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ROMA
O Mundo Romano…
Mapa do Império na sua maior extensão,
com o nome das
diferentes províncias.
Mare Nostrum – “O mar é nosso”Todos os território à volta do Mediterrânio pertencia aos
Romanos que controlavam a circulação e o comércio.
Mito da Loba: origem lendária, mas com fundamentos das Primeiras organizações
II
MONARQUIA 753 a.C. MONARQUIA 753 a.C. • fundação de Roma (latinos)
• divisão social:patrícios, plebeus e escravos
REPÚBLICAREPÚBLICA509 a.C. 509 a.C.
• Senado (órgão de maior poder) e magistraturas: patrícios
• lutas sociais: concessões à plebe• expansão territorial e crise política
IMPÉRIOIMPÉRIO27 a.C. -476 d. C27 a.C. -476 d. C
BAIXO IMPÉRIO:• declínio & queda
ALTO IMPÉRIO:• auge da civilização romana
Sociedade
A sociedade, neste período, se dividia em classes:
Patrícios: grandes proprietários de terras.
Clientes: grupo de pessoas, geralmente plebeus ou estrangeiros, que estavam ligados aos patrícios.
Plebeus: formavam a maioria da população, constituindo-se de pequenos agricultores, comerciantes, pastores e artesãos.
Escravos: não tinham direitos políticos, não sendo considerados cidadãos. Muitos escravos se tornavam gladiadores em Roma.
dominada pelos etruscos. Sob os reis etruscos, foram realizadas obras públicas, como drenagem de pântanos, construção de esgotos, templos, etc.
Monarquia (753 a.C. A 509 a.C.)
Em 509 a.C., os romanos derrubaram o rei etrusco Tarquínio, o Soberbo, e fundaram uma república.
Rex publica: coisa pública
Plebeus não tinham chance
Transferência do poder dos monarcas para os patrícios: Senado
Controle exclusivo dos patrícios
Sempre marginalizados, não participavam das decisões
Plebeus lutam por direitos
494 a.C. Plebeus ameaçam abandonar Roma (deixam o trabalho e a proteção da cidade
Tribunos da Plebe
450 a.C. Lei das 12 tábuas: leis escritas
Direito de participação: 2 representantes, eleitos em assembleia: poder de veto sobre as decisões do Senado - Plebeus influentes (ricos)
Leis Orais: favorecimento dos patrícios
Outras conquistas: - Possibilidade de casamento com patrícios; Canuleia
-Altos postos jurídicos e religiosos;
-Fim da escravidão por dívida: Licínia
Senado: Controlam a política300 membros (patrícios)
Os romanos, assim como os gregos, não atribuíam qualquer caráter divino Aos governantes. As decisões e leisEram frutos de discussões. HUMANIZAÇÃO DA POLÍTICA
Península Itálica
Expansão Territorial
Cartago: enorme cidade localizada no norte da África: 250 mil habitantes, inúmeras colônias, era necessário conquistá-la para garantir a hegemonia no Mediterrâneo;
*Disputa pela posse da Sicília: fornecedora de trigo
Terceira Guerra Púnica (149-146 a.C.) – Terminou com a vitória romana; Cartago foi anexada como província da África.
Conquista de povos vizinhos: busca de lealdade, pagamento de impostos em troca de benefícios: água potável, pontes, estradas: ampliação do exército. Potência europeia
Roma conquistou a Grécia, a Macedônia, a Ásia Menor, o Pérgamo e, no Ocidente da Península Ibérica, fundou as Gálias.
1st Punic War
Anibal
Cipião, o africanoX
Derrota de Anibal na Batalha Derrota de Anibal na Batalha de Zamade Zama
Novas Posses Romanas
Mediterrâneo: Mare Nostrum
Grande circulação de riquezas na cidade de Roma;
Processo de Imperialismo Romano
Influências: Artes, Teatro, Filosofia, Arquitetura, enorme produção cultural : miscigenação cultural
Patrícios: ricos devido às conquistas: luxo, banquetes,
escravos
Latifúndio com mão-de-obra escrava – fim da pequena propriedade: êxodo rural
Plebe: passa a viver na cidade Proletários: prole
Contato com a Grécia
Crescimento Incontrolável Enorme desigualdade social: clima de instabilidade - Crise
Mediterrâneo: Mare Nostrum
Milhares de escravos: substituição da mão-de-obra
Ampliação dos Latifúndios de até 80 mil hectares
“Todos os caminhos levam a Roma”
Tibério: Leis que limitavam a quantidade relativa à posse de Terras: Reforma Agrária imensa oposição do Senado – assassinado junto com seus adeptos,
Irmãos Graco: Tentativas de Reformas
LUTAS CIVIS
Populares: ânsia por Reformas – General Mário: exército assalariado, receberiam um soldo, após 25 anos de serviço militar receberiam um pedaço de terra,
Caio: Lei Frumentária: Distribuição de trigo aos plebeus por preços mais baixos: Perseguido e pede para morrer
Aristocracia: Sila: ditadura militar – perseguição aos partidários de Mário - Imensa Crise Política: Fim da República
PRESSÃO DA PLEBE POR MELHORIAS
MariusMarius
SillaSilla
Economia Romana
Comércio: Intenso e
facilitado por:
- Vasta rede de estradas- Rios navegáveis- Mar calmo- Grande circulação de moeda
Roma cresceu e tornou-se uma cidade grande e organizada, com bairros residenciais, teatros (C), pontes (D), Coliseu (A), Circo Máximo (B), aquedutos, termas, latrinas . As outras cidades do Império copiaram o modelo de Roma.
REPÚBLICA SÉC I A. C. = Desordem e corrupção
PompeuPompeu CrassusCrassus Caio Júlio César
1˚ Triunvirato: acordo de divisão do poder
Generais intimidam o Senado e com as conquistas garantem a riqueza de Roma
César se destaca nas Gálias, ameaças: o Senado o nomeia Senador Vitalício: 44 a.C.
Senado decide pela morte de César 15 de março de 44 a.C.
Otávio
LepidusMarco Antonio
2˚ Triunvirato: Guerra Civil. Incapaz de conter a crise, a República chega ao fim
Tu romano, lembra-te que nasceste para impor tuas leis ao universo”
AUGUSTO DE LA VIA LABICANA
AUGUSTO, PONTIFEX MAXIMUS
AUGUSTO, COMO PRETOR
Imperador é Divino. Senado passa a ser submisso ao poder imperial. Nada estava acima do imperador.
Religião Romana
Culto Imperial
O Imperador era visto como sendo um Deus Vivo.
Também eram-lhe consagrados templos.
Otávio César Augusto
Templo de Augusto em Viena, Áustria.
Governo de Augusto: Século de Ouro
Poder apoiado no exército e na plebe;
Apoio às Artes (ministro Mecenas);
Embelezamento da cidade;
Criação da Guarda Pretoriana: elite do exército – proteção do imperador;
Proibição de cultos à divindades estrangeiras,
Estímulo ao êxodo urbano;
Sociedade: Mobilidade social baseada na renda e nas novas possibilidades de comércio
A Pax Romana Período de relativa Paz que duraria cerca de 250 anos: guerras e acordos eram travados
apenas para delimitar fronteiras e pacificar territórios já conquistados,
300 mil soldados facilmente deslocavam-se pelo Império: proteção das fronteiras contra os bárbaros (Reno, Danúbio), além de sufocarem rebeliões internas
Fórum: centro da cidadeModo de Vida Romano: Império
O Mundo Romano…
Recinto onde se realizavam corridas de carruagens (principalmente quadrigas), o espectáculo mais apreciado pelos Romanos. Tinha capacidade para 250 mil pessoas.
Aquedutos: Água potável para as cidades –Grandes obras de engenharia
Termas de Bath (Inglaterra). As termas eram muito frequentadas por doentes para fazer tratamentos devido à qualidade medicinal das suas águas. Ainda hoje são utilizadas para os mesmos fins.
A História do Coliseu
Maior e mais famoso símbolo do Império Romano, o Coliseu era um enorme anfiteatro reservado para combates entre gladiadores ou opondo esses guerreiros contra animais selvagens. Suntuoso, era mais confortável do que muitos estádios modernos.
Sua construção foi iniciada no ano 72 d.C., por ordem do imperador Flávio Vespasiano, que decidiu erguê-lo no local de um antigo palácio de Nero, seu antecessor no comando do império. As obras levaram oito anos para serem concluídas e, quando tudo ficou pronto, Roma já era governada por Tito, filho de Vespasiano. Para homenagear seu pai, Tito batizou a construção de "Anfiteatro Flaviano".
O anfiteatro, o primeiro permanente erguido em Roma, funcionou como o principal palco de lutas da cidade até o ano 404, quando o imperador Flávio Honório proibiu definitivamente os combates entre gladiadores.
Depois disso, o Coliseu teve diversos usos. Chegou a ser empregado como cenário para simulações de batalhas navais, ocasiões em que a área ocupada pela arena era alagada.
Durante a Idade Média, o mármore e o bronze de sua estrutura foram sendo saqueados aos poucos e usados para ornamentar igrejas e monumentos católicos.
Peças de mármore do anfiteatro foram empregadas até na construção da famosa Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Já no século XI, quando Roma era dominada por uma família de barões, o Coliseu foi transformado em uma fortaleza, abrigando membros de uma família nobre, os Frangipane, que usaram a edificação para proteger-se em suas batalhas contra grupos rivais.
Lento declínio no abastecimento de escravos;
A Pax Romana: fim da expansão militar
- Falta de mão de obra; declínio da produção;- Queda na arrecadação de impostos; - Crise no comércio;- Falta de moedas; comércio se restringe a trocas;- Contestações políticas: imperadores fracos;- Empobrecimento do Estado;- Falta de pagamento dos legionários: saída das fronteiras;+- Invasões bárbaras: saques, destruição: êxodo urbano;- Colonato: camponês dependente, vinculado à terra do senhor;
cultivava em regime de parcerias;- Fortalecimento do Cristianismo: Religião confortadora diante da
Crise; amor incondicional de Jesus, humanidade sofredora...- Igreja: sentimento de pertencimento a uma comunidade: irmãos
Crise do Império Romano do Ocidente
Teodósio: Cristianismo é a única religião oficial e aceitável no Império
Divisão Territorial oficial:
Império Romano do Ocidente, Roma
Império Romano do Oriente, Constantinopla
OS TETRARCASSÉC. III-IV a.C.
Dioclesiano: propõe a Tetrarquia: Édito Máximo:reformas administrativas, congelamento de preços: curto período de sucesso.Dividiu o império entre Oriente e Ocidente e estas partes, por sua vez, foram subdivididas. Objetivo: facilitar a administração e proteger as fronteiras.
Fim do Império Romano Ocidental
Avanços, invasões, incursões = medo e instabilidade
Heranças:
Direito, Fórum,
República, Senado,
Arquitetura (aquedutos, estradas, termas…)
Religião,
Latim
A expansão romana impôs a mesma língua – o Latim - a dezenas de povos diferentes, possibilitando a comunicação entre eles.O Latim originou as modernas línguas latinas, como o Português, o Castelhano, o Catalão, o Francês, o Italiano e o Romeno.
Latim aquam legem populum
Português água lei povo
Italiano acqua legge populo
Francês eau loi peuple
Romeno apa lege popor
Castelhano agua ley pueblo