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Florianópolis - março 2016 - n° 40 - Distribuição Gratuita Alto Ribeirão MINI MERCADO Rod. Bald. Filomeno,3100 ao lado do Restaurante Estação Ribeirão-33387000 FAZEMOS FOTO 3X4 TEMOS XEROX ABERTO DIARIAMENTE INCLUSIVE DOM. E FERIADOS O skatista morador do Campeche, Luiz Neto, voltou do Rio de Janeiro trazendo na mala o troféu de vice-campeão brasileiro de skate street amador 2016 curta /jornalladosul Skatista do Campeche é vice-campeão brasileiro FOTO: Julio Tio VErde

40ª edição LADOSUL

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Page 1: 40ª edição LADOSUL

Florianópolis - março 2016 - n° 40 - Distribuição Gratuita

Alto Ribeirão

MINI MERCADO

Rod. Bald. Filomeno,3100 ao lado doRestaurante Estação Ribeirão-33387000

FAZEMOS FOTO 3X4TEMOS XEROX

ABERTO DIARIAMENTE INCLUSIVE DOM. E FERIADOS

O skatista morador do Campeche, Luiz Neto, voltou do Rio de Janeiro trazendo na mala o troféu de vice-campeão brasileiro de skate street amador 2016

curta /jornalladosul

Skatista do Campeche é vice-campeão brasi leiro

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Expediente

Diretor - Editor: Adilson Stadler

Diagramação: Amanda Xavier

Revisão: Andrea Aguiar

Tiragem: 5000 exemplares

Fundado em 2001

Distribuição Gratuita em todo

Sul da Ilha de Santa Catarina

Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal, sendo

de inteira responsabilidade de seus respectivos autores.

ALANARANTES MONTEIROMaître

• No Sul da Ilha não tem crise, pois é uma terra de muito peixe e muita fartura com a graça de Deus. Quem não quiser comer peixe é só ir à Caeira da Barra do Sul ou na Tapera pegar Moçambique para comer ensopadinho com chuchu. Que me contou essa foi o “Bom Dia Brasil” conhecido como Moacir da Denair (sabe de tudo) inclu-sive deu 1Kg para minha mãe. Obrigado Moacir Bom dia Brasil.• Novamente o lobisomem do Campeche voltou a atacar o galinheiro da tia Nadir do Florentino, comeu toda a criação, deixando tia Nadir em prantos. Ela imediatamente fez uma reunião com sua penca de filhos e foi feita uma escala de 24hs para cuidar do galinheiro. Enquanto isso seu marido Florentino fica na porta da sala com o cajado na mão para dar na cabeça do lobisomem, ele na frente e os filhos atrás, agora não tem saída para este lobisomem maldito.• A festa do Senhor dos Passos 2016 que completará 250 anos foi o maior sucesso de publico e fé parabéns a Irmandade que não mediu esforços para a realização deste evento, que é tradição no nossa cidade. Este co-lunista que vos fala recebeu o Balandrau no dia 06/03 na Capela Menino Deus ( Imperial Hospital de caridade).• Está tudo pronto para inauguração do cachorro quente do Gabriel da Invone. “HOTDOG BILULA” no ponto final do Pantusuli. Gente vamos prestigiar nosso amigo nativo e dar aquela presença. Sucesso surfista Gabriel.• Caiu o Coliseu do Pantusuli. Por volta das três da madruga do dia 29/02 (ano bissexto) um vento forte botou abaixo as paredes centenárias da casa de dona Zeferina “casa famosa”. Seu filho Carlinhos aproveitou o mo-mento e deu uma geralzinha no terreno, o Coliseu como era conhecido foi riscado do mapa local. Tchau e benção quem viu viu quem não viu não viu.• Completou 80 anos a esposa do senhor Germano (in memória), dona Chiquinha da Fazenda do Rio Tavares, pessoa trabalhadeira e séria, criou seus filhos com muito sacrifício e hoje tem até cartório (em cima da casa dela). Parabéns comadre Chica da Fazenda do Rio Tavares, muito amiga e comadre duas vezes de minha mãe, em tempo fez muita polenta na casa da tia Jurema.• Eurico deu a volta por cima. O solteiro mais cobiçado do Campeche está livre leve e solto, não quer mais casar, só ficar. Beirando seus 70 anos, não quer pendurar as chuteiras. Ex-gandula, ex-jogador, ex-bandeirinha e ex- árbitro, hoje está sempre no Bar do João Rangel com seus amigos mais próximos. Empresário do ramo do frete, passa todos os fins de semana na praia do Pântusuli, pescando pescadinhas, siris, castelas e tatuíras (ele faz o melhor caldo), mentira. Isso que é vida boa. Deu a volta por cima!• Vamos mandar um forte abraço ao galã do ano Álvaro Biá, filho da Lagoa da Conceição e hoje morador do Novo Campeche, que aos finais de semana sobe com sua família até Santa Filomena (São Pedro de Alcântara) para receber seus convidados ilustres. Muitas felicidades grande amigo.

Fuxico!

Vai com Deus Odilon da Costa de DentroDono da venda (bar) mais famosa da Costa de Dentro o nosso querido amigo Odilon recebia seu amigos pescado-res, lavradores, turistas, Hip-pies, estrangeiros milionários e outros mentirosos sempre para uma grande prosa em seu estabelecimento. Nes-sas conversas se discutia de tudo, era a venda mais de-mocrática da comunidade. A pessoa que quisesse com-prar algo, seja uma bateira, uma tarrafa, um avião, um trem etc.. chegava no bar do Arante, no Pântano do Sul e perguntava onde adquirir um produto, todos mandavam procurar o bar do Odilon. Eu me lembro que algum tempo atrás quando a lula estava “grossa” fartura no Pânta-no, quis comprar uma tarrafa e logo meu irmão Arantinho disse vai no Odilon. Fui a pé no mesmo dia e ao chegar lá perguntei se tinha uma tar-rafa para vender, ele então falou... acabei de vender a

REDAÇÃO / COMERCIAL

[email protected]

Telefones Redação e Comercial:

48 9972-7900 | 8447-4630

Sobradinho A verdadeira casa de samba

Quem gosta de samba não sabe o que esta perdendo aos sábados à noi-

te em Coqueiros, bem pertinho do Rancho Açoriano. Lá funcio-

na o Bar Sobradinho, com rodas de samba, muita gente bonita e gran-de animação. Local ideal para dançar acompanhado, quem não sai de lá aos sábados a noite é o casal Baga e sua esposa Vera da Dealtina da Armação.

Vera dá um show de dança, já me convidaram e estarei lá com minhas amigas do Pântusuli. Vamos gente se

arrumar bonita e sacudir as canelas.

última para um pescador, mas passa na venda do Seo Macário que ele tem, conti-nuei a andar até a venda do Seo Macário a pé, quando cheguei ele começou a rir e disse. O que faltou Alan? O Odilon disse que o senhor ti-nha uma tarrafa de lula para vender. Seo Macário então disse: o meu querido vai pra casa e pede pro teu pai fazer uma tarrafa pra ti, pois isso tudo é mentirada do Odilon e do Arantinho, o que tem vindo de gente aqui comprar coisas e vender é uma barba-ridade, o Arantinho manda para o Odilon e ele manda pra cá. Coisa de doido. Lá fui embora de cabeça baixa, triste sem a minha tarrafi-nha, só com a fieira na mão. Este conto foi um dos mui-tos que aconteceram na ven-da do amigo Odilon. No úl-timo dia 08/03/2016 em que completaria 69 anos Odilon partiu para uma melhor. Vai com Deus Odilon.

LADO DO LEITORDescaso

Moro no Ribeirão da Ilha há mais de 15 anos e não é de hoje que vejo carros en-trando e estacionando na praia ao lado do Conselho Comunitário, normalmente para fazer churrascos e festas embaixo do belo sombreiro, que em dias de sol, serve de abrigo para qualquer turista ou morador a procura de sombra. Este local, apesar da placa alertando que é proibido estacionar na praia e que não existe mais, pois foi ar-rancada dali por vândalos, também é ocu-pada por um bando de desocupados, que sem a menor cerimônia usam drogas e consomem bebidas alcoólicas, afrontando os moradores que sem a presença da polí-cia, evitam frequentar e passar pelo local, preocupados com sua segurança. A suges-tão é iluminar o local evitando aglomera-ções noturnas e maior presença da polícia para inibir essas situações, que só trazem medo e preocupação para a comunidade. Para quem devemos apelar?

Maria Borges

Criminosos

É uma ver-gonha o que vem aconte-cendo há anos no Campeche, são anos de descaso das autoridades, não só desta administração, como também das anteriores, que em troca de mui-to dinheiro, facilitaram e fizeram vista grossa para os absurdos crimes ambientais que várias construtoras vêm praticando na região. É por isso que moradores que amam o lugar onde moram, estão se manifestando em busca de solução para os sérios problemas que agora co-meçam a aparecer. Vamos pressionar o poder público para resolver definitivamente o que já foi degradado e criar dispositivos que evitem novos crimes como estes que somos obrigados a engolir por conta da ganância destes bandi-dos travestidos de políticos. Contamos com a parceria do jornal Ladosul nesta luta.

Silvio Luiz Medeiros

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Dois Pontos: Ou a prefeitura cumpre seu papel para dar uma resposta à sociedade e cobra o imposto (IPTU) igualmente de todos, sem privilégios. Ou pára de tentar justificar a falta de investimentos em se-tores importantes como educação, saúde, mobilidade urbana e urbanização na crise e na aparente queda da arrecadação. Se não tiver o rabo preso com ninguém, não será difícil cobrar desses devedores que se disfarçam de empresários e se dizem cidadãos ilibados. Enquanto isso a maioria da população trabalha duro para manter seus impostos em dia para não perder tal-vez seu único patrimônio. A lista está dis-ponível para todos saberem quem são os privilegiados. http://www.professorlinoperes.com.br/pagina/450/extra-lista-dos-grandes-devedores-do-munic

03Informação

488447-4630/jornalladosul

AQUI TEM CONTEÚDO!QUEM É VISTO É LEMBRADO

Editorial Dois Pontos:

Sabe aquele valor que você paga a mais, todo santo mês, por cada ponto de TV a cabo que possui na sua casa? Ele é ilegal! E mesmo que ele venha na fatura, disfarçado de “aluguel do aparelho” ou “manutenção”, “instalação” ou qualquer coisa pareci-da, continua sendo ilegal. A

TV a cabo não pode mais cobrar por ponto extra!maioria dos assinantes já até se acostumou a pagar um va-lor a mais na fatura para ter pontos extras de acesso a TV a cabo. Mas agora os valores deverão ser retirados das fa-turas seguintes e os valores pagos deverão ser restituídos ao consumidor em dobro. O consumidor que se sentir

lesado, deve ajuizar a ação e requerer através de seu advo-gado, que os valores deixem de ser co-brados e receber de volta tudo que pa-gou de forma ilegal. Segue o artigo 29 da

Resolução 488 da Anatel: A programação do Ponto-Prin-cipal, inclusive programas pagos individualmente pelo Assinante, qualquer que seja o meio ou forma de contrata-ção, deve ser disponibilizada, sem cobrança adicional, para Pontos-Extras e para Pontos--de-Extensão, instalados no mesmo endereço residen-cial, independentemente do Plano de Serviço contrata-do.” (Redação dada pela Re-solução nº 528, de 17 de abril de 2009). Muitas vezes nem sabemos dos nossos direitos e somos enganados por mui-to tempo.

Dois Pontos: Ou a gente presta mais atenção nas letrinhas do contrato e não aceita mais essas pegadinhas das operadoras, ou o jeito é contratar um bom advogado e tentar resgatar nosso suado dinheirinho. Lute pelos seus direitos, eles existem!

O vereador Lino Fernando Bragança Peres (PT) provocou o debate público da semana nas redes sociais, ao divulgar em sua fanpage a lista dos maiores devedores para a prefeitura de Florianópolis. Os dados foram encaminhados pela Procuradoria do Município à Câmara Muni-cipal de Florianópolis, por solicitação da Comissão de Constituição e Justiça. Na lista constam mais de 700 nomes jurídicos e físicos com débitos já ajuizados. Conforme a lista, entre os devedores estão: bancos, como o HSBC, ITAU e Banco Safra, grandes construtoras, como HANTEI e ÁLAMO, comerciantes, hotéis, como Costão do Santinho Turismo e Lazer, o Brava Empreendimentos Hoteleiros e Jurerê Praia Hotel, shoppings, figuras públicas, por exemplo, alguns representantes da mídia catarinense (Cacau Menezes), igrejas e empreendimentos imobiliários, como o Grupo Habitasul.

Os 700 maiores devedores de IPTU em Florianópolis

A atual disputa pelo poder na política em nosso país, tem le-vado cidadãos brasileiros a se agredirem moralmente e até fisicamente, isso mostra que muitas vezes ao insistirmos em nosso ponto de vista, nos tornarmos inflexivos e com isto perdemos mais. Além do que, o desejo de termos razão a todo custo não nos deixa perceber que este desejo é ex-tremamente prejudicial, porque a possibilidade de estarmos errados e cometermos erros, é justamente, a principal ferra-menta de aprendizado e crescimento. Devemos lutar juntos por um país livre da corrupção e não pela permanência ou entrada deste ou daquele corrupto, não importando a que partido ele pertença. Já temos muitos problemas para serem resolvidos no Brasil e não será divididos, que iremos saná-los, o momento é de união e não de confronto. As instituições estão enfraquecidas e somente o povo pelo povo poderá re-verter essa situação a que fomos submetidos pela ganância e pela sede de poder de um bando de traidores da pátria. A verdade sempre prevalece, a história irá nos mostrar quem realmente foi o bandido e quem foi o mocinho desse triste episódio que estamos assistindo perplexos. Contudo é muito positivo todo este processo para sabermos quais são os nos-sos objetivos em relação ao futuro da nação. Quem irá nos governar, quem irá nos representar, quem irá dar um novo rumo para o crescimento e o fortalecimento dos direitos do cidadão que estão registrados e juramentados em nossa constituição? Não se trata apenas de tirar os que estão no comando, mas sim quem irá ocupar o lugar destes. A verdade é que não temos muitas opções, parece que estamos entre a cruz e a espada e não é possível vislumbrarmos nenhuma saída, deixar como está não dá, trocar seis por meia dúzia, também não, então vamos ficar de olho e torcer para que algum dos vários personagens que entraram em cena nos últimos capítulos dessa tragédia, realmente nos mostre seu amor e comprometimento com o país e seu povo. Enquanto isso a vida segue!

Por que é tão difícil ceder ao outro?

Foto: Roberto Parizotti/ Cut

Foto:Werther Santana/Estadão Conteúdo

Page 4: 40ª edição LADOSUL

Mundo Alternativo04

Desde o inicio de nossa exis-tência, somos marcados e construídos pelas relações. A princípio vivenciamos as relações primárias que são constituídas por nossos pais, estendidas aos irmãos e outros familiares. Depois somos inseridos no univer-so das relações secundárias, quando vamos à escola e participamos de outros gru-pos sociais ou instituições. E mais tarde, na adolescência, quando os hormônios pul-sam, desejamos desbravar não apenas o mundo em si, mas também o universo do outro. Nos apaixonamos, desejamos estar perto, com-

RelacionamentosCaminhos e Fundamentos da vida

n Por Daniela AngeliPsicóloga - CRP: 12/03223

partilhar e descobrir novas experiências na relação a dois, dando início às primei-ras experiências sexuais e românticas. A constituição psíquica de cada pessoa se dá através dos relacionamen-tos que teve em sua vida. Através destes, criamos uma espécie de mapa existencial, que nos leva a escolher de-terminados tipos de pessoas para se relacionar ou não. Ainda assim, podemos dizer que o encontro a dois é um desafio e um profundo misté-rio para todos nós: uma vida inteira e nunca aprendemos o suficiente. Tendemos a ide-alizar um modelo de relacio-

namento perfeito com uma pessoa que atenda as nos-sas expectativas românticas. Muitas vezes projetamos isso em alguém e nos decepcio-namos amargamente, outras vezes vivemos eternamente à procura, presos a um ideal que consome nossos dias. Já alguns de nós decide fechar o coração para não sofrer, outros não conseguem ser felizes sozinhos e criam de-pendência emocional. Tem ainda aqueles que se envol-vem com pessoas tóxicas, destrutivas, ou que estão ca-sados por uma mera conven-ção social. Esses são alguns exemplos que não excluem

ARTIGO

a infinidade de outras formas de vivenciar ou não, o amor. Quem está num relaciona-mento sabe o quanto os ru-ídos ou a falta de comunica-ção podem ser destrutivos. É preciso expressar suas neces-sidades, insatisfações ou in-cômodos. Não caia na ilusão de que o outro tem que adi-vinhar o que você pensa ou quer. Comunicação aberta e sincera é o melhor meio para evitar os ressentimentos que envenenam a relação. Tam-bém é importante sermos ca-pazes de reconhecer nossos erros, evitando o engodo do orgulho que só nos distancia de quem amamos. Procure ouvir atentamente o compa-nheiro. Cuidado com inter-pretações ou com a tendên-cia a ser o dono da verdade, compreenda que existe mais de um ponto de vista além do seu. Outro fator a ser consi-derado é que há tendência nas relações às disputas de poder. O ideal é que ambos possam tomar decisões pe-sando as duas perspectivas,

agindo com flexibilidade. Em termos de opiniões, um respeitar a do outro, mesmo que não concorde. As dife-renças são importantes para relativizarmos a maneira de ver as coisas. Precisamos nos questionar e estar cons-cientes se somos capazes de seguir com aquela pessoa, sendo ela quem e como é. Não temos o direito de que-rer mudar o outro. E principalmente, para uma relação ter sucesso, o amor sincero precisa ser o ingre-diente principal. Ficar com alguém por dependência ou medo de estar sozinho é uma cilada. Quem tem amor próprio é capaz de amar mais genuinamente, estan-do com o outro porque quer e não porque precisa. Claro que tudo isso não é fácil, exi-ge atenção, dedicação e tra-balho constante. Contudo, é através das relações que podemos nos tornar mais sábios, flexíveis e confiantes ao lidar com os mistérios da vida e do amor.

Page 5: 40ª edição LADOSUL

Viver Bem

3337-6049

Rod. Baldicero Filomeno, 3051

MPA

Confecções

05

Bruxismo. Você possivelmente já ouviu falar nele. É conside-rado por muitos especialistas como distúrbio do sono, mas al-gumas pessoas rangem os dentes mesmo durante o dia. Com este nome estranho, o bruxismo é a contração involuntária dos músculos próximos a mandíbula, o que causa o apertar e o ranger dos dentes, mesmo quando não há alimento na boca.

Você range os dentes?

Uma pessoa sem bruxismo toca as duas arcadas em tor-no de 280 vezes por noite. Quem tem bruxismo faz isso, em média, 10 mil vezes por noite. Como saber se estou com bruxismo? Dor e desconforto nos dentes, aumento da sen-sibilidade ao calor e ao frio, dor de cabeça, dor na muscu-latura da face e do pescoço, zumbido nos ouvidos, são alguns sintomas que podem indicar bruxismo, sem con-tar no desgaste da superfície dos dentes, devido a esse contato exagerado. O bruxismo pode estar asso-ciado a várias causas, sendo a ansiedade e o estresse as mais freqüentes. O tratamen-to dependerá das causas do problema, podendo envol-ver, além da intervenção com placa acrílica do dentista, ses-sões de laserterapia, também medicações, fisioterapia, aju-da psicológica, técnicas de relaxamento, entre outros.

Quem tem bruxismo, ou desconfia de que sofre do problema, deve procurar um dentista para fazer o diag-nóstico e um tratamento adequado. Mesmo que os dentes já estejam desgas-tados, é possível reduzir os danos reconstituindo a parte desgastada. O importante é procurar tratamento, a fim de evitar danos mais graves. Vale salientar algumas di-cas: evite apertar os dentes quando estiver empenhado em uma situação complica-da, evite mascar chicletes ou mordiscar objetos duros, faça atividade física, pois aju-da a controlar o estresse e as crises de ansiedade que podem favorecer o apertar dos dentes, e se você já pos-sui uma placa para bruxismo, procure usar sempre para dormir, ou o máximo de tem-po que puder caso o proble-ma persista durante o dia. Não se esqueça de consultar o dentista com regularidade!

ARTIGO

n Por Taline Marchetti Cirurgiã Dentista CROSC: 13321

A placa acrílica pode ser uma das soluções para evitar maior des-gaste do bruxismo. Procure um dentista de sua confiança, ele é a pessoa certa e saberá o melhor tra-tamento para você.

Os riscos que a barriga negativa oferece à saúde

Última moda entre os fre-quentadores assíduos das academias, a barriga negati-va começou a ser cultivada pelas celebridades e logo se tornou febre entre os que buscam o corpo perfeito. Essa peculiar anatomia atri-buída à região abdominal é caracterizada pela formação de uma concavidade na área que fica entre os ossos ilía-cos (localizados na parte in-ferior da barriga), que se tor-nam mais destacados, e as costelas aparentes. Para ter esse formato de abdômen é preciso apresentar baixo percentual de gordura cor-poral, músculos abdominais pouco desenvolvidos e o fator genético para a forma-ção e desenvolvimento dos ossos do quadril mais proe-minentes. Sendo assim, uma pessoa que não tem biotipo e genética para barriga ne-gativa, mesmo com dieta e atividade física não conse-guirá chegar ao resultado desejado. Será que vale mes-mo a pena lutar

por essa curvatura no abdô-men? Avisamos que a briga com a balança será difícil, a alimentação restrita e o suor na academia abundante. Mas o pior é que o corpo sentirá de maneira muito intensa todos esses abusos. O que ocorre nessa situação é que o organismo entra em estres-se e esgotamento físico, po-dendo causar problemas de saúde como diminuição da resistência imunológica, al-terações de ciclo hormonal, interrupção do ciclo mens-trual, distúrbios alimenta-

res, entre outras p a t o l o g i a s . Veja a seguir alguns dos

problemas de saúde que podem sur-

gir no esforço para con-seguir a barriga negativa.Desvios posturais e dores na coluna, favorecimento a os-

teoporose, diminuição das mamas, parada da ovula-ção e da menstruação, anorexia, bulimia e de-

pressão, massa muscular pouco desenvolvida, baixa porcentagem de gordu-

ra corporal e desnutrição.

Para obter uma barriga ne-gativa é necessário diminuir o percentual de gordura cor-poral abaixo dos níveis acei-táveis, isso significa que este valor será inferior a 10%. Esse baixíssimo índice pode acar-retar danos ao organismo em função dos meios usados para conquistá-lo. Na maioria das vezes a restrição alimen-tar é a primeira etapa após a decisão de alcançar a barriga negativa, a pessoa chega a fazer apenas duas refeições por dia comendo alimentos que não fornecem aporte nutricional necessário. Na desnutrição, os problemas de saúde podem variar des-de uma anemia, por falta de ferro no organismo, devido à limitação de nutrientes que essa pessoa ingere, até pro-blemas mais graves como coma e morte por anorexia se a situação não for identi-ficada e revertida. Portanto se você pretende alcançar a barriga negativa, pense an-tes se vale a pena tanto sacri-fício. Muitas vezes é melhor abrir mão de modismos e apostar numa vida mais sau-dável e feliz. A escolha é sua!

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06Espaço Pet

Se você sempre pensou que cães e gatos fossem inimigos naturais, esqueça esse conceito. É claro que há muitos cães que não aceitam gatos e vice-e--versa, mas eles não são espécies inimigas, pois dentre ambos não há uma relação de predador e caça. Cães não se alimentam de gatos. Mas então, por que eles não se toleram? Isso é parcialmente verdadeiro, pois existem inúmeros casos de cães e gatos que convivem muito bem. Quando se estranham, trata-se de uma disputa territorial, na maioria das vezes. O cachorro vê seu domínio invadido por outro animal e late ou rosna, avisando: “Caia fora, intruso!”. O gato, assustado com a ame-aça do cão, arrepia-se e emite um som muito característico, uma espé-cie de rosnado dos felinos. O cão interpreta isso como uma agressão e a perseguição ao gato começa.

Cães e gatos podem viver juntos?

Um cão territorialista agi-ria da mesma forma com qualquer outro animal que invadisse seu pedaço. Um grande número de cães não tolera a presença de outros cachorros. É quase certo que são intolerantes com gatos também, a menos que sejam treinados para aceitar o bichano. Cachor-ros adoram perseguir tudo aquilo que corre e se move

rapidamente. Um gato as-sustado não seria uma óti-ma brincadeira para um cão? Não faria aflorar a memória genética de seus ancestrais lobos, que caçavam coelhos e pequenos roedores? Esse é outro motivo pelo qual cães correm atrás de gatos, pare-cendo querer caçá-los. Mas só parecendo, porque mes-mo os cães que chegam a matar gatos não os comem. Quando o brinquedo para

de se mover, acabou a graça. O fato é que cães e ga-tos, quando se encontram, podem ter re-

ações diversas. Os cães, além das reações já

citadas, podem ficar curiosos e tentar cheirar os gatos para saber exatamente do que se trata. Se o gato não se assus-tar, isso pode ser início para uma boa amizade. Mas se o bichano reagir com uma cer-teira unhada no focinho, o cão pode desenvolver medo de gatos (isso mesmo, há cães que morrem de medo de gatos!) ou se condiciona-rem a achar que gato = dor e aí passar a hostilizá-los. Quem tem um cão e preten-de ter também um gato, ou o contrário, é bom que essa aproximação seja feita aos poucos e cuidadosamente. O melhor seria que ambos fossem criados juntos desde filhotes. É mais fácil quando o gato está antes em casa, porém, se o cachorro não for arisco, tudo é possível. O que se aconselha é apresentar o

gato sem estresse, man-tendo o cachorro na guia e dando petiscos para

ele associar a figura do gato a algo legal. Depois de algum tempo solte a guia e observe como eles se comportam. Dificilmente ocorrem proble-mas, mas se houver, mante-nha sempre o cachorro com a guia e vá repreendendo se ele quiser avançar - não muito forte para ele não pe-

gar raiva do gato - até ele desistir de brigar. Os gatos, na maioria das vezes, se as-sustam ao ver um cão muito próximo, pelo simples medo do desconhecido. Assim, é preciso paciência para fazer com que ambos se acostu-mem. No mundo animal, tudo é possível.

Sempre mantenha o seu cão na coleira durante as pri-meiras apresentações, ou mantenha-o seguro em suas mãos se for um filhote. Se for necessário algum tipo de intervenção em algum momento, seja com o cão ou com o gato, foque no positivo: não repreenda, se alguém fi-zer algo errado ou for agressivo, simplesmente tire-o de perto, não brigue. Lembre-se que seus bichinhos são um reflexo de suas emoções: se você estiver tenso e estres-sado, eles também ficarão, mantenha-se calmo! Quando você não está por perto ou não pode supervisionar dire-tamente, mantenha o seu gato e o seu cão, confinados em áreas distintas de sua casa. A maioria dos cães e ga-tos pode compartilhar uma casa em harmonia uma vez que eles gradualmente se acostumam um com o outro ao longo do tempo, mas no começo da relação, melhor pre-venir e deixá-los separados. Seu cão não deve ter acesso à caixinha de areia do gato. Se ele o fizer, além de ser al-tamente estressante para o seu gato, e seu cão pode co-mer as fezes do gatinho e isso é péssimo, tanto para sua saúde quanto para sua relação, pois pode ser interpreta-do como um aviso de dominância. Alimente-os separada-mente. O momento da refeição costuma ser o estopim para brigas entre os bichinhos, por isso não deixe que um pet tenha acesso à comida do outro. Lembre-se de ter pa-ciência e, se encontrar dificuldades ou quiser garantir sua tranquilidade.

Dicas importantes

Page 7: 40ª edição LADOSUL

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Aprenda a economizar água em sua casa

As dicas abaixo são importantíssimas para gerar economia no orçamento domiciliar e ainda cola-boram em muito para a preservação do maior bem do planeta. Mobilize seus amigos e vizinhos, se você mora em apartamento, estimule seus vizinhos a economizar água e cobre vistorias do condomínio. Assim você gasta menos e ainda ajuda ao meio ambiente. Você pode começar re-passando este texto para eles!

Banheiro: As bacias sanitá-rias com caixa acoplada gas-tam, em média, 12 litros de água a cada vez que a des-carga é acionada. Se você tem em sua casa descargas desse tipo e usa o banheiro cinco vezes por dia, gasta 60 litros de água diariamente. Existe, porém, uma maneira simples de reduzir este gas-to, colocando uma garrafa PET (aquelas de refrigeran-te) de 2 litros, cheia de água, dentro da caixa d´água da bacia. Com isso, você esta-rá economizando 2 litros por descarga, ou 10 litros por dia. Não se esqueça de nunca usar o vaso sanitário como lixeira, pois cada vez que você aciona a descarga para se livrar de papéis ou pontas de cigarro, joga fora sem necessidade água limpa e tratada. Banho: Não deixe a torneira aberta enquanto ensaboa as mãos, escova os dentes ou faz a barba. Evite banhos demorados. Instale tornei-ras com aerador (“peneiri-nhas” ou “telinhas” na saída da água). Ele dá a sensação de maior vazão, mas, na ver-dade, faz exatamente o contrário.Louça: Lave as louças em uma bacia com água e sabão e abra a torneira só para enxaguar. Use uma bacia ou a própria cuba da pia para deixar os pratos

e talheres de molho por alguns minutos antes da lavagem, pois isto ajuda a soltar a su-jeira. Utilize água corrente somen-te para enxaguar. Para lavar verduras use também uma bacia para deixá-las de molho (pode ser in-clusive com algumas go-tas de vinagre), passando--as depois por um pouco de água corrente para terminar de limpá-las.Roupa: Lave de uma vez toda a roupa acumulada. Deixar as roupas de molho por al-gum tempo antes de lavar também ajuda. Ao esfregar a roupa com sabão use um bal-de com água, que pode ser a mesma usada para manter a roupa de molho. Enquanto isso mantenha a torneira do tanque fechada. Enxagüe também utilizando o balde e não água corrente. Se você tiver máquina de lavar, use-a sempre com a carga máxima e tome cuidado com o exces-so de sabão para evitar um número maior de enxágües. Caso opte por comprar uma

lavadora, prefira as de abertura frontal que gas-tam menos água que as de abertura superior.Jardins e plantas: Regar

jardins e plantas duran-te 10 minutos significa

um gasto de 186 li-tros. Você pode

economizar 96 litros se tomar estes cuida-dos: Regue o jardim du-rante o verão pela manhã ou à noite,

o que reduz a perda por

evaporação; du-rante o inverno, regue

o jardim em dias alterna-

dos e prefira o período da ma-nhã; use uma mangueira com esguicho tipo revólver; culti-ve plantas que necessitam de pouca água (bromélias, cac-tos, pinheiros, violetas); mo-lhe a base das plantas, não as folhas; utilize cobertura morta (folhas, palha) sobre a terra de canteiros e jardins. Isso diminui a perda de água.Água da chuva: Aproveite sempre que possível a água da chuva. Você pode armaze-ná-la em recipientes coloca-dos na saída das calhas ou na beirada do telhado e depois usá-la para regar as plantas. Só não se esqueça de deixá--los tampados depois para que não se tornem focos de mosquito da dengue!Carro: Substitua a mangueira por um balde com pano para retirar a sujeira do veículo. Lavar o carro com a tornei-ra aberta é uma das piores e mais comuns maneiras de desperdiçar água.Calçada: Evite lavar a calçada. Limpe-a com uma vassoura, ou lave-a com a água já usa-da na lavagem das roupas. Utilize o resto da água com sabão para lavar o seu quin-tal. Depois, se quiser, jogue um pouco de água no chão, somente para “baixar a poei-ra”. Para isto você pode usar aquela água que sobrou do tanque ou máquina de lavar roupas.Fonte: Idec.org.br

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Sabores da Ilha

Como Fazer um Almoço de PáscoaVegano

Como o número de veganos e vegetarianos tem crescido muito nos últimos tempos, a necessi-dade de se criar refeições sem carnes aumentou também. Com isso, novas e deliciosas receitas aparecem diariamente nos sites gastronômicos voltados para essa galera. Algumas são tão gos-tosas que não ficam devendo nada para aquelas em que a carne é o prato principal. No almoço de páscoa é muito comum servir peixes, porém este é um alimento riscado do cardápio dos não carnívoros, pensando nisso vamos sugerir um menu diferente e igualmente delicioso que mesmo os carnívoros de carteirinha vão aprovar. Como o prato típico da páscoa é o peixe vamos passar uma receita de moqueca vegetariana, ela é simples e deliciosa.

Ingredientes: 50 g de brócolis - 50 g de cenoura - 50 g de chuchu - 50 g de batata - 50 g de couve-flor - 01 cebola cortada em rodelas - 01 tomate cortado em ro-delas - coentro picado a gosto - sal a gosto - 200 ml de leite de coco - 100 ml de azeite-de-dendê - 01 colher (sopa) de suco de limão - 01 colher (sopa) de azeite. Para o molho: 01 tomate - 01 cebola - 100 ml de água - coentro a gostoModo de Preparo: Bata os ingredientes do molho em um liquidificador. Numa panela de barro, coloque to-dos os ingredientes, inclusive o molho batido. Leve ao fogo máximo por aproximadamente 20 minutos. Durante o cozimento, acrescente pequenas doses de água e leite de coco para apurar a consistência. A pi-menta é opcional.

Moqueca Vegetariana

AcompanhamentoArroz com açafrão, farofa de banana e uma deliciosa jardineira de legumes completam a refeição. Se qui-ser, sirva uma refrescante salada de verduras cruas, para incrementar use folhas variadas (agrião, alface e rúcula são uma ótima combinação), inclua tomates--cereja, azeitonas pretas e pedaços de tofu. Tempere tudo com azeite, sal e limão.

SobremesaPrepare taças individuais de salada de frutas ou peras cozi-das com vinho. Deixe na mesa frutas secas variadas como tâmaras e figos para que seus convidados petisquem após a refeição.

Bombom de avelãE já que estamos falando de páscoa, lá vai uma receitinha básica para veganos. Um delicioso bombom de avelã bem fácil de fazer. Feliz Páscoa para todos!

Ingredientes: 1/2 xícara de avelãs torradas sem pele - 10 tâmaras sem caroço - 01 co-lher (sopa) de óleo de coco (ou outro óleo vegetal) - 200 grs de chocolate veganoModo de Preparo: Pique as tâmaras, cubra-as com água e deixe-as de molho por pelo menos 15 minutos. Pique o chocolate e der-reta-o em banho-maria. Se suas avelãs estiverem cru-as, leve-as para torrar no forno pré-aquecido por 10 minutos. Para retirar suas cascas, coloque-as ainda quentes sobre um pano de

prato, dobre o pano na meta-de e esfregue com as mãos, para que as cascas se soltem. Triture as avelãs no processa-dor. Escorra as tâmaras e pro-cesse junto com as avelãs e o óleo. Por último, acrescente 02 colheres de sopa de cho-

colate derretido e processe bem. Faça bolinhas de mas-sa com as mãos. Mergulhe 3 bolinhas no chocolate der-retido e coloque-as em uma forma untada, encostadas, formando uma fileira. Despe-je uma colher de sobremesa

de chocolate derretido sobre elas, espalhando bem. Se desejar, despeje avelãs trituradas, coco ralado, granulado, etc. Faça o mesmo com todas as bolinhas. Leve para a geladeira por cerca de 15 minutos para endurecer. Rende 05 porções.

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Ingredientes: 01 colher (sopa) de azeite de oliva - ½ cebola pequena cortada em tiras - 02 dentes de alho fatiado - 120 g de bacalhau em lascas dessalgado - 05 buquês de brócolis afer-ventados - 01 xícara e meia (chá) de arroz cozido - ½ xícara (chá) de água - 03 colheres (sopa) cheias de maionese - ½ colher (sopa) de salsinha picada - 05 azeitonas pretas

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Sabores da Ilha

Receita para Sexta-feira Santa

É difícil imaginar qualquer prato sem que um dos tem-peros seja o alho, esse ingre-diente é quase indispensá-vel por seu sabor e aroma. Nas receitas, o alho pode aparecer inteiro, triturado, esmagado, picado. Seu sa-bor inconfundível combina com frios e quentes, car-ne, frango, peixe ou vege-tais. Considerado sagrado, o alho era indicado como proteção dos vulneráveis ao mau-olhado como virgens, recém-nascidos ou casais de noivos. Não existe uma precisão sobre a origem do alho, mas é antiga! Segundo a maioria dos estudos indi-ca a Ásia como local de sua origem. Usado nas culinárias (e culturas!) indiana, egípcia, grega, hebraica, russa ou chinesa, o alho é um elemento quase tão importante quanto o sal. Mas no passa-do, algumas classes

Alho e culinária, combinação perfeita

A tradição de não comer carne na Sexta-feira Santa é seguida por muitas famílias. Por isso, as receitas com peixe são as mais procuradas no período da Páscoa. Para quem quer uma opção fácil de fazer, pode apostar na versão super cremosa do arroz de bacalhau. Aprenda a prepa-rar esse prato rápido, simples e delicioso que fica pronto em apenas 20 minutinhos.

Arroz cremoso com bacalhau

Modo de preparo:Aqueça o azeite e refo-gue a cebola e o alho. Adicione o bacalhau e os brócolis e refogue por mais alguns minutos. Adi-cione o arroz cozido e a água. Misture. Agora, o toque especial: adicione a maionese e misture até ficar homogêneo. Retire do fogo, adicione a salsi-nha e as azeitonas. Sirva em seguida.

mais altas da sociedade o rejeitavam por seu odor. O alho pode variar de tamanho, cor, forma, sabor, número de dentes por bulbo, acidez e ca-pacidade de armazenamen-to. O seu odor característico vem de uma substância cha-mada alicina, que é um óleo, volátil e sulfuroso. As cabe-ças de alho devem ser redon-das, formes e cheias, e com a parte exterior intacta e sem manchas. Os dentes devem ser firmes, graúdos e unidos. Decorativas e bonitas, as rés-tias de alho podem virar um adorno para sua cozinha, mas isso não é muito conve-niente. O ideal é guardar o

alho em lugar fresco, seco e levemente arejado. Uma boa maneira de armazenar uma cabeça de alho inteira é colo-cá-la num recipiente de cerâ-mica com orifícios para a ven-tilação. Com esses cuidados é possível armazenar o alho por até dois meses! Outra forma de armazenamento é esmagar o alho e colocá-lo num vidro bem limpo e seco na geladeira. O dente intei-ro deixa um sabor mais sua-ve. Fatiado ou picado o seu sabor fica mais presente e amassado fica mais forte, de-vido a liberação da alicina. In-dicamos experimentar o alho grelhado ou assado ao forno!

Cozinhar o alho em fogo alto pode arruinar seu pra-to. Ele se queimará facilmente tornando-se amargo. É

preciso muita atenção ao saltear, fritar ou refogar o alho. Prefere um sabor mais leve? Opte pela

fervura ou utilize o dente inteiro. Para não fi-car com cheiro de alho, algumas pessoas es-fregam as mãos no sal, no limão ou na salsa. Existe também um utensílio de metal, à ven-

da no mercado, que promete tirar o cheiro de alho das mãos assim como alguns sabonetes.

Cuidados

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O primeiro relato escrito da observação de pessoas a fazerem surfe, foi feito pelo navegador Inglês James Cook ao chegar no Hawaii (1776). Utilizavam-se, inicialmente, no Hawaii pranchas de madeira denominada Alaia. As pranchas eram fabricadas pelos próprios usuários. Acre-

ditava-se que, ao fabricar sua própria prancha, se transmitiam todas as energias positivas para ela e ao se praticar o esporte, se libertava das “energias negativas”. Os primeiros praticantes desse esporte acreditavam que sua prática seria um culto ao espírito do mar. O reco-nhecimento mundial do esporte veio com o campeão olímpico de natação e pai do surfe moderno, o havaiano Duke Paoa Kahanamoku.

DAVIDARRUDA HUSADELSurfista profissional

Esportes

“Cavalgar sobre as ondas com uma tábua de madeira e se libertar das energias negativas”

Ao ganhar a medalha de ouro nos jogos olímpicos de 1912, em Estocolmo, o atleta disse em entrevista que o seu treino se resumia em “cavalgar sobre as ondas com uma tábua de madeira” e, desse modo, passou a ser o maior divulgador do esporte no mundo. Com isso, o arquipélago do Hawaii e os seus esportes típi-cos passaram a ser reconhecidos internacionalmente.No início do século XX, Duke promoveu o surfe, inician-do demonstrações noutras regiões do mundo como a Califórnia, França, Austrália, América do Sul e África. Por volta da década de 1940, o esporte popularizou-se na costa oeste dos Estados Unidos, tornando-se po-pular entre os jovens, principalmente nas praias do sul da Califórnia. A partir de 1976, com a organização do primeiro circuito mundial de surfe, pela Internacional Professional Surfing – IPS, houve grande divulgação mundial. As revistas de surf internacionais que já pu-blicavam desde os anos 60, divulgaram amplamente o

esporte, com seus campeões e muitas praias ao redor do mundo que pouco a pouco iam sendo descobertas para a prática do surf. No Brasil, o surfe chegou através de funcionários de companhias aéreas que conheciam

o surfe da Califórnia. Antes alguns pioneiros já ha-viam construído pranchas através de artigos em revistas de engenharia e designer. Mas foi a partir da década de 60 que muitas pran-chas chegaram nas praias do Rio de Janeiro,

Santos e litoral sul de Santa Catarina através de gaúchos que frequentavam a região. Na década de 70, o surf se espalhou pelo Brasil. Na década de 80 as competições nacionais e internacionais alavancaram a indústria do surfe no Brasil, proporcionando um apoio financeiro para que na década de 90 e se-guintes os atletas brasileiros pudessem viajar, competir e entrarem no grupo de elite do surfe mundial.Hoje o surfe no Brasil é amplamente divulgado, nossos atletas são as grandes atrações do surfe mundial, mas não só nossos atletas, muitos brasileiros traba-lham na diretoria e na estrutura da WSL, World Surfing League. Assim o surfe brasileiro mostra ao mundo, quanto somos capazes de aprender e colaborar em uma atividade tão divina como “cavalgar sobre as ondas com uma tábua de madeira e se libertar das energias negativas”.Aloha.Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/History_of_surfing

O skatista morador do Campeche, Luiz Neto, voltou do Rio de Janeiro trazendo na mala o troféu de vice--campeão brasileiro de skate street amador, que aconteceu na pista de skate de Madureira, nos dias 19 e 20 de março. Luizinho já havia con-quistado o vice-campeonato em 2014 e agora seu próximo passo é o profissionalismo. O atleta foi campeão estadual por qua-tro vezes consecutivas e ocupa atualmente a 23ª posição no ranking mundial amador pela World Skateboarding Federa-tion. Parabéns Luiz Neto, boa sorte na sua brilhante carreira!

Skatista do Campeche é vice no brasileiro

Travessia da Ilha do CampecheO alto astral, a alegria, a superação e o espí-rito de confraternização, marcaram a tradi-cional Travessia da Ilha do Campeche, que rolou no dia 19 de março. Os mais de 300 nadadores que participaram do desafio, largaram em clima de festa em direção a praia com objetivos diferentes, alguns apenas para concluir a prova e outros em busca da vitória. O jovem de apenas 15 anos Lucas Kogut foi o vencedor marcando o excelente tempo de 20 minutos e 48 segundos. No feminino quem se deu bem foi Taynara Bonetti (18 anos) com o tempo de 26 minutos e 59 segundos. Outro destaque da competição foi seu José Patrício de Matos, que completou 72 anos no dia da competição, além de ganhar um ‘parabéns pra você’ do público presente, ainda comemorou ter concluído a prova em 42 minutos. O vencedor da prova, Lucas Kogut, tam-bém comemorou seu aniversário no dia da Travessia. Parabéns a todos os envolvidos!

Foto: Guto Kuerten

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Esportes

O Instituto Educacional e Cultural Sérgio Murilo Perei-ra vem desde 20/jan/2016 de-senvolvendo o Projeto Aiki-dô infanto-juvenil no Centro Comunitário do Ribeirão da Ilha. O Instituto é uma orga-nização não governamental que foi criada com o obje-tivo de fomentar a prática do Zen Budismo e do Aikido no Sul da Ilha. O Zen Budis-mo é realizado no Eremité-rio Gochuuan, localizado na Rodovia Baldicero Filomeno nº5413, sede do Instituto. A prática do Aikido além de ser realizada no Centro Comunitário também é de-senvolvido no Kaminowaza Dôjô, localizado na Rodovia Francisco Magno Vieira – SC 405, nº 3247, no Centro Comercial Águia do Sul. As aulas são referenciadas pelo 3º Dan de Aikido – pela Aiki-kai - Altair Ireno dos Santos. Sensei Altair é Policial Militar da Reserva Remunerada, trabalhou durante sua car-reira na Policia Ambiental, Grupamento Aéreo e em 2000 se formou em Opera-ções Especiais. Nos últimos anos trabalhou no Centro de Ensino da Policia Militar na parte administrativa e como Instrutor de Defesa Pessoal Policial, função que ainda na reserva vem desempenha-do. Formado em filosofia pela UFSC e com pós-gradu-ação pela UNIESC na área da educação, também vem desde 2010, quando foi or-denado Monge Zen Budista, fazendo a ligação da prática do Aikido com os fundamen-tos da filosofia ocidental e dos ensinamentos Budista. Entendendo que há uma necessidade de afastar as crianças de condições que

Projeto Social Aikido

propiciem sedentaris-mo e alienação, que são provocados pelas facili-dades da modernidade, foi criado um refúgio seguro, para acolher e desenvolver as poten-cialidades dos que se vinculam ao projeto por meio das aulas. O dôjô do Projeto Aikido in-fanto-juvenil localizado em frente à escola do bairro (Dom Jaime B. Câmara), conta com o apoio do Centro Comu-nitário, onde o Projeto além de aulas de Aikidô (arte marcial japonesa) que prega a harmonia, a co-operação e a saúde corporal, também incentiva a escrita, a leitura, a determinação e a disciplina. Os idealizadores do projeto ainda estão em busca de patrocínios e apoia-dores que podem contribuir até com a doação de Kimo-nos e também com ajuda fi-nanceira, pois as crianças não pagam nada pelas aulas. O Projeto saiu da teoria para a prática e já está indo para o seu terceiro mês, atendendo uma média de 05 alunos atu-almente, mas em condições e vontade de receber até 10 crianças. As aulas ocorrem duas vezes por semana, nas segundas e quartas das 17 às

18:30 horas. Os exercícios de Aikidô desenvolvem a disci-plina, a saúde física e men-tal, coordenação motora, o alongamento corporal e a postura. No planejamento do projeto deverão agregar--se ainda profissionais em pedagogia e psicologia futu-ramente para que possam ajudar nesta tarefa. Já nos primeiros meses do Projeto Aikidô no Centro Comunitá-rio existem relatos de pais que observaram significante mudança no comportamento dos seus filhos, isso só refor-ça o objetivo do projeto que é de trazer bons resultados ao longo dos anos de prática, tais como: melhora nas rela-ções entre os alunos, tanto no tatame como na escola, melhoria da saúde e asseio, nas relações sociais, na fre-quência escolar e no afasta-mento da violência. Faça uma visita e leve seu filho se ele se enquadrar na faixa etária, você verá que ensinamentos milenares podem e fazem di-ferença na vida das pessoas tanto no oriente quanto no ocidente. Apareça!

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Page 13: 40ª edição LADOSUL

DR CARLOSALBERTO SILVA GONÇALVES

Advogado - [email protected]

No dia 18 de Março entrou em vigor o Novo Código de processo Civil que, entre ou-tras, modifica disposições acerca do cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de prestar alimentos. Não sendo paga a pensão de ali-mentos o juiz, a requerimen-to do interessado, mandará intimar o devedor pessoal-mente para, em 3 (três) dias, pagar o débito, provar que o fez ou justificar a impossibi-lidade de efetuá-lo. O débito que autoriza a prisão civil é o que compreende até as 3 (três) prestações anteriores ao ajuizamento da execu-ção e as que se vencerem no curso do processo. Se o executado não pagar ou se a justificativa apresentada não for aceita, o juiz mandará

AILTONMARTINS CARDOSO

Assunto de Advogado

Execução de Alimentos enovo CPC - SPC - SERASA

protestar a dívida e decretar--lhe-á a prisão pelo prazo de 1 (um) a 3 (três) meses. A prisão será cumprida em re-gime fechado, mas deverá o devedor ficar separado dos presos comuns. Tão logo pa-gue a prestação alimentícia atrasada, o juiz suspenderá o cumprimento da ordem de prisão. Mesmo que a pena de prisão seja cumprida inte-gralmente, nos três meses,

o devedor não ficará livre do pagamento das prestações vencidas e vincendas. Sem prejuízo do pagamento men-sal normal da pensão, a dívida pode ser cobrada mediante desconto nos rendimentos ou rendas do devedor, de for-ma parcelada, contanto que, tudo somado, não ultrapasse cinquenta por cento de seus ganhos líquidos, mediante desconto em folha. Se o de-

vedor se conduzir de modo procrastinatório, o juiz deve-rá dar ciência ao Ministério Público para apurar a prática do crime de abandono ma-terial. Para executar acordo extrajudicial é necessário o uso do processo executório autônomo (NCPC, art. 911). Inovação importante veio do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que entendeu possível incluir o nome de devedor de pensão alimentícia em cadas-tros de restrição de crédito, como SPC e SERASA, aca-tando recurso movido pela Defensoria Pública de São Paulo. Cumpre lembrar, aos que tem dificuldades em pa-gar a pensão de alimentos, para evitar as consequências acima, que a decisão judicial sobre alimentos não transita em julgado e pode a qualquer

tempo ser revista, em face da modificação da situação financeira dos interessados, por ação de revisão. Procure um advogado de sua confian-ça, e, na dúvida, peça ajuda a OAB/SC (www.oab-sc.org.br, Fone: (48) 3239-3500 ). O Drº Carlos é advogado atu-ante e pode ser encontrado pelas formas abaixo.

Responsável Técnico pela coluna:

Carlos Alberto Silva Gonçalves - Advogado - OAB/SC 36.595B, ExOAB/RJ nº 61802. CPF: 573.638.977-00. Fone: 488401-281/ 488437-7285(oi)/ 489129-3381(vivo); 48 9684-0900(tim); 48 8849-6623(claro). E-mail: [email protected]. Rod. Bal-dicero Filomeno, nº 7648, Ri-beirão da Ilha, Florianópolis, SC. Ao lado do Restaurante Ostradamus - CEP: 88064-002

A divisão da sociedade em classes - pobres & ricos

Ao justificar a desigualdade social, os ideólogos das clas-ses possuidoras (ricos) sem-pre tentaram apresentá-la como características eterna, imprescritível, de qualquer sociedade humana. Isto não é verdadeiro. A divisão da so-ciedade em exploradores e explorados não existia no re-gime comunitário primitivo e desaparece definitivamente

nas condições do socialismo.O aparecimento das classes (exploradores e explorados) está diretamente ligado à propriedade privada dos meios de produção, ou seja: (os objetos sobre o qual se trabalha e por todos os meios de trabalho em sentido mais amplo), que torna possível a exploração do homem pelo homem, a apropriação do

trabalho de um grupo por outro grupo. Em determi-nada etapa do d e s e n v o l v i -mento, a divi-são da socieda-de em classes foi inevitável e historicamen-

te necessária. Enquanto o trabalho humano era ainda tão pouco produtivo, que dava apenas um insignifican-te excedente sobre os recur-sos vitalmente necessário, portanto, o crescimento das forças produtivas, a amplia-ção dos intercâmbios, o de-senvolvimento do Estado e do direito, a criação das ar-tes e das ciências eram pos-síveis somente com a ajuda intensificada do trabalho, que tinha como sua base a grande divisão do traba-lho entre as massas (povo), ocupada com o simples tra-balho manual,e alguns pri-vilegiados, que dirigem os trabalhadores, ocupando-se do comércio, das questões estatais e, mais tarde, tam-

bém da ciência e da arte. Ao mesmo tempo, a classe, que se encontrava à frente da so-ciedade, “naturalmente” não perdia oportunidade para, em proveito próprio, sobre-carregar os trabalhadores de sempre mais trabalho e com salário da fome. Mas, depois que o desenvolvimento das forças produtivas (elemen-tos do processo de traba-lho), colocou ordem do dia a substituição da proprieda-de privada pela proprieda-de social e a liquidação das relações de exploração, de-saparece também o terreno para a existência das classes. A conservação das classes não apenas se torna desne-cessária, mas se converte também num obstáculo no

caminho do ulterior desen-volvimento da sociedade. Na sociedade socialista,não haverá classes exploradoras (gigolôs do suor alheio), as relações entre as classes dos operários e dos camponeses adquirem um caráter, por princípio, novo, que exclui a exploração e o domínio uma classe (proprietários, ricos, exploradores) sobre a outra. Abre-se a época da extinção das diferenças, que ainda restam entre as classes. Por-tanto, caros leitores, a divi-são da sociedade em classes inimigas (explorador e explo-rados, ricos e pobres) é uma característica imprescritível somente da época do domí-nio da propriedade privada dos meios de produção...

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Você sabe quem é Fátima Cristina Cunha e Anderson Joel Fraga? Pois saiba que este incansável casal depois de terem trabalhado em áreas diferentes do atual ramo ao qual se de-dicam, ela como revendedora da Natura e Avon e ele como representante comercial, sempre alimentaram o sonho de ter seu próprio negócio.

Esse sonho começou a se transformar em realidade no ano de 2009, quando finalmente conseguiram abrir um peque-no comércio de variedades na localidade do Pedregal, no bairro Tapera. Como todo começo, foi muito difícil conci-liar as antigas atividades com o novo negócio, mas corajo-samente se jogaram de cabeça e conseguiram fazer com que o estabelecimento crescesse rapidamente. Para me-lhor atender seus inúmeros clientes e amigos, o jovem casal transferiu a loja em 2012, para um novo endereço na região, Rodovia Açoriana - 180, onde por conta do maior espaço fí-sico puderam colocar em prática seus objetivos, entre eles o de oferecer maior variedade de produtos como, presen-tes, perfumaria, brinquedos, decoração e utensílios domés-ticos. Para maior conforto de seus clientes, o sortido bazar tem ambiente climatizado, amplo estacionamento e ainda é possível encontrar deliciosos sorvetes (paletas), água mi-neral e refrigerante. Sempre atentos às datas festivas e re-ligiosas, os proprietários da loja aproveitando o saboroso e colorido período da páscoa, oferecerão com preços espe-ciais, variada linha de ovos e bombons da conceituadíssima fábrica de chocolates, Cacau Show. Não dá para perder essa oportunidade de presentear amigos e familiares! O horário de funcionamento da Nininha Presentes é de terça a sába-do das 08:00 horas às 19:00 horas. Nos domingos e feriados a loja fica aberta das 08:00 horas às 13:00 horas, sem fechar para almoço. Ah! Para quem não sabe, Fátima é a “Nininha” e Anderson é o popular “Gordinho”!

14Meio Ambiente

Você sabe o que é Sustentabilidade?

Nunca vi, não comi, eu só ouço falar! A palavra da moda atualmente é susten-tabilidade. Em todos os se-tores, seja no meio ambien-te, na economia, educação ou administração pública, todo mundo cita o termo sustentabilidade. E o que significa sustentabilidade? O que é ser sustentável? Teo-ricamente o termo “susten-tável” tem origem do Latim: “sustentare”, que significa sustentar, favorecer e con-servar.Mundialmente a palavra sustentabilidade começou a ser propagada a partir da realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano – United Nations Conferen-ce on the Human Environ-ment (UNCHE), em junho de 1972, em Estocolmo. A par-tir deste evento, que foi o primeiro encontro mundial promovido com o objetivo de discutir assuntos relacio-nados ao meio ambiente e soluções para a preserva-ção da humanidade, o con-ceito de sustentabilidade passou a ganhar uma maior importância. No Brasil, a ex-pressão “sustentabilidade”, ganhou dimensões maiores após a realização da Confe-rência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO), em 1992, no Rio de Janeiro. Na prática, a sustentabilida-de está definida como a ca-pacidade que o indivíduo ou um grupo de pessoas tem em se manterem dentro de um ambiente sem causar im-pactos a esse ambiente. Mas apesar da sustentabilidade estar associada diretamente ao meio ambiente e a tudo o que envolve este, não está li-

mitada somente a esta área. A sustentabilida-de também está rela-c i o n a d a a outros s e t o r e s da socieda-de como a economia, a educação e a cultura. A sus-tentabi l idade está diretamen-te ligada ao desen-volvimento de vários setores da sociedade, sem que estes agridam o meio ambiente. É através da sustentabilidade que os recursos naturais são utili-zados de forma inteligente e são preservados para as gerações futuras. Sustenta-bilidade é isto, é saber suprir as necessidades presentes sem interferir nas gerações futuras. Um conceito corre-to e amplo de sustentabili-dade está associado a solu-ções, caminhos e planos que busquem resgatar adoções de práticas sustentáveis na vida de cada pessoa e atin-jam uma melhora comum a todos. Contribuir com nos-sas vivências e experiências pessoais e repassar estas ao coletivo é um fator decisivo para possibilitar a prática da sustentabilidade. A adoção de práticas sustentáveis re-sulta a médio e longo prazo numa nova perspectiva de vida para nossos sucessores e lhes garantirão a manuten-ção dos recursos naturais ne-cessários para uma melhor qualidade de vida. A falta de conhecimento do ser huma-no em relação à sustentabi-lidade e ao que isto implica, pode ter consequências ca-

tastróficas. Nos dias de hoje é preciso que cada indivíduo tenha a consciência de que é necessário se preocupar e cuidar do meio ambiente no qual se vive. E para isto, é preciso estar atento a cada atitude e repensar a forma como se vive dentro deste ambiente. A continuação e sobrevivência da raça huma-na estão totalmente depen-dentes da conservação dos recursos naturais de nossas matas, florestas, rios, la-gos e oceanos. Quer alguns exemplos básicos de como podemos cuidar do meio ambiente e adotar práticas sustentáveis? Comece em sua casa, reciclando o lixo. Separe o que é plástico, vidro e resíduo. Não jogue as bate-rias de celulares ou outros equipamentos eletrônicos no lixo. Estes equipamentos devem ser descartados em lugares específicos. Substi-tua as sacolas plásticas dos supermercados e lojas por sacolas recicláveis ou pelas feitas de papel. Não desper-dice a água ou a energia elé-trica. Ao começar por estas atitudes básicas já podere-mos ajudar na preservação do planeta. Experimente!

INFORME PUBLICITÁRIO

Nininha PresentesMais que uma loja de variedades

Page 15: 40ª edição LADOSUL

Arte, Cultura & Entretenimento

KALUNGAHEIDENREICH

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Memórias de um Bicho-PauParte II

No dia seguinte partiram cedinho, tomando a trilha perdida do Peabiru. Pouco se sabe o que de fato aconteceu depois. Após vinte luas, ninguém havia retornado. Só especulações e bo-atos, informações desencontradas ou silêncio. Até que, como por milagre, Jacinta a Libélula, reapareceu. Mas parecia diferente. Estava acabada. Padecia de fadiga e depressão, que cha-mou de stress. Visivelmente abalada, me disse que a vida na Selva de Pedra pode ser tão fas-cinante quanto cruel, te levando ao céu ou inferno num instante. Falou que alguns “se deram bem”, enquanto outros tiveram um fim trágico.Curiosa, a Mutuca se intro-meteu na conversa e quis sa-ber o paradeiro dos camara-das. “Pô cara, insano mermo, mermão! A maioria da raça se ferrou bonito, feio...” – res-mungou a Lavadeira, usando uma linguagem quase indeci-frável – “A caravana mal che-gou à periferia e a nuvem de DDT deixou a turma toda alu-cinada, bixo! Rolou a maior correria, bagulho mucho loco, véio!”. Então, com lágri-mas nos grandes olhos colo-ridos, foi relembrando a sina dos conterrâneos. Chagas, o Barbeiro, foi vítima de moto-rista bêbado e virou estatís-tica da violência no trânsito. Morreu solitário numa faixa de pedestres. O animoso Es-corpião Tityuszão levou uma sapatada fatal. O Gafanhoto Gordofredo encontrou seu destino nas garras de um gato faminto. J. Ribamar, o Marimbondo, construía uma cachopa luxuosa na varanda arejada de um sobrado ermo, porém um incêndio (crimino-so!) reduziu sua obra – e ele próprio – a cinzas. A linda Ma-riposa Narcisa, deslumbrada com tantas baladas, caiu den-tro de uma taça de espuman-te e afogou-se. O Carrapato Sterne hospedou-se num ju-mento que puxava uma car-roça de ferro-velho e sugou seu sangue até explodir. O jegue faleceu logo em segui-da, pra felicidade e fortuna da Vera Varejeira! Já Bibelô, o Zangão, sucumbiu de al-guma doença desconhecida.

“Corre o boato que ele pro-criou com todas as abelhinhas v i c i a d a s em cola da cidade!” – sus-surrou a Jacinta. “Justo as Mandaçaias? Tão corretas e trabalhadoras... promiscuas e adictas? Que barbaridade!” – lamentou a Mutuca. “E o que houve com os outros insetos?” – pergun-tou. A Libélula respirou pro-fundamente e deu seqüência ao relato. Contou que Aedy-nho, o Mosquito, é bandido muito temido e está sendo procurado pelo SUS. O Grilo Raulzito vai bem, mudou-se pruma praça modestamente arborizada e ali fundou uma comunidade hippie, num vistoso pé de carambolas. A Cigarra Elis passou por lá algumas vezes, pra dar uma canja. Mas na baixa tempo-rada, ela choramingava um empréstimo pro Formigão Antenor, que trabalha de leão-de-chácara num formi-gueiro do shopping durante o dia (e é líder de um grupo de extermínio à noite). A Pulga Lucrécia, saltitante, ascendeu socialmente e hoje namora um poodle maso-quista, que retribui o carinho da pequena oferecendo casa e comida de graça. A Traça Cecília instalou-se numa bela biblioteca e passa seus dias tranqüilamente, devorando livros. O Siriri Emir, hipnoti-

zado pelo fulgor de um ou-tdoor eletrônico – que alega ser divino – formulou uma doutrina escatológica e vem arrebanhando seguidores de várias espécies. Mas foi Gregor Sam, a Barata, quem melhor se adaptou a lida na urbe. Encontrou um esgoto acolhedor pra morar e tem até um harém. Só faz comer e reproduzir. Leva a vida que sonhou. “Esse, não volta nunca mais...” – finalizou a Lavadeira. “Poderia ser pior. Considerando mortos e feri-dos, o saldo ainda foi positi-vo!” – ponderou a Mutuca. E saiu voando faceira, em dire-ção à Capital iluminada...(Naquela noite, no conforto do toco oco em que moro, vi a lua nascer por entre a ramada rala de um garapuvu novo, que teimava em flores-cer no meio dos espinheiros. Ressentido pelos amigos perdidos, mas satisfeito por aqueles que lograram êxito, tentei avaliar com calma a incrível história que ouvi e entender a difícil relação que mantemos com o ambiente em que vivemos. Fui dormir feliz, pensando com meus bo-tões: – “Antes a Mata Violada que o concreto armado”...)

Agenda CulturalTÚNEL DO TEMPO 60/70/80 - FESTA A FANTASIA

TÚNEL DO TEMPO

60/70/80

16/04

22:30h

TRAJE DE ÉPOCA OU PRETO

Conselho C. Fazenda Rio TavaresContato Maria

8475-4992

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Você participando deste evento automaticamente está autorizando na divulgação de sua imagem em futuros eventos

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EXPOSIÇÃO ILHA RENDADA

Até dia 10 de abril, o Museu Histórico de Santa Catarina, com sede no Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianó-polis, recebe a exposição fotográfica “Ilha Rendada“. A mostra relembra as ações desenvolvidas pelo Projeto Ilha Rendada, dando evidência às rendeiras, grupo de profissio-nais, em sua maioria senhoras, que se dedicam a confecção da renda de bilro, e que fazem parte da cultura açoriana característica de Florianópolis. A visitação é gratuita e po-derá ser feita de terça a sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.

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LAdoSulSulLAdoJornal

Florianópolis - maio / junho 2014 - nº 21 - Distribuição Gratuita

Maricultura no MatadeiroUma luz no fim do tubo!

Conhecida internacionalmente por suas ondas perfeitas, a Praia do Matadeiro recebe a visita de milhares de pessoas que procuram o local por conta da

natureza preservada e o alto astral de quem a frequenta.

“Uma luz no fim do túnel”. Essa foi a frase que Ezinar Tadeu Pereira, presidente da Associação dos Moradores e Amigos da Praia do Mata-deiro (Amapram) e represen-tante daqueles que se opõe a maricultura na praia, profe-riu ao conseguir junto com a comunidade, a audiência na comissão de Turismo e Meio Ambiente, para ter acesso aos estudos de impacto que a Epagri, Ministério da Pesca e Capitania dos Portos afir-mam ter feito. Foram mais de duas horas de reunião na As-sembleia Legislativa, porém sem chegar a um consenso sobre a polêmica instalação de parque aquífero para ma-ricultura na praia do Matadei-ro. Com o auditório lotado, moradores, maricultores, re-presentantes de associações e clubes de surf, pescadores e outras entidades envolvi-

das no processo, foi dado a palavra a todos para em conjunto, buscar soluções que satisfaçam os anseios do coletivo. Foi difícil para as en-tidades convencer a maioria dos presentes sobre a libera-ção e concessão de licenças para área e sobre como foi o processo e os benefícios da maricultura no Matadeiro. Conhecida internacionalmen-te por suas ondas perfeitas, a Praia do Matadeiro recebe a visita de milhares de pesso-as que procuram o local por conta da natureza preserva-da e o alto astral de quem a frequenta.A maior preocupação dos amigos do Matadeiro é com a poluição visual e os detri-tos oriundos do cultivo de ostras e mariscos irão causar na fauna marítima e na faixa de areia. Da parte dos surfis-tas a reivindicação é quanto a

apresentação dos documen-tos que falam dos impactos naquela área. Alguns repre-sentantes disseram que com a instalação do polo de mari-cultura, as ondas podem so-frer alterações. Por sua vez a representante da Associação

de Maricultores do Sul da Ilha afirmou que já existem formas de cul-tivo que não trarão pre-juízo ambiental e nem visual. Também disse que a questão é ver a melhor forma de fazer a implantação do cul-tivo sem prejuízo para todos e com pouco impacto. A discussão para o desenvolvimen-to dos planos locais de maricultura, existem desde 2005, a legisla-ção é muito extensa,

todas as tratativas são muito longas e Santa Catarina é um estado pioneiro, já existiram questionamentos em outras áreas, explicou o superin-tendente interino de Pesca e Aquicultura de Santa Cata-rina. O representante falou que essa discussão é antiga, mas que está previsto em lei a revisão e se for necessário, um novo realocamento das áreas. Os concessionários não vêem problema no rema-nejo, apenas querem evitar o conflito, mesmo tendo as li-cenças para trabalhar e após 13 anos de espera, são favo-ráveis ao diálogo. O deputa-do Gean Loureiro, presiden-te da comissão de Turismo e Meio Ambiente, pretende

fazer uma solicitação ao Go-verno Federal para que rea-valie a localização do parque aquífero. Uma nova reunião ficou agendada para a pri-meira semana de abril, no Matadeiro com participação livre de toda a comunidade. Gean fez questão de deixar claro que ninguém é contra a maricultura, mas diante das manifestações, fará uma so-licitação para que seja apre-sentado um estudo para a transferência das fazendas para um novo local. É mui-to importante participação de todos nestas audiências, para que paraísos como o Matadeiro não sejam des-truídos. Essa luta é de todos. Participe!