th
~:;C)ve l"'e :i. (.~ n ty , then [:'xaminc·:!'d !I
Th(;~ n(0X t tDpic :i.s
CC)!") ~:j. t :i. tu t:i. OI"! '!:;!,
Em p :i. ''''(-: C()n~;}t:i. tutions dnd ejo:i.n(J
h:i.stC)r·:i.c:~:\l
with thr.~
Cons;titLltj,Ol1S of "lhe RepLlblic: of 1891, 1934, 1937, 1946 arlc! 1967.
Th[~ n(·:·~x t c:h.i:\ptC:·:I'·
ITBI Tax :i.n
w:i.th
C()n~;;ti tut:i.Dn 1967 as amandad by Amandmant ND. 1 off 1969, and
timE' w:i. th:i.n cd' thc:·:
c:olltain ttle prc)visioflS c)n the tax ..
exam:i.n :i.nq
(J'f th(-:,~
Tha study
the·?
the.;·:n
coun tr·:i.(-:·~~:; wh:i, ch
c:c)mparative law ~
l(,::-vy 'th:i,s t,,:\X OI"
taxes Llrlcler their legal sys'tems, wittl brj,e'f' corlsideratiol1
anel Italy"
I I I
únel [ic'I'·müny"
th:i.s P<;l pc-:-:, I'· ~ :i. ts t h :i. I'·c! pú I'· t , :i.~:j. i\ <.:j."tucly
c'-!' "lhe!?' ~;j.:i. tuü t:i.on cd' IBTI TdX
CC)n~:)t:i. tu tion
I'·E·~:I. a t i on ~:~ h :i. p
CDn ce ,'""n (2d w:ith enollomic ·factors, arld tlle d(Jc·trilles, c:on(:epts
TI"1,,-, con clu~:;:i.on
:i.1"l v :i. (·:·~w o·f th(·~
orclinc;-\Y·y
p I'""(·~ pa 1'""(:·~eI
mun :i. c: :i. pú:l. lúw :i.n :i.n
a·ftel~ tlle :L988 COflsti·tutioll, ttle Ilew I~atiollal ·T·ax Coele i5
IV
o
P R I M E I R A P A R T E
ANTECEDENTE HISTóRICO DO IMPOSTO DE TRANSMISSAO DE BENS IMóVEIS
INTER VIVOS.
CAPíTUW I
1 - O ITBI Inter Vivos na Antigüidade.
Na Antigüidade, o trabalho forçado, a entrega em
espécie de uma parte da produção da terra, assim como a obrigação
de sustentar um certo número de guerreiros e funcionários reais
foram os tipos mais freqüentes de tributação. g assim difícil
imaginar um imposto de transmissão de bens em povos com tais
conceitos, tal qual ele é concebido atualmente.~
William J. Shultz, em sua obra ··The Taxation of
Inheritance··, nos informa ser indubitável que, no século VII a.C.,
existia no Egito um imposto geral de 10% para todas as
transferências de propriedade. 2 Tal imposto subsistiu até a
dominação romana, na qual se confundiu com a vicesima
1 - FONROUGE, Carlos M. Giuliani Impuesto a la transmission
gratuita de bienes - p. 1 - Buenos Aires - Ed. Ateneo -1937.
2 - ARAUJO, Petrônio Batista de - O imposto sobre a transmissão de
propriedade, p. 13 Rio de Janeiro - Ed. Fundação Getulio
Vargas - 1954.
1
hereditatum :3 , tendo influido até sobre a legislação da Grécia. 4
Ainda, numa das épocas mais brilhantes do império chinês, com o
Imperador Wou, da dinastia Han (140-87 a.C.), se estabeleceu um
imposto geral sobre as fortunas adquiridas, como meio de
consolidar a autoridade real e destruir o poder dos senhores
feudais, mas não existem elementos suficientes para determinar se
se fazia alguma distinção entre bens adquiridos a titulo
pessoal ou a titulo de herança. 6 Outros autores buscam suas
origens nos tempos de Augusto em Roma (27-14 a.C.), onde existiam
dois tributos sobre transmissão de bens: a centesima rerum
3 - FONROUGE, Carlos M. Giuliani - Obra citada, pgs. 6/7 :
··A Lex Julia era chamada comumente, Lex vicesima
Hereditatum.
de forma
Seu texto não chegou até nossos dias,
que para seu estudo foi necessário
recorrer a trabalhos dispersos, principalmente
trechos dos jurisconsultos. No entanto, se pode
afirmar com certeza que essa lei:
- Estabelecia um imposto equivalente à vigésima
parte do bem transmitido (5%), que recaia sobre as
heranças e legados.
- Inicialmente, não gravava as doações entre vivos,
mas existem elementos que permitem estabelecer que
essa situação sofreu mudanças no governo de
Caracala (188-217 d.C.).
- Esse imposto devia ser pago unicamente pelos
cidadãos romanos, os ··latini·· e os ··peregrini"
estavam isentos.··
4 - FONROUGE, Carlos M. Giuliani - Obra citada, p.3.
5 - FONROUGE, Carlos M. Giuliani - Obra citada, p. 2.
2
venalium que incidia sobre a venda de mercadorias e a vicesima
venalium mancipiorum incidente sobre a venda de escravos. B
No dizer de Thomas Marky, o conceito original do
"tributum" em Roma correspondeu a uma contribuiçllo extraordinária
dos cidadão para eventualidades excepcionais, especialmente
bélicas. Posteriormente, foi ao imperador Diocleciano (284-305
d.C.), grande inovador da organização administrativa e financeira
do império romano, a que coube a renovação completa do sistema
fiscal, com
esquecimento
a qual os princípios originais passaram ao
e pelas quais o "tributum" ganhou um conceito
basicamente novo, correspondente ao dos tempos modernos. 7 O
imposto de transmissão de bens imóveis é também chamado de "sisa",
do latim "excisio", que significa cortar ou retirar uma parcela de
alguma coisa. s
2 - O ITBI Inter Vivos na Idade Média.
g no Feudalismo, com a fragmentaçao do poder estatal
entre os senhores feudais, no entanto, que se pode encontrar mais
claramente a origem do imposto de transmissão
inter vivos. Conforme assevera Giuliani Fonrouge:
"Las invasiones de los barbaros y la destrucion
de1 Imperio Romano .. produJeron una
6 - DEODATO, Alberto - Manual de Ciência das Finanças, p. 208 -São
Paulo - Ed. Saraiva - 1984.
7 - MARKY, Thomaz 2Q Congresso Inter-americano de Direito
Tributário, p.8 - São Paulo - Ed. Resenha Tributária -1975.
8 - MENDONÇA, Caio Furtado - Imposto de Transmissão "Causa Mortis"
e "Inter Vivos" in Elementos de Direito Tributário -Carlos da
Rocha Guimarães - São Paulo -Edições Financeiras -1954.
3
o
tl'ansfoP/llaclon pl'ofunda en la ol'ganlzaclon
jUl'idica y en los conceptos de1 Derecho.
E1 Estado.. que hasta entonces habia actuado
como poder po1itico en virtud de su derecho de
soberania, desparece por completo en la Edad
Media y es reemp1azado por la autoridad de los
se11óres feuda1es ". e
Com essa nova situaçao política e geográfica, no
sistema do regime tributário feudal, a terra de propriedade de
senhor feudal era entregue ao vassalo que a explorava mediante
certa contribuição anual paga ao proprietário e retirada de seu
labor. Inicialmente, a concessão feita ao vassalo era vitalícia e
intransferível, tornando-se mais tarde suscetível de alienação e
permitindo a substituição do ocupante da terra e surgiu
naturalmente a idéia de receber dos interessados uma compensação
das vantagens auferidas com o uso e o gozo da coisa alheia.~o
Segundo Alberto Deodato, é na França durante o
Feudalismo
transmissão
que
inter
se pode
vivos no
encontrar a origem
"droit de quint"
do imposto de
e no de"lods et
ventes".~~ As terras se dividiam em feudos, cujos possuidores
prestavam lealdade e homenagem ao senhor ao qual serviam como
soldados, e rústicas, destinadas exclusivamente à produção
econômica. Assim o suzerano que enfeudava a sua propriedade, tinha
em vista o fim político de preparar-se para a guerra e consolidar
o seu prestígio e aquele que a concedia a servos da gleba, se
propunha a angariar rendimento.
9 - FONROUGE, Carlos M. Giuliani - Obra citada, p. 16.
10 - ARAUJO, Petrônio Batista de - Obra citada, p. 14.
11 - DEODATO, Alberto - Obra citada, p. 208.
4
o
A transmissão a título oneroso das terras da
primeira categoria (feudos) se sujeitava ao "droit de quint",
assim denominado em razão da taxa, correspondente a 1/5 do preço
da venda. Em algumas regiões esse imposto se acumulava com o
"droit de requint", ou seja, 1/5 sobre a importância que aquele
produzisse. Da transmissão a título oneroso das terras da segunda
categoria (terras rústicas), eram exigíveis os direitos de "lods et
ventes", cuja taxa variava de 1/6 a 1/20, e que eram distintamente
considerados: o direito de "lod" incumbia ao comprador e o de
"vente" ao vendedor. l.2 Posteriormente as duas contribuições foram
fundidas e atribuídas ao adquirente em sua totalidade.l.3
O autor Eustache Pilon, em sua obra Principes et
Techniques des "Droits d"Enregistrement" mostra-se hesitante na
determinação do caráter das contribuições feudais. Embora declare
que não eram impostos, mas o reconhecimento do direito eminente de
propriedade inerente ao senhor, reafirma mais adiante em sua obra
que não eram impostos no sentido exato do termo, mas acaba por
atribuir-lhes um fim fiscal.l. 4
12 - ARAUJO, Petrônio Batista de - Obra citada, p. 14.
13 - ARAUJO, Petrônio Batista de - Obra citada, p. 14:
"O seccionamento desse imposto visava a definir a
posição de cada contratante perante o senhor
feudal. O vendedor lhe pagava o preço da renúncia
ao direito de retomar a terra, que lhe caberia em
caso de morte do ocupante. O comprador, por sua
vez, demonstrava que continuava a reconhecer-lhe o
domínio eminente sobre o imóvel, do qual somente
adquiria a posse".
14 - ARAUJO, Petrônio Batista de - Obra citada, p. 15.
5
o
Nao tinham tais pagamentos, na expressão de Antonio
Nicácio, verdadeiro caráter fiscal, sendo mais uma prestação de
direito privado
decorrência do
paga não ao Estado, mas ao senhor feudal, como
negócio, do contrato realizado.~5 Na mesma linha
de opinião acrescenta Petrônio Batista de Araújo, que:
"todos os pagamentos eram feitos ao suzerano
para gue se destituisse de seu futuro direito
de consolidar o dominio útil no dominio
direto,
terra ..
tornando-se proprietário pleno da
pois gue tais contribuiçêfes
z'epresentavam um negócio entre particulares,
em base contratual, e nl!fo eram, pois,
adeguadas a satisfazer um fim fiscal.
Classificavam-se, antes, como laudêmio, em
sinal de submissl!fo ao dono da terra". ~6
Já, desde a Idade Média, no entanto, na assertiva de
Aliomar Baleeiro, o imposto de transmissão com a denominação de
"sisa", nome que tomou em Portugal, era cobrado e correspondia a
vários impostos
mercadorias de
raiz. Segundo
específicos ou percentuais sobre algumas
consumo geral, como vinho e azeite e sobre bens de
o Elucidário de Joaquim de Santa Rosa Viterbo,
citado por Teixeira Magalhães, o tributo da Sisa introduziu em
Castela EI Rey D. Sancho no ano de 1285", dai tendo passado a
Portugal.~7
15 - NICACIO, Antonio - Do imposto de transmissão de propriedade
"causa mortis" - p. 27 - Rio de Janeiro - Ed. Alba - 1959.
16 - ARAUJO, Petrônio Batista de - Obra citada, p. 15.
17 - BALEEIRO, Aliornar - Uma Introdução à Ciência das Finanças -p.
357, Rio de Janeiro -Ed. Forense, 1984.
6
o
3 - O ITBI Inter Vivos na Idade Moderna.
Assinala Augusto Olympio Viveiros de Castro,
referindo-se à citação de Thorold Rogers na obra "Interpretation
economique de l"histoire":
Com
"Foram os holandeses os primeiros a reviver nos
tempos modernos a - yicesima hereditatum dos
romanos; e, em 1795, Pitt conseguiu fazer
taxar as sucessões mobiliárias. As
necessidades sempre crescentes dos estados
modernos, a dificuldade que há em augmentar
os impostos directos e os sob1'e os consumos, a
facilidade e a economia da percepçlJo, que se
ope1'a quando o cont1'ibuinte tem os meios de
pagamento, são razões, segundo Cassa, que em
parte explicam e em parte justificam a difuslfo
dessa forma de
adversários objectam
taxaçlfo.
que e11a
Os seus
offende a
equidade porque as transferências em geral,
slfo symptomas de miséria e não de riqueza; é
injusta porque toma em consideração unicamente
o valor dos bens transmitidos, sem se
preocupar com a renda nem com os encargos que
podem gravá-los., e dá 10gar ao arbitrio .. às
vexaçôes e, conseguintemente à fraude". ~B
o restabelecimento do poder estatal
desaparecido por completo na .Idade Média ante a autoridade dos
senhores feudais - é que surgem os primeiros ordenamentos fiscais,
18- CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de- Tratado dos impostos -p.
336 - Rio de Janeiro - Laemmert e Companhia -Editores -1901.
7
o
já que em virtude da peculiar organizaçao politica da Idade Média
era natural que não existisse qualquer sistema tributário
racional.~e
Assim, os séculos XVII e XVIII, periodo em que as
nacionalidades e os Estados já se encontram claramente definidos,
marcam o inicio do desenvolvimento dos sistemas tributários. 2o
Para Petrônio Batista de Araújo, a criação de
impostos a favor do Estado soberano deu-se ainda antes, ao
asseverar que:
"os verdade i ros impostos, percebidos
exclusivamente em proveito do rei.. na sua
personi fi caç§o do Poder Público, começaram a
aparecer apenas no século XVI na Fl·ança. Esses
impostos se denominavam: controle, insinllacão
e centésimo dinheiro.
Esclarece o referido autor que o direito de
controle foi insti tuído por Hel1l'ique I I I em
1581, com a finalidade declarada de assegurar
a trangOilidade das famílias.. impedindo as
antedatas e outras fraudes comuns aos atos
juridicos e só entrou em fase de execuçffo em
1606. No início .. esse imposto el'a exigido
através de apenas para
instrwJlen to
interessados
atos realizados
público de maneira que os
encontraram um meio fácil de
evitá-lo ..
Todavia,
deixando de reCOl'l'er ao notál'io.
um Édi to de 1705 determinou que o
19 -NICACIO, Antonio - Obra citada, p. 27/28.
20 - FONROUGE, Carlos M. Giuliani - Obra citada, p. 20.
8
9 imposto se estendesse aos atos passados por
instrumento particular e Que estes só poderiam
constituir prova em juizo:- depois de
examinados pela AdIninistraç§o Que
antecipadamente à prática do ato arrecadava o
imposto.
A insinuação era arrecadada com taxas
variáveis, para o registro de certos atos
juridicos e com a finalidade de assegurar sua
publicidade.. destinada inicialmente a protege~'
os interesses das partes nas doações por atos
entre vivos.. sendo estendido posteriormente a
todas as transmissões de direi to".
Conclui Petr6nio Batista de Araújo, explicando
Que "o imposto do centésimo dinheiro era
cob~'ado à razlfo de 1% sobre o valor dos bens
transmi tidos .. pa~'alelamen te aos dil'eitos
senhoriais. Como o fato gerador do imposto e~'a
a mutaçlfo .. considerada em si mesma, e não o
instrumento esc~'ito, a AdIninistração tinha a
faculdade de provar.> po~' QualQuer meio Que a
transferência se tinha efetivamente consumado,
independen temen te do documento Que a
materializasse". 2 1.
4 - O ITBI no Brasil-Colônia.
A principal dificuldade que oferece o estudo de
nosso sistema tributário no período colonial, consiste na
21 - ARAúJO, Petrônio Batista - Obra citada, ps. 15 a 17.
o
absoluta ausência de qualquer organizaçao sistemática, não havendo
ao menos uma legislação uniforme, pois não vigorava nas colônias a
legislação tributária da metrópole; e nas próprias colônias não
eram cobrados os mesmos impostos. 22 Tal é a dificuldade para
analisar os tributos dessa época que no depoimento de Augusto
Olympio Viveiros de Castro:
"para conhecer
colonial, tive
o systema tributário do periodo
necessidade de recoz'z'er aos
chronistas da epocha, às collecçbes das cartas
z'égias e alvarás, às instz'ucçô"es expedidas aos
governadores e vice-reis .. e .. sobretudo .. ao
precioso manancial da utilissima Revista deste
Insti tuto". 23
Em Portugal, eram as sisas em princípio um imposto
municipal de caráter provisório, que gravava todas as transações
comerciais e de que os conselhos se serviam quando precisavam
obter dinheiro. O Rei D. João I, no século XIV, foi quem
transformou o tributo que era temporário e usado para o tirar de
apertos financeiros circunstanciais, em imposto geral e
permanente, cobrado apenas para a coroa, como se se tratasse de
direitos reais. 24
22 - CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de - História Tributária do
Brasil, ps. 10/11 - Rio de Janeiro - Imprensa Nacional -1916
-"in Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil",
tomo 58.
23 - CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de - Obra citada, p.11.
24 - GONÇALVES, Iria - Pedidos e Empréstimos Públicos em Portugal
durante a Idade Média, p. 190 Lisboa Editora do
Ministério das Finanças - 1964.
10
o lançamento de pedidos (dízimos e sisas) ou
empréstimos tornou-se habitual e no dizer de Iria Gonçalves:
"principalmente nos reinados de D. JolJo I e D.
foraes 26 de
Afonso V., onde deles se usou e abusou .. sem
impedir.. no entanto, gue a fazenda pública
chegasse com este úl timo monaz'ca a um completo
deseguilibrio. Seu filho n&:o conseguiu obstar
a tal estado de coisas.. mantido mesmo
posteriormente, não obstante a vitalidade,
talvez um pouco aparente .. gue o comércio do
Oriente e duma maneira geral os
descobrimentos, vieram monentaneal1lente
insuflar ao velho e desfalcado patrimônio
régio. Não obstante
auferida através dos
e porgue
pedidos
a receita
(dizimas e
sisas}e empréstimos era indispensável .. não só
atravessaral1l toda a Idade Média .. como ainda no
século XVIII há noticias do seu lançamento. '2~
Na época do Brasil-Colônia encontram-se nos
doação das capitanias os primeiros preceitos
legislativos sobre a tributação no Brasil, que serão
abaixo, a fim de ilustrar esse período, transcrevendo
preceitos relativos à capitania da Bahia, doada
reproduzidos
alguns dos
a Francisco
25 - GONÇALVES, Iria - Obra citada, p. 201.
26 - FORAL significa Carta de Lei que regulava a administração
duma localidade ou concedia privilégios a indivíduos ou
corporaçOes - in HOLANDA, Aurélio Buarque de in Novo
Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, p. 798 -Rio de
Janeiro -Ed. Nova Fronteira - 1986.
11
Pereira Coutinho, em 26 de agosto de 1534 27, com as seguintes
cláusulas:
"2§ Será pago a e1-rei o Quinto sobre
Qua1Que~' sorte de ped~'aria .. pe~'ola .. a1jofar,
ouro, pra ta, coral.. cobre, estanho, clJUmbo ou
Qualquer out~'a so~'te de metal Que houver nas
terras, costas, mares .. rios e bahias da
capitania.
E deste Quinto,
dizima.
o donatário haverá a sua
3ª Será propriedade régia todo pau-brasi1,
assim como Qualquer estevaria(?) ou drogaria
existente na capitania. Obs.: (A interrogaçao
é da p~'ópria obra citada).
4ª - De todo o pescado, Que nl10 seja de canna,
o E~'ario Real percebe~'á a sua dizima, isto é,
de cada dez peixes terá direito a um; e o
donatário percebe~'á meia dizima.
Permitia a expor ta çlIo , fei ta por
Por t uguezes , de QuaesQuer sortes de
mercadorias da capitania, excepto escravos e
outras cousas prohibidas .. para Qua1Que~' po~'to
dos reinos e senhorios d'e1-rei, podendo
desemba~'ca -las e vende-las 1 i vremen te.. pagando
apenas a siza. Si a exportação, porém, fosse
pa~'a porto extrange iro .. ou si fosse
extrangeiro o exportador, o Era ri o teria
27 - CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de - Obra citada, p. 20.
12
o
Como
direito à dizima" e o capi Ufa do navio
pel'cebel'ia a l'edizima.
6§! A importaçâ"o de mercadorias, que ja
tivesse pago direitos nas alfandegas do l'eino"
era livre, si o importador era Portuguez.
Mas si era extrangeiro, estava sujeita ao
pagamento da dizima,
8§! Era livl'e a importaçlIo e commercio dos
man timen tos, al'mas, arti lharia" pol vara"
salitre, enxofre,
llluniç6es de guerra.
chumbo e quaesquer outras
Era livre o commercio entl'e as
capi tanias.
13§! Permi tia que os alcaides mores das
capi tanias arrecadassem em seu provei to todos
os foros e tributos,
Reino lhes concediéUlJ.
que as Ordenaç(5es do
16§! - Estabelecia que cada tabelilfo público ou
judicial
povoaç{Jes
que
da
funcionasse nas vil las e
capitania, pagasse annualmente
500 reis ao dona tal'io". 28
não poderia deixar de ser, o aparelho
tributário do Brasil-Colônia era tão deficiente que, qualquer
despesa nova exigia uma nova contribuição, quase sempre lançada
sob a denominação de donativo voluntário. Por outro lado, o
imposto não era conhecido nessa época, apenas como simples fonte
de renda, mas sim, como instrumento econômico, que devia ser
prudentemente manejado no intuito de favorecer a produçao
28 - CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de - Obra citada, p. 20/21.
13
o
nacional, havendo nesse sentido um protecionismo agricola,29
citando-se a titulo exemplificativo a provisao de 16 de março de
1570 que:
"exemptou qualquer pessoa que montasse engenhos
de assucar no Bl'asil .. ou l'estabelecesse os já
montados, do pagamento de qualquer direito,
dízima ou siza, excepçd·O fei ta da dízima
devida à Ol'dem de Christo. Esta exempçiJo era
por dez annos.. e, findo esse prazo, o assucal'
pagava ao Erario Regi o apenas um direito de
10% além da referida dízima da Ordem de
Christo". 30
Com a invasSo de Portugal, pelas forças de Napoleão,
transferiu-se a familia real para o Brasil, que mais tarde foi
elevado à Categoria de Reino Unido, e com a vinda de D. Joao VI,
dá-se início à formação do sistema tributário brasileiro. 3L Na
expressão de Viveiros de Castro:
"A transplantaçlIo da Família Real para o Brasil
fez recrudescel' extraol'dinal'iamen te a
atividade legislativa, em matéria de impostos,
e foi tal o furor de tributar Que até nlJo
escaparalll os bilhetes de confissão, sujeitos a
uma taxa de 10 l'éis.. destinadas assim como
outras contribuições .. a auxiliar a criação dos
portos no Rio de Janeiro (Cartas Régias de 14
29 - CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de - Obra citada, ps. 33/35.
30 - CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de - Obra citada, p. 35.
31 NICACIO, Antonio - Do imposto de transmissão de propriedade
"Causa Mortis" - p .. 28 - Rio de Janeiro - Editora Alba -1955.
14
o
de Dezembro de 1815)".32
Posteriormente, no Brasil, a transferência da
propriedade imobiliária passou a sujeitar-se à sisa dos bens de
raiz, com a expedição do Alvará de 3 de junho de 1809, que gravou
com 10% as compras e vendas, arrematação e trocas de bens imóveis,
tendo essa quota sido rebaixada para 6% em virtude de lei de 28 de
outubro de 1848. 33
5 - O ITBI no Brasil-Império.
Proclamada a Independência do Brasil, através de
atos do Poder Executivo, foi-se constituindo a organização do
país, sendo que por Decreto de 11 de dezembro de 1822 foi
autorizado o seqüestro de todas as mercadorias existentes nas
alfândegas do império pertencentes aos súditos portugueses; as
mercadorias ou suas importâncias em poder dos negociantes
portugueses; todos os prédios rústicos e urbanos que possuíam; e
finalmente
negociantes
as embarcações
portugueses. Por
ou parte
decreto de
delas pertencentes a
4 de fevereiro de 1823
criaram-se entre outros: o imposto de exportação de gêneros do
país à base de 2%, dízimo sobre o café, sobre pipa de aguardente
para consumo, dizimo sobre o açúcar, sisa dos bens de raíz, meia
sisa de escravos, além de imposto sobre botequins e tabernas
32 - CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de - Obra citada, p.27.
33 - ARAUJO, Petrônio Batista de - O imposto sobre a transmissão
de propriedade, p.
Vargas - 1954.
18 Rio de Janeiro - Fundação Getúlio
15
o
dentre outros. 34
A situaçao financeira do Império, a essa época, nos
faz lembrar a do Brasil nos dias de hoje (março de 1990), pois
reunido o Parlamento na abertura da Assembléia Constituinte no dia
3 de maio de 1823, o Imperador descreveu o estado em que se
encontrava o país e sobre a parte financeira afirmou:
34 - CARREIRA,
"Que as circunstâncias do Thesouro público eram
as peiores possíveis, ainda mais porque até
pouco tempo se 1imi tava o recuz'so da recei ta à
província do Rio de Janeiro e uma outra que
recolhia as sobras; que o dinheiro ez'a pouco
para pagar a credores e empregados em
effectivo exercício.: que sendo aa despesas da
casa de seu pai excedentes de quatro mi1he5es,
havia z'eduzido a sua a um mi1htl:o, e que ainda
vendo o estado precário do Thesouro 1imi tou-se
a receber 110.000 $ para todas as suas
despesas, que, n&o satisfeito de dar o exemplo
de economia na sua casa.;o vigiava. sob.l'e todas
as repartições modificando suas despesas e
obstando a seus extravios, que sem embargo de
tudo as rendas nll0 chegaram para as despesas,
mas que
resultado
os esforços
favorável,
do governo teriam
aniquilando maléficas
influências que tinham concorrido para este
estado de cousas; que o crédito do Banco já ia
Liberato de Castro História Financeira e
Orçamentária do Império do Brasil desde a sua Fundação - ps.
89/90 - Rio de Janeiro - Imprensa Nacional - 1889.
16
o
se z'estabelecendo, e bem assim o Thesouro; que
apezar de
sa tisfazendo
suas
os
demasiadas despezas, ia
seus compromissos!' e se
fallava favoravelmente do seu crédito na
Euz'opa ". 3/3
A situação, apesar de D. Pedro ter dito que estava
melhorando, no entanto não melhorou e continuou calamitosa, tendo
o Imperador na "Falla do throno", lida na sessão de 3 de maio de
especial cuidado da Assembléia a boa 1827, recomendado ao
organização de um sistema de finanças, porque o existente não era
somente mau, era péssimo, dando lugar a toda qualidade de
delapidações. 36
No dizer de Viveiros de Castro:
"sendo esta a situaçlIo, era natural que o
pz'oblema tz'ibutário se impuzesse ao estudo dos
estadistas no 1Q reinado, provocando uma
prompta soluçl/'o. Mas nilo foi isto o que se
deu; as questé5es políticas monopolizaram
completamente os lucidos espiritos daguella
epocha agitadíssima; e a taxação continuou
chaotica .. inconveniente e absurda, sem
respeitar ao menos o princípio do "non bis in
idem". A tributaçlfo n/lio entrou nas cogitações
do legislador constituinte sinlIo vagamente, e
quasi exclusivamente sob o seu aspecto
político". 37
35 - CARREIRA, Liberato de Castro - Obra citada, p. 90.
36 - CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de - Obra citada, p. 40.
37 - CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de - Obra citada, p. 40.
17
o
A título de curiosidade, cita-se que através dos
decretos legislativos de 9 e 14 de dezembro de 1830, até mesmo as
pessoas que eram ouvidas em confissão nos bispados de Goiás e do
Rio Grande do Sul eram obrigadas a pagar aos parocos 80 réis após
a confissão, independentemente desta ter sido realizada nas
povoações ou fora delas. ss
A lei nQ 99 de 31 de outubro de 1835, a par de
alterar a taxação que até então vigorava, marcou época na história
tributária do Brasil, porque foi ela que discriminou as imposições
que deviam fazer parte da receita geral, delimitando assim a
esfera tributária das províncias. se
"Com a lei nQ 1507 de 26 de setembro de 1867, por
meio de seu art. 11, o Governo ficou autorizado a expedir um
regulamento, uniformizando as regras para a cobrança dos impostos
actuaes sobre a transmissão da propriedade e usufructo de
immoveis, moveis e semoventes por título oneroso ou gratuito,
inter vivos ou causa mortis, e comprehendendo no imposto que os
substituia, sob a denominação de transmissão de propriedade" .40
Com essa lei fica dilatado o campo de incidência do imposto, de
modo a compreender as transferências de imóveis, móveis e
semoventes, além de surgir a denominação, "impostos sobre a
transmissão de propriedade", que se pode considerar a partir de
então definitivamente incorporada à terminologia nacional. 41
38 - CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de - Obra citada, p. 46.
39 - CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de - Obra citada, p. 58.
40 - NICACIO, Antonio - Do Imposto de Transmissão de Propriedade,
Causa Mortis - p. 33 - Rio de Janeiro - Ed. Alba - 1959.
41 - ARAUJO, Petrônio Batista de - Obra citada, p. 21.
18
o
Conforme tabela anexa ao Decreto nQ 5581 de 28 de
março de 1874, em seu inciso 111 está disposto que pagará alíquota
de 6%
tributário
"Compra
dação
e venda, arremataçlfo, adjudicação,
"in solutum", actos equivalentes de
immoveis, quez' por sua natureza, quer por seu
destino, quer pelo objeto a que se
aplicão".42
Apesar das reformas que sofreu o nosso sistema
à época, este não conseguiu fazer desaparecer o
espectro de deficit no decorrer do segundo reinado, pois os
estadistas dessa época não confiavam na eficácia do nosso aparelho
tributário, acreditando que a receita pública, na melhor das
hipóteses, somente poderia fazer face à despesa ordinária, devendo
todas as despesas extraordinárias ser custeadas por operações de
crédito, eufemismo com que procuravam encobrir os repetidos apelos
ao crédito público. Além disso, a discriminação tributária não
satisfez a nenhuma das partes interessadas, com queixas dos
Estados em querer alargar as respectivas esferas tributárias. 43
42 - BASTOS, José Tavares - Obra citada, p. 212.
43 CASTRO, Augusto Olympio Viveiros de - Obra citada, ps. 109/
111.
19
o
o ITBI NAS CONSTITUIÇOES DE 1824, 1891, 1934, 1937 e 1946.
CAPíTULO 11
6 - Constítuiç8o do Império do Brasil (1824).
Não possui um sistema tributário delineado em seu
corpo. Nos arts. 170 e 171 dessa Constituiçao encontram-se
disposiç"es. que estabeleciam:
Art. 170 A receita e despesa da Fazenda Nacional
será encarregada a um tribunal, debaixo do nome de
Tesouro Nacional onde, em diversas estaçoes,
devidamente estabelecidas por lei, se regulará a sua
administração, arrecadação e contabilidade, em
recíproca correspondência com as tesourarias e
autoridades das Províncias do Império.
Art. 171 - Todas as contribuições diretas, à exceção
daquelas que estiverem aplicadas aos juros e
amortização da divida pública, serão anualmente
estabelecidas pela Assembléia Geral; mas continuarão
até que se publique a sua derrogação ou sejam
substituídas por outra.
Encontra-se já nesse texto, o delineamento do
princípio da capacidade contributiva, nos termos do inciso XV do
art. 179 daquela Constituição: Ninguém será isento de contribuir
para as despesas do Estado em proporção de seus haveres.
Posteriormente a Lei nQ 16, de 12 de agosto de 1834,
cria as Assembléias Legislativas Provinciais com competência para
cada uma delas respectivamente, em substituição aos Conselhos
20
o
Gerais, legislar:
Art. 10 "Compete às mesmas Assembléias legislar
(Asembléias Provinciais):
V Sobre a fixaç&o das despesas municipais e
provinciais, e os impostos para ela necessários,
contanto que estes não prejudiquem as imposições
gerais do Estado. As Câmaras poderão propor os meios
de ocorrer as despesas dos seus municípios".
É assim estabelecida uma competência municipal
autônoma, para fazer face às despesas municipais.
Ainda, pelo art. 20 do mesmo diploma legal, é criado
um sistema de controle de constitucionalidade dos impostos gerais,
dos tratados e direitos de outras províncias, da seguinte forma:
"0 Presidente da Província envíará à Assembléia e
Governo Geral cópias autênticas de todos os atos
legislativos provinciais que tiverem sido
promulgados a fim de se examinar se ofendem à
Constituiç&o, os impostos gerais, os direitos de
outras Províncias ou tratados, casos únicos em que
o Poder Legislativo Geral os poderá revogar".
7 - 1ª Constituição da República (1891).
Segundo Carlos Maximiliano:
'"A denominação de imposto de transmissão de
propz'iedade foi introduzida na tecnologia
juridica do Brasil pelo artigo 19 da Lei nQ
1.507, de 26 de setembro de 1867, para a
execuçlro do
4.355, de
qual
17
foi expedido
de abril de
o Decreto nQ
1869 .. depois
21
o
substituido pelo Decreto nQ 5.581, de 31 de
março de 1874. Compreendia ta.v:a de heranças e
legados, sisa de bens de raiz, impostos de
venda de embarcaçoes nacionais e estrangeiras,
dispensa das leis de amoz'tizaçlfo, de habi tação
para heranças.. de insinuaç.!i"o de doações, de
licença para subz'ogaçlfo de bens inalienáveis,
de constituiçlfo de enfiteuse ou subenfiteuse e
de cesslfo ou venda de benfei tor ias em tez'renos
az'z'endados 01I atos equivalentes. " .1
A Constituição Republicana já traz em seu bojo uma
repartição de competências tributárias, entre União e Estados,
sendo certo pelo art. 9Q, inc. 111 :
que é da competência exclusiva dos Estados decretar
impostos sobre a transmissão de propriedade".
Também já estão inseridos diversos princípios
constitucionais que se encontram no texto constitucional atual,
nessa primeira Constituição Republicana, inclusive o da
competência residual (art. 12), para criação de novas receitas
cumulativas ou não para União e Estados.
° Decreto Federal nQ 2.800 de 19 de janeiro de 1898
disciplinou o regulamento para a arrecadação do imposto de
transmissão de propriedade, apontando que ele só se estende aos
Estados na parte referente às apólices e embarcações sendo em
1 - MAXIMILIANO, Carlos - Comentários à Constituição Brasileira de
1946 - p. 324 - Rio de Janeiro - Ed. Freitas Bastos - 1948.
22
relação a estas, o imposto cobrado em toda a República, 2
estipulando em seus artigos:
2 - BASTOS,
Art. 45 o imposto de transmissão inter vivos é
devido:
1Q . das doações de bens moveis, immoveis e
semoventes, situados ou existentes no Districto
Federal;
2Q das doações de apolices da divida publica
federal e de embarcações;
3Q das doações de qualquer outra natureza, no
Districto Federal;
4Q - das compras e vendas, ou actos equivalentes, de
bens immoveis situados no Districto Federal;
5Q - das compras e vendas, ou actos equivalentes, de
embarcações nacionais e estrangeiras (Circular nQ
22, de 24 de maio de 1892);
6Q - dos direitos e acções relativos aos bens de que
tratam os numeros antecedentes, sendo, em relação a
apolices e embarcações, o imposto cobrado em toda a
República;
7Q da constituição de emphyteuse e sub-emphyteuse
no Districto Federal;
8Q da cessão de privilegios no Districto Federal,
antes de realizada a empreza ou de seu effectivo
goso, com excepção dos que a lei de 14 de outubro de
1882, sob o nQ 3.129, assegurou ao inventores de
José Tavares Repertório da Transmissão de
Propriedade na República - p. 75 - São Paulo - Ed. Francisco
Alves - 1912.
23
industria;
9º da subrogaçao de bens alienáveis, sendo nos
Estado somente devido imposto das que se fizerem de
apolices ou embarcaç~es por outros bens e
vice-versa;
10º de todos os mais actos e contractos
translativos de immoveis situados no Districto
Federal, sujeitos à transcripção, em conformidade da
legislação hypothecaria;
11º dos contractos de compra e venda de direito e
acção de herança no Districto Federal.
Art. 46 - São immoveis para os effeitos do imposto:
1º - Os bens de raiz por sua natureza (Provisão de 8
de janeiro de 1819); Instrucções de 1º de setembro
de 1836, art. 5º; Ordem nº 251, de 19 de novembro de
1853.
2º Os reputados taes por destino (Provisão e
Instrucções citadas, Ord. nº 143, de 4 de outubro de
1847).
3º Os que, pelo objecto a que se applicam,
participam dessa natureza.
Art. 47 - Nas transmissões simultaneas de immoveis e
moveis, ainda quando estes não se reputem immoveis por destino, o
imposto será cobrado na razão da taxa dos bens de raiz sobre o
valor ou preço total. Quando na transmissão se comprehenderem
navios, o imposto destes será cobrado separadamente.
Parágrafo único. Exceptuam-se da disposiçao deste
artigo os contractos ou actos em que se estipular designada e
24
especificadamente um preço para os moveis. 3
Já no Estado de São Paulo, é baixado o decreto de nQ
355, de 14 de abril de 1896 que dá regulamento para a arrecadação
e fiscalização do imposto de transmissão de propriedade
INTER VIVOS e CAUSA MORTIS, que repete o Decreto Federal, havendo
apenas divergências quanto à competência para tributar apólices, da
dívida pública, como é o caso da seguinte ementa jurisprudencial:
"É inconstitucional a lei federal que autoriza
a Unilfo a cobrar imposto de transmissão de
propriedade de apólices da divida pública
interna: inteligência do art. 9Q, parág.3Q da
Consti tuiçlfo Federal; Ap. Civel nQ 773, Ac. do
Sup. T. Fed. de 1902. É do citado acóLYfão: -
e attendendo o que a Constituição em seu
art. gQ, parág.3Q expressamente declara: É da
competência exclusiva dos Estados decretar
impostos de transmiss/Jo de propr iedade", e
que, assim sendo, não pode uma lei oz'dinária
3 - BASTOS, José Tavares - Obra citada - p. 105:
"Si os móveis não fizerem parte integrante dos
immoveis,
fizerem,
immoveis
tem lugar a excepção; porquanto, si
consideram-se imoveis por destino. São
por destino todos os instrumentos de
agricultura, utensilios das fabricas, alambiques,
gados dos engenhos, e outros estabelecimentos,
enquanto se acham a elles unidos, e não podem ser
separados sem interrupção dos respectivos
trabalhos". (T. de Freitas, Consolidação das Leis
Civis; arts. 45 , 46 e 47).
25
o
autol'izal' a Uni/lo a recebeI' impostos, cuja
cobrança foi outol'gada exclusivamente aos
Estados; Direito, an 1903, vol.9l, pág. 66 ...
Também há dúvida em relação à tributação de
embarcações, como é o caso das seguintes Ementas:
"Pel'tence
faculdade
aos
de
Estados
tributar
e nâó à UniIJo.. a
a transmissâ'o da
propriedade de embarcações". Sentença do Juiz
Federal da Bahia .. e Ac. do S.T.Federal .. Ac. de
25 de junho de 1902 .. Direito, an 1902, vol.
89 .. p. 522. l5
E em sentido semelhante, estabelecendo, entretanto,
que, apesar de pertencer aos Estados, deve ir para os cofres do
poder Central do Distrito Federal para custear seus serviços o que
parece dar à União uma competência superposta à dos Estados, ou
uma preponderância federal sobre a estadual (Direito fiscal
federal corta Direito local):
"O imposto de transmissão de propriedade sobre
embarcações pertence aos Estados e ao Distrito
Federal .. sendo al'recadado pela Uni [(o , gue
delle não pode conceder isenções, para
applicação a serviços pertencentes ao referido
Distl'icto "; TI'ibunal de Contas .. sessâ'o de 10
de junho de 1902 .. Dil'ei to, an 1902 .. vol. 89 ..
pg.156. 6
4 - BASTOS, José Tavares - Obra citada - ps. 730/731 -São Paulo -
Ed. Francisco Alves e Cia. - 1912.
5 - BASTOS, José Tavares - obra citada, p. 732.
6 - BASTOS, José Tavares - Obra citada, p. 732.
26
8 - 2ª Constituiçao da República (1934).
Prevista:
Art. 8º - Compete privativamente aos Estados:
I) decretar impostos sobre:
c) transmissão de propriedade imobiliária inter
vivos, inclusive a sua incorporação ao capital da sociedade.
o referido imposto compreende vendas, trocas,
doações, sub-rogações de bens clausulados, constituição de
enfiteuse ou subenfiteuse, cessão ou venda de benfeitorias, bem
como constituição de uso, de usufruto, de renda sobre imóveis,
hipotecas, anticreses, etc. Todo direito real que a favor de
outrem é constituído, transmite elemento da propriedade, portanto,
quando se alienou o dominio ou a nua-propriedade de bem despojado
de certos elementos de direito, já o seu valor está diminuido, de
modo que o corpo político competente para decretar imposto sobre a
transmissão de propriedade inter vivos não é só para a transmissão
do domínio, mas sim para a transmissão de qualquer elemento da
propriedade. 7
Com a expressão taxativa dessa Constituição:
"ínclusive a sua incorporação ao capital da sociedade", depreende
se que, desde que a sociedade recebe a coisa a título de
propriedade, o imposto é devido, dependendo os efeitos para com
terceiros da transcrição. Se antes da Carta de 1934 houve dúvida a
esse respeito, como na constituição de 1891, havendo autores como
Rui Barbosa, Duarte de Azevedo e J.X. Carvalho de Mendonça que
7 - MIRANDA, Pontes de - Comentários à Constituiçao Federal de
1937, ps. 551/552 - Rio de Janeiro - Ed. Irmãos Ponzetti -
1938.
27
afirmaram que constituía transferência da propriedade
imobiliária inter vivos a incorporaçao ao capital da sociedade,
tal assertiva é criticada duramente por Pontes de Miranda para
quem:
"tl3o absurda conspurcação dos conceitos
juridicos.. que equivalia a dizer-se que a
substi tuiçã·o de um sujei to do direi to de
propriedade P01' outro sujei to não compunha a
figura da transmissão da propriedade, tinha o
fito capitalistico de imunizar ao imposto de
transmissão da propriedade entrevivos as
passagens dos bens imóveis ao capi tal das
sociedades, conseguindo assim as grandes
fortunas brasileiras vender bens sem pagar
impostos: incorporavam os bens à sociedade
mais ou
compra V8m
menos
bens
sua e vendiam as açéJes,
sem o peso dos impostos:
adquiriam ações daquelas sociedades, suas, a
quem os verdadeiros vendedores passavam os
bens; e deixaram bens por morte sem pagamento
dos impostos:
proprietários
p1'óximos
incorporavam
à
os
morte
bens
os
à
sociedades de ações ao portador .. e .. em vida, no
recanto de um escritório .. ou na sala de jantar ..
procediam a uma parti lha da fortuna". a
9 - 3ª Constituiçao da República (1937).
Está inserida a competência no:
8 - MIRANDA, Pontes de - Obra citada, p. 552.
28
o
Art. 23 - É da competência exclusiva dos Estados:
I - a decretação de impostos sobre:
c) transmissão da propriedade imóvel inter vivos
inclusive a sua incorporação ao capital de sociedade.
Repetindo a Constituição anterior, a de 1937 é
clara, não sendo mais possível qualquer sofisma: a incorporação
dos bens ao capital das sociedades é conceito incluído no de
transmissão da propriedade inter vivos. No mais, ele recai sobre o
ato jurídico sempre que se dê a substituição do sujeito do direito
de propriedade ou de algum elemento autônomo dele.
de Miranda:
Esse texto constitucional, no comentário de Pontes
"não desceu a pormenores guanto ao modo de se
fixaI' o imposto de transmissâ'o de propriedade
inter vivos. Assim, algumas legislações
estaduais pel'll1item gue se tome por base, nos
casos de arremataçtfo, ou de adjudicação, o
valor real da propriedade tl'ansmi tida, em vez
daguele valor gue em leiltJo obtiveram os bens
tl'ibutados. Outras há gue adotam tal critério
ainda nas vendas de pessoa a pessoa, se o
valor cOl'l'espondente ao pI'eço é inferior ao
valor real".8
10 - 4ª Constituição da República (1946).
Estabelecido o imposto no art. 19, inciso 111 da
Constituição Federal de 1946, repetiu as anteriores:
9 - MIRANDA, Pontes de - Obra citada, p. 555.
29
o
Art. 19 Compete aos Estados decretar impostos
sobre:
III transmissao de propriedade imobiliária inter
vivos e sua incorporação ao capital de sociedades.
A incorporação ao capital de sociedade constitui
conceito de direito privado, assim, tudo que pode ser objeto de
atos de direito das obrigações (dinheiro, bens móveis, bens
imóveis e mais valores imobiliários, a clientela, o segredo
industrial, etc). No caso do art. 19, inciso III, só interessa a
propriedade imobiliária.
Tal propriedade com que se entra, pode ser presente
ou futura, incidindo o imposto apenas no momento da efetiva
entrada no patrimônio. Normalmente a coisa é conferida no
capital social a titulo de propriedade plena, porém nao sempre; há
o uso, o usufruto, a habitação, a hipoteca, etc. Não só no caso de
dúvida, porém também no de silêncio do contrato, considera-se
entrada a titulo de propriedade. A regra é dispositiva, se bem que
não escrita, e não interpretativa. Desde que a sociedade recebe a
coisa a título de propriedade o imposto é devido, dependendo os
efeitos para com terceiros da transcrição. lO
Não só agora, como antes, o problema de base de
cálculo do ITBI inter vivos já preocupava o fisco e à época da
Constituição de 1946, a ponto de na expressão de Sampaio Dória:
'"um dos maiores embaraços na fixaçlfo da sisa.
em cada caso concreto .. é o acordo en tz'e o
fisco e o interessado sobre o valor do imóvel
que se transfere. O comprador está no de vez' de
10 - MIRANDA, Pontes de - Comentários à Constituiçao de 1946 -vol.
I, ps. 450/451 - Rio de Janeiro - Henrique Cahen Editor -1947.
30
o
declarar o preço exato da compra, mas pode
acontecer que este preço declarado seja
infel'ior ao valor l'eal da coisa tl'ansferida.,
e, por isto se tenha o Estado por lesado, se o
cálculo do imposto se basear no pl'eço da
operaçlfo". ~~
Na conclusão do referido autor a solução seria uma
avaliação do imóvel por peritos judiciais, que arbitrariam o real
valor do imóvel, evitando, assim, a evasão desse imposto.
Cabe mencionar ainda que a Emenda Constitucional nQ
5 de 21.11.1961, transferiu dos Estados para os Municípios o
imposto sobre a transmissão de propriedade imobiliária inter vivos
(temporariamente e nos moldes do sistema atual da Carta de
05.10.88, tendo duração até a Emenda Constitucional nº 18/65) e
sua incorporação ao capital de sociedades.~2
11 - ° ITBI Inter Vivos na Constituição de 1946 após a Emenda
Constitucional nQ 18/65.
Com o advento da Emenda Constitucional nQ 18/65, os
impostos da Constituição de 1946 e transmissão de propriedade
imobiliária inter vivos (municipal), e de transmissão de bens
móveis ou imóveis, por sucessão causa mortis (estadual), ou seja,
herança e legados, fundiram-se num só, passando a constar do:
Art. 9Q
transmiss.'l.o a qualquer
Compete aos Estados o imposto sobre a
título, de bens imóveis por natureza ou
11 - DóRIA, Antonio de Sampaio Comentários à Constituição de
1946 - ps. 126/127 - São Paulo - Ed. Max Limonad - 1960.
12 - BALEEIRO, Aliomar - Uma introdução à ciência das finanças, p.
357 - Rio de Janeiro - Ed. Forense - 1984.
31
por acessa0 física, como definidos em lei, e de direitos reais
sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia.
Parág. lQ O imposto incide sobre a cessão de
direitos relativos à aquisição dos bens referidos neste artigo.
Parág. 2Q - O imposto não incide sobre a transmissão
dos bens ou direitos referidos neste artigo, para sua incorporação
ao capital de pessoas ,jurídicas, salvo o daquelas cuja atividade
preponderante, como definida em lei complementar, seja a venda ou
a locação da propriedade imobiliária ou a cessão de direitos
relativos à sua aquisição.
Parás. 3Q - O imposto compete ao Estado da situação
do imóvel sobre que versar a mutação patrimonial, mesmo que esta
decorra de sucessão aberta no estrangeiro.
Parág. 4Q A alíquota do imposto não excederá os
limites fixados em resolução do Senado Federal, nos termos do
disposto em lei complementar, e o seu montante será dedutível do
devido à União, a título do imposto de que trata o art. 8Q, nQ 11,
sobre o provento decorrente da mesma transmissão.
Na expressão de Antonio Nicácio, comentando a
unificação dos dois impostos:
"Ressalte-se.. desde logo .. que o novo tributo
foi cL'iado com cal'actel'isticas prôpl'ias e,
assim, não há identificação completa com os
impostos substituidos, de
transmissão de propriedade imobiliária "inter
vivos", e de transmissão de propriedade "causa
mortis". O que o imposto visa, unicamente, é a
transmisslIo imobiliária,
fOL'lJla pela qual se
qualquer
realiza,
que seja a
não se
32
o
identificando.. pois, com o imposto sobl'e a
sucessão "causa mortis".~3
Está também a opinião de Sampaio Dória, ao criticar
duramente a orientação da comissão, adotada na reforma tributária
de 1965:
Para
"Uma das inovações lamentáveis, a nosso ver, da
reforma tributária foi a eliminação, em termos
práticos .. do
propl'iedade
imposto de
"causa mOl'tis ....
tl'ansmissão da
um dos mais
poderosos instrumentos para nivelar riquezas e
para efetuar l'epartição mais equitativa dos
custos públicos, consagl'ado pela pl'ática dos
países civilizados". ~4
aquele período Constitucional O judiciário
paulista denota ter apreendido a verdadeira natureza· do novo
tributo da Reforma Constitucional, ao dizer que pela sistemática
tributária de então, não havia imposto de transmissão "causa
mortis" mas, exclusivamente, imposto de transmissão imobiliária,
consubstanciado no seguinte Acórdão:
Acórdão Unânime publicado na Revista dos Tribunais,
vol. 437, pág. 141, cuja ementa é a seguinte:
"Pela sistemática atual tributária .. não há, nos
13 - NICACIO, Antonio - Comentários ao Código Tributário Nacional
-vol. 2 (Direito Tributário 4) - ps. 44/45 - São Paulo - Ed. José
Bushatisky - 1970 - Coordenação: Hamilton Dias de Souza, Henry
Tilbery e Ives Gandra da Silva Martins.
14 - DóRIA, Antonio Sampaio
Desenvolvimento Nacional
Nacional da OAB - p. 228.
"in"
Politica
Anais da
Tributária e
IV Conferência
33
o
termos da lei nQ 9.591, de 1966, imposto de
transmisslJ:o
exclusi vamente,
"causa mortis",
imposto de transmissão
mas
da
pz'opriedade imobililú'ia, variando a respectiva
taxa segundo titulo de adguirente, se o faz
como compz'adoz' ou herdeiro.
NlJo recaindo imposto algum sobre a
transmi sstro da herança, mas, excl usi vamente,
sobre o valor imobiliáz'io, óbvio gue as
dívidas do falecido, ou do espólio, n/Ia devem
sez' descontadas do cálculo do imposto. Este
deve recair exclusivamente sobre o valor, puro
e simples, dos bens imóveis ou de direitos a
eles relativos". ~õ
12 - O ITBI Inter Vivos na Constituição de 1967.
Está prevista no art. 24, inciso I, parágrafo 2Q e
3Q, que dispõe:
ART. 24 - Compete aos Estados e ao Distrito Federal
decretar impostos sobre:
I - transmissão, a qualquer titulo, de bens imóveis
por natureza e acessão fisica, e de direitos reais sobre imóveis,
exceto os de garantia, bem como sobre direitos à aquisição de
imóveis.
Parág. 2Q - O imposto a que se refere o nQ I compete
ao Estado da situação do imóvel; ainda que a transmissão resulte
de sucessão aberta no estrangeiro, sua aliquota não excederá dos
limites fixados em resolução do Senado Federal, nos termos do
15 - NICACIO, Antonio - Obra citada, p.48.
34
o
disposto na lei, e o seu montante será dedutível do imposto
cobrado pela União sobre a renda auferida na transação.
Parág. 3Q o imposto a que se refere o nQ I, não
incide sobre a transmissão de bens incorporados ao patrimônio de
pessoa
redução
jurídica nem
do capital
sobre a fusão, incorporação, extinção ou
de pessoas jurídicas, salvo se estas tiveram
por atividade preponderante o comércio desse bens ou direitos, ou
a locaçao de imóveis.
O Ato Complementar nQ 40 de 31 de dezembro de 1968,
modificou o Parág. 2Q do art. 24 da Constituição de 1967, que
ficou nos seguintes termos:
Parág. 2Q - O imposto a que se refere o nQ I compete
ao Estado da situaçao do imóvel, ainda que a transmissao resulte
de sucessão aberta no estrangeiro, sua alíquota não excederá os
limites fixados em resoluçao do Senado Federal por proposta do
Poder Executivo da União, na forma prevista em lei federal, e o
seu montante será dedutível do imposto cobrado pela União sobre a
renda auferida na transação.
O artigo 24, I da Constituição Federal de 1967,
trata também de transmissão a qualquer título" (nos moldes da
Emenda Constitucional nQ 18/65), mantendo fundida a regra jurídica
sobre transmissão da propriedade imobiliária entre vivos e a
transmissão de propriedade imobiliária a causa da morte, deixando
de referir-se ao imposto de transmissão de propriedade mobiliária
a causa de morte que se inseria nos textos constitucionais
anteriores na regra jurídica geral sobre a transmissão da
propriedade "causa mortis".~6 Anota Pontes de Miranda que:
16 - MIRANDA, Pontes de - Comentários à Constituíção de 1967 -tomo
lI, p. 486 - Sao Paulo - Ed. Revista dos Tribunais -1967.
35
"a competência para a cobrança do imposto de
herança, no tocante aos bens móveis ficou à
Uni~o, por se tratar de proventos, e O art.
22:- IV empregou 'renda e
proventos de qualquer natureza ". Aliás., o art.
19, Parág. 69., permite à União (competência
residual) instituir o imposto de transmisstro
de pz'oPz'iedade mobiliária, a causa de moz'te.,
ou entre vivos, porque nlJo se contém naqueles
a que se referem os éU'tS. 22 e 23., nem dos que
se fala nos arts. 24 e 25". ::L7
Ainda que assim se entenda, o certo é que a União,
se tinha tal faculdade, dela não usou. No advento da Carta de
1967, portanto, o imposto de transmissão inter vivos e
causa mortis não incide sobre a transmissão de bens móveis. 18
Com o acréscimo da expressão no inciso I do art. 24
de 1967, decretaçao do ITBI sobre "direitos à aquisição de
imóveis", ao lado da transmissão dos imóveis e dos direitos reais
sobre imÓveis, ampliou-se a base de imposiçao do tributo, pois
fazendo referência genérica a "direitos à aquisição de imóveis",
em vez de "cessão de direitos", consoante o texto anterior
(Constituição de 1946, com a redação da Emenda nº 18 de 1965),
possibilitava até
venda, contudo, a
a tributação do prÓprio compromisso de compra e
Emenda Constitucional nº 1/69, que deu nova
17 - MIRANDA, Pontes de - Obra citada, p. 487.
18 - LEITE, Luciano Ferreira; CARON, Oswaldo; OLIVEIRA, Regis
Fernandes de - Jurisprudência Tributária, voL I, p. 104 -Sao
Paulo - Ed. Max Limonad - 1977.
36
redaç"o à
mencionando
Constituição de 1967, voltou à fórmula da Emenda nº 18,
apenas a cessão de direitos" à aquisição de bens
imóveis (art. 23, inc. I).~s
19 - NICACIO, Antonio - Obra citada, p. 48/49.
37
A F'OS IÇA'D LEGAI... j)O I TI< I I~D f"EI'( ,í. Oj)Cl A~IT[Jn DI:;: .~
COI'I~:;T I TU I ÇA'Cl DE () ~"" J. O" BEl
G0J:.:.\.T.l . .J.LJl_" ..... J .. IJ:.
L:l .... Cl ITI<I Inter- Vivos na Constitui~;~:;{o d(~·~ :l.9ó7!, com c:\ 1'·edaG~W.() da
23 -- Compete a(JS Estaclas e a(J Distl~ito Federa:l.
:i.l·lstitLtir impos·tos scibre:
I .. - tl'·ansm:i.ssâ'"o,
<?lq U i~!} :i. G~\O n
() :irnposto de CIlA8 ·trata o i·tenl I conl~~ete
:lmóv(-?l!, (·:\:i.ncJa qUE' a tl"'an~;;m:i.~:~~;;~t'o
r·c'sul t(·:~ d(·? ~:;LlC:(·:?S~:;;ro C:tbel,·ta no (~·~~:;tl'·i:\nqe:i.r·D, ~;UE\ ctl :í.quota n~~o
:I. :i.m:i. t(·;:o~;; [·~~:;tab(·:~l(·:~c:i.d()s (·;:otn 1'"·(·;:o~;;olu~;~rD do Sf.·)ni:\cJD FE'clf.·)I'"ül
incid(·;,> sobl"(-:? C\ berlS (JLl clireitos incorpolraclc)s ac)
pa t r' i mE:'n :i. D d (.::'
i:\ d(·:·~ ou LI :i. I'· (.:.~ :i. t o ~:; ti (.:.~ c: C) 1'". 1'". r.-~ n t E' -s; LI E-J ·f U ~:;. ~'"K (J ,
:i.ncOI'·p()l'-a~;::ro ou e:xt:i.n~;~~{D d(~·~ capital dE' pf.\'S~:;Dc·:\ ju,"':í.d:i.ci:\!, salvo ~:j.(o:.~ c·:\
6\ t :i. v:i. dad(~
ConstituciDnal n9 l?BO) ;
impo~~t(J mellC:l(JI'lado Il(J :i. t.(·?m
c:i.nqü(·:~n ta
( I~·(·:~d a ç; ~Xo di.-\da p(o:~l i:\ Em€~ndi;\
DD pr()dLlto cla arr'ecadaç~o elc)
c::i.nqü(~·~nta pu,'" c(·::onto const:i.tu:i.''''~~'()
o
local i Z {:\ I" (J imóvE'l
t ". :i. bu to .. As
em contas espe(:iaisi alJer·tas em estabelec:i.men·tos oficiais de
c:réclitc), na fornla e nos prazc)s es·tat,elee:idos em lei federal"
:i. n c :i. cC) 1 ::
t:í. tulo d(-? imóv(·:;o:i.s ..... II !I 5 :i. q n :i.·f:i. Ci:\ q U(~-:o ê\ ti" an sm :i. ssi:\'o SE·~ 1; i;\ Z
:i.móvE~:i.s com ~:j.Ui;\
na turi:\:i~:;!I
subsol(] (,,\,'t ..
f:;âo ~;j.(·~qundC) () Cócl:i.9D Civ:i.l::
(-li'" t • 60 -- Entram na classe elaf:j. ce)isas acessór'ias os
Alrt .. 61 .... Bi:\'o ac(:-:os~;ÓI'·:j.()~:j. ciD sDlo::
I - Os IJY'O(jutos orqânj.cos ela superfície ..
II ._. Os (oinerais e:e)n·tide)s l'lO subsolo ..
I I I···· As Dbv'as d(:·~ ad(-;.'I'-(:iin c:ia P(~'~I"m(:\rH:-:on 'h:,~, ·f(·::-:i tas l:\ciflk\
(:lLl at)aixo da sL\per'fie:ie.
B(,~n ~:; :i. móv(·:~ i ~;j. PC) Ir (':\ C(·:-:oss:Xo 'f :í. ~j.:i. Cê\ S~~\'C) tudo qU(':-:O C) hom(:·~m
in C(JI'-pov'ê\r permallentemellte a(J solo, CDmo (:\
()~:; €",~d :i. 'f :í. c: :i. Df:; <-:-:0 dE' mDdo qU(':'~ S[·~ n~;YC) po~:;sa
I"(':? t :i. V' a I" s(·:;om d (';'~~;i. t I"U i çt:\'o ~I
inc. 11 do Código Civil).
Ifllóveis e de Direitos a eles r·f:.'l ê\ t :i. V()S in IIH(·?v:i.sta elE'
Dir·(~·~i to Tr·:i.bLltál'·:i.o ll v()l~:; .. J.::'5/:I.'1 p ..
o 'I()
CDm no plr:i.n c:í. p:i. o
S(.;.'qundo () Cócliqo C:i.vil!1 ~j (c:inco) ~:;;X() as ·fDI'·ma~:j. cI(·~
:i.l h<7l.s,
(je obras (Jll .(:\<:essffes.
ou POI"
il1C150 111 do ar·t~ 43 do Códig(J Civil (:omo
I1 Tude> no :i.móv(·~l C) p v' o P 1'- :i. (~.) t á,,· :i. C) {Il.i:ln t :i. V(~·~ I"~
SUi:\
cn(llod :i. d ael (-:.~" , podendo a qua].(~Ller
mob:i.l:i. ze~dn~:; b(·;:·m como D~:; :i.môvE':i.~;;' POI" d(~,~·f:i.niG~Y() l(-:·~qf:\l
(ex(:eto os direitos l'eai5 sobre imóveis expY'eSSamerlte I)revisto~;
como Ce .... mpD d(·:~ :i. n c: :i. d €~;n c :i. f:\ n D :i.nc:i.~:j.D I cio d,"t ..
pl"'(':~V :i.~; tos como campo d(·:.:o :i.nc:i.d~::.~nc::i.a 110 :i.nc:lso I ciD
qU(':~ c:C)nd:i.~~i!lo clf~ móv(.:.:>:i.~:; no rnolll(-:::onto de:\
ITBI
inter vivos.
F'c)r Oll'tro lacla, sencla os clireitos tlereclitár:ic)s, t)erlS
P()"
t,':i.butada c:C)n~:;ti tu:Lr·(::·~m (1(0 :i. rnóv(·::o i ~i
o
4:1. n ê\ tu ,"(-? 1. a
dos PI'·óp,"':i.os :i. mÓ v (-2' :i. S (-;:o niXo do d:i.I"·(,:·~:i.tc) que a l(·~i
civil cc)n s:i. d (~V' a
de b(·~ns móv€·~:i.s"
d c;l SU C:(·?~!j.S;:\'D!\ 1 Ó(J :i. cC) qUE', t I"c\ns f(·::o I'"~ :i. n cI () S(·~us tI:i. ,"'e :i. to!:> ~:;C) b Ir(~.~
:i.móv(·;:o:i.s h(~ I" an ça!, t ,..- an ~:)m:i t :i. n cI () p I"opr:i (·::od ad(·::- d(J~:;
me~:;(J)DS .. -4
Na assertiva de Arltoflio Nicácio:
di t; .i c:u..l d (;·u.ie
inic::iai:.:.:: (J'('a :s:i :.:.::a... .i n :.::': t:.i 'b.l.Ú:1 a
pelo c/f::'> ju.nho df.? .t,~:~09 ... tf.:n>do em
1-" .i :.3' 't.. a.
( :i. rnóv(-?:i ~:; n<.~ tu' ..... (·?za) , cI (.:.~
ao Clllanclc) objete) de flegóc:io prevendc) seLl corte, e
móv(·? :i. ~:. pOI' an t(·;:oci p(':\~~:;(D;: n(~·~~:;tE' SE:-n -i:.:i.do é o (·::'ns:i.nam0~n te> ela dou t,'"ina
e ~iuyispYLld~1c:ia,.6
COS'fA, Antonio Jos;é da (Jbra citada, ps. 324/325"
'" .... I'IICACID,
vol" .. - Dir'(,?:i.to TI":i,bu"l:<:"\r':i.o 4 .... CC)(),.....d(-?naç~:\'():: Hi:\m:i,ltol'l D:i,(':\s dE'~
1·1(on I'·Y
:1.976 ..
I'IICACIU ,. An tDn :i.c> Obra citada, Ç)" 50.
6 - NICACIU, Antonio - Ubra cltada, p .. 5:1. ..
o
A tl"'ansmi~3~:;.t:\'(:) clc-:-:- cI:i.I"'(·:·~:i.tD~;; I"'(-:-:oa:i.~;; ~:;obl'·f.·~ :i.mÓv€·~:i.s ti:\mbém
81stá sujeita ao
ti'" :i. bu ta Ç:rD q LlC-:-~ S~~\'D: o pentlor, a anticre13e e a
~::u.:i e :i. tos :i. n c:i. d@nc::ia :if~posto estâo os
d :i. , ... (.:-:0 :i. t o~:;
674 do Código Civil, que·? s.i:\'o::
S(·?I'·V :i. d ~'(o ~I
c:onstituidas ~sobl~e lmóv(-?:i.s .. tlr:i.butaç:ro clDs cI:i.I'·E·~:i.tOS
·fundam[·~n te\l
cál cuJo ~I
a:i.nda ele elil'·e1t05 à SLla
aqu:i.~:;:i.G:rD" ~
'::\1'. t" :i.nc:i.so I!, I:)(·:~ I'· In :i. t :i. Ll :i. fi) pe)1:; to
'I cI:i. "·(0:i. t01f> (?l aq II :i. s:i. ~;~rD cI (.:.~
6"7, "d:i.lrf}:i.tDS à (·:\ql.l:i.siG'i:'í.D d(~-:o
De
:i. n c: :i. d @n c: :i. a €-:om
Y"(·:-:ole\çJ:t'o (~ Cons;t:i.tl.l:i.ç~~'l() d~' :I.("l{~f.) e i:\nter:i.ol'·(·:-:Os, C)ncl(~·~ hav:i.a clúv:i_da"S~
tr·ibutava a
tl'·-i:\nsm:i. ssf:\'o:1 A luz cf,·:\ CC)n"S;t:i.tl.l:i.~;~-r() cI€·~ :t.91.~b!,
divers()s Estados
(~~n t<:""\n to t:lõx :i. to, !"la v(~·~n d () juri5pr·Llderlciais qlle
7 - NICACIO, Antonio - Obra citada, p. 54.
o
vj,raram súmLlla 'la Sllpremo 'y'rilJLlllal
~:;equinte::
Súmula "8âo i'lconsti'tuc:lonais o :i. fi) pos to d (~-)
d(·:~ :i.mÓv(·~l, ~:;l.lbst:i. tu:i. t:i.vos cio :i.flip(J~:;tC) dE,' tr'<':\nstni~5~:;irc),
pc)!'" :i n c :j. d :i. I"'(~\m D
d OiD :í. n :i. C) II ..
As~:;:i.m, c:O(~ o texto ela Carta Plagrl.ê\ ele 1967, alter'dclc)
:L d (.:.~ :L 969 '0 1'1::\0
i mobi]' :i.<f\ I"~ :li\!, COIOC) ·també~) a c:essâo de
cI :i. r'E' i tos à
<,:\]. q UIl~:;!, impostD pod (-:~ I"~ :i. a ser ex:lgicl() l.\llicamente CO~) a
tl'"c"\nsaG'i:\O, () ql.lf~ n;-;\'o m<:\:i.s (·:~nc()ntr(!"\ ~;UpOI,·t(·2 nD t(·~xto
consti tuc:lonal!,
q 1'- (;\(1)<':\ t:i. c<:d. " EJ
c:lEI.II"D!, PC) 1'- tan to, q Ll€~ ê\ () b ,'- :i. q c':) çi:\'o t.I" i bu t<~ I"~ :i. i:\
cI (.:.~ v (;\ n d [) ~; E-:> I"~ consicleraclc)s o valor cio :i.móv(·~l ou
di 1"(·:.:0 i t(JS (::. a 1.(.~(~ :i.~:;laGt:\o v:i.9€·~n t€-~ na dr."). ti:\ clf..:o ~:;ua OC:OI"·I'·@nr.::i.i:\ .. As~:;:i.m!1
d~';\ ciD :i.n~:~t.t'·l.lrnE'n to
ti:\1 c: :i. I'" cun s 'U;~n c: :i. c':\ é
i v""e 1. (·::-v.an t(':!1 ntA'o pl"'€·~.:i ud :i. ci:'lnclD n(·:·~{I) D cI :i.I"·(·:·~:i. to cio con tl"i bu:i.n tE~:, n(·:·~m o
do ·f:i.~:)co ..
dE.' :L 'l6? 'o
D :i.~:; pt1€·~ o ~)arág. 39 do artigo 23 da ConstituiGâo, na
l'·(·:.:od i:\ ç;;::\'o da EnH·:.:on cI a n ç.? :1./69'0 qUE~ D :i.mposto n~\o :i.nc:id(~·~ ~;C)bl"·(·:.:o a
B I'IICACIO 'o
An tDn:i.D Dbl'·i:l.. c:i. tadi:\!, p .. ~\~':~ ..
9 !'-IIeACIU , An tcm :i, C) Ob,",,\ c: :i. tacla, p .. !;.\~:~ ..
o
1.11.1
d[·~ b(·:·~ns DU ao pc\ t I ..... :i. mE:.!"):i. o d f~
j UI" :í. d :i. c c:\ (·:~m
dc-:~ b(·:·~n~:; ou d :i. )·"(0:i. tos d(·:·~C:(JI'·I'·(·:.:on t(·:·~f:j. c!(-3' 'fU~5:rO, inC()I'-pc)I"i:\~;~;!(c) C)U f..:ox t:i.n G'<~C)
ci:\p:i. tê\! (je pessoa jllrid:ic:a, salvo se a atividade p~eponderante
erlticlacle fc)r (J comércic) de~;ses berls C)Ll direitc)s OLt a locaçâ()
cI F:.' :i. móv(·;:o :i.~:; ..
Cotejando cI:i. spD~:;i t:i. VD CDm ConHt:i. tu:i. ç~:;io
a 1 t.(·:.:o ". ad ê\ de·? de·;? d(·:~ 1967, verifica--se (~ue o pr'e(:eit()
jur·:ld:i.ca~5f' " pOI"
'f:i. cê\nclo (·::-x PI"(0SS:rO fi ex t:i.n ~;~'{n Cc':\p:i. tal de·?
jUI":í.diCi:\" !' que, dê\ co 1'·I'·E.:o~:; pDn cJ (.:.~ à
11 cI :i. ''"(.:..:0 i t.D~:; II , 110 parág.3Q ele) art. 23 ela CF',
foi introduzida pala Emanda nQ 1 da 1969. "-"-
COrlsti tU:lGl:\o Ff.~dE·)I'·(;\l!1 nem <:)
Cód :i.(,:jD 'fr:lbLltári() I~acional, aludem à (:isgo ele soc:ieclacleSh No cfizer
oh..i~.?·t:o
f~xp.l.lc:.it·E~ em qU(:l.l CIUf.> r'
an·t~?riOrmentf.?
:l~.:)7ÓN
.i n c::i cl't::;n C' i a
:.::: .i m p 1 f? :.~:"
10 NICACIO, Antonio - Obra citada, p. 57.
:1. :I. BALEI:: I I:W, A:I. i O(Jl<;\ t .. - Direito TrilJLl'tário Bv'asileiro ... p~ 168
o
elo CTN
qu.~.? I.JE~ ·t: r .i mon .i (;'jj:t: :S: qu~:.)
do::.::
na
pat·r.imBnio
Como :i.mposto (.)(1) c:au-::;a!1 pOI,·tc·:,nto, ni.Yo :i.ncielt-:,.\ sobl'·(·:·~
ou cl:ire:itos inc:orporadc)s ao pa"trim6nio cla
jUI"':í.dica (.:~IJ) 1'·f:.\.i:\1izaGi:ro ele) cc·:'p:i."tc,l, ni!{c) tlc1l. clL\v:i,cla d(·:·~ qUE-~ n'áo
:i.n [email protected]:\ no caso da c:i.siXo l.t(J)c:\ v(-:.;oz qUE\ nE·~sta <:\ tl"'an~:;m:i.ss~~o
:i. mÓVE' :i.~; ou cI i I'·e:\. t()~:; 1"(';:O.i:\1 :i. Za~;2l() cio
jUI"':í.d:i.c:a
ext:i.nti:\~:;,
possu:tam ..
() ITf.<I Inter
ab~:;(Jv·v(·;~nt(-:~!, Ptn sub~;t:itui~;.2\'C) J'\S r:;uc!l.!:; pal,·t:i,c:ir'c·:\~;t~(,?S
na p ,ropo I" Giro ou
Vivos flD C(~cligc) 'frit)Lltário Nac:j,onal~ arts. 35 a
42 do CTN (L_ai nQ 5.172/66).
:t.;':~ .... Br~TALHA ,.
DispNe o art. 35 cio CTN:
110 :i.mpC)~;j.t(J!1 d(·~
W" B .. Ci:\mpns
com pc·? t@n c: :i . .i:\ dos Estados!,
b(·:·~n~:; :i. móvE'~ i ~:; ele cl:irei"tcls a eles
A Lei (jas ~3"A. e o Impos't(J (je Re'1da .. -
Ed. fC)lrel'}Se - 1978 .. p.. (i~l
PAEB, Paulo F~ob(·::\I.-tn T.i:\var[~S .... Dc':\ tl":ibutaçâ'o imobil:i.cll,ria .... p ..
~'~'7 .... f:)~:D Pc:\ulo -- Ed .. f:)C:~I"'c:\:i.va .... 19B~':~n
:i,mpostos dE-~
(l'lun i c :í. p:i. o)
I a ·tv·arlsfllissgo, a qLlalelLlelP titLllo, da propriedade
(lU de) d(Jmillio útil de bens imóveis, 1)(Jr rlatureza ou
POI" (':\ c:{·:~s~:;~:;{(] 'f :í. ~:; :i. ca!, como cI E"f :i. n :i. ti os li a ]. (':'~ :i, c: :i. v i 1 !i
11
imÓVE':i,s:,
9a.1'·(:'~ntia!:
111 - a cess50 de clireitos I"elativos à~; transmissôes
ún :i. co n c:aL\~;;a fnc>r-tis,
tall'tc>s 'fato~s geradores distill't(JS (~Llalltos
A pal'·ti,,·
inlobiliál"ia inter vivos
bens causa mortis
tarde 'lO artigo 23, I, ela I~merlda 119 1 de j,969~14
dt~'f:i.n :i.u (J imposto cC)n~:;ti tucionais en t~ro
:i, móvc·~ :i. S!I exceto os de garalltia, como a
l"la op:i.n:i.(~\'D dE:' um dos princ::i.pa:i,~; I"€~~:;pc)nsáv€·~i~:; p(·:-:-la
18 ele 1965, o F'I"ofessol" Otávio GOLlveia ele
Bu:l. h{J (·:~s !I P(-:'~ I'" :í. oel O!I
in cOliven :i. (0n t(·;;:. D imposto d(·::\
----_ .. _-"'-,. __ ._--_._._.,-_._._----_._---,_.,-"--,._._._._---_.- .. __ . __ ... _-,-,----------------_._._-,_.-------------_._--
1q .-, BAl.,EEIF~(), Aliornar - Dil"eito "'ribLltário Brasileirc) - ~)h 162 -
F~i() (je Jalleiro -- Edn F~orer)Seh
15 - NICACIO AntDn:i.o Dbl"E~ c::i, tacla :l .. IIB ..
o
inter vivos!, PO!,· mc)'tivc)s, clerltre os quais destacava os
inter v i ~/()S.-V
out'rem au·e·or.i;.·'!a
't: r·an :5'm.i :.::.' ::.;: ::~o.~ o ex e rr.:': i.'c:.i o
::':"(.I.:.~:"r:.:' f:') 1:: ,i'I.'f:').l
~'endeu por
.zu(::ro
.impo:.:.:;·t'o
Ao
cio
clt:,>
i m po :.:.:: t: o::.:;
r~a:/:.:.:'·M A
i mpo:.:xb:>
O:.~:'· :r:mpo:.:,::to.:::; '(~'r .ibu·t.·i:~rio
pro pr.i (:.>cla.cI€} inter ~'iv()s. S<?lo
Criam
do
ju.190U
rc;'iCli c:al ..
r E.> :.~;; :.:,:: c':'~ } 1,1 t.~:.:.: /I M
o
(E N P()::;.i~;·:::'1o cI€? 110 .t. . .i 1./0.::,::) ... .%6
lei civil qLle o direitc) 'tributário vai buscar o
con c(·?:i. tD d(·;:- bel1S imóveis e seus (jirei"tcs, por impos:lç~o cio incisc)
I dD c",t"
ar't.'.iqo .t.lO do CTN .• :·:;:€~~.7u.ndo <> qua,.l h" a. .1 t3.).i
t:r:l bu t'l:i r .i E~ n~~~o pOc/f:.) E:iI.l'c'ê',)rar Eil C/ê:.)t; .1.'n:i-:.;'i:'k").*, <>
pr .'l.·IJ~:·:ildo.~ . (1 'f: .i.1 i;,·": a.elo:.;:
Federi:x.l: r é para 121·'.it·iilr qua.lquer <.I<.1I".l<.la.. que
tv'i bu tc'\v·:i.(:\ t(~~n d (J
~:j.(,.~ .:i i\ C) tlomi c: :í.l i o d (;) .:\e! q u :i. ,"c·:"n t.ç.:.~, ou l:\:I. :i. (':;'fHH) t.(·:·~, :i. n cI (.:.~ p(.:~n cI€:on "lr..:o(t)e,:"n t(,·~ do
local
_._._ ... -._--_._._ .... _._ .... _------._._._._--_ .. _-_ .. ----------_ ..... _ .•..•.. _._. __ .. _._----_._-_ ... __ ._-----------_ .... _-_._._. 16 .... BAL.EEIF\:O, AI :i.om<;\r· .... U(I)<"iI. In tr'()duç~'rC) <;\ Ci@n c:i.i:\ cI(':\~:) F:i.nan t:;i:\S .... p ..
362 .... F\:io (je JaJleiro - ~d~ F~(JreJ1Seb
:1."7 .... FIL.HD, F('::\I~'n(:\nclc) F\uclçJf~ L.E\:i. t(·::- .... D IrnpC)~j.t() SDbJ"c-:;;- a tr·i: ... nsmi~)sâC)
d(·? b(':ilns imóvf-?:i.s f!.' d:i.J"(·~\:i.t(J~:; -i;\ (01(0 r·(01at:i.vo~:; .... in "Cad(·?v'n()~:; de;;-
Dir·c-:·~ito Tt'"j,bu'l'.<1\/'·:io " .... I:\c-:·~v:i.sta cI(·:·~ D:i.I'·€·~:i.t() públ:i.cD nE~ ~':~:I. _ .. p ..
~)67 .... StXo Paulo .... Ec! .. F\c-~v:i.sta clDs TI'·:i.bl.lni: ... :i.~; ..
10 - NICACIO, AntoniD - Obra citada, p" 49.
40
o
C) i fi) PC)S te) inc:i.cI€.:' a t Y' an ~:;m i ssi:\'o
t:í. tulo" !O s:i.qn :i. 'f:i. canclo d :i. zE'r:, com a
t I~' an sm :i. ss~y()
CÓd:i<;)D Civ:i.l!1 por (o(0:i.0 dos qua:is t.1 .... (:\nsm:i.~:;s~rC)!'21~ c:\
dom:í.nio:: (J G:ont, ... (."'\to cI(~ compt"a (.? venda, d dOi:\ç;iXo,
C) (:\ to da
Regj.stro PClblico.
C:c)Yl'fov'me ensina Aliomar Baleeiro::
neÇJé~:::.i (,"> ..1ur.ÚJ.ic:o
.r:n:.: .. :·t·rum~.?n to: N non quo c!
re~.7.i :3:r. 1"0 N.~
n (.") :.:.,':.'::,'0
inte r l' j vos N'
t-:t:)rma.l.iclaclf.~
~:')::"r:::r.i ·t.·ur(';'. pâ.bl.ic;a ... :;.;;eç/u.ndo ... a:.:':':
19 .... BAI._EEII:<O!l Al:i.olna,'" .... Llme:-\ Intl~'()duç;:K() c\ Ci(:::!nc:i.a elas F:i.nc:\nçc"\~:) .... p ..
356 -- I~io de Janeir(J .- E~dn Forellse.
;:~o .... COSTA,
:i. rnóvf~:i. s (0 cI:i. I"(-? i tos ''''E·la"tivos
T ,":i. bu tá Y' i ()!I n9 •• 13/14 (jul/dez. de 1980) - p. 323 -
49
o
A C(·:)'I'·i:\r.:t(·:·~lr:í.~;j.t:i.C:EI. quc\·~ d:j.stin9uf.·~ a novc":\ t,'·:i.butaG~~D (da
:I. d(0
imóvel !I c:essaes elos clir·eit.os delas decorrerltes,
PC) I"q uC'?, caso~;}!1 há c":\ tl'·c";\nsm:i.~:;s~:\c) dc~~ cI:i."·f.·~:i.to~:; à aqu:i.~:;:i.Gi:",(o de·?
:i. mó v (~.: :i. ~:j. !I cuji:\
TribLlllais (je diver~;C)1~ Estados, ondc·:~ foi declarada a tl'·ibu·taç~o
F (·:·~d (':-:0 ,o"" a 1 , Ol"l cI (.? S(~-:o con su bs ti:\rl c :i. (JU fli:\ Súmulc":\ B~:~ , com co ~;(-?q u :i. n t.E'
con t(·:·~úclo:: 11 B~1lC) :i.ncon~:j.t:i. tuc:i.c)n(:t:Ls () iCllpO~:j.tD eI (~.~ c: c~-:os s~·!\ D E-~ a t(":"l.xa
:in~;cl'":i.~;~XD (I €-:o promess~ cle verlda ele imóvel, Sl.lbstitLltivos cle)
impDsto dc::- t I'"an srn :i. S1:;.i:\'O:. pDI" :i, n c: :i. ti :i. 'o""f.\lm sob "'E-:O .cl. to que n ~~\'o tI" afl S "ff~ ,"(-:0)
dom:í.n :í.O '1 ..
c:onsequ:i. n t(·:"~, luz
pc·;):!.;:\ n~.? :I. de 1969, E" com :i. n c: :i. ~:; o 111 do
CTH,. se o at() C)U "leqóc:ic) estiver eivado de qualqlJer vicio qlle c>
tOlo""n(:~ nulo:1 po:i.s
porvelltLlra ex:lg:ldo deve ser' ,"C0S t i tu:í. d C) ao cC)n t I"~ :i, bu:i. n t(·:·~ ..
de t I"~ an ~:;m :i. "!:;s~:Y () ~ SE-~ n~\'C) oc:c)l'·','"(·:·~ (7l.
esta for (jeclal~ada nula, n t;\'o
(J domin:i.o útil mc~·~nc:i,onad(J no
'fato ele estar o imóvel ~iLljeito ao d:irei·to real de erlfiteLlse (artN
~:~l .... [<ALEEHm ,. A:I. :í" Dm(7l.'~· D:lrei·to T,~it)Lltário Brasiileiro, p .. 263 _ ..
Rio de Janeiro - Ed. Forerlse~
~;~ ~':~ t-lICACID ,. An ton lo Dl> I'·i,\ C:1. tacla :' p. ~:.,~? ..
~:::":) I'IICACID, Antonio 01:>1'·'" c: :i. t(·:\cI(':1. !I p. ~:~~:-; ..
o
678 do Código Civil: Dá-se enfiteuse~ aforamellte ou emprazamellto~
quando por atc) entre vivos, OL\ de (lltima vontade, o proprietário
atr:i.bui a ou'trem o dorninio útil do im(~vel, pagan(j(J a pessoa, qLle o
aclqu:i.I"'E·~ !' cDnstitui
P I~'O P r' i e té"I~':i c» anLlal, certo e illvariável)"
S(::~ndc) a ellfiteuse o nlais anlplo dos direitos reais s()bre c(Jisas
alheias e airlda per'pétLla, rlC) dizer cle Silvio Rc)drigues:
t· ran:':;,-'":f-'> r i ela.:=-::' ao
rt'!.i 1.1 incl i t:::c:;~I'" a coi:.:::a,f'
di rf:?.i 't:():.w
A en'fit(':~LlS('?, em de!5LISO em nossos dias, só se pode
nos 680 do Código Civil
I móvE-~i s pOI' n a tt.ll'·f~ z a o solo com a sua
S(·:~us (~ i:\d j a c:@n c::i c':\S na tLlI"c\:i~;,
compreendendc) as árvores e frLI'tos pendentes, o espaço aéreo e C)
'!üubsolo (Códi'.l') Givil
indicados /105 arts~ 60,61 e 526 do CÓ(jigo Civil.
IrnÓVE·~i s pc)!'" i:\ c: (':'~ s !:) ~X D f·,· '" l I ·':I.~:>:I.c:a Sc:tO ".l.lCO
i'1corporar perrnalle'1'temente ao sole) (:omc a semente lallçada à terra,
constrLlções, de moclo qLle se nâo pc)ssa retirar sem
modificaçâo, fra·tllra OLI dano (Código Civil - art" 43,
lI).
Silvio
C():i,~:;c'\S (vrJl .. V):I p .. ~:~'7~:) .... S~·;'(o Pf:ll.llo .... EcI .. ~:)<:lra:i.vf:\"
o
ImóvE:~:i.~:; :I. r:~ÇJ a 1 "tuclo quanto ao
:i.tnóv(~ 1
€·~xploraç~XD :i.nclu!:;tr:ial, aformoseamento ou cornodidade (Código Civil
'-'<:\1" t .. 43, 111), os quais podem ser, em qualqLler te~lpo, mobilizados
(art. 45 do Código Civil).
D inc:i.so II ê\ 1 ucl (,~ c\ ·transmissâo ele direitos reais
:i. (I)()V(':'~ :i. s ~
a'fc.>ram(:?n"to,
rendas expressamellte cOllstituidos sobre imóveis (art. 674, VIII e
IX) , e o pentle)r que v'esta exclllicle) ele) critério, pois apesar ele ser
(je garalltia, recai apenas solJre bens móveis (Código
Civil, art. 674, VIII e art. 768 do Código Civil).
pr'(,~~d io (o dominan t(,;:.) , (lU t "'0 pn~d io ( o ~5('? r'v i (·;:.n t(·,?) ,
per·terlcerlte a dono diverso, ~j.f.-:09unclo a cI:i.sposiçZ\o do art .. 6(-;5 do
Códiqo C:i.vil:: .. ImpEf(,~"-S€'~ a t?€'~I"'v:i,cI-;-;\o pl"'f.·~clial a um pl"éclio em favol .... de
OU tl~'C):r IJertellcell'te a dOflO divers(J. POI~ ela, perde o proprietário
do ~)rédio serviente o exerci cio de algLlns de seus direitos
dom:i,n iais, Oll fica obrigad() a teJlerar qLle dele se utilize, IJara
C:E~v'tD 'fim, Ae:resc:e o art. 696 CILle a
~:;e r"v :i. d l!(o n iX,c> ~;E'~ envolve Llma obrigaç~o negativa nLlma
I~'(·::ola~;~\'o (~,~ntl"(,~ dois pl'·e,f.d:i,C)~:;, (':\1 sua (,:,~x:i.sj.t@nc:i,a implica na j,clé:i,a cI(~
p r'(·~d :i, O~:;
Silvio Rodriglles~
pevterlçam a d(lllOS diversos. I~ na df~'f:i,n i ç;;;\'o clt,)
Hum dir-é.=!,1.',c:o Y"é.?'ii.ill ::;:obr-e c:oi:,:;:a alht,;.>ic·;1.~ clé.:,> (~:ari:"'i.té.~.),"
c':lI::e.-:.r,:"·(,:;r io,. I:>t?rpé'tuo t? ind.iI-'.i::;:,i",,'~?lH ... 2"
713 do Código Civil é o
d:i,rei"to I"(\lal d E'~ 'f ," u :i, '" as Lltilidaeles ~ frLltos ele Llma coisa,
25 -, RODF'lGUE:S, S'~lvie) -- Ot)ra citada ').. ~·:~86 ..
tempoy·ariamente destacado da pl~OIJriedade. Na express~o de
Clov:is Bevila(~ua é:
(.-:.:t_:.~ r·t (.")
i:·~lhf":?.ia
o llsufrl.lto etn rlOSSO Direito é ina1 :i.(·?nc;'\v€·~l
(nas o seu exercício pode ser cedido a ti·tLllo gratLlito
C)ll oneroso~ conforme o disposto no art. 717 do Código Civil, e tenl
Cc; ..... I~ a c t(? r· :í.~:; t:i ca~:;.
dom:í.nio, ·fi canelo
coisa, e e001 o usu·frutLlário, o uso e () g()ZO da coisa.
Cl liSO, n'i!ío dE·~í;:i.nido no Código C:i.v:i.l é um.;:\ (·:~spéci€-:o dE~
ll~:)u·fru tCl d(0 (:\b,'·anq@nc:i.8 ma:i.s
limitado pelas rleces~siclades cio llsllário e de Slla
A a·fE~r:i. çi:\C) das necE'ssidacles cio l.l"!:;uário é cli:\di:\ pE-:olo
ciD lolsu('f\I'·i(J:. cC)nfo,"'m(~~ a SUi:\ cond:i.~;:;\o sDc:i.al €.~ o ltlfJa,'" oncl€·~ vivE."""' ..
744 estabelece qLle as 11ecessidades (ja família do LlsLlário
c:om~)reenclem as de Sel\ c6njuge, as dos fi~tlOS solteiros, airlda qlle
legitimes, e as das pessoas de Setl serviço doméstico.
de habiti:\"· g, ... ·i:\tl.liti:\lIlpn·t(·:.;' c:ois;a i:\lh€~ia, o titule ..... 'r destE' cliF~~itC) n~C)
n(~?m (·::ompr·(·?sta,"', mas.sinlplesme'lte o(:tlpá--la (:om sua
I"-J'i!(o ~:;t::~ cI(-:·~vt::·~ C:Dn-f:llndi ". o cI:i.I'·€~ito ,r(·:~i:"\l cI(·:·~ h(:\b:i.t.i:\ç~'C) com C)
26 - BEVILAQUA, Clovis - Código Civil Comentado - vo. I, p. 214 -
S~O F'alllo -- E~d. Saraiva"
27 .- R(JDRI(3UES~ Silv:lo -- Obra citada~ l,,' 324"
c ()fI) (H:I c). t (J !I d :i.,"(·?:i. to
tc:\n to um como ou t,,.o j.n~:)t:i.tut() t@m umc\ C:c?lr-ê\c:tf.~r-l.st:i.C:i:\
comLlm~ que é a gratuidade. 2e
C:C)flS·titLlic!a sobre :i.móvpl é o direito real
que grava determinado bem de raiz, olJrigando o seLl
pl"'()pl'"·;i.E·~tc1t.I'-:i.() a
() 750 do Código Civil, () con t(0Úd o d i;\
constitLlida sobre imóvel é c:onferir ao seu titLllar a ~)rerrogativa
ren(ja, da(~uele que a(jquirir o imÓvel ..
Esta espécie de direito real~ tem hoje pOLlqLlissirna importância flQ
Brasil, selldo pOLlqlli!5Siinas vezes c:ol,stituido~
S[·~nclo um reqLlisito essenc:ial todos os direitc)s
reais solJre im(~veis, é mister que se diga qLle tais direitos gallllam
pr(J te·? GtKo dos
imDbil i <:'\ r· io .. ~o
I I) n~Xc) ·fc)i
i.-\u "tov·:
D pon i b :i.l :i. cI acl f..~
:i. n t(·~ I'· c! :i. t ()~) , SC)fn(~n t€·~ quanc!o irlscritos no registre)
inc:is;o 11:[ elo art. 35 do CTN (a cess~(:)
tl"'al1sm:issff€~s r€~fel"·ic!i:'s nos inc:iso'!:-, I e
ne\ opin :i.~yC) cI(·:·~ An tOI1 :i.D t'-I:i. CáC::iON ~:)(.;·~qunclc) (·~~:j.tf.·~
1.1"0 que :.:;:e k'.i:.~;:a .... (;:011> a dispo:.:;:.i~;'i!J() ~ a ce:.~52'io d~:!
d i ré?i t·o:::.:: I'·e.l i:1r..i ~"O:;: c·"!1 c·:·~".:/u.i:.::,· .i~.;·gSo ÔE.' I.:)l~'n:::;: imc' .... E) i s ....
;:~8 .... FII ... HD, F(':'~I'"'nc':\nclD I:~udg€·~ L(~·~:i. t€·~ _ .. O ImpDste> f:3c)bl'·f2 a Tlransmiss~(C)
d(o? B€:-ns Imóveis €~ D:i.r·(·?:i.t()S a Elt-:~!:; I,(-?l<:"\tivos ··-in "Ci:\d('?I;'n()~:i- dr~
Dil'·e:i.to TI'·ibll"tál'·:i.D .... J=~DP····;:~:I."
Tr:ibunais - p. 370.
29 BEVILAQUA, Clovis - Obra citada, p.
30 FILHO. Fernando RudQe Leite - Obra citada - D. 371.
o
i~"c;.i :50:3
do::.::
a.djudil.::E~Çt?lo cle ben:::;.: A.l i (-j:.:., .. ~ o
di::.,:po::.,: :{-ti,.IO
m€~.lhor art'iqo :..? ~I.~ 1" ela E m€.»icfa
1 d~~ .l ~.'J 6 ~:~.~ ~;, c: ~~ .:;,. ::;'2S o cfi:.>
I)ispffe o art. 36 de) CTN~ complementado pelo arth37:
- Ressalvad() o disposto 110 artigo seguinte,
(J :i fi) pos to in c: i d€-:o trc",nf;;m:i.ss~""lD d()s b€:~n~; ou d:i.I"'(~-:o:i.to~;
,'·(·~\·f(·;:'I"'idos no i:\1,·tiqo <:-\n t(,::o,":i.o,'·::
I
pa t r i m<':'n:i. ()
~j.U b~:; c I" :i. tD;i
11
na cio
eles :i. n C(),,· por' a ~;i:Yo
con·f(·?1" i dos ..
i:\plic<:\ quando
quando pal"a SUê\
j u,":í.d i c:a capital nela
quandD
único. () :i.mpDsto in cicle::-:o
rnesrOC)$ alierlantes, d()s bens e direi·tc)s adquiridos
:i. n c: :i. ~:;o I d(·:·~st(·::o a,"t:i.qo!. d (.;:. co ,'","@n c i~-\
cio pi:\ t '''' i môn :i. C) d (:\ j UI" l. d:i Cc",
:::,7 o d:i s pos t.e; nD i:\1'·t:i.ÇJo
v(·~n cf c':\
31 NICACr[)~ Antonio _. Ot)ra citacla~ o. 54.
o
(:ollsidera-se caracterizada a atividade
referida neste artigo elLlarldo mais ele 50% (cirlqLlenta
c[·~n to ) da
r, .c:. (dDÜ; )
aquisiç,xo, d€·~c:ol'·r·el'" eI€~ tl'·ansi:\çty€·~s fn€-:-nc::i.ol"li:\das n f.-:-s tE" al'"tigo"
i:\t:i.vidacl(~·~s <:\pós a aquisiçZ,(o, ou m[·~nDS elE-:- ;:: (do:i.s) i:\I"lOS (:\ntE~s
aIJUrar--se-á a preponderância referida no parágra·fo anterj.or,
c:onta os ~) (tl'"lf~;) pr·:i.m[·~:i.l'"OS anof.'; S€·~çJuint€-:'s à clata ela
i:\q U i s :i. ~;i:ro ..
39 - Verifie:a a ~)reponder·ânc:ia refericla nes·te
c:"\rti(.~o, ·tornar-se-á devido o imposto, nos termos da lei vigen·te à
dc"\tc:"\ da aqu:i.~>iç~'((), sobl'"€:O () valor elo b[.;>m ou d:i.r(a:i.t()~j. n€:ossa dc"\tc"\ ..
49 .- O disIJOSt.(J Ileste artigo I,âe) se aplie:a à
bens OL\ direitos, qt.\anelo realizaela em corljl\rlto com
a (ja totalidade do patrim81lio da pessoa jurídica alienante ..
patrim8rlio ele ql\aleIL\er empresa ele
j.rnóveiSi (lU dos diy·eitos reai~i ele plr(lpriedade COllSti·tLli, senl
dúvi eli:"':< :i.móvt·~is~1 Ltma V€~Z Pc"i".I'·im8n:i.c> ciD
illcorporante é diferente do patrim8ni() da emp~esa, à qUe\1 se
:i. n c: :i. cI ~~':n c: i (.:"l ~I
tributaçi:\'o,::52 c1i·f€·~r€.;>nt(·::Ofll€.~nte ciD clil'·€·~:i.t() an"t(·:';>I'"iol'· ()nd€·~ havia te"\l
inc:id(:l1ncia .. Da m(~sm;,Ji. ·forma n.i:\,() hc'\ inc:icl@nc::i.e"\ na ·fus~"\'o elE" cluas ou
mais enlpresas em Llma úr)ica, apesar de ocorrel~ na hipótese de bens
:i. fIlÓV(~·~:i. S!I E·~ X c: 1 u :í. cI iil in c: :i. cI@nc::i.a!1
c:"\ mesma s i tua ç::·\'o n () c:aso c1E·~
Já o artigo 37 do CTI~ explic:i·ta que se essas empresa~;
._. __ . __ ._._--_._._--_._-_._._._ ... _-----_ .. _---_._ .. -.... _------_._._._-----_ .. _--------_ .. __ ._._._._--_ .. -._._------_._._---
32 -- COS1·A, Antc)nio José (ja .- (Jbra citada~ lu 326~
o
tiv(~:or('?m por ~tividades preponderantes o comércio de bens imÓveis,
ou direitos Oll a :i, mélv€'~ :i, s,
(,~X plor'd,m
compra deles para revellda, etc, Ilavendo para essas
empl""E·~~:j.a<,;; a f:·~x:i.g@ncia ele) impost.(J .. ::!S::S Par(;""\ €·~lim:i,11at" ambiqu:i.elacl€:os!, D
p(;\I~'á9 .. c i t.i:\d (J <:"\ I"~ t .. d (,~'f :i. n (,20
como a t.:i. vidael(·:·~ pl"'€~)pt;!")cI('::ot"an t€,~, vi:\l€,~ d:i. 'lE'I", II quando ma:ls cl(,::o
50% ela recej.t.a ~)peraCiollal ela pessoa juridica adquirente, nos dois
anos antet·j.ores e nos dois aflOS sllbseelllefltes à aqLlisiç~o, clecorrer
~;;:u 1"9 :i. )'. am eI ú v :i. cI i;\ ~; épOCi:\ !I
tan t.o no t(,?X t(J CC)l1st:i, t.uc:Lonal 1967"
pela Emenda nº 1 de 1969 coroo tambéol no artu 36 do Cl'N,
p€:ola n~7(() :i.nc::i.cI@nc:i,l:\!, pl~·C)t<:,~t.ol'·a cJa~:~ outl""a~:;
como i;\ :incor'p(JI~'i:\ç~:C) E~ a 'fLlS~XO, (,:.~ 1"€.:o~:;um:i,nclD"··~j.E' a d:i.scu~j.~;;'J(D
cDn~;;ti tucional
:i. n c: :i, d @n c: :i. i:\ p I·"(·:~V :i. s ti:\
aSSllflto ele elLle a
0 ,;!) qua:i,s opinitXo de:- Cal'''}(:)$ CE.:ol'!:;o DI'·c(,~s:i. de:"\
t· r :i bu. t: (':l r.i o 1.'::0 ,i h~.:'~ o
33 - BALEEIRO, Aliomar - Direito Tributário Brasileiro - p. 162 -
F~io ele Janeirc) - Ed .. F'orerlse - pu 168"
o
ex,;::.lu.i·rcvn·
"f':orma.l ...
ma:.:::': ·t· i ·e·uI ar iclad~.?
ocorrido à época é que em suma, (:)
t.€·~x te) constitucional n~'(() c:uidou c::i.s~~'{o!l pOlrqL\€~ quc\nclo cI(·~ ,!;;Ui:\
n'l{o f.·~ra d isci pl ine"\cla ~H:~ 1 () d:i r€-:-:i. to so c i f.:~ t<:'\ ,r :i. D
i;\P(·:~súr (·?xist:i.r
com o i:HIVEHl to ela Lei das Sociedacles An8nimas (Lei flQ
T.c.:"'\mbém .JUI'· :i. spr·ud@nc:i.i:\ P(·? I":L od (J!I do
~:)upl'·em() '·ribllfli:\l Federal como dos tribLlnais regionais foi rlO mesmo
~;;(-~nt:i.do, ~:\ t :í. tu 1 <:> i:l. u s t Ir i:\ t :i. V():r i:\ CÓ 1.-<:1 :ro p I'·()i:€~ I'· :i. <:I (;) n ,7\ f:H:~
Ci:\:m<.:\I'·i:\ do T r' :i. bun a 1 cI (.1' .Jll1;tiç<:"'\ de) Estado d(-? Siro Paulo, cJ€-:-cid:i.ncJo
n:ro i n c i d (::~1·1 c i a cio Impc:)sto
Inter Vivos e(o c:aso de cisâo cle sc)ciedade nos '!;;eguintes termos:
"0 da F azenc:!e1. qLU-? a Constituiçát'c) df:\
Ca 1'·1 D~:; C(·:·~ls[) (),"c:€~s:i. da _. "I~,{() Incid\::~1"lCia cio Imposto clf!.:~
na Sociedade in Diário do Comérc:io e
:::;6 .... 1'>11 CACID, Anton:i.o _o. ITBI _. Ci~)~\'n cI(·) Sociedade-? _. Ni\'c) :i.nc:icl@nc:icl
d() i m pO~i) to :i.n " D :i. <:"\ , ... :i. () do Cc)mé ,r c::i D (.? In d ú s·t"·:i f::/" II d (.:.;- ~':~4 d (2
p .. :1.:::>'
o
Ilf!o €~ nâ'c) €·~ncontl'"a i:\mpal .... O nD
c()n~:;ti tuciolli:l.l é abrangente da1;
casul.sticc"'\, pois a nOI'"ma consti tucional n::ro <j)€.~
e n[·~m pocl i-r."'\ referir-se a (jeterminadas
q uan cI o ~;;€.~
t,"'ansmissi!(o bens OLl direitos decorrentes ele
j lll"'id:i ca .. Aliás:1
dos ê\lltos, em tlldo e Ilar tlldo (Jbedece às prescriçffes
lE'qa:i.s
~t cI fi) :i. t :i. I" .... ~:) E' a i n c :i. d (~:!n c :i. c":\ cf o
da~; soc:ic·?dc':\d(·?s
q Ll c·:·~ 11 :i. I")(] Ll ém teria a coragem de SLlstelltar (SUfll. 329
cio ~:rrF)""
liA I"egra con s t:i. tu c i on ê\ 1 ni:Yo deixa clúvicla ele qLl€~
:i.mpf'fE~ ni:,o in (:::i.d((:}nc:ia dt)
pl"Op , .... i [·~CI i:\d [~ imobiliária, (:omo consigllada l'lO IJarág.39
elo ar·t .. ~:~:::) ela CF, à ()per'aç~"\'(] cI(·:·~nomini:\clc;\ c:isâo, d(·?
qU('? cu i d i:\ o fI)(·:~sm() titulo (ja Lei rlQ 6 .. 404, em a(l)
par€~l ha com i n cor' pOI" a ç'ct0!'l
soe: :i. (.:.~ tá I" i c':\ II (ac"
qLl€'~ ofo:i. rela·tc)r o Desembargador Alvares CrLlz,
pLlblicado Ila I~ev"
131/133 e na Incola F-37-I. 170/83-29).
d il .... (·:-tl'·:i. Z(·?S tl"ê\ç;i:\di:\~5 pelo
CC)fl<j;ti tuc:iDl'lal 'I () artn 37 cio c'r~ caracteriza a ~)reponderância das
bO -i;\ t:i.viclad(·?s :i.mob:i.l iár':i.as!l pav'a e'feito de exclllir o b(~n (·?'f :í. c::i o
devendo ser c:ompreerlclidas clerl'tro dessas atividades a verlda
ou .ao :i.môv€·~i~) [-:o a c:ess~~\'() dos cI:ir€:.~:it.C)'!!') l"'E'lat.iv()~5 à '!";)l.la
aq u :i. ~:) :i. ~;~\'C) .. ::57
A pr€.;o pDn d (7~ r'ân c::i a expressa rlO artigo 37 e S8llS
d:i.z
p()de::~ndo !I 1]01,·t(,;\n to!, imposto
E·~Xf..;oI'·ça ativ:icli:'cJ€·~s imob:i.liá,"'ic"\s!l n'i:\'o ac()nt.(·:·~c:encl() () m€·~~;rno €.;om ' .... €:olaç7:'(c)
(~ ad q l.l :i. t"(·::-n t(·? .. no
capital, será a pessc)c.:"\ juridic:a a cujo patrimBrlio o
i,-nóVE'l 'for inc:or'po,"'ado;: no Ci;\SO clt;? inc:ol"p(Jra~;::K()!I a incorpor-adora €.~
'fun d :i. r am .. 3m
de fl18'10S de 2 all()S, ela gozará do beneficio 'fis(:al, sujeito,
pOI"ém, perd~-lo e ser c:c)rnpelicla ao pagamerlto do iroposto, caso
anos pos t(·?I,·:tOI'·(0S aq tt i s :i. ç;a"o i;\
pr('?(JondE-:-:orân c:i.a dos n(~·~C.:Jóc:ios imob:i 1 i á I..-i()S • A exon(·?raç:ro cio tri bu to
CC)l1 d :i. c:i. ()!"l i:\ 1. dul .... :-\n te,:-:- t I'":i. (@n:i () ~:;(,:-:-(~ ll:i. n t(,!', c:on v i.~]. :i. d (;XI") d (J .... ~5-e ,
clefin:itivamerlte, clepc)is dele.~~ C:c)mo ensirla Aliomay Baleeiro:
37 COSTA, Anton:i.o José da - Obra c:i.tada, 327.
~:H3 I'IICACID, Arltonio .... Comer,tárias ao Cócligo l'riblltário Nacional
···vo 1 . " <. (Direito Tributário 4) - pgs.44/43 - S~o Paulo - Ed.
:1.970 CC)!:) v'(j (0rl a ç~2(o:: H{).fIl i 1 ton Di i:\ ~:; dE' SDU z a!I
Henry Tilbary alva. Gandra da Silva Martins - p. 58.
I<ALEEII:'O,. A:I. :i, orna I" Direitc) Trit)lltário Brasii:l.eiro .... F~io ele
Janairo - Ed. Foranse - p. :1.70.
n~prlÓt:::.i O::":: imob.i .l.i ijr.": O::":: .. ()
C:iIJi.l ..
Conforme o disposto 'la parágh 49 d() art" 37, qLtand()
a trans(nj.ss~o cios bens ou clireitos imobiliários for realizada em
conjunto com a total :i.dadf:.' eI() pc';\ t I'·:i. (J}<':'hl :i. o ti c';\
a adqui r'en te
j u,r:í.d i c:a
al :i.enan t€'~!1 impoll"t.c~ qU€'~ tentli;\ ativiclades
:i.fIlob:i.l :i.<:'I"'ia~:; po:i.s ci 1"'c:un~5 t~\n cf.::, nâ'o
prejuclj.cará o seu (jireito. Essa '10rnli:\, IJraticamellte, iserlta do
impC)~ito (Iuame Cllle todas as hipóteses ele incorporaçâo ()Ll fLlSâo, em
qLle 'lormal(nSI1'te o patv'im6nio global passa palra a illCOy'poY'ador'a CLt
para a nova sc)ciedade, cy'iada em lLlgar das pessoas jLlridicas cllle
Como receita operaciorlal, menc:ionada rlO parág.19 do
deve-se el1terlder a dos negócios normais da empresa,
conjLlnto de sua!; operaçffes nos clois arlOS anteriores
e no!; dois IJ(J!steriores à aqLlisiç~o de imóveis"42
liA cálcLllo (jo imposto é o valor venal d01i~
t)en~~ OLl direi·tos trans(nitidos".
l~Ll~i;Cê\ndo d (·~·f(·:·~n d (0 r····!s(=' da di ss :i. mula çi:,{C) d os <-:.~ x a tDS
1001" con 1 u:i o (·:-:-n t r(·~ compradores e vel1dedores, o Fisco vem
pE·~li:\s quais o
40 BALEEIRO, Aliomar - Obra citada, lO. 170.
41 NICACIO, Antonio - Obra citada, p. 59.
42 - BALEEIRO, Aliomar - Obra citada, p. 171.
:i. fi} pos to d E-:-
6J.
tl'·ansm:i.ssiro S€~
pa I" t(:~s .. A pol :í. tj. ca tributária dos Esta(jos brasileiros
ti" acl i c: :i. on a:l. elo pO,!:j. t€~ I" :i. C) I'"flH:-:on tE'~
~:)ub~:;t:i. tu:í.da p(·:?lo Ii v(;.l C) I" ou " I" (·::-a :I. " E-In
posisibilidacles clunla fraude .. 4~
Valor venal do imóvel ou dos direitos transmitidos é
(:orrespondente ao dos IJreçoS (jo mercado, ni:\S (JperaçfJ€·~s a
v :i.~; t(':\ ..... ~4 E:sse valc)r é cleter(n:inaclc) POI"
Públ i C.i:\!I que a $(0cjundo afã
J. oca 1.:i z a çi:Yo, públicos~ possibilidades de
cornérc:i.o, (-?tc: , sobretLl(jo, qllando possível, pelo con'fronto com
NO prf?çO da l-/f2nd.i:·i c'll prcuo :lncorpor(':l no Y'Tn(·!i,.lmf?n t·f.:.)
.:;' .. lro:.·;;': )'·é,:N:i.lI.::'''t.·.1.·(::o.::,:; e ~,:·it J.')rc:.)I,I.i:,~·'c\'o cI€.) pf.:)rcla clé:.)
do
1"'10 tc>can t€·~ é cálculo, dificllldade olaior
I'·(~:-~:j. :i. d E' n i:\ 'f :i. x a ~;:rD cI D va 1 OI" v(~,~n (:ll d €.;o d E' t(·:~ 1"fIl :i. n ad os d :i.I'·C:.;o :i. tOS;'!1 C;C)fI)C)!1
--------_._._-_._,-----_._----------_.,----_ .. -. __ ._.-----------_._-------_._-._--,-------_._-_.-43 .... BALEEIRD, AI i o(J)a 1" -.. Uma Intr()cll\ç~\() à Ci€~nc:ii.\ das Finanças --p ..
359 -- l~i(J (je Janeiro - E(j. F'orense -- 1984~
44 COS1'A, Arl'tonio Jc)sé da _., Ot)ra c1tada, p. 329.
BALEEUW, AIi(Jfilar .- Direito 'frilJlltário Brasileiro - p .. 157 ....
46 - BALEEIRO, Aliomar - Ora citaela, p. 157
''-E':I. E~ çt:\'o à tl""(;..r}!:;missiXc) c1(.:.~ :i.móv€.:-:i.s cc>rnpl""omi!:;f:;ci.c1o~:; c:\ vf~ncl(;\, salvc) rla
imélvc~l ao t€.:-mpo da c:€·~lebl"aç~tD cio c:ompl'"omi~:)f:>o, quando pr'evista rH\
lf.·~q:lsl.(;\çX() E·~s1:.adu(;..I, i:\ ba~;j.(·~ cf€·~ c:álclllo é o valor v€::nal
Como An ton :i.o 1'-1 i cc:"\ c :i. () ~I (J sistE-?mc:"\ do
BI'·a~:j.:i.l ::
~/ivos~
:.s:er c:obraclo ()
39 A (;\1 :í.quota ciD irnposto nâo excederá os
l.imites fixado!; em r'('::''SD 3. u ç1A'o cf o Sen c"\cI o Fede·:·) I" i:\]., q U0~ d:i.!:j. t i n gu i r'c:"\ !'
pal"a (·?·fe·?:i. to d(::o üpl i ca~;(~:r() cJ0~ aI :í.quota mi;\i!:j. bai xa, a~j. tl"ansmi'S")s~f~S
qlle atel'lcjarn à IJ(Jliti(:a 11aciol1al de IlabitaçgoN
A nOI""mêl, 1 imi ti;\do I""ü d<:\ CDm pc·? t \;~n c i a t' .... ibutál'·ii;\ de)!;)
I~~:staclos advém de preceito c:onstitllciollal, contido no parág .. 29 do
<!\I" t ..
limites estabelecideJs em rese)lllç~o do Senado Federal, ~)or proposta
cio PI .... e·:~~:;:i.dE~nt(·;~ da I;:E·~públ:i.c:a~. na ·t=DI'·fIli:\ pl'·e·:~v:i.~;ta f.~m l(·:~:i." ) ......
pelci. 1""€'~ÇJI""a v:i.(.:J€·~nt€·~ ela Const:i tuiçi:Yo F(·:·~elf~I'·i:\l, cab€.:- .e\O F'1'·esiel~'nt€.;o ela
47 NICACIO, Antonio - obra citada, p. 62.
413 F. LEFEBVI~E .- "I_(~s impots en FFc\n Cf''', p. ;~6:), ::E\ f?d., :L <;17:l ::
"En cas de v(·~nte~1 :iI S'~\çJ:i.t DU PI":iX stipulé ou ele ].(';\ v()lc::·~ul'"
v~lale du bien VClldll si cette derrliél'"e est superiellre allX
p~ix" - in NICACIO, Antonio - Obra citada - p.5<;1.
o
na ], (.:~ :i. ,
fixanclo ~s aliqLlc)'tas máxinlas de) i(nposto~ A
n'irC) cI:i.~j.pf.·)n~;j.a i:\ (·:·~x:i.9(::'::nc:i.a dE.~ lf.~:i. (·:·)st,':'\clua1 !'
IJreVel'ldo as al:(quotas. Obsel~vado o l:imi'te máximo es'tabelecid(J Ila
I" esC) lu G~\'() !I
S(~:onc:,do nS:o
c;\fn p:l. i:\
'f :i. xc\
C:Dn ~:; t:i. tu c :i. on.i:\ 1 ,
é a com PE\ t [::-n c: :i. i:\
a~;; ,:-.1 :í. q uo te;\ foj.!.
:I. f)(.:J:i. sl;;\ ti Vi:\ cios E~;t<:\clc)s !' pD:i.~; o
m,':\s o tf.·~ to d i:\ f.j. me~;;m(;~ s, qU(':~ -::j.~D
PC) 1'- tan tO!1 re~)e·te o enunciado
efei'lo ele aplicaçâo ele aliclLlC)ta mais baixa, as tral'lSfnissÔes
Nesse sentido, as
compreendidas nc) sistema finarlceiro da
pE'la ]. (.;:0 i
tr:i.butaçiXo pE.:ola
quai ~:;qU(':-:OI" Dutra~:; pOI" f.·~xE~mpl() )
trj.bLl'tadas à base de 2,0%
A suj(·:d.~;i:\D cI<:\ al:í.quota do impDstD d€·) tl"·ansm:i.~;;~;;â() ac)
cri·tério dD Senado, conv:i. cGiXo d(:·~ qUE-) (':·)SSE')
pr'DS P(~:~ Ir :i. ti dei p, <':J I'" a v E~ n cI () c':l ~:) inicia·t:ivas na 'fase ern clLle cDnstitl.l8rn
<:\p(:~nas um I'·:i.sco ainda n::\'o r'(:-~vE~li:\clol" dü c:apac::i.claclp tl'":i. bu:tál":i.êl cio
Ess,':\!1 ,:\ opin i::\'o eI(·:-:- AI :i.omar Bl:\l€o)€·~i ""O!I tomacl,:\ com
basto? no
de Mo·t:Lvos cla Emellda 11Q 18 de 1965. ~1
49 NICACIO, Antonio - Obra citada, p. 62.
50 CO~3'rA, Ant(Jnio J(Jsé da .- Obl"ü citada, p. 330 ..
BALEE I I'W!, AliDmar -- Direi·to l·ribl.ltáric) BIPasileirc) -- ~)h 174 --
Ri(J de Jalleiro -- Ed~ Forerlse -- 1983u
64
o mon tan t(·? de.> imposto é dedutival do
c1f":.'vid() ,\ Uniâo, a tl.t.ulo cio j.mposto de que tl"ata (J art .. (~3, sc)b,...(·:~
o qLle se pretendia dedLlzir é o imposto
PE'J.() t,...(;"\n~:;mit(~ntc.;:-, n~\ (;"\quis:içiKo do irnóv€~l, do tr-ibuto por' 0~1€·~
d(~vidc:) ~, qLlando da aliellaç~o do meSfno, sc)bre o lucro imobiliário da
CILl2 o imposto ele renda, em regra Llniversal,
a tin~J('? os Irend im(-:~n to'!":> 1 :í.quidos, (0vid(011 tc-:;o.flu?n te a <:h·?duç':'.\'o elo imp()~~tc)
transmiss~o c)bedec:e a esse pl'-in c:í. pio, po:i.s;
di'f(0t"E'nçi:\ (·?ntlre (] valDI" da i:\qLl:i~;:i~;:;\,() (;.~ () di:\ tl~·ans·1;(·:·~I,·t:::::nc::i.i:\ ela
propriedade sobre i:\lgLlmi:\~i deduç6es, e erltre
() :i m P()~; to inter vivos:. quandc) pelo negócio da
casc) de irnposto de rerlda ele pessoa jLlridic:a, na
qual () consieleFado despesa
o P(';:- I~' a c :i. on (;t 1 ou do custo d(·? aql.li5iç~r(), n~o
po~:;~:;:i. b:i.l :i.d""dc·? d[~ i:\pl :i. t::a~;~\D d(7~~:j.'!.:j.f.·~ cI:i.spos:i. t:i.vo, €~ n<:> C:i:\SO d(·:·~ P['~SSOi:\S
a 110rma deix(JLl de ter alc:aI1c:e (:om a extinç~o do imposto
lUCI'-o i mobil i <.:,(u'" i o, consoante o ar·tn 50, parág. 39 da I_ei
4506 de 30/11/64 Posteriormente, embora
C:<)1'l ~:; t.:i tu c :i. on a 1 :' I"('~gl'-(;"\ c:()nt:i.nuc)u v:i.g(:,,'nt(:,:o a
n J. v(;·~ 1 d(·:~ (CTi'I) , :i.mpDnclD .... S[~ c\
orei in<:'\rii:\, COllfoymB se vê do estaIJele(:ido 110 art. 39 do Decn Le:i.
nQ lt'A:I./78, qLle ~;Lljeitou ao ir~posto de r'erlcla o lucro apLlrado por
52 - NICACIO, Antonio - Obra citada, p. 64.
53 BALEEIRO, Aliomar - Obra citada, p. 175"
54 Nl:CACIO, AntC)rlio - Obra cit.acla, ~). 64.
o
{l1 --' () imposto c()mpf~tf.7 ao Estado da si tuaç;::;\o cio
:i.móve 1 tr·c::,n~:;m:i. t.:i.do!l (lU solJre qLle versarem os direitos cedidos,
me~;(nc) CILle a fnL\taçâo ~)atrimonial
E'str·anq(~:i."-o ..
° cI:i.~; pos :i. t:i. vo ciD CHI C)fE'~ I'" (.:~ C€·~ qualqLl('~I""
d i 'fi culdade cI(·:~ :i n te·? ,,. p , .... (.:? tc:·q;i:\O, -f:i., ... tnanclo e\ C:()fIlpE·t~::nr.::i.a cio Esti:\do
c>rlc!e se sitLli:\ o
transm:i.ss7:'lo inter- vivos~. p(':71a causa mor-tis"eIo6 Cc)n -fo I"~ mE-~
Sampaio Dó,.-:i.a ao disc(),...rer sobre as limitaç6es; territoriais à
no sistema COf\stituci(Jllal
n () I"~ te····cHne I" i can C)!I compet&lcia de) E:s·tado da loc:alizaçâo do itnóvel
(.~ pY'inc:í.p:i.o:
() CTN n::\'o SE.:o ocupou C:C)fIl a tlipótese qlle ()corre às
do :i.móvE·l ~5E' ~:j.:i. tLlar- (-:~m do:i_s Estado~:; d.c"\ F(-?clf~l"a~;<~\'o!l ou f:-~m
zon..::"\5 frOll'teiriças ficalldo parte em solo brasileiro e parte em
~~olo estrangeiro. primeira tlipótese o meltlor critério é o ela
P I~-() pOI'- c: i on aI à área dc) imóvel em c:ada Llm dC)$ Estados,
segLlllda Ilipó-tese, O Estado em cLljO território
se sitLla parte do i~lóvel cobrará o imposto a ele atinerlte, ficando
par-t(-:.;. , (:LljO solo estiver- efn território estrangeiro,
~;Lt.:if~itD <-:\ lf.H_:J:i_slc"\ç~Ko tl'-ibutff-.r-ia do pa:í_!:io r-f:.;ospE.;.ct:i_vo" 019
1.12
BALEEIRO, Aliomar
BALEEIRO, Aliomar
Con t ,-- :i_ bu:i. n te::.;. d (J
OIJra (:itada, IJ~ 175.
Obra cltada, p~ 175"
iOlposto é qualquer da~:;
S<:"\mpai() -_. Dis<:I'-iminaç;~\"C) cI(:-~ F<enda~; TI'-ibu'tárias ._- p .. ~3;;:~
--·sa'o Paulo ._. Ec!. aosé Busha'tsky --- 1972 ..
58 -. NICACIO, Antonio -- Obra citada, p .. 65.
cj--------------------------------------------
IJar-tes rli:\ operaçâo tribLltada, corno dispLlser a lei.
Diferentemente do que ocorre (:om relaçâo a outros
:i.rnpostos, ccntribllinte de) impc)sto sobre
tr'al,s(n:is1;~O de berlS imóveis, cleixarldc) ao legislaclov' estaclLlal optar
Biltre o ad(~uireJlte, ou trallSolitellte para contrilJuinte de direito.
FE,cJ(01~·al
r(·~·f(~I""e--s(·? (~o lIimposto de? t,ransmissâ'o inter vivos" CDmo 11 en c:a ''-g os-,
cio (~ no tocante (~ tran1;;mis~:;~(] "inter vivos" c1 nOS1:;'(;\
tl"adiG.át'c) é no 5E'nt:i.cI(] cl<::·~ c::orlsicl€·~I··al'· [) ê:\cJCllli,'-erlte como c:ont,"':i,bLlirl'tf::-
do
Cê:\rq(J do elltendendo--se que BI1tre essas despesas:- se
:i.nc:luJ.c:\ o :i.mpDsto cI(·:·~ transfniss~o. F'orérn, 1:ace ac) clispositivo dc)
CTI~" Ilada ob!sta que (J transmitellte seja c(Jllsiderado (J COfl'trilJuillte
:I. ~,' ".. A I...(,~:i,
d :i, SP()~:; ta::
A legislaçâo paulista sc)bre o aSSLlnto está assim
A 1 ... E':i. ,(') 11 ,,~,
59 BALEEIRO, Aliomar - Obra citada, p. 177
60 NICACIO, Antonio - Obra citada, p. 65.
o
Imóveis e ele Direi'tos a Eles
art. EJ9~ fixa as al.:LqLlotas filáximas aplicáveis ao
Imóveis e de Dir'eitos a Eles~
Relativos até qlte !;ejam fixadas A L.(.? :i.
ele 'J'I~an~;fnissâo de Berls :[móveis e ele Direito~; a Eles F~elativos. ()
.('} I) .::.
D i~l ... t ..
l'AI,·t .. :1.9 o Impos'to sobre l'ràrlsmissâo ele Berls
lmóve:is e de Direitos a Eles l~elativ(Js ill(:ide:
I ... a qualquE·~r· t:í.tul0,
prOIJrie(ja(je OLl do domillio útil de bens imóveis por
na tUI"C' z a ou ~)c)r acessâo física, como clefiniclos rli:\
1 (·:;o:i. (:ivil;i
11 sobl"(·~ (;~ ti" an sm :i. SS~~\C) ~ a qLlalcluer titLllo, ele
d :i. I"E~ i to~;; :i. móvE~ i s,
rea:is ele garantia e a~; servidores;
111 ~;; [) b I" (-;o a
do t(~·~ x to qLle ele segLle a
() , .... :i. (·;:.n t<';\ ~;::y() c:on s t i tu c :i. on <;\ 1 €.:om sua t C) t i:\ 1 :i d c·:\d (~.~ , n ~1\() m(~·) I'-€.:o c (~·~n d o rIliit i () Ir ~:.:o-:;
'··'D .t •••••• , encontramc)s a (jescriçâo ele diversos
fatos sLljeitos aD iOlpOsto delltre (J!5
análise c)~; segl.lirl·te:
6B
o
i til pDS tO::
"Ar't ..
111 '- a (:ompra e vellda~
v A inc:lus:i.vE' nos
tenha es'tatlelecido pelo meSf~C) ti'tLtlo
aquisitivo OLt em bells (:(JI,tigllOS~
VI .... a aqu:i.s:i. Gi;\'o POI" usucap:i.~N(J"
C:(;tu~;a
Irespe<:tivos SLlb~5tabelec:imentos~
imÓVE·:i.s
VIII···· c':, ar·I .... (·:·~m(:·tt(:\<:;iKD!I c:\ ad.:iLldic:aGa'o f-" c":\ II""(-:~m:i.ss~:n:() ..
IX
ele! j ud :i. c:i..;:'\ ,.- :i. D, C) au to d(·:~
X···· d:i.v:i.s.f{C) d€-~ pat,":i.m(;>niD €.~ ni:\'o pc':'t,rt:i.lha ..
X I .... (';\ C:C:.~S~5(~\'C) d (;.~ d :i. 1'"(;:) i tos d (.:-:- co I","(-:-)n tes r.I (.:.~ c:om p 1"(11) i S~:j.O
de c(Jmpra e ve'lda ..
XII
XIII bf..;on·fE·~:i. tD,"':i.i:\s f..) c:C)n~;tl'·l.lçe5(·:.;o~5 (::?m
tE·~I"'I'·(·:~n o compr(Jmissado à V811da OlA a111eio, exceto a
:i.ncl(;·~n :i. Z.i\Gi!(o dE~ pE' 1 () pl"'oplr:if.·~t(1\r·:i.o ciD
solD ..
XIV tc)clc)s os demais atos translativos de i(nóveis
direitos reai~; sDbre imóveis ..
e1.t"'t:i.<.:)o v:i.sto
com p I"'(·~c-:·~n d :i. dos na
"
qU(~
que suj (.:~ :i. tam
a'l".:i.nq:i.I'· com ()
C:C)fJl() D:l z
:i.n c:i.d (::.';n c:i,a do :i III pDr:; to' I a t()~:;
clOi:\çi:\'o~ c: C) fIl P I"~ i:l vencia, a daçâo em
usucapi.i:l.'o, c·~tc: .. () lr.l já
de imóveisi a qllalqLler ti'tLllo é
tl'·ibuto " .. Ev:i.d(~·~nt(·::o qU('? () 1(·?9isJ.<:\c!o," n&'() qu:i.s;
vencia !' etc,
red:i9 ido :
.t _... p(:.~ .1 a. .:::'; (.1(:: ~.:.) :.::: :.:::-;WK:> N '" ...
.t.t .... P~~).l (','i. d oar.;:' :;'k) ,:
. '
.l".l".t .... I ... \~.:.).z.a r:::ompr(';l f? IJf:.>nÔ(':'il.,. .. ".
.;, r:; €.~ 9 u :i. I" l:"llç.luns
:'-::~'iclo 2~:.~~· :.-; .1. m
.'
:i.ncisDS!, que
Inc:i'!:;o v
CC] .- P '"'o P r' :i. (.;\d <:"\d (.:~ tel'lha estalJelecida pelo mesmo titLllo aqLlisitivo
C)Ll tr'oc:a, é C) CC)I'1trato pelo qLlal as partes
61 .... C()fm@A, A \Ju , .. :i. ~:; p r·uel @n c: i .c:\ a L.ei cio Imposto ele
Inter Vivos e Causa Mortis, p. /0 - Campina. -Ed.
Julex L_iv~os Ltda. -- 1984.
62 .... COF~I:~@A, 1:~Dbf~V·tD .... Dblrc\ c::i. t(:\d~\, p .. 70"
/0
o /:1.
ob,"':i.q.am
PC) r tan to~. qU('~ pi:\Ir t(·?S
nual C) ~;; :i. q n :i. i: :i. c: c:t cI C)
nos (:a50$ em que a CO-py'oprj,edade se tenlla estabe:lecid(:)
J)elc) (nesmo ti'tlllc) aqllis~itivo Oll em bE·~ns C::Dnt:í.q\.lC)~;;"?
ele) irlciso V de) art. 19 ela lei 9.591,
nil0
ma:.;," :E:im ... I_?en:.:.:: d.i:3.::t.in't."o.s.,
Como f:.>Xf-.>mp.l o
.ind.ic·,;;·~r
p<.-'S·:.~'·uindo r:::ondom:lnio
qua.l cI~.;.)l imitada no:.:,:;
C'OTn imc)I./f,>.l",
Inc:i.~:>(J VI A (·;\qu:i.s:i.ç~ro pUI" USl.lc:(·:\p:i.~Xo ..
l:t :i 11 d [·~v i cI a
aq u :i. ~5:i ç2(o por u ~:;u Cc':\ p :i. ~D ..
.....•. __ .... _._._ .......... _._----_ .. _ .•.. _-_. __ .... -._._- ... _._._._-_._._---------_._-----------_. __ .. _----' •.. _-----_ .. _--_._----_.
63 "H 110N'T'EIRO~ Wa!shil1gton de Bar·r·os -- CLlrso (je Direito Civil
I)ir·eito das Obrigaçffes _. p. 114 - Sâo F'au:lo -- Ecl. Saraiva --
64 ._. cormEIA, Bi;\ I'· bOSi;\ Imposto T I'" an sm:i. s~:;;;'\,o :i.n
cI (·11 D:i. noi to Públ :i. COII ~
..... ~.) !I p .. :I. 'lO ,. S:Ko Paulo _ .. Ec!"
o
DislJffe C) ar't" 550 do Código C:ivil Bras;:ileiro ~;c)t)re o
u ~:;u ca p :i, 2(C)::
:i,n t(~'r',"up~;~r()" n(~':m p(J~:;~:;U :i, '" CC)fno um :i, mÓvE~:I. !'
que" tal c:a50, se pressLlflle, ~)C)clerldo requer'er ao jLliz qLle assim
qual t :í, tu:l. C) p(':\ ,~' a a
trarls;cr'içâo nc) registro de imóveis.
COfllO se V@!I no u~;;Llc:(:\p:i,a'D!, o 'fi:\to pl":i,ncipi:\l é ê\ pc)S~:;f:O!.
Pi;\I"i:\ ol":i,(,:,1 :i,n.c:~r'iam(;.;on te,? s[~ aclqu:i,I'":i. r;i n::\'o, pal'"~"\ SE':O (:\dqui roi ,.-
d (~~ i:\]. <,:"1 uém .. ~ IJeffi IJOssivel que o 'lOVC) di,re:lto se tellha começaclo a
n:to ~)c)de mais sLlt)sistir", suplantado
COE' X :i, s t@n c: i a,
ou t ,"'0. l'I('~n hum
I .... elaç~j\o, 1:.r.""\mpOUCD !I entre C) perderlte cio direito de prc)prieclade e o
1..\ ~5U c:a p :i. (·:.:on tr:o .. 4:, t:'I
INTER VIVOS - USUCAPINO - INEXIGIBILIDADE
O :i.rnpo",to de t,'·",,.,,;rn:i.,",,,<ú:> inter vivos ""~) é E'x:i.<:j:í.vEol
P 1'"(;) P r·:i. (~~d ad ("::O!I mas nau su c:a p i â't:)
PI'"OPI":i,(·:::oclad(::o !I é cI i 1"(;':0 t(:\ !'
Tra·tado de Direito Privado, tome) l:L,
~)arág. 1192, p" 117 - F~io de Jarleiro - E:cI. Bc)rsói -- 1971~
( Ap(01<:\çi:\'o 7 .. B7 t j Brusqu€;o
dD E ~:; tacl (J A P(·;:o:l. ad (JS ::
outn» ..
E f~X pl :i. c:anclo irldLlbitavelmente~ rnod O () r' :i. (.:.1 :i. n á I~·:i. o
c:I(.;:o aq u:i s:i. ~;i;\() <:\ ciD ~;TF:', C:Ll~io texto é o
() l.l su ca p:i. 7:'\,0 modo DI'·:i. q:i. n<:'\,'" i C) aqu:i.~;;:i.~;i:'(() do
dom:í.n :i.o .. A
pu b:l. :i. c: :i. clad (0 1;)0,;\ tel~ceiros e assegurar a
continu:i.cI.i:\df..:o do r·f.·~(,:,I:i.!:~tl"'() E' o €'~X€'~I'-c::í,c::i,D do II:i.ns d:i.spon(·:·~ndil' ..
E x t r' ao r'c! :i. n.::'\ v':i C) n~.? 90~56
kelatc)r~ ~Iinistro Oroziml;)o Norlato -" F~F 121/77).
Alves, Llmd vez detnOllstrado:
"que n~~'io
qu~?~
:i m po ::'~' .(~. o
d.i ve:i 'to:.W
pe.lo
.i mál.l~?.i :.::".~
pr:':I.lado .• admi ·t: .indo
e:.:.:: .t.. a'/':>€-.> 1 {:.>c:e r in r:.:' .i cti:~n c: i ,:1. do .imp():.~::·t-o
t: r i:xn s·m.i :}':::s:::'1 o direi'c:o
cl~.:.>
In c:i.~:;o VI I Os fna'l(jatos em causa própria (Jl~ corl)
~:;u bs ta b(·? 1 (0 c :i. m(·:.:on tos ..
D (:·~·fe:i. tD P I" :i. n c: :i. pc:..:I. ciD mi:\ncli:\ to efn causa própria é
.c\tr":i.bul.t"
C:C)fnO Orlanclo Gomes sL~s;tentando qLle c:c)m () rlC)me de
.:i ut"":í.d:i. co
com pa,"-a i:\
r'E'S P(·? C t :i. vos
mancJ.c\ to ~l atrit)lA:(clc) ao mandatário a qLlalidade de
dono da co :i. s~\ ~I
In c::i.S01;) VIII IX aclj ucl :i. c:a G~~t(J:1
irlc:isos a figllr'as
D:i.t"E'i"t.o PI"'ocE.'ssual, mas qL\(0 t@rn como c:.c\I'-ac:tf~I'·:í.stica b(t..~;):ica atl'·.c\vési-
:i.móv(·?:i.s nas
.. _ .. _--_ .... _-_ .... _ ......... _-----_. __ .... __ .... _-_ ...... _ ......... - ... __ .. _ .. __ . __ ._--_ ... -...... _ ........ _-_._ .. __ ..... _. __ .. _.-_ .. __ .. _ .... -- ...... ..
óó ALVE!:;, José Carlos Ploreira Imposto d(·~
irnóve:i.s in IIRevisita ele Direito
67 .. - CClF(I'~EIA" Wc.;'"\l t(,;'~I"-
d(.;::o Dil'·(·?:i. to Públ:i. co" nQ :3 .... p. :L9:1. Si:\O Paulo .... Ed .. I:~E-~v:i.sta
dos TI'·:ibunais ..
o
ê\lém ela indubi tay(~,~lm(,~n t€,~ () imposto dE:"
Inc::i.~:;D X _ .. cI:i.y:i,s~X() dp pi;\tl'·:i.mé)n:i,D e n~Xo p<':'\r'tilha ..
Con t:i.nuanclo C) (,::"l(~:'nc() dos c:a~:;()s (011l qU('::" há inc:id@nc::i(.1.~
C) incisD X do al"t .. ~:~n 'fi:\Z inc::i,dil'" o impDsto n~'(o nc:\ cJ:i.vi~)~';,((] ~;:i.mple~5
un:i d ad (.:~ imobil i<'\I":i . .i:l ~I IlaqueIas divis6es em ell,le o valor de)
:i.móv(-:·~l
tna:i.s do 1 h(,:~ constituindo
pa~;;s:í.Vf:~l , pDv'tan to:, cI (':'~ p(·::olo :i.fI)P()~;to
t J"an ~;;m:i s~:;~r() .. 6"9'
Inc::i,so XI elE' direitos decc)rrentes ele
[) 'funcli;\mento
comp ,"Otn :i. sso cI (.::' c:om p 1""a E' v(·?nda su ''-q:i. u (-:~m n oss<":\ :I. eq :i. '!!; 1 a çJ:\(] com a
inc:lustKo no t(~,~xtD Con ~:; t :i, tu c::i. Dn c':\ 1 da CC)n~:;t:i, tuc::i.Dnal 1'19
lO/6~i:, do art. .. 9n, parág .. 1Q , o qLle fqj, repetido no art ..
Const.:i, tu:i. çi'A,'()
ele in)óveis" elLt8 fe):i. melhorada Ila Emenda nQ 1 de 1969 conl
a (·?XpV·C·~3S.i:'D I'c:(:,~~;;si.'lo d(·:·~ clil"eitos t:\ ~;ua <":\qu:i,S:iÇ~XD" ..
d.
Co n : .. ::.... t' .i t:u.i ~.~·:::1.o
bB (;()RREIA, Walter Barbosa
C/é.:,) 67
'/(;,) .'A." .1..' to>..):"
Obra citada, Pio 192 ..
69 - CORI~EIA, Walter Bar'llosa .- OIJra ci·tada, IJ. 192"
o
'{o o' o :,;:,~
't'l"aj'~ :3.:;m.i :,~"::.." t?io
E(.Jl"é~,7:lo !3upr~:m'lo
t=;~n tf~ncl im€:~n to .:i ul":i, spl"ud0~n c::i,al :'
cnn<.;;oan t(,~ 1segLlirlte emellta IJubli(:ada I'la I~ev:ista dos 'J'ribullais nQ
DE
I ,. DA CONSTITUIÇ~O FEDERAL.
110 imposto (je tral'lsnlissao ele imóvel, de acareio com
cJ (·:;o·f :i. 1'1 :i. Ç;~;\ (] (EC :1./69) in c::i.d€·~ sC)bl"€·~ a
q ua 1 q U€·~ 1" titulo cl€·~ :i.móv(·~:i.s e ck~ cI:i.I"€-:-itos
(~.~ X Cf:.' to
.i:\q u:i ~;;:i G::\'o .. A~;~:; :i, fi)
tI" an 15m :i. ~:;s~\'o P 1"0 P I" :i, (~,~d ad €.~ pl"Op I"~ :i. ii~mf.'~n t(~-:- dJ. ta:,
Inc::i.SD XII
[) qU(o:-:- n(':\ cI €.~ cI :i. I" f.'~ :i, t C) s
h(':-:-I"E·di t<1t.I' :lD!S cl :i.I"f:,d, tn~;;:,
:i, móv(·:-:- :i, s:' qu<-:-:o con s :i, cI f.'~ I" acl os
o
I~: p(JI~'
:i.móv€·~:i.~:;" T(·:·~ndC) (~.:om V:i.Sti;\ qU(':-:- o :i.mpo~:;tD elE' tl"'únsm:i.s~:;~w.C)
i n c :i. d (.;: ~:;(:) b Ir(~.~ po,r n<:\t.ut"(:::za ou acc-:,~:;~:;.g(o ·f:í.~:;iC:i:\~, 'f:i.c:a
imposto d(·? t' .... ansmissiro n{:\~:; cE·~;.~:;ek:o~:;. dE' :i.ncicl@nc::i.a ciD
:l:ncisD XIII···· A c<:':S~:;'i:'lO d(·:·~ b(·:·~n·f(-:·~itDI'·i<!\s E.;> c:()nstl;·uçtS(·:·~s
com p V'DI/) :i. ~:;~:;acl o ~). v (·:-:-n cI a ou ~:\:I. h(·? :i. c)!' (~-:- x c:(:.~ to d :i. n d (·::.'n :i. Z i..~~;~·X()
:i. n c::i. cI [:?n c :i. a cio :i.mpo~:; to d(·:-:-
·f:í.~:}:ic.i:\ do <':\I"t .. 4~':) do Cód:i.qo C:i.v:i.l ("Tudo C) qU('::- o hOfll(·:-:-m :i.ncol"'pot'""<;'I'··
E'd1. f :í. c :i. Cj~:; c.'
DU cI,:tno lJ ) ~I
p1(·::\n<:\(I)(:-:-11 tE' C:d 1'-(;\ c t(.;-,,. i z.ada a in cid@nc::i.a ciD :i.mpo~:;tc) nestE.' in c::i.~:;o ..
Inc:i.'i!;[) XIV Tc)d<)s os demais atos tl~anslativos cle
:i.mÓVE:-is
:i. n c: :i. 'i!~D
c:úso d(·:·:- UfIl<:\ PC)S!5:í.v~"01 Omi!:1siXc) d€·~ alqum (:\to tl'·anslat:i.vo n~';\D pl'·E·~V:i.'!:~tc)
7l. -- (:ORI~E:[A, Wa].ter Bar'bosa .- OIJ~a citada, p .. l.93~
f7
o /B
I::' A 1'( T L ............................................
I...LCnSI...Açm::~:; LI'I D11:(L1TCl CCli'W'AI'(ADCl E: Cl 1Tl~1 I NTER V I VOS.
(;:0.I: .. i .. T.UL.P .... Jy.
16 - Cl 1T81 Inter Vivos em Portugal.
:i. n c::i d@nc: :i. a~5, causa mortis e inter vivos
~~ viq@nc:i.a cI(:~ Cdlrta Con-s;t:i.tuc::i.onE\l clf.·~ ~, ele Dutubl~'D dE' l.9BB ..
Com a publ :i. caç;;;\'o d(~'~SSE'~ Cócl :i.qD, in :i. c:i.ou····sE·~ a 1'·(·~·fDI'·mi:\
dC)~:; :i.rnpDstDs dil"et(]~5, cDmpl(~tada pE·l<.\ I·-c·~un:i.ir() (·~m t(·~xto~:) (\nic:os do~:;
pr·(-:·~c[·~:i. tos l.lfll d [;.v :i. cI ame!r1 tE\
!;;.i s t(~·~m,). t :i. Z úd D~:;" I"'~:·~<.:J u:l. (;\m(·:·~n to'!:;. d (;\
con tl':i. bu:i. ~;;it'o d(~·~
pa tl":i.fn';;')n :i.o, qU(~I'" do qU[;'v· ciD
:I. :i. b (~.~ I" a:l. :i. d (':\ d E'~ ~I
paÇJ.t!\mf:~n to" F'ol"É'rn ~I
um t(-:·~r·çC) no c:ód :i. (J O)
pl·"E~jU:í.Z() dê\ .::\cI(:oquada ~;;:i.stE'm<·:\t:i.Zê\G;rD,
o
cuj as cI :i, S pos :i, ~):rE-~S ,
"Cód:i,(,:)o di:\ S:i,sa c· do lmp(J~:;.to bC)bv'c~
11 Fú:,:.q u J .c:'üIH:~n to cI E~ CDn ti'" :i, bl.l i ç~~o cI (,;:o
lonqo clF!
con tf::nclo plrecei'tos aplicáveis à Sisa e ao
:impc)s;'tC) sobre as sllcessões e clc)a~;ões. :i, S~;j.C)!1
(!l. C I" f.:~S c: :i, d ê\ cI.c:\ ~:~
j ('ft. pub1 :i, caç~'ú] cI(,:,~ um c:ócl:i,(,:Jo
comp:i,la~;j.s(0m as f')O!",'fIld,S l(':~qa:i.~;j. ('!Im viqOI"!, (,:~ n::\'o ~:j.ó :i.~:;~;;o!' mas
eJ,imillar Olt redllzir ffillitas das
S:i.sa
qUf.~ o
Doa çN(·:·~~;; II p 1 .... 0 pi c: :i. ou .. :2
Uma d.c:\s pr:i,nc:i.pa:i.s (·:\J.tE,~v·aGt}'es cI(7~'!!;SE'~ c:6c1:i.(.:Jo 'foi i:\ da
base de cál.cll:Lo (ja Bisa, (~Lle pa~j.Sc)ll a ser 'f:ei,ta ~)el.c) IJre~;o d() t,efn,
d(·~u qual', '1:.0 (~al :i'.quota da ~:;:i.~:;a!, un :i. ·for·m:i. z(:lda (:>tn a POI" CE\1'l tO!1 D qUE"
por'
S:i.sa a :i.ncidil'· sobre () I)reç() (:(]11VellCionad() e V:i'ldo brevemel·,te a
:I. (jo Código da Sisa e de) :[mIJOsto sobre as SLlcessffe~; e
2 Rel,atório de) (~Ód:i.go cla Si.58 e (jo Inlp()st() sobre as Sll(:essÔes e
p .. :1.6 ..
esclarece o art. 89 cio
m(·:~~;;mD d :i. p 1 c)ma qLlais sejanl as transmj.ssaes ele pr'oprieclacle
:i.fnO b i], :i. <;'\ I~' i <:\ ~;)uj (;\ :i. ta s :i.n c:i.d@nc::i.o::1. da Sisa ..
trar)~;(:revenclo--se litera].merl·te o cli~i~)osit:i.yo:
AI:()," .. B~.!. :: Em v:i. I" tud (.:~ cI D d:i. s pus to no .e\ I~' t i (.:J o ~:~~~ s~:\C)
pOlr
pOI~'
i:\ CDI'''c! o ou decis:Xo jl.ldic:i.i:\l~. c:()nst:i,tuiG~Yo d€·~ usu'f=v'uto, uso ou
A c:ed;:i~nc:i.a do Ll~:)u'frutC)!1 uso ou h.i:\b:i.taGiXo ou ele
~:;(o'!! I"V :i. d ~rD, a 'f <:\ vo I" cio P I" o P I" :i. E-:- t ,tI I" :i. D , f:~ (';\ a q u :i. s :i. G ~~r o cI (-:.~ d :i. Ir E' :i. t () s cI E'
As aCILlis:i.ções de
I'·(·:·)mi ç~\'o ele bE'JnS :;.mob:i.1 :i.,:\I'·ios n-i:\S ex(o:~cuGef(,?~:)
jLl(1:i.c:iais, no caso cio aIP·tig() 9129 d() (:ódigc) de Pr()cess() Civil;
Do<:\~;(:re~i .... Dblra c:i. t<';\c!<;1 p .. lU ..
o
o
clesses t)ens CILte exceda a CILlC)ta do tlerdeirc) DLt do
A i01C)biliár:ic)s dC)S
ou .::\ ou tl'''(?m!1 com a c)bl"iç.I,i:\G;:\O cI(·~ 11'H':'~~;~ paqi;\I .... ;i
8Q (~3Ll~)ri~li(I(J IJeJ.() Decy"eto--l.ei 11Q 223/82, de 7 de
~Jun!"lo) ;i
99 .... A (:(l:i.(·:·~n(:\G'f:'(D de h(':'~I"(:\nG(':\ ou qu:i.nhi:to h(·:·~I""e::·~d:i.tA.I'·:i.D;i
109 A~; ·tr'dl'l15rnissffes ele ~)rc)pr:iedacle iOlot)iliá,ria enl
C) que-;:> (·:.;>xc:c·d[~I"'· o valo,'" da qU(]t'::\···p'!;\I,·tf;~ qete;. (;\0 .i;\dqu:i.I ... ·E'nt(·:~ pc-:;./' t(-2'nc:(·:~r,
~)or clLlalclLler ti"tLl:Lo, flt)S berls in)c)t)iliári()s~
:l.l~.:!. (.~ vC0nd<:-\ ou CE)~:;S~":\,C) do cI:i.lr(:·~:j.tc) a cJ(·:-:ot(:·~r·m:i.nad(·:\s
áqUê\S )1 aind.:;\
para mj.I')ar em 'terrel')(J altleio;
].29 (Sl.\pr·irllido pelc) De(::I~etc)--L_ei r19 223/82~ ele 7 ele
139 _. A~; erltradas do~~ sóe:io~~ Ce)ffi t)erlS imóveis ~)ara a
"'(\.<;\1 :i. z<;\Ç;:rD do c(:\p:i. t<:\l cli:\S ~:;Oc:iE·~cI.::\c:I(~~~; comE·~I~·c:i.<;~:i.s ou c:i.v:i.~; ~;;(;)b í:ol'"m<:\
c:::i"v:i"~:; qLle tellha ~;i(jo legalmente
bem ;;\~:;s:i"m ~I i:\ acl.:iucl:i.cf:\ç;~=;(CJ
cln~:; b(·:-!ns imóv(~:\:i.~:; (':\(J~:; ~:;óc:i.o~:>!, na l:i.qu:i.daG~ro cI(·:·~ssas ~:;oc::i"(~·~dad(-:,~s;i
l.4Q As erltradas dc)s sÓc:j.O!i com berls i~lÓveis para a
e:a~)ital elas restarltes soc:ieclacles c:ivis, rla parte em
q u(·::\ D~:; ou t "·05 ~:j.Ó c::i os ad q u :i. "·(·?íIl cCJiIlun l"liXo!l DU qUi:\]. qUE' I'" OU t r" C) cf:i. I .... (:~ :i. to!,
:i. móvc-:-?- :i.~; !' t)em C(Jffi(), Il(JS meSm(J~i ·ter·m6s, as cessffes; ele parte~;
UI
o
no pOI'·
·fLlSâo de tais soc:i6dacles entre ~~i C)Lt cc)m sc)c:iedacle c:ivil;
:1.6~.~ .. H A r(·:~~:;(jlL\~;iKD, :i.nval:i.clc":"l.cJ(·:·~ ou (;:·~xt:i.n~;'i!.(o, pOI'" mútuo
con~:;c-:-~n~;;(J :' do
ciD
D
tC)I'·nar·'i!.(D P 1-"" D P I'· :i. (~;~CI acl E~ ciD cI c·~ p C) :i. ~i~
:1.9
t ".() c:a ou () quC'
:i. móvE' :i.~;)!, (:\:i.nd-i;\ qU(~ um.:;\
com p ". r.-:>en d El.
dE\
(~
qU(·:~ d(·;:os"t.(·;:o
niXD t :i. V(·~ r·E'ffi I"lE\la, qU(·:·~ .::\"tl"':i. bu:í.clos no
:i.nvpn t-::'\I'·io ou na (·::>~:;C:I'·:L "l".UY·<:\:. ou (·;:Ofll -i;\v-i;\l :i.a ç;.f:fo ..
!J(·:~n f(-:~ :i. to I'· :i. ~\ s " qUE' ti i ,rc·? i to o
cf on i,\ "l".<1t I'· :i. C) "
An a:l. i s<·:\n cJ o cI i:\ Sisa em F'ortLlgal, Vitc)Y·
.i má , .... e :r." ::.,. -t:em ... umi:"il
na·(~·ure .. -:"'El
:i·mú·i-"e.i:.:.:..· ...
o
m~.? rt.".-:l:Klo r .i a::., ... i::-:::t:o quando
:.~e..iam con:.o;;:·t.-rufclo:.~:; OLl adqui r.ielo:.:':; par'a J"l:?J"enc/i31.: é
u.m .impos'r.o s:()br~? (':'i:3' ·t·ran:E:m.i:.~;::3:(:Ye:.~:: d(:.~ pa·t·r.imón.io:.~::
qUiilndo t:rar.e
(';l<:lqu.i r.i do :~::.
:in·(~·egraclo:.:.:.·
rel-"encla .... quanclo
() Cód.iqo
a du.p.la
do
précl.ios
O:.:,::
c r i aclos'
17 - O ITBI Inter Vivos na ItAliM.
cio s i ~5 tC·?fnc1. n :Xc> hA 1'1(:)
t , ... :i. bu tc1t ,,-. i C) :i. ta 1 :i. (':\n C) um :i. fi) pus to semell,arlte a(J 110!~SO qlte
:i.n cicia sC)bl"€~
vivos. D het.. n~\ I""E-:-al:i.cJaclE· s~(o vc1\,"':i.()!;; :i.mpo!:;'to"::; que :i.nc:idem cI(~~~
formas OldS de cer'ta forma assemeltladas ao '1051;0 Inter
1.) ...• FAVEII'W,.
F:i. !:;cal vol 11 p. 36 - Coimbra - Coimbra Edit(Jra
Lim:i. teuli:\ .... :J. 906 ..
o !YI
Vivos
J (I) pO'S t<:\ di I~lpOStO (j(J selo (ImpC)~:;t.c:\ di bDIIo),
Impo~;~tDS c: (;\ d út S ti" f?\ :i. ~:; ( JmpDst(·:·~
cat~\stúl:i.) !'I do Vc"\lDv' d()~:;
(J va].c)l~ aCFesc:ido (Imposta agilllltO) (~Lte pa!ssam a ser
A le:i. ···cI(01[·~qada ~I
a di~;(:iplir)a ele) imposte) ele registre) seja rev:ista de ac:c)rclc) c:c)m
~:;irnpl :i. 'fi c:(';\~;g~o cios S:i.stE'ma!:; de clc::-~tel'·m:i.ni:\ç~1.'D cio :i. m pon :í. vE·l
<:\p1 :i. c:a~;~\'D cios tl":i. bu to'!:; .. Em Pi;\ I" t :i. cu:I. a 1" ~I
I1
apl :i. caG~rD ciD -1 :i. x.c\
IVA cio
I pú b]' :i. CO!;; ou
'fac::i.l:i. taG(JE~~;' com exceçâ~) claclLlelas re:La'tivas a soc:iedacles ele m(t'tLlo
C<JC)IJerat:ivas P S8LlS
pov :í. n c: :i. a ~,j. e
tabelas med:iar)'te
dDS com
Et fIlDcI :i. 'f i ca Ç~\C) cf El S v :i. q (·:·~n tE'S d :i.~; pos :i. Gi:S(·:~'s f?(I)
I"'ACE, Enzo 1'li1,,,0 ····ÜDtt"
A~ GiLlffré l~d:itore -- 1974"
o
tDdDS os
ou registradDs V(JILtl,tar:iamell·te~
t('?I~OmD ofixo E'x:i.~:;t(~ (o?fn 1'°(0].~·:\~;:rD a todDS D~:; i:\tDS 1"(o:o~cI:ioÇl:ioclDS por- (o:o~~)cl,oito
no
d (o:~ ou ben~; inlÓveis existente~~ nc)
te 1,0 Ir:i. tó,"':ioC) cJD E~:; ladD rO(o:~]. a t:i. v,a ~:;
'l() Lstado e de
:ion~:;t:io tui r' ad(niFlistrativa F10 Estaclc) (CDm
pDI'"
qU(~' da PI'°opv·:i.c·d ad[~ ou
c:on~:~t:i. tt,t:i. G~ro
con t,(·:·~úd()
aLltent:lcC\(jas sLlje:lta~; ao IVA; c:)
CILtal'lclD () mOlltarlte do im~)c)stC) re~)ulte irlferior' a L~ 2~OOO; cl) para
~':\s loca~;(:)'c's qUii\rn:lo D i:\lu(~lu(·~l i:Hlual n~r() ~:;l.lP€·~I,oE~ 1.... f.;.()O .. OOO;i €.~) p<:\I'O(;\
o
conteúdo
p<:""l ti" :i. mon :i. (;..1 ;i "I')
(~·~tc .. " Há I 1:.e'\1 :i.a!,
CU I"":i o~;;amc:·~n tE'!, em qualquer' époc:a, .c;\
(] d(·:~nDm:i.naclo
II In 09 n :i.
IJLlb essere esegllita
qua 1 q u:i. d ~;~ :i, a t tD (c:" d I"(':'~(,:,I :i. s t r' ,":"I. z i DI'"! E~ \10]. DI""! ti:'~ I" :i, a) II "
(':~SC:lr:i, tUl"as
I"(·:~ 1 i:\ t i VDS a
se~vi,ç(JS slAjeitas ao IVA, (jevetn se~ regi~;tl~ados somellte em caso de
:I. )
VG'~ I" bi:\ :i.~:;' E' para (JS a't(Js públicos e p~ivacl(J~; y'edi9id()s f)() exter'ior~
o'f:i. c: i a:i. s .:i tld:i. c: :i, tI I~:i. O~;;'!I os secretários OLt
Admin i~:~tl"aG:XD r'úbl:i. c:a (;.~ os ou"tr'ob públ:i. C:D~; o'f:i, c::i,(::\:i,~;;
pOI" I,.(,:,~c(,:,~b:i.clns ou
(~,~ os clE:'CI,·(·:~tDS (~~ os OU"tI"OS atD~:;' dDs ól"q~Kos jur·:i,sd:i.c::i,ona:i.s i:\ C:Uj(';'l
t(,:,~n hi:l.m
'ftll'lçffeb (art. .. 10).
no €:~xt(~~~lr:i.c)I'· .. D com pl"évio
."--_._'_._----_.,--_._-_._--~_.'----,._'-"._-_.-
6 PACE, Enzo - Dbra citada, p.7:1..
o UI
imposto :I. :i.quidado I"~ (.:~ p .::\ /'- t. :i. ~; ir o , com cI .c:\ tc\
i:\ c(1t.lc:ul(:) é~,
Olt c:ons't:itlltivos ele cli~eitc)s reai~;, cios; valores pactuados para a
b) para as permLltas, cio maic)r' valor clc)s t)erlS
cJo bE'1n c(·?dido ou da pr(0~5t<:\G;:XD ciD ma:i.DI'· valo''";i
cJ c! c:on t , ... <":\ to,
1::':i.nalmE.'n t('~!1
d(·::,~:; t.i:\!1 no en t.an tO!1
II Cluan cI C)
in aI
·f:i.n:i. d(~·~11':i.fIlp[)st.i:\ di registro, 11 vaIare dei
b€:on:i. C) d (.~ :i.
-:":\ssumE' C:Ofll('? v<;\lol"('? :LI cOI'·I'·(·:~spc:oct:i.vC) pat.tu:i.to""
:L7.2 ... Itnposto ele) ~;elo~
:imposto ffil.lito arltigc), qur-:·~ i:\ 1"c-~'fol"mEl
1972 1simplific()Ll
:i. n CE·~n t :i. vos ..
642, de 26,.10 .. 1972).
o
dist:i.nql.le: a) atos sLljeitos ao im~)osto desde a origeo); b) i:\ tos e::~
escri·tos sLljeitos ao imlJOsto somellte em caso de LISO; c) (:~ tos t?
:i.~;entc)s ciD :i.mposto .. OCC)I'·I~·(·:·~ o c:a~:j.o d(~·~ l.\~:j.D:: :1.) 1)01'- Dc:.i;'ls:i.~N'o
ou clt> i;\ to pl"'O c:e::·~d :i. m€-:-n tos
.:i UI.":i ~;c1:i cion<:\i s, exclLlidas aqLlel.es perante a Corte Constitllcional~
2) anexado a atc) p(lt)lic:o.
t :í. p:i. c: (':\ ~:j. €-:-
c1:i.~:;t:i.nguE\iIl (0m:;
qU(.;" contém :i(npr(0SS0 () valor do imposto;: b) modo
visto C)ll selo pc)r
pun ~;i:fo; c) modD v:i.rtu-ê\l,
:L7.3 _. Impostos hi~)c)tecários e de cadastro:
:1.7.;:;.:1. Impos·tos Ilipotecários:
D p I'·E·~S~:;l.l pDS to
:i. n se,,,, i ~;a~o!'l
ciD t,":i.buto C:Dnst:i. tu:í.dc)
realizadas nos registros imolJiliários
C)t)r:i.gadc)~; ao pagamel·}·to do tribllto e dos eOlolumerltos
~;;C)l:i.c::i.tc"\m CDm
COlltra os (~L\ais °f'o :i in~icl"':i. 'ti:' ou rellovada a IliIJotec<:\. Para as
contendo
siro c;)bl~·:i·9(·:\clDS (:\0 pa(.:JamE-~ntc) os. Df:i.c::i.a:is p(lbl:i.cO~i; (.;.;> D'S;
'fllr)c:lollários oIJI~:lgados ao registro dos atos, COfll dil"eito de se
revalidarem (arth 59) .
.... ..... _._ ..... '-. _ ...... - .... "- .... -............... _. _ ... _. _ .............. _ .............. -- ........... -"_ .. _ ...................... _ .. _ ....... " ................. -.. _. _ ..... _ .......... _ ...... _- ................ _ .. _ .. _ ...... _ ..
7 - PACE, Enzo - Db~a citada, p. 80.
o
17.3.2 - Impostos de cadastro~
() !lF'I'< nº 6 ~;() , de ~~6"lO .. l972, con'tém as rlorrnas
I" (.:.~ Ç,I 1, ~; t I" o ~; Cc~de\stl"'()
:i.mob:i.l :i.ál'·:i.as paganl o imIJOS·t() de 2 por mil solJre o
vi~lDr dD~;; bE'~I"lS aC:(·:·~I'·ti:\dD ç>ara efe:i·to elo impe)s;·to de registro e ele
IVA, o irnposto é ç)ago em
17.4 - Imposto sobre o incremento de valor do imóveis,
pl":i.n e:í, p:i.os
:i,rlfc)I"rnada a disciplil'la deste novo impostc) est~o previstos no art.
69 da L.ei Delegacia para a reforrna tributária.
Os suj E':i. tos a t:i, VOS!I cJc-::'-s;"tini:\ tát"io~j. do tr·:i. bu to, s~X() e\~:;
O impostD tE·~m pOI'
v.(;\101" cios imóveis situados 110 território do Estado, determinados
por' ocasii:,'(o titLllo ()nerasc) OL~ cle SLla
ti·tulc) gr·atLlj.tO. F'ara as soc:iedacles; clLle clesenvolv8rn
de rnalleira exclusiva Dll prevalellte a·tividade de ges't~o ele imóveis,
o impo~;;.to incide sobre 015 incrementos de valor d()s imóveis de SLta
propl'·:i.f.:-dat!(::,' (:\D tél"m:i.no de) d(~,~c:@n:i.D ela data elE' {;\qtt:i,s:i,~~;-;rD cio :i,móvel €:-
inst.:i,tu:i,ç;?(C) dD t!'"l. bu to. ()
:i,n cr·t:-men "t.(.? dE' valor é d(·;ot(~~I'·m:i,nadC), pa,"c;'\ os suj(·?i tos qU('? n:Jo <,;j.E~\.:i(':\m
SD C i pd ad (.? C(.jfO 9('::-OStt:\D cI(:·~ :i,móvE~:i,~;;!, pe1e\ d:i,'f€-~''''E:-nGa (,:·~ntv'E:- o vi:\lD'" cios;
:i,móv(·:~:i.s na d<':\ ta d(';'\ (:-\1 i (·:?nf:\ç;.[·(o C)U ele:\ tl'·i:'\nsm:i.~:;'Si'lD i:\ t:í, tulD ÇJ II'e\ tu:i, to,
e (J valor d()$ nleSm(JS Ila data de aquisiç~o pc)r ato inter vivos OL~
por causa mortis <';'~c:t"es;c::i,clo E\StC-::O último dc:'\s dE'spesüs clE'~ (;\quis:i,ç~~():,
o
i mo b:i. :I. :i <:"\ I'" :i. i:\~; , ()
va:l. C) I"~ (I O~:; imóveis no término do dec:alio e o s~eLt valor rli:\ da'ta de
c\q u :i. S :i. ~;;!\() ~)or ato inter vivos (:)l.l ç)()r causa mortis (:)ll a~;Sllmiclo corno
sernpY"e aCFesci(jo das despesas; ele
incremento de valor dos imóveis
r-elativamell"te aos
VE'r :i. -f i c:am t 1'"anS"fel"@ncii:'\ OU i:\ c: () n f E:o , ... ~:!n c: :i. G',
(com (·~xclusi:l.'() ela SE\I"v:i.cli:Yo), tantD c";\ t:í.tulo
QllerOS() Oll gratuito, tanto por a"t() inter vivos como por" a to
mortis causa. Suj €·~i tos a)
t:í.tul0 On(0v'D~:;(); b) os b[~n(·?·f:i.c:i.<:'\r·:i.()s da aqLl:i~5:i.çâ'o
titLll() gl~atuito por" ato inter vivos OLl
pOI'" causa mortis;i c:)
()
as s C) c i (':'~ cI a cI (':'~ ~:; irnob:i.l:i.c"\I":i,as no caso cI(,:~
:i.mp()~!)1:.0 i:\tirH.:J(·:·~, como "foi visto, tC)dD e
qualqu(':~I" incremento de val()r (jus imóveis sitLlad()s l'lO "territór:1.e) d()
Es tc"\clo M pela difererlça erltre C) valor
d (J :i,(I)ÓV12'l
(:.;0 C) valc)I", aCI~esc:ido das clespesas de aqLlisiçâo e de
qU('2' (] imóvel ti'll,a 'la data da aqLlisiçXo,
tl""':i. bu ta (;:;\'0 .f.\1l t(,:,~ '" i o '" .. I"'I~~(J t~st~Xo ~j.ujf.,~:i,tos ao impDsto os clE'nom:i,I"li:\c!os
:i. n c t'"(~m(·::on tos natul'"a:i.s dos
t)OSCIUes, etc, como aclverte Enzc) F'ace:
""Non :,~,'ono ,:::"'OÇJgf-?'t.'t:l EM:! im/,")(i:s't.'(;i! i (':MeI,. .inc:ré.~)mf-!n'(~':l
8 -- PACE, E,'lZ0 - Obra citada, ~)~ 113.
91 n.E~t·tlrEi.l.i (t~·rut'l.:-: i p~?ndl-?n 1:.i.~ .inc: rem~2nt·.i de.i
J.7.5 .- InlIJ(J!;to sobr'e (J valor acr'escido - IVA::
Pr·E·~!:;~;UpD,!:j.t() di;\ inc:i.cI@nc::i.c":\::
e'fetLtadas no exerci cio de emlJresa incidem 110 pagamento do IVA.
PDI" c:(·:::-'S;'S;~7\D dE·~ ben!:> todo (.~ qualquE11" i:\to a t:í.tul0 ()n(':'~I"()Sc)
reais de gozo sobre bellS de qualquer
V :i <:~ ti (-:.~ regr'a, as cessffes de berls se CC)flSiderato efetlladas
con ti" (:l te)!, (·:·~rn
:i inÓVE~:i. s ..
o lUA obedece ao prj.ncipio da territorialidade ele)
imposto,
no cio E S ti:\cI D!, como tal
COfopreelldido 11a faixa adLlalleira. O imposto é (jevido IJel05 slljeitos
qu(,:·~
t "':i. bLt tad C)s!,
públ:i. c:a~j.,
do 1:'Yesidell'te da República nQ 633, de 26.10.72).
Nâo se COflsideram c~s;1;âo (:Ie t)ens ·tribLltáveis aCILleles
c:on'f(':~I"@n c::t.<:\ d(0
Pê\çJ<·:\m(·:-:on to ciD impos·to aqLleles sujeit(Js qLle, 110 exerc:i(:io de algLlma
9 - PACE, Enzo - Obra citada, p. 116.
:1.0 .... I::'ACE!I EnLD .... Obl~·(:\ citi.lclcl!1 p~:; .. 60/r: .. 2 ..
o
18 -- O I'T'BI Inter Vivos ,'la Es;parltlB.
18.1 - F(J11te r)o~mativa:
o Irnposto de l'rans~n)i~;sâo ele Bens Imóveis; Inter Vivos
clocumelltaclos " aIJ~()vado pelo Real Decret() I_egislativo nQ 3050 (je 30
ele clez8fObrc) ele 1980.
patrimOlliais e atos jLlridic()s docLlmelltados, aparece com tal nome
no pal"ti r ela reforma ele 1964,
1'·E·~f C) 1'- me"\ 1'Di I'·(;~al:i. zacle\ no t€:-x t.o t"(~1:llncl ielo
:l.B,,~;~ 0_. ,v'od,.:..l:i.dc\des .. Inte·gl·"aç;~r() no S:i.stE·~m.i:\ E~:;p(':\nhC)l::
(:[mp()sto sobre tra'lsmissffes ~)atrinlonia:i.s e
I"(.~ i-\]. :i. cI acl €~ cJ C:.~
'f:i.Ç)ul"c\S :i. In pos:i. t :i. v.(;\~:;, de·:;>
cios clLlais ~)C)J~ SI.la vez, LlfO 'f:atc) gerador genél~ico, clesenvolvicJo fllltna
F>reSSltpostC)S espec:ific05M
saguintas as mod.lidadas do ITPAJD:
c) Irnposto sobre Atos JLlridicos Documelltadosu
A primeira dessa~; modalidades tE~m por ob.:i E·~tc) a
P(:l tv·;i. mon :i. aI cI (.:.~ c: :i. v:i. J. nu E·~ntl'·(·::"
compl(·?tanclo a impo~:;:i.ç~rD f:;Dbl'·€·~ C) n(~·~qôc:::i.o m(-:·~I"'C:i:\nt:i.J. ou
--_._---.---_._._. __ .. _--------_._-_._-_._-_ .. _-_. __ .------_._-_. __ ._--._--_._-_ .. _-_._----------_. __ ._----
:1.1. •... FWYD" F'errlarldC) F~erez "H C:Lll~SO de Derec:ho l'ribLltário, p. 516 -
11adl~:id - Ed. 11a~cial F'OllS .,- 19~39M
9 " ~.
o
fnais significativas (1e
pc:' t '''' :i. mon :i. -:":\ i s cI (;~ cC) 1~·I'·(·:~n t[·~s do m(~·~smC)" E~:; t.i:\ mod a:l.:i. d .::\d (.:~ de·;.' :i. mpas i Ç.1:fD ~:;E'~
pa tlr:i.(/)on :i.a1
caracterizado a terceira elas mc)claliclacles ele
o impc)st() s()IJre a·tos .juri(jj.(:()~; CIC)CLlmentado$ gl~ava
~::.:i.fIlplE·~:;m(·:·~n t.(.:.~ c':, 'fol"rnal :i. 7.i:\~~~~'(o cJc:·~ C:(~·~f·tc)S r.\tDS ~:·~m qU(~'~, comD (·~x pl :i. c::i. tc:\
a Exp()~:;:i.~;it(c) dE'~ IY!ot:i.vos ciD r'lrD.:if.:otD dc:·~ L.(-:·~i clc~~:;::;c\ tlr-:i.buto::
t , ... :i. bu t.'::\ I" la esp(~·~cidl
prC)tE~c:c:i.Ón CILte e1 ov'c1enamiento ~iLtr'icl:ic:c) C:C)flCede a la
impD~:;:i. ç;::\'o
(·::on t I"(~ ~;;:i. , f()rma (~ue e 11SI·lllunl caso L\ffi mesmo ate) IlO(jerá ·f:Lcar
;:\ f,; :j.nc::j.cJe!nci;:\~:;. .. POvo Dutl'·O ladD, t(':\ntD C) ImpC)~:;.tc)
SC) c: :i. (.::- -1:. (1\. v· :i a ~;;
à :i.nc:id@nc:i.d (.:~~:; t I~' :i. tC\m(·:·~n t(~:- cios ~h.l Y' :í. d :i. c:()~;;
I)oc:umen ·L;HI()~:; N l.~
Ulli.ve~s:Ldade de Sevillla, a Ilat\.l~eza
.:i UI'· :í. d i c: ;;\ do
:I. ~.:: I'<DYD,. Fet"'nandD F'(.~ v'e 1. Dbr~\ c: :1. tc·:\cJc·;·l !I p " ~)1'7 "
:l :':, .... I'WYU ,. Fc:·jrnando P(·:~·I'·(·:~ ;r. .. .. U l:lI' <OI ci t. (.1. d C;\ !I p .. ~:):I. "1 "
o
:l.B .. 5
rl'k) cl (;·~.l i Ch;Kh:.>:.:.::.+,
p .1.r~(·:t.ltm:-?n·t:e.f'
Co rlKJ.~·l i c.l(·:xd e::.:;
(.) (:II,·t .. 7E~ de;\ L(~·~:i. dD ImpC)~:;tD sDbl"e TI'·i:~n~:>m:i.ss~~5(::'~:;
F'atr:Lm(JI1:iais e Atos Jllridi(:os DO(:llmelltadeJs eSjJeci'fica o fatc:)
l'AI,·t .. l ... As tr'a'ls(n:issffes patriroc)n:iais sll~ieitas
ao :i In püs tD 5::\'0::
Dn E-~ I"o '!!;i:\ S pOI'· (:\to~:; inter- vivos c/ (.::,
cI :i. I"C-:~ :i. t()~:; qU('? :i. n t (.? q I" (.::.- fi) D
b) A const:i. tu:i. G(~rD
Como s(·:·: nDt~"\!, :i. f) c: :i. cl (:::~n c i a cl () :i.mpD'!!;to na l€·~:i.
bastan t(0
:i.nc:luinclD
~:;(·:~qundC)
Lf.;oÇJ :i. ~:;1 a t :i. \lO :i.nc:idE·~ ele
qU(';:-
j ltl" :í. cI :i. C:i:t~:j." ..
D que
d i r·(·:~:i. to de·? um
(.:.~ 1 patl"':i.IIlDnio cI (.:~
inte r vivos
/.)ert.· r :r:mon.i E:t.l.+,
d.inhf.:.>i ro.f'
iur :ld:i r:::EI:.::;'" '" ~.~
tl'·:i.butr.\
.i rn /.)0 :S: f o .fI'
·t.·.{·t.·u.lo
:i :.:~ .. t:o
()
ou.
d(.:·)
II e\q t\ :i. s:i. ·~;Ü'(·~s dE·~I'·:i.vi:\di:\s"" U Dbj(·:)1:.D cI(·:·~~!;~:;e~:j. cJeslDcamE'ntD~:> Pi:\tl'·:i.fI)c)nii:\l.S
pC)d(~
p<':\I"E~ adqtl:i.I'·r~n tE~ ~:;u b~!) t~';~n c: :i. ,;\ ~ p r'DeI tlZ :i. ncJC)-··sr::·~
um :i. n t[~ I" c:~'~(Ilb :i. C) de t:i tulal" :i.d ad(-:~~:; .. o V(-:~ :í. cu:!. () t:i'. p i co
C:(':':'~;;s:Ko dp cI:i.I'·C\:i.tD~:;':, ,':\l(t':'fIl de ()utl'·o~; .. A c:(":\p(·:\c::i.d(:\dr::~ contl'·:i.but:i.v(·:\
qUF.:\ o
na :i. cI r::.~ n t :i. 'f :i. c: a ~; ~~r D ciD CDn ti" i bu:i.n t(':'~:1 CIL~e é D titl.llar ela c:apac:idaele
con t.I'· :i. bu t:i. va d (·:?·f:i. n i d <":\ no -f(:? i t.() i fi) pon :í. ve- 1. ..
DC:DI"I"@ncia c/o 1"1,;\
c:on ~:; :i. d e V' ad o
pl" :i.fIl(~·) i 1 ... -:::\ moda:!. :i.dad(? cI (.:.~ S(~\9l.ln d () ()
Texto I:((d'un cI :i. cI () :I. E'~ :i. , D 'fato
:I. ~.'
cI ,:,:1. IrnpUE\~:;to F;' a ti" :i. mon :i. C\:I. (':::5. y A C t(]~5.
.J U I'" :í. cI :i. c: D ~:; ITlaelrid - E:eli·te)rial Civitas --
'iló
:I.B "l.I
~:;('::-(:'JundD :I. ':; d C\ I ... (.~ :i. do Imposto B()b,...(~·~
dissolllçgo de ~;c)(:ieclacles"
~:: j"'lf:rD (~·~stat'·l~ su.:if.·~:i. tEl a a.mpl:i.aç;~(D d(~~) c::api tê\! qU(~'!
com E\fIl consti tu:í.da~:;
.i':\ CDnsti tu:i Ç;~r() nri:\s:i.1E~:i.I"·a é E~numf:;)r'anclo a~; h :i. pó t(~'~SE'!S
C\ c: :i. fIld I"'(-:;)·fer:i.das no campo c!.(';\ in cid@nc::i.c;\ dD I m PC)~:; to d (~.~
Ifl~óveis Inter Vivos, CC)I'11:orrne dispc)siçâo de)
o ele sic)ciedade é Llfn I'legócio jLlriclic:o
C:OffiIJl,exe) em virtLl(~e ela qLlal, Ilor llrn la(j(J, se IJr(JdllZem atribLliç6es
pa t I'·:i. mon :i.'::\ :i. S ~I
CLl.:ia "v:i.cl<:l" IJDclem 'l',(01,M 1 Llq a I'"
v:i. c: :i. s~:;.:i. tl.\clPS!1 CDm ma:i.DI"· m(~·~nDI'·
p.(';\ '1:. V' :i. mOr) :i. <":\ 1 "
de·? capital ou cf:i sso:l. u ~;.i:\'C) !' ~;;Up~)[·~m nC)r·malm(::~·n tc;.~ {·:·~·f[~t:i.vi:\~:~
ou
cios sóc::i.C)S .. Da
Duas in c:i. c1@nc:i.a :I. f:.':i.
c: r' i t :i. c:ad (;\ ~:; do. d:i.m:i.nu:i.~;a'o cI(:-~ capi "t.<';l.1 e a
d:i.s~:;oluG~:\'D
s(·:~nt:i.dD!! d:i. fi) i n t~ :i. ç;~:\'()
C:,7ll" tE' :i, Ir a Dtl d :i, mi n U :i, ~;~~ro d C) va:l. OI" n om :i. n (';ll
ps-l:.al'· :i.n c :i.d@nc::i.a
in con q 1'·Uf:~n t(·:·:· (:onsigo fnesma ac) !;t~,jeitar' ato!; extintivas c:orltra seLlS
ellLlllciados gel"ais"~e
Também no d:i.s~:;DILlG'i;\C) clp -::i-OC:i,E)clacl[-:>5;, Elo l(,:-~:i,
:i.n CDI·-I"C'U (·:·~m
su p(-:.~ Ir :i. C) r' ~\ t i VD, ~;;f:'~ pl"oduz
(,:~n t I'· (~q <":\ SÓC:i.DS !!
di'f :i, cu:I. cI i:\cle~~" h :i, pó te~:;(~·~ no CElfl"l po
:i. n c: :i. ti @n c :i. ~';\ do
(J'a.:':::
cio ai i('.:>nando
pa. ·t' ,.- i mBn :i (> ...
17 ROYO, Fernando Perez - Obra citada, p. 548.
].~3 I:'AZIO, Frall(:j,~;C:(J José F'larál' - OIJI"a (:itada, p" 146.,
o
a. da.:'::" ou o
O.:~:: i:.::.·::-::O
:1.~).5 -- It'lCiclênc:ias do ImpD~:;to A tc)~:; ~l1.1I"':í.clicDS
Do cumE'l', tacl ()~:; ..
D Imposto
~;~ (.:~ n cI () ()
i m pC)!:~ to"!:; impost(JS de Direit()15
de·;:>
:1.9
al,·t:i.qo do Imposto
A) DC)c:l.ln~erl·tC)S Notaria:is
B) D(JCUmelltC)S 11er(:arltis
(~) DC)CLlmerl·tos AcltoiYlistrativc)"!:; e JLlcl:iciaish
1):i. ·f(:·~ I"[~n t(~'~fIl(,~n t(·:,~
p I":i. n c: :i, p<':\ :I. (lH,;;'n tt::" pDI" (':'~mD:I. um(;'~n tos .:i ucl :i. c :i.ai~:; (.:~ (,:~x tl"<:""\
fla Esparlha a irlciclênc::i.a é cio :[l'F'AJD, C) CII.le difererlcia a
C.acla das IliIJ(~teses aCi(l1a COllstituil~ um (:oll.:i Lln te:)
s:i. tUd G(:YE'~S
() pon to d(,:~
F~AZID, F'raflc:isc:c) Jo"!:;é F'lorárl
F~AZIO, l~ral')(:isc(J José F'loY'ál'
FAZID, Francisco José Florán
Obra citada, lO. 147.
DI;)I"<7l c::i.t(:\d(·:\!, p .. :1.69 ..
Obra c:itada, ~)h 169 ..
o
'fol"mal :i. z(·:·~m nD
n.;';\cionEll DU SUl" tam q ua 1 q Uf~ Ir
I~~:sc].arece (:) artigc) 28 da L.e:i cio
(·:·~n tC\rl cI (:?nd Cl····S(·:·~ que:? um d (] cumE'!') t.C)S realiza fLlJ1Ç~O de
c:il"c:uldG2i'o c1[~ d:i.nh(·:·~:i.I'·O sE·gundo n inc:iso 11 desse meSf~C) artig(),
CI'·(·:;-d:i. te
pi:\v'a Otltl"O!1 ou
dOC:Llill(;·~n to cl<ttusula II c\ [) V'eI (.:~(Jl11 ..
()S olltros documelltos (~Lle, (:.~q uu:i. pa r·.c:\d os
cl:isponclo ser'ern os
p-i:\q ame-:-:on tO!1 b) C:ê\ Y' ti;\ ~;; d (-:o CI'·éd:i tu pu,,·
DU d (,:.~ t(·:·~ r·m:i. n acl <=\, c:)
ta].ffes; cll.lando sejam à orden), f) as
as ordens de elltreqa OLt gal'alltia de
qUEln t:i.cI<71.dE~ [~m contas!, pagas rlLlrna pr'aça para cLlmr>rimento em oLltra
d :i. ~:j tin t-i:\!1 h) c:ompreerldido rlOS
:i. n c: :i. ~;; O ~:; no q u<;\:I. clc"\u~;;ula
adm:i.n:i.!:;tl~·-i:\tivC)s (::' jud:i.c::i.ai·;5 qU('~' est;:\'o Sl.lj(-:·~:i.tDS <~ :i.nc:iclí:::;nc::i . .c:"1 df.-:OS;~:j.E·
:i.mpos tD como ~5(.;\n cI C):: l'esolLlç0es .:iLlrisclic:iorlais e l.c:\ud(J!:;
o
:I. O(
d :i.I"':ij am Ad m :i. n:i. s tl~'(;\ ~;(:)E-:O~;; PÚ b:l. :i. CiI\ S;
c:)
~)r'event:lvas qlle se
quanc!o
~:;U<:" Db,""a "Tt"""atado de·:;- F:i.nanç<:\~;; públic<).s"!, O~;; :i.mpDst()~:; dE.' c::i.I·-cul.::\~;a~O
c:a t(·:·~q C) I" :i . .i:\ ~:;
1'·(·:;~ç.l:i.stl"'D!, ql.~(O:'~ t@m () C:i;\I"át(':'~I" d(\·~ UfrlEI. taxi:\ ele
se-:? rv :i. GO e !I cJ [~ ou tr'o lado!, (:·~s t<tt C) cI :i.I"(0:i. to dD ~:;(·;:.1 C) como 'fo ''''fn,:;\
E·~nÇlE'n ho~:;ú cI(·:·~ CJ 1"iIIV(',\ I" (':\ c:i.I'·c:ula~;~(D cI c:.~ v' :i. q l.\(-;~ Z i:"t!1 no qu(:\l SE' tx:i. but().
c:a pa c:i. cI ael (\.~ c:on t /'. :i, bu t:i. va
c h(:\mad os d i I'·(·:·~ :i. tos d (J 5(01 () s~rC) VE'~ 1"cI acl E' :i. I"D~:; :i. rn pos tDS!, .:i (~
quc:.:o
quais cI f~mon ~:; t Ir a t :i. VDS cJ (.:.~ uma capê\cicladE'
con tx:i. bu t i va
car'ac:teri~;t:icas de taxas, já qlA8 aquil(J qLle elevem jJagar
IJILLECJA3,
o
con t v'i buin tes t(;'~fIl C) c:al'·át(·~r dG:O CDJ'ltl'·(:-\pl'·(·?~;;t<:\G;rD pOI" um s(·:·~r·v:i.GD
p(·;:olo Estl:\do,
1'1<.:"\ cC):I. o Cl:\ ~)~'(D cI E' G:i. u:l.:i. an:i. F on I'·OU<.:J <-;:':t C) :i. fi) PC)~:; to cI E' S(\·~:I. ()
é L\m <:\11tiqllad() e ill(:Bn)()c!() tr'ibllt() (~ue se olar)tém IJOl r seu r'endiment.(J
divc~I'·s:i.·f:i. CDU
:I. B ~:\~.~t.~/ 69:,
d€-~nC)m:i.nadD
:1.9,,:1.
no;;\ tUI"T~Z'::\
~:; C) b I"~ (;:.'
Cl
pa:l :.~:; (:.) :.:'~' :.:,:: LU.:.) .l é.:.)n clf.:,)n o m i n a r-" .::.~' f.~ :i m ;:Jr .. u.:,) :.:.~' to ch:,) l:' .i mb rf.::' Y.
de r~:}q.i:.~'··(:·r()// N::2!!:i
:I. de fevereirc) ele 1970, o in)~)osto de
o d (.:.~ c: 1'- E';' to-") E-~ :i.
() cI (.:.~ c I'·(';·~ tD····} (·:·~:i
1i ta x c:\ ~:; .:i ucl :i. c: :i. (':\ :i. s II e () decreto'--lei 18526/69, de)
in~;tl"'u{l)(·:·:'nto qU(·:'~ (':'~xtf.:OI":i,DI":i.:ZEl atD~:~ jUI":í,d:i,c:os d(~~· cDnt€'~údo c,:'~C:DnE)m:i,C:D ..
d:i,ndd que,?
con y(:,~n Gi;'(o; POI" Dutl"O l(':\do:, ()~; 1"E,~cI:i,q:i,clC)s POI" f.,~scl"itc) est~'ro ~:;U.:i€:o:i.tDS
VILLEGAS, HectD~ B.
~). E~~39 -- BLlerlC)S Aires :I. 977.
:1.01
o
:1.0;;: ao t .. :i.bu"l:o. c:on C<0 i tos c:omo
ou tro~5
l:\r'Çlen t :i. no 1 E'Vi\(I) con ta ato
Fa to 9('?I'-aclD)'"::
A c:c)nsaÇJJraçâo (:10 pr'inc:i~):io da ins·trun)er)taç~o permite
da dDS
9E'1"c!\c!Dr'
I'·(·:~~;; pC" c t :i vos" que no~;
uma plural idi:\clp '::\ tos :i til pon :í. v(-? i s
( c: :i. I" cun s t;~ln c: :i. as :i. m por:; :i. G~·;rC)) c:om ul'liclade do fato
ÇJE·~r·<:\(:I(JI'· cla ~:;uc\ plr()j(,::'l~;~,C) j Uy':í.cI :i. Ci:\ ou ()bl'·:i.ÇJaG~~t(J .. :;':7
1. 'I .. ::l SujE\i to pi:\S~;):iV()::
ciD De c: ,"C:::o tD····I...(·~ :i.
C()llsiqnar' (~ue o imposto I'será SLlportado pelas palrtes (je acordo com
qU(':'~ d:i,sponham 11" Dp:i.ni~ro t:\ b ,:\:1. ;i. Z c:\ cI i:\ Giul:i.ani
Fon' ..... DU 9[:O::
por .1 a .1 ~.:.) y y no po r 1 a.:::-
en .1 O:.~;; ;3: in
per..'iu:it."::.io e.l 1 a:.~:"· r f-?9U.1 é:.>n : .. =-"'-1..::.,' r- é:.> .1 ar::: i o n e 5'
~::6 FDi'II'mUCiE ,. C~\I'" ln~:; 1'1 • Diul:i.i:\n:i. Obl"a c: :i. tacl a!" p .. BB9 ..
27 . _. H]I'II~()Um:: , Cdl"lDs 1'1 .. (3 i u 1 :i. an 1 Obl'''' c:1 tad<:\!1 p • 0'/0.
;':f.l .... FDHI'WUGE, Ca I'" 1 D~:; 1'1 " C·; :i.lll :i. <":\ n :i. .... Obl"~\ c i t-i:\di:\!1 p .. B9:1. ..
o
t'tntt:' O ~:;:i.l~:::--nc::i.(J clú lf·~i 15(Jbl#·(·:~ O ~:;uj(·?:i.t() d~':\ Obl·":i·q<;\G.iKo!l"
:h(':~9al" (\ con c:1U~i;:XO:s p(~l(;'l <:\pl:i. C:(;\Ç;~1{C) dos pl":i.n ci p:i.os çJE'I"a:i'~:;!1
:i, in pon:í. vE':i. ~i; ~I C <:\ c! .::\ um PI"OPOI'-C i on .::\1 quc,~ 1 h(·~
inc ..
(<:\ I" t .. (1),. impostD
p ,"·ov:i. n c: :i. i;\:I. pCll'" C(JI·l~i;t:i. tu:í.do na C<:lpi '(.<:\1 F(0d(':-:OI'~-i:\1 ou pOI'-qU('?
()l'-q~';i:n i c.;;\::
:I.?ll. :I.
no alrt .. :L6 divel"so~; a'tos ~;Ll.jeitc)s à
merecenclc) cles·tac:ar-se os seqLlilltes; c:c)ntr'atc)s de conlpra
e Vell(ja de bells móvei~~ ()Ll j,mÓveis; (:essaes):s trarlsaÇaes e peroll.l"tas;
cnntl'~atc)s d(·:·~ mútuo (.? C:(Jn'f:i~i;~:;l:rE:~S dE' d;í.v:i.dú;i tl"i;\n~i)·f[':I'-(;:::nc::i.a elE' 'f!unelC)s
CDiIlél'·c:i.o;: c:orl·tra'tc)s cle ~;oc:ieclacle,
Apl :i, Cc';\' '~i;€:- D :i.mpDsto (\
~:;nc:i.al .. Em
29 .'- F~OI~F~(Jl.JGE, Carlc)s ~I" G:i.Lll:i.arli -- Obra c::i·taclú:s p .. 891.
o
I I I
n do al~·t" 140 d(·z.~:;~:;'<:l lf:.\:i ...
I i 19.4.3 -- Nc)·tas F:'ron)issórias, L.etlras cle C~imt):io, etc~
nDtas
inc .. a) n
CDn corl~'@n c:i.ê\s!I
,o, CDmpl"a v(~·~n cI a
c:on s t i tu:i. ~;;ro d :i. I" (;.~ :i. t o ~:; I"f::~c\ i S;i
C(01 E' b I" a ~;;::\~o; c)
ou
r; .... , .c •• ' ..
c:Ztm b i () ~I
d~:;s:i.m
pc\ I" (':\ c:ad i:\ pal~·t(>:·~ no
:i. móvE,:i ~:;;i
:i.mpDstos; D pl'·.ê\7.0 é C)
p!"'ov:í.nc:ias~ alJÓS SLld olltorga e (j) os (:eleIJ!rad()s 110
Cap:i. t.ê\l FedE1t"al .. (r~E\soluçirD G81"<':\1 :I.~)t.~O/70)"
'I :i.mpC)~:;to do SE:-lo" =1 como é D c:a~;o (je I~éctor Villegas (~lle faz a
~:~(.:.~(.:J tl :i. n te c: 0:1. () C:i:~ ~;~~o ::
101.
o
I
:l.O'i qU.fo?
O'f,> :':::,·é~~.l .l 0.::.,'// no e:.:'::
:l mIJl..U:'>:5'·/::O 1/ •• 3 CJ
20 -, (J ITBI Inter V:ivos 11(;\ F'r~l,ça~*
t,"ansm:i. S~:;(Jf~S :i. m D b :i. :I. :i. t~ I" :i. (':\ S , II DI"o:i. t~:j.
dE' T:i.rnbl··(·:~ (·?t Lc:"\ Publ:i.c:i.té Fonc::i.(~·~I···(·::,II, (Dil'·(:·~:i.t()s
j U ". :í. cJ:i C:(J~5 <:\lu(Jué:i.s!,
~;;o c: :i. (·:~CI ad ('::'~:;!I (·?tc: .. )
pOlr v(·? Z [:'~;; D
cJ:i. IrE~ :i. tDS ~;.plo~.
:i. n cJ:i V'C-? to~;;
<:i. pos:i ç~rC)
30 VILLEGAS, HE'ctDr B. - Obra citada, p. 27:1..
1 .... IDta * [) (11'::\ tE""':i.<"1 j ul'":í.d:i. cC) (J I'fBI Inter Vivos ,')<:\ França
IITlpDt~:; F,,· an c:[.~ II T,"ai t.é pl"(;\ tiqu(.;:.
-f,"an ço:i. S(:·~
Ecli t:i.ons FI"'~,:\nc::i.s
F'i\I":i.s .... l<;iBI.~"
o
lO (-::os c V' :i. tD ;:
imp()~;tos t ~::!fI) u fi) (:~ () , ... :i. ÇJ e fi)
antiqd!,
impDI ... t~·i\n c::i.c"\!I c:orlsiclerável~ climirlLliLl de) mesmc) tem~)c) em Cllje
publ:i.cidddf~' pV'(0d :i.dl::
A pl;~I,·t:i.r el(7\ realizada pOlr Llma le:i cle 26 de
:l969~ os dl1tiqos direito5i de ,"egistrc) e a d'ltiga 'taxa
pL\bJ. :i. c::i.clacl(·~
:i.ITlob :i. :I. :i. á.I'·:i. (J~;;,
nome·:·:' cI[-~ "cJ:j.I'·€\~itDS d(·:·~ 1'·E~'(.:.I:i.~:j.tl'·O" quandD f~l(·~ é lanGi:\do na t-E'ce:i.tE~ cios
:i. In PC)~:; tc)~:j. (-? d (.:~ 1I t.::\ x d cI c'::' pu b li c: i d ad e p I'·(-:·~d :i. d 1" q I,.lan d o ('::0 1 (.::, é 1 ~-\n ç~acl D
con t 1"01 (:\1" C) pl"E~GD DCI, El i7\vctl:i.(·:\G~~r[) ele um :i.móv(~·~l
ou cDmé 1'- c: i ()!I D -f :i. ~:; C:<.\ 1 de
lhe:,,:,
como !I C:'(I) ta:is c: il"cuns t::Jn c ias!,
Duando c:C)md~rc::i.() ~I E'l E' d :i. s pü'e cI E·)
E:rn s~egllicla é fácil
o
li in loco" do bem verldid(J (com
com
OU..2\ndo 'ficav' cDnv(~·~nc:idD dE' qU(::- h~fl II insu'tic:i.@ncii;\"!, o
cJ E~V(';~ con)Ltnic:ar ao (:Ievedor o mClrl·tarlte e C)S motivos da
con ti" :i. bu i n t(·:·~ um (lias IJara respol1der.
plroc:uradc)I~' ) no
pal"'a a C(){J):i.ss.i:\'o (:·~~:;ti:td\.lal df~ CDnc:i.J.ia~;~~I(o, DI"'qan:i.smo qUf::~~ c:ompl"(·~f~ncl(·:.;o
·fisc:a:i.s, tv'@S ·f!l.lnc:i.DnAI'·:i.()s da D"O .. I"!I um
n()t(~I·-:i.(), con t I'·:i. bu :i. n tf~S !I como um
fLll'Çae~; cle pV'esiderlte e tem o voto de
m:i.n(,?,"'va em caso d(·:~ (·::-mpat(·? .. B(:~ a Adm:i.n:i.st,,·,,;,~;::\,C) cC)n·fD',.mi:\I" .... ~:;f..:> com a
d(·:·~c::i.s~rC) d,;., C()miss~j'{C), D c:ontr·:i.bu:i.ntf::~\ qU€:~ dE'C:i.cI:i.I'· (·:~~ntl'·i:'lr· com 1'·f.·~CUI'·~;;O
con t(·:·~n c::i. DSO c(]ntl"~:\ a
:i.n~:;uf:i.c::L(;Z:nc:i.a em I .... E~laç;;K(J ,~t basE'~ cI(·:·~ :i.mpC)s:j.G~·"Ko clpv:i.cJa::
.... S(~-:o a
:i. nf(·~I":i. DI" DU :i. ÇI U<:t:l.
:i.n~:;u·f:i c::i@nc:L(71.
".' .. '" ..
fcw
.... '", ,."',, no
o
:i. n ~;; u .t=:i c: :i. @n c: i a fOI'" SUpC~I' ior e\ multa
Estado:! sellelo qLle a 'fim de l:Lmital'- a 'fraude em matéria de direit()~;~
dE' fl)utc:\~~~';'\D i:\ t:í.tulD onr.·~I'·()SO:, uma Jc·:-:oi dE~ :1.91.~:1., dc:·~u ,,~ Adm:i.n:i.stl'·a~~~?to
C) d :i. r' c·:~' :i. t C) d f:.'
c:ontra a vor~·tacle
~)oele ~;er exercido rl~.~m ~)razo de 3 meses ela clata ela
v(·:~nda
bc·:.:>ns) .. c:as;os, a adm:irlistraçâo deve
cI (~7. pOI" c(·:.:>/") to) ciD preçe) estipLllaclo, a\.lmentada elos ll.lc:rc)s e elc)
t"·El7. Lltn q ". ,;'\ VE-:':' c/ dn C) c;tO d i I'·(·:·~:i. to dE' P I"OP'" :i. f:':>c! c;\c! (.:.~:\ n ~;rC) 'f :i. ca su bo 1"cI :i. n EleJD
qU(·:·~ n,ada
jus t i"f :i. c~?ld a pOvo um<:\ :i. n ':l}u'f :i. c: :i. (:::~n c: :i. e\ <:1 (::' P I" (.::.' ~~ o ~:) "
a Admil1:i.stv·d~;~;t():!
[;;< x c:(~;o p c: i on i:\ :i. ~;;"
o Cócl :i. <.:) C) C:lC' v· a:l. ImpostDs (CClI) di,'
Imóveis; em S8llS; art.sM 683, 684 e 1594 D), da se<.:)llirlte
"to ,"(1).(;\ ::
"Art. 683 I
I" é ti'" () c: (.:.~ ~:;::; :i. C) n s (·?t t.(JUS
civils et jLlclic:iaires t.ranslatifs
o
pu!:>l :i. c:i té DU un dnJit
13,80% , SOLlS ré~;erve eles
I...c\
f:,'xplrimé!,
a:i n !:;:i.
et ç)OLlr clLlelqLler caLlse CILle {:e soi·t, DLt SLlr Llfle
E·~st:i.mati(]n dans l(·~s
1<;\ mut(;\t:i.on la -fD:i.s SUl" eles
cIE~~)t:i.né~t:i.Dn !I
d 'un
11
ces (:Iev'fliers dc)ivefl't faire l'ob~iet
IJay·ticuliev· e"t d'Lllle désj.glla'tiofl
sont
s(Jum:i.!:;(·:-}~;) aux :i.rnpos:i, tiDns plr(·?vuc~S au I" JI
"Art. 684
B' :Ll OU 1(0 dl"oi t!1 (0St
commE' pOUI~' V(·:~n t(o:~ ~:)ur :I. (.:.~ 1'·(·::otOUI'· OU la
P 1. ti ~:; "hVê\:I. Ll(~'~ "
:I. ':i.mpC)~:;:i. t:i.Dn
lCLlF valelAF Véllale réelle á la
ela'te ele la ·tr·arls(nissic)rl~ cl'apr~s la cléclaratj,on
estimative eles IJarties.
"Iéan mD :i. n ~:;:I ]. (·:·~s cl E'U X
o f"! su:i.v:i.
t r' an ~;m :i. ~:; ont 'fa:i.t
(:\d j uc! i C:ú -1:. :i. Df) !' soit IJal~ dLltorié de .justi(:e~ ~;oit
',lO:l. DI'"! tê\ :i. I"f:~ ~ E\VPC: acl m :i. !;;.!;~ :i. Dn
iml:)(J~si·ti(JI·l!; exigibles ne IJeLlve'lt êtr'e (:alcl.llées
ur)(-:·~ i:\U pl'·:i. x
:I. • ~:\d :i ud i C:d t. :i. on !' y ajoutant 1 ('?S
C:c\pi tc\l!1 à mo:i.ns "lU' i:l. n(·~ 50:i. t
l~\
3.' :i.nt(-:·~I'·vi;\ll(·:.:o!, t Ir i:\ n ~;'fD r'ma t :i. DI") S
1594 D. taux
aclclitiDn dl'-Dit~:;
cl'erlregistremerlte ()Ll ele la taxe ele Pllb:Licité
<:\U x
Tol.\ t(:·~·fD :i. S!I taLlX ~)eLlvent être n)c)(li'fié~; Sarl!5
ê\u····cJE-~là d(·:·~ 1 OI"" :!.oo taux
ni d(·? Iréd u:i. 1'·(·;:0 à
l:i.m:i. tE'"
pE7Uypn t
llC
o
Como
no
exceçffe~~ do art.
imÓveis en) geral
U"óO:",; ..
~;;on t
0,,60 p.. :LOO .. "
pu b 1 i c: :i. cI i;\cI(~·~ prE.·dii:"l.l,
.i:\ uma al:í.quot<:\ par.::\
() div'eito de vencia ele i(nóvel é liqLlidaclo Ol\ sc)t)re o
t()clos O~; encargos em (:api'lal (lU
imóv(-:·~l
e dar Llmd estimativa de'talhada destes; últin)c)s sot) perl(;\ ele
suportar
preçc) (ar'L" 735 do CGI).
F':i.f) (':\ lm(':-:'n tf~:, exercem a ~)rofissâo (ie
:j.móv[~:i.f:;~, "fundos c!(:,. 'li'llllo de sociedacles
i mo b:i. :I. :i. á , ... :i. (:\ ~:; CCHn
1],15 cio CÓcl:igo Geral Impostos (CUI)"
II :1
o
t:i. pD~:; cI (~.~ :i. n c: :i. d {~::n c :i. <TI. q U E·~
a t:i.I"!(,;IE'm <:-\ t r' ·an SfIl :i. ~5 :;;i:ro inter- vivos dE:': :i. móvE' :i. ~:;:: a P ,..- :i. m (.:~ :i. ,..- i:\ cI (~.~ :I. <':\ ~;;
a tr'avés df~ um imposto qc;ol"al subirE' C) consumo ond(·:~ C) :i.(nóv(·::-l ('~:' v :i. ~5 to
toei C)~:; D~:;
consumo Vi:\PDI" !I .,tc:" A
I..él PD,..-tl:\nto!,
CDmo imposto d(·? c::il'·culaGi:l.'o q(;'~I"(':\l (~~ D~::' :i.mpDsto ele
d t·? c: :i. ,.- cu 1l:\ ç:ro (·~s P(·:~ c :i. {:'l :i. s::
:i. fi) po~:j. tos d f..~ c: :i. ,..- Cl.\ 1l;\ ç~Xo .:i U 1'- :í. cI i C<':\: El P], :i. Cf.\m-"s(·:·~ c~
c::i.I'·cul(:\~;;:rD jur·J.clicEI !I con ti" i\ 'tu<':\:i. S ou :I. E-:q a :i. s!' P(·:·~:I. a ~:j.
qU.t:\i~:i
:i.mpDstf.)~:j. dE' :i.mpo~;j.tc:> sob' .... r:.::o
aquis:i.~;.1'C) dE:~ :i. móv(~·~ :i. ~:>!I impostos d(o:·~ c::i.I'·culaç;~~rD cI(·:·~ c:c\p:i. t.al (imposto
~;;equ 1"OS!t :i. rn pn~:;. t () d (~.~ pl"'DtE~Gi;ro cDntl"i:\ :i.mposto sC)bv·(o:·~
''''Ia t (':::0 I"~ i a:l. ela obticlCl através da
págirlas 424, 442 e 460 a 465 ela Dl",a
"SteL\errec:llt -- Eill
Tr-:i.I:)\'\ ttll'-:i.o 1<1 <':\US
.... :I. O~~ (·:·~d :i. G'i:,\C) Editora Dr. Dtto Sc:hmidt KG -ColBnia"
o
b) :i. rn PC)~:; t O~:; cI f.~ c: :i. Ir cu], a G~·;rD
c:i.lrculi:\ç;~\o
( .:i <~ '" bo 1 :i do) " imlJ(Jsto sob~e veiculos all"t(Jmo·tivc)s. I~a real:i.da(je é
(;\bSUI""·do un:i.l'" (·:~m um ÇJI'·UpD D~;; :i.mpostos jUI'·:í.d:i.co-:;; (.:~ I'·(~·~a:j.~:; CDm ba~:;E·~ n(·;\
~:;ua inc:i.dí~:!nc::i.a"
C) con tl'·:i. bu:i. ~~?{n de·:;. c<:""l.~;;s:i.nD!: apl :i. c:i;\ .. ··Sf.~ à OPE)I'"i:\GâD de·::-
c-:":\~:;sinDS N
1 ... I~Xo h(ft um ~:;:i.-::;tpfl)a ·f(·~ch(·:\clD elE-) :i.mpDsto~:; cJ(:·~ c::i.I'·c:ula~~~~tc)"
·fc)ram lltj.lj.zi:\(j(JS semp,~e que -:;;e IJre·tend:ia cobr·:i.v· Llm bllra(:() ,.)(:)
o Es'l".i:\cJo n~-(\D (;.clDt-:":\Yi:\ qUi;\lquE"""
P()s~:;:i. b:i.l :i:dacl(:·~
pa I"'[~ C :i. i:\ ma:i. ~:; p,·-á ti cc;"
t r i blol tA I'· :i. o 1'·(;tCO!"! h(-~c:etl
o ou t,·MO" Isto (.:~ x 10 1 :;. c(:-\ C) P<":\ I'· c'\q " I.H} ~. n ~a~:; B e, ·f:. c; !' lO U!3tG " Um-ê:\
cf :i. s pD~:; :i. ~~~rC) qU€·~ PI'·OCClt··C:1 :i.mp(~cJ :i. ,r DU d im:i.nuil'· (.:\ C) n (.~ I'· (.:\ r; i:"\ (] cJclpl(;\ com
€:~ a u t :i. :I. :i. z a r;~t(() d (::-
pl'·in c:í. pio qU(·? sornen te a c:on suma ~;â'D E~ n~1(() a c: I'.:i. a G~·;'{o de pa t I'· i mE)!"} :i. o
deve ser abrarlgida, E'nt::\'o () :i.mp()~:j.tD cI(·:·~ aql.\i!:;:i.G~i,(o c1(~.~ :i.móvc:':i.s (~.~ DS
imp()~:;t(]~:; d(0 Cê\p:i. -[:(;.1.
p ". :i. n c: :í. p:i. c) ..
:i.mpDstos d(·? civ·culaG.i:\'o (·:·~spE~c:i.EI:i.s ex:i.q(·:·~ VE'I'·:i.·f:i.c:aGZto ..
o
1 lI.·
cUfllul.::-\ t:i. VC)~3
,:t :i.mpC)~:~tD~; ele
aplicdçiro,
públ:i.co) do cI :i. v'(-?:i tD c::i.vil
o dir'ei'tc) ele seguros, o
i:') :I. c:'ÇJ :i. ~!;:I. a G~7.íD dos :i.mpD'?:;tos dE~
aI tUI~'a dü tC':':-I"m:i,nDloq:La, ela lc·~qisl<:\~;3.'o ciD impC)~;;t.o sob,'-(-:;\ v(·:.:on cI as "
DD 'f:i.n.C:\l dú quc.:-r'Y'<':\ at(·~? 1969, .a l(·::>q:i.~;lc·:\Gc~rD do :i,mposto
pl"omulgavafO
f:i. CClU
CJ lobal
d(·:-:o {;\qu:i.~5:i.~;::\'C) i móv(·:·~ :i. S E\S ta vam imposto ..
nJ:\'o ~:j.obl'·<;~r·:i.a
:i. môvc;o :i. ~;; .. A remane~;cer}te ~j.lljeita ao imposto
:i.ncnll~:;.t:i.tuc::i.ondl .. () glrand(·:·~ núm(·::or'o d(·;.. :i.senG(j'E'~:>
:i.mpo~:;t() s(}bl"(·:~ <.:\qu:i.~:;iç::ro de?
con co ". r·(·:·~n tE;O .. Em Un:i.:::\'o pl"DmulqDLl {:~ lE'i ciD
:i.mpost,D sobl"(o? aqu:i.s:i.~;:rC) ele :i.môvE·:i.~:~ ele :J.9B::') Pi:\I"'ii\ ~:;(:\n.i:·\I'· os pl"'()blE\ma~:;
A Ilova :I. E~:i. ~:;u bs t :i. tll:i u
por' llflk\
:i.nl~,mer·üs isençNes. I~;tc) servil.' para simç):Lif:i(:ar sllt)~;·tar)cialrnente a
lE'ç):lsli:\ç;;;l'o CiD :i.mpn~;tD sobl'"(~:O aqui!:;:i.~;i;'(D cI(·:·~ :imóv(!:~:i.~:>. POI'· C(':\usa da
(:-1 :i.m:i.na~;.trD (Ir.\~:; tnLl:i. tas
o
ciD :i.mpost.D SC)bl"'(~:a aqu:i.s:i.G:rD cI(~·~ :i.mÓVf~i~:> d(~·) 7~·.~ pa''"<:'l ~:~~\: ..
() imposto ~:;oblrc:, <;\quis;:i.~;Jro d(~·~ :i.móve:i.s :i.nc:i.d(:·~ ~>Dbl'·€·) i!\
venda d(·? :i. móvc;o:i. s "
ut:i.l:i.7..ElG~·;'(D elE' "'E'nela é con'fund:i.do c:lté hoj<::~ .. A :i.dé:i.a dEI d:i.·rE','·en~;i:·\ d€·~
b:i. b1 ioq v'(;\'f:i. a ..
:i.rnposto sC)bl"(·~ ~·lqu:i.s:i.~;~Yo dE') :i. móv(,;.\ :i. S t.ambém
,'·c·)nda ..
in t(·:~'n ~;.tro é mEtn tf-:Ol" D :i.mpDsto ~:;()bl"(-:O aqu:i.~;;:i. G~~C) c! (:-:0
:i. mÓv(·~:i S!I E'ntiKo ~;(:·)I'·:i.(·;\ c:oJ')v€-:-n:i,(·)nt(·:·) :i.ncol'·pDI'·l\.····10 CDmo ":i.mpo~;to ~:;Dbl"(':'~
pCH,·t.2Hl t.o!,
imposto ..
.:i u ~:; t.:i.·f i c:ad ()
mOfnE'nto ela
do
té cn :i. cC)~;; !'
e a :lei d() :i.mposto sobre aqLlisiç~o ele imóveis,
:i.nd i C';;U"':i.ê\ niKo ~}ó C)~:; COO)O devedores clc)
pr'(:':" c :i. S<:l."'· :i. a S(·:~,..· l(·:~q :i.sla~;:r() dD
imÓVE·:i.s S(·:~I'·:i.am pl'·(·;:ojud:i.c:aclos) .. (~C)S na'C) c-:-~mpl"'€·~s<:"\I'·:i.DS n~~lC)
V·c:::~v(~·~n d .c:\ .. () descon·tc) antec:i~)aclC) do imposto
na medidê\ (·:~m qLlE.' ê\~:;'
Estii(o ~:;u.:i€~:i.tos (';"lO :i"mpo~:;tD sC)bl"'€~ <:\qu:i.siçi:Yo d(-~ itnóve:i.s
llc
o
UI. pD~:j.~:j. :i. b :i. :I. :i. ti:\m ou
11 t('::-I"I~'(:on D constrlliclc) ou flâ(J
CDn~:~tl··u:í.do,
(vidE' DrE!HCJ) " À ciD :i.mpDsto
:i.mÓVE·:i.s
c/essa si'tLlaçâo de 'fa'to (parág. 1 I GrES'tG). AS~iim serlclc)~ o irnpostc)
pr:imeirc) ll.lgar at)
con t /,-a to d (:.:.\ compra dc,? imóve·:i.s nac:i.C)n.c:\:i.~:; ou d out,.-(':\ c)pE'I"l:\~;~rO
j UI'-:í.d :i. c:a ~I qU(·:~ fun d a(l)(0n tF~ D d i t··(~:o :i. to a t r' an sm i s~:;~ro d(~·~ p l"Op /'- i c;:-d i:'leI (~.~
(parág" 1 I nQ 1 CJrEStCJ).
1:::mbDI"i:\ :i. n c: :i. cI @n c: :i. c( ~j. f.:o .:i i:"t
c:um p ," :i. m(·:~~n to ~I o p<:\)'"<1\q .. I..J. nE~ 9a UB"t.Fi 'fal(':\ (~·~m I'v€;oncla(~;j.)
qU€'~ f:·~st::'YD SLtj(~·~:i.ti:\~:;' ~\ l(.:·~i do imposto sDbr·(~·~ aqu:i.s:i.çiA"D d(.:·~ :i.móv(.:·~:i.s""
l:i.v,ro df!'
(:\ni:.pr·:i,ol~·m(·~ntE' o :j.mpD~:;tc) SObl'·E-:O üqu:i.s:i.G~·rD cI(:·~ :i.móvf-:o:i.~:; Dl.l (;"pl"E'~;E~ntDu
C:C'I~' t :i.·f:i c:ad (J d (.~ (vide
~:;:i.do tl"dn::;mi t:i.dD:, (':~nt::\'D:, mE,cI:i.ant(:·~ sDl:i.c::i.taç~\'D!I o :i.mpo~:;tD n'âo S(-?lrA
SE·~ n;j'(o hOUVE~I" umEI DP(:-:-I~·(:(~;~·(([) .:iUI'·:í.d:i.c:cl obr:i.c;.l(:\tól~':i.{:\ i:\ntE'I'·:i.OI'·:,
tl"'E(nsm:i.~;siXo cl(·~ dom:í.n:i.o ~;E'I"A tl'·:i.bl.lt(f\vE·~l .. 1"'10 pl'·DCE'~;SO cJ(·:~
Ipi l(~rD .:i l.lc! :i. c:i. E\:I. , o :i. fi'! pD~;; tD SD b IrE' i:\q U :i. s :i. ç;~~rC) d E-:- :i. mÓV(·~ :i. ~:j. :i. n c: :i. cI E·~
GrEbtG) .. lE·~:i. ni;(o tl"az n(·:·~n hum avan GO t(:·~lrm:i.nDlóq:i. co!, fn(·:'l.S
con tinu(:\ d (1),::\11 te,:-:-r' .::i. ~:;.:i. tu(':\çg(C) cJ(·:·~ 'f(:\ to do d:i.I'·f~):i. to dos c::i.d(·:\cI~~()~:;:, {;'l,
t.i:\mbém
o
impc::\d:i.IP atl'~<':\vés de·? uma ~:;él'·:i.t:- c\(.:.~ si tu.::\çtff.·~s d(7.' 'fatD c:C)mplE~m(·:·~ntEII'-E·S"
·fl"·atd····~:;e~ e~:;p(~:o[ :i.alm(;·~nt(0 dE~ Ci;\SO';5 d(~~ C(·:;os~;;á>{C) (v:i.d(·:·~ Pi:\I'"(1I.q" 1 1 nn~:; ~')!I
parág. 1 111 GrEStG).
nf.~ LlStG (.:-) tl'·:i.butdl'· ()
imóv(·::-is" (-:;o 11 ou tl"~';"
:i. mo b:LI :i. ,1I.I'··:i. (J~:j. II "
:i.móv(·:·~:i.::> (parág. :l V GrE:StG) .. Nâo se
jus t :i. -f :i. ca c';\
houv(·:·:v· uma
t tu:i. bu t<:'\ V(-:~ :i. s!,
c:ol'·r(?~:;pDnd(·::on t.(-:;O n.i:\'o
ti' :i.but.i':\GJ:\"D j,'tl. ni;\ c)P(;\I"(';'l~;~1{D (:\nt(~·~r·:i.c)I'· (P<:\I"<:'\q" :1. VI C:'i1"EBtC') ..
Exc:lu:í.clos 'da tr'ibutaG::;\'o «(.:.~ pOI,·tan"tD nifo t,"':i,bl.l.t,\VE'is)
J. C'JI"ES te:;) ;:
:') IrE? ;;:~ G, .... EStG);i CDm :i.S~:;D 'fica [-:oxclu:í.da <:~ dupl<,:\ t,'-:i.butaçâ'o
p(·:·~lo
l),,, :i.mpo~;t(] ~:;obl'·(.2' aqu:isi~;~lD d(·~ imóvE·:i.s [~ [) :i.mposto cjp ~;l.lC(·:·~~:;s~~'()"
qualqu(-:-:Ol" na DU
con tlr.:, ···pr(·:-:o~; taç~rD ..
com <':~ nD
adqu:i.I'·:i.dD com Df} (.;:0 1'- a Ç;~ro, cc)braclo C) i(npostc) sc)bre
imóveis além cle) :i.mp()~:;.to d(-:·~ d()(;\~;i;to na iI)(·::~cI:i.cla ela
1:1.;
o
:I.:l.f:
•
1.1)
pa I~' t :i. ]. ili:\ d(·:~ b(·:~ns <;\PÓS () d ivó,"'c:i.o, I:)(·:~m CC)(/)O po!r
P ". :i. fi) (.:.) :i. 1" o (;J 1"i;\U €.~ SE'~US c: E:' n j uq (.:·~s ( pa,'-áq .. :3 n9s 4····6
Gr'E::StG) ;:
comum
l)atlri~l81,io COffiLlm (pa~águ 3 ,')9 7 (3rl~~;·t(3);
b) 1'·(';'i:\qu:i.~;:i.Gi!(C) dE'~ imóv(·::'l PUI'- ·f:i.d(·~:i.cDm:i.s~;;ál'·:j.o (pül"/lq ..
:i.mpC)'!:;tD (deVE·~dol'·e~:; cio ifllpD~:;tn) ~:;';;í.o
I'} () ,·-m.:.:1 lm(~·~n t(~ COll'tratuais ellvolv:idas no
dos
:impos to
(pal"ltqs .. :I.B, 19 DI"EGtG) ..
c<ftlc:ulD é:. P I"~ :i. n c: :í. p :i. D :.
con t r' '.::\ o •• p I"(·:~ s t<:\ ~;:X()
(v:i.d[;o pi:\I"áq .. 11 n ~~.~ ::> G I"EB -I:.G) .. Em cI E' t(·:~ ''''(I):i n i;\cI O~:; C:i:\ S(J~:;,
(·:·~s pE' c: :i. C\:I. m(·:·~n te :i.mpostD é
calculado CDm IJC\!se 'lO valor de)
é 'fixaclc) () valor Llr~itáric) (naj,s qO% (parágn 10 GrESt(J;
hOUVE'~I'" nenhuin clisp(::~~nd:i,o pOI" um :i,móv(,:~l ~I tf:-\mbém n:.ro POdE' S(':'~I" c:c)[)r'(:\do
A
A al:LqLl()'ta Lllli'forme exige Llma
o
con ~;; tan t(·?
j l\ ~:; t :i. 'f :i. c:a çâ'C) .. 10 11 GrE:StG é jLlstificaclc) pav'a
111 CJlrEStG) ..
A aliclLlc)ta ele) im~)c)s;tC) é ele 2% (palrág~ 11 I GrE:StG)"
A 110va :lei el,tl~oLl e(n vigor em :l.1.191)3 (payág~ 2~3
Ul'ü:n:G) ..
lE·:i. j ~'!I. pDde s(~:-r apl:i. c:~:\(:la {;\ ()P(~-:-I'·a~;ô"€·~~;; cJp aqui si G~rC) 1"(':':'<:\1 :i. z(·:Hfa~;j. an tes
ele 1"1 .. j.9~33 ma~s allós 21~11":L982 (o dia (j(J arlún(:io da lei) (jJal"ág.
é (':\clm:i.ticlo:.
equitativa ( vide BsTBl .. I 82, 970) ..
:1.:1. <i
o
.1': .... 0 ... 1( ... 1 ...... 1'.'.
() I T B I I NTER V J VOS I'M COI'I!,>T I TU I Çr.fD F·EDER(.,J.. DE
05.10.88 E NO CóDIGD TRIBU·fARIO NACIONAL
11,.
()lt'tltt)rC) (je 19~38 qLle~
11 (')F~T "
SDbl"(0::
II
SU,<':\ ..:;\qu:i,~:;:i, ~~,X01J ..
d:i,~:;pn~:;to o
:ins'ti'tLliJ" iOlPO!5'toS sobre:
:[ tl··ansnlj.~;Saesi <':\ clllalcllley' titlllc)!l ele t)enSi irllóve:is
po I"~ n <':\ tu I"c·~ Z (';1. (.:;\ a C('::>~:iS<~rO 'f :í, s:i. c:a E' cI (.::> cI :i, I"'[,~ :i. tC)S 1"('::\El :i, ~:;
An t(,::> I" :i, o I"rn(,:~n t.i-:~ <:\ (.:~~:; '1:,'::\ Cqn~:; t. :i. tu i ~~;'Xo ~
di:\ P I" O P I" :i, E:~ c:1 i:\ cI (,;,~ :i,mob:i,l iA v' :i, (':\ "inter vivos"
"causa mor'tis ll
cio <:\"·t,, ~':~~:):1 inc:i.!:;o I, da Con~:;t:i,'I:.u:i~~;XC) d(.;·~ 1<Jó7"
o
A Con~:~t:i. tui Giro 19BD
na com p (.:.~ t @n c: :i. ,',\ (.::- do
:i.mpDsto cujo -I:.lransm:i.~:~~:;i:í.() "causa mor-tis " ou a
b(·:'ns ou cios
J"-Iun :i. c :í. p :i. C)~:; ~ <:) impost.D "inter-
:i. móve :i. S
C)POI""l:uno um 1,·(~:~tOI'·nD
:i.n aUlJ U l" .:':\d a
:1.91>:1. ,. qU(·:·~ c:nn 'fe 11" :i. U Estados C) :i.mpDstD sobl"e i:\ tl~'an-::;miss~?{() d(~·~
"causa mor-tis" (.:.~
imob:i.l :i.(fll'·:i.a "inter- vivos"
:i. n co I"" po I" a ~~~r o
P I'·DIOU:I. q -;';\ ç::Xo
qUE' toei D~3 :i. fll p(J~:; tc)~:; c:ompc·:-:ot@n c::i.a d(J~:;
no
(> ,f) rodu-r:o
((::omo
qu.e pe.lo ;.?3.~ . tO o'a .
i:'~O:::: /iun i r:::.i·p.i o:.'." ondl:.:~
.loc:a.lizi:ilo'o
i nte r ~/ivos
:i '1,1~(::; I.I(-.? :i :.:; r:::om o N un .i (.:' .i'r>.i o do .lor:::a.l
1 lJ.1('~TEI'~I··ICHY;E
o
causa mortis :i me:' I"'" ~.:.> :i .::.~' ,+'
qua:l :.:." qu.~.:.~ r ben :: .. :: o ti d .i r e .r: t: 0:5'" lO :2
mun:i c: :i. pc\:I. P[)I,·t.i:\ntD~,
n~:\'D hl~ <7\ :i.nc::i.dl~:!nc:i.a mun:i.c::i.pal .. ~'::
·1· (., I .. V(;·~s :.I,;:~n C ,r d dd
ll:.? :i
b) S;upremQ T r.ibun.::il..l
po::.:;'t:o
CC)ment~1\I'·:i.o~;; <::\ Const:i.tLl:i.~;~\'D ciD
l<;>?O ..
I:: ",Y";' ,.I,.h.) ..
o
T r.i bu.n (:'~.l
qu~.:.~ poo'~.:.~
.I . .m.f~~.Y..~:~~.;h.J.!J: ..... [~g .. t ..... !:~ .. {:\.tU.~.::J;~ .. ?; .. ~~L .. g~:.~ ... a (::g.t~.J.:.~2íC~ ..... :.f..:i· .. t~~ .. :j: .. ~.:.:.~!~ ..... ~::~ ..... ~.:.I .. ;j: .. C.~~·?): .. t.9.~!~ .... _.!:'''.~:~.~~ .. :.i: .. t~} ...... ~~·~ .. ~ .. ~.:.:.f:-~.:L~).
~;~. J.:.~ . ... ~.Ü;~ ...... ~~.i:~.!~:.~:~.I:.1 .. ·t.t~~~ .. '.' ..
d (.':~~:; C ".:i. t()~; no al,·t .. 4~':) do C(~cI iqD C:i. v:i.l:: pov' na t.UV·C"Zi;\ ~:;~ro o~:;. do
:i. n c i ~:;CJ I ciD I" (·:~·1' (.:~ I" :i. ti D av·t:i.(.JD.~ DI'l d (~.~ c:on~:; tam solo
SUP(·~ I"'f' :1. <::1 E'~!l na tUI"al~;;!1
com p r(-:·~(·:~n d (·:~nclo ~':,S
hom(·:·~m
(-::0 d :i. 'f :í. c: :i. os dc-:·~ modo qU(:'~
r'r~til"~';\I" s(·:~(n destl"·u:i.ç~\'O!1 mocJ:i.'f:j.c:aG~·;'{o!l ·fl'·i;\tt.ll"(·:~ DU d(':'lno"
qi:\"'(;\1'l tia!l
d :i. r'(~ :i. tos
usu'fl"u to!,
COl'lstituiddS
Além
in c:l u:í. ciD!;;
dE'~ cI :i.v·c':i. to
tr:i.bl.lt<:'\v(·:~:Ls os S(·:.;oqu:i.ntE'~:;:: (';\ c-:.;onf:i.t(·::~LlS(::\!, ('.\ ~;;(·:~I"·V:i.d:XD!,
D USO!' (.:.~
sobl"(;\ imóv(:o:i.s" E~:;t~:\'o E~\xclL\:í.c:lDS!, pOI"t(':\nto!1 D p(anhol", a
hipotec.::, " t,"·:i. buti:\~;~:\'D
1" C:~'fp I" :i. cI os ~, fU.ndamc~n t.al é a c1(·~tel"·m:i.n';:\G::ro ciD valo/" C:Dr·t'·espDncl(·:·~nt(-:·:, (~
"I
o
cAl culo ~I
Cl 1'1'[<1 inter vivos
d :i. J"(.:~ i tO$ as~;;:i.m
h.av(;~ndD nE'n hUfn<:t :i.n cid@ncia
A (:ess5D ele clireitos à aelLlisiçâo ele
:i.n c:i.cI@nciEl dD 1TEl1
do .::\nü c\ ('Z'
J.egitj.miclade da 1'1'1:<1,
ti tc.llD' 11 D-i;\ .E'q:i. t:i.midad(·:~ do
(;\
VD1" I I (DireitD TributáriD 4),
Dc.,,:;ha t"k.y .... :I.';I7ó"
L.(.:.~C) po]. d (J
PI'·(·:·)conizando a
C:Elm PC) cf ê\
L.(o:.~q:i. t:i. m :i. d dei (~.~ d C)
~:.~ VE'ndi:\ .... I:;':io cI[~
o
in cid@nc::i.a , Con ~;; ti tu:i. çi~'o
Al'n.
tV·i;\ns(J):i.s~;;:XC) i:\ qll<: .... lquE-:'I'· ·titlllo~ ele ber~s imóve:is pc)r
na tUI'-(~Z~\ ou
:I. (~-:o :i. !' reais S(J!lre j.rnÓveis, excet() 01$
(:Iireitos reais; de gar·ar)·tia~
() :i.mpost.o il1cide 1sobre a (:essâo de
d i I'·(·:~:i. tos 1"E·la'l'.:i.vos à <:-\qui~-5:i.~;::rC) c! 05; bE·~ns I"E-~'fel"idos
Da :i.nc:lus:i.'.,I(·::\ na
n:Xo tf;~nclo s:i.clo 'P<llc:i.l ~ €·~ntl,.€~tantD:, i:'l c.::-vDluç~:rC) n(~·~S1:j.E\ 1:;f.:-nt:i.clo, j(;,\ ql.le
C) :i.n~:;t:i.tut() da C:(1'1:;~:;2tC) 1:;€·~mpl'·e 'f Di pDlü~m:i.C:D"
1',10 an ti ÇJ (J d :i. I"E~ i to ' .... C){l)i;\n {J n [;'{o 1:;(~~ acl m :i. t:i. (71 a c:es5;~~'((J d f:.'
d il"E·:i. tD .. (~
c: I"~ (.:~ d :i. t Ó I"~ :i. o 1;
ind iv:í.duo!, a qU(·:~ adE'oI'":i,i:\ Ilut lE'pl~'<:\ cuti"~. (~~n~;;:i,lla Car'.",alho S<:\nto~; ..
Pouco i;\ pOl.l CC), pOI"ém,
-f D I~- (-,\ fIl (~sboçi:\ndo (J :i. n s t :i. tu to cf (-:,.'
nc..:-tn ~:>E-~rnpl~-e é pD~~S:í.VE:"'J. d:i.~;t,:i.nÇlu:i_l'" c:::~ntl'-e c\ c:f::.:tSS~KD (-:-~ D SE'U cDntl"ato--'-
base qLlall·to aos e-feitos, OLl qLlanto à causa d(J~;; (j(Jis corlt~at(Js. I~or
:i. SSD m(·:·~~;;mC),
c(·? 1" to~:; tipo~:; de· qU(':'~ n:::\D (.:-~nvDl vam
co]. ~;;a;;; co,rpÓI'-E'i.-\S ;; COtOO é (:OOlLlffi o enter)(jimento de (~Lle se confufldem
C)'!:j. dD:i,s
o
~:;OBF, I I'IHO"
p" :1.47/:1. ,',:I.
qu,e opina:m no ::,::ent:':ido
exr:::.lu:i r
':::0 rpór~.?a,:,::.', .. por
diz(:,;,~r, .. ~,~,j.
um IJ,ln,,:u.lo obr:i Odc'.i onE~.l, ..
r:::omo d:is"t::inÇJu.i r df:,:'~ t.'::f:,;,>:,::-::.-1ito do
d(:,\~ uJ'n
c:' o n 'f'u.ne! f:,:~ c'om
:,;,,\(,1..1 c-,>:i 'h:~
t.'::ompra
<';'x:';:":,::.'.im, ..
r f:,>q r a::,:,:
cl<;'t.
qUf:,?
19~;,l6"
o
con t I~·.c::\ t.D
:i. cI @n t :i. CDS
e 1 em(':'~I'l to
SDbl'·:i.nhC)~
As~;;:i.m ~,
dp c:ompl~'<:\
c a'" .c::\ c: t(·:~ I"~ :í. -:;; t :i. c: C) do
o al,·t ..
Clóvi~;;
:l()
f;OBRIN~IC), Bar'bo~;a L.irna
S()BRINI"I(J, Bar'IJo!5cl I_ima
c:i. t{;'~dn
O'f)
c/o c/.i r<:.:.~.i t-:o
Pi:i.ra
po rqU.f.:.~
Ubt"a (: :i.ti:H:IE~~1 p .. :I.~:,:.::) ..
()btra c:ita(ja, IJ .. 155 ..
u:m do:,:.~·
Lima
c/om.i'n:io que . .., no
o
(] '::\P(·:~90
cDnduz qU(':~ :i.ncJuz
ou
cjj.l'·e:i.tDs
a :i.n~;;cl'·:i. G';\'o
({;·~rt· .... 44· ... .l ... do Códiç/o C.iI.I:l.l).:
EiJ.lf?rbEU.io ou in:.::,:c·r.i ·I::o.~ r::: I":i <';~ c/i rc>.l to
rea.l :r no:.:~·
de
:.~~·em (·:fimpr07Ji:i:s:.;.~·E~r .io um o':i r f.:.> :i .(~. o
:lmól.l(:.:)1.~ que.>
clt:'!
cio 2.l ... pr.im(:.:.~.i r~::J. 0'0
III
~.ana
O:.:~· do
BF<AC,A, 1... (:\ () pu 1 d D ObJ"a c:i'tad,;;\!, p" t.. ") ' .. /,( .. ..
o
34·6"F do
que :': mó "" ~,? .l lH:ira O::'::
no
DAN80SA 1.1I1A
ela e/ i r e .i ·t· () .::':
(':0 m/.'.i ra
(f.:.>rr:::~.:.~.i ro.::,::,,,
pâ,bJ.ir:.:·O."
d :i. v'p :i. tos
imob:i.l iáv':i,DS
h(:\V(':~lria dE' V' (~ C () n h (0 c: (,:.~ I~' q U(~,~ f~:I. (.:~ i,\ D
Sf'~n tidD, d(·:;. um t:í.tl..l.lo d(·:·~ P I~' C) P I" :i. (.:~ d a d (,:,.'
:i. mo b :i, 1 :i, A 1'- :i. ,·:t !' .:i ,'ft todo~:;. (,:.~]. (,:,~rn(·:,~n tD~:;' tl"i:\nsm:i. SS;XD
p 1"[·~S(·:,~n 'I:.E'~:; :: con s[~n ~5C)!1 (.:~
co i ~:;ü ..
p(l b:l. :i, cus!' O~:; di I'·e:i. tc)~:; opon:í. V(':'~:i. ~:;
t E' I" c: (~,~ :i. I" o ~:;. .. F'Dc! €'J o C:f'~~i~E:i. Dn A '" :i. o dispol" ela
l:i." Ir(~·:m(:·~n t(:~ n(]Va~i; Assistetn·-].118 t(Jdas as
.... (': not-:::\· .. ·~;;e qU(':~
BI:,,;OA "
o
ni.{u
c!. t,:'i,\
'fDI"Çi:\
qU(':'~
d C:'
f (.:~ :i. ~;..::\ ()
o USD
df:'
t r' aI') sm :i. ~;;s:;\'C) q l.\(.:.~
(·:~xc:lu:i.
Ci:\ b(·:~ um,,;\
qual
d(-:;>
C:Dns:i.cI(.:·~I'·(;\ como CE'S~:;~~ro d(·~ um 'V:í.nc:ulo i:\bstl"ütO i:\
todos
'f .:.: :.' ~"';' ::
do
I'·(·:·~a:i.s UíIld. coisa
quando S(·~ ~:;6\b(·:~ qu(-:·~ i;\ (Jbl'·:i.qa~;:~'D cJf'~
(:les;].o(:a~)el·)·t(J (ja ~)r'ol)vie(jadeh I~as!,
qUc":"lnclD CDm p 1"Ofn :i. s~:;o c:ompl"(;\ ou .(:\
:1.4
P I"C~ t(·:·~n d en d C)
mil:í.c:i{;\
''fOI''i;\ !I
Ul'l i 1.::\ t(·:·~ I" a:l. :i. d ad [~ da
nutr'o
:l.3C
o
com p V'Ot"l) :i. ~:;~;;o <;:on s t:i. -I:.uem ~1
imob:i.1 il\J'·:i.a!,
A CDn c:]. u ~;;~~rD
.;;\
na
cios
P(·::>I""·:í.Ddn
EfIl(;·~nda Con ~:; -I: i tu c::i. OI") ~':\:I.
CDnst:i. tui ~;?íD
:i. fi) D b :i. 1 :i. (11.1'" :i. ~';\ niro
:i.fl"Ióvc-:·~:i.-::; !'
qU(':~
cI (.:.~
:J. 'lUa,.
:i. n c:i. cI :i. I"
c.'nvol vafll
t :í. t.u:l. C)~;;
tl·H:i.bl.\na:i.~:; no
q l.t(-:.~ o :i.fI)pD~;;tD d(·:·~
(·:·:'rn
!"lE',")", CDmD no
CDmpl"'Ofl1 :i. S~;;Ü (je con)~)ra e Vell(ja, I,aver'á es~~a ·tl~alls·ferên(:ia e~1 nesse~~
d(::.:>\/(·:·~V·{f,. h<';\vel" :i.mpDs"t.o!, pD:i.~:; qU(':'~ n~~rD é no cDmpl'·om:i.sso de.:.:>
v(~~n d.::\, ou :i. n c. :i. d (.:.~ D
c:on tlrd tD~;;. (.:.~ !'
ou tl"U ~I sc-~nd()
.:r!.o.~.~n .. ~i; .. ~;!.~::1.\;!.~:::~ ......... L1.~;1.1~ ..... n.p.~·;~.r:.{:~ .. G.n.f.:~.J.;.~ .... ~;;g.f.n ...... :j; . .(!l(~.Y..~:::~.;j:.J.~~ ..... q.~:~.~::? ...... ~i: .. (!)'P.J:.); .. ~;I.~.J~·;·~m .... t.r:.!:;}.UJ':.~.m.j· .. m.J.;??~~;~.
l~.ür:.{:~_ .... ~j~.~.:.~5.:.: .. :.i.· .. es.V:\}.J~:~.l.~~_ .. ~::~ ..... J.~.~~.!:;~ ..... ~:~~.~ .. ~;;.~~ .. ~~.~r~;~ .. ~ .. :i. 1'1 c: :1. ~;D I ciD
Imposto di·;? TI'·<:\1")~3m:i.s~:;::YD inter vivos:
" I :i. n c: :1. cI (-:.:>
:i. ri co Ir PO!'" <":"te! os p~':\ t Ir :i. mE:'n :i. D
j ur·:í.d :i. Ci:\ (·:·~m dE.'
ou
in CD I"~ PC) I" (';\ ç'/;'(O!l c: :i. s~A"(] DU d€·~ P(':'~SSD-:':\
:1.6
17 SOBRINll0, Barbosa Lima - Obra c.tada, p. 165.
o
j ul"'id :i. ca~. salvo
,;
c:on ~:; t. i. tu c::i. on a:l. atual
-1:-::\1'1 t.O 1'1<:\
p (.:.~ :I. (":'l n ~?( o :i. n c :i. d @n c: :i. i:\ ::
(.~~:; tu t.U 1" a]. !'
('::-fIl p 1"(':~Sd!,
t r" El.nSm :i. -!:.(;\>{I)!,
(.:.~ x :i. ~:; ti,,·
p(";\I"t:i.''''
n~\'D
elE' :1.91::.6 (.:~
A .. I u V' :i. ~:; p I" Ll cI ~:::~'l c: :i. a
:I.'Jon" -foi
lB CD!,rrA !'
Ç\ (";\ t :i. v :i. d ad [~
no inc:i.SD 1 do
elas Sc)(:iedacles Ar)8nimas~ l_ej. flº
c:aLl~;a est~anheza clLle (] Código
a Con s t i tu:i. ~;:XD an t(~·~ 11":i. C) ,..... ti (.:.~ :I. 96"7 !'
pc-::\ I'·:í. De! ()!' an t(·:~ v·:i. () I"
"j'I.i:\D :i.nc::i.d@nc::i.a do ImpDsto d(~·~
Illclús'tria de 04 de 'lovenlb,"'o de 1982 _ .. IJn f3n
Ar> tem :i.o 1 lI'< 1
:i. n c :i. cI (;\"n c: :i. a d C) imposto :i.n 11 D:i.{..'\I'·:i.o ciD Comél'·c:i.O (.:~ Indús"ty"i(;'I.'1
o
"A
~'~ exiq:lr
AnDn.'imd:.:~'; .. ma.,::.~· que
.1~.:)67.+, que <;~penE~:.=.::
cla
jur,ld.i(::E~ .. A :,:,~'e d,i r.i 9 ,i ,':'~ no
:.:.;,'~,:.>n ,{ i do
(:: i :,:.:: ~J o " No..i~,:,~.'I' d.i :.=,::po:.:,::.i t:i 1 .... 0
(A
mudan ~;a :i. n c: :i. SD
Con ~5- t:i tu c: :i. Cln (:\:1.
de
vE-:-ncl€\
:i. n c::I. u ~;~;?\ C)
p .;';\ r' (':-:- c: (~,~ n d o d :i.~;cl":i.m:i,n~\G:';\D
dos
tllerc:antj.l, (~lAal'l(j() se ~;abe, ao rac:j.c)(::LI·lar l)eIa ~lai(Jria
qt.l('~ D al .... lr,,:·~nd<·:\mE'ntD m(':':·I"c(':\nt:i.l é dea bE'ns móv(·::~:i,s E~ rl~~{o dc,:.'
i mÓv(,?:i. ~;; " :i. n c: :i, d l~:~n c :i, a imposto, pal"(:\
ql.H:'~ :i, n co I" PC) I" i:\ I"
o :LV1
ITHI
in.!;\S ""'.i:\:i.
imóvE·l
I rnÓV(0 i ~:j.
re::-:.: l::r:"-ç2fo
me n:::a.n t':i .l ... qua]'~do
que ob..ie·~~·o
:om
Inter Vivos no CÓd :i.(JD T I'" :i. bu t<t..I'· i C)
CDmo CDn~;;t:i. tuiç:Xo
e'f i cá c: i ~";"l. com
cada Con ~~ t:i. tu :i. çJ:'\'C) ~I
:i. móv(:~ i s inter
(Jbra c:itada, p" 532,.
FILHU,
Di r'E:oi to An tf:~I"'ior' r~e P(~·~ I~ t.Ó I'·:i. C) IDE< d(:·~ ~J UI" :i. S p I"~ U cI (~~n c i (.~.
o
qU(':~ é
<:\ n tE' I"~ :i. DI"
COrlsti tu:i.~;~::\'o,
P[·~ I"S :i. S t(·:·~m (.:.~ 'f i c: (:\ 1. (-::o~:; ~I
F:i.lho
(-?X p1:i. c.::\::
pe.lEI. t f.:.~ :.:.,. (.:.~
clf:! .1 D.i r.;·/"to clt'.> .11 o
do or:::o r r<-.'.l}'}clo
COi'~ :3:'I::.i '(:ui ~.:;:gío" A
1.I:iqor,t'
c/o d :i. [." (~'J :i. t C)
dd Con ~;; t:i. tu:i. ~;tro .. Dnd(·:·~ Con~:}t:i. tu:i. G~~{C)
exç)llc::i.'La DLl :im~)1:ic:i.tameJ1te, ele moele) clivev'so, é irnpossivel
CDmD o cI :i. 1'- E'~ :i. t D
CDm
d(~~ (:;.\"f':i.các:ia da C(Jn~;t:i.tu:LG~;\'D El.ntE·~I'·iDI'·!1 E·~ n~Yo 1"(':'~C:Dblrd vcll:i.d{71.d(·:-~
com cla Con~;; t :i. tu:i ~;~\'D .. Ao
"'·Il..\--ID" F E' 1" I"~ f~ :i. I"~ a
o EeI ..
:1.9/'1 ..
Fll...\--ID" p"
llB"
o
,i:\I')t(;'~I":i,nl" c::()mpat:í,v(,:·~l com ~:\ nnv.:':\ C[jn~:;t:i.tu:i.G;':\'D
cle
jur.ú:l.i, :a.:.'.::,f'
.l e i:,:,'
:i m po :'::;:,:.~·l ""f.:) .l nOI.l(:'X
uni
nOI .... a .l ~.:.~ i
Com E~ntl"a(:la em V:i.(JDf'· di:'t CDn~::.t::i.tu:i,G~\D~, C(,:·~:!;S<:\ a (,:·~"f:i.c:ác::i,a ela nDI"trlEl
con:;;t:i. tuc::i,onal:1 m(·:~sm() ~:;p cJ anel o com <':'t ], (':'~(,:J :i, ~;;J <';'l G~·;t'D [) I"c! :i.1"I <1lI" :i, a
,. e{obof"a o I')C)VC) fLtflClafneflto cle
val :i.dad(·:·~ :i. n 'fo r'macl o - ,-
p ''':/. n c: :1. p:l. O~;; m·,:\ t(,;~ I":i. i:\ i s I'lDVi.:\
CDnsti tui ~;~to.
C:Dn t I"~ <:'.1" :i, a nDva Const :i. tlJ:i. ç;t:\'o.. D~1l·"·S(;·~ P0I'·tc::\1"I to uma nDv<;l~;~~t'C)!1 o qtlE'
qU(':'~ I'lOI"'(I)i,\S Direi :in<lll":ia~;; si:\"o "·(;'~C:E~pc::i.on<':\das p(·:·~l(;\ I"IOV.:':\
-:1.:1.'1 "
C(':'~ :I. ~:; D p.
:l:l.~:) .... BtXo F'<:lulo .... Fel .. Sdl"(·:\:i.Vi:\ :1.909 ..
o :J.S7
C) I"~ cI (.:~ m C:Dn ~;; t i tu c:i. OI"} <:\1 ~:;u bm{~~ t :i. d <;\s um novo -fun d <;\mc~n tD dc·~
Vi:":I. :i. d .c:"\(:1 (~.~,,:za
[) que·:· o CO 1"I"f~ na :I. :i. ç;~~'l C)
(::omo p~.:.>.l Eit Con:.:.~·-t· :ll::ui ~:;::'fo
c:on s t V'U t :i. V,,;\
UuandD Umi;\
p:i.DI'·!,
-i:\ X :i.olÓq:i. C<':\ do
t\rn (·~st:í.mulD n,':\ pJ"DduG~1íD c!c:-J '''C'(JJ''i:\S jUI'·:i.cI:j.c:<·;·,~;;!, IrE·~9l.l1am(·:·~ntündo
v:i.dç\ !I
nov(':\ :i. m p:l. {;\I"'! t<';\ J" nDY~';, o I"c! E'fI) SÓc::i.D
ju,'":í.diC.i:\,,:3C"..>
[n t(':'Jn d (\·JfI)OS pv':i.nc :í.p:i.o cI i:\
{:\t"'t:i.(JOS
BAs'ros, Celso 1~:ibeir(J
A'fDn~:;D da Apl i c:abi:l. :i.di:,clc·:·J
Con ~;; t:i. tu c::i. on a i ~:; p .. .... s~::rC) F' (:H.t], C) E~cl:ito~a Rev:is'ta cios
'fi" :i. bun"::\:L s :J.96U ..
30 .... S:rl.VA, Jc)sé Afc)!')sC) ela _. Ot),'"ü c:i"tacla, p~ 2()8.
o
IV elc) Cóelig() 'T'r:it)Ll'lár:io Nae:ional,
arts. 109 e 110,
"ARf. 109
u t :i.l :i. zatn .... ~:;e P(·?~;~q u:i ~:;a d d d (·::'·f:i. n :i. G:Xo, cI D con t.E-~úd n
t I~' i bu tá Ir :i. [)~:; "
:1.1 () A ]. (~·~:i
C) C()rl·te(lelo e e) a].carle:e ele irlst:itl.ltos,
ou :i. fi) p:l. :i. c :i. tam(·:·~n t(-:·~!, p(;·~ld CDnst:i. tui ~~~~(D
F(·?d(\<J'"al !I
I...e:i.~:j. de> D:i.~;;tJ":i. to ou
l"lun :i. c :í. p:i. C)~;;!I púl"ú d(,·~f:i.n :i.l'· ou :I. :i. fi) :i. t ·c:\ I~' com pE:O t l~:::n c :i. d S
1 .... 1.::\ c :i. OI') a:l. , o Impos'l:.D d(·:~
:i. n t:i. m~.::\men te l:i.qa.do dD d:i.I~·C,:i.tc) c::i.v:i.l!, dE' CDmp(~~t(:::~nc::i.(·:\ lc-:-)c.:J:i~51at:i.v(;\ d,':\
Un :i. ~'i'D,
:i.fIlÓv(·'!!:i.~:;!, comD 'I,:-::\rnbém 1'~E\<quldmc:~nta é\ tlr.t:\n~:;m:i.~:;~:;.2r() "inter
vivos" !I Ii caLlsa mortis" !I s(·:·~ndD !I CCHIlD .:i li. cJ :i. to
o :1.::1')
Cornb:i.n.:;\do CDm o art. 109, ,'l() e'lsit'lamet'lto ele Al,:iomal"
t:.i ",':i.l ou
:in:.:,',(:,:l f:u1::o::'::.IJI
por ~.:.)xemp.lo; •.
de cio r:::réo':iLo
o a.r'f:", c/o Cód:i(IO
T r:ibu'/.'(;';ir.io NEil.c:.ionEI.L?I" ::S2
que :i. n t(·? I" P 1'·C.:o "ti:\~; iX D
P()S~:;:í. v(01 ~I dl,·t" :!.:!.O (~S ti:\ t.u:i. ql..lt:' a in.;;\l t(·;'\I'·i:\bi]' :i.d~·:\df·~ da~:;
clf.·~·f :i. n:i. G()PS, C:Dn tc:·úclo
ciD D:i. ""(-::< :i. to F'I":i.vado!1 1)1"otegê"l(J~; I,a(~uilo qLl8 diz
s(·:·~ndo o textc) rec!Ltl')dar,te otn
que
com pe t@n c: :i. a (.:.~ s t el, b (~.~ 1 (.:.:. c :i. d C) s Pr:i.vadC)~ ~;; (.:.~ I" ~r C)
HIC,~CJCl,. An tDn :i.D
····vo} "
Bushatsky :!.<J),O
p.. 'jil'j
---------- -- ---
o
"A d.i :: .. ~·po :.:.::.i ç .i?fo do
que
r:::on:.:::1:. .i b~.J.r::::i onE~.l
por
:.:::en.::.~·UN
que
r(-:.):s·p~.:.).i ·~~·ê·il.nclo
r:::O}'~ :.::: t;. :l·l:·u.r::::i on<·:1..l a'~~' r.i bu:i ~.~.:f.:'{ ~.:/:.:.;"
:1.. n:.;:: t: :i ·t:uLo.::::.4'
c'on(::E!:i ·1.'0:'::"
nt.:.):.;::·{~·e c:a:so mo d :i l'" .i (:: ad <':'iI.:.::: ,O.i rf.)i·t."o
:~::endo
~':')~:) .... BAI...E::!:I!=~D!I AI i DfI"Ii:\ I"
:1. CJD<l"
Paulo CO(f)(·::>n tA I'· :i. O~:; ~\() Cód:iqn
Ecl .. Saraiva -··1981 ..
o
:1.1.1 :I.
1·~IE\c::i.c)naJ. ~I qUE:' o
pr·:i.m(:-~:i. r<A
con tC'úd (J
t r' :i. bu t,-;\ I'·:i. C)
<:1 :i.I'·(·~ :i. tD plr:i.VElclD
no Cádi(.Jo
pode opa::.;:
~.:?, :oni3mi I :d:.:.~· cl~.:.)
clo
.I (:':.)~.1:i.5.l <:xclo r.fI
. . .... (.'}.l IJ é.:.> r.::.:; .1. ü (':~O (;.:.> j u r .i"<:l:i c: ('::i:.:':: :.:'::0/.::0 qUf!
e nunr:. d. cio Eip.l.ir:::(:x<Jor' Ô<':'i .l(;~):i.f' qUf:.:.> ou.
de :.::::eu
Ap.l i '-:::E~~.;:iMo :.:;:inÇJ(;.:.~.1 a pr.z"nr:::·i"i·):io
AntDn:i.D p ..
:1.9/"7 ..
37 DóRIA, Antonio Roberto Sampaio - Obra citada, p .. 99 ..
o
pon to d (.:.~ IJoder alterar as
F' :i. n an c: :i. e I" II :.
cJ(0v(·::-ndo os
no clil'·f!;~:i.tD
1"-1<:\ C)p:i.n:i.~;\'C) cI(~·~ Ez:i.D V(;\l')oni!. 1"1(";"1. m~:\:i.DI'" p~·:\I,·t(·:·~ d()~:; casD~;;!,
C) I"(·:·~ncl imE·~n tD:. o
con C(·:·~:i. tD~:;' çlróprios cle direito ti" :i. bu t (-;\ r' :i. C)
iá clefiniu e elal:lC)rOl.1
CDn cc·;·: i tos ck~
(·:~n 'L':'\n tD ~I
I{-i:\ I" b[)~;;.(,:·\ L.:i. ma
.... p .. ~:~t.~ .... 1:~:i.D d(·~ .J<;\nc~:i.I'·C)
o
pl~'iv~':tdD!,
objc,"t.:i.VD
p t·oo p ,r i E' tA I .... :i. O!I
P r' O P r' :io (.:;~ t.';;\ '0
'0 :i. O
~;;u b t r·.[;\ :í. cI C\ ..
con C(-:-:-:i. t.ü I'-:í.q ido!,
que C:Dmphc~rn D
:i. In po t·· L":\n tE' !I
pode
clil~oe:j. to"
~:; i t.Ui:\ Ç.t:rD
in~:;titl~tD d:i.I'·eito
t r' :i. bu t/.\ I' :i o
d i I···(·:~ :i. to
tr :i. bt\ t<1t.l r :i. O!I
num
(:)5 meic)s fleCessAric)s
cc) i Si:\ ~
con c:(.:~:i. tD j u I'°:í. d :i. co (-:.~ (] 10··(·:·~SU]. t.::\d C) f :i. n ~':']. n a'C) é cI :i. V(·:·~ I"~;O
pelo quar)c!(J for(oula de l'l()V()
o
U me::..::mo
o b..i e "t:o do
df.?
do ponto d.i rf:,?:i to
·a.:.:::
"t."r.ibu't.'o.'1
au-c-onom.i EiI do fl:ire.ito
do ç;erador do
,"impo,::.:.'to.'1
na 0'0:.;::
do:: .. ,' dois' o do
f.:.>C: o n 8m:i 1."::0 o
que :.:,"er IJ(:.:l 0'1;.:.1
elo,"":::.:.' c/om.i"nio:.:.:.·.'1
jur.r."d:ir:::o.f' do d:irei'c'o cio
D:i.I'·(:~:i, "1:.0 D cI:i.lrf.,~:i.to tlribloltllv·:i.o
envC)lv(·:~
C) DCtlpdclo p(,:·~lD
Z"lmb:i.to:,
c:on CE'i t.DS cI Ed :i. n :i. ~;(Jes l(,:·~:i.s nào
l . I t' . '·.lr:1. Jlt ··.<;ll'·]' a ~:i .. efetl.ld l.lma acloçâo (Jlot
o
de :i, n ~;~ t :i, tu tD~:;
'Si:i. ~;i t,(,:~ln-:";\ " :i,nsti tutDS tlri bu t(1\r iDS
plr.-:-na
ele úc:e:i, tal":1
Cll,te é a cle úli(nerl'tar c:(),n
() I):ire:ito l'ribLl"táric) ~;e
c:hafl)úr'am a a"tençâo e e~i'lLtclc) sâo 81:; relúçffe~; c:c)m o cliv'eito privadc),
Umi;\ Vf21. qt\(':~ i:\ tl"':i.but-!:\~;2rD inc:::i,ck~ ~;;Obl"P 'fatc)~;; (,~c:C)nfdl)icos qU(':'~ j(1t ~:;~X(),
pod.u Di I"(':·:i. to PI":i,vac!D!1 :i, n c: ]. u ~;; :i, v (':'~
'r I":i. bu tél.''" :i, 0:1 pos t(,? I" :i, C) I" ,
(l:i,lr(-:~:i,tc) df;~ ~;UpE'~I"pO~:i:i.Ç7!(C).
tI" :i, bu tétl" i o com o d :i. I"(':'~:i. t,o
~5ubc)I"d :i,n<:\~~tro cio eI :i,lrf.~:i. to
,'11.
CW:;TA"
tI" :i, bu t(ftl" :i, C) <:\
(lbl"a ci'tacla, ~)~ 47p
Direilufributáriu (11 E~s tudos em
o
:1.1.16
que
d:ire.ib:> pr:l I ..... ado" A
ao d:ireiLo
~·~ormd. peJo
I..I':"-qor no
c:orm.m>
d.i r~.'.}.i 'h:> p r i k' ~':'t<:l o eXf.?mp.lo.+,
mo rt 1. :.::;.~
ex p.l.{r:::i t·.::·~:.:::
de norma.::'~· d.;) d:i rei'f:o pr.iI.laclo,fI' qUExndo
umi;'t no .:::': :i:s -t.. ema clo
de
r~.:" :: .. ~·o .lI." :i cio (::: a.:,:::o
na do pon'{o cI~.:.>
~.:.>m
o
clo
o
pD~;;~;;U :i.
Un i ~';',D, IVlun :i. c :í. p:i. C)~;; Elpon ti;\
P(~ r' :i. c.:J OSD
·fol'-mu:l. E\ ~;:ro
de'f:i.n :i.'dO~:i-
(·:·~n t(·:-~n cI :i. cI DS ~
Tv':i. bu tAI":i.O:1
D,COmpl;\n ham(·~n tD
1](·:·:10
sob
nOtttll"DS
pi:\I"t:i.1 hl:\
d :i, )"(0 :i. to
p(·:·)n-i:\
Cc)I·l~:;t.:i. tu:i. Ga.'D
d i~:;pe;e que
:i. n ~:; t:i. tu :i. I~' impost.Ds
pOV'
:i. (IlÓV(':~ i ~:; ~, ~:~ x Cf-) to d(.;:-
~:;U.::\ .::\q u :i. S :i. Ç~r() ..
dc~ d:i.j""f.·~itD~:~'1 ~,
P I" i v.:';\d (], à lu!.
no
como
"d:i.I"r::·):i. tD~:;'
do
na CDnsti t.u:i.ç:Xo
to I.-n i:ln cl ()
~;;C)bl"b\tu.do i;\';:; qUE'
DE'~i; t.r;\
u"l:i.li1.c:\
qU.i:\l dE'vem
c.c;\ p :í. tu:1. o do
I"~ c: i:'\ :i. ~:; ~:; o b I" (.:-) :i. m Ó \l (:.~ i s " ,
d :i. j>"'(.:~ i to c:i.v:i.l :I. h(·::'s D t(·:~ x to c:C)n~;;t:i. tuciDniAl ·f:i.c.":i.l'·:i.a
:i. n t F' :i. I" (;\ m (.:.~ n t E.:o à C:Dn c:ei to~; P(~·~]. o
1 (,::'q :i.slEt.c!ol"
c: i;\ bp I" :i. c:l
con~;;t:i. tuc::i.DniAl~. 1~·(~~aJ:i. 'l'. ('!I. I" d i~;; c: r·:i. m :i. n i:\ ç:;f()
d(·:~
C) qU(':~ 1(,:~v~1 i:\ c:on c:luil" que;
cI i ''-(.) :i. tD Lltil:i.z(:\clDS pE~li:\ Con~;;t:i.tu:i.G~·rC) (;.~ Lei Complc·mE·~nti:\I'·!1
d (·:~·f i n :i. I"~ ou :1. :i.mi t'::\l'" com p C-:~ t@n c :i. i:\ ~:) D~;;
'::\0 t[·~m pu (·:~m qU(~:< CDrlsti t.u:i. ~~~\O ·fo:i. pV'omttlqi:'\cJ(';\ Dt.t
E~m(·:~n cI ad a s(·:?ndo :i. I·"I'·(·:~:I. (·:~v -2\n t.(·;:'~:;
COSTA, Alcides Jorge
o
d (.:.~ con cei tD~:j., in~:;t:i.tutDs (.:.~
dE' dil'-p:i.to pl~·:i.v<: ... d(] p(·:~lc) d:i.lr(·:~itc) tl"':i.butAI':i.D nt:\D É:' nDva E:O tE·~m
ch<':\m~,:\c1c) a at(:on~;~\'D clC)~:~ clDutv·:i.naclDI'·(~·~s f..) He;·:·nl'":i. 1 ... alDtl~. pOI~' eX(':'~ITlplC),
iIl(~·~nc:i.on.,:.\ um~::\ ~;él'·:i.r:.· d(~·~ <:-\v·t:i.qC)~:; do CÓd:i.(,:.lo Civil FI"dnc(::;~~5 aos qu<;\:i.s a
1(~:i. clE'U nC)VE~ con·P:i.qlll'·E\G~·i(D, (;\pE'nEl~:j. pi:lv'a E,·f(·:·):i.tos tl'·:i.butlll'·:i.os~L sf·)ndo
q U(·:~ n D d :i.I"·(-:~ :i. tD pos:i. t:i.vo b,." ü ~:; :i. :I. (.:~ :i. Ir O
lp:i.
épDCEI tDI'·nOl.~ "'SE' CDmum!! h :i. pó tE')S('~ c:J E'~
subs t:i. "tu:i. ç.tyo clc·~
"f:,.··(·:·)qClt:::~nc::i.<:' (-::\m soc:ic.;·)d<;\c!(::'s clt::' dois SÓc::i.c)~5) ~I Ir(·:·)dl:i.z~':\I'· duas <':\lter'<':\GO'(·:,~~:;
s;eql.t:idas; (jo C('I,tl~a'to soci,al, a IJr:lmeil'a para a el')tra(~a (j() s(~(::lc, OLt
e!m ~;;c'~ql.l:i.cJa!,
t(·:·~m OC:DI"j'ido
in~:;t:i.ttlto~s novos pelo d:i,r'f,~:it()
C()S','A, AJ,c:iejes J(JI"ge
C:C)S'l'A, Alc::i.cles; Jorge
1Jlf'l ,
o
(J) /:'\ :i. o r'
C<:Hnpo fiscal
pon to
rm:.~~r(::an·t.·:l.l ... (jl;.?
j u r .ú.J :i (. a.::'~· l.a .l1;·:·)Y
<;~ân
.le .los U.:.:;:O:,:~'
Cll;,:'> qu.(:,'.} e:3··I":a.:,::'· hay<;'rn rei.'::ubit.:lo .la
Corno en t I~'E'~ mu:i. tD~:~ ]. (~,~ :i,
t ". :i. !:lu t,~ ". :i. '" que>
c: f:\ I" <ú t (':-:0 I" cI~:,~ cI:i.I'·f~itD pv·:i.vc7\do, c::i.tEl .... S(~'~ D da lE'çJ:i,~:;l.aG~Xo d<:\'
dD
t(,:·:-n d () (·?m vj.sta a nlaxj.desvalc)rizaçâo clc)
Dcot"!·"id..::"I. d(·;-:o
cI (~,~ t (':-:0 I~' fI):i. n a I"
mD(~,:-d·a ou com dE' P/:'l!" :i. cI ael (;~
c,,,:'\mbial !I qU(':'~ (·:~x cedel" n l:i.m:LtE\ d/:\ V<:\I":i".::\~~::?l() ciD valo!" da Ubr':i.q(·:'\~;'(~()
do
tl7
(:O~3TA, Alcides Jov'ge
(~()STA, A:Lc::i.cles Jc)rge
OI:Jra c:i·ta(ja~ Pq 230~
Otlra c::i.taclú, p. 230.
o
I ~.\()
to t.-i;\ 1 ou como
11 ()l.l par'cialolente~ C:Oino
A escolha (:Ie Llrll CIClS
ci:\mb:i,E\l d(·:·~
n<:\ .::\pUI~·a~~g:D ciD :Ll.lcrC) ele) exerc:icio. ~:
dE:" cJ :i. J" (.:.:, :i. t D pl":i.VE\clD!\
'1:.I".:i.1Ju ta~;;XC) N
pOI"ém!l pal",i:\ as
1 .. ~'\?U/T7 le:i. ·f:i.~:;cç\l .. F'o I" tall tO!t n -i:\d (';\ ma i ~:;
107 da Le:i.
D~~C:lrr~tD···lE,:i. n9
SE'frI
o
Eltl.laç;'Ao nD C:~'\mpD do d ilrei to plr:i. 'lado"
D cI :i. , ... (.:~ :i. to
con cc;=: i t.OS ~I :i.n~;;t:i. tuto~;,. (.:=:
I'lc\qócio
com o fim elE' I"·(·~d U 7. :i. I"~ {;\ c:al'"ÇJd tI" :i. bu ti:\ r' :i. a :i.n c::i.dE'n tE~ ~I
no
c:ump,"'em como qUE' s:A'o l.tt:j.l:i.:r.c"ilclo~:;~1 n<';\
I···(·:·~d U.:.r. :i. I"~ a
r,c,,:.~qóc:i'C)!1
à lei é (J (~lle diz ]"espe:Lt() à
AI c:i.cJE'~:; ~lDI"9E=:
t I"~ :i. bu tA 1" i i;\ !'
(·:~n~:>e!jadC) () d(·~s(~~nvC)lv:i.rn(~·~nto d(·:~ (·:=:stud()~:.;. ma:i.s aCUlrddo~;; do dj.I'·(·:~:i.t(J~:;
c::i.ti:\nclD El nbV'i:'1 .10 1::'i:II,·t:i.c:uli;II'·:i.Sfl"!O cio D:i.I'·(·~:i.tc) F:i.~:;cê\l"!,
ljB .... CD~:nA" ,'O ], c:i. d(·:·~~:; \JDr·qc:·~ . ... Oh/"a c: :1. tElcJEI "
ps .. ~':~ :':) :":)/ ~':~::> t.t ..
"j'J CD~:n·,,, , AI c:i. d (.~~:> ,JC)I'"qe CJ bl'· C\ c:i t.ó.dd "
P " ~~~·:)1.~/~·:~~·:}6 ..
o
1::·r·an~;o:i.~5 GénY!1 Dnd(·:·! (~~;;t(~~ autov·!1 ~3(:1J.1:i.(:·~nt-i;\ndo a
·afn bos ~I .::\·f:i. l"(lk\::
(o
i:·:irou. e
0'0
1.":: :i 1-" i .I :': ::.:: t: E~
ma..l·.::'· e.::.~· .::.~. en (.: :'i a i :.:.~' . .y clo
de
r.r.·(.:o:.:.:: t.:> nOJ.los.tI
:i.n tf!'lrpf:.)nt·:~tlr.::"\~;2(o
c: :i 1-" .i .l
<.i:': re:i·t.·o
o.:~::
pl<:\no do d :i.1'·E·~:j. tD t J~' :i. bu t<f\ I'· :i. o ~I
ele
Toe/o
<.l~.:.~
d (HI) :i. n <':1.1") tE~ CDI') s(·:-:on t.an (.:-:o~::\ com ·f:i.in pC)l:f.t:i.c:D····jLl'~:í.d:i.c:o n;rD é D
tOI'"fI"" 1
e CDn <::'(11 :i. CO~3!1 como
(.:.~ (I (-:.~ c :i. J" c:tll (.:"1. ~~~·(í D cl (.~~:i. ti:\ no m(E':i. D ~:;D c::i. (.:\ ].
·f.i:'t-J:.D (·:~c:()rl(:}fIl:i.C() (.:~ n~Ko o n(·:·~qóC:i.D
jUI·-:í.dic:o
d :i.I···f::·~:i. '1:.0
Códiqo
pr·:i.v<":"l.do:1
p t··o P 1'. :i. [-~d El,dt-::o P(~·~c:uliúl'·
ifn(~vel inter vivos
c: o n c: (.:.~ p ~; ~·;r D j UI" :í. cJ :i. Ci:t
50 - COSTA, Alcides Jorge
II t I'·ansm:i. ss7:Xo
o
rmAGA, '(~'~DpDld() lf;~(J:i. t:i.m:i.dt\d(\·~ ciD ImpostD cl(·~ Cf::~S;S;~~\D clf.~
dE' Compl"<":\ f;.\ V,·:!'ndt:\ " I::' a r'f:'~ cC' I" ~Juv·:í.d :lCO p~:l.I'·a i:\
CiE'r'{;\l das r .. :i.ni;\n~~E\~:> dD F~ :i. o d(·:·~ ;.1 (·;·\nE·~:i. 1"011 p .. 49
o
DA I...EI3U'>I.(.'Çr.íD UI'WII'I"lI'UA 1"1l.JJ-,IICII"'AI ... DU In:n INTER VIVOS
E1'1 Sr.il:J I"'AULO E DO I"'I'(C),JETD ATUAI... DO CTI'I 1":1'·1
D I ~3ClY;~:;A'0 i'lD COI,I(:·mI"S~:;D 1,Ir~C I OI'IAI ... "
ç.r)!::J.D}I,(:J ....... y..;j:
I'"\t..ln :i. c: :i. pü 1
Bel')s I~l(~ve:ls Inter Vivos (I ... ej. r)Q 10721/89)
f~ I...(.~:i
:i.nsti tu:i.u C)
q uc·~ , {':\rl te:-~;i di:'l Con~;;t:i. tui ~~f:\'D cl[~ :1. 9BB:1 r:·n C:Dn tl'·üva .... ~;;c~ 1'1El c:Dmp(·~t@n c::i.i:'l.
d os E ~:i tad os ..
cAlculo
pDI'" tod C)~;; {}~;;
valc)r ele) IleqÓc::lc)
il')c::lde (J I'fBI inter vivos.
0'0:.::': bf:.:.~n.::.~· ou o':': rf.~:i to:.:.::
o
do :imál .... ~.:.> .l
ut·i.l :l;.·-:a.do.f' no
do
Vcllol"
d(·:~f:i.n :i.I'· q lt(·:~ pê\I"a
:i. m pD~:j. tD ~\ util:i.lddD
:i.ndicat:i.vo apl :i. c:a····s(·:-:o
ou D :i.n~;; "t1'"UmE'n tD pdl,·t:i.culal'· cI(·:·~ tl'·dnSlll:i.~:;:;;~·rD Ot-l c:[.~~;:.~;;~~()
f~S t :i. VP I" S :i. m p]. (·:·~~;;m(·:-:on tf~
cálculo ·f:i.xada (V-i:\:I. C) I" v(~:ondl ciD :i.mÓvel):\ n~ro
qu.an to
P I" c.:.~ V i:\ :I. (.:.:, c: (.:.~ 1'·(.;,~cDl hi mE-:on to elo ITI<I inter
L.Ui"ld
qt.u.:-:- (":"~s ta bc':I. ra c: (":-:0 como
:i.tIlÓv(·:~l n,";\
POI'"tül'"ia -foi
o
do :impo:.:.:,·-I::o clf:.:.)
r' I"l<:t h:(~:'pl'·(·:~~:;en tdÇ~\'D dp In cDnst:i. tuc::i. onE!.l :i.cJ,·;\d(~·~ nn 1 :I.~:~:I.··6
.. H GCJ!, und(·:;o () TIPibun,,;\l P 1 (·:·~n C) ciD
i n c: :i. ~;;D
do
:i.rnpo~;;tD 110 .Dmpl'·Dm:i. S~;>D c:nmpl"a tendo
NU
.,iur:/d:it.'::o
r e E~:i :.:::
:in'-'::o~")::::.··t':i t·u":.:':i ond.l
Dpt(-:'~I"minC)u a:i.ndEI.
co\l c:ul0 do
ou
da -1:.-::\ vendi:\ !'
:i.móvE'l
po 1" ta I":i. i:\ 'fD 1"(11'::\ S d (~~ c: (fi. 1 cu:l. () pa I" a '::\ tU-i:\:I. :i, Z ~':\ Gg(D mDn e t(~ 1" :i. (;1.
D(·~ t(:·~I'·m:i.núndD D ~;;u.:i e :i. to
qUE" cI:i,sp(:Yf'~ D CTH i;\ 1"f~SpE,:i.tD ciD c:C)ntl":i.bl.l:i,nt(·:·~ (c·:\lr"t .. 1-1 ' .... " -,.c .. " Lon ti" :i, bu :i,n tE~
dD :i,mpC)~:;to q ua:l. q U(·:·~ I"
G
.1'.1'
<.:.<n.z"c:o
o ::"'ol:'>}'"t:.? o do bem
a.dqu:ll"iclo ...
F:i.nEl.l(nentE.:o, <:'),s a:l. :í. q l.lO ta s
«(Ileio por cento), para ValOl r efetivamente finarlciado
F :i. n an c:(.:.~:i. "'c) da
~;;obr(:: () v~':\lOI" ''''[OIstan t(·:~
tl'·ansm:i. ~:;~:;.e{(~~S D C:D ,1",;, i cI i:\ S
l[~:i. ) ..
Do D(~~ c: I"E' tD
ITE<I) •
CJ
I"'(~':ÇJ u:l. (;\men ta
p,r<;"\ ti c:a
ar'bi t.1'·am(·:~n to p(·;:olo
f·r[·~·fei tUI"l:'I.!I
que p.e:'\ , ... tE\~:; II l.:i.l :i. zar'<':\íI1
Hab:i. t.;';\Ç;i:ro
úl t.:i.mo
pi:\ j" t :i. cu:!. a I'·(·:~;
1")",
.<:.,'"
nQ 27.677~, ele 27 .. 02 .. 89 (F~egLllamel·l·t() do
cI E'~ c: 1'- (.:.~ t o mun:i c: i pcd. 77.6/7 /B'? ,.
lE':i. t(·:~'m pE'I"m:i t:i.clD a
1\'lun :i. ci paI :i.cli.:\dE~ (-::-1'1) "f (';\ 1. (-? ".
Imobi 1 i <:"\,":i.as da
Vil.lo' .... ciD imóvel, estiplllado ~)ela ~ILtnic:ipalidacle com base em
no mE' v· c.c\(:1 o
ve·nal ciD :i.móv(~l com vi:\lOI'· ciD imóvel, n~\'o sÓ pE\la m,·:\:i.Olr
cios i mÓV('~ :i. s com pa Ir c':\ çi7{o b(~n s (.~ pa pé :i. ~:;
o
Pl"ÓPI":li:\ i mo b :i. ]. :i. cfll" :i. (';l cI [.~
cornpra e venda de imóveis~
Em CDn ~:;c~q l.l (::::n c: j. <:\ clc·~~;s(·:·~'S; i\ I"~ b :i. t I"~ amen tC>f:j. '''"E'i:\:I. :i. 7. acl os P(·:·~ 1 a
pa ,"(0 C:(~:\""n C)~;; q l.l(.:~ ~:;pndo
ela c:ap(;\c:i.cladE' contl'·:i.but:i.Y{;.\ E" até dE'~ pl'·C):i.b:i.~~~:X()
cio cOIl'fisCD!, qU('? con t I"~ i bl.l :i. n t(-? qU(0
vE~ndi:l e c:oo)pra pelo valor venal atllal:i.zaclc) pela Bl'~1
'fiSCi:\l c:I:i.a
cumpt-inc!n ()
L..f~:i. 1 () .. 7~:~ :1. 99) , qLl8 dete,"(oi"lam ser o valor
ven(:\l
~:;. :i. t(·::om [) at,·tiqD ciD Cód:i.ÇJD
b:.)me
re9u.l.ar.~ IJa.lor ou
O:;'~· dot."::tJln~.?nt:o:~'· ~:"}Xp(·:N.i.ido::..' p~.'.!.lo :;':':U..if.~·.'l·t:o pa.:::;:5".il.lO OL':
pe.lo
Ar'~~'N 3.1.
ou por
"f':orem O 'In .1: :.3-·:5"0 ::.;:
o ,.tE~.lo}'"
p,'"ÓPI'·:LO
B9
fei·to~ (ja segLl:L'·lte ·for·flla~
Art·.
:3.::<.?mpre
0:5·
por
I"
n
LLL
(>
qU.f.?
.1.g
o .-imÓl/f.'.)}.:
v out·ro.::.::
ou
()
l.talo r
:::.:uj e.i t·o
c:on 1.~. ri:"ilci.i ·(~·(."-;r.i a ...
preju.i·;.::O
-tomi::.·il(io
ela:.,
(::omo
c/o :i"ln po :.~~. ·t· o
~.? o:.:.'·
.in/:o rma·t.·.i vo.::.:;
pOdE!râ
ba .. ::;:e
do I.tEil.l o r
do .impo:.:.::"t"o ...
o b t i ci (":):.~:; ...
u
CC):I. o C:OU ~I
aceitar' (J vaJ.or v8l')al (j(l :i.m(~vel, (~l\e está (:()'lsagY'dClo em lei (::on\o
base de c:álclllo para o ITBI inter vivos.
aulqafllDs qlH?,
:i.mposto
]. 8CJ (';\ :i.~;;' pal"~::\ po(jer atual:izar o
:i.móv(·~:j.s:.
imobi:l. :i.<:'\I'":i.D!1
evitando--se assirn desvar)tagen~~ e at)LlSOS ele afnbes os lados.
Do
d tua:l. mel') te E'fn cI i s cu ~;;~;>:rC) no Cc>n 9 rc,,~;~;C) 1 ... 1<:, c: :i. OI") a:l. ..
c:()in:j.S~:;efE'S cio CDnc.:.II'·E·'S;~;;D 1'!('!'lc:i,Dnal com cJ(·~st(:\que pal"a o PI;·Oj(·~tD cI(·:~ Lei
/,,9 173 de 1989 do Serla(j(Jr Ferlland() l~el'lri(~ue Cardoso e SLlIJstitl.l'tiv()
do Serladc)r Roberto Cafnpos~
t I"~ a t {;\ I"~ cI (-:.:0 1 (.~ :i.
do 111<1 inter- vivos~, :i.mpo~:;tD~;; dc·2'
fnunic:i.pal, qllC\se 11()S (nes(oos ternlos do (:ódig() TribLl"Lário Na(:i()nal
lôO
BI BLIOGRAF IA
bens imóv(·:·~:is .. - :i.n l'I:;':(0v:i.~:;tc\ dE'~ Dir"(:'i to TI'·:i.bl.lt(~v·:i.C)'1 17····1B (C(:\d[:-I"'no~:>
:I.'lU:I. ..
Af!AU,JU,
DA!:nU!3,.
Hepúbl:i. C·i:\
ü(~T,,)I...H(\ ,. w .. ç' ,;) ..
.... S~'XD Pi:\ul0 .... Ec! .. I:~[-:ov:i.~:;ta cios TI'·:i.buna:i.s .-.-
Edh Franc:isco Alves ---1912.
l'/7B ..
DEVILAQUA, Clovis
BI:!AUA, LE:'OPDldD .... 1::'dl'"("CO,,'· ;.Tt. .... :í.d:i. co:: "Di:' 1..."'<;) :i. t:i.rn:i.dado' ciD IfIlPD';;to ck,
de F'romessa ele [:c)(npr'C\ e Venda F~:io de Janeiv"o
:l.ó:l. '
o
CAI'mEII'<A,
do
;.Ti;\n(~.~:i.I"C> -··L.üE·~mm[~I,·t (.~ C(]mpan h:i.<':\ -"EeI :i. t()I'·f;.\~; ····190:!. ..
''-lacional
cIo Brasi:l", torno 58.
CUI~F\@A , F~C)bel,·tD ciD
TI" an ~:>m :i. ~:;S::\'D 111ter' Vivos e C:aLlsa
W(:\lt(':'~I" DEI.I'·bosa .... Imposto ele TI'·an~;;m:i.s~:;~A'n .... :i.n I'F~E\V:i.~:;ta d(~·~
Dil"f:.\:i. tD F'úbl :i. co'·!, n~? :') nt:1() Paulo .... Ec! .. F~€;ov:i.~:j.ta dDs T,'":i. bun<,;\:i.s.,.
CU!:;TA"
T 1'- :i. b ti t .. ~ 1'- :i. C) 11 VD1 .. 1:3/11.~ .... ~:)~XC) Pi:\ulo .... Fel .. F~[::<v:i.sta clD~:; TI":i. buni:\:i.~:; ....
19í30.
CCl!'lTA,
:;.1"1 'lDiár'io do Comércio e
CCl!';TA, A:I. c:i d (.:~~:; ~J D 1"(,:,1 e D:i.I"E':i. to TI":i.but.f..I":i.o ("Estudos €·~m hDm€~n(·:\(J(~·~m
C(Jc)I'·d(~;on(·;\~~trD cI(·:·~ Iil"i:\nd'(~(:>
DEODATO ,. AII:>c.·,,"-(.O ntit'o F' (':\U 1 D ····Ed"
DóF~IA ,
,. :i. n II An a :i. ~;; cI (';\
I V C C) n 'f (.:.~ I"~ €:!n c: :i. (:\ 1 ... 1 i:\ c: :i. C) n i:\ J. cI i:\ () A B "
.... D:i.~:;C:I'·:i.fIl:i.n<,:\ç~\'D cI(:·~ r~[·~ncla~:; ·l·I'·:i.bttt<fll'·:i.i:\~:; ~:)~.!\C) PaulD .... Ed .. \~'(D~;;é
:1. 9·7~·:~ ..
FAVEII'W, Vi tDI" An ton :i.o DUc!\I"tc.::.'
Fiscal F'ortuqu@s .... vol .. lI···· Co:i.mbj'"a .... Co:i,mbl'-ü Ed:i.tol'·(':\ I...:i.m:i.tad<?l
:l.9Bó"
FALIU,.
F IU·-ID ,. Ff.~I'·nandC) r~udq(·:·~ L(·):i. "t(0 .. - () Imposto ~:;C)IJI"(·? i:\ tl"<:\nsmi~:;~:j..f:'1.() d(:·~
:i. n II C<;\d (.:.~ I"n C)~:; cf E' D :i. IrE' :i. to
T,'" :i. bl.\ tl\ I"~ :i,OI'
I··· ... .EFEBVI:(E "LE::S impo"ts E::n Fr'(:\nCC,11 _ .. ~:){:~ (·:;odn~ 1<1'71:: 11f.~n c:a~:; dE'
:i.1 S: (:\<;1 :i. t DU pl":i.x st:i.pulé ou d(·:·~ la vDIE'ul" vt:~n(·"lf~\ du b:i.en
cette derj"liére est SLlper":ielAre aLlX ~)rix'l -- il") NIC;ACIC),
FClHI'WUUE: ,
(je I:)~.enes - BLlenC)!S Aj.res -, Ecl~ Ateneo -- :L937.
__ Derecho Firlallcj.erO - vaI. 11 _. BLl811CIS Ail~es -- Edit(Jra De Palma
:1.9'/'/ ..
11" :i. i;\
:I. 'NA"
LEITE, L.Llcial'10 F'err'e:lra;: CARON, [)swal(jo; OLIVEIRA, Regis Ferrlarldes
elE' ··_~Jul'·:i.~:j.pl'·ud@nc::i.a TI":i.but<1tI":i.a, vol" I .... s~rC) F'aulD ···Ec:! .. IVlax L:i.tIlonad
1. 977 ..
.... ~)irD Pc:\ul0 .... Ed" Rpsenhi;\ Tv':ibutál":i.a H'O :1.(j'·7~;.' ..
Blras:i.l~, vol .. VI ~I tomo 1 .... ~:)â'D PaulD H'. Ec!" Bal"a:i. Vc:l :I. ',90"
Calrlns
1946 .- Rio de Jalleir()
CDiIl(·::-n t(~I":i05 à CDl'l!st:i. tui ~;:r() BI'·as:i.l(·:·~:i.I'·a de
E(j~ FI~eitas Bastos - 194~3.
I' Int(:'~I"""V:i.vD~;>"
E~:i.() d(~-:o ~.l(:\nE·~i '"O -- I:.d.. I v'mitD!:; i=='Dn zpt t:i.
ComE-~ntál'·:i.D~~ <~ CC)n~:;t:i.tl.l:i.G~:\'o d(·:·~ 1(Y·Q6
~iel'I'·:iqlle Cahell E(jit()r -- 1947~
C()mc.~n tár·:i.DS; ~':\ Const:i. tui çg(o elE~ :I. 96'7 tomo II
l~evj.1;ta dos Tr'ibtAflais _. 1967.
·T·ra.taclo ele D:i.reitc) F:'I"ivaclo _. ·tomc) l.:I., $ 1:L92 -- Rio de Jafleiro
:1.'1/:1..
I"IDHTFII'(() ,.
da~::. [)bl'·:i.qa~;ef(·:·)::; .... S~X(:) Paulo .... EeI lo ~:)al'·El:i.va .... 1 (y'7::") "
I'IICACID, Antonio ._. Do :i.mpD~:;to d(·::o tl'·an~:;m:i.ss~·XD clE'~ p,'"oPI'·:i.E'dacl€.;t II C:~:\U1:;a
olc)r·tis 'l _. Ri(J (je Janei.ro -- ~~d. Alba - 1959 •
.... DD :i.mposto ele tl'·(·:\nsm:i.1;;~:;~Xo d(·:-~ pl'·Opl'":i.(-:.;tdi:\clE-~ "Causa ITIC)rt:i.~;" ····I:~:i.o c1E\
Jalleir'o _. I~ditora A1IJd -- 1955u
.. _ Cc)olentários ao Cócligo l'I"ibutá,'"i() ~Iaciof~al
TI" :i. bu"l".(fl,'·:i. C) "I) EeI ..
da Silva l'lart:i.,,~;"
ITElI
vol.2 (Di n,:i. to
:I. 'l/O
NogLleira, Ruy BartlC)Sa
·-I~d. Saraiva .- 1989.
CU I"~:)C) d (.:.~ D :i. I'·(·:·~ :i. to T I'·:i. bu tá I" :i.D .... ~);·;(o Pau J C)
F'ACF ,. Enzo - il flLlOVO sistema trj.butario _. rlil~o _. I)ott A. Gi\Aff,'"é
EeI :i. ton·, .... :1.9/1.1 ..
Di:\ tr·:i. bu t(':\çiYo imob:i.l :i.c"\l'·:i.a .... ~:;~~o
PaulD Edu Saraiva -- 1982~
(:oo,en·tá~j.os ac) Cócl:i.go '·j'":i.btj·tár'io Nac:i.c)flal
~:)dl"a:iva .... :1.901"
:l.6ó
PRICE WATERHOUSE A C()n~:;t:i:t.u:i.çf;\,·C) ciD BI"E\s:i.l elE' :l.9BB Compal"ac!a (.~
Empresa elas Alr'les .. - :L989~
f:':i.lv:i.o
(vol .. V) .... ~:;~'D Pi:\ulo .... Ec! .. ~:)i;\I··i;\:i.vi:\ ..
I~ClYO ,.
Bi:\rbo~;;i:\ L.ima .. - A~; tl'''C\n~5.·for·m{;\Ç~e;0~~:; cI[·~ compl"{;\ f..~ vc·ndc:\ ····I:i::i.o
o
Superior Tr}bunal de Justiça - Blbllot«B
111 JJ!L.,. II