Upload
others
View
0
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD Ano II – Número 3 – Dezembro de 2013
3ºseminário de
Anteprojetos e Planos de Negócios
seminário de º 3
Ficha catalográfica:
Santa Catarina, Artur
3º Seminário de Anteprojetos e Planos de Negócios : LabSAD - 2013.2 / Artur Santa Catarina ; LabSAD - Florianópolis, SC,
2013.
21 p.
Seminário LabSAD - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Graduação em Engenharia de Produção.
Inclui referências
1. Engenharia de Produção. 2. Planejamento Industrial. 3. Anteprojeto. 4. Plano de Negócios.
I. Santa Catarina, Artur. II. Universidade Federal de Santa Catarina. Graduação em Engenharia de Produção.
AVISO: O Seminário LabSAD de Anteprojetos e Planos de Negócios
foi elaborado, por acadêmicos dos cursos de Engenharia de Produção,
Centro Tecnológico - CTC, da Universidade Federal de Santa Catarina
- UFSC. Os trabalhos contidos nesta publicação são de inteira
responsabilidade dos seus autores. O LabSAD ou a UFSC não se
responsabilizam por erros, omissões ou imprecisões no conteúdo das
informações divulgadas, bem como, pelo emprego das informações
aqui contidas em outro contexto, nem pela sua adaptação às
características de qualquer outra análise ou atividade competitiva.
DIREITOS DE USO: Todos os direitos são reservados. A reprodução
de partes selecionadas desta publicação somente para uso interno e
não comercial ou acadêmico é permitida e deve incluir uma declaração
clara da fonte deste material. Nenhum outro direito ou permissão é
concedida com respeito a este trabalho.
Publicado por LABSAD – Laboratório de Sistemas de Apoio ao Desenvolvimento de Projetos e Investimentos.
CTC - Centro Tecnológico. EPS - Engenharia de Produção e Sistemas.
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Editor Prof. Artur Santa Catarina - Universidade Federal de Santa Catarina
Organização e desenvolvimento Adriano Neves - Universidade Federal de Santa Catarina
Guido Rosso Guedin - Universidade Federal de Santa Catarina
Mayara Atherino Macedo - Universidade Federal de Santa Catarina
Projeto Gráfico Guido Rosso Guedin - Universidade Federal de Santa Catarina
Mayara Atherino Macedo - Universidade Federal de Santa Catarina
SUMÁRIO
LABSAD 4
Mensagem do editor 5
Seminários 6
Anteprojeto de um Armazém em Imbituba-SC 7 Autores: Alexandre Monich, Anderson Schelbauer , Eduardo Mathias
Anteprojeto de uma Empresa de Venda e Aluguel de Estruturas Metálicas de Apoio
para Construção Civil 8 Autores: Cícero Brüggemann Peters, Leonardo Victor Tesser, Pedro Monteiro Franco
Implantação de uma fábrica de briquetes 9 Autores: Rafael de Oliveira, Ricardo Bresolin, Tatiane Gonçalves Silveira
Anteprojeto de implementação de uma fábrica de embalagens 10 Autores: Bruno de S. Alves, Diego D. Rabelo
Fabricação de Facas - Linhas Artesanais 11 Autores: Gustavo Nunes e Castro, Igor Nunes Rodrigues, Willian dos Santos
Horta Hidropônica 12 Autores: Luiz Zucco , Ralflem Cassemiro, Rodrigo Reinert
Vento da Ilha– Hospedagem e Locação 13 Autores: Alexandre Pessin Benvenutti, Imam Hariti, Matheus Moraes Zambon
Anteprojeto de uma Empresa de Confecção de Lonas em PVC Personalizadas 14 Autores: João Luiz Leme , Luís Fernando Ghislandi Fretta, Renata Turri de Alencar Araripe
Anteprojeto para implantação de uma fábrica de pães sem gluten e sem lactose 15 Autores: Alexander Niedermayer, Guilherme Xavier Bannach, Natalia Khouri Gimenez Isasi
Desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis 16 Autores: Alexandre Tsuyoshi Kobayashi, Lucas Vinícius da Silva Goulart, Matheus Crespo Oliveira
Anteprojeto de uma fábrica de artigos descartáveis 17 Autores: Ana Carolina Gonçalves Caetano, Gabriela Coelho Vieira , Rafael Bernardo de Castro
Malharia para Fitness e Moda Praia 18 Autores: Eduardo Werner Benvenuti, Lucas Bonomini de Luna, Pedro Ervim Dornelles Klokner
Bibliografia Recomendada 19
Contato dos autores 20
O LABSAD - Laboratório de Sistemas de Apoio ao Desenvolvimento de
Projetos e Investimentos - foi criado em 1985, pelo professor João Ernesto
Escosteguy Castro (ê20/10/1951 - †18/03/2008) com a finalidade de
introduzir os alunos de Engenharia de Produção no uso de
microcomputadores e aproximá-los do Departamento de Engenharia de
Produção. Inicialmente foram realizadas atividades nas disciplinas de
Economia da Engenharia e de Planejamento Industrial. O próximo passo
foi o desenvolvimento de aplicativos com o uso de microcomputadores
nestes temas.
Os graduandos tornaram-se mestrandos e estes doutorandos, o grupo de
alunos de graduação formou-se e evoluiu. Mas o conceito inicial
permaneceu, com forte ênfase na graduação. Posteriormente criou-se a
disciplina de Gerência de Projetos como complemento das disciplinas
anteriores.
O LABSAD tem experiências de sucesso com empresas, desenvolvendo
consultorias, parcerias e formando profissionais. Dentre os tipos de
indústrias, destacam-se as de: tecnologia, distribuição de energia,
consultoria, Software Houses, construtoras, serviços, entre outras. Dentre
os destaques da extensão do LABSAD, destaca-se o periódico científico
eletrônico, Revista Produção Online, desenvolvida para publicação de
trabalhos científicos em Engenharia de Produção, em parceria com a
Associação Brasileira de Engenharia de Produção – ABEPRO.
O LABSAD também participou na organização de eventos de apoio ao
ensino, à pesquisa, a extensão e ao desenvolvimento profissional, haja
vista a realização dos seguintes eventos: XIII Encontro Nacional de
Engenharia de Produção (ENEGEP 1993), XVIV Encontro Nacional de
Engenharia de Produção (ENEGEP 2004), X Encontro Nacional dos
Coordenadores de Cursos de Engenharia de Produção (ENCEP 2005), I
Congresso Latino Americano de Engenharia Industrial e Seprosul.
www.labsad.ufsc.br
LABSAD – Laboratório de Sistemas
de Apoio ao Desenvolvimento de
Projetos e Invetimentos
4
Objetivo do Documento
Esta publicação surgiu em 2012 objetivando apresentar à comunidade
acadêmica e profissional a produção de pôsteres dos Seminários de
Anteprojetos e Planos de Negócios - LabSAD.
Mensagem do Editor
Estratégia Competitiva
Em cada edição do Seminário de Anteprojetos e
Planos de Negócios do LabSAD o editor disserta
sobre algum tema relacionado ao desenvolvimento
dos trabalhos ou outros temas relacionados aos
anteprojetos. Nesta edição o tema é o papel da
Estratégia Competitiva na elaboração dos
anteprojetos e planos de negócios. Este tema é uma
das etapas do método utilizado na elaboração dos
trabalhos que seguem, e o leitor, caso tenha
interesse está convidado a entrar em contato com o
LabSAD ou os autores dos trabalhos para obter mais
informações.
Em um cenário em que o empreendedorismo é
incentivado possibilitando a criação de novos
negócios e grandes grupos com atuação em todo o
mundo surgem onde antes haviam poucos
concorrentes, investimentos em oportunidades de
negócio requerem um posicionamento estratégico
preciso e muito conhecimento de mercado. Em
empreendimentos menores a criatividade e
integração tecnológica do produto, seja bem ou
serviço, parecem tendências sem volta. Grandes
corporações vivem desafios de redução de custos,
ganho de escala e eliminação concorrentes através
de join ventures e incorporações. A definição de
uma estratégia passa por um amplo conhecimento
do contexto , das tendências de mercado e das
competências internas necessárias à empresa.
A estratégia competitiva da empresa segue por dois
principais pontos de vista, a estratégia de mercado
(ou estratégia global) e a estratégia funcional. Na
primeira, quer-se posicionar o empreendimento em
um nicho determinado pelas demandas dos clientes,
oportunidades junto a fornecedores, competitividade
dos concorrentes, dentre outras partes envolvidas na
cadeia produtiva. A segunda perspectiva é
desdobrar em processos operacionais a estratégia
de mercado, buscando os meios (estrutura,
tecnologia, competências, etc.) para se fornecer ao
mercado o que ele necessita. A estratégia de
mercado está casada com a disponibilidade do
empreendedor em prover os recursos à empresa,
surgindo as duas principais formas competição, a
liderança de custos e a diferenciação, onde a
primeira normalmente requer produção em larga
escala, grande investimento e grande capacidade
gerencial, fazendo com que pequenos empreende-
dores tenham que optar pela diferenciação,
atendendo nichos de mercado com menores escala,
menor necessidade de mão de obra e maiores
valores agregados.
Tendo este contexto em mente, os anteprojetos e
planos de negócios devem ser desenvolvidos para
que o futuro empreendimento disponha de diferen-
ciais competitivos através de um posicionamento de
mercado adequando e uma estrutura suficiente para
garantir este posicionamento. Desta forma, a
análise estratégica deve estar amparada por um
consistente estudo de mercado e estudos de
processo produtivo que forneçam dados realistas
sobre demanda e necessidade de recursos para se
avaliar a viabilidade técnica, econômica e financeira
do empreendimento. O analista deve ir além de
modelar uma única alternativa estratégica,
simulando em um modelo econômico e financeiro as
diferentes estratégias possíveis, permitindo ao
empreendedor antever riscos e retorno escolhendo a
alternativa estratégica que melhor atenda os
objetivos do investimento.
Análise ambiental externa
Análise ambiental
interna
Definição da Estratégia
Prof. Artur Santa Catarina
Universidade Federal de Santa Catarina
5
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD Ano II – Número 3 – Dezembro de 2013
3ºseminário de
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD –
seminário de º
2013.2
Anteprojeto de um
Armazém em Imbituba-SC
Alexandre Monich | Anderson Schelbauer | Eduardo Mathias
O setor portuário receberá mais de 50
bilhões de reais do governo até 2014;
Projeto da ferrovia que irá percorrer o
litoral catarinense
Duplicação do trecho sul da BR-101.
“Imbituba é o porto da vez” Ideli Salvati, atual Ministra de Relações
Institucionais, maio de 2013.
Estudar e analisar a viabilidade técnica,
econômica e financeira de um armazém
localizado próximo ao porto da cidade
de Imbituba;
Verificar a potencialidade do mercado
para avaliação das oportunidades de
negócio.
Forças de Porter
Estratégia de competitividade
Prezamos pela tríade: qualidade no
armazenamento, rapidez na resposta e
baixo custo.
Perspectivas
Crescimento da demanda dos portos de
258 para 975 milhões de toneladas, até
2030, segundo a PNLP;
Valorização do porto de Imbituba nos
próximos anos.
Estudo de Mercado
Análise do Processo Produtivo
O processo produtivo se dará pelo
armazenamento dos itens que chegam
ao porto e aqueles que esperam para
ser despachados.
Tamanho e Abrangência As dimensões das instalações forem
definidas pelo critérios de Fator de
Estiva, resultando em capacidade de
armazenar cerca de 80.000m³/ano.
Localização
Impacto Socioambiental
Instalação física: considerado
médio/alto pela proximidade ao mar.
Operação: relativamente baixo uma
vez que a geração de dejetos é
pequena e pode ser reciclada.
Práticas incentivadas: reciclagem de
papelão (caixas) e de madeira (pallets).
Investimento
Projeção de Receitas e Custos
Análise de Retorno do Investimento
Análise de Riscos: Cenários e
Sensibilidade
Considerações Finais
Baseado nos estudos realizados,
constatou-se que o empreendimento é
viável, no entanto, observa-se dependência
da concretização das melhorias esperadas
na região, o que caracteriza risco ao
sucesso do projeto.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J. Logística Empresarial – o processo de integração da cadeia de suprimento. 1 ed. São Paulo, Atlas, 2004. CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos. 11 ed. São Paulo, Atlas, 2010. CDI – Cia Docas de Imbituba -
http://www.cdiport.com.br HERZMANN, G. As transformações no porto de Imbituba e seus reflexos urbano-regionais. PORTO DE IMBITUBA – Site oficial do Porto - http://www.portodeimbituba.com.br/interno/estatistica.html
Para efeitos
comparativos, as regiões
de Itajaí e São Francisco
também foram
estudadas.
TMA 12% a.a. 5 anos 10 anos
TIR empreendimento(%aa) 25,1% 25,0%
TIR acionista (%aa) 30,0% 29,2%
VPL empreendimento 1.080.014,70R$ 1.810.705,17R$
VPL acionista 1.163.675,92R$ 1.915.637,22R$
VAUE empreendimento 299.606,59R$ 320.466,14R$
VAUE acionista 322.815,02R$ 339.037,45R$
Análise Econômica Inicial
Pessimista Real Otimista
TIR empreendimento (%aa) -0,83 25,06 47,61
TIR acionista (%aa) -3,38 30,04 59,73
VPL empreendimento -972.845,30 1.080.014,70 3.132.874,71
VPL acionista -922.648,57 1.163.675,92 3.250.000,41
VAUE empreendimento -269.876,75 299.606,59 869.089,93
VAUE acionista -255.951,69 322.815,02 901.581,74
Pessimista Real Otimista
TIR empreendimento (%aa) 2,65 25,04 46,33
TIR acionista (%aa) 1,72 29,17 57,68
VPL empreendimento -1.274.880,31 1.810.705,17 4.896.290,65
VPL acionista -1.211.921,08 1.915.637,22 5.043.195,52
VAUE empreendimento -255.951,69 320.466,14 866.565,91
VAUE acionista -214.490,84 339.037,45 892.565,74
5 Anos
10 Anos
Análise Econômica
Produto e estratégia
Objetivos
Estudos e análises Contexto Resultados e
discussões
Referências
3
7
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD –
seminário de º
2013.2
Anteprojeto de uma Empresa de Venda e Aluguel de Estruturas Metálicas de
Apoio para Construção Civil
Cícero Brüggemann Peters | Leonardo Victor Tesser | Pedro Monteiro Franco
Este plano de negócios busca apresentar
análises e estudos referentes ao aluguel
e venda de algumas das estruturas de
metal mais procuradas, atendendo as
normas de segurança do trabalho, e
focando em duas das mais importantes
estruturas no desenvolvimento de uma
obra: escoras metálicas e andaimes.
Esta análise fará um foco no mercado de
obras de pequeno e médio porte (casas,
reformas e pequenas edificações) em
Florianópolis e região.
Geral:
Elaboração de um anteprojeto de uma
empresa de venda e aluguel de estruturas
metálicas de acesso e suporte, para obras
de construção civil, em Florianópolis e
região.
Específicos:
•Analisar o mercado;
•Identificar os investimentos necessários
para a implantação;
•Reconhecer os custo do negócio;
•Estabelecer o processo produtivo;
•Analise do retorno do investimento
Análise das forças de porter
Estratégia de competitividade
Foco no mercado de obras de pequeno e
médio porte em Florianópolis e região.
Perspectivas
O mercado mostra-se promissor neste
nicho. A perspectiva é que a empresa
aumente seu mercado e otimize seus
processos, gerando redução de custos.
2.1. Estudo de Mercado
•Crescimento de 3% do PIB na
construção civil em 2013;
•Aumento na concessão de crédito
imobiliário.
•Vendas do mercado imobiliário na
maioria das cidades.
2.2. Análise do Processo Produtivo
2.3 Tamanho e Abrangência
•Produção de 2000 escoras e 500
andaimes mensais.
•Aluguel de 1500 escoras e 300
andaimes mensais.
•Atendimento a região da grande
Florianópolis.
2.4. Localização
• Palhoça, SC.
• 600m da BR-101.
3.1. Investimento
3.2. Projeção de Receitas e Custos
O faturamento estimado será relativo à
venda de cerca de 2000 escuras e 500
andaimes e da locação de 1500 escoras e
300 andaimes mensais. Logo o valor das
receitas totais anuais fica estimado em R$
1.806.000,00.
Os a projeção dos custos anuais
considerando 100 % da capacidade estão
dispostos na tabela 2.
3.3. Análise de Retorno do Investimento
•TMA (Taxa de mínima atratividade) do
projeto 11,62% aa.
•Horizonte de análise 10 anos.
•Considerando a produção de 60% da
capacidade no 1 período, 70% no segundo
e terceiro, 90 % no quarto e 100% a partir
do quinto período.
3.4. Análise de Riscos: Cenários e
Sensibilidade
Para a análise de riscos foram
considerados 3 cenários, um pessimista
que considera utilização de 60% da
capacidade , outro esperado que foi
realizado anteriormente e outro pessimista
que considera utilização de 100% da
capacidade em todos os períodos.
PORTER, M. Estratégia competitiva: Técnicas para análise de indústria e da
concorrência. 7ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
CASAROTTO, N. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise Estratégica,
Estudo de Viabilidade e Plano de Negocio. Atlas, 2009.
Grandes empresas especializadas e
Madeireiras
Fornecedores confiáveis
Matéria prima de qualidade
Preço Agilidade e
Flexibilidade Confiabilidade
Conhecimento do Processo Produtivo e
Crescimento do Setor
Estruturas de Madeira e Alumínio
Fornecedores
Entrantes Potenciais
Clientes
Produtos Substitutos
34%
40%
25%
1%
Terreno
Equipamentos
Construção Civil
Projeto
Item Valor (R$)
Terreno 275.000,00
Equipamentos 326.199,00
Construção Civil 202.383,00
Projeto 10.000,00
Total 813.582,00
PESO Ouro Branco (MG) Palhoça (SC) Sorocaba (SP)
Custo do Local 3 7 4 5
Disponibilidade de Mão de Obra 2 3 6 7
Fornecimento de Matéria-Prima 3 10 5 7
Proximidade do Mercado Consumidor 4 5 10 8
Potencial Futuro 2 4 9 7
Salários 1 2 2 2
TOTAL 15 87 99 98
Produto e estratégia
Objetivos
Estudos e análises Contexto Resultados e
discussões
Referências
3
8
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD –
seminário de º
2013.2
Implantação de uma
fábrica de briquetes
RAFAEL OLIVEIRA | RICARDO BRESOLIN | TATIANE GONÇALVES SILVEIRA
1.1 Tema do trabalho e contexto
De acordo com a Revista AgroAnálysis (2009), o
Brasil atualmente produz 960 mil toneladas de
briquete por ano.
Os briquetes tens vantagens socioeco-nômicas e
ambientais, pois gera emprego, renda e retira do
meio ambiente resíduos poluidores.
É um substituto direto da lenha e do carvão
vegetal. Pode ser utilizado em qualquer
estabelecimento que necessite geração de calor.
1.2 Objetivo Geral
Realizar um estudo de viabilidade técnica
econômica e financeira quanto à implantação
de uma fábrica de briquetes.
1.2 Objetivos Específicos
•Realizar um estudo de mercado visando
definir a oportunidade de negócio;
•Análise estratégica do empreen-dimento;
•Definir a demanda existente e potencial.
1.4 Estratégia de competitividade
estudo são: os fornecedores e compradores,
sendo assim, traçou-se um plano voltado para
a proximidade com fornecedores e clientes.
Ainda focou-se na utilização de matéria prima
provinda da indústria moveleira, já que, este
resíduo é mais limpo e produz menos fumaça
comparado com outros resìduos, a fim de ser
viável a utilização no comércio do briquete.
1.5 Perspectivas
Impulsionada pelo crescimento do mercado
de serviços juntamente com conscientização
ambiental, motivando a substituição de fontes
tradicionais de energia. Segundo EMBRAPA, o
setor de briquetes tende a ocupar uma fatia
maior na matriz energética brasileira devido a
aprovação da Lei nº 12.305/10, que instituiu a
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
De acordo com SISLBERSTEIN (2011) a taxa
de crescimento da venda de briquete é de
4,4% ao ano.
1.6 Canvas
2.1. Estudo de Mercado
A energia proveniente da biomassa, gerada
pela queima de produtos orgânicos, é cerca de
10% da energia produzida no Brasil.(BIOMAX,
2010).
O Brasil produz 14 milhões de toneladas de
resíduos de madeira por ano(GENTIL, 2008).
Crescente preocupação com meio ambiente
vem buscando novas alternativas de energia.
2.2. Análise do Processo Produtivo
A fabricação de briquetes se faz através de
uma série de processos simples, que vão
desde a chegada e armazenamento da matéria
prima. Em seguida os resíduos passam por um
secador, quando necessário, e posteriormente
por um picador, se necessário também, para
depois ser transformado em briquete, ser
embalado e entregue ao consumidor final.
O secador é utilizado em caso de uso de
matéria prima úmida, como a cana ou madeira
de serralheria, ou indústria moveleira. O
picador é utilizado quando a matéria prima
utilizada é muito grande para a máquina de
briquetagem, podemos citar madeiras
provenientes da construção civil.
2.3 Tamanho e Abrangência
2.4. Localização
2.5. Impacto Sócio-Ambiental
Ecologicamente é um produto muito vantajoso,
pois diminui o impacto negativo sobre as
florestas nativas, é possível garantir seu ciclo
através do replantio, além de diminuir o
problema do passivo de muitas empresas com
grandes montes de serragem ou grãos em
seus pátios.
3.1. Investimento
3.2. Projeção de Receitas e Custos
3.3. Análise de Retorno do Investimento
3.4. Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade
Pela visão econômica, o empreendimento
apresenta-se viável para os três cenários, pois a
através da análise da Taxa Interna de Retorno que
para todos os cenários apresentou-se superior a Taxa
Mínima de Atratividade. O Valor Presente Líquido,
que novamente para os três cenários teve resultados
consideravelmente elevados no período analisado.
Pela visão financeira, o empreendimento se torna
inviável para o cenário pessimista, já que a
Capacidade de Pagamento para o terceiro período de
análise apresenta-se negativa devido ao
encerramento da carência e início da amortização da
dívida.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O empreendimento se apresenta como uma boa
oportunidade de investimento, visto que o Brasil é um
exímio produtor de recursos vegetais. Constatou-se
que existe uma demanda muito grande no território
nacional, já que analisando somente a demanda de
estabelecimentos comerciais do estado de São Paulo
não foi possível atender 100% da demanda que
existe no mercado considerado. Dessa forma, a
fabricação de briquetes apresenta-se extremamente
viável, e com um grande potencial de crescimento no
país reduzindo impactos ao meio ambiente.
\Revista AgroAnalysis. Disponível em:
http://www.agroanalysis.com.br/materia_detalhe.php?idMateria=712.BRIQUETE. Acessado:
16 jul.2013
ILBERSTEIN, E. UnB mapeia matérias primas para a fabricação de briquetes. UnB Ciência,
19 dez. 2011. Disponível em:
<http://www.unbciencia.unb.br/index.php?option=com_content&view=article&id=366:unb-
mapeia-materias-primas-paraa-fabricacao-de-briquetes&catid=41:florestal>. Acesso em: 20
jul. 2013. Entrevista com o professor Luiz Vicente Gentil da Faculdade de Agronomia da Unb.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica,
estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. xi, 248 p. ISBN
9788522453702.
EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Disponível
em:http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/agroenergia/arvore/CONT000fmurarml02wyi
v8065610d9gndlvw.html ;
DE PAULA, Julio Cesar Marchiori. Aproveitamento de Resíduos de Madeira para Confecção
de briquetes. Seropédica. RJ Curso engenharia florestal. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL
DO RIO DE JANEIRO;
GENTIL, L. V. B. Tecnologia e economia do briquete de madeira. 2008. 215 f. Tese
(Doutorado) – Universidade de Brasília, Brasília, 2008.
Produto e estratégia
Objetivos
Estudos e análises Contexto Resultados e
discussões
Referências
3
9
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD –
seminário de º
2013.2
Anteprojeto de implementação
de uma fábrica de embalagens
Bruno de S. Alves | Diego D. Rabelo
Produto: Embalagens produzidas a partir de
cartolina e papel-cartão.
Setor e subsetor da economia: Seção C -
Industrias de transformação, Classe 1732-0 -
Fabricação de embalagens de cartolina e papel
cartão.
1.1. Contextualização: As embalagens são
utilizadas não apenas por empresas voltadas à
produção de bens, mas também por aquelas que
prestam serviços, principalmente para transporte e
armazenagem, logo, é “um componente importante
da atividade econômica dos países
industrializados. Seu consumo serve como
parâmetro para medir o nível de atividade
econômica de cada país [...]” (ABRE, 2012.a).
Diante das múltiplas funcionalidades e
considerando que quase todos os produtos estão
acompanhados por uma embalagem, é possível
inferir que grande parte das empresas de bens de
consumo em algum momento a utiliza.
1.2.1. Objetivo Geral: Elaborar um anteprojeto que
investigue as viabilidades técnica, econômica e
financeira de uma produtora de embalagens,
servindo de auxílio à tomada de decisão para uma
possível implantação de uma fábrica dessa
natureza.
1.2.2. Objetivos Específicos: Analisar o mercado
de embalagens e determinar a estratégia de
mercado a ser adotada para o empreendimento;
Estudar a localização mais apropriada para a
montagem da fábrica de embalagens na região da
Grande Florianópolis, bem como estudar as
tecnologias disponíveis a fim de garantir uma
caracterização do processo produtivo; Analisar a
viabilidade financeira do empreendimento
determinando a necessidade de capital a ser
investido, custos e receitas e seu retorno.
1.3 Análise Ambiental Externa: Fatores diretos:
Competidores: Mercado amplo e dinâmico,
concorrentes em diversas direções; Entrantes
potenciais: Moderado, necessidade de altos
investimentos; Produtos substitutos: Embalagens
de diferentes design e materiais; Relação com
fornecedores: Grandes fornecedores e busca por
fidelização. Relação com clientes: Clientes com
alto poder de barganha, alta competitividade;
Fatores indiretos: Fatores econômicos, fatores
ambientais, fatores governamentais.
1.4 Estratégia de competitividade: Segundo
modelo proposto por Casarotto (2009) foram
definidas 2 UEN’s: Embalagens comuns e
embalagens personalizadas.
1.5 Perspectivas: Mercado faturou R$ 46,1
bilhões em 2012 e crescimento de 2% em 2013.
Grandes eventos esportivos no País podem ser
uma excelente oportunidade para desenvolvimento
do setor no Brasil. Investimentos ultrapassam R$
180 milhões nestes eventos.
2.1. Estudo de Mercado
Dados do setor: O setor de embalagens
apresenta alta correlação com o PIB e o
desempenho da indústria no geral. Portanto, visto
que as estimativas destes apontam para valores
positivos, espera-se que o setor de embalagens
como um todo acompanhe esse desempenho.
Principais clientes: indústrias de bens de
consumo semi e não duráveis;
Concorrentes: Grandes empresas no país.
Segmento definido: Embalagens de Papel.
Fatia de mercado: 1% do faturamento para o setor
de embalagens plásticas que representam 33,47%
do mercado nacional de embalagens.
2.2. Análise do Processo Produtivo
Etapas: Recebimento de matéria-prima,
armazenagem, rebobinagem, impressão,
parafinagem, corte, montagem, máquinas
especiais e expedição.
Setores complementares: Administração,
Engenharia, P&D e Manutenção.
Tecnologias e fatores de produção: Máquinas
destinadas à produção de sacos e sacolas de
papel.
2.3 Estudo de Tamanho e Abrangência
Tamanho físico: Necessidade de 3.000 m2.
2.4. Estudo de Localização
Macrolocalização: Brasil é a sétima economia
mundial e previsão para sexta economia em 2016.
Estados com maiores avanços: Paraná (3,6%),
Goiás (1,7%) e Santa Catarina (1,6%).
Oeste e serra catarinense com concentração de
empresas destinadas ao setor de celulose,
principal matéria-prima dos produtos.
Microlocalização: Método AHP (múltiplos
critérios) com auxílio do software Expert Choise.
Comparação entre Palhoça, Biguaçu e Joinville.
3.1. Investimento
Os investimentos iniciais foram calculados com
base nos estudos e análises efetuados nas seções
anteriores, resultando na tabela abaixo.
3.2. Projeção de Receitas e Custos
Receitas: Relativo a fatia de mercado a ser
atingida determina-se um faturamento anual de 4,6
milhões de reais.
Os custos de matéria-prima totalizam 1,5 milhões
de reais de acordo com estudos e análises já
efetuados.
A tributação incidente sobre o empreendimento
resulta em 12,73% sobre o faturamento. Os custos
de mão de obra totalizam R$ 71.590,50 mensais.
3.3. Análise de Retorno do Investimento
Para a análise financeira do empreendimento
definiu-se a taxa de mínima atratividade (TMA) de
6,57% considerando o rendimento da poupança
em 2012. Através do fluxo de caixa para um
horizonte financeiro de 10 anos foram calculadas
as taxas internas de retorno para o
empreendimento e para o acionista de 7,22% e
11,10% respectivamente. Para o valor presente
líquido, os valores calculados foram R$ 558.583,14
e R$ 2.333.187,92 respectivamente. Estes
resultados apontam para a aceitação do projeto
visto que a TIR do empreendimento ficou acima da
TMA considerada e o VPL do mesmo apresentou
um saldo positivo.
3.4. Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade
De forma a verificar a solidez das informações
coletadas e do resultado para o empreendimento,
realizou-se o estudo de um novo cenário alterando-
se algumas variáveis. Observou-se, então, que
uma redução de apenas 2,36% do faturamento
estimado acarretava em um valor negativo para o
VPL e uma TIR abaixo da TMA considerada para o
empreendimento. Ainda, para um redução de
9,33% do faturamento, nem mesmo a TIR e o VPL
para o acionista apontam a aceitação do projeto.
4. Considerações finais
O estudo realizado indica que a implantação de
uma produtora de embalagens de papel em
Biguaçu é uma alternativa viável financeiramente,
mas que apresenta alta sensibilidade a variações
de mercado.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMBALAGEM. O papel e funções da embalagem, 2012a. Disponivel em: <http://www.abre.org.br/setor/apresentacao-do-setor/a-embalagem/funcoes-das-embalagens/>. Acesso em: 19 ago 2013. CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de Projetos Empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. BANCO CENTRAL DO BRASIL. Relatório Focus. Banco Central do Brasil, 2013. Disponivel em: <http://www.bcb.gov.br/?FOCUSRELMERC>. Acesso em: 17 set 2013. IBGE. Contas Nacionais Trimestrais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013. Disponivel em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/Contas_Nacionais/Contas_Nacionais_Trimestrais/Fasciculo_Indicadores_IBGE/pib-vol-val_201302caderno.zip>. Acesso em: 05 set 2013.
0,010,020,030,040,050,060,070,080,090,0
100,0110,0120,0130,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Indústria de papel sempre superior à média geral:
Vidro Metal Madeira
Papel e papelão Material plástico Indústria de embalagens
NECESSIDADE DE RECURSOS PARA 1% DO MERCADO
PRODUTO RECURSOS PRODUÇÃO
ANUAL
DEMANDA
ANUAL QUANTIDADE
Sacos com fundo
quadrado
Rebobinadeira 80.640.000
84.161.836
2
Máquina fundo
quadrado 24.192.000 4
Sacos com fundo
plano
Rebobinadeira 80.640.000
90.762.765
2
Máquina fundo
plano 53.760.000 2
Sacolas
personalizadas
Rebobinadeira 80.640.000
30.859.340
1
Impressão 48.384.000 1
Parafinação 40.320.000 1
Corte 26.880.000 2
RECURSO NECESSIDADE PREÇO UNITÁRIO TOTAL/RECURSO
Terreno + Construção 3.000 R$ 3.673,00 R$ 11.019.000,00
Mesa 18 R$ 220,00 R$ 3.960,00
Cadeira 24 R$ 100,00 R$ 2.400,00
Desktop 17 R$ 2.060,00 R$ 35.020,00
Telefone fixo 17 R$ 150,00 R$ 2.550,00
Impressora escritório 5 R$ 300,00 R$ 1.500,00
Armário de ferramentas 2 R$ 250,00 R$ 500,00
Caixa de ferramentas 2 R$ 50,00 R$ 100,00
Rebobinadeira 3 R$ 18.000,00 R$ 54.000,00
Impressora 1 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
Parafinadeira 1 R$ 12.000,00 R$ 12.000,00
Cortadeira 2 R$ 25.000,00 R$ 50.000,00
Máquina de fundo
quadrado 4 R$ 90.000,00 R$ 360.000,00
Máquina de fundo plano 2 R$ 50.000,00 R$ 100.000,00
TOTAL: R$ 11.665.030,00
Produto e estratégia
Objetivos
Estudos e análises Contexto Resultados e
discussões
Referências
3
10
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD –
seminário de º
2013.2
Produto e estratégia
Objetivos
Estudos e análises Contexto Resultados e discussões
Referências
Fabricação de Facas Linhas Artesanais
Gustavo Nunes e Castro | Igor Nunes Rodrigues | Willian dos Santos
No presente anteprojeto empresarial
apresenta-se como tema principal a
produção de facas artesanais, tendo
como enfoque no negócio para uso
doméstico e lazer. Segundo Ricardo
Vilar, membro da Sociedade Brasileira
de Cutelaria (SBC), a cutelaria é a arte
de fabricar instrumentos de corte,
chama-se de arte porque exige do
profissional cuteleiro a sensibilidade de
ser um artista. A ideia do
empreendimento voltada à cutelaria
surgiu com o intuito de diversificar a
produção de facas para uso doméstico.
Um produto voltado com a ideia de
cultura local da ilha de Santa Catarina.
Geral: Detalhar um plano de negócio
voltado para a fabricação artesanal
de facas para uso doméstico.
Especificos: Definir a melhor
localização para instalação da
fábrica; Definir o público-alvo e forma
de comercialização; Determinar as
especificações técnicas do produto e
a tecnologia envolvida no seu
processo de fabricação; Realizar
uma análise econômico-financeira do
projeto para avaliar a oportunidade
de negócio.
Área de atuação e definição do
Produto: Cutelaria Custom,
produção de facas artesanais.
Perspectivas: Espera-se conquistar
um público de colecionadores,
turistas e lojas de caça e pesca.
2.1. Estudo de Mercado
•Clientes: Pescadores, trilheiros, turistas e
entre outros.
•Principais concorrentes: Muela, Fury
Outback, Tramontina, Mundial.
•Principais Fornecedores: Aço: Metal
Sul Só Inox, JRE Fernandes Inox, Inox do
Brasil. Madeira: Madeireira Lokal, JG
Muller, Madefuturo. Couro: Casa do
Couro Ltda, Romeu Couros. Rebites:
Rebites Globo e Contra-pinos.
2.2. Análise do Processo Produtivo
•Setor administrativo;
•Setor Almoxarifado;
•Setor de Cutelaria;
•Setor de Gravação;
•Setor de Arte;
•Setor de Montagem;
2.3 Tamanho e Abrangência
•Produção de 5000 facas por ano;
•Atendimento principalmente ao litoral
Catarinense, os estados do RS, PR, SP e
feiras e centro de tradições cuteleiras.
2.4. Localização
•Destacamos o município de Palhoça –
SC pela proximidade com os clientes, local
de fácil acesso, potencial turístico e
comércio inovador na região.
3.1. Investimento
3.2. Projeção de Receitas e Custos
3.3. Análise de Retorno do Investimento
•A produção inicia-se em 2014, com uma
capacidade de 60% sobre Capacidade total.
•A TMA do projeto é de 12%
•VPL Empreendimento = R$ 468.386,20
•TIR = 27,90%
3.4. Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Trata-se de um mercado inovador e arrojado
que vem crescendo a cada ano. O anteprojeto
demonstrou através de dados que existe
rentabilidade e retorno em tempo hábil.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise Estratégica, Estudo de Viabilidade e Plano de Negócio. São Paulo, Atlas 2009. Sociedade Brasileira de Cutelaria. http://www.sbccutelaria.org.br/ . Acessado em 17/09/2013. VILAR, Ricardo. Produção de facas artesanais. http://www.rvilarknives.com.br/. Acessado 23 de Outubro de 2013.
TMA(%) VPL Empreendimento VPL Acionista
9,00% 629526,79 923120,15
12,00% 468386,20 771262,80
15,00% 338778,20 649465,70
18,00% 223486,55 550790,87
21,00% 147134,13 470079,68
24,00% 75673,72 403457,91
Fonte: Knifemaker J. A. Voss
Mapa de SC. Principais Rodovias Estaduais e Federais
Investimentos Custo
Galpão Industrial 350000,00
Mobiliário Geral 25432,00
Lixadeira 9900,00
Forno para Cutelaria 9600,00
Fresadora 6500,00
Bigorna 2000,00
EPI 1761,30
1641,60
Máquina Carimbo Quente 1500,00
Serra Circular 881,00
Pirógrafo 425,00
Esmeril 104,00
Caneta Grava Aço 90,00
Marreta 56,00
Martelo 24,00
Total 409914,90
Divisórias Dry-wall
3
11
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD –
seminário de º
2013.2
Produto e estratégia
Objetivos
Estudos e análises Contexto Resultados e
discussões
Referências
Horta Hidropônica
Luiz Zucco Ralflem Cassemiro| Rodrigo Reinert
1.1 Tema do trabalho:
A análise da viabilidade de uma horta
hidropônica para a produção de
hortaliças de alta qualidade.
Contexto:
Crescimento no consumo de alimentos
naturais relacionados a uma vida mais
saudável e entre estes, as hortaliças se
destacam.
31% dos consumidores prioritariamente
escolhem alimentos nutritivos
Destes 70% escolhem Hortaliças.
1.2 O presente documento se propõe a
avaliar a implantação de uma estufa
(casa de vegetação) para a produção
hidropônica de hortaliças folhosas. A
intenção é atender as características do
mercado brasileiro e, mais
especificamente, do estado de Santa
Catarina
Alface e rúcula hidropônicos
1.3 Análise das forças de porter
Muitos competidores, principalmente
orgânicos. Segmento sem barreiras
para entrantes e marcado por um fraco
relacionamento clients e fornecedores
1.4 Estratégia de competitividade
Se diferenciar no mercado pela alta
qualidade do produto. Fornecer a
produção principalmente a grandes
consumidores comerciais.
1.5 Perspectivas
Atender a demanda por hortaliças de
alta qualidade construindo um
relacionamento proximo dos principais
clientes.
2.1. Estudo de Mercado
As hortaliças são amplamente conhecidas e
consumidas pelos brasileiros. E tem uma
imagem de alimento nutritivo e saudável
perante o consumidor.
Dentre as hortaliças o alface é um dos mais
consumidos e a rúcula foi identificada com
um bom potencial de crescimento.
2.2. Análise do Processo Produtivo
O cultivo é feito dentro de estufas e em
bancadas com tubulações especificas ao
cultivo de hortaliças. Sem o uso de solo.
Estufa típica do cultivo hidropônico
Etapas da produção de alface
2.3 Tamanho e Abrangência
Estufa de 700m² com capacidade de
produzir 5400 pés de alface e 3120 maços
de rúcula mensalmente.
2.4. Localização
Região do médio vale do Itajaí, indentificada
como região com a menor densidade de
produtores.
2.5. Impacto Sócio-Ambiental
Estrutura ambientalmente eficiente.
Consome 90% menos água e ocupa 3x
menos espaço para a produção vegetal.
3.1. Investimento
3.2. Projeção de Receitas e Custos
3.3. Análise de Retorno do Investimento
3.4. Análise de Riscos: Cenários e
Sensibilidade
O empreendimento se mostrou sensível ao
custo da área necessária a sua implantação.
Outros cenários de análise mostram que em
outras situações, por exemplo um produtor que
já possui certa área, o negócio é mais rentável e
menos arriscado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O empreendimento se mostrou
economicamente e tecnicamente viável. Com
TIR maior que TMA e VPL positivo.
Porém se mostrou mais interessante pra uma
ampliação de produção já existente do que para
o projeto de uma produção inicial.
http://www.canaldoprodutor.com.br/sites/default/files/Pesquisa%20_quantitativa_fruticultura_1.pdf
http://labhidro.cca.ufsc.br/
www.epagri.sc.gov.br/files/agric_organica.pdf
Semeadura
Maternidade
Berçario Bancada Final
i) Investimentos Fixos:
Terreno 80.000,00 R$
Construção&Estufa 63.000,00 R$
equip. e instalações 28.000,00 R$
projetos, montagem e outros 12.000,00 R$
___________________________
TOTAL 183.000,00 R$
iii) Demonst.Result.Exercício ano1 ano2 ano3
__________________________________
_ _ _ _
Receitas 117.000,00 117.000,00 117.000,00
__________________________________
_ _ _ _
(-) custos operacionais 53.948,00 53.948,00 53.948,00
tir empreendimento(%aa) 15,03
tir acionista (%aa) 24,84
VPL empreendimento 64720,10
VPL acionista 79545,30
VAUE empreendimento 9645,20
VAUE acionista 11854,59
3
12
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD –
seminário de º
2013.2
3
Produto e estratégia
Objetivos
Estudos e análises Contexto Resultados e
discussões
Referências
1,4 Milhões de
turistas
35 % Jovens
45 % Se hospedam
em pousadas
VENTO DA ILHA
Alexandre Pessin Benvenutti | Imam Hariti | Matheus Moraes Zambon
1.1 Tema do trabalho e contexto
- Florianópolis é a 2ª cidade brasileira
mais visitada por turistas estrangeiros
durante o verão.
- 20 instituições de ensino superior na
cidade. 50 000 estudantes.
-80% dos estudantes estrangeiros
vivem próximos à praia.
Isso gera um problema de moradia !
1.2 Objetivos
Objetivo Geral :
Oferecer moradia e hospedagem para
os estudantes que vêm de fora e
também aos turistas durante o verão.
Objetivo Especifico :
Identificar o mercado e os principais
custos envolvidos; compreender os
riscos de acordo com cada período e
analisar a viabilidade do
empreendimento.
1.3 Análise das forças de porter Competidores: Aproximadamente170
pousadas, casas, apartamentos, kitenetes,
hotéis, hosteis..
Novos entrantes: Qualquer
Produtos substitutos: Republicas / hotéis
Poder de barganha de fornecedores:
Parceria com lavanderia e prestadoras de
serviço de limpeza
Poder de negociação com clientes: opção de
pagar por: possibilidades de passeios, trilhas
e aulas de surf, e outros em Florianópolis
com preços diferenciados.
1.4 Perspectivas
Satisfazer as necessidades de um
número crescente de visitantes
3.1. Investimento
3.2. Projeção de Receitas e Custos
- Custos:
- Receitas:
3.3. Análise de Retorno do Investimento
3.4. Análise de Riscos: Cenários e
Sensibilidade
• Cenário Pessimista (Demanda Baixa)
• Cenário Realista (Demanda Prevista)
• Cenário Otimista (Demanda Alta)
CONSIDERAÇÕES FINAIS • O empreendimento se mostra viável do
ponto de vista econômico-financeiro.
• Os riscos estão diretamente relacionados
com a previsão de demanda.
• Importante concentrar esforços em
publicidade nos meios universitários.
BNDES http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Navegacao_Suplementar/FAQ/ acessado em outubro de 2013 SINTER http://www.sinter.ufsc.br/ acessado em outubro de 2013. TRIPADVISOR http://www.tripadvisor.com/ acessado em outubro de 2013.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Rio Tavares Campeche Barra daLagoa
Potencial futuro
Trânsito
Segurança
Paisagem
Qualidade praia
Proximidade de mercados
Custos do local
2.1. Estudo de Mercado
Cerca de 170 pousadas
que funcionam
durante o verão.
Estima-se um total de
240 mil clientes.
O Objetivo é at-
ender 0,1% desse
mercado. Então,
esperamos aproximadamente 240
clientes durante os dois meses do
verão.
2.2. Análise do Processo Produtivo
2.3 Tamanho e Abrangência
A ideia inicial seria uma pousada de 20
quartos, mas após o estudo de mercado e
uma analise financeira foi decidido diminuir
esse numero para 10, ficando assim com
uma capacidade máxima um pouco abaixo
da demanda prevista que seria de 12 quarto
diminuindo assim o risco do
empreendimento
2.4. Localização
Item qtd unit Total item
Terreno no Campeche 700 400 R$ 280.000,00
Item qtd (M2) unit(R$/M2Total item
1º pavimento 300 800 R$ 240.000,00
2º pavimento 300 800 R$ 240.000,00
Total construção R$ 480.000,00
TOTAL CONSTRUÇÃO+TERRENO R$ 760.000,00
TOTAL INVEST. COMODOS R$ 69.160,00
TOTAL DO INVESTIMENTO R$ 829.160,00
Analise terreno no campeche
Analise construção
TOTAL DO PERIORO R$ 82.000,00
TOTAL DO PERIORO R$ 22.000,00
CUSTO TOTAL ANUAL R$ 104.000,00
Alta Temporada (janeiro e Fevereiro)
Alta Temporada (janeiro e Fevereiro)
Total por periodo 10 R$ 132.500,00
Total Periodo 2 R$ 136.800,00
Total de Receita Anual R$ 269.300,00
Periodo Letivo (março a dezembro)
Periodo Letivo (Janeiro a Fevereiro)
tir empreendimento(%aa) 11,71
tir acionista (%aa) 1245,14
VPL empreendimento (R$) 625,55VPL acionista (R$) 86206,9
Análise VPL e TIR
13
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD –
seminário de º
2013.2
3
Produto e estratégia
Objetivos
Estudos e análises Contexto Resultados e
discussões
Referências
Anteprojeto de uma Empresa
de Confecção de Lonas em
PVC Personalizadas
João Luiz Leme | Luís Fernando Ghislandi Fretta | Renata Turri de Alencar Araripe
A economia brasileira gira em torno do
transporte terrestre, cerca de 63% dos
transportes de carga no País são
realizados através da malha rodoviária.
Segundo a Fenabrave as vendas de
caminhões novos no Brasil devem
crescer cerca de 10 por cento em 2013.
A dependência histórica da indústria
brasileira com a matriz rodoviária de
transportes e a perspectiva de aumento
nas vendas de caminhões aliam-se a
nova resolução estabelecida pela
Contran que estabelece que os
caminhões devem utilizar lonas para
transportar qualquer produto sólido tipo
a granel em vias abertas à circulação
pública
Elaborar uma análise de viabilidade
econômico-financeiro para implantar
uma confecção de Lonas em PVC para
venda.
Estratégia de competitividade: A
diferenciação seria por preços abaixo
do mercado e resposta mais rápida aos
clientes.
Perspectivas: O governo federal
anunciou um investimento de cerca de
R$ 194 bilhões para infraestrutura
terrestre e portuária. Nesse contexto a
alta nas vendas de caminhões e pela
grande participação dos transportes de
carga pela malha rodoviária, foi visto
uma oportunidade de empreendimento
de sucesso através da produção de
lonas personalizadas.
Estudo de Mercado
- As lonas para caminhão são
utilizadas no transporte de cargas a
granel (grãos e minerais).
- A produção de cereais, leguminosas
e oleaginosas concentra-se no Sul e
Centro-Oeste.
- Nas regiões do Sul e Sudeste estão
presentes a maioria das companhias
mineradoras do Brasil.
- As lonas de caminhão devem ser
trocadas com uma certa
periodicidade.
Análise do Processo Produtivo
O produto consiste na junção de peças
de lona que soldadas formam o produto
final de maneira generalizada pode-se
dizer que o produto é divido em 5
partes:
Tamanho e Abrangência
A empresa determinou no estudo de
mercado que deseja produzir 60 lonas
por mês, para adequar a sua
capacidade a sua demanda será
necessário 5 funcionários em dois
turnos de trabalho para a produção das
lonas.
Localização
A empresa estaria melhor instalada nas
proximidades de São Francisco do Sul
ou de Itajaí, entretanto, o dono do
empreendimento deseja abrir a sua
empresa na cidade de Araranguá, por
morar na cidade desde o seu
nascimento e continuar próximo a sua
família.
Impacto Socioambiental
O processo produtivo não é poluente,
deve-se apenas fazer uma destinação
apropriada pelos retalhos de PVC que
não serão utilizados.
Investimento
Os investimentos em equipamentos e
em infraestrutura estão estimados em
R$ 52.700,00.
Projeção de Receitas e Custos
Análise de Retorno do Investimento
Análise de Riscos: Cenários e
Sensibilidade
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O empreendimento mostra-se viável
do ponto de vista econômico-
financeiro;
• O mercado mostra alta sensibilidade
para mudanças de preço e
quantidades vendidas mensalmente;
• Destaca-se a importância em
investimentos em marketing e busca
por parcerias.
CENÁRIO DA INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA NO BRASIL. Rio de Janeiro 2011. Disponível em:
<http://www.ilos.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=1807&Itemid=74>. Acesso em:
15/09/2013.
CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO. Disponível em: http://cnt.org.br/
Solda (0,4 m)
Figura 12 – Constituição do produto final.
Lateral esquerda
(1,4 m)
Conexão
(1 m)
Lateral direita
(1,4 m)
Conexão
(1 m)
Centro
1,5 m)
Custo Fixo Anual - R$ 45.708,00
Custo Variável Anual - R$ 496.056,00
Receita Anual + R$ 803.520,00
RESULTADO ANUAL + R$ 261.756,00
Horizonte 5 anos 10 anos 15 anos
TIR
empreendimento
(% a.a.)
48,03 % 52,19% 53,02%
TIR acionista
(% a.a.) 108,82% 112,81% 114,23%
VPL
empreendimento
(R$)
R$
171.520,04 R$ 349.111,68
R$
447.094,62
VPL acionista
(R$)
R$
182.656,16 R$ 363.079,16
R$
460.941,27
Cenários Normal Otimista Pessimista
Preço (R$/m²) 15,50 16,00 17,50
Quantidade de
lonas/mês 60 65 45
Faturamento Anual R$803.520,00 R$898.560,00 R$680.400,00
Taxa de Juros
(Financiamento) 7% 7% 10%
Produto e estratégia
14
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD –
seminário de º
2013.2
3
Produto e estratégia
Objetivos
Estudos e análises Contexto Resultados e
discussões
Referências
15
Anteprojeto para implantação
de uma fábrica de pães sem
gluten e sem lactose
Alexander Niedermayer | Guilherme X. Bannach | Natália K. G. Isasi
Produto: Pães industriais voltados para
dietas sem glúten e sem lactose, dos
tipos: pão de forma (branco e integral),
pão com cereais e pão de hambúrguer.
Contexto: O mercado de alimentos
sem glúten e sem lactose cresceu 35%
em 2010 e a perspectiva de
crescimento até 2014 é de 40%. Esses
resultados devem-se ao melhor
diagnóstico da doença e também ao
aumento do número de pessoas que
buscam uma dieta saudável. Segundo
dados da FENACELBRA, há 2 milhões
de celíacos no Brasil, sendo que 33%
têm também intolerância à lactose.
Objetivo geral: Desenvolver um
anteprojeto empresarial para uma
fábrica destinada à produção de pães
sem glúten e sem lactose.
Objetivos específicos: Realizar
análise estratégica do empreendimento,
estudo de mercado, análise do
processo produtivo, estudo das
tecnologias e fatores de produção
envolvidos, estudo de abrangência,
estudo de localização e análise
econômico-financeira do negócio.
Análise das forças de Porter:
Estratégia de competitividade: Diferenciar
os produtos pela alta segurança e qualidade,
além de adotar preços um pouco mais
baixos que os das marcas premium.
Perspectivas: Mundialmente, a venda de
alimentos sem glúten movimentará U$ 6.2
bilhões até 2018, a uma taxa de crescimento
CAGR de 10,2% (dados da Market&Markets,
que menciona o Brasil dentre os principais
mercados).
Estudo de Mercado -As regiões Sul e Sudeste concentram a
maior parte dos celíacos
-No Sul, destaca-se o estado de Santa
Catarina, com 260 mil celíacos (13% do
total)
-Estima-se que 10% dos consumidores
serão pessoas sem alergia
-Segundo dados da Propan, o brasileiro
consome diariamente 34,09 kg de pão
Análise do Processo Produtivo
Processo de fabricação de alimentos sem glúten e sem lactose
Tamanho e Abrangência A partir da estimativa de demanda anual
de pães, e definindo-se uma aumento
crescente da fatia de mercado pretendida,
que começaria em 2% até atingir 15%,
foram calculados os níveis de produção
necessários, cuja relação com a demanda
prevista pode ser visualizada no gráfico a
seguir:
Localização: A fábrica será instalada na
cidade de Joinville, próxima aos
fornecedores e em franco crescimento.
Impacto ambiental: Serão adotadas
técnicas de Produção mais Limpa.
Investimento
Os investimentos em infraestrutura e
equipamentos somam um total de R$
1.341.470.
Projeção de Custos
Análise de Retorno do Investimento
Análise de Riscos: Cenários e
Sensibilidade
CONSIDERAÇÕES FINAIS
-O empreendimento mostra-se viável
do ponto de vista econômico-financeiro
-Os riscos devem-se sobretudo à
necessidade de aumento das vendas
para melhorar os resultados do negócio
-Ressalta-se a importância de investir
em campanhas de divulgação
-Há grande potencial de crescimento
devido à crescente expansão do setor
de alimentos sem glúten e sem lactose
no Brasil.
MAGNAN, Letícia S. Desenvolvimento de Pão Tipo Cachorro Quente Isento de Glúten. Monografia de
Conclusão de Curso – Faculdade de Engenharia de Alimentos, UFRGS.
Associação dos Celíacos do Brasil. Publicações. Disponível em: http://www.acelbra.org.br/2004/index.php.
Acesso em: 9 set. 2013.
Não há empresas que dominem o setor
Alto poder de barganha dos clientes
Baixo poder de barganha dos fornecedores
Alto risco de entrada de novos concorrentes
Alta probabilidade de surgimento de produtos substitutos, porém o impacto desse fator é
baixo, devido aos hábitos nacionais de consumo de pão
Demanda em kg de pães sem glúten e sem lactose para o estado de SC
2013 2014 2015 2016 2017
9.749.740 9.934.669 10.067.755 10.199.233 10.328.998
2018 2019 2020 2021 2022
10.456.941 10.582.955 10.706.935 10.828.776 10.948.374
2023
11.065.625
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
20
13
20
14
20
15
20
16
20
17
20
18
20
19
20
20
20
21
20
22
20
23
milõ
es
de
kg
de
pãe
s se
m g
lute
n
Produção planejada
Demanda em kg
Produção anual em kg
Ano1 Ano2 Ano 10
Saldo Final 155.831R$ 568.718R$ 3.313.704R$
Saldo Acumulado 155.831R$ 724.549R$ 19.954.295R$
TIR: 81%
VPL: 2.997.136R$
TMA: 30%
Previsão
Total:
Variação VPL
EmpreendimentoVPL Acionista
TIR
Empreendimento
TIR
Acionista
100% 2.621.139R$ 2.997.136R$ 60% 81%
80% 1.797.033R$ 2.163.050R$ 52% 69%
60% 972.928R$ 1.328.964R$ 43% 57%
40% 148.822R$ 494.879R$ 32% 41%
36% 483R$ 34.474R$ 30% 38%
20% 675.283-R$ 339.207-R$ 17% 20%
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
% Cap Utilizada: 12,0% 24,3% 36,9% 49,8% 53,6%
Proj. Custos 834.217R$ 1.519.939R$ 2.223.515R$ 2.943.830R$ 3.154.177R$
Proj. Receitas 1.344.408R$ 2.724.756R$ 4.141.046R$ 5.591.029R$ 6.014.456R$
Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10
% Cap Utilizada: 95,6% 96,8% 97,9% 98,9% 100,0%
Proj. Custos 5.502.593R$ 5.565.084R$ 5.626.458R$ 5.686.717R$ 5.745.860R$
Proj. Receitas 10.741.785R$ 10.867.577R$ 10.991.123R$ 11.112.423R$ 11.231.477R$
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD –
seminário de º
2013.2
3
Produto e estratégia
Objetivos
Estudos e análises Contexto Resultados e
discussões
Referências
16
Estudo de Mercado
O mercado de aplicativos para
dispositivos móveis tem enorme
potencial, pois o setor de tecnologia já
movimenta R$ 1 bilhão na grande
Florianópolis.
O nicho de mercado foco é a nova
classe média (classes C e D), pois
concentra-se a maior parte dos
potenciais clientes.
Por meio de uma pesquisa qualitativa,
verificou-se a existência de dois
aplicativos, o BuscaPrato e o Voono
Floripa.
A demanda global é de 1871 clientes e
a demanda que se espera atingir é
55%.
Análise do Processo Produtivo
Um fator crítico de sucesso são os
desenvolvedores, este aspecto é
ponderado no estudo de localização.
Um segundo FCS são os
computadores, que devem representar
grande parte do capital de investimento.
Tamanho e Abrangência
O empreendimento está planejado para
atuar com recursos humanos reduzidos
no três primeiros meses com objetivo
de desenvolver o aplicativo, em seguida
opta-se por completar o quadro de
colaboradores. Está dinâmica de
funcionamento é melhor descrita
abaixo.
Localização
Dentro das alternativas A, B
(Florianópolis), D (Joinville) e E(São
Paulo), a técnica conduz por optar pela
alternativa C (Palhoça – SC).
Desenvolvimento de aplicativos
para dispositivos móveis
Alexandre Kobayashi | Lucas Goulart | Matheus Oliveira
Em 1973 surgia o aparelho celular. Não
tardou para que disponibilizasse internet
em sua gama de serviços, abrindo a
possibilidade para que desenvolvedores
criem programas adicionais, os
aplicativos. É no contexto de um
mercado que deve movimentar cerca de
US$ 29,5 bilhões no mundo em 2013
que o presente anteprojeto visa inserir
um empreendimento de desenvolvimento
de aplicativos para smartphones em um
mercado bilionário e em expansão.
Objetivo Geral
Avaliar o potencial de criação de um
empreendimento na área de
desenvolvimento de aplicativos para
smartphones.
Objetivos Específicos
•Análise estratégica do empreendimento;
•Estudos de mercado, localização e
tamanho
•Análise de viabilidade econômica
Forças de Porter
Concorrentes: Aplicativos que atendam
ao mesmo nicho de mercado
Entrantes: Sem barreiras dada a
facilidade de inserção de aplicativos na
internet
Clientes: Os clientes diretos são os
estabelecimentos gastronômicos, os
usuários são clientes indiretos
Substitutos: Catálogos telefônicos,
portais na internet
Fornecedores: capital humano
Dessa forma, opta-se pela criação de um
aplicativo gastronômico que disponibiliza
opções de refeição dentro da grande
Florianópolis
Investimento
Projeção de Receitas e Custos
.
Normal: 55% sob taxa de 5% a.m.
Otimista: 80% sob taxa de 8%a.m.
Pessimista: 40% sob taxa de 5%a.m.
com o primeiro mês sem crescimento
Análise de Retorno do Investimento
Considerando o cenário base, em que
se conquista o subsídio via SINAPSE, o
investimento tem um payback de 1 ano
e 5 meses
Análise de Riscos: Cenários e
Sensibilidade
A análise de riscos mostra que a
demanda deve ser muito bem estudada
para que se decida pelo
empreendimento, enquanto que para a
previsão de demanda normal a TIR fica
acima da TMA (19,56%), para a
demanda pessimista a TIR fica em
-29,87%, inviabilizando o
empreendimento
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os indicadores financeiros mostram a
importância que o subsídio fará no
empreendimento, para uma previsão de
demanda normal, a TIR cai de 19,56%
para 15,88% sem o subsídio. Isso
mostra a importância de um projeto
bem feito, já que é critério fundamental
para a obtenção do recurso.
ACATE. Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia. Disponível em: <http://www.acate.com.br/>. Acesso em: 29
out. 2013.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise Estratégica, Estudo de Viabilidade e Plano de
Negócio. São Paulo, Atlas 2009.
EM. Aplicativos ganham popularidade e conquistam o mercado. Disponível em:
http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/. Acesso em: 20 set. 2013.
PORTER, MICHAEL E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Ed. Campus, 1986.
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD –
seminário de º
2013.2
3
Produto e estratégia
Objetivos
Estudos e análises Contexto Resultados e discussões
Referências
17
Montagem
da caixa de
papelão
De carrinho até a
bancada de embalagem
Caixa de papelão no
almoxarifado
De carrinho
até a
embaladora
de canudos
coletivos
De carrinho
até a
embaladora
individual
de canudos
BOPP no
almoxarifado
BOPP no
almoxarifado
De carrinho até
extrusora
Pigmento
almoxarifado
Nas prateleiras do depósito de
produto acabado
De carrinho até o depósito
de produto acabado
Colocados na caixa de papelão, empacotados e
identificados na bancada de embalagem
Embalagem final dos canudos pela
embaladora de canudos coletivos
De carrinho até a
embaladora individual
Embalagem individual dos canudos pela
embaladora individual de canudos
Articulação dos canudinhos
sanfonados na máquina de
fazer corrugado
De carrinho até a máquina
de fazer corrugado
Corte do canudo pela
máquina extrusora
Extrusão do canudo pela
máquina extrusora
Inserção do polímero no
funil de alimentação
De carrinho até a
extrusora
Polímero no
almoxarifado
Anteprojeto de uma fábrica de
artigos descartáveis
Ana Carolina Caetano | Gabriela Coelho Vieira | Rafael Bernardo de Castro
1.1 Tema do trabalho e contexto
O trabalho apresenta um anteprojeto de
uma fábrica de canudos descartáveis.
Segundo a ABIPLAST, nos últimos
meses o setor de transformados
plásticos brasileiro cresceu 3,8% em
relação ao mesmo período do ano
anterior. Por se tratar de um produto de
baixo valor agregado, observa-se que o
padrão de competição do setor se
baseia no preço. A matéria-prima para
este produto é polipropileno (PP),
derivado do petróleo.
1.2 Objetivo
O objetivo deste trabalho é construir
uma base sólida através de atividades
de planejamento que envolvem análise
estratégica, estudo de mercado,
análises de viabilidade econômica e
financeira, estudos de engenharia e
processo produtivo (entre outras), a fim
de orientar a tomada de decisão e
minimizar os riscos relativos à
implantação - ou não - , de uma fábrica
de artigos de plástico descartáveis.
1.3 Análise das forças de porter
1.4 Definição do produto
2.1. Estudo de Mercado
Através da pesquisa de mercado foi
possível elaborar a tabela a seguir:
2.2. Análise do Processo Produtivo
2.3 Tamanho e Abrangência
2.4. Localização
Toda a análise a seguir foi feita para o
horizonte de 10 anos.
3.2. Projeção de Receitas e Custos
3.3. Análise de Retorno do Investimento
3.4. Análise de Riscos: Cenários e
Sensibilidade
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os canudos plásticos representam um produto
de baixo valor agregado, fazendo com que o
sucesso do empreendimento esteja vinculado
ao volume de vendas. O negócio apresentou-
se inviável para os cenários normal e
pessimista e com rentabilidade e lucratividade
negativa. Porém, o empreendimento torna-se
atraente no cenário otimista que considera um
faturamento 20% maior que no cenário normal.
CANVAS
ASSOCIAÇÃOP BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS. Econoplast. Acessado em 18 de Nov. de 2013. Disponível em: <http://file.abiplast.org.br/download/econoplast/econoplast_agosto13.pdf>. CASAROTTO, Nelson Filho. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
154
estabelecimentos de
Florianópolis consomem 300.000
canudos
por mês
2.033
estabelecimentos de
Florianópolis (todos da cidade)
consomem 3.960.390
canudos
por mês
433.158
pessoas (população de
Florianópolis) consomem 3.960.390
canudos
por mês
201.032.714
pessoas (população do Brasil)
consomem 1.838.054.359
canudos
por mês
FATOR RELEVANTE PESO PONTUAÇÃO
Camaçari (BA) São Paulo (SP) Orleans (SC)
Proximidade dos fornecedores 5 100 61 66
Proximidade dos consumidores 4 92 73 100
Mão de obra 3 100 76 73
Potencial de consumidores 5 34 100 15
Turismo (incremento populacional) 3 100 50 30
Temperatura média 2 100 90 80
Concentração da concorrência 4 100 33 20
TOTAL 2238 1787 1354
Contagem dos canudos pela
embaladora de canudos coletivos
Fitas adesivas no
almoxarifado
Manualmente até a
bancada de embalagem
ITEM VALOR
Terreno R$ 49.000,00
Construção civil R$ 230.000,00
Equip. e instalações R$ 318.000,00
Projetos, montagem e outros R$ 50.000,00
Total R$ 647.000,00
50% 50%
Recursos próprios
Financiamento BNDES
Índice Otimista Normal Pessimista
TMA (% a.a) 15 15 15
TIR empreendimento (% a.a) 26,39 -22,9 -
TIR acionista (% a.a) 41,78 - -
VPL empreendimento (R$) 482.254,96 -1.128.571,69 -1.933.985,01
VPL acionista (R$) 677.497,00 -942.312,97 -1.752.217,96
LUCRATIVIDADE % ANO 2 ANO 4 ANO 6 ANO 8 ANO 10
Pessimista -19,16 -16,68 -16,03 -15,91 -15,78
Normal -8,82 -6,58 -5,99 -5,88 -5,76
Otimista 6,7 8,57 9,06 9,17 9,27
3.1. Investimento
Anteprojetos e Planos de Negócios
LabSAD –
seminário de º
2013.2
3
Produto e estratégia
Objetivos
Estudos e análises Contexto Resultados e
discussões
Referências
18
Malharia para Fitness e
Moda Praia
Eduardo Werner Benvenuti | Lucas Bonomini de Luna | Pedro Klokner
1.1 Tema do trabalho e contexto
De acordo com a Associação Brasileira
da Indústria Têxtil e de Confecção
(ABIT), o setor Têxtil brasileiro emprega
mais de 1,7 milhões de pessoas,
gerando um faturamento anual de US$
56,7 bilhões. Dentro deste mercado, o
Brasil se destaca nos segmentos
beachwear, jeanswear, homewear e
moda fitness.
O presente trabalho apresenta o estudo
realizado para a implantação de uma
Malharia Fitness e Moda Praia, ava-
liando a sua viabilidade econômica e
financeira.
1.2 Objetivos
Avaliar a viabilidade econômica e
financeira do empreendimento pro-
posto, realizando previsões de diversos
cenários e fornecendo um parecer final
sobre a oportunidade levantada.
Para tanto, foram necessários estudos
de mercado, do processo produtivo, de
tamanho, da estratégia a ser adotada e
da localização do empreendimento.
1.3 Análise das forças de porter
-Poder clientes: Alto, pois existem muitos
fornecedores de malha.
-Poder fornecedores: Alto, pois existem
poucos fornecedores de fios.
-Ameaça de novos entrantes: Alta, pois o
mercado de fitness e moda praia cresce,
ao contrário do mercado têxtil em geral.
-Ameaça de produtos substitutos: Ra-
zoável, investimentos em P&D podem
ser essenciais para a replicagem de
tecidos novos no mercado.
-Concorrentes: Além dos vários concor-
rentes nacionais, a China vem ganhan-
do muito espaço.
1.4 Estratégia de competitividade
A estratégia genérica é Liderança de
Custos. Preço baixo é muito importante.
1.5 Perspectivas
Espera-se que a Liderança de Custos e
a aposta em Fitness e Beachwear
tragam bons resultados, no longo prazo.
2.1 Estudo de Mercado
A partir dos dados da ABIT quanto aos
pólos têxteis do Brasil, decidiu-se por
focar as pesquisas em quatro cidades,
polos têxteis e líderes nos ramos de
interesse do trabalho: Americana (SP),
Brusque (SC), Cabo Frio (RJ) e
Fortaleza (CE). Abaixo, a demanda, o
preço médio e a parcela de mercado a
ser atingida de cada cidade foco.
2.2. Análise do Processo Produtivo
A matéria-prima, fio sintético, é
transformada no tear circular e depois
inspecionada. A estampagem e tingi-
mento são terceirizados. A malha crua é
despachada em rolos logo após trans-
formação no tear. Viu-se na análise do
processo produtivo a importância que o
tear circular tem, pois a produtividade,
manutenção e qualidade do tecido são
características inerentes à maquina utili-
zada. Baseado nos resultados positivos
que empresários evidenciaram e na ver-
satilidade que o fabricante MAYER tem
alcançado, optou-se pelo tear D4 2.2:
2.3 Tamanho e Abrangência
O galpão a ser construído é de 1000 m²
e consegue acomodar os 3 teares ne-
cessários e toda a infraestrutura para a
empresa em questão, além de possi-
bilitar uma expansão para até 6 máqui-
nas. Inicialmente, serão necessários 4
operadores no sistema de produção.
2.4. Localização
Para a escolha da localização utilizou-se
o método AHP, comparando os quatro
locais baseados em quatro critérios:
VPL comparativo, proximidade de
fornecedores, proximidade de clientes e
tendência de crescimento do local. O
local que melhor atendeu esses multi-
critérios foi a cidade de Brusque (SC).
3.1. Investimento
Os investimentos realizados somam R$
3.085.564,40 no primeiro ano, sendo
grande parte desse montante para
aquisição de terreno, construção e em
capital de giro. Analisando a capaci-
dade de pagamento, decidiu-se que o
melhor financiamento seria de 75%
desse investimento por parte do
BNDES.
3.2. Projeção de Receitas e Custos
As receitas foram estimadas a partir da
pesquisa telefônica feita, onde definiu-
se o preço médio do mercado. Esse
valor foi multiplicado pela fatia de
mercado esperada (10% da região) e
pela demanda média das confecções.
Os custos foram obtidos através de um
trabalho acadêmico da disciplina de
Análise Gerencial de Custos e foram
proporcionais ao número de teares da
empresa estudada e do empreendimen-
to em análise.
3.3. Análise de Retorno do
Investimento
3.4. Análise de Riscos: Cenários e
Sensibilidade
As variáveis que podem influir de forma
impactante no empreendimento seriam
o preço de mercado e a porcentagem
do mercado atingido. Fez-se, assim,
seis cenários (três otimistas e três
pessimistas) variando esses fatores.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O VPL mostrou-se altamente sensível à
participação do mercado obtido,
tornando importante a expansão a
outras cidades de forma a obter uma
receita aceitável para a viabilidade do
negócio.
CASAROTTO FILHO, N. ; KOPITTKE, B. H. . Análise de Investimentos. 11. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. v. 1. 410p
CASAROTTO FILHO, N. . Elaboração de projetos Empresariais: Análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de
negócio. 1. ed. São Paulo: Editora Atlas SA, 2009. v. 1. 281p .
BORNIA, Antonio Cezar . Análise Gerencial de Custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. 1. 220p .
Associação Brasileira da Indústria Têxtil. Disponível em: <http://www.abit.org.br/Abit.aspx#4>. Acesso em Outubro de 2013
TMA 11,5%
VPL (empreendimento)
TIR
R$ 1.241.870,90
17,03%
VPL (acionistas)
TIR
R$ 1.690.393,12
25,66%
Payback (empreendimento) 10 anos
Payback (acionistas) 7 anos
Cabo Frio Fortaleza Americana Brusque
2000 kg/mês - mar-nov
4000 kg/mês - dez-fev
1800 kg/mês - mar-nov
3400 kg/mês - dez-fev
2000 kg/mês - mar-nov
2400 kg/mês - dez-fev
2400 kg/mês - mar-nov
3600 kg/mês - dez-fev
R$ 35,00 R$ 38,00 R$ 30,00 R$ 32,00
20% 15% 5% 10%
Bibliografia Recomendada
Atlas do Mercado Brasileiro. Gazeta Mercantil.
AZEVEDO, S. C. Guia Valor Econômico de Marketing para pequenas e médias empresas!
Ed. São Paulo: Editora Globo S.A,, 2002. 136 p. (Valor Econômico.)
BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro, Campus, 1984.
CASAROTTO FILHO & KOPITTKE, B. Análise de Investimentos. São Paulo, Atlas 2009.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise Estratégica,
Estudo de Viabilidade e Plano de Negócio. São Paulo, Atlas 2009.
_________________. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise Estratégica, Estudo de
Viabilidade e Plano de Negócio. São Paulo, Atlas 2009.
_________________. Anteprojeto industrial: das estrategias empresariais a engenharia. Diss.
Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico, Programa de Pós-Graduação em
Engenharia de Produção, Florianópolis, 1995
GARBER, ROGÉRIO. Inteligência Competitiva de Mercado: como capturar, armazenar,
analisar informações de marketing e tomar decisões num mercado competitivo Salvador: Guia
Econômico Valor de Marketing p/ pequenas e médias empresas.
HAYES, R.H. & WHELWRIGHT, S.C. Restoring our completive edge. New York, Wiley,1984.
MARX, Karl. 1982. Para a crítica da economia política: Salário, preço e lucro; O rendimento e
suas fontes: a economia Vulgar Abril Cultural. São Paulo. 242 p.
MATTAR, FAUZE N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas., 1996. 270 p.p.
Menezes, Hilton. Comércio Eletrônico para Pequenas Empresas. ISBN: 85-7502-120-6,
www.visualbooks.com.br.
OLIVEIRA, D.P.R. Estratégia Empresarial. São Paulo, Atlas, 1992. Outros: Holanda, Manual da
ONU, Manual da UNIDO, Apostilas do IBP.
PEREIRA, Heitor José. SANTOS, Sílvio Aparecido dos Santos. Criando seu Próprio Negócio -
Como Desenvolver o Potencial Empreendedor. Edição SEBRAE.
19
Anteprojetos e Planos de Negócios
seminário de º
Contato dos autores
3
Anteprojeto de um Armazém em Imbituba-SC Alexandre Monich: [email protected]
Anderson Schelbauer : [email protected]
Eduardo Mathias: [email protected]
Anteprojeto de uma Empresa de Venda e Aluguel de Estruturas Metálicas de Apoio para
Construção Civil Cícero Brüggemann Peters: [email protected]
Leonardo Victor Tesser: [email protected]
Pedro Monteiro Franco: [email protected]
Implantação de uma fábrica de briquetes Rafael de Oliveira: [email protected]
Ricardo Bresolin: [email protected]
Tatiane Gonçalves Silveira: [email protected]
Anteprojeto de implementação de uma fábrica de embalagens
Bruno de S. Alves: [email protected]
Diego D. Rabelo: [email protected]
Fabricação de Facas - Linhas Artesanais Gustavo Nunes e Castro: [email protected]
Igor Nunes Rodrigues: [email protected]
Willian dos Santos: [email protected]
Horta Hidropônica
Luiz Zucco: [email protected]
Ralflem Cassemiro: [email protected]
Rodrigo Reinert: [email protected]
Vento da Ilha– Hospedagem e Locação Alexandre Pessin Benvenutti: [email protected]
Imam Hariti: [email protected]
Matheus Moraes Zambon: [email protected]
Anteprojeto de uma Empresa de Confecção de Lonas em PVC Personalizadas João Luiz Leme : [email protected]
Luís Fernando Ghislandi Fretta: [email protected]
Renata Turri de Alencar Araripe: [email protected]
20
Anteprojetos e Planos de Negócios
seminário de º
Contato dos autores
Anteprojeto para implantação de uma fábrica de pães sem gluten e sem lactose
Alexander Niedermayer: [email protected]
Guilherme Xavier Bannach: [email protected]
Natalia Khouri Gimenez Isasi: [email protected]
Desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis Alexandre Tsuyoshi Kobayashi: [email protected]
Lucas Vinícius da Silva Goulart: [email protected]
Matheus Crespo Oliveira : [email protected]
Anteprojeto de uma fábrica de artigos descartáveis Ana Carolina Gonçalves Caetano: [email protected]
Gabriela Coelho Vieira: [email protected]
Rafael Bernardo de Castro: [email protected]
Malharia para Fitness e Moda Praia Eduardo Werner Benvenuti: [email protected]
Lucas Bonomini de Luna: [email protected]
Pedro Ervim Dornelles Klokner: [email protected]
21
3