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FISCALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE GARANTIA DE PREÇOS MÍNIMOS PARA A SOCIOBIODIVERSIDADE (PGPM-BIO) – SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) 30.701-02 Sistema de Operações Subsistema de Fiscalização SUFIS/GESUP

30.701-02 Fiscalização da PGPM-Bio · PGPM-BIO – SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA ... 23 V - Laudo de Fiscalização do Programa de Subvenção Direta ao Produtor Extrativista

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FISCALIZAÇÃO DA POLÍTICA DEGARANTIA DE PREÇOS MÍNIMOSPARA A SOCIOBIODIVERSIDADE

(PGPM-BIO) – SUBVENÇÃO DIRETAAO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)

30.701-02

Sistema de OperaçõesSubsistema de Fiscalização

SUFIS/GESUP

FISCALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE GARANTIA DE PREÇOS MÍNIMOS PARA A SOCIOBIODIVERSIDADE (PGPM-BIO) –

SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – 30.701-02

SUMÁRIO

CAPÍTULO I - GENERALIDADES.....................................................................................................2

CAPÍTULO II - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA GERÊNCIA DE SUPERVISÃO TÉCNICO-OPERACIONAL (GESUP)........................................................................4

CAPÍTULO III - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL.................................................................................................................5

CAPÍTULO IV - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO FISCAL...................................................6

CAPÍTULO V - FLUXO DO PROCESSO PARA A REALIZAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO DAPGPM-BIO – SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)...10

CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES GERAIS..........................................................................................11

CAPÍTULO VII - ANEXOS..................................................................................................................12

I - Situações Possíveis e Respectivas Ocorrências na Fiscalização da PGPM-Bio – Subvenção Direta ao Produtor Extrativista (SDPE)...............................................................12

II - Laudo de Fiscalização do Programa de Subvenção Direta ao Produtor Extrativista (SDPE) – Extrativista Independente.......................................................................................15

- Instruções de Preenchimento.................................................................................................16

III - Laudo de Fiscalização do Programa de Subvenção Direta ao Produtor Extrativista (SDPE) – Representante Legal (Procurador)……........................................................…......19

- Instruções de Preenchimento............................................................................……..............20

IV - Laudo de Fiscalização do Programa de Subvenção Direta ao Produtor Extrativista (SDPE) – Extrativista Associado ou Cooperado....................................................................22

- Instruções de Preenchimento.................................................................................................23

V - Laudo de Fiscalização do Programa de Subvenção Direta ao Produtor Extrativista (SDPE) – Associação ou Cooperativa de Extrativistas..........................................................26

- Instruções de Preenchimento.................................................................................................27

VI - Fiscalização da Subvenção Direta ao Produtor Extrativista (SDPE) – Acervo Fotográfico e Coordenadas Geográficas................................................................................29

VII - Relatório de Fiscalização da Subvenção Direta ao Produtor Extrativista (SDPE).................30

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CAPÍTULO I

GENERALIDADES

1 - Área gestora: Gerência de Supervisão Técnico-Operacional (Gesup).

1.1 - Áreas Corresponsáveis: Não se aplica.

2 - Publicidade da Norma: Público.

3 - Finalidade: Estabelecer e padronizar os procedimentos técnicos a serem utilizados nafiscalização dos beneficiários da Subvenção Direta ao Produtor Extrativista (SDPE), no âmbitoda Política de Garantia de Preços Mínimos para a Sociobiodiversidade (PGPM-Bio).

4 - Objetivos:

a) estabelecer procedimentos a serem adotados pelos empregados que atuam emfiscalizações (fiscais);

b) estabelecer atividades a serem desempenhadas pela Gesup;

c) padronizar os procedimentos técnicos a serem observados durante a fiscalização;

d) definir o procedimento de preenchimento do laudo de fiscalização;

e) instruir a elaboração do Relatório de Fiscalização e o Acervo Fotográfico e CoordenadasGeográficas.

5 - Aplicação: Aplica-se aos fiscais e à Gesup.

6 - Competência: Compete aos fiscais e a Gesup cumprirem este normativo.

7 - Alterações da Norma:

a) Capítulo I, 10;

b) Capítulo IV, 3; Capítulo IV, 4; Capítulo IV, 5; Capítulo IV, 6 (incluiu);

c) Capítulo V;

d) Capítulo VII, Anexo I (alterou o formulário);

e) Capítulo VII, Anexo II (incluiu campos 25 a 28 e renumerou os campos sequentes);

f) Capítulo VII, Anexo II, Instruções de Preenchimento (incluiu campos 25 a 28 e renumerouos campos sequentes);

g) Capítulo VII, Anexo III (incluiu novo Laudo de Fiscalização);

h) Capítulo VII, Anexo III (incluiu as Instruções de Preenchimento);

i) Capítulo VII, Anexo IV, Anexo V, Anexo VI e Anexo VII, renumeração dos anexos;

j) Capítulo VII, Anexo VII (alterou as tabelas dos itens 3, 4 e 5).

8 - Documento que aprova a Norma: Termo de Aprovação (fl. 112 do Processo N.º21200.001372/2016-42).

9 - Vigência da Norma: Publicada em 07/05/2018.

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Continuação Capítulo I

10 - Fontes normativas:

a) Decreto-Lei N.º 79, de 19 de dezembro de 1966, que institui normas para a fixação depreços mínimos e execução das operações de financiamento e aquisição de produtosagropecuários;

b) Lei N.º 8.427, de 27/05/1992 (alterada pelo Art. 48 da Lei N.º 11.775, de 17/09/2008), quedispõe sobre a concessão de subvenção econômica nas operações de crédito rural;

c) Lei N.º 11.326, de 24 de junho de 2006, que estabelece as diretrizes para a formulação daPolítica Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais;

d) Manual de Operações da Conab (MOC) Título 35.

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CAPÍTULO II

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA GERÊNCIA DE SUPERVISÃOTÉCNICO-OPERACIONAL (GESUP)

1 - Indicar um ou mais empregados lotados na Gesup para acompanhar as operações e inteirar-sedas normas que estabelecem os parâmetros para a subvenção dos produtos contempladosaplicáveis à fiscalização.

2 - Extrair os dados do Sistema de Subvenção da Sociobiodiversidade (SISBio) e ordenar os dadosreferentes aos participantes beneficiados. Em caso de não funcionamento do sistema, solicitaros dados à Superintendência Regional (Sureg) por meio de “COMUNICAÇÃO INTERNA (CI)” oue-mail.

2.1 - Selecionar por amostragem, por meio de sorteios, os beneficiários a serem fiscalizados.

2.2 - Elaborar planilha com os dados dos beneficiários selecionados, constando:

a) nome;

b) CPF;

c) endereço;

d) quantidades negociadas;

e) demais dados necessários.

3 - Planejar a fiscalização, estabelecendo:

a) período de fiscalização;

b) roteiros de viagem;

c) quantidade de equipes;

d) fiscais que comporão as equipes.

4 - Manter contato, sempre que necessário, com os fiscais para acompanhar o andamento dostrabalhos de fiscalização em campo, esclarecer dúvidas, apresentar soluções para os casosomissos e promover os ajustes necessários.

5 - Receber e analisar os relatórios de viagem e seus anexos.

6 - Elaborar o Parecer Técnico do resultado da fiscalização.

7 - Encaminhar por meio de “COMUNICAÇÃO INTERNA (CI)” à Sureg da Unidade Federativa ondeocorreu a fiscalização, os resultados da fiscalização (Parecer Técnico, Relatórios deFiscalização, Laudos de Fiscalização e seus anexos) para a tomada de providências.

8 - Encaminhar por meio de “COMUNICAÇÃO INTERNA (CI)” à Superintendência de Gestão daOferta (Sugof)/Gerência de Produtos da Sociobiodiversidade (Gebio) o Parecer Técnico paraacompanhamento e demais providências de sua competência.

9 - Se houver, apresentar à Sugof/Gebio sugestões para o aprimoramento dos controles.

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CAPÍTULO III

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL

1 - Informar e disponibilizar à Sufis (Superintendência de Fiscalização de Estoques)/Gesup pormeio de “COMUNICAÇÃO INTERNA (CI)” os dados das operações dos participantes, quandosolicitado.

2 - Organizar e disponibilizar às equipes de fiscalização a documentação das operações dosbeneficiários amostrados.

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CAPÍTULO IV

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO FISCAL

1 - Previamente a fiscalização, o fiscal deverá:

a) inteirar-se dos normativos aplicáveis à fiscalização da PGPM-Bio;

b) planejar as ações que serão adotadas diariamente, tais como:

b.1) os beneficiários que serão fiscalizados na região e/ou município;

b.2) as distâncias a serem percorridas;

b.3) os melhores percursos;

b.4) ordem das fiscalizações de modo que possa otimizar o tempo e os resultados;

c) localizar os beneficiários por meio dos dados disponíveis no Sistema de Cadastro Nacionalde Produtores Rurais, Público do PAA, Cooperativas, Associações e Demais Agentes(SICAN), notas fiscais ou outro documento que seja produzido pela área competente doprograma de subvenção;

d) se houver dificuldade na localização do extrativista, solicitar auxílio à empresa de extensãorural, sindicato de classe, agências rurais, entre outros.

2 - Na fiscalização ao produtor rural extrativista, o fiscal deverá:

a) Identificar-se ao extrativista ou preposto, explicar brevemente os objetivos da visita e doprograma e solicitar que mostre a área onde foi realizada a coleta/extração do produtosubvencionado;

b) verificar a existência da atividade de extração do produto subvencionado;

b.1) fotografar a área ou o local de extração do produto e registrar suas coordenadasgeográficas (latitude e longitude em graus, minutos e segundos);

c) preencher o formulário “LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃODIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA INDEPENDENTE”(Anexo II), caracterizando a operação como “Regular” ou “Irregular”;

c.1) se “Irregular”, o motivo da irregularidade deverá ser transcrito conforme “SITUAÇÕESPOSSÍVEIS E RESPECTIVAS OCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DA PGPM-BIO –SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)” (Anexo I);

c.2) caso a operação seja caracterizada como irregular, reunir e anexar ao “LAUDO DEFISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA INDEPENDENTE” evidências que comprovema irregularidade;

c.3) se o produtor extrativista desejar fazer alguma observação a respeito de inconsistência(s)ocorrida(s), fazer este registro no “LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DESUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTAINDEPENDENTE”. O registro deve ser introduzido da seguinte forma: “Certifico que oprodutor, por sua própria iniciativa, de livre e espontânea vontade, declara que”, e:

c.3.1) preencher o “LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETAAO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA INDEPENDENTE”,enquadrando a operação como “Irregular”;

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Continuação Capítulo IV

c.3.2) caso haja prova(s) da irregularidade, solicitá-la(s) ao produtor.

3 - Na fiscalização ao Representante Legal (Procurador), o fiscal deverá:

a) identificar-se ao Representante Legal (Procurador), explicar brevemente os objetivos davisita e do programa e solicitar os recibos das cobranças de taxas de serviços feitas aosextrativistas fiscalizados;

b) fotografar a residência ou escritório do Representante Legal (Procurador) e registrar ascoordenadas geográficas (latitude e longitude em graus, minutos e segundos);

c) solicitar os recibos das cobranças de taxas de serviços feitas aos extrativistasindependentes fiscalizados;

d) preencher o formulário “LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃODIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – REPRESENTANTE LEGAL(PROCURADOR)” (Anexo III), caracterizando a operação como “Regular” ou “Irregular”;

d.1) se “Irregular”, o motivo da irregularidade deverá ser transcrito conforme “SITUAÇÕESPOSSÍVEIS E RESPECTIVAS OCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DA PGPM-Bio –SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTAS (SDPE)”;

d.2) caso a operação seja caracterizada como “Irregular”, reunir e anexar ao “LAUDO DEFISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – REPRESENTANTE LEGAL (PROCURADOR)” evidências quecomprovem a irregularidade;

d.3) se o Representante Legal (Procurador) desejar fazer alguma observação a respeito deinsconsistências(s) ocorrida(s) durante a operação, fazer este registro no “LAUDO DEFISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – REPRESENTANTE LEGAL (PROCURADOR)”. O registro deveser introduzido da seguinte forma: “Certifico que o Representante Legal (Procurador), porsua própria iniciativa, de livre e espontânea vontade, declara que”; e:

d.3.1) enquadrar a operação como “Irregular”;

d.3.2) caso haja prova(s) que comprove(em) a(s) irregularidade(s), solicitá-la(s) aoRepresentante Legal (Procurador).

4 - Na fiscalização do produtor rural extrativista associado/cooperado, o fiscal deverá:

a) identificar-se ao extrativista ou preposto, explicar brevemente os objetivos da visita e doprograma e solicitar que mostre a área onde foi realizada a extração do produtosubvencionado;

b) verificar a existência da atividade de extração do produto subvencionado;

b.1) fotografar a área ou o local de extração do produto e registrar suas coordenadasgeográficas (latitude e longitude);

c) preencher o formulário “LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃODIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA ASSOCIADO OUCOOPERADO” (Anexo IV), assinalando se o produtor extrativista associado/cooperado seenquadra nas exigências para a participação no Programa;

c.1) caso o produtor cooperado não se enquadre nas exigências do Programa, o motivodeverá ser transcrito conforme “SITUAÇÕES POSSÍVEIS E RESPECTIVASOCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DA PGPM-BIO – SUBVENÇÃO DIRETA AOPRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)”);

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Continuação Capítulo IV

c.2) reunir e anexar ao “LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃODIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA ASSOCIADO OUCOOPERADO” evidências que comprovem essa condição;

c.3) se o produtor rural extrativista desejar fazer alguma observação a respeito deinconsistência(s) ocorrida(s) durante a operação com a associação ou a cooperativa, fazereste registro no “LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETAAO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA ASSOCIADO OUCOOPERADO”, sempre iniciando da seguinte forma: “Certifico que o produtor, por suaprópria iniciativa, de livre e espontânea vontade, declara que”;

c.3.1) caso haja prova(s) que comprove(em) a(s) inconsistência(s) relatada(s) pelo produtorcooperado, solicitá-la(s).

5 - Na fiscalização à associação ou à cooperativa, o fiscal deverá:

a) após a fiscalização aos associados/cooperados, deslocar-se até a associação oucooperativa e Identificar-se ao presidente ou representante e explicar brevemente osobjetivos da visita e do programa;

b) fotografar o estabelecimento e registrar suas coordenadas geográficas (latitude e longitudeem graus, minutos e segundos);

c) solicitar ao representante da associação/cooperativa:

c.1) a ata de constituição e atas de assembleia da associação/cooperativa. No caso decooperativas, solicitar o livro de matrícula ou fichas de matrícula para consulta do nome,do número da matrícula e da data de admissão ou de desligamento de todos oscooperados fiscalizados;

c.1.1) confirmar a filiação dos associados/cooperados fiscalizados;

c.2) o recibo ou outro documento que comprove o repasse da subvenção ao produtorextrativista associado/cooperado (procedimento dispensado a partir das operações dasafra 2018, em consonância com as exigências do MOC Título 35, publicado em16/03/2018);

d) preencher o formulário “LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃODIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA DEEXTRATIVISTAS” (Anexo V), caracterizando a operação como “Regular” ou “Irregular”;

d.1) se ficar constatada irregularidade relacionada a qualquer associado/cooperado, aoperação da associação/cooperativa envolvendo este associado/cooperado seráconsiderada “Irregular”;

d.2) se “Irregular”, o motivo da irregularidade deverá ser transcrito conforme “SITUAÇÕESPOSSÍVEIS E RESPECTIVAS OCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DA PGPM-BIO –SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)”;

d.3) caso a operação seja caracterizada como “Irregular”, reunir e anexar ao “LAUDO DEFISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA DE EXTRATIVISTAS”evidências que comprovem a irregularidade;

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d.4) se o representante da cooperativa/associação desejar fazer alguma observação a respeitode inconsistência(s) ocorrida(s) durante a operação, fazer este registro no “LAUDO DEFISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA DE EXTRATIVISTAS”. Oregistro deve ser introduzido da seguinte forma: “Certifico que o representante daCooperativa/Associação XXXXX, o senhor XXXXXXXXXXX, CPF XXXXXX, cargo/funçãoXXXXXX, por sua própria iniciativa, de livre e espontânea vontade, declara que”;

d.4.1) enquadrar a operação como “Irregular”;

d.4.2) caso haja prova(s) que comprove(em) a(s) irregularidade(s), solicitá-la(s) aorepresentante da associação ou cooperativa.

6 - Ao final da etapa de fiscalização:

a) elaborar o “RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO DA SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE)” (Anexo VII);

b) juntar ao “RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO DA SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE)”, os Laudos de Fiscalização de cada beneficiário, o formulário“FISCALIZAÇÃO DA SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) –ACERVO FOTOGRÁFICO E COORDENADAS GEOGRÁFICAS” (Anexo VI) e demaisdocumentos que auxiliaram no enquadramento das operações consideradas irregulares;

c) organizar e entregar toda a documentação gerada durante a fiscalização à Sufis/Gesuppara os devidos encaminhamentos.

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CAPÍTULO V

FLUXO DO PROCESSO PARA A REALIZAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO DA PGPM-BIO –SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)

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CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES GERAIS

1 - O fiscal deve estar focado na realização do seu trabalho. Não deve fazer especulações e/oujuízo de valores. Deve fundamentar todas as decisões baseadas nas fontes normativasaplicáveis à fiscalização.

2 - Os laudos de fiscalização pertencentes a esta norma são de uso obrigatório e devem serpreenchidos em todas as fiscalizações realizadas, conforme característica do fiscalizado(Anexos II, III e IV do Capítulo VII).

3 - Compete ao fiscal registrar as situações encontradas nas inspeções realizadas na(s) área(s) oulocal(is) de extração e/ou na avaliação da documentação e indicar, de acordo com os fatosapurados, se a operação envolvendo o beneficiário encontra-se “Regular” ou “Irregular” e, nocaso dos produtores extrativistas associados/cooperados, se estes se enquadram ou não nasexigências para participação no Programa.

4 - O fiscal deverá evitar a solicitação de cópias de documentos desnecessários, limitando-se aosque efetivamente embasem a decisão sobre o enquadramento.

5 - Todos os laudos de fiscalização pertencentes a este normativo devem ser assinados pelobeneficiário ou preposto, a quem será fornecida uma cópia.

6 - Para cada vistoria realizada, o fiscal deverá preencher o formulário “FISCALIZAÇÃO DASUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – ACERVO FOTOGRÁFICO ECOORDENADAS GEOGRÁFICAS”.

7 - A fiscalização se iniciará sempre pelos produtores associados/cooperados quando o beneficiárioque recebe a subvenção for associação ou cooperativa.

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CAPÍTULO VII

ANEXOS

I - SITUAÇÕES POSSÍVEIS E RESPECTIVAS OCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DAPGPM-BIO – SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)

(FRENTE)

SITUAÇÕES POSSÍVEIS E RESPECTIVAS OCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DAPGPM-BIO – SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)

Para os casos omissos e que não constam na relação, o fiscal deverá entrar em contato com a Sufis/Gesup – Fone: (61)3312-6135 (a cobrar).

1) IRREGULARIDADES: PRODUTORES EXTRATIVISTAS

Código Ocorrências

IR.E-1 O produtor extrativista não permitiu o acesso do fiscal aos documentos necessários à fiscalização.

IR.E-2 O produtor extrativista não permitiu a entrada do fiscal em sua propriedade/local de extração.

IR.E-3 O produtor extrativista não apresentou a área ou o local de extração do produto.

IR.E-5 Não há ocorrência ou indício da existência do produto de extração na área ou local apresentado pelo produtor extrativista.

IR.E-6 A capacidade produtiva do produtor extrativista não é suficiente para suprir o quantitativo subvencionado.

IR.E-7 O produtor extrativista recusou-se a assinar o laudo de fiscalização.

IR.E-8 O beneficiário não exerce a atividade de extrativista.

IR.E-9 O beneficiário não extraiu o produto subvencionado.

IR.E-10 O beneficiário não negociou a quantidade de produto subvencionado.

IR.E-11 A quantidade extraída/coletada pelo beneficiário não é suficiente para suprir o quantitativo subvencionado.

IR.E-12 O beneficiário apresentou à Conab nota fiscal com valor inferior ao efetivamente comercializado.

IR.E-13 O beneficiário não exerceu a atividade de extrativista para a safra fiscalizada.

IR.E-14 O beneficiário declara que o produto comercializado foi adquirido de terceiros.

IR.E-99 Outros (neste caso, entrar em contato com a Gesup para orientação e detalhar a situação encontrada).

NOTA 1: Correlação entre Irregularidade e Infrações do MOC Título 35: IR.E-3, 4, 5 e 8 =>item 15.1.a; IR.E-6, 9, 10, 11, 12 e 13 =>item 15.1.b; IR.E-14=>item 15.1.c; IR.E-1, 2 e 7 => item 15.1.d.NOTA 2: IR-E-4 – A área ou o local de extração não existe no endereço cadastrado no SICAN ou indicado em nota fiscal/DAP; foi extintopor não ser exigido no MOC Título 35 os locais de extração, sendo exigido apenas o local de residência.

2) IRREGULARIDADES: REPRESENTANTE LEGAL (PROCURADOR) DOS EXTRATIVISTAS INDEPENDENTES

Código Ocorrências

IR.RL-1 O Representante Legal recusou-se a atender à fiscalização.

IR.RL-2 O Representante Legal não apresentou o recibo das cobranças das taxas feitas aos extrativistas fiscalizados.

IR.RL-3 O Representante Legal apresentou recibos com valor de cobrança de taxas acima do permitido nos normativos.

IR.RL-4 O beneficiário fiscalizado declarou que o Representante Legal cobrou valor acima do permitido nos normativos.

IR.RL-5 O Representante Legal apresentou à Conab dados de pessoas que não exercem a atividade de extrativista.

IR.RL-99 Outros (neste caso, entrar em contato com a Gesup para orientação e detalhar a situação encontrada).

NOTA 1: Citar o(s) nome(s) do(s) extrativista(s) fiscalizado(s).NOTA 2: Correlação entre Irregularidade e Infrações do MOC Título 35: IR.RL-5 =>item 15.2.a; IR.RL-1 =>item 15.2.b; IR.RL-2, 3 e 4 => item 15.2.c.

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I - SITUAÇÕES POSSÍVEIS E RESPECTIVAS OCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DAPGPM-BIO – SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)

(VERSO)

3) POSSÍVEIS OCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DO PRODUTOR EXTRATIVISTA ASSOCIADO/COOPERADO (1.ªetapa da fiscalização à Associação/Cooperativa)

Código Ocorrências

NE.C-1 O produtor extrativista associado/cooperado não permitiu o acesso do fiscal aos documentos necessários à fiscalização.

NE.C-2 O produtor extrativista associado/cooperado não permitiu a entrada do fiscal em sua propriedade/local de extração.

NE.C-3 O produtor extrativista associado/cooperado não apresentou a área ou o local de extração do produto.

NE.C-5Não há ocorrência ou indício da existência do produto de extração na área ou local apresentado pelo produtor extrativistaassociado/cooperado.

NE.C-6A capacidade produtiva do produtor extrativista associado/cooperado não é suficiente para suprir o quantitativo declaradopela associação/cooperativa.

NE.C-7 O beneficiário associado/cooperado não exerce a atividade de extrativista.

NE.C-8 O beneficiário associado/cooperado não extraiu o produto subvencionado.

NE.C-9 O beneficiário associado/cooperado não comercializou a quantidade de produto subvencionado.

NE.C-10A quantidade extraída/coletada pelo beneficiário associado/cooperado não é suficiente para suprir o quantitativosubvencionado.

NE.C-11 O beneficiário associado/cooperado não exerceu a atividade de extrativista para a safra fiscalizada.

NE.C-12 O beneficiário associado/cooperado declara que o produto comercializado foi adquirido de terceiros.

NE.C-13 O beneficiário associado/cooperado não confirmou o recebimento da subvenção a ele atribuído.

NE.C-14O beneficiário associado/cooperado declara que a associação/cooperativa praticou descontos acima do permitido nosnormativos.

NE.C-99 Outros (neste caso, entrar em contato com a Gesup para orientação e detalhar a situação encontrada).

NOTA: NC.C-4 – A área ou o local de extração não existe no endereço cadastrado no SICAN ou indicado em nota fiscal/DAP, foi extintopor não ser exigido no MOC Título 35 os locais de extração, sendo exigido apenas o local de residência

4) IRREGULARIDADES: ASSOCIAÇÕES/COOPERATIVAS (2.ª parte ou parte final da fiscalização ao beneficiárioAssociação/Cooperativa)

Código Ocorrências

IR.AC-1 Não foi permitida a entrada do fiscal na associação/cooperativa.

IR.AC-2 A associação/cooperativa não permitiu o acesso do fiscal aos documentos necessários à fiscalização.

IR.AC-3 A associação/cooperativa não comprovou a filiação do extrativista fiscalizado.

IR.AC-4 A associação/cooperativa não comprovou o repasse da subvenção ao extrativista fiscalizado (* extinto a partir safra 2018).

IR.AC-5O extrativista relacionado pela associação/cooperativa não permitiu o acesso do fiscal aos documentos necessários àfiscalização.

IR.AC-6 O extrativista relacionado pela cooperativa não permitiu a entrada do fiscal em sua propriedade/local de extração.

IR.AC-7 O extrativista relacionado pela associação/cooperativa não apresentou a área ou local de extração do produto.

IR.AC-9Não há ocorrência ou indício da existência do produto de extração na área ou local apresentado pelo extrativista relacionadopela associação/cooperativa.

IR.AC-10 O extrativista relacionado pela associação/cooperativa não tem a capacidade produtiva para suprir o quantitativo informado.

IR.AC-11 O beneficiário relacionado pela associação/cooperativa não exerce a atividade de extrativista.

IR.AC-12 O beneficiário relacionado pela associação/cooperativa não extraiu o produto subvencionado.

IR.AC-13 O beneficiário relacionado pela associação/cooperativa não comercializou a quantidade de produto subvencionado.

IR.AC-14A quantidade extraída/coletada pelo beneficiário relacionado pela associação/cooperativa não é suficiente para suprir oquantitativo subvencionado.

IR.AC-15 A associação/cooperativa apresentou para a Conab nota fiscal com o valor inferior ao efetivamente comercializado.

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FISCALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE GARANTIA DE PREÇOS MÍNIMOSPARA A SOCIOBIODIVERSIDADE (PGPM-BIO) –

SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – 30.701-02

I - SITUAÇÕES POSSÍVEIS E RESPECTIVAS OCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DAPGPM-BIO – SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)

(VERSO)(Continuação)

IR.AC-16 A associação/cooperativa utilizou a DAP de terceiro(s) para subvencionar a produção do(s) beneficiário(s) relacionado(s).

IR.AC-17 O beneficiário relacionado pela associação/cooperativa não exerceu a atividade de extrativista para safra fiscalizada.

IR.AC-18 O beneficiário relacionado pela associação/cooperativa declarou que o produto comercializado foi adquirido de terceiros.

IR.AC-19 O beneficiário relacionado pela associação/cooperativa não confirmou o recebimento da subvenção a ele atribuído.

IR.AC-20 O beneficiário declarou que a associação/cooperativa praticou descontos acima do permitido nos normativos.

IR.AC-99 Outros (neste caso, entrar em contato com a Gesup para orientação e detalhar a situação encontrada).

NOTA 1: Citar o(s) nome(s) do(s) produtor(es) extrativista(s) associado/cooperado fiscalizado dos códigos IR.AC-3 ao IR.AC-99.NOTA 2: Correlação entre Irregularidade e Infrações do MOC Título 35: IR.AC-7, 8, 9 e 11 =>item 15.3.a; IR.AC-10, 12, 13, 14,15 e 17 => item 15.3.b; IR.AC-4 e 19 => item 15.3.c; IR.AC-20 => item15.3.d; IR.AC-3 e 16 =>item 15.3.e; IR.AC-18 => item 15.3.f; IR.AC-1, 2, 5 e 6 =>item 15.3.g.NOTA 3: IR.AC-8 – A área ou local de produção do extrativista relacionado pela associação/cooperativa não existe no endereçocadastrado no SICAN ou indicado em nota fiscal/DAP, foi extinto por não ser exigido no MOC Título 35 os locais de extração, sendoexigido apenas o local de residência do extrativista.NOTA 4: (*) IR.AC-4 – Ocorrência utilizada até a safra 2017/2017 e deverá ser extinta a partir da safra 2018/2018, devido não ser maisexigido no MOC Título 35, publicado em 16/03/2018.

5) NÃO FISCALIZADA

Código Ocorrências

NF-1Os dados (nome, endereço e coordenadas geográficas) não são suficientes para a localização do beneficiário.{Entrar emcontato com a Gesup}

NF-2 O beneficiário ou responsável está ausente.

NF-3 O beneficiário mudou-se da localidade/município.

NF-4 O acesso à propriedade/local de extração está obstruído, tendo em vista que a porteira está fechada com cadeado.

NF-5 O acesso à propriedade/local de extração, em razão de inundação, queda de barreira ou de ponte, etc.

NF-6 Não foi possível realizar a vistoria devido às dificuldades encontradas na localização e fiscalização dos demais amostrados.

NF-99 Outros (neste caso, entrar em contato com a Gesup para orientação e detalhar a situação encontrada).

Nota: Detalhar para todos os códigos.

LEGENDA:IR.E - Irregular produtorIR.RL - Irregular Representante LegalNE.C - Não enquadraIR.A/C - Irregular Associação/CooperativaNF - Não fiscalizadaSICAN - Sistema de Cadastro Nacional de Produtores Rurais, Público do PAA, Cooperativas, Associações e Demais Agentes.

Sufis/Gesup

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II - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AOPRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA INDEPENDENTE

LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA INDEPENDENTE

DADOS DA OPERAÇÃO1. Produto 2. Safra

3. Quantidade Subvencionada (kg) 4. Valor Unitário da Subvenção (R$) 5. Valor Total da Subvenção (R$)

6. Número(s) da(s) Nota(s) Fiscal(is)

PRODUTOR EXTRATIVISTA7. Nome

8. CPF 9. N.º da DAP

10. Endereço Residencial

11. Município 12. Bairro 13. UF 14. CEP

15. (DDD) Telefone 16. (DDD) Celular

17. Endereço da Propriedade ou Local de Extração do Produto

18. Município 19. UF

20. Relação do Extrativista com a Área de Coleta( ) Proprietário ( ) Parceiro/Meieiro ( ) Arrendatário ( ) Outra modalidade (citar): 21. Quantidade de membros do grupo familiar que extraem o produto 22. Produção anual total do grupo familiar (kg)

23. A produção declarada é igual ou maior do que a quantidade subvencionada? ( ) Sim ( ) Não

24. Comprador do Produto:( ) Associação ou Cooperativa (citar nome):( ) Comerciante ( ) Outro (citar):

REPRESENTANTE LEGAL (PROCURADOR)25. Nome 26. CPF/CNPJ

27. Cobra Taxas de Serviços Prestados?( ) Sim ( ) Não

28. Se Sim, Qual o Valor Cobrado?

RESULTADO DA FISCALIZAÇÃO

29. A operação é considerada: ( ) Regular ( ) Irregular ( ) Não Fiscalizado

30. Se Irregular/Não fiscalizado, motivo:

31. Local 32. Data

EXTRATIVISTA PREPOSTO33. Nome 34. CPF

35. Cargo/Função 36. Assinatura do Extrativista/Preposto

FISCAIS DA CONAB37. Assinatura e Carimbo 38. Assinatura e Carimbo

Sufis/Gesup

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II - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AOPRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA INDEPENDENTE

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

CAMPO/DESCRIÇÃO

DADOS DA OPERAÇÃO

1. Produto: citar o nome do produto subvencionado.

2. Safra: citar a safra do produto subvencionado.

3. Quantidade subvencionada: citar a quantidade subvencionada do produtor extrativista.

4. Valor unitário da subvenção: informar o valor recebido de subvenção pelo produtor extrativistapor quilograma do produto.

5. Valor total da subvenção: informar o valor da subvenção recebido pelo produtor extrativista.

6. Número(s) da(s) nota(s) fiscal(is): informar o(s) número(s) da(s) nota(s) fiscal(is) do produtorextrativista entregue na Sureg.

PRODUTOR EXTRATIVISTA

7. Nome: informar o nome do produtor extrativista fiscalizado.

8. CPF: informar o número do CPF do produtor extrativista fiscalizado.

9. Número da DAP: informar o número da Declaração de Aptidão ao Pronaf do produtorextrativista fiscalizado.

10. Endereço residencial: informar o endereço completo da residência do produtor extrativistafiscalizado.

11. Município: informar a cidade da residência do produtor extrativista fiscalizado.

12. Bairro: informar o bairro da residência do produtor extrativista fiscalizado.

13. UF: informar o estado da federação em que o produtor extrativista fiscalizado reside.

14. CEP: informar o CEP da residência do produtor extrativista fiscalizado.

15. Telefone: informar o número do telefone fixo do produtor extrativista fiscalizado, se houver.

16. Celular: informar o número do telefone celular do produtor extrativista fiscalizado, se houver.

17. Endereço da Propriedade ou do local de extração do produto: informar o(s) endereço(s) da(s)propriedade(s) ou do(s) local(is) onde se realiza a extração do produto. Caso o endereço dapropriedade coincida com o da residência, registre nesse campo a mesma informação contidano campo 9.

18. Município: informar o município onde se localiza a propriedade ou local de extração do produto.

19. UF: informar a UF onde se localiza a propriedade ou local de extração do produto.

20. Qual é a relação do produtor extrativista com a área de coleta?: Marcar com “X” a alternativacorrespondente e informar, caso possível, a área (ha) de extração do produto. Além disso, noscasos de parceria/meeiro, informe qual a participação do extrativista.

21. Quantidade de membros do grupo familiar que extraem o produto: informar quantas pessoasdo grupo familiar participam ativamente da coleta do produto.

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II - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AOPRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA INDEPENDENTE

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO(Continuação)

CAMPO/DESCRIÇÃO

22. Produção anual total do grupo familiar: informar a produção total (kg) de produto extraídoanualmente, para isso, multiplica-se a quantidade de pessoas participantes da extração pelacapacidade média de coleta.

23. A produção declarada é igual ou maior do que a quantidade subvencionada?: Marcar com “X” aalternativa correspondente.

24. Comprador do produto: assinalar com “X” quem foi o comprador do produto ou descrever nocampo “outro” quando o comprador não se enquadrar em nenhuma das alternativas anteriores.

REPRESENTANTE LEGAL (PROCURADOR):

25. Nome: informar o nome do Representante Legal, o procurador que entregou a documentação àConab.

26. CPF/CNPJ: informar o CPF ou o CPNJ do Representante Legal (Procurador).

27. Cobra Taxas de Serviços Prestado: assinalar com “X” se o Representante Legal (Procurador)cobra ou não taxas de serviços para a entrega da documentação à Conab.

28. Se Sim, Qual o Valor Cobrado? Informar o valor cobrado em Reais.

RESULTADO DA FISCALIZAÇÃO:

29. A operação é considerada:

- Regular: assinalar esta opção quando a operação estiver dentro das normas;

- Irregular: assinalar esta opção quando a operação estiver fora das normas; ou

- Não fiscalizada: assinalar esta opção quando houver algum impedimento para a realizaçãoda fiscalização.

30. Se irregular/Não fiscalizada, motivo: descrever o(s) motivo(s) que tornou(aram) esta operação“Irregular” ou os impedimentos que levaram a não fiscalização da operação. A descriçãodeverá ser padronizada conforme “SITUAÇÕES POSSÍVEIS E RESPECTIVASOCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DA PGPM-BIO – SUBVENÇÃO DIRETA AOPRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)” (Anexo I), podendo este espaço ser utilizado caso oprodutor declare alguma inconsistência ocorrida durante a operação, devendo o texto sempreiniciar da seguinte forma: “Certifico que o produtor, por sua própria iniciativa, de livre eespontânea vontade, declara que”.

Nota: Este espaço poderá ser utilizado também para observações.

31. Local: informar o local (Município/UF) onde o laudo foi preenchido.

32. Data: informar a data de fiscalização do produtor extrativista.

EXTRATIVISTA OU PREPOSTO:

33. Nome: informar o nome completo do Preposto. Caso este seja o próprio produtor extrativista, ainformação deverá ser a mesma contida no campo 7.

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II - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AOPRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA INDEPENDENTE

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO(Continuação)

CAMPO/DESCRIÇÃO

34. CPF: informar o CPF do produtor extrativista ou Preposto.

35. Cargo/Função: informar a relação ou o vínculo do preposto com o produtor extrativista, quandofor o caso.

36. Assinatura do Produtor extrativista ou Preposto: coletar a assinatura.

FISCAIS DA CONAB

37. Assinatura e Carimbo: destinado à assinatura e carimbo do fiscal 1.

38. Assinatura e Carimbo: destinado à assinatura e carimbo do fiscal 2.

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III - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AOPRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – REPRESENTANTE LEGAL (PROCURADOR)

LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – REPRESENTANTE LEGAL (PROCURADOR)

DADOS DA OPERAÇÃO1. Produto 2. Safra

3. Quantidade Subvencionada (kg) 4. Valor Unitário da Subvenção (R$) 5. Valor Total da Subvenção (R$)

6. Número(s) da(s) Nota(s) Fiscal(is)

REPRESENTANTE LEGAL (PROCURADOR)7. Nome 8. CPF/CNPJ

9. Endereço

10. Município 11. Bairro 12. UF 13. CEP

14. (DDD) Telefone 15. (DDD) Celular

Relação dos Extrativistas Fiscalizados16. Nome

RESULTADO DA FISCALIZAÇÃO

17. A operação é considerada: ( ) Regular ( ) Irregular ( ) Não Fiscalizado

18. Se Irregular/Não fiscalizado, motivo:

19. Local 20. Data

REPRESENTANTE LEGAL21. Nome 22. CPF

23. Cargo/Função 24. Assinatura do Representante Legal/Preposto

FISCAIS DA CONAB25. Assinatura e Carimbo 26. Assinatura e Carimbo

Sufis/Gesup

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SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – 30.701-02

III - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – REPRESENTANTE LEGAL (PROCURADOR)

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

CAMPO/DESCRIÇÃO

DADOS DA OPERAÇÃO:

1. Produto: citar o nome do produto subvencionado.

2. Safra: citar a safra do produto subvencionado.

3. Quantidade subvencionada: citar a quantidade subvencionada referentes às operaçõesdaqueles produtores extrativistas independentes fiscalizados.

4. Valor unitário da subvenção: informar o valor de subvenção recebido pelos extrativistasfiscalizados e cuja documentação foi entregue à Conab pelo Representante Legal (Procurador)que está sendo fiscalizado.

5. Valor total da subvenção: Informar a somatória da subvenção recebido pelos produtoresextrativistas fiscalizados.

6. Número(s) da(s) nota(s) fiscal(is): informar o(s) números(s) da(s) nota(s) fiscal(is) do(s)produtor(es) extrativistas fiscalizados.

REPRESENTANTE LEGAL (PROCURADOR)

7. Nome: informar o nome do Representante Legal (Procurador) fiscalizado.

8. CPF/CNPJ: informar o CPF ou o CNPJ do Representante Legal (Procurador) fiscalizado.

9. Endereço: informar o endereço do Representante Legal (Procurador) fiscalizado.

10. Município: informar o município do Representante Legal (Procurador) fiscalizado.

11. Bairro: informar o bairro do Representante Legal (Procurador) fiscalizado.

12. UF: informar a unidade da federação do Representante Legal (Procurador) fiscalizado.

13. CEP: informar o CEP do Representante Legal (Procurador) fiscalizado.

14. Telefone: informar o número do telefone fixo do Representante Legal (Procurador), se houver.

15. Celular: informar o número do telefone celular do Representante Legal (Procurador), se houver.

RELAÇÃO DOS EXTRATIVISTAS FISCALIZADOS

16. Nome: informar o nome do extrativista independente fiscalizado, cuja documentação foientregue à Conab pelo Representante Legal (Procurador) que está sendo fiscalizado. Quandoa lista de extrativistas fiscalizados for muito extensa, elabora uma relação e anexá-la ao laudodo Representante Legal (Procurador).

RESULTADO DA FISCALIZAÇÃO

17. A operação é considerada:

- Regular: assinalar esta opção quando a operação estiver dentro das normas;

- Irregular: assinalar esta opção quando a operação estiver fora das normas; ou

- Não fiscalizada: assinalar esta opção quando houver algum impedimento para a realizaçãoda fiscalização.

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III - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – REPRESENTANTE LEGAL (PROCURADOR)

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO(Continuação)

CAMPO/DESCRIÇÃO

18. Se irregular / não fiscalizado, motivo: descrever o(s) motivo(s) que tornou(aram) esta operação“Irregular” ou os impedimentos que levaram a não fiscalização da operação. A descriçãodeverá ser padronizada conforme “SITUAÇÕES POSSÍVEIS E RESPECTIVASOCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DA PGPM-Bio – SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE)” (Anexo I), podendo este espaço ser utilizado caso o RepresentanteLegal (Procurador) declare alguma inconsistência ocorrida durante a operação, devendo otexto sempre iniciar da seguinte forma: “Certifico que o Representante Legal (Procurador), porsua própria iniciativa, de livre e espontânea vontade, declara que”.

Nota: Este espaço poderá ser utilizado também para observações.

19. Local: informar o local (Município/UF) onde o laudo foi preenchido.

20. Data: informar a data de fiscalização do Representante Legal (Procurador).

REPRESENTANTE LEGAL (PROCURADOR) / PREPOSTO

21. Nome: informar o nome completo do Preposto. Caso este seja o próprio Representante Legal(Procurador), a informação deverá ser a mesma contida no campo 7.

22. CPF: informar o CPF do Representante Legal (Procurador) ou preposto.

23. Cargo/Função: informar a relação ou o vínculo do preposto com o Representante Legal(Procurador), quando for o caso.

24. Assinatura: coletar a assinatura do Representante Legal (Procurador) ou do preposto.

FISCAIS DA CONAB

25. Assinatura e Carimbo: destinado à assinatura e carimbo do fiscal 1.

26. Assinatura e Carimbo: destinado à assinatura e carimbo do fiscal 2.

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SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – 30.701-02

IV - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA ASSOCIADO OU COOPERADO

LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AOPRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA ASSOCIADO OU COOPERADO

DADOS DA OPERAÇÃO1. Produto 2. Safra

3. Quantidade Subvencionada (kg) 4. Valor Unitário da Subvenção (R$) 5. Valor Total da Subvenção (R$)

6. Número(s) da(s) Nota(s) Fiscal(is)

ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA VENDEDORA7. Nome 8. CNPJ

9. Município 10. UF

PRODUTOR EXTRATIVISTA ASSOCIADO OU COOPERADO11. Nome 12. CPF 13. N.º da DAP

14. Endereço Residencial

15. Município 16. Bairro 17. UF 18. CEP

19. (DDD) Telefone 20. (DDD) Celular

21. Endereço da Propriedade ou Local de Extração do Produto

22. Município 23. UF

24. Relação do Extrativista com a Área de Coleta( ) Proprietário ( ) Parceiro/Meieiro ( ) Arrendatário ( ) Outra modalidade (citar):

25. Quantidade de membros do grupo familiar que extraem o produto 26. Produção anual total do grupo familiar (kg)

27. A produção declarada é igual ou maior que a quantidade subvencionada? ( ) Sim ( ) Não

RESULTADO DA FISCALIZAÇÃO

28. O produtor se enquadra nas exigências para participação do programa? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Fiscalizado

29. Se não enquadra/Não fiscalizado, motivo:

30. Local 31. Data

EXTRATIVISTA OU PREPOSTO32. Nome 33. CPF

34. Cargo/Função 35. Assinatura do Extrativista ou Preposto

FISCAIS DA CONAB36. Assinatura e Carimbo 37. Assinatura e Carimbo

Sufis/Gesup

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FISCALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE GARANTIA DE PREÇOS MÍNIMOSPARA A SOCIOBIODIVERSIDADE (PGPM-BIO) –

SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – 30.701-02

IV - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA ASSOCIADO OU COOPERADO

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

CAMPO/DESCRIÇÃO

DADOS DA OPERAÇÃO

1. Produto: citar o nome do produto subvencionado.

2. Safra: citar a safra do produto subvencionado.

3. Quantidade subvencionada: citar a quantidade subvencionada do produtor extrativista.

4. Valor unitário da subvenção: informar o valor de subvenção recebido pela associação oucooperativa por kg do produto referente ao produto extraído pelo extrativista associado oucooperado fiscalizado.

5. Valor total da subvenção: informar o valor da subvenção recebido pela associação oucooperativa referente ao produto extraído pelo extrativista associado ou cooperado fiscalizado.

6. Número(s) da(s) nota(s) fiscal(is): informar o(s) número(s) da(s) nota(s) fiscal(is) do produtorextrativista entregue na Sureg pela associação ou cooperativa para o produto oriundo doprodutor extrativista associado ou cooperado fiscalizado.

ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA VENDEDORA

7. Nome: informar o nome da associação ou cooperativa que recebeu a subvenção.

8. CNPJ: informar o número do CNPJ da associação ou cooperativa que recebeu a subvenção.

9. Município: informar a cidade da associação ou cooperativa que recebeu a subvenção.

10. UF: informar o estado da federação em que a associação ou cooperativa que recebeu asubvenção está localizada.

PRODUTOR EXTRATIVISTA ASSOCIADO OU COOPERADO:

11. Nome: informar o nome do produtor extrativista associado ou cooperado fiscalizado.

12. CPF: informar o número do CPF do produtor extrativista associado ou cooperado fiscalizado.

13. Número da DAP: informar o número da declaração de aptidão ao Pronaf do produtorextrativista associado ou cooperado fiscalizado.

14. Endereço residencial: informar o endereço completo da residência do produtor extrativistaassociado ou cooperado fiscalizado.

15. Município: informar a cidade da residência do produtor extrativista associado ou cooperadofiscalizado.

16. Bairro: informar o bairro da residência do produtor extrativista associado ou cooperadofiscalizado.

17. UF: informar o estado da federação em que o produtor extrativista associado ou cooperadofiscalizado reside.

18. CEP: informar o CEP da residência do produtor extrativista associado ou cooperadofiscalizado.

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IV - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA ASSOCIADO OU COOPERADO

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO(Continuação)

CAMPO/DESCRIÇÃO

19. Telefone: informar o número do telefone fixo do produtor extrativista associado ou cooperadofiscalizado, se houver.

20. Celular: informar o número do telefone celular do produtor extrativista associado ou cooperadofiscalizado, se houver.

21. Endereço da Propriedade ou local de extração do produto: informar o(s) endereço(s) da(s)propriedade(s) onde se realiza a coleta do produto. Caso o endereço da propriedade ou dolocal de extração do produto coincida com o da residência, registre nesse campo a mesmainformação do item 14.

22. Município: informar o município onde se localiza a propriedade ou local de extração do produto.

23. UF: informar a UF onde se localiza a propriedade ou local de extração do produto.

24. Qual é a relação do produtor extrativista com a área de coleta?: Marcar com “X” a alternativacorrespondente e informar, caso possível, a área (ha) de extração do produto. Além disso, noscasos de parceria/meeiro, informe qual a participação do produtor extrativista associado oucooperado.

25. Quantidade de membros do grupo familiar que extraem o produto: informar quantas pessoasdo grupo familiar participam ativamente da extração do produto.

26. Produção anual total do grupo familiar: informar a produção total (kg) de produto extraídoanualmente, para isso, multiplica-se a quantidade de pessoas participantes da extração pelacapacidade média de coleta.

27. A produção declarada é igual ou maior do que a quantidade subvencionada?: Marcar com “X” aalternativa correspondente.

RESULTADO DA FISCALIZAÇÃO

28. O produtor se enquadra nas exigências para participação no programa? Sim: Assinalar quandoo produtor extrativista apresenta os requisitos para a participação no programa de subvençãoatravés daquela Associação/Cooperativa, tais como: ser produtor extrativista, produzir oproduto objeto do Programa, produzir em quantidade correspondente ao informado, serassociado ou cooperado, entre outros. Não: quando o produtor não apresentar os requisitospara a participação. Não fiscalizado: Quando houver algum impedimento para realização davistoria.

29. Se não se enquadra/Não fiscalizado, motivo: descrever o(s) motivo(s) conforme “SITUAÇÕESPOSSÍVEIS E RESPECTIVAS OCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DA PGPM-BIO –SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)” (Anexo I). Este espaço éutilizado caso o produtor extrativista declare alguma inconsistência ocorrida durante aoperação. O registro deve ser introduzido da seguinte forma: “Certifico que o produtorextrativista, por sua própria iniciativa, de livre e espontânea vontade, declara que”.

Nota: Este espaço poderá ser utilizado também para observações.

30. Local: informar o local (Município/UF) onde o laudo foi preenchido.

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SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – 30.701-02

IV - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – EXTRATIVISTA ASSOCIADO OU COOPERADO

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO(Continuação)

CAMPO/DESCRIÇÃO

31. Data: informar a data de fiscalização do produtor extrativista associado ou cooperado.

EXTRATIVISTA OU PREPOSTO

32. Nome: informar o nome completo do Preposto. Caso esse seja o próprio produtor extrativista, ainformação deverá ser a mesma contida no campo 11.

33. CPF: informar o CPF do Produtor extrativista associado/cooperado ou o seu Preposto.

34. Cargo/Função: informar a relação ou o vínculo do preposto com o produtor extrativista, quandofor o caso.

35. Assinatura do produtor extrativista ou Preposto: coletar a assinatura.

FISCAIS DA CONAB

36. Assinatura e Carimbo: destinado à assinatura e carimbo do fiscal 1.

37. Assinatura e Carimbo: destinado à assinatura e carimbo do fiscal 2.

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SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – 30.701-02

V - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA DE EXTRATIVISTAS

LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA DE EXTRATIVISTAS

DADOS DA OPERAÇÃO1. Produto 2. Safra

3. Quantidade Subvencionada (kg) 4. Valor Unitário da Subvenção (R$) 5. Valor Total da Subvenção (R$)

6. Número(s) da(s) Nota(s) Fiscal(is)

ASSOCIAÇÃO / COOPERATIVA7. Nome

8. CNPJ 9. N.º da DAP Jurídica 10. Inscrição Estadual

11. Endereço

12. Município 13. Bairro 14. UF 15. CEP

16. (DDD) Telefone 17. (DDD) Celular

Relação dos Associados ou Cooperados Fiscalizados

18. Nome19. Situação (Ativo/Não Associado)

20. Data de Admissão

RESULTADO DA FISCALIZAÇÃO

21. A operação é considerada: ( ) Regular ( ) Irregular ( ) Não Fiscalizado

22. Se Irregular/Não fiscalizado, motivo:

23. Local 24. Data

REPRESENTANTE LEGAL25. Nome 26. CPF

27. Cargo/Função 28. Assinatura do Representante Legal

FISCAIS DA CONAB29. Assinatura e Carimbo 30. Assinatura e Carimbo

Sufis/Gesup

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FISCALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE GARANTIA DE PREÇOS MÍNIMOSPARA A SOCIOBIODIVERSIDADE (PGPM-BIO) –

SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – 30.701-02

V - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA DE EXTRATIVISTAS

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

CAMPO/DESCRIÇÃO

DADOS DA OPERAÇÃO:

1. Produto: citar o nome do produto subvencionado.

2. Safra: citar a safra do produto subvencionado.

3. Quantidade subvencionada: citar a quantidade subvencionada da Associação ou Cooperativade produtores extrativistas referentes às operações daqueles produtores extrativistasassociados ou cooperados fiscalizados.

4. Valor unitário da subvenção: informar o valor de subvenção recebido pela associação oucooperativa por quilograma do produto referentes às operações daquele(s) produtor(es)extrativista(s) associado(s) ou cooperado(s) fiscalizado(s).

5. Valor total da subvenção: informar o valor total de subvenção recebido pela associação oucooperativa referente ao produto oriundo daquele(s) produtor(es) extrativista(s) associado(s)ou cooperado(s) fiscalizado(s).

6. Número(s) da(s) nota(s) fiscal(is): informar o(s) número(s) da(s) nota(s) fiscal(is) da Associaçãoou Cooperativa entregue na Sureg referentes ao produto oriundo daquele(s) produtor(es)extrativista(s) associado(s) ou cooperado(s) fiscalizado(s).

ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVA

7. Nome: informar o nome da associação ou cooperativa fiscalizada.

8. CNPJ: informar o número do CNPJ da associação ou cooperativa de produtores extrativistasfiscalizada.

9. Número da DAP Jurídica: informar o número da Declaração de Aptidão ao Pronaf daassociação/cooperativa.

10. Inscrição Estadual: informar o número da Inscrição Estadual da associação ou cooperativa deprodutores extrativistas fiscalizada.

11. Endereço: informar o endereço completo da associação ou cooperativa de produtoresextrativistas fiscalizados.

12. Município: informar a cidade da associação ou cooperativa de produtores extrativistasfiscalizada.

13. Bairro: informar o bairro da residência a associação ou cooperativa de produtores extrativistasfiscalizada.

14. UF: informar o estado da federação em que a associação ou cooperativa de produtoresextrativistas fiscalizada está localizada.

15. CEP: informar o CEP da associação ou cooperativa de produtores extrativistas fiscalizada.

16. Telefone: informar o número do telefone fixo da associação ou cooperativa de produtoresextrativistas fiscalizada.

17. Celular: informar o número do telefone celular a associação ou cooperativa de produtoresextrativistas fiscalizada, se houver.

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FISCALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE GARANTIA DE PREÇOS MÍNIMOSPARA A SOCIOBIODIVERSIDADE (PGPM-BIO) –

SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – 30.701-02

V - LAUDO DE FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOREXTRATIVISTA (SDPE) – ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA DE EXTRATIVISTAS

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO(Continuação)

CAMPO/DESCRIÇÃO

RELAÇÃO DOS ASSOCIADOS OU COOPERADOS FISCALIZADOS

18. Nome: informar o nome do extrativista associado ou cooperado fiscalizado. Quando a lista deassociados/cooperados fiscalizados for muito extensa, elaborar uma relação e anexá-la aolaudo da cooperativa.

19. Situação (Ativo/Não associado): citar a condição do extrativista fiscalizado perante aassociação ou cooperativa.

20. Data da admissão: informar a data em que o produtor extrativista filiou-se à associação oucooperativa.

RESULTADO DA FISCALIZAÇÃO:

21. A operação é considerada:

- Regular: assinalar esta opção quando a operação estiver dentro das normas;

- Irregular: assinalar esta opção quando a operação estiver fora das normas; ou,

- Não fiscalizada: assinalar esta opção quando houver algum impedimento para a realizaçãoda fiscalização.

22. Se Irregular/Não fiscalizada, motivo: descrever o(s) motivo(s) que torna(m) esta operaçãoirregular ou o(s) impedimento(s) que leva(m) a não fiscalização da operação. A descrição deveser padronizada conforme “SITUAÇÕES POSSÍVEIS E RESPECTIVAS OCORRÊNCIAS NAFISCALIZAÇÃO DA PGPM-BIO – SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA(SDPE)” (Anexo I). Este espaço é utilizado para registro de declaração espontânea dorepresentante da associação ou da cooperativa em caso de inconsistência(s) ocorrida(s)durante a operação. O registro deve ser introduzido da seguinte forma: “Certifico que orepresentante da Coperativa/Associação XXXXX, o senhor XXXXXXXXX, CPF XXXXXX,cargo/função XXXXXX, por sua própria iniciativa, de livre e espontânea vontade, declara que”.

Nota: Este espaço poderá ser utilizado também para observações.

23. Local: informar o local (Município/UF) onde o laudo foi preenchido.

24. Data: informar a data de fiscalização.

REPRESENTANTE LEGAL

25. Nome: informar o nome completo do representante da associação ou cooperativa que atendeua fiscalização.

26. CPF: informar o CPF do representante legal da associação ou cooperativa.

27. Cargo/Função: informar o cargo e função do representante legal da associação ou cooperativaque atendeu a fiscalização.

28. Assinatura: coletar a assinatura do representante legal da associação ou cooperativa.

FISCAIS DA CONAB

29. Assinatura e carimbo: destinado à assinatura e carimbo do fiscal 1.

30. Assinatura e carimbo: destinado à assinatura e carimbo do fiscal 2.

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SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – 30.701-02

VI - FISCALIZAÇÃO DA SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – ACERVO FOTOGRÁFICO E COORDENADAS GEOGRÁFICAS

FISCALIZAÇÃO DA SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – ACERVO FOTOGRÁFICO E COORDENADAS GEOGRÁFICAS

IDENTIFICAÇÃO1. Extrativista

2. Município 3. UF 4. Data

5. Fiscal 1 6. Fiscal 2

ACERVO FOTOGRÁFICO7. Foto 8. Foto

9. Foto 10. Foto

COORDENADAS GEOGRÁFICAS

11. Ponto 12. Latitude 13. Longitude 14. Altitude 15. Data e Hora

Sufis/Gesup

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SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – 30.701-02

VII - RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO DA SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO DA SUBVENÇÃO DIRETA AOPRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)

1. IDENTIFICAÇÃO:

UF:

PERÍODO:

PRODUTO/ANO:

EQUIPE:

2. RESULTADO DA FISCALIZAÇÃO:

Informar os municípios visitados, a quantidade total de beneficiários fiscalizados e especificar aquantidade e o percentual de beneficiários com as operações enquadradas como “REGULAR” e“IRREGULAR”.

3. BENEFICIÁRIOS COM OPERAÇÕES CONSIDERADAS REGULARES:

Elaborar uma planilha, conforme o modelo seguinte, contendo somente as operaçõesenquadradas na situação “REGULAR”.

ItemAssociação/Cooperativa ou

Representante LegalExtrativista CPF Município

Quant. (kg)

QuemRecebe a

Subvenção?

1

2

3

4. BENEFICIÁRIOS COM OPERAÇÕES CONSIDERADAS IRREGULARES:

Elaborar uma planilha, conforme o modelo seguinte, contendo somente as operaçõesenquadradas na situação “IRREGULAR”.

ItemAssociação/Cooperativaou Representante Legal

Extrativista CPF MunicípioQuant.

(kg)

Código daIrregularidade

*

QuemRecebe a

Subvenção?

1

2

3

* Código da Irregularidade

4.1. XX.X-X: Inserir a descrição do código da irregularidade constante no formulário “SITUAÇÕESPOSSÍVEIS E RESPECTIVAS OCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DA PGPM-BIO –SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)” (Anexo I).

4.2. Detalhar a situação de cada operação.

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FISCALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE GARANTIA DE PREÇOS MÍNIMOSPARA A SOCIOBIODIVERSIDADE (PGPM-BIO) –

SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE) – 30.701-02

VII - RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO DA SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)

(Continuação)

5. BENEFICIÁRIOS COM OPERAÇÕES NÃO FISCALIZADAS:

Elaborar uma planilha, conforme o modelo seguinte, contendo somente as operações NãoFiscalizadas.

ItemAssociação/Cooperativa ou

Representante LegalExtrativista CPF Município

Quant. (kg)

Código da Não

Fiscalização*

QuemRecebe a

Subvenção?

1

2

3

* Código da não Fiscalização

5.1. XX.X-X: Inserir a descrição do código da não fiscalização constante no formulário“SITUAÇÕES POSSÍVEIS E RESPECTIVAS OCORRÊNCIAS NA FISCALIZAÇÃO DA PGPM-BIO – SUBVENÇÃO DIRETA AO PRODUTOR EXTRATIVISTA (SDPE)” (Anexo I).

6. OUTRAS SITUAÇÕES:

Descrever as situações encontradas durante a fiscalização que não estão previstas nosNormativos, mas que mereçam atenção, com o objetivo de aperfeiçoamento do Programa.

7. CONSIDERAÇÕES:

Caso a quantidade de beneficiários com as operações enquadradas como irregular sejarelevante, apresentar os possíveis fatos constatados durante as fiscalizações, que conduziram aesta situação.Registrar outras impressões colhidas durante a fiscalização, podendo ser tecidas consideraçõesa respeito da importância do Programa para os produtores extrativistas e para a região,conforme respostas apresentadas nos Laudos de Fiscalização.

8. SUGESTÕES:

Acrescentar, em forma de tópicos, sugestões claras e concisas, que visem ao aprimoramento doPrograma.

9. FISCAIS DA CONAB:

Local e Data:

_________________________________ _________________________________FISCAL 1 FISCAL 2

Assinatura e Carimbo Assinatura e Carimbo

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