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-ifcii ¦r. ¦,-,: æ. A-.':».' «*'• ., : : 'W1' fe*. _#" ;SSk'íSSímÊÊâ ¦^¦S:',::-'¦¦¦ A hk-.¦'•i 1 t^ A ,, 'ii'. .i -•«<"' 110 V IP xt.3ax>/k.o<?A.o 33 = 06. RIXA. DO OTTVIPOK 63 = 66 a . rnovaiKDADis iia JOÃO JOSÉ SOB BEI3 JUHIOB ¦.'•»"¦'-.". ¦¦.¦'*¦• •' :/:">_.':.''•"''•'¦¦¦, 'JWT-VJ*- '^T";'-','._''. \'»*4•.-.,*"'' :í-:Í'>k________________..'-"^'^^^^^^^^ / j í-r&vííaflr '' ''I RIO BE MI jMttíra UõJííllIíilO 18 TIRAGEM 25.000 EXEMPLARES -TELEGRAB/IMAi^ ... »Hn rn*,*-. Centro Telegraphlco OA IMPRENSA «Corre como certo a«o »»«¦«*» trativ <lo occupnr o Bulsario, mo- tlvanilo eHsa, occapaçBo no tacto ,lo ter n Áustria asia\ovacvo.<3.o niuiux» ti"opci« na fronteiro. Annimcin-so iiíunimonto « u o nuia-csquadra russa wo«ulrii o opernr no Jlitltlco. IBcrlisn» 31» O uovorno russo assumiu uraa aUituüo mnnlfcstnniento hostil a rospoito dn Itumíiiim. lá*' diflloil provor anal o vomil- lado da «uostílo do Oriento em luco <lo trio «raveu resoluções. Ab millclris íOCObldas ile Musi- «uuli ilizeiii nue ubyBslnlo* oooupmni fortos e vantajosas po- sIçõob em Aziiiurii o «ine ltu«- Aluiu avanço aoeoloradumoiito pela reiBi&o de (Sliiuilu. Os ilaliaiioK reforçam «"ns fortlilóiiçSos cm ISatilt. A brlaadn Baldlssora operou uin movi- menlo <l<i i"eUi"ttdii«'lircü.uCK.i. Büuiíihos fl*yvt>H, 31. Bcnovarum-su un arevos 0<jni, devido U.iiuiisl.oiiola aueoTiiton- deuclu municipal doseuvolVo pnra pôr em execução o vetulamunlo do serviço doinostico. Oh padeiros o ns lavadoira» li- «s*ii*nm paroilo» Nun tnanUostiaçrioS havidas n»<> «e toi- dado alteração da ordom. DP-taonoH AyroBj 31. *, fc>-cula(j t_'«*V> de auo o general BanloH, i."i.-i>i"<.--ldei.<o dn Xlepu- blica Oriental, ¦tnxploiw. partir para Rlontevldúo. , _Caxoin-so multou oomnw» torlos tte máo iigouro sobro ühhh vin- «cui., l»aiW», 30. (Ilch.r.lailo o receUdo ia U h. o '10 iu, da ooilcl iConsta aclul aue o Hr. conse- BSuttíirewt, 31. O ministro da cuerra da Rvi- munia visitou ultimamente os ar- «enncs o deu ordem para auo bc upromptanuem ns provisõo» ÇOyç> amftiVV üjíUyíi-Uhív." Rcrllm, ftl. Ólzoitt ORjornnou ullomüos ciuo o embaixador <la J.I.uhhIu em Vienna por do parto todas__as rislaçôe» com o ao verno uustriaco. Vlcnnn, 31. .Tulaam os jornaes austriucos auenltuosianuor invadira Uni- (íiiria,aprovoitundo-MO dn clreum- siitnciado estarem ns tropas uus- trincas acrjloinerndas na Cüuli- cia. PurEti, 31. O tribunal desta cidado (Ln cour d'uppei) decretou em uma do sua'i decisões cpte não havia motivo ano impedisse aos padres do eonlralilr laços mulrimoniaos. Avulsos [Honlos, »« rto ínnclro. A.' csmara muuicipal do H. Vicente foi apresentada nma proposta baseada no art. 58 da lei do 1828, para que a aa- iieinhléa provincial promova no parla- mento a revisão do art. il» o connoxoa da cotnlituiyilo do império, qno tratam da ilyiiastia, Kis.i proposta licou sobro a mosa para a respeito dolibocar-so na nosbão pro- xiin.i. Continua o ontliusiasmo do mcc!ift<. lia- vido ultimamente íin-iro Mno-Dowoll rospondou BObro o uccOrdo proposto pelo fle- nndor eoiieRO fSiaiieiru Meudas ri dissidência eoiisorvnilorn. *iO prosidonto denlu provinoia, consolheiro Cardoso Junior, 'uiliou u reunião da ussembléu lo- ftislntlva provincial. Court'!* 3(!>. fallocou o Ur. Foreorlnò Vi- rinti.de JMedciros, medico nesta ¦cidade. I»ornan»l>neo, 31. ' (Itecchiilo is 1? li. o 20 111. da noite) - O presidente destn província, S|". L)r. Manoel Kuphrusio Cor- reiu, <pio ha dias foi acomnnil- tido de uma lyinpharito pornl-' ciosa, eslil cravemonto enfermo, liois aue o mal rccruiloscòtt de boiitoiu jiiirii cá* . <> Hen .«istartmrcchimcu. 'imc., junta mixiiea, ejue reuiiiu-«o e foi ouvida hoje pela manhã. , Agora inesmo está uina outra jiiul.ii lonforonoiando sobre o cs- «tjnto de S. Kx. Circulam boatos de aue sova assumida u presidência da pro- vincln polo vico-prosidonto Dr. llViuicisco do Beco llarros de Uacordu. i liocEfe, 31. Cli<"«i«u hoje pelu uiiinhã u este porlo o patacho hupco <fejylphld>, tra/.endo os íinulrinros da ijaleru ini{lt"/.:i . C5-al«at., enconlroilos por n(|nelle navio no ulto mur. A ualcrn fora presu dc uni In- cenilii» no dia lí» ileslc mez, es- l'.n'.(i'.> viii viosom iVtrC&VcutiVpiTifí JSovu Vorlt , com uin carre«a- mutilo dc salitre. S. l»anlo, :»í. O l)r. juiz. de direito du Uf- var» mandou archlvnr o inauerito n. nue BO procedeu sobre n falHill- cação do lunu letra descontada ao Jjonilon «c llriiziliun líimk por Julio Collaço Vicliil I*eIo inesmo provado neruletre a. Pjksslí»", 3B. 11 li |.'avo sessão na assem- , * .provincial. pro8ÒBÍlln,dO a .lisõussão do rc<iucrimenlo,do deputado B,odrl«o tjobato sobre lieuocios de Campinas. HViluram os deputados Almiiidn. JSbcuolrn defendendo o coveruo o Campos Saltos uecusando o ca- pilão Colatino. Sobre o projeoto auo revoea " lei de 7 de Julho do 180l> orou o conselheiro Duarte do Azevedo, cpie declarou.votar a favor do mesmo. S. I»:mlo, 31. Hn sessão da cumaru municipal áo hoje «eis vereadores, consti- tuindõ maioria, retirnrum-se.por ter-se recusado o Dr. Vicente Ferreira da Silvu, auo servia dc presidente, a deixar esse lo__?ar, visto não ter sido concodida a es- cusa auo pediu do oureo de «¦ j uiz de pass do distrieto da Conso- lação. A ALLHUM ESDAS Viu-a mcllior ser coraprclionditla a iiiiiiciio da Mlciiiiinliit c sim real si- luaráo arlual 6 convenionlc dizer al- n""V4'. palavras sobre as colônias ulle- uiit.1, e uoi<».u;ariíiiioa fa/.cudo uma pergunta-, (j.ue, (; it «^.uinle : (lurrespoinleriic as colünvm alleniüs Ali alias esperanças numerosas de Hilu foram o objecto? A expansão rolonial dc um Estado fi determinada por causas múltiplas, que sin variáveis Segundo as épocas, as latitudes, os rcgimeiis, etc, etc As colônias gregas da antigüidade foram fundadas por cidadãos desejosos de crearein condições de existência me- lhores; as colônias romanas foram esla- ções militares, as colônias phenicias, cnipre/as coiiinierciaes. As principaes causas da expansão das colônias modernas são: a corrente das idéas populares; as tendências das escolas de. economia, a siliiação geo- graphica, politica ou linanceira; e algumas veies mesmo a mania o a moda. Durante séculos precedentes, se a Mloihiihiiu não adquiriu territórios coJouiacs, 6 á sua situação iiolilica. c ao HHluorl*- ücou . ordadolrn, solii iiiirle Age Havas ;encia BHUVIÇO WBKOTO Itahla, 919. Checou ost» manhã a esto porto e seguiu ás 5 horns da tardo para o Kio do Janoiro o piiauct-.' < La IMuln. procedente de í-jouthum- pton o escalas. OonsU^nlinoitlu, ttW. AÍIirma-so aue a Turauia man- dou pedir á Iujilutorra auo ova- ÇUUBHO Üfcilull. MíHlfEd, 31. Vai em brovo ser apresentado ús cArtes um projecto roclamanilo o sullrneio universul cm toda a sim lutitudo. l»at*iH, 31. A Turquia nesu do fôrma cabal o facto auo so dou no eon- Bulado francoz de Damasco-; nincuom duvida auo a Porta dé, a esto rospoito, explicações fatlsfacl orlas. Berlim, 31. Ab noticias do hojo são tão boas como as dos djus uutoriores, em- boracircidom oortos boatoB.Nada lia aue confirme as u__.it uçõoh boi- ltoosiis, nora da ltussia nein da. Áustria. 8F.UVIQO VU NOKTE-AMEIUOA Iluda PesUi, 31. O ministro do interior do cabi. saifte huncaro, oin rospostaa unia Intorpoloçfto auo lho foi diri«id» no currfaro úo» deputado», decla» rou couHar plonsunento cnoon. bervação da pas i ma» Ma do absoluta ooeessidadó _ptWM>ttr n «losurança dCM fronteira» liii.iiiecira oue se,d(>v;jatlrjl^uii';i cuu/n Sua situação yéograpliica a isso iTu oppunlia obstáculo, c ella lem sciupVe lido sobre o mar do Norte e o llaltieo um dcsenvolvimcnlo du coslns sulli- ciente para formar unia muito grande população de marinheiros u negocian- tos. 0 povo, qun asphvxiava nu Iprrilo- rio.eonieçouoiniiviiiienln-.iMecononiis- Ias aiiimaraiu a expansão, c as crises coninieiviaes e industriaes o tem lor- nulo necessário. A moda o tem acom- nanliado ; os jornaes diários . US lb- lhas illiislraditó abi léin encontrado um graudo campo a explorar. A liltoralura do dia não tem ficado na rcclaguarda ; ni escriptos mais recentes sobre os mundos explorados, ou sobre os a ex- piorar, tém-se comnilatlo e onchcni as prateleiras dos livreiros. A crise commercial e agrícola que sotírcin os allemães, nãn é unia crise local, o* elleilos se fazem sentir cm lod" " ''"• r0,Por iodai- ;-"'¦ os traballiadorcs do ,,,-asseiam, e entrei milo a maior dos emigrantes allemães níio se compõem senão de cultivadores. São, 111uil11sV17.es. pequenos proprietários, que uão podem lutar conlra a impor- lacio dos trigos estrangeiros. Se o número dos homens ligados ã lorra vai cada dia diminuindo, o nu- mero dos obreiros augnicula em uma quantidade quasi igual, nas fabricas n nas usinas, lim 1K81Í a importação nllemfi iiltingiu ã cifra enorme de í milhares tio francos, e esla cifra das exportações nãoé ainda sufilcienlc; ha inesmo excesso de producção. As vias de esgoto não estão inais em relação com o numero dos objectos fabricados; convém ;'i industria c ao commorcio novos mercados. 0 govurno imperial resolveu empre- gar grandes esforços para creur esses novos mercados conun erciaes. reuniu ultimamente pelo canal de Kiel o mar do Norlo no mar Uai- tico; amanhã íará cominuniciir entre si o lilha, o Oder, e o Danúbio. 0 lim do Rraude chanceler é fazer do Danúbio, do grande rio allemão, o caminho ou via de escoamento natural dos pro- duelos do interior. Salonica serã o porlo de transito c a cabeça dos cami- nhos commerciaes para o extremo oriente, liste sonho tornar-se-ba um dia uma realidade? Desde o mez de Fevereiro do 1879, &, desde a nomeação do conde, .iduardo Taaflu para o ministério do interior, a situação dos allemães na Áustria tom sensivelmente, diminuído. Praga, que contava em 1872—-75.000 allemães, não conta mais hoje senão 32.000, C a liugua slava ganha cada dia terreno. Não obstante a opposição crescente dos slavos, o (ralado de. Berlim é sem- pre vivo cm sua significação commer- ciai, o os interesses aiistro-allemães, ligados contra a conveniência estran- geiiTi, são sempre solidários enlre si. A Allemanha resiste, e não cede o ler- reiio senão passo a passo. A União Escolar AlleniS, para a pro- pagação da língua e dos sentimentos germânicos no estrangeiro, foi creada cm Itorlim cm 1881. lim 1887 os membros dessa União contavam-se por centenas de mil, divididos em mais de duzentos grupos organizados. lillcs cobrem as margens do Danúbio, e as v noom se justapõem o mais das vezes. São: Io, as colônias penaes; íí°, os entrepostos commerciaes; 3°, os lerri- lorlos dc eixnlorijjSQ SSímVjÍ». íi Allemanha não "possue colônias penaes. A attenção do governo lem sido chamada sobre as condições fa- voraveis que poderiam offerccer as ilhas mar do sul paia o inlernamcnto dos criminosos. Nenhuma decisão foi to- mada a este respeito. A Inglaterra ó a primeira nação quó IcnloU reformar os criminosos,deportaiido-osccslahelecen- do-os como colonos nos outros paizes. A 1' expedição foi enviada ã Austrália cm 1797, o instalou-se sobre as mar- gens de llotany-llay. llompunba-se de iim milhar de -pessoas; Em França os primeiros ensaios de deportação li- veram logar soh Henrique 11, caUiu porém em desuso. A deportação foi posla em vigor pelo código penal em 17ÍI1 no anno \\ e pelo dc 1810. A parle sudeste de Madagascar, as ilhas Marquezas, a (itiyann, Lambessa (Al- geria) o u Nova Cltlcdonia têm sido succcssivamcnle designadas como lo- gares do deportação. As colônias do império allemão são quasi todas estações commerciaes. li' o característico do gênero dc co- Kmisação que. lem seguido o povo allemão. Os territórios sobre os quaes tem levantado a bandeira imperial, eram preparados de longa dala ao protíctorado pelos representantes das grandes casas dc conimercio que ticllcs faziam o trafego. A oecupa- ção delles foi feita sem abalos, quasi nein armas; não foi ella acompa- nhada por uma nuvem de obreiros sem trabalho, do especuladores audaciosos ou aventureiros ávidos dc ganho. Os colonos lem sido dirigidos para us no- vas colônias com inelhodo; os com- hoios téiii sido quasi Iodos commauda- dus por antigos ollieiaes, e cm cada comboio os dilTercntcs corpos dcofficios tém sido representados em proporções convenientes. No poulo de visla clima- tologico, politico e geológico, bem po.i-.i_i destas colonias„pndeni esperar ioniiir-sé mn dia colônias agrícolas A colônia agricoln .lidere do comploir cm que o colono ali1 se estabelece lisanieule, c coustróc uma boa casa, solida, no centro das terras que vai explorar. 0 fundador dc uma colônia agricoln, creia-se, por assim dizer, unia nova pa- iria, qualquer que seja o ponlo do globo que lenha escolhido, licando sempre om união intima, politica c social com a inãi-palria, de que é oriundo. As colo- nins agrícolas são próprias para o cs- connieiilo do um excesso de população; parece ser a tendência dos esforços fi- nãos dos allemães. Os lerrilorios da África Oriental o possessões austrália- nas podem talvez dar-lhes esta satis- facão. ,\ associação allema dn África Orien- .!«!.', fi;nd.inLij,'''!"i.liolliiniQ lierliiiense, é particularmente sustentada pelo tw- lado : a eomniissão do budget lhe con- ce.deu cm Í88li uma subvenção de 150.000marcos (perio de 100:0005). A União íloloimil lem unia secção especialmente encarregada da coloni- saçan da America do Sui. il liudgel tem auxiliado não as sociedades de colonisaijãp, como Iam- hem ns sociedades marítimas encarre- ^adas dos transportes dos colonos c dos serviços pontues. A marinha de guerra allema íi for- niidavel, e a mercante 6 classificada enlre as primeiras armadas do Inundo a conta G03 vapores ò 3.712 O pniz nnnca sonho .dau cansas, e por isso nüo tinliti (ls uns uom proüssOei ,l0 fó" . .^— m*>*-*-m^-:'¦¦'¦¦•-¦' V'rosontomonto o oaso é outro i os mau obcecado» oscwistss da (froy liborAl sSo ob propulsoros da nholiçRo; n&ç ha mais nuaiv.es no partido o uom palavras quo destoem da» aspiraçõos domocraticas. A doclaraçiío do.illuitro loador dos li- boraos paulistas ó uma nobro aflirmativa do partido, compromisso solouuio rofotonto á oitinci}Ho da cscravidiUi.< O lilienlUmo procisava do nma con- fisiüu tão brilliaotq c tão digna. Suba ollo amaõliS, o acabará do um l»olpo com a instituiçüo odiosa. Mas, a sincorldído do sou progi'.imma niicosslta do mais uma prova noite po- riocto do ailvorsidj.do. Ei?a prova con.ii.ito om fiinplos neto do complacência '• NSo servir do ostorvo ii abolição con- ilicinn.il quo sous advorsarios qtiorein realizar rf> tenho ouvido elogiar, ipnoransft- o facto, ou contiocoiiJo-o Qspoianso quo um çpN, [ iíi;. .'.nc Tino ft H8*8i6 furo, o precodoSSO no cumprimento do dovor 1 o Sinto ter do assim o tio duramonlo dixor sobro um o«timavol colloga, mas o piociso, por1 honra do nossa classo, nSo pactuarmos com actos incompativois com a oivilisnçSo.o hninauiitnilo!! NOTICIÁRIO K' amanhil a fosta da Candelária ou do Nossa Sonhora das Oandoias, colobrada cm todu o orbo cntliolico como das suns mais importantes. F.ss.t fosta foi instituída no VI soculo cm i.".enioria do dia em quo a Viigpni foi ao Tomplii jiara cumprir o procuilo ju- daico da purilicaçüo o ali apresentou o sou divino filhu. Como os elirisUUia a linoram naquolla ópocn com grandos lu- ininnrins o fogarcoe, foi chamada das CamloiiiH ou Candelária. A irmandade do Noss.i.Sonhora iin Can- dolni-ia da igroja matriu a celebra com a pomna habituai, o missa solouuio, orando ao Ky.iiifíollio o Kovm. frei .loão do SSo Josó 1'niva o Te-Dcuni A noite, pregando o conogo lluoiio ltosai). Autos dn missa hávorit sorteio do seis osmolas do 10/1 cada uma. Ô Br. ministro da guorra tornou oxton liras a todoa, empregados cirls da» ropartições g«o dopondom do soe. iplnis- torio, as víwitsçons do fornocimeuto do modicamontos polo laboratório chimico Sharmacoii^çii militar nas mesmas con- ii;5es em qlTo as goiam os ofliciaos, pra- ças o os empregados militares do oxor- cito. Foi assaltada no dia 1. a capela do Ingii. Os gatunos lovaram nm rologio, castiçaos, vias toalhas o 6U£, quo oata- ?am ua caixa'do osmolas. Comparocou o suhdologado, mas ficou a olhar para a porta o caixa arrombadas, e... mnis b3o disso, nom lho foi pcrgitn- tado. Está diitrihuido o n. 4 (anno li») d'0 Rravil Milieo, rovista somnnnl do ...c-.ii- eina o cirulgia, do quo fi redaetor goroulo 1 o Sr. Dr. Jííovodo Sudré. Importados escriptos originnos. 1 linha com dostíno *J(Bla,48 3»r.tà Hííf uo 1'ílUSS. Qitãti'0, cuido constava tor havido uma tiiblovação do nçgros. ii K' crtiol o procedimonto do govorno, coagindo os soldados do oxorcito a torna- roín-so opproísoro» da infolir. raça prota, ignnbllmonto translormando-ío om garan- tia do iutôrnssoi mal comprohondidos. o Os.(lò»ditOíOS lolilado» om numoro do tfi o um alíoros tiveram do sepnir po do Porlo Forroira para Santa Rita, lavando iu botas onfiaila» nns espingardas 1 « Tristo missão nara militaros : por- corror As 11 horas, do noito chuvosa, uma ftiteusXo de 10 kilometros para espancar negros inermos! t O govorno adultera tudo o amesauinl.a o exercito.» ASSICrWATtnRA OÔRTB K NITHEROY 13^000 PB0TIN0UB lCfOOO I'0r. Í.KM0 NUMERO AVULSO 40 RS^ f i 11 1,11 _^o__>—.;ry*''*'*'M . i— '*'" 1 ¦ '- ,-^r.%; Nas penas do art. 257 do código cri- minai (furto), fni pronunciado polo Dr. juir. do direito do 0' distrieto o delm- quouto JoSo Francisco dos Santos. ',*+%*^i Chegou Mito-iiontoiu do Amazonas tononto;lio rjngoiilioiros Dr. Antônio 1'int» do Almoida, ox-ajiidiiiito do ordens (Ja piosi:lt«cia daquolla'proviucia. ser que sim Do oril iu do Sr. D. Liun, liisp'i dioco- sbuo SOTaulo, foram postas em con- curso .')(!'igrojns parochinos ; ontro na piincipaoí acliain-so ns .lo Snntn Ktmi- gouia, dn! capital, (liiaratingiiotâ, Jun- diahy, S. Joso dos Campos, Santa Cruz do Caiuj.iiris, líio Claro o Igliapo. do Foi nomeado o tononto do corpo osUido-inaior do 1" classo de AssumpçSo para sorvir na 2" Boeçac- da diroctoria gorai do obras militaros Alguns coovOftidos da ultima hora mur- muram em monólogo quo ú vnrilwloira yarianto ao lo bc or noi to bc do Uamloto. A quoítHo quo olles formulam ó mnis nu menos esta : ., A abolição do rccBTéni ó nm ongodo para o Homom não rogiossar d,u duchas; on ó, porquo ollo regressa a viva força, i|im o abolicioiiism" surgo para apadri- nhnr o twiodor 3a gwcn.nuça ? » .Srròuâ ao Carralho o nomeado Ilono- rio Pareulos para ,inbstitiul-o, Isto diz com a soquidSo quo lho o po- ouliar a parto ollicial. O qun, porem, ollanãodiz.pois nilo lho convOm.O qilO«l- cardo Funesto Forroira do Carvalho o um distinctiísimo agroliumo, autor do divor- sas obras do agronomia o quo no logar de quo ora o oxiiollom, prostou mni bbllij sorviços á agricultura da província do Piauhy. A' «ua sahida da capital do Amazonas, a bordo do vapor Manáos, o illustro Sr. coronel do oiigonholros Conrado Jncol) rto Nioineyor, ox-proslilonto o comman.lniito das armas daquolla proviucia, rocobou inequívoca manifestação do apreço,, pro- movida pola Associação Coimnorcial da praça, quo lho oltorton riquíssima escri- vaniniia do prata dourada o uma penna do .nno.n. . , A' Rxma. osposn do distineto oulciai, a Bril. 1). Maria l_uir.n do Nioino.vor, ollo- recornm lambem uma pulseira, um pnr do brincos o nun. medalha do ouro cravo- jailos do brilhnntos. Ao ombarquo do ox-prosldoiito do Ama- nonas concorreu granilo numoro do amigos o familias da mollior sociodado, dosojoaos to.los do lostoiuuiiliar-lho o apreço o con- sldoração em quo são tidos os serviços por ollo prestados á pioviiicia. Nu hospital da Misoricordia o hospicio» iuiiioxos ostavam om tratamonto anto- [ hontom 1.I18U oiiforino», dos quaos 1.011 nacionaes o 0-18 oslraiigoiroB.. O iiiovimeiito iin snla do banco foi ilo lili cousiillantes, sendo aviadas DO!! ro- coitns. do ajudante gorai do snuilo 2*. Dosdo a dnta da oscriplura ntó qno o govorno possa dispor do dilo credito, polo tliosouro nacional sorá pago, om prostaçõos monsaos. o aliiguol do prodio, na importância do lOiOiXiji por anno ; 3", No caso do so iffló verificar a indi- «ida concessão, n referida oscrintura li- «irá vigorando, como ilo arreuilainciito, pela quantia ostipiilnda na segunda cliiu- snla, duranto novo aiujos. RAIO Sobro a 'villa do Saut' Anua do Macaeii, na proviucia do Kio, caliiu uo dia '-J do passado treninudn borrasca. Pesados aguacOirod acompanhados do doscargas eloctrieas «uccossivas, iuuu- daraiu oin pouco a maior parto das ruas o estradas da villa. Na casa o rusidoncia do Sr. Joronymo Dins do Olivoira ponotrou uma fainca nlcclricn, quo fulminou a D. Loonidia das Chagas Oliveira o uma sua lilha menor do - auuos. O dono da casa ficou lambem contuii- dido, escapando, porém, milagrosamente. As diiiui victimas achavam-se ll uma .janela du prédio, qnando as descargas qiectrioas toruaram-sn mais coiitiuuas o pofigotiafl. Abrom-so J.ioo as inscripçOos para os oxamoK do 2' época da escola normal, sendo a ellas aduiiltidns quaosquor pes- soas que as requororom. Colôlitou-so hontem na inalriz do SSo Joiio Uaptista, do Nitlioroy, uma missa havendo coniniunlião, para coiimieinoraro 58" .'iiiuivorsario do Sr. bispo diocesano. Concedou-so licença nn Sr. common- dador Artidoro Augusto Xavior Pinheiro parn açoitar o usar ns insígnias da cou- (locoíaoSo do II1 classo do busto do libor- tador Simão Uolivar, quo llio foi concodida pelo gororlio do Vonczuela. Por sor amanhã dia sanlificado, rou-. no-so bojo eiii sessão ordinária a filma, cantara municipal. Picaram encerrados hontom os tinha- lhos da 1' sossão ordinária dosto anuo, uo tribunal do jury. Foi julgado o absolvido Laurindo Hoga- cianodo Miranda, quo rospondou por oiliiiisns physieas lovos. Forain hontom àborlâs nl"SiTlircíctorí.i da scerotarin do imjiorip ns propostas para o fornocimonto do 12.000 livros parao serviço do registro civil. As propostas são dos Srs.: Carv.nlhaes ít <!., Aloxandro Kiboiro &C, Daominert & V.., Foriiandos Kiboiro & C, Gomos Brandão & C, A. .1. Gomos IlrandUo o José Dias do Olivoira. llonteia no moio-dia, no ccmllorio do S. FrnncÍBco Xavior, dava-so á cova n. 1177 o tadavor do Anna da Conceição Forreira, quo fallocora ante-hontom na casa n. 'I-A ilu rua dos Cnjuoiros, quando rocobou i-ii(l.iiini.-.trniloi- do cemitério uni ollicio iíi) tr. 1" dologado do policia, Dr. ailva M:;ltos, fnzoudo sustar a iiihu- inação. Km virliulo disto, foi o corpo rocollinio ao doposifi) para sor nutopsiado. Anna flll Concoição l'orreira linha apenas 3) annos do idado o estava con- tratada rara cnsnr-se com o Sr. Antônio Gomes 3f Silvn. Passam a noito de domingo alogro. monte car. visitas do rela Çüos intimas do sua fiiinit.'!, tenilo aló ilnnsado; e no dia seguinte,Wlito-hotitom,ii.s 10 1/2 horas dn manhã, ó}n cadáver. F.iiso fitlociniBiito inosporado loi altos- tado liotopr. Dr. César do Menezes, como consoqumeia de unia homorrhngiii pul- monarj nio subornos, porém, o quo constou un poliiín, o foi causa da autópsia or- doniidli. Ksta ofócluou-no iis 4 horns da tanto, tondo siji/ praticada polo Sr. Dr. Anuiu- cio do jütirvalho, em promjnça daquolla antoriilaife, o servindo o Omirivilo Sr. Lniz dn Andrado. Dopobdo minucioso oxamo, declarou o medico polieia lor a morto resultado iVs uma hiMiiorrl.Hgia cerobrnl, niio.h.iveudo no cadáver vostigio algum do crimo. O Sr. llr. Amancio do Carvalho tenu- so lovOUíJlltO no dedo minimo duranto a aulopsia,: . Não coucliiiromos esta noticia sem uni reparo: ';... Tor iums do uma voz registramos nes- oin tinas factos o dopoimenlos.quo O presidenta do Farii íi«om quo cou- tiiuia asor um X. Pároco quo atú N. N. não qnizerain a prcheuda, o quo o governo nilo terá reinodio senão procurar quem so ronolva a e«crove«' aa to«ia aquollo T com gie, do quo Ala um loncto liocagenno. ning.iéin diiía quo o hyssopo canonico Mcòrcismasso [ior tal fóema a ptc«d«ic«a da proviucia 3111 Assumiu honl interino da iiispeclorin gorai do snuuo dos portos o Dr. Gor.uino Mnrquos Mau- cotio. Apocar do primeiro nn lista, o mais vo- torano otn diapas «enstoriaos do qno o Sr. l.oopoldiua, o Sr. Soares auda ma- cainlmr.io. E' quo ollo ouviu eslo trocadilho do Sr. Cotogipo! •— O mnganno tom arc3 do senanor, não passari-aquillo do perspectiva o apparencias falsas... A exposição (lo quadros flo distineto pintor Sr. Rodotpüo Amoedo foi hontom visitada por 4.1o pessoal. Distriúuiu-so bfascicnlo7J do roroaiico A nuida tle iiiii mijo, publicação quo taz pnrte da collocçãio das obras complota» ilo Camillo Castello Ilranco, cdilu.las pola í-as.ií Campos Sc C, do Usbou, roproson- tada nesta corto pelo Sr. .1. A. Koquo. Foi designado o dia Ifi do Março fu. turo pnra »o procodor n oloição do juizoi de paz do districto ilu bom Jardim, ou Cauliigiillo, u S. Joiio do Parniso ou S. Fiilolis, O corpo módico o empregados do hos- pitai do S. João Uaptista ilo Nitlioroy íir.oram onthusiastica iiianifeslação ao llr. Manoel Poreira da Silva Conlinen- lino, quo hontom noniplolmi o 10» anno ilo exercício do cargo do diroctor daquollo cttilbolociuionto. O distineto clinico loi rocohido á on- trada do edificio com ontliiisiasticns acclamaçõos o saudado polo Dr. Do- niingliea do S<i, cirurgião iutorno, que, cm nomo .1.1 corporação, ollbrocou-lho nm relógio do parado, mimo do subido vnior. ser que não tas .-.....- ¦•¦¦•- - , . . . •,.- autoriSivmm n suspoita do crimos hodiou- ilo«,. joiibriimlo a iioccasidndo da auto- F.in conseqüência das abnnflantoschuvas que cahirain ultiiiiaiiieuto nu munieipio flo Santo Amaro, provincin da Bahia, 113 sutiãs do rio Subaliõ avoluiiiaram-so cou- íiiloraTOlmoiitO, invadindo do modo sssus- Ijilur a cidade, quo eni grando parto l.coii inundada. Hos diversos comitorios publico» foram ihhumafloo anlo-bouten. Ü7 indivíduos, dos quaes fiUlOMriim quatro do moléstias das vias respirntoria.1, duns de U-küos or- gauiens do coração, tres ilo varíola c -18 por outras onformidado». A Santa Casa da Misoricordia for. nosso dia seis ontorriniioutos gratuito». llll.'11'O. navios <i vela. 4 OPICOS DO DIA o ) govorno mandou susponder as obras dn odilicio quo so estava construiiulo na praia dns Saudados pnra a fnciildailo de medicina o instituto dos surdos-mudos. Ksta decisão do govorno é baseada uo voto do ultimo consolho do Kstado plonu, quo lho recusou o credito para aquellas obras. r„v& J f .jii.ü.-ia ;iSo se iqM.rfimniloii , hoiitoin. porquo sonho quo morrou qo re- ponlo uma pobre moça, quo foi assistida por medi™ om -sous últimos nioiuoutos, fez desnecessário espallrifato o som ro- soltado. São cousas... IStO (\ iâtas ávidas que lançam sobro Saio.- nica, sobro o mar Negro e sobre a Aaia Menor, níio Sfiò talvez sem influencia sobre os acontecimentos que se deson- rolam ucnivclnienle nii Bulgária. Oa territórios aptos á colonisaçào nodeai-íje classiGcar ert tres.'grupos liem distinetos: esses Ires grupos não constituem senão uma divisão indicia, na pratica os territórios que os com- Depois da categórica declaração do illustro leador dos liberaes, na assembléa provincial do S. Pnulo, uão ha duvida quo é muito proforlvol a formula do lihe- r.-ilisuio com roferenciii ;i questão servil. Abolição immediata valo mais do quo u prazo com as diversas cambiantos do que falam os projectos sabidos dos dillo- ronlos matizes do partido dominante. O partido liberal, porém, não oslii no podor o niiiguom podo prover quando elle o conquistará. Supremo regulador das mutações poli- ticas ú o capricho do alio. Kssn capricho não so limita a manter silunçõos quo completaram o sou curso: ú' ollo quem faz outorga do podor aquelles quo ás vozos so acham inlordictos pola opinião publica. Por consegui uto, a roali-znção do pru- gramma liboral tom diante do ai a mesma questüo do praüo. Embora indirectniiiouto, ollo sorã itl- ovitavcl dosdo quo a tal abolição iiuiiio. dintn dependa do nina situnção quo pótlo ser inaugurada doutro do prazo qne hojo qiierom marcar para ll cxtincç.ão flo ca- ptiveii'0' A formula, portanto, do partido liboral não devo sor uma objocçtto infrangivoli uma repulsa peremptória quo love a re- joitar osse projoeto, quo transige (sol) a responsabilidade dos situaciuuistas) rom a coiiiloiuuada instituição. O graudo valor da declaração liboral ó todo do ordom moral, porquo reconcilia o liberalismo constitucional com a vorda- deira democracia, o rohabilita a situação ultima, tão antagônica dos princípios abo- lic.ionistns. Dopois da asconsão dos adversários, ainda os liboraOs doünquiram, coita- borando com ollos om medidas libortic.i- dns, jámnntondn dissidências om sou soio pur nmor da escravidão. Por isso, qnando os controu diroetores o os clubs locnes falavam, ato bom pouco tompo, do reformas, o paiz não acreditava nos novíssimos manifestos, porquo elles oram dosmontidos por netos o palavras antinomicas do varias suiinni- dados do partido. Ouvia-80 o conselho dos notáveis nn- niincinr nqui um programma radical, c censurar a estorilidiulo da situação de- cabida. Coinproliondor-so-hia, entretanto, a censura, so no unisono não estivossom os responsáveis por tudo quanto so fez o so doixou do fazor ; so o protesto fosso lavrado pelos quo dissontirnm dn marcha dos govornos passados que bo dizinm li- liemos. Mas, aquollos quo foram nqnolla rm quo gorou a estoriüdado quo raj deram explicativas do dosastro doíjo- ptouato liboral 9¦ * •. ÍQuom os enlbaraçou? O podor qno.nSo pactuava convw .reformas donwctaticás, mas quo, por dosfastio ou maoblavelismo, is vozos celebrava pattot f O professor José Maria do Medeiros podiu transferencia da cadeira do deaonlio figurado para a do íiaizagoi», flori» o aniuiaos da academia aos bailas artos. ii Pe.v '.(.'legrannna, diz a Província do Rio, quo o ciiininandanto do corpo policial rocobou do destacamento do Sauto Antônio do Carnngola, sabe-se quo, tondo ido o respectivo i.onimatnlniilo o praças clioctuar a prisão do uni dosordoiro, finaram feri- das ires praças, senttouma gravomonto. » Kslos conlliclos d o sangue derramado são agora o pilo nosso do cadn dia, Não nos do outro a pndarift ollicinl, S. PORTUGUEZA OE BENEFICÊNCIA Assumiu a mordomia dos hospitaes o do asylo profissional dos moninos doava- lidos," duranto o mez do Fovoroiro, o Sr. coiiiiiionilndor Josó Mnrquos do Carvalho. K' adjunto o Sr. comiiieiidador jjf|j_ quim Pereira da Motta, director-'- J nor. ,, - .,„„, Jo S. Josó (le A1VTj?4,^ârõrAatado29dopas. S «Na noit» <i« 22 para 2ÍI, corca das 2 hnris íoi esta cidado theatro do um nssns- «•mato .oiisuminn.lo a cacetadas nn pos- sem «tV José Minoiro por Anlonio Pedro iia l-.ilv.-i. ii O criminoso foi pre..,.. ii líui 17 dias dous hoiniculios | nao va mos mal. » O Sr. ministro Imporio Alloinilo nosln corte solicitou do "ovomo imperial iriformnçílos sobro a opidomia da vnriola quo o anno passado tantos estragos cau- sou nesla colado o sobro ns providoncias adaptadas para coinbatol-a. A inspoctorin gernl do hygiono foi ou- carregada do fornecer ossas informações para «eroni dovidamonto transiiiitti.lns aquelle diplomata. Chegou hontom do Pernambuco o Sr. Dl", lflllot, nosso illustrado collega o an- tigamonto cnilaborador da Gazeta aa 'farde. Cuuipriinentaiiiol-o. A exposição dn qiiailros do talentoso artista Antouio. Parreiras foi hontem visi- tilda por IWI possoas. Toinns rocohido vnrins queixas contra o comportamento de algumas praças du destacamento do batalhão do ongonlioiros, em serviço na fabrica da pólvora, na Ks- trella. ltoforom-so Iodas a nggrossoos quo sollrem os traiisoiinlos, (íuo so avisinhnin das labernas ondo cIIiih bobem o folgam, lia poucos dias, dizem-nos, o soldado cònliocido por llaliianinho ntncou um tro- poiro na ostrada. Ksle nilo estava om bua mnio o dou-lho uma tundn do mostre, nuo o fez recolher no quurtel uni pouco iterroindo. Parn estes factos pedimos a attonçao loSr. lenento-coronol Cantuaria, diroctor ln fabrica. Foi-nos liontem mostrado um .leio-, grainnia do Corityba, (liitlldo do il do Ünnuiro, mns retardado. Dizia assim : « Na Oloição inunieipal, eíloctuailn hon- tom om S. José dos Pi.ihaos, triuinplicii o partiilo liberal.» Amanhil sorão trasladadas «oluiniiu- monto ns imagens perlcnceutcs á mnlriz do Jacurépaguá, quo su acha em obras, nr.ni a capella próxima, do Nossa Se- nhora da Penna do O.iloiro. Kssns iiiiagons serão acompanhadas polo Santíssimo Sucramonto. DESORDEM E FERIMENTOS tfa estalagom n. 45 da praia do Snnta Luzia houvo nntó-liontum nguciiian uta ontru italianos nli moradoras, chegando a desordem a um ponto tal quo dou logar a sérios rocoios por parle da vismliaiiçn, Cansados do so espmtcarom, aggros- sores o aggrodidos proniuuirnin-so dn in- strumoiito» caj«izos do acabaram osis aprossadamoirto com o conilicto. ¦¦•«•• também do modo mais '"".'^'ÍC/ain então O cacete o a faca do,!,;,;,,;^ rovolvors, posto» oin /JS-SfiPaJoa continuainonto. 'l"i',ffiti'. cliogoll a policia, estavam foridos por nrnm de fogo o italiano Ko- dolpho Ancnto o Manoel do Souzn Lnun; o primeiro foi mandado transportar pnrn o hospital da Misoricordia o u segundo n estalagom u. !>, da inosina run. A' aproximação da força publica os do- mais desordeiros ovadiram-so. O subdelegado do 1" districto do S. José diligencia capturar os criminosos 0111 fllga, quo são conhecidos da policia por idênticos delicies, praticados em varias oceasiões. Os dous loridos foram hontem oxnmi- na?..i*j.ib> Dr. Amancio de Carvalho. Suguem hoje para a provincia do 1'nrnnA os Srs. consolheiro Alves i\c Anuyn u Dr. üouoroso Mnrquos. Fui hontein recolhido no hospital dn Misuricurdia David Come» do Snllus, barbarainciito ospanca.lo uo logar dono- minado Mndiireirn, freguezia do lra.ia. A policia procura descobrir o mitor (los iniiltiplos foriiuontos o contusõos feitos ua pessoa daquollo indivíduo. O Sr. Dr. Luiz Sol.roinnr ontrou etn exercicio do cirurgião adjunto do hospital da Sociedado Portupuoza do lloiiollconcta na enferniaria do S. lioquo, n cargo do Sr. Dr. Henrique Motint. Kntraudo no exercicio dc suas funcçòes, o Sr. Dr. Schruiiier operou um doente, nuo apresentava um grando lipotna nn nuca, lendo pnr ajudantes os Srs. Drs. Monat o Moraes' Sarmento, chcfo» dos dous serviços do cirurgia, Motta o Drito Silva, ndjuntos. A oporaçSo foi oxocutada cum a maior poncin. A policia do Inhaúma luz ouvidos rto mercador. A qundrilhn do ladrr.es ali oxistonlo cemtiniili a fazer das suas, «om quo por isso sejn iiiconiiuodnda. Miro'-so o Sr. cbofo do policiu nosle Cü- pelho:, Na noito do anto-hontom os gntunos lo- ram á casa do Sr. Unrhosa, ii rua do Dr. Leal, no Kiigwilio dn Dontro o dali lo- v.-iran "toda a forrainenln o roupa quo ou- contraiam n'tim quarto. ²Na rua do Santo Anlonio, no Cupor- lino, foram ii casa do Sr. Luiz Alvos de Queiroz <• roíiborniu gallinliaa o grando quantidade de riunins, estragando ou ar- voiedos. ²Nu Cítrnila do Inhaúma iusaltnrom quatro casas, levando galliuhas, roupa.o todo o diulioiro nuo 'oiicoiitrarain ii mão. (1 trom dos snhinbios quo saho da coito, iin II horas Ob» ««lio . .loira ouasi sompro pessoai; stinpoltas o ostrnniia.', «- q, aès saltam om Oataadun a mem no o o vão eomineltondo por (Ui toda a sorio du gatiiiiioo"imito da ostação, ,;^»ii!i;;;.h;;nni.,guo,nvê'n.i u..,„nni do hoine.ni fardado. Não tarda quo os gatunos roubem a própria policia, que ella não sabo ou não quer cumprir u seu dever. K olhoni que não faziam ntmhitmn as- noira. A nossa policia Uuu muito por ondo so lhe peguo. TRIBUNM. DO THESOURO Km sessão do í!li rto passndo, presidida polo Sr. ministro da fazenda, (ornou nu seguintes díiibcrjçõos: lleferiu us recursos : Ho Nnthon & l.evy contra a classifica- çH0 fl0 _ royaÍ -dada na alfândega da llnhia ao tecido proposto a dospacho como —cnsimira, do art. 5511 da tarifa. Do 11. Nucsch Sc 0. da doeisão da al fandogn do Poriiainbiico, iiogando-llios a roítitniçSo do quo do mnis i.agarani om um dospacho de cadnrços do e do algo- dito, em quo liouvo o equivoco do so tro- caiem as quantidades das duas especios; dovniido-so advertir o conforouto pela falia do cumprimonto do dever. Dn companhia dns miuna do carvão do pedra do Arrolo dos ítalos ilu decisão da tliosourariá da provincin do llio Drando do Sul, sustentando a da alfândega de Porto Alogro, que lhe negou a restituição do quo do mnis pagara om um dospacho de—breu negro--, por dillereiiça do clmi- siiii-nção, Deferiu por equidade os recursos : Dn barão dn Lagoa dn doeisão do ad- niinistrnilor da recobedoria quo o não isonloii do imposto do industrias o pro- (issÜes como direelor da companhia Pas- loril. Agrícola e Industrial, no exercicio ,|c 1878—1879, visto provar quo uo inesmo exercicio a companhia não distribuiu ili- viiíendos aos seus Hedonistas, do quo pmlüüBÓ rcceboi* norcoutJi-jjoiu* Du Joaquim Guilhormu ScbiniiU da decisão dn tlie-oiirnrin du liabia quu mandou-lho roslituii o imposto do indus- Irias o proQsnnOs sómonto do tl" somostro ilo 1H'S6 - J1880 o não do 1", om conse- quencia do tor-i.o incoudindo un sous os- '"'«itp5üi'ÃKf__,i,_i'p..trjtik).í oíórrnrio a vaiiur e.ln i'i'Wi"'io ""¦¦"--• * , T- - Dofortu igiialmonto o rocur«o:do JoaoJ Ualo, quanto á pereinpçáo om quo rou, alim do que u adiniiiistrador líutrou em oxerciciu do cargo rto juiz de paz do dislriclo do Saut Ai.na o Sr. tenonte Joaquim Dunrto do Nasci- menlo, que dará a sua audiência hoje, ns 5 horas da tardo, om sua residência. o uo .loaoiM , juo ÍDcor-Rs r da roco^rj bodoriu possn tomar dello conlioclmonto Poi nutorizadii n despeza de 2.'2O0_I psra a aoquisição do objoctos do decora. ção o uso doméstico nocossario ao palácio presidencial do Minas Cornos. A prosidencia da provincia do Rio do Jnneiro doterminou quo por oscripturn publica sejam transferidas A Societé Ano- tiwiiie de. 'fravcaux d'1'lnlrcprises do Ura- til, contratülltoda continuação dn serviço da illnminaçlto publica, do Nithoroy, a fabrica do gnz, .terrenos o material (Ia mesma üluminação. PARA 0 ÁLBUM DO SR. BELISARIO Cedemos hojo no Sr. Dr. Frúos da Crua a patriótica missão do encher umu pagina du álbum do Sr. Helisurio. A' iVouincia do Rio escreveu do l ri- burgo o distineto advogado : ii Visitando a cadoia do Friburgo, umn casa impossível do sor habitada, alli doparoi cum um pobro prelo velho, em- brulhado om esfarrapado cobertor. Inqui- rindo dos motivos da prisão daquollo valotudinario, soube : que ha mnis do moz, olle, todo retalhado do vergalho, se havia aprosontndo uutoridadu policial (suhdologado do Friburgo), quo ninnilnra fazor corno do dolicto o... rocolhor o olTundido n cadoia I .. Outro não podia tor sido o intonto da policia senão doixar fazor-se n cicatri- zaçno dos foriinentos, porquo á primoira vista so reconheço quo o preto ó sop- titngonnrio....... .ii Agora a cicatrização está foita, mas on o o Dr. Pnulo Cozar ainda hojo reri- ficámos qno o paciento levou vergastadas qno corriam an-Tollor o todo b-troncoi n Hoqnori bojo mosmo habeas-corpus om favor detento polo crimo do tor' Sido surrado, o o Dr. jttit do diroito mar- cou ,o. dia 3 do Fevereiro par» a sua apre- sorttaçílo... ,,.•;. <i Elle esti nú, apenas a Verto o co- bertor de quo laloi.. .V *.;".: ' oKlaJsimittuaiénelaí ' :,?' Como sabe,. Friburgo nãó 6 -grando o causon-mb ndmiraçRo quo o illustro O tiilonloso poeta Sr. Mucio Toixoira acaba do brindar as nossas lotras coin um livro precioso, quo denominou Poesias o Poemas Não tivomos tompo soquer do follioal-o, o somos por isso forçados a adiar a no- ticiu do nossiis impressões, que externa- remos ontnuto com toda a franqueza apus n leitura cuidadosa qno vamos fazor. _ A edição ó luxuosa o honra ns ofliemns dn Imprensa Nacional; traz um bollo retrato do autor, delicada photolypia du Sr. Pedro Silveira : o o dedicada a Álvaro o Ada, quoridos filhos do poota. , . A dedicatória A minha fUhmlia u um jiooiwi formoso, om nuo doram-so as mãos naturoza o nrio, produzindo uiiins quadras deliciosas do inium o sontimonto poucas vezos excedidos; não lhos faltando mosmo a fórina, esso critério du poctu, senão a intuição poética quo corpo ao pensa- menlo, o assim o aformosoia. Não resistimos ao desejo de oltorecer ao leitor a mimosa jóia. . A.' MINHA KÜ.IIIKIIA Da minha imito és a nhrora, Doce lilhiiilia innucento, (,iiio ensaias risos... ngora (juo eu scismo, tristo o doscrento I... Kuiqiianto tu balbitcias Mou nomo quo a invoja insulta, Ao golo dns ironias Meu tédio profundo nvulta. So tu viosses mais cedo, Como o Álvaro, ha Iro» annos... Não vorins mou degredo Tãu cheio do doseiignnns. Viosto tardo : a rajada Do mou dostino ó tão forte: Quo não mo resta mais nada¦ Sonãu a idéa i!a morte 1 . i) (,'ii«rij)oo«6«, da cidado du llragançá S. Paulo, traz o soguinto: ., No bairro da llucana, um pobro tra- balbador du nomo Antônio Francisco, um tu dia 21 do corrouto, doixou trosillhinhos no rancho, um do sois mezos, ontro de tres anuos o ninda outro um pouco maior, o loi coin sua inulhor trabalhar no eaioznl de sua cmprcitnJn. d Ouvindo o eslnnipulo ilo espingardas, (íuo deixara bom acondicionadas em logar onde os f.lhos não podiam alcançar, correu á casa para saber o quo havia ncontociuo, o licou sorprondldo o aterrado voudo-n preza das chainmas. O filho mnis velho, sentindo fogo un casa, conduziu o írniao- sito maior para fórn, o, quando voltou A carroça n. 2.305, du quo é cumluctor Antouio Francisco dll Silva, ahlllrooii «ntn-bontoin ao bond ll. 7 da companhia do S. Christovao, fazomlo-lho avarias, que furam indemnizadas pelu causador ilo mal. O 8r. Juão Josó da üosU, .fazundoiro em Pcwltiliba, fregnozia do Juruiubn, munieipio do NW.wroy, e»ti Testimlo a expnnsns sua» graudo nuinc-so de crianças, qno, pnr nimia pobreza do bous pais, nuo freqüentavam ns escolas pnblicns da lo- calidado,...i Nu escola do sexo feminino, rogirtil pela profossora D. Kmilia llosa do Oli- veira llaplintii, estão matriculadas aotual* monto 80 nluninas, ás ipiaos u huniaiii- lario fazondoiro tom lornocido voslnnrio o. calçado. do ili- ilil-o como for dojustiça. iniioforiil os seguintes recursos,:_ Do Itolb, Schtinz & 0. da decisão (ln inspoctorin da alfandoga do llio do Ja- neiro, quo não us rolovou do pagainento do armazenagem simples dn 18 caixas com morcadorias, que nli so demoraram quasi dor. inezes por iucuria do um «ou cai- De Farin & Rocha conlra li multa do direitos em dobro imposta peln inosmn inspoctorin por accrosciiuos oiicontrailos lia conferência do diversas addiÇ.JOS da uolii n. 10185 proposta n dospacho om Novembro lindo. Do U. Lour.iiigor & Filhos contrn a uliisBillcaçilo do ii papel próprio para es- crever» dada na sobrodita allnndoga ao em quo protendinn. despachar como •ii paia impressão ,.. Dn Urias de Mello llotolho Amazomis da decisão da inspoctorin dn thosourarin de S. Paulo, negando-lho restituição æ daa d Du Accií Ao Sr. senador Jaguaribo, juiz reito do ü districto criminal, tui reuiotti- da a denuncia dada pela 2' proinotorin niiblica contra o escrivão da á' delegacia por extravio do autos. i do Kio conco.loii ao thosoiiroiro da üubião a ,,, ...,.,.„.ira pagar O Sr. prosidonto da provincia nara retirar o monor, quo dormia nn rode, il o fogo so havia propagado do modo qno não pó3o mais penetrar. As armas, pela ' jaiidosconcia, tizeram explosão. Antônio Francisco, ao chegar, encontrou n casinha o tudo quanto possuía reduzido a um montão du ruínas, o quando reinou das ruínas o tilhinho, estava coiuplotnnioiite carbonisndo, » Abro-se hojo a inscripçào nara os exames da t< época da o»cola poly- technica.. ,. . Tambom começa bojo o rocobimonto dos requerimentos dos candidatos ao» exames das maiorias oxigidas para o ti- tulo do itgrimoiisor o dos preparatórios nocossarios para a matricula. do Janeiro _ mesa provincial João Alvares ratificação do li200íannuaos para pa um «él do sun livro nomeação, quo ser virá sob sua rospoiisabilidndo o fiança. Ha nuom duvido dn logalidado da con- cossáo o tambom da legalidade da do- locação para a oscolha o reniunornçilo do oinprogaílo, quo tom do oxorcor luucçocs publicas._________ Deviam tor comoçndo anto-hontom os trabalhos do exeavnção pnra ligar a cs- trnda do forro do Sumidouro n Canta- gallo. O resultado dos oxainOB ornes do snto-liontoin na fnouldado do modicma fui o seguinto:. série pharmae.cutie.a (botânica o zoo- lOdican o chimica orgânica o biu- Oscar Augusto "n om José Idéa atror, quo nRo dorme... Nem a mo rosta ao menos 1 Assusta-mo a noilo onormo, Por ter dons filho» pequenos t... Ai I so ou mo conservo mudo Quando ropotos mou nomo, E' que vejo o nada om tudo... E' quo o tédio mo eonsomo t "E o quo mo dúo mais ninda- O modo qno o»t'«lma encQbro—*; E' tor nascido liio linda A filha de um pni tSo -pobrel..v -. São'do Pirdstununga do 29,do paisarto as iiogubitos üiilias i ; :**:- ¦-'." A 27 do corrouto, ás 10 1/2 lioras dk ,;O. \ :t..'ãi:. ri'-'" "\ KSaíS=U^^-W»,=5a,,M!S*i*» No Espirito Santo do Pinhal, província do S. Paulo, vai dar-BO uma inversão na ordonl natural das cousns. Umn voz quo os homons nao cumprem com o seu dovor o a cidado permanece om osposnn trava, uma eomrniBsão do so- nhoras rosolvon roíiiosontar a camnra para quo a cidado soja dotada do íllumi- nação publica.,.,... Dahi nara reclamar o diroito do voto, pouco falta. SUICÍDIO E' o torcoiro suicídio quo registramos om monos do oito dins, o, fneto original o digno do obsorvaçãu, a um primeiro acto do desosporo dossos, sogiiem-so sompro outros.¦,,,,.. Na madrugada do hontom, corca do l yi hora, atirou-io no mar, de bordo da barca quo navogava da curte parn Nithoroy, um passageiro dosconhocido. Em viio prociiroii-so-o salvar, pois que o corpo nko voltou á suporiicie iFagun; achou- so, entretanto, um chapéo de palha, boiando, mnB do nada serviu tal objoc.lo para doscoborta da idontidade da possoa do morto. Ato hontom nüo tinha apparocido o ca- «lavor do suicida. Depois do álguiiB. dias à» estada nosta cilrto, regressou liontoin.para a Campaiilm (íliiins) o Sr. Gonaro Cflsar da. Costa-,; illustrado redaetor dtsxeia df, Passos. Si ¦*.'ll|l' 'MlM W*' \ ' FÓI exonerado do logat do dlreotor do ostabolociinento- rural de S. Pedro <to Alcântara, no Piauhy, Ricardo Ernesto; logia mod jocica) Approvados do França Ferreira, com distineçao om botânica o ploniiiiioiito na outra; .loso Oiiis Moreira, plennmunto om ambas; Mnnool Carlus do Olivoira Oarcoz Netto, nlonamenlo om chimica o siiiiplpsinonlo iia outra: Joaquim llodrigues da 1-onsocn Poreira o Antônio Podroso Souto, Rim- nlosmonto om ambas; o Emosto do Souza iíoiiios, simplosmento oin ambas, tendo sido auterior o oxamo do chimica orga- nica o biológica.. , , Rcclificaçno- O alumno dn^» serio, do .tolo „,lunto(ogia João Bollo ile Andrado Junior foi approvado no din 29 plonamonto om nlivsloa, tendo om oxamo anlorior a mesma nota oin chimica o simplosmonto em anatomia, o nno como por ongnlio loi publicado.__________ O Club Abolicionista Outtonborg no- moou uma conimissão para encarrega r-so do promover um festival libortadur, quo dovo roalizar-so no dia 21 du corronto, anniversario da morto do benemérito m- voutor da Imprensa. Honlizn-so nmanhã, ao ínoio-din, no Lyceu do Artos o Ollicios, n assombloa coral dos sócios dn Sociodado Propaga- liora d;iB «olla» Artos pnra npprovnçuo das contas do thosouroiro, oloiçno (In diroctoria, membros do coiisollio admi- nistrativo o director do Lyceu. taxas pagas para matricular-se nu I" nnno ' faculdade de direito. Moreira, Carvalho fcc 0. contra a „,i« ndr.iii.ist.ador da roepliodoria, que siistontou o lííiiçufiiontn do *ç« o»ln- lielecinicnto á rua do Senador Pompoil ns. W a 48, para o imposto dn industrias nrofissüos, como inorcndoros de moveis. Da directoria do ongonlio central do Macahé da decisão do inesmo ndininiB- rador, quo a não isentou (ln pagamento do imposlo.le industrias o nrofissooS pnra -mo fará lançada nu exercicio do HWO-IIWÍ. Indeferiu Iglialuionto n pretnnçno ilo Cosia, Santos (c C. do, por liquidado, sor aceito u docinnontoqtic apresentaram toru do tempo, o oom divornas irregularidades, do (lifiuronlüs volumes quo vooxportarain desta corto para Liishon cm Outubro do 1880.. , Não tomou conliecimento dos seguintes recursos, por se acharem as decisões ro- corridas dentro das respectivas alçadas o nilo haver fundamento para sorom cou- sideradas do revista: De Francisco Kiboiro Conçnlvos da (Io- cisão da inspoctorin da alfândega do Ito do Janeiro, quo mnndou clnss.licu uo art. 1.000 da tarifa como ..completos» os loques do mndroporola por acabar, qun so pretendiam despachar polu arl. .ID, como «obras uão classificadas du iinidro- ''"Üo Francisco Teixeira da Silva contra a classificação do « chapéos do maiillha », dada na alfandoga dn Santos aOO (los quu ali fornm submottidos a despacho como de ii rotim ».. _ . Ilo llonry Fostor & 0. da decisão da nlfnudoga do Pernambuco, que os mu tou on, direitos em dobro pela fal a do dos- omwi do uina caixa com charutos. João -Ia Silva Villar . conlra a clnssificnção do «mantas», Hiiioitns a taxa dc 13, dada na alfândega do Ceara Amor» cadorln proposta n despacho com «xorga», para pagamento da do KM) rs. llosolvòú mais não npprovar a decisão do inspector dn alfândega do Um (.rando do Norlo, mandando rostituir .no nogo- oiniito Joaquim ignacio Poroira os^dt- roitos do exportação do 11.000 nacçoo com assucar, dospacbndo» o «ntanpaiM uo Idear toam, em dias «o Outubro, o qual so seguiu vingein oin 1 do Novom- bro: porquanto, a isenção do direitos con- codida peln lei n. 3.348 nãu podo aprovei- tar ao gonoro dospacbndo nnlus do sua nublicação, o do o/licio da Ihesoiirarin da iiiosina provincia do 10 do Dezembro ul- timo consta quo cila começou n sor nli exocntadn om 30 do roforido .noz do Uu- Devo, portnnto, a Ihnsourann exigir do cila.ío negociante a indoinnizaçao da la- Sonda nacional, o na sua falta do nispo- etor quo autorizou a' rostiliiiçao. ¦,T.'i*n r\ ,m-~-~ O Diário Official publica liojo o acto potoqunUniiinstoriodo impor.iu resolvou ioinprnri Irmandade do HautiBslmo Sa- crunouto da Candoliiria,.eob as olasulos abaixo monciOnndas o pola quantia do 200:0005,-,9 prodip á .praça D, Pedro 1, o* rSi Cliristovüp, V^J^m^"iul^tm'l^SãÍe»i'Jo<wfii»i Bernardino O interontodo imperial collostodePèdroID WSS^SA^SU - primol» i». O pagamento daauoílaa.uint.a, om jtfcS™%2áwWto \*M Mi*»»» moeda corrento, dependerá dif,ueces»»rio. ">»'«"**^\ 2o/inoui oredito, ooncadido pela aasembloa geral; dous -. PROGREDIOR Em Valençn, nn provincin do Itio, n Srn. D. ltosaliun Furtado do Mondonça, om rogosijo poln formatura, om phnriua- ciu, dos sou» lilhos llapbael o Herculano do Mendonça, libortou o oscravo Alo- xanilro..,„ E' o nono captivo quo a bonoinorita abolicionista rostituo á sociodado. O Sr. Aloxnndro Josó de Fnro,.um dos mnis abastado» lavradores da Oot.nguiba, provinoia do Sergipe,.libertou res dos Sous molhemos oscravos incondicional-. , laouMos. tjwm

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a . rnovaiKDADis iiaJOÃO JOSÉ SOB BEI3 JUHIOB

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jí-r&vííaflr

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RIO BE MI jMttíra UõJííllIíilO iõ 18TIRAGEM 25.000 EXEMPLARES

-TELEGRAB/IMAi^

... »Hn rn*,*-.

Centro TelegraphlcoOA IMPRENSA

«Corre como certo a«o »»«¦«*»

trativ <lo occupnr o Bulsario, mo-

tlvanilo eHsa, occapaçBo no tacto

,lo ter n Áustria asia\ovacvo.<3.oniuiux» ti"opci« na fronteiro.

Annimcin-so iiíunimonto « u o

nuia-csquadra russa wo«ulrii o

opernr no Jlitltlco.IBcrlisn» 31»

O uovorno russo assumiu uraa

aUituüo mnnlfcstnniento hostil a

rospoito dn Itumíiiim.lá*' diflloil provor anal o vomil-

lado da «uostílo do Oriento em

luco <lo trio «raveu resoluções.

Ab millclris íOCObldas ile Musi-«uuli ilizeiii nue o» ubyBslnlo*oooupmni fortos e vantajosas po-sIçõob em Aziiiurii o «ine ltu«-

Aluiu avanço aoeoloradumoiitopela reiBi&o de (Sliiuilu.

Os ilaliaiioK reforçam "« «"ns

fortlilóiiçSos cm ISatilt. A brlaadnBaldlssora operou uin movi-

menlo <l<i i"eUi"ttdii«'lircü.uCK.i.

Büuiíihos fl*yvt>H, 31.

Bcnovarum-su un arevos 0<jni,devido U.iiuiisl.oiiola aueoTiiton-deuclu municipal doseuvolVo pnra

pôr em execução o vetulamunlodo serviço doinostico.

Oh padeiros o ns lavadoira» li-

«s*ii*nm paroilo»Nun tnanUostiaçrioS havidas n»<>

«e toi- dado alteração da ordom.

DP-taonoH AyroBj 31.*, fc>-cula(j t_'«*V> de auo o generalBanloH, i."i.-i>i"<.--ldei.<o dn Xlepu-blica Oriental, ¦tnxploiw.

partirpara Rlontevldúo.

, _Caxoin-so multou oomnw» torlostte máo iigouro sobro ühhh vin-

«cui. ,l»aiW», 30.

(Ilch.r.lailo o receUdo ia U h. o '10 iu, daooilcliConsta aclul aue o Hr. conse-

BSuttíirewt, 31.O ministro da cuerra da Rvi-

munia visitou ultimamente os ar-«enncs o deu ordem para auo bcupromptanuem ns provisõo» ÇOyç>amftiVV üjíUyíi-Uhív."

Rcrllm, ftl.Ólzoitt ORjornnou ullomüos ciuo

o embaixador <la J.I.uhhIu emVienna por do parto todas__asrislaçôe» com o ao verno uustriaco.

Vlcnnn, 31..Tulaam os jornaes austriucos

auenltuosianuor invadira Uni-(íiiria,aprovoitundo-MO dn clreum-siitnciado estarem ns tropas uus-trincas acrjloinerndas na Cüuli-cia.

PurEti, 31.O tribunal desta cidado (Ln

cour d'uppei) decretou em umado sua'i decisões cpte não haviamotivo ano impedisse aos padresdo eonlralilr laços mulrimoniaos.

Avulsos[Honlos, »« rto ínnclro.

A.' csmara muuicipal do H. Vicente

foi apresentada nma proposta baseada no

art. 58 da lei do 1828, para que a aa-

iieinhléa provincial promova no parla-mento a revisão do art. il» o connoxoa da

cotnlituiyilo do império, qno tratam da

ilyiiastia,Kis.i proposta licou sobro a mosa para

a respeito dolibocar-so na nosbão pro-xiin.i.

Continua o ontliusiasmo do mcc!ift<. lia-

vido ultimamente

íin-iro Mno-Dowoll rospondouBObro o uccOrdo proposto pelo fle-nndor eoiieRO fSiaiieiru Meudas ri

dissidência eoiisorvnilorn.*iO prosidonto denlu provinoia,consolheiro Cardoso Junior,

'uiliou u reunião da ussembléu lo-

ftislntlva provincial.Court'!* 3(!>.

fallocou o Ur. Foreorlnò Vi-rinti.de JMedciros, medico nesta¦cidade.

I»ornan»l>neo, 31.'

(Itecchiilo is 1? li. o 20 111. da noite)- O presidente destn província,S|". L)r. Manoel Kuphrusio Cor-reiu, <pio ha dias foi acomnnil-tido de uma lyinpharito pornl-'ciosa, eslil cravemonto enfermo,

liois aue o mal rccruiloscòtt deboiitoiu jiiirii cá*

. <> Hen .«istartmrcchimcu. 'imc.,

junta mixiiea, ejue reuiiiu-«o e foiouvida hoje pela manhã.

, Agora inesmo está uina outra

jiiul.ii lonforonoiando sobre o cs-«tjnto de S. Kx.

Circulam boatos de aue sovaassumida u presidência da pro-vincln polo vico-prosidonto Dr.llViuicisco do Beco llarros deUacordu. i liocEfe, 31.

Cli<"«i«u hoje pelu uiiinhã u este

porlo o patacho hupco <fejylphld>,tra/.endo os íinulrinros da ijaleruini{lt"/.:i . C5-al«at., enconlroilospor n(|nelle navio no ulto mur.

A ualcrn fora presu dc uni In-cenilii» no dia lí» ileslc mez, es-l'.n'.(i'.> viii viosom iVtrC&VcutiVpiTifíJSovu Vorlt , com uin carre«a-mutilo dc salitre.

S. l»anlo, :»í.O l)r. juiz. de direito du Uf- var»

mandou archlvnr o inauerito n.

nue BO procedeu sobre n falHill-cação do lunu letra descontada aoJjonilon «c llriiziliun líimk porJulio Collaço Vicliil

I*eIo inesmoprovado neruletre

a. Pjksslí»", 3B.

11 li |.'avo sessão na assem-

, *

.provincial. pro8ÒBÍlln,dO a

.lisõussão do rc<iucrimenlo,dodeputado B,odrl«o tjobato sobre

lieuocios de Campinas.HViluram os deputados Almiiidn.

JSbcuolrn defendendo o coveruoo Campos Saltos uecusando o ca-

pilão Colatino.Sobre o projeoto auo revoea "

lei de 7 de Julho do 180l> orou o

conselheiro Duarte do Azevedo,cpie declarou.votar a favor do

mesmo.S. I»:mlo, 31.

Hn sessão da cumaru municipaláo hoje «eis vereadores, consti-tuindõ maioria, retirnrum-se.porter-se recusado o Dr. VicenteFerreira da Silvu, auo servia dc

presidente, a deixar esse lo__?ar,visto não ter sido concodida a es-

cusa auo pediu do oureo de «¦ j uizde pass do distrieto da Conso-lação.

A ALLHUM ESDASViu-a mcllior ser coraprclionditla a

iiiiiiciio da Mlciiiiinliit c sim real si-luaráo arlual 6 convenionlc dizer al-n""V4'. palavras sobre as colônias ulle-uiit.1, e uoi<».u;ariíiiioa fa/.cudo umapergunta-, (j.ue, (; it «^.uinle :

(lurrespoinleriic as colünvm alleniüsAli alias esperanças numerosas de Hiluforam o objecto?

A expansão rolonial dc um Estado fideterminada por causas múltiplas, quesin variáveis Segundo as épocas, aslatitudes, os rcgimeiis, etc, etc Ascolônias gregas da antigüidade foramfundadas por cidadãos desejosos decrearein condições de existência me-lhores; as colônias romanas foram esla-ções militares, as colônias phenicias,cnipre/as coiiinierciaes.

As principaes causas da expansãodas colônias modernas são: a correntedas idéas populares; as tendências dasescolas de. economia, a siliiação geo-graphica, politica ou linanceira; ealgumas veies mesmo a mania o amoda.

Durante o« séculos precedentes, sea Mloihiihiiu não adquiriu territórioscoJouiacs, 6 á sua situação iiolilica. c

ao

HHluorl*- ücou. ordadolrn,

soliiiiiirle

Age Havas;enciaBHUVIÇO WBKOTO

Itahla, 919.

Checou ost» manhã a esto portoe seguiu ás 5 horns da tardo parao Kio do Janoiro o piiauct-.' < LaIMuln. procedente de í-jouthum-

pton o escalas.OonsU^nlinoitlu, ttW.

AÍIirma-so aue a Turauia man-dou pedir á Iujilutorra auo ova-ÇUUBHO Üfcilull.

MíHlfEd, 31.Vai em brovo ser apresentado

ús cArtes um projecto roclamaniloo sullrneio universul cm toda asim lutitudo.

l»at*iH, 31.A Turquia nesu do fôrma

cabal o facto auo so dou no eon-Bulado francoz de Damasco-;nincuom duvida auo a Portadé, a esto rospoito, explicações

fatlsfacl orlas.Berlim, 31.

Ab noticias do hojo são tão boascomo as dos djus uutoriores, em-boracircidom oortos boatoB.Nadalia aue confirme as u__.it uçõoh boi-ltoosiis, nora da ltussia nein da.Áustria.

8F.UVIQO VU NOKTE-AMEIUOAIluda PesUi, 31.

O ministro do interior do cabi.saifte huncaro, oin rospostaa uniaIntorpoloçfto auo lho foi diri«id»no currfaro úo» deputado», decla»rou couHar plonsunento cnoon.bervação da pas i ma» Ma doabsoluta ooeessidadó _ptWM>ttr n«losurança dCM fronteira»

liii.iiiecira oue se,d(>v;jatlrjl^uii';i cuu/nSua situação yéograpliica a isso iTuoppunlia obstáculo, c ella lem sciupVelido sobre o mar do Norte e o llaltieoum dcsenvolvimcnlo du coslns sulli-ciente para formar unia muito grandepopulação de marinheiros u negocian-tos. 0 povo, qun asphvxiava nu Iprrilo-rio.eonieçouoiniiviiiienln-.iMecononiis-Ias aiiimaraiu a expansão, c as crisesconinieiviaes e industriaes o tem lor-nulo necessário. A moda o tem acom-nanliado ; os jornaes diários . US lb-lhas illiislraditó abi léin encontrado umgraudo campo a explorar. A liltoralurado dia não tem ficado na rcclaguarda ;ni escriptos mais recentes sobre osmundos explorados, ou sobre os a ex-

piorar, tém-se comnilatlo e onchcnias prateleiras dos livreiros. A crisecommercial e agrícola que sotírcin osallemães, nãn é unia crise local, o*elleilos se fazem sentir cm lod" " ''"•

r0,Por iodai- ;-"'¦ os traballiadorcs do,,,-asseiam, e entrei milo a maiordos emigrantes allemães níio se

compõem senão de cultivadores. São,111uil11sV17.es. pequenos proprietários,que uão podem lutar conlra a impor-lacio dos trigos estrangeiros.

Se o número dos homens ligados ãlorra vai cada dia diminuindo, o nu-mero dos obreiros augnicula em umaquantidade quasi igual, nas fabricasn nas usinas, lim 1K81Í a importaçãonllemfi iiltingiu ã cifra enorme de ímilhares tio francos, e esla cifra dasexportações nãoé ainda sufilcienlc; hainesmo excesso de producção.

As vias de esgoto não estão inaisem relação com o numero dos objectosfabricados; convém ;'i industria c aocommorcio novos mercados.

0 govurno imperial resolveu empre-gar grandes esforços para creur essesnovos mercados conun erciaes.

Jã reuniu ultimamente pelo canalde Kiel o mar do Norlo no mar Uai-tico; amanhã íará cominuniciir entre sio lilha, o Oder, e o Danúbio. 0 lim doRraude chanceler é fazer do Danúbio,do grande rio allemão, o caminho ouvia de escoamento natural dos pro-duelos do interior. Salonica serã oporlo de transito c a cabeça dos cami-nhos commerciaes para o extremooriente, liste sonho tornar-se-ba umdia uma realidade?

Desde o mez de Fevereiro do 1879,&, desde a nomeação do conde,

.iduardo Taaflu para o ministério dointerior, a situação dos allemães naÁustria tom sensivelmente, diminuído.Praga, que contava em 1872—-75.000allemães, não conta mais hoje senão32.000, C a liugua slava ganha cadadia terreno.

Não obstante a opposição crescentedos slavos, o (ralado de. Berlim é sem-pre vivo cm sua significação commer-ciai, o os interesses aiistro-allemães,ligados contra a conveniência estran-geiiTi, são sempre solidários enlre si.A Allemanha resiste, e não cede o ler-reiio senão passo a passo.

A União Escolar AlleniS, para a pro-pagação da língua e dos sentimentosgermânicos no estrangeiro, foi creadacm Itorlim cm 1881. lim 1887 osmembros dessa União contavam-se jápor centenas de mil, divididos em maisde duzentos grupos organizados. lillcscobrem as margens do Danúbio, e asv

noom se justapõem o mais das vezes.São: Io, as colônias penaes; íí°, osentrepostos commerciaes; 3°, os lerri-lorlos dc eixnlorijjSQ SSímVjÍ».

íi Allemanha não "possue

colôniaspenaes. A attenção do governo lemsido chamada sobre as condições fa-voraveis que poderiam offerccer as ilhasdô mar do sul paia o inlernamcnto doscriminosos. Nenhuma decisão foi to-mada a este respeito. A Inglaterra ó aprimeira nação quó IcnloU reformar oscriminosos,deportaiido-osccslahelecen-do-os como colonos nos outros paizes.A 1' expedição foi enviada ã Austráliacm 1797, o instalou-se sobre as mar-gens de llotany-llay. llompunba-se deiim milhar de -pessoas; Em França osprimeiros ensaios de deportação li-veram logar soh Henrique 11, caUiuporém em desuso. A deportação foiposla em vigor pelo código penal em17ÍI1 no anno \\ e pelo dc 1810. Aparle sudeste de Madagascar, as ilhasMarquezas, a (itiyann, Lambessa (Al-geria) o u Nova Cltlcdonia têm sidosucccssivamcnle designadas como lo-gares do deportação.

As colônias do império allemão sãoquasi todas estações commerciaes.

li' o característico do gênero dc co-Kmisação que. lem seguido o povoallemão. Os territórios sobre os quaestem levantado a bandeira imperial,eram preparados de longa dala aoprotíctorado pelos representantes dasgrandes casas dc conimercio queticllcs faziam o trafego. A oecupa-ção delles foi feita sem abalos, quasinein armas; não foi ella acompa-nhada por uma nuvem de obreiros semtrabalho, do especuladores audaciososou aventureiros ávidos dc ganho. Oscolonos lem sido dirigidos para us no-vas colônias com inelhodo; os com-hoios téiii sido quasi Iodos commauda-dus por antigos ollieiaes, e cm cadacomboio os dilTercntcs corpos dcofficiostém sido representados em proporçõesconvenientes. No poulo de visla clima-tologico, politico e geológico, bempo.i-.i_i destas colonias„pndeni esperarioniiir-sé mn dia colônias agrícolasA colônia agricoln .lidere do comploircm que o colono ali1 se estabelecelisanieule, c coustróc uma boa casa,solida, no centro das terras que vaiexplorar.

0 fundador dc uma colônia agricoln,creia-se, por assim dizer, unia nova pa-iria, qualquer que seja o ponlo do globoque lenha escolhido, licando sempreom união intima, politica c social coma inãi-palria, de que é oriundo. As colo-nins agrícolas são próprias para o cs-connieiilo do um excesso de população;parece ser a tendência dos esforços fi-nãos dos allemães. Os lerrilorios daÁfrica Oriental o possessões austrália-nas podem talvez dar-lhes esta satis-facão.

,\ associação allema dn África Orien-.!«!.', fi;nd.inLij,'''!"i.liolliiniQ lierliiiense,é particularmente sustentada pelo tw-lado : a eomniissão do budget lhe con-ce.deu cm Í88li uma subvenção de150.000marcos (perio de 100:0005).

A União íloloimil lem unia secçãoespecialmente encarregada da coloni-saçan da America do Sui.

il liudgel tem auxiliado não só associedades de colonisaijãp, como Iam-hem ns sociedades marítimas encarre-^adas dos transportes dos colonos cdos serviços pontues.

A marinha de guerra allema já íi for-niidavel, e a mercante 6 classificadaenlre as primeiras armadas do Inundo

a conta G03 vapores ò 3.712

O pniz nnnca sonho .dau cansas, e porisso nüo tinliti (ls uns uom proüssOei,l0 fó" . .^— m*>*-*-m^-:'¦¦'¦¦•-¦'

V'rosontomonto o oaso é outro i os mauobcecado» oscwistss da (froy liborAl sSoob propulsoros da nholiçRo; n&ç ha maisnuaiv.es no partido o uom palavras quodestoem da» aspiraçõos domocraticas.

A doclaraçiío do.illuitro loador dos li-boraos paulistas ó uma nobro aflirmativado partido, compromisso solouuio rofotontoá oitinci}Ho da cscravidiUi. <

O lilienlUmo procisava do nma con-fisiüu tão brilliaotq c tão digna.

Suba ollo amaõliS, o acabará do uml»olpo com a instituiçüo odiosa.

Mas, a sincorldído do sou progi'.immaniicosslta do mais uma prova noite po-riocto do ailvorsidj.do.

Ei?a prova con.ii.ito om fiinplos neto docomplacência '•

NSo servir do ostorvo ii abolição con-ilicinn.il quo sous advorsarios qtioreinrealizar

rf>

tenho ouvido elogiar, ipnoransft- o facto,ou contiocoiiJo-o Qspoianso quo um çpN,

[ iíi;. .'.nc Tino ft H8*8i6 furo, o precodoSSOno cumprimento do dovor 1

o Sinto ter do assim o tio duramonlodixor sobro um o«timavol colloga, mas opiociso, por1 honra do nossa classo, nSopactuarmos com actos incompativois coma oivilisnçSo.o hninauiitnilo!!

NOTICIÁRIOK' amanhil a fosta da Candelária ou do

Nossa Sonhora das Oandoias, colobradacm todu o orbo cntliolico como das sunsmais importantes.

F.ss.t fosta foi instituída no VI soculocm i.".enioria do dia em quo a Viigpni foiao Tomplii jiara cumprir o procuilo ju-daico da purilicaçüo o ali apresentou osou divino filhu. Como os elirisUUia alinoram naquolla ópocn com grandos lu-ininnrins o fogarcoe, foi chamada dasCamloiiiH ou Candelária.

A irmandade do Noss.i.Sonhora iin Can-dolni-ia da igroja matriu a celebra com apomna habituai, o missa solouuio, orandoao Ky.iiifíollio o Kovm. frei .loão do SSoJosó 1'niva o Te-Dcuni A noite, pregandoo conogo lluoiio ltosai).

Autos dn missa hávorit sorteio do seisosmolas do 10/1 cada uma.

Ô Br. ministro da guorra tornou oxtonliras a todoa, o» empregados cirls da»ropartições g«o dopondom do soe. iplnis-torio, as víwitsçons do fornocimeuto domodicamontos polo laboratório chimico

Sharmacoii^çii militar nas mesmas con-

ii;5es em qlTo as goiam os ofliciaos, pra-ças o os empregados militares do oxor-cito.

Foi assaltada no dia 1. a capela doIngii. Os gatunos lovaram nm rologio,castiçaos, vias toalhas o 6U£, quo oata-?am ua caixa'do osmolas.

Comparocou o suhdologado, mas ficou aolhar para a porta o caixa arrombadas,e... mnis b3o disso, nom lho foi pcrgitn-tado.

Está diitrihuido o n. 4 (anno li») d'0Rravil Milieo, rovista somnnnl do ...c-.ii-eina o cirulgia, do quo fi redaetor goroulo

1 o Sr. Dr. Jííovodo Sudré.Importados escriptos originnos.

1linha com dostíno *J(Bla,48 3»r.tà Híífuo 1'ílUSS. Qitãti'0, cuido constava tor havidouma tiiblovação do nçgros.

ii K' crtiol o procedimonto do govorno,coagindo os soldados do oxorcito a torna-roín-so opproísoro» da infolir. raça prota,ignnbllmonto translormando-ío om garan-tia do iutôrnssoi mal comprohondidos.

o Os.(lò»ditOíOS lolilado» om numoro dotfi o um alíoros tiveram do sepnir i» po doPorlo Forroira para Santa Rita, lavandoiu botas onfiaila» nns espingardas 1

« Tristo missão nara militaros : por-corror As 11 horas, do noito chuvosa, umaftiteusXo de 10 kilometros para espancarnegros inermos!

t O govorno adultera tudo o amesauinl.ao exercito.»

ASSICrWATtnRAOÔRTB K NITHEROY 13^000

PB0TIN0UB lCfOOO I'0r. Í.KM0

NUMERO AVULSO 40 RS^ fi 11 1,11 _^o__>—.;ry*''*'*'M . i—

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Nas penas do art. 257 do código cri-minai (furto), fni pronunciado polo Dr.juir. do direito do 0' distrieto o delm-quouto JoSo Francisco dos Santos.

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Chegou Mito-iiontoiu do Amazonas2» tononto;lio rjngoiilioiros Dr. Antônio1'int» do Almoida, ox-ajiidiiiito do ordens(Ja piosi:lt«cia daquolla'proviucia.

ser que sim

Do oril iu do Sr. D. Liun, liisp'i dioco-sbuo d» SOTaulo, foram postas em con-curso .')(!'igrojns parochinos ; ontro napiincipaoí acliain-so ns .lo Snntn Ktmi-gouia, dn! capital, (liiaratingiiotâ, Jun-diahy, S. Joso dos Campos, Santa Cruzdo Caiuj.iiris, líio Claro o Igliapo.

doFoi nomeado o tononto do corpoosUido-inaior do 1" classode AssumpçSo para sorvir na 2" Boeçac-da diroctoria gorai do obras militaros

Alguns coovOftidos da ultima hora mur-muram em monólogo quo ú vnrilwloira

yarianto ao lo bc or noi to bc do Uamloto.A quoítHo quo olles formulam ó mnis nu

menos esta :., A abolição do rccBTéni ó nm ongodo

para o Homom não rogiossar d,u duchas;on ó, porquo ollo regressa a viva força,i|im o abolicioiiism" surgo para apadri-nhnr o twiodor 3a gwcn.nuça ? »

.Srròuâ ao Carralho o nomeado Ilono-rio Pareulos para ,inbstitiul-o,

Isto diz com a soquidSo quo lho o po-ouliar a parto ollicial. O qun, porem,ollanãodiz.pois nilo lho convOm.O qilO«l-cardo Funesto Forroira do Carvalho o umdistinctiísimo agroliumo, autor do divor-sas obras do agronomia o quo no logarde quo ora o oxiiollom, prostou mni bbllijsorviços á agricultura da província doPiauhy.

A' «ua sahida da capital do Amazonas,a bordo do vapor Manáos, o illustro Sr.coronel do oiigonholros Conrado Jncol) rtoNioineyor, ox-proslilonto o comman.lniitodas armas daquolla proviucia, rocobouinequívoca manifestação do apreço,, pro-movida pola Associação Coimnorcial dapraça, quo lho oltorton riquíssima escri-vaniniia do prata dourada o uma pennado .nno. n. . ,

A' Rxma. osposn do distineto oulciai, aBril. 1). Maria l_uir.n do Nioino.vor, ollo-recornm lambem uma pulseira, um pnrdo brincos o nun. medalha do ouro cravo-jailos do brilhnntos.

Ao ombarquo do ox-prosldoiito do Ama-nonas concorreu granilo numoro do amigoso familias da mollior sociodado, dosojoaosto.los do lostoiuuiiliar-lho o apreço o con-sldoração em quo são tidos os serviçospor ollo prestados á pioviiicia.

Nu hospital da Misoricordia o hospicio»iuiiioxos ostavam om tratamonto anto-

[ hontom 1.I18U oiiforino», dos quaos 1.011nacionaes o 0-18 oslraiigoiroB. .

O iiiovimeiito iin snla do banco foi ilolili cousiillantes, sendo aviadas DO!! ro-coitns.

do ajudantegorai do snuilo

2*. Dosdo a dnta da oscriplura ntó qnoo govorno possa dispor do dilo credito,polo tliosouro nacional sorá pago, omprostaçõos monsaos. o aliiguol do prodio,na importância do lOiOiXiji por anno ;

3", No caso do so iffló verificar a indi-«ida concessão, n referida oscrintura li-«irá vigorando, como ilo arreuilainciito,pela quantia ostipiilnda na segunda cliiu-snla, duranto novo aiujos.

RAIOSobro a 'villa do Saut' Anua do Macaeii,

na proviucia do Kio, caliiu uo dia '-J dopassado treninudn borrasca.

Pesados aguacOirod acompanhados dodoscargas eloctrieas «uccossivas, iuuu-daraiu oin pouco a maior parto das ruas oestradas da villa.

Na casa o rusidoncia do Sr. JoronymoDins do Olivoira ponotrou uma faincanlcclricn, quo fulminou a D. Loonidia dasChagas Oliveira o uma sua lilha menordo - auuos.

O • dono da casa ficou lambem contuii-dido, escapando, porém, milagrosamente.

As diiiui victimas achavam-se ll uma.janela du prédio, qnando as descargasqiectrioas toruaram-sn mais coiitiuuas opofigotiafl.

Abrom-so J.ioo as inscripçOos para osoxamoK do 2' época da escola normal,sendo a ellas aduiiltidns quaosquor pes-soas que as requororom.

Colôlitou-so hontem na inalriz do SSoJoiio Uaptista, do Nitlioroy, uma missahavendo coniniunlião, para coiimieinoraro58" .'iiiuivorsario do Sr. bispo diocesano.

Concedou-so licença nn Sr. common-dador Artidoro Augusto Xavior Pinheiroparn açoitar o usar ns insígnias da cou-(locoíaoSo do II1 classo do busto do libor-tador Simão Uolivar, quo llio foi concodidapelo gororlio do Vonczuela.

Por sor amanhã dia sanlificado, rou-.no-so bojo eiii sessão ordinária a filma,cantara municipal.

Picaram encerrados hontom os tinha-lhos da 1' sossão ordinária dosto anuo, uotribunal do jury.

Foi julgado o absolvido Laurindo Hoga-cianodo Miranda, quo rospondou poroiliiiisns physieas lovos.

Forain hontom àborlâs nl"SiTlircíctorí.ida scerotarin do imjiorip ns propostas parao fornocimonto do 12.000 livros paraoserviço do registro civil.

As propostas são dos Srs.: Carv.nlhaesít <!., Aloxandro Kiboiro &C, Daominert& V.., Foriiandos Kiboiro & C, GomosBrandão & C, A. .1. Gomos IlrandUo oJosé Dias do Olivoira.

llonteia no moio-dia, no ccmllorio doS. FrnncÍBco Xavior, dava-so á covan. 1177 o tadavor do Anna da ConceiçãoForreira, quo fallocora ante-hontom nacasa n. 'I-A ilu rua dos Cnjuoiros, quandorocobou i-ii(l.iiini.-.trniloi- do cemitério uniollicio iíi) tr. 1" dologado do policia, Dr.ailva M:;ltos, fnzoudo sustar a iiihu-inação.

Km virliulo disto, foi o corpo rocollinioao doposifi) para sor nutopsiado.

Anna flll Concoição l'orreira linhaapenas 3) annos do idado o estava con-tratada rara cnsnr-se com o Sr. AntônioGomes 3f Silvn.

Passam a noito de domingo alogro.monte car. visitas do rela Çüos intimas dosua fiiinit.'!, tenilo aló ilnnsado; e no diaseguinte,Wlito-hotitom,ii.s 10 1/2 horas dnmanhã, ó}n cadáver.

F.iiso fitlociniBiito inosporado loi altos-tado liotopr. Dr. César do Menezes, comoconsoqumeia de unia homorrhngiii pul-monarj nio subornos, porém, o quo constouun poliiín, o foi causa da autópsia or-doniidli.

Ksta ofócluou-no iis 4 horns da tanto,tondo siji/ praticada polo Sr. Dr. Anuiu-cio do jütirvalho, em promjnça daquollaantoriilaife, o servindo o Omirivilo Sr.Lniz dn Andrado.

Dopobdo minucioso oxamo, declarou omedico d» polieia lor a morto resultado iVsuma hiMiiorrl.Hgia cerobrnl, niio.h.iveudono cadáver vostigio algum do crimo.

O Sr. llr. Amancio do Carvalho tenu-so lovOUíJlltO no dedo minimo duranto aaulopsia, : .

Não coucliiiromos esta noticia sem unireparo: '; ...

,»Tor iums do uma voz registramos nes-

oin tinas factos o dopoimenlos.quo

O presidenta do Farii íi«om quo cou-

tiiuia asor um X. Pároco quo atú N. N.

não qnizerain a prcheuda, o quo o governonilo terá reinodio senão procurar quem so

ronolva a e«crove«' aa to«ia aquollo T com

gie, do quo Ala um loncto liocagenno.ning.iéin diiía quo o hyssopo canonico

Mcòrcismasso [ior tal fóema a ptc«d«ic«ada proviucia

3111Assumiu honlinterino da iiispeclorin gorai do snuuodos portos o Dr. Gor.uino Mnrquos Mau-cotio.

Apocar do primeiro nn lista, o mais vo-

torano otn diapas «enstoriaos do qno oSr. l.oopoldiua, o Sr. Soares auda ma-cainlmr.io.

E' quo ollo ouviu eslo trocadilho do

Sr. Cotogipo!•— O mnganno tom só arc3 do senanor,

não passari-aquillo do perspectiva oapparencias falsas...

A exposição (lo quadros flo distinetopintor Sr. Rodotpüo Amoedo foi hontomvisitada por 4.1o pessoal.

Distriúuiu-so bfascicnlo7J do roroaiicoA nuida tle iiiii mijo, publicação quo tazpnrte da collocçãio das obras complota»ilo Camillo Castello Ilranco, cdilu.las polaí-as.ií Campos Sc C, do Usbou, roproson-tada nesta corto pelo Sr. .1. A. Koquo.

Foi designado o dia Ifi do Março fu.turo pnra »o procodor n oloição do juizoide paz do districto ilu bom Jardim, ouCauliigiillo, u S. Joiio do Parniso ouS. Fiilolis,

O corpo módico o empregados do hos-pitai do S. João Uaptista ilo Nitlioroyíir.oram onthusiastica iiianifeslação aollr. Manoel Poreira da Silva Conlinen-lino, quo hontom noniplolmi o 10» anno iloexercício do cargo do diroctor daquollocttilbolociuionto.

O distineto clinico loi rocohido á on-trada do edificio com ontliiisiasticnsacclamaçõos o saudado polo Dr. Do-niingliea do S<i, cirurgião iutorno, que,cm nomo .1.1 corporação, ollbrocou-lhonm relógio do parado, mimo do subidovnior.

ser que não

tas .-. ....- ¦•¦¦•- - , . . . •,.-autoriSivmm n suspoita do crimos hodiou-ilo«,. joiibriimlo a iioccasidndo da auto-

F.in conseqüência das abnnflantoschuvasque cahirain ultiiiiaiiieuto nu munieipioflo Santo Amaro, provincin da Bahia, 113sutiãs do rio Subaliõ avoluiiiaram-so cou-íiiloraTOlmoiitO, invadindo do modo sssus-Ijilur a cidade, quo eni grando parto l.coiiinundada.

Hos diversos comitorios publico» foramihhumafloo anlo-bouten. Ü7 indivíduos,dos quaes fiUlOMriim quatro do moléstiasdas vias respirntoria.1, duns de U-küos or-gauiens do coração, tres ilo varíola c -18por outras onformidado».

A Santa Casa da Misoricordia for.nosso dia seis ontorriniioutos gratuito».

llll.'11'O.navios <i vela.

4OPICOS DO DIA

o) govorno mandou susponder as obrasdn odilicio quo so estava construiiulo napraia dns Saudados pnra a fnciildailo demedicina o instituto dos surdos-mudos.Ksta decisão do govorno é baseada uovoto do ultimo consolho do Kstado plonu,quo lho recusou o credito para aquellasobras.

r„v& J f .jii.ü.-ia ;iSo se iqM.rfimniloii ,hoiitoin. porquo sonho quo morrou qo re-ponlo uma pobre moça, quo foi assistidapor medi™ om -sous últimos nioiuoutos,fez desnecessário espallrifato o som ro-soltado.

São cousas...

IStO (\

iâtas ávidas que lançam sobro Saio.-nica, sobro o mar Negro e sobre a AaiaMenor, níio Sfiò talvez sem influenciasobre os acontecimentos que se deson-rolam ucnivclnienle nii Bulgária.

Oa territórios aptos á colonisaçàonodeai-íje classiGcar ert tres.'gruposliem distinetos: esses Ires grupos nãoconstituem senão uma divisão indicia,• na pratica os territórios que os com-

Depois da categórica declaração do

illustro leador dos liberaes, na assembléa

provincial do S. Pnulo, uão ha duvida

quo é muito proforlvol a formula do lihe-r.-ilisuio com roferenciii ;i questão servil.

Abolição immediata valo mais do quou prazo com as diversas cambiantos do

que falam os projectos sabidos dos dillo-

ronlos matizes do partido dominante.

O partido liberal, porém, não oslii no

podor o niiiguom podo prover quando elle

o conquistará.Supremo regulador das mutações poli-

ticas ú o capricho do alio.Kssn capricho não so limita a manter

silunçõos quo já completaram o sou curso:

ú' ollo quem faz outorga do podor aquelles

quo ás vozos so acham inlordictos polaopinião publica.

Por consegui uto, a roali-znção do pru-

gramma liboral tom diante do ai a mesma

questüo do praüo.Embora indirectniiiouto, ollo sorã itl-

ovitavcl dosdo quo a tal abolição iiuiiio.

dintn dependa do nina situnção quo pótloser inaugurada doutro do prazo qne hojo

qiierom marcar para ll cxtincç.ão flo ca-

ptiveii'0'A formula, portanto, do partido liboral

não devo sor uma objocçtto infrangivoli

uma repulsa peremptória quo love a re-

joitar osse projoeto, quo transige (sol) a

responsabilidade dos situaciuuistas) rom

a coiiiloiuuada instituição.O graudo valor da declaração liboral ó

todo do ordom moral, porquo reconcilia o

liberalismo constitucional com a vorda-

deira democracia, o rohabilita a situação

ultima, tão antagônica dos princípios abo-

lic.ionistns.Dopois da asconsão dos adversários,

ainda os liboraOs doünquiram, já coita-

borando com ollos om medidas libortic.i-

dns, jámnntondn dissidências om sou soio

pur nmor da escravidão.Por isso, qnando os controu diroetores

o os clubs locnes falavam, ato bom

pouco tompo, do reformas, o paiz não

acreditava nos novíssimos manifestos,

porquo elles oram dosmontidos por netos

o palavras antinomicas do varias suiinni-

dados do partido.Ouvia-80 o conselho dos notáveis nn-

niincinr nqui um programma radical, c

censurar a estorilidiulo da situação de-

cabida.Coinproliondor-so-hia, entretanto, a

censura, so no unisono não estivossomos responsáveis por tudo quanto so fez o

so doixou do fazor ; so o protesto só fosso

lavrado pelos quo dissontirnm dn marchados govornos passados que bo dizinm li-liemos.

Mas, aquollos quo foram nqnolla

rm quo gorou a estoriüdado quo raj

deram explicativas do dosastro doíjo-

ptouato liboral ¦ * •.

ÍQuom os enlbaraçou? O podor qno.nSo

pactuava convw .reformas donwctaticás,

mas quo, por dosfastio ou maoblavelismo,

is vozos celebrava pattot f

O professor José Maria do Medeirospodiu transferencia da cadeira do deaonliofigurado para a do íiaizagoi», flori» oaniuiaos da academia aos bailas artos.

ii Pe.v '.(.'legrannna, diz a Província doRio, quo o ciiininandanto do corpo policialrocobou do destacamento do Sauto Antôniodo Carnngola, sabe-se quo, tondo ido orespectivo i.onimatnlniilo o praças clioctuara prisão do uni dosordoiro, finaram feri-das ires praças, senttouma gravomonto. »

Kslos conlliclos d o sangue derramadosão agora o pilo nosso do cadn dia, Nãonos dá do outro a pndarift ollicinl,

S. PORTUGUEZA OE BENEFICÊNCIAAssumiu a mordomia dos hospitaes o

do asylo profissional dos moninos doava-lidos," duranto o mez do Fovoroiro, o Sr.coiiiiiionilndor Josó Mnrquos do Carvalho.

K' adjunto o Sr. comiiieiidador jjf|j_quim Pereira da Motta, director-'- J

nor.

,, - .,„„, Jo S. Josó (le

A1VTj?4,^ârõrAatado29dopas.S

«Na noit» <i« 22 para 2ÍI, corca das 2hnris íoi esta cidado theatro do um nssns-«•mato .oiisuminn.lo a cacetadas nn pos-sem «tV José Minoiro por Anlonio Pedroiia l-.ilv.-i.

ii O criminoso foi pre..,..ii líui 17 dias dous hoiniculios | nao va

mos mal. »

O Sr. ministro dó Imporio Alloinilonosln corte solicitou do "ovomo imperialiriformnçílos sobro a opidomia da vnriolaquo o anno passado tantos estragos cau-sou nesla colado o sobro ns providonciasadaptadas para coinbatol-a.

A inspoctorin gernl do hygiono foi ou-carregada do fornecer ossas informaçõespara «eroni dovidamonto transiiiitti.lnsaquelle diplomata.

Chegou hontom do Pernambuco o Sr.Dl", lflllot, nosso illustrado collega o an-tigamonto cnilaborador da Gazeta aa'farde.

Cuuipriinentaiiiol-o.

A exposição dn qiiailros do talentosoartista Antouio. Parreiras foi hontem visi-tilda por IWI possoas.

Toinns rocohido vnrins queixas contrao comportamento de algumas praças dudestacamento do batalhão do ongonlioiros,em serviço na fabrica da pólvora, na Ks-trella.

ltoforom-so Iodas a nggrossoos quosollrem os traiisoiinlos, (íuo so avisinhnindas labernas ondo cIIiih bobem o folgam,

lia poucos dias, dizem-nos, o soldadocònliocido por llaliianinho ntncou um tro-poiro na ostrada. Ksle nilo estava om buamnio o dou-lho uma tundn do mostre,nuo o fez recolher no quurtel uni poucoiterroindo.

Parn estes factos pedimos a attonçaoloSr. lenento-coronol Cantuaria, diroctorln fabrica.

Foi-nos liontem mostrado um .leio-,grainnia do Corityba, (liitlldo do il doÜnnuiro, mns retardado. Dizia assim :

« Na Oloição inunieipal, eíloctuailn hon-tom om S. José dos Pi.ihaos, triuinplicii o

partiilo liberal.»

Amanhil sorão trasladadas «oluiniiu-monto ns imagens perlcnceutcs á mnlrizdo Jacurépaguá, quo su acha em obras,nr.ni a capella próxima, do Nossa Se-nhora da Penna do O.iloiro.

Kssns iiiiagons serão acompanhadaspolo Santíssimo Sucramonto.

DESORDEM E FERIMENTOStfa estalagom n. 45 da praia do Snnta

Luzia houvo nntó-liontum nguciiian utaontru italianos nli moradoras, chegando adesordem a um ponto tal quo dou logar asérios rocoios por parle da vismliaiiçn,

Cansados do so espmtcarom, aggros-sores o aggrodidos proniuuirnin-so dn in-strumoiito» caj«izos do acabaram osisaprossadamoirto com o conilicto. ¦¦•«••

também do modo mais '"".'^'ÍC/ain entãoO cacete o a faca do,!,;,;,,;^ rovolvors,

posto» oin /JS-SfiPaJoa continuainonto.'l"i',ffiti'. cliogoll a policia, já estavamforidos por nrnm de fogo o italiano Ko-dolpho Ancnto o Manoel do Souzn Lnun;o primeiro foi mandado transportar pnrno hospital da Misoricordia o u segundo nestalagom u. !>, da inosina run.

A' aproximação da força publica os do-mais desordeiros ovadiram-so.

O subdelegado do 1" districto doS. José diligencia capturar os criminosos0111 fllga, quo são conhecidos da policiapor idênticos delicies, praticados emvarias oceasiões.

Os dous loridos foram hontem oxnmi-na?..i*j.ib> Dr. Amancio de Carvalho.

Suguem hoje para a provincia do 1'nrnnAos Srs. consolheiro Alves i\c Anuyn uDr. üouoroso Mnrquos.

Fui hontein recolhido no hospital dnMisuricurdia David Come» do Snllus,barbarainciito ospanca.lo uo logar dono-minado Mndiireirn, freguezia do lra.ia.

A policia procura descobrir o mitor (losiniiltiplos foriiuontos o contusõos feitosua pessoa daquollo indivíduo.

O Sr. Dr. Luiz Sol.roinnr ontrou etnexercicio do cirurgião adjunto do hospitalda Sociedado Portupuoza do lloiiollconctana enferniaria do S. lioquo, n cargo doSr. Dr. Henrique Motint.

Kntraudo no exercicio dc suas funcçòes,o Sr. Dr. Schruiiier operou um doente,nuo apresentava um grando lipotna nnnuca, lendo pnr ajudantes os Srs. Drs.Monat o Moraes' Sarmento, chcfo» dosdous serviços do cirurgia, Motta o DritoSilva, ndjuntos.

A oporaçSo foi oxocutada cum a maiorponcin.

A policia do Inhaúma luz ouvidos rtomercador.

A qundrilhn do ladrr.es ali oxistonlocemtiniili a fazer das suas, «om quo porisso sejn iiiconiiuodnda.

Miro'-so o Sr. cbofo do policiu nosle Cü-pelho: ,

Na noito do anto-hontom os gntunos lo-ram á casa do Sr. Unrhosa, ii rua do Dr.Leal, no Kiigwilio dn Dontro o dali lo-v.-iran "toda a forrainenln o roupa quo ou-contraiam n'tim quarto.

Na rua do Santo Anlonio, no Cupor-lino, foram ii casa do Sr. Luiz Alvos deQueiroz <• roíiborniu gallinliaa o grandoquantidade de riunins, estragando ou ar-voiedos.

Nu Cítrnila do Inhaúma iusaltnromquatro casas, levando galliuhas, roupa.otodo o diulioiro nuo 'oiicoiitrarain ii mão.

(1 trom dos snhinbios quo saho dacoito, iin II horas Ob» ««lio . .loira ouasisompro pessoai; stinpoltas o ostrnniia.', «-

q, aès saltam om Oataadun a mem no o

o vão eomineltondo por (Ui toda a sorio

du gatiiiiioo" imito da ostação,,;^»ii!i;;;.h;;nni.,guo,nvê'n.iu..,„nni do hoine.ni fardado.

Não tarda quo os gatunos roubem a

própria policia, já que ella não sabo ounão quer cumprir u seu dever.

K olhoni que não faziam ntmhitmn as-noira. A nossa policia Uuu muito por ondoso lhe peguo.

TRIBUNM. DO THESOUROKm sessão do í!li rto passndo, presidida

polo Sr. ministro da fazenda, (ornou nuseguintes díiibcrjçõos:

lleferiu us recursos :Ho Nnthon & l.evy contra a classifica-

çH0 fl0 _ royaÍ -dada na alfândega dallnhia ao tecido proposto a dospacho como—cnsimira, do art. 5511 da tarifa.

Do 11. Nucsch Sc 0. da doeisão da alfandogn do Poriiainbiico, iiogando-llios aroítitniçSo do quo do mnis i.agarani omum dospacho de cadnrços do lã e do algo-dito, em quo liouvo o equivoco do so tro-caiem as quantidades das duas especios;dovniido-so advertir o conforouto pelafalia do cumprimonto do dever.

Dn companhia dns miuna do carvão dopedra do Arrolo dos ítalos ilu decisão datliosourariá da provincin do llio Drandodo Sul, sustentando a da alfândega dePorto Alogro, que lhe negou a restituiçãodo quo do mnis pagara om um dospachode—breu negro--, por dillereiiça do clmi-siiii-nção,

Deferiu por equidade os recursos :Dn barão dn Lagoa dn doeisão do ad-

niinistrnilor da recobedoria quo o nãoisonloii do imposto do industrias o pro-(issÜes como direelor da companhia Pas-loril. Agrícola e Industrial, no exercicio,|c 1878—1879, visto provar quo uo inesmoexercicio a companhia não distribuiu ili-viiíendos aos seus Hedonistas, do quopmlüüBÓ rcceboi* norcoutJi-jjoiu*

Du Joaquim Guilhormu ScbiniiU dadecisão dn tlie-oiirnrin du liabia quumandou-lho roslituii o imposto do indus-Irias o proQsnnOs sómonto do tl" somostroilo 1H'S6 - J1880 o não do 1", om conse-quencia do tor-i.o incoudindo un sous os-'"'«itp5üi'ÃKf__,i,_i'p..trjtik).í oíórrnrio avaiiur e.ln i'i'Wi"'io ""¦¦"--• * , T- -

Dofortu igiialmonto o rocur«o:do JoaoJUalo, quanto á pereinpçáo om quorou, alim do que u adiniiiistrador

líutrou em oxerciciu do cargo rto juizde paz do 1» dislriclo do Saut Ai.na oSr. tenonte Joaquim Dunrto do Nasci-menlo, que dará a sua 1» audiência hoje,ns 5 horas da tardo, om sua residência.

o uo .loaoiM ,juo ÍDcor-Rsr da roco^rj

bodoriu possn tomar dello conlioclmonto

Poi nutorizadii n despeza de 2.'2O0_Ipsra a aoquisição do objoctos do decora.ção o uso doméstico nocossario ao paláciopresidencial do Minas Cornos.

A prosidencia da provincia do Rio doJnneiro doterminou quo por oscripturnpublica sejam transferidas A Societé Ano-tiwiiie de. 'fravcaux d'1'lnlrcprises do Ura-til, contratülltoda continuação dn serviçoda illnminaçlto publica, do Nithoroy, afabrica do gnz, .terrenos o material (Iamesma üluminação.

PARA 0 ÁLBUM DO SR. BELISARIOCedemos hojo no Sr. Dr. Frúos da Crua

a patriótica missão do encher umu paginadu álbum do Sr. Helisurio.

A' iVouincia do Rio escreveu do l ri-burgo o distineto advogado :

ii Visitando a cadoia do Friburgo, umncasa impossível do sor habitada, allidoparoi cum um pobro prelo velho, em-brulhado om esfarrapado cobertor. Inqui-rindo dos motivos da prisão daquollovalotudinario, soube : que ha mnis domoz, olle, todo retalhado do vergalho, sehavia aprosontndo ií uutoridadu policial(suhdologado do Friburgo), quo ninnilnrafazor corno do dolicto o... rocolhor oolTundido n cadoia I

.. Outro não podia tor sido o intonto dapolicia senão doixar fazor-se n cicatri-zaçno dos foriinentos, porquo á primoiravista so reconheço quo o preto ó sop-titngonnrio. ......

.ii Agora a cicatrização está foita, mason o o Dr. Pnulo Cozar ainda hojo reri-ficámos qno o paciento levou vergastadasqno corriam an-Tollor o todo b-troncoi

n Hoqnori bojo mosmo habeas-corpusom favor dó detento polo crimo do tor'Sido surrado, o o Dr. jttit do diroito mar-cou ,o. dia 3 do Fevereiro par» a sua apre-sorttaçílo. .. ,,.•;.

<i Elle esti nú, apenas a Verto o co-bertor de quo laloi.. .V *.;".: '

oKlaJsimittuaiénelaí ' :,?',« Como sabe,. Friburgo nãó 6 -grando o

causon-mb ndmiraçRo quo o illustro

O tiilonloso poeta Sr. Mucio Toixoiraacaba do brindar as nossas lotras coinum livro precioso, quo denominou Poesiaso Poemas

Não tivomos tompo soquer do follioal-o,o somos por isso forçados a adiar a no-ticiu do nossiis impressões, que externa-remos ontnuto com toda a franqueza apusn leitura cuidadosa qno vamos fazor. _

A edição ó luxuosa o honra ns ofliemnsdn Imprensa Nacional; traz um bolloretrato do autor, delicada photolypia duSr. Pedro d» Silveira : o o dedicada aÁlvaro o Ada, quoridos filhos do poota. ,

. A dedicatória A minha fUhmlia u umjiooiwi formoso, om nuo doram-so as mãosnaturoza o nrio, produzindo uiiins quadrasdeliciosas do inium o sontimonto poucasvezos excedidos; não lhos faltando mosmoa fórina, esso critério du poctu, senão aintuição poética quo dá corpo ao pensa-menlo, o assim o aformosoia.

Não resistimos ao desejo de oltorecerao leitor a mimosa jóia. .

A.' MINHA KÜ.IIIKIIA

Da minha imito és a nhrora,Doce lilhiiilia innucento,(,iiio ensaias risos... ngora(juo eu scismo, tristo o doscrento I...

Kuiqiianto tu balbitciasMou nomo — quo a invoja insulta,— Ao golo dns ironiasMeu tédio profundo nvulta.

So tu viosses mais cedo,Como o Álvaro, ha Iro» annos...Não vorins mou degredoTãu cheio do doseiignnns.

Viosto tardo : a rajadaDo mou dostino ó tão forte:Quo não mo resta mais nada ¦Sonãu a idéa i!a morte 1 .

i) (,'ii«rij)oo«6«, da cidado du llragançáS. Paulo, traz o soguinto:

., No bairro da llucana, um pobro tra-balbador du nomo Antônio Francisco, um

tu dia 21 do corrouto, doixou trosillhinhosno rancho, um do sois mezos, ontro detres anuos o ninda outro um pouco maior,o loi coin sua inulhor trabalhar no eaioznlde sua cmprcitnJn .

d Ouvindo o eslnnipulo ilo espingardas,(íuo deixara bom acondicionadas em logaronde os f.lhos não podiam alcançar, correuá casa para saber o quo havia ncontociuo,o licou sorprondldo o aterrado voudo-npreza das chainmas. O filho mnis velho,sentindo fogo un casa, conduziu o írniao-sito maior para fórn, o, quando voltou

A carroça n. 2.305, du quo é cumluctorAntouio Francisco dll Silva, ahlllrooii«ntn-bontoin ao bond ll. 7 da companhiado S. Christovao, fazomlo-lho avarias,

que furam indemnizadas pelu causador ilomal.

O 8r. Juão Josó da üosU, .fazundoiroem Pcwltiliba, fregnozia do Juruiubn,munieipio do NW.wroy, e»ti Testimlo aexpnnsns sua» graudo nuinc-so de crianças,qno, pnr nimia pobreza do bous pais, nuofreqüentavam ns escolas pnblicns da lo-calidado, ... • i

Nu escola do sexo feminino, rogirtilpela profossora D. Kmilia llosa do Oli-veira llaplintii, estão matriculadas aotual*monto 80 nluninas, ás ipiaos u huniaiii-lario fazondoiro tom lornocido voslnnrioo. calçado.

do ili-

ilil-o como for dojustiça.iniioforiil os seguintes recursos,:_Do Itolb, Schtinz & 0. da decisão (ln

inspoctorin da alfandoga do llio do Ja-neiro, quo não us rolovou do pagainentodo armazenagem simples dn 18 caixas commorcadorias, que nli so demoraram quasidor. inezes por iucuria do um «ou cai-

De Farin & Rocha conlra li multa dodireitos em dobro imposta peln inosmninspoctorin por accrosciiuos oiicontrailoslia conferência do diversas addiÇ.JOS dauolii n. 10185 proposta n dospacho omNovembro lindo.

Do U. Lour.iiigor & Filhos contrn auliisBillcaçilo do ii papel próprio para es-crever» dada na sobrodita allnndoga aoem quo protendinn. despachar como•ii paia impressão ,..

Dn Urias de Mello llotolho Amazomisda decisão da inspoctorin dn thosourarinde S. Paulo, negando-lho restituição daa

dDu

Accií

Ao Sr. senador Jaguaribo, juizreito do ü districto criminal, tui reuiotti-da a denuncia dada pela 2' proinotorinniiblica contra o escrivão da á' delegacia

por extravio do autos.

i do Kioconco.loii ao thosoiiroiro da

üubião a,,, ...,.,.„. ira pagar

O Sr. prosidonto da provincia

nara retirar o monor, quo dormia nn rode,il o fogo so havia propagado do modo qno

não pó3o mais penetrar. As armas, pela' jaiidosconcia, tizeram explosão. AntônioFrancisco, ao chegar, encontrou n casinhao tudo quanto possuía reduzido a ummontão du ruínas, o quando reinou dasruínas o tilhinho, estava coiuplotnnioiitecarbonisndo, »

Abro-se hojo a inscripçào nara osexames da t< época da o»cola poly-technica. . ,. .

Tambom começa bojo o rocobimontodos requerimentos dos candidatos ao»exames das maiorias oxigidas para o ti-tulo do itgrimoiisor o dos preparatóriosnocossarios para a matricula.

do Janeiro _mesa provincial João Alvares

ratificação do li200íannuaos para pa„ um «él do sun livro nomeação, quo servirá sob sua rospoiisabilidndo o fiança.

Ha nuom duvido dn logalidado da con-cossáo o tambom da legalidade da do-locação para a oscolha o reniunornçilo dooinprogaílo, quo tom do oxorcor luucçocs

publicas. _________

Deviam tor comoçndo anto-hontom ostrabalhos do exeavnção pnra ligar a cs-trnda do forro do Sumidouro n Canta-

gallo.

O resultado dos oxainOB ornes dosnto-liontoin na fnouldado do modicmafui o seguinto: .

série pharmae.cutie.a (botânica o zoo-lOdican o chimica orgânica o biu-

Oscar Augusto"n omJosé

Idéa atror, quo nRo dorme...Nem a fó mo rosta ao menos 1

Assusta-mo a noilo onormo,Por ter dons filho» pequenos t...

Ai I so ou mo conservo mudoQuando ropotos mou nomo,E' que vejo o nada om tudo...E' quo o tédio mo eonsomo t

"E o quo mo dúo mais ninda-O modo qno o»t'«lma encQbro—*;

E' tor nascido liio lindaA filha de um pni tSo -pobrel..v -.

São'do Pirdstununga do 29,do paisartoas iiogubitos üiilias i ; :**:- ¦-'."

<¦ A 27 do corrouto, ás 10 1/2 lioras dk

,; O. \:t..'ãi:. ri'-'" "\

KSaíS=U^^-W»,=5a,,M!S*i*»

No Espirito Santo do Pinhal, provínciado S. Paulo, vai dar-BO uma inversão naordonl natural das cousns.

Umn voz quo os homons nao cumpremcom o seu dovor o a cidado permaneceom osposnn trava, uma eomrniBsão do so-nhoras rosolvon roíiiosontar a camnra

para quo a cidado soja dotada do íllumi-nação publica. ,.,...

Dahi nara reclamar o diroito do voto,

pouco falta.

SUICÍDIOE' o torcoiro suicídio quo registramos

om monos do oito dins, o, fneto originalo digno do obsorvaçãu, a um primeiroacto do desosporo dossos, sogiiem-sosompro outros. ¦,,,,..

Na madrugada do hontom, corca do l yihora, atirou-io no mar, de bordo da barca

quo navogava da curte parn Nithoroy, umpassageiro dosconhocido.

Em viio prociiroii-so-o salvar, pois queo corpo nko voltou á suporiicie iFagun;achou- so, entretanto, um chapéo de palha,boiando, mnB do nada serviu tal objoc.lopara doscoborta da idontidade da possoado morto.

Ato hontom nüo tinha apparocido o ca-«lavor do suicida.

Depois do álguiiB. dias à» estada nostacilrto, regressou liontoin.para a Campaiilm(íliiins) o Sr. Gonaro Cflsar da. Costa-,;illustrado redaetor 4» dtsxeia df, Passos.

Si ¦*.'ll|l' 'MlM W* ' \ '

FÓI exonerado do logat do dlreotor doostabolociinento- rural de S. Pedro <toAlcântara, no Piauhy, Ricardo Ernesto;

logia modjocica) — Approvadosdo França Ferreira, com distineçao ombotânica o ploniiiiioiito na outra; .losoOiiis Moreira, plennmunto om ambas;Mnnool Carlus do Olivoira Oarcoz Netto,nlonamenlo om chimica o siiiiplpsinonloiia outra: Joaquim llodrigues da 1-onsocnPoreira o Antônio Podroso Souto, Rim-nlosmonto om ambas; o Emosto do Souzaiíoiiios, simplosmento oin ambas, tendosido auterior o oxamo do chimica orga-nica o biológica. . , ,

Rcclificaçno- O alumno dn^» serio, do.tolo„,lunto(ogia João Bollo ile Andrado Junior

foi approvado no din 29 plonamonto om

nlivsloa, tendo om oxamo anlorior amesma nota oin chimica o simplosmontoem anatomia, o nno como por ongnlio loi

publicado. __________

O Club Abolicionista Outtonborg no-moou uma conimissão para encarrega r-sodo promover um festival libortadur, quodovo roalizar-so no dia 21 du corronto,anniversario da morto do benemérito m-voutor da Imprensa.

Honlizn-so nmanhã, ao ínoio-din, noLyceu do Artos o Ollicios, n assombloacoral dos sócios dn Sociodado Propaga-liora d;iB «olla» Artos pnra npprovnçuodas contas do thosouroiro, oloiçno (In

diroctoria, membros do coiisollio admi-nistrativo o director do Lyceu.

taxas pagas para matricular-se nu I" nnno' faculdade de direito.

Moreira, Carvalho fcc 0. contra a„,i« ndr.iii.ist.ador da roepliodoria,

que siistontou o lííiiçufiiontn do *ç« o»ln-lielecinicnto á rua do Senador Pompoilns. W a 48, para o imposto dn industrias

nrofissüos, como inorcndoros de moveis.Da directoria do ongonlio central do

Macahé da decisão do inesmo ndininiB-rador, quo a não isentou (ln pagamento do

imposlo.le industrias o nrofissooS pnra -mo

fará lançada nu exercicio do HWO-IIWÍ.Indeferiu Iglialuionto n pretnnçno ilo

Cosia, Santos (c C. do, por liquidado, soraceito u docinnontoqtic apresentaram torudo tempo, o oom divornas irregularidades,do (lifiuronlüs volumes quo vooxportaraindesta corto para Liishon cm Outubro do

1880. . ,Não tomou conliecimento dos seguintes

recursos, por se acharem as decisões ro-corridas dentro das respectivas alçadaso nilo haver fundamento para sorom cou-sideradas do revista:

De Francisco Kiboiro Conçnlvos da (Io-cisão da inspoctorin da alfândega do Itodo Janeiro, quo mnndou clnss.licu uoart. 1.000 da tarifa como ..completos» osloques do mndroporola por acabar, qunso pretendiam despachar polu arl. .ID,como «obras uão classificadas du iinidro-

''"Üo Francisco Teixeira da Silva contraa classificação do « chapéos do maiillha »,dada na alfandoga dn Santos aOO (los quuali fornm submottidos a despacho comode ii rotim ». . _ .

Ilo llonry Fostor & 0. da decisão danlfnudoga do Pernambuco, que os mu tou

on, direitos em dobro pela fal a do dos-omwi do uina caixa com charutos.

DÓ João -Ia Silva Villar . conlra aclnssificnção do «mantas», Hiiioitns a taxadc 13, dada na alfândega do Ceara Amor»cadorln proposta n despacho com «xorga»,

para pagamento da do KM) rs.llosolvòú mais não npprovar a decisão

do inspector dn alfândega do Um (.randodo Norlo, mandando rostituir .no nogo-oiniito Joaquim ignacio Poroira os^dt-roitos do exportação do 11.000 nacçoocom assucar, dospacbndo» o «ntanpaiMuo Idear toam, em dias «o Outubro, o

qual so seguiu vingein oin 1 do Novom-bro: porquanto, a isenção do direitos con-codida peln lei n. 3.348 nãu podo aprovei-tar ao gonoro dospacbndo nnlus do suanublicação, o do o/licio da Ihesoiirarin daiiiosina provincia do 10 do Dezembro ul-timo consta quo cila só começou n sor nliexocntadn om 30 do roforido .noz do Uu-

Devo, portnnto, a Ihnsourann exigir docila.ío negociante a indoinnizaçao da la-

Sonda nacional, o na sua falta do nispo-etor quo autorizou a' rostiliiiçao.

¦,T.'i*n

r\,m-~-~

O Diário Official publica liojo o actopotoqunUniiinstoriodo impor.iu resolvouioinprnri Irmandade do HautiBslmo Sa-crunouto da Candoliiria,.eob as olasulosabaixo monciOnndas o pola quantia do200:0005,-,9 prodip á .praça D, Pedro 1,o* rSi Cliristovüp, V^J^m^"iul^tm'l^SãÍe»i'Jo<wfii»i Bernardino Ointerontodo imperial collostodePèdroID WSS^SA^SU - primol»

i». O pagamento daauoílaa.uint.a, om jtfcS™%2áwWto \*M Mi*»»»

moeda corrento, dependerá dif,ueces»»rio. ">»'«"**^\ 2o/inouioredito, ooncadido pela aasembloa geral; dous -.

PROGREDIOREm Valençn, nn provincin do Itio, n

Srn. D. ltosaliun Furtado do Mondonça,om rogosijo poln formatura, om phnriua-ciu, dos sou» lilhos llapbael o Herculanodo Mendonça, libortou o oscravo Alo-xanilro. .,„

E' o nono captivo quo a bonoinoritaabolicionista rostituo á sociodado.

O Sr. Aloxnndro Josó de Fnro,.um dos

mnis abastado» lavradores da Oot.nguiba,

provinoia do Sergipe,.libertou res dos

Sous molhemos oscravos incondicional-.

, laouMos.

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Paz nnnos bojo n Exmn.-Sra. V.ltfiMi,ltbnuriliiimnv<lnn.alvos Roque do Pinho,•(.Fiieitiivcl sonhora do Hr. i-oimliondudorJosú .loão Martiim de Pinho.

Ejemplo do virtudes, quo nilmtam olar, onde á extromo-n dedicação polo os-

po»o ulin o símio iiiiior do mui exoreitiwlopom olV-2'jto eiuiiilioeo '.» «ul-lnflo» do fu-tiu-o, n digna senhora tom ligado o «eunomo a nnmorosns obras pias, uiixliiuuuocom esforço iiistitniçoon do caridadeboiiolii-i-.iiciii, prompta sompro arnniruns, a diminuir sofi'r!montos_

Mnis nuo ns nossas relleituçBos, tes-¦' .-» —mIo as BBPÇHOí

loi.-iin holo ei non n»u...»..;...... -dn fnniilin o as Iflgrllttlls do 1'ôíôllllOCi-meuto dos que tom socorrido.

IV hojo o finuivorsnrio du talentosa cBVailiatlilcii niniidornmiiHiciil, D. Ilonuir-diiiii do Vallo Guimarães, ostlmnda filliadn RxiniiiSrn.D. Eduwigos do Vallo Qui-innriics.

Em Nnzaroth, 8. .loão d'El-Rci, bapti-BOti-so u iniiocente Noemi», filha dos pro-fessoros Francisco Dallo oD. aoorgcttaD""U" \***.-.-.¦-:•'

Nn Jrlnndn o próprio clima fa-/, guerraaos inglozos. No dia M do mez passadoom Dublin morreram do frio quarentasonüiiolns das tronas britânicas.

Além disso n febre typlioido tom tliv.i-mndo a guarnição.

Oonstn qun a cnniarn municipal doNitheroy vai subvencionar uma oscolapaia o sexo masculino, om Pondotiba, nomunicípio daquella cidndo.

Nilo esqueça a cnniarn, do par con» ossomollioi-niuenlo, mandar reparar a estradaauo conduz Aquolla localidade, prestandonssim util sorviço iís próprias crianças,jo cuja eiliicaçiio om non hora cuida aMunicipalidade.

Da bnlúa do um carrbçiln dc conduzir•llíó, cahiu Iiontoni a tardo o coelioiroJosé Joaquim do Carvalho, ao passar narun da Saudo.

As rodas do voliiculo tocaram o corpoJaquiill" homem, quo ficou gravoinontolim! uiidido.

ii alforos Cruz, commandanto da 7* es-inibiu policial, foz rocolhor o offondido aohospital da Misericórdia.

I,omo»i na Provincia do Uio quo nanoite do üo para 20 choveu torroncial-mente om Frimirgo. O rio Bongala trans-bordou Inundando pariu do jardim dohotel I.oticnroth.

Nn sorrn houvo um desmoronamento.

__M") Sr. mliiistro da marinha, acom-aiilindnN.de soun ofliciaos do gabinoto e

ajudante Vie ordens, visitqu liontem ovapor Madura, seguindo dopois para aescola naval, -lido so demorou porcor-rondo todns as dopoiidoncius do ostaliolo-cimento.

'¦ '•'-' -¦ •'¦-*;Assumo hojo as fiincçilos do njii-

dniilo do ordens do Sr. director du escolanaval o Io tononto Podro Velloso do Oli-vnlra.

--. Paga-se hojo, nos ofiiciaos doãta-.cadns o ii giminiçüo do vapor üI/iiõioni-M',

— Obtiveram baixa do sorviço osimporinoil matlilholi-os Munoel Forroirada Silva, José Aloxandro-Gòmos dn Silva,Aloxnndro Panipliilo, Manoel HoucdictoPllltO o Onitdltlo Jo»:!- dos Santos.

«• •"»'-• ii-ii!.|(iridof! v«v» oasylndõ—— j.*uí_iih*»*«,... • ' *.-.» />aljoinválidos wí imperiaes' liiarlrmmiun, «....,Viconto Antoiiio feneim, o do 1» classeJosó Qdmos do Froitns n os do 2-» classeGaudoiiclo du Voljjaj Manuel Oonçalvosdo Azovodo o Ilercnl.-itii'. Josú Gomos.

Dovo sahir hajo d moin-noito nvnpor Madeira,

O major Manoel llodriguos dn Bragançafaz hojo o sorviço do superior do dia igiinrniçlio.

-— O I7« batalhão do' infantoria dihoje as guardas da guurnição.

Foram reconhecidos 2" cndelos ossoldados Clodunldo Poroirn do Oliveirado Io bntnlliHo do infantoria u João Nn-pomueono da Costa, do 17» da mesmaarma.

Aprosontouso hontom ao ajudante-general do oxorcito o tenento do corpo deestado-maior do Ia elasso Alcides bruço.

Procedente das provincias do norto,chegaram nnto-hnutom 28 praças somdesigniiçRoí

Foram recolhidas uo !• batalhão do in-faiitoriu.

Itogrossou hontom para a provin-ein do Minas Goraos o tononto AntônioMafra, que tinha vindo á corto com au-lorlzuçSo do presidonte daquella provin-cia.

Foi transferido nara o 2' .ogimonlode artilhoria a cavallo o 2' cadoto do7' batalhão do infantoria Armando Ha-ptista Jorgo.

Fni trunsforido para um dos corposda guarnição da província da ilahia o 'i'cadoto furriol do 17' batalhüo do infante-ria Antônio Monteiro do Mollo Filho.

Paga-so bojo ii btic.-i do cofro o Impostodo industria o profissilo, do accõrdo com oregulamento ultiiiiaincnto oxpodido.

O thoriiiomolro marcou hontoin durantoo dia 27" no iiiiis-imuiii o 22" contigra-dos uo miiiiiiiuiii á noito.

A média das prossüos baromotricas om12 horas, das t da mauliã as 4 da tardo,foi do 7u0""",&5.

No porto Boproil S S E brando.A volocidndo módia do vento om 21 ho-

ras foi do 8",1.

A industria assuenroira tom docahidona Inglaterra, dovido osso facto A rodiic-ção do preços impusfa poia coiiciirreiiciaostra ngoirn.

Uni IH77 o consumo do assucar noReino Unido foi do 1)00.000 toneladas,solido o preço para a molhor qnalidado do30 tlicliim 0 -'U

peniqtlCl o quintal.Do .'iiinii para anuo tom ido baixando o

preço, nló que Oin 1880 vendou-se a lf>eheliii.i 5 a/. penitjiiei, sendo o consumonosso anno do 1.100.000 toneladas.

Segue bojo para o Rio Orando do Sul,no puquolo nacional Uin Pardo, o Sr.Agostinho Francisco Volho, um dos go-rontos o ronrosontantos da firma coininer-ciai do 1'into Loito & Sobrinho, doLondros.

Assumo hoje a jtirlsdicçito do cargo dosnbdologado do 1" districto do SnntnAnua o Sr. José Francisco do Macedo,ultimamente nomeado.

Do ha muito so roclniiiava para aquollodistricto uma autoridade prestigiosa, quopuzoBso termo aos abusos quasi diária-monte ropotidos; o a noinençilo do Sr.Macedo, cidiulilo estimado por «ua mode-rnçilo o espirito do justiça, tom merecido" O tir. Macedo oxoreem já o cargo doantoridndo policial o deixou do si as!mu-lhorosrocordnçôoB.

Do CorreioAmparense, do S. Paulo:i O nosso amigo Josó Firmino do Lima

onvioii-nos uni po dn milho, quo ó umacompleta raridade

ii O pé do milho modo corca do tresmotros do altura subindo da hasta novogalhos, contendo cada um duns, tres equatro espigas dc milho ou ao todo 22 os-pigan rogiilariuonto granadas o bom dos-envolvidas.

ii 10' uma raiidndo,da qual so evidenciaa ilbordlldo do solo quo n produziu, ha-vondo no mesmo campo muitos pes umi.lontiiL.-iB circuiiistancins.

ii Esta rarldado nst.-i om nosso oscri-ptorio ils vistas do quom a quizer oxn-minar.»

ACTOS OFFICIAESO govorno importai nito concedeu prol

viniciilo no recurso, interposto polo lisciida junta commoreial do llolém, dn doei-são' da mosnín junta que inundou rogistraros pnpois da companhia das nguns doGrilo Pará, por mio poderom ns juntascominercínos, nos termos da rosolueão decoiisolt.i ,i juo ko i-o**"--o j uviso do'25 doNovembro do 1881, nulrur no oxanio dusestatutos c negar o roglstrò por ontondo-rom quo nilo ostá a sociedade constituídasogundo a logislaçilo om vigor, o muitomonos nviicar n si ns funeções do fiscaesdas companhias para negarem o registrodesto ou daquollo acto quo lhos parecorcontrario aos respectivos ostatiitos.

Coiicodorani-so tros mozos do li-cençn, com veiicimontos nu fórinn da loi,ao 1° engonlioiro dns ostrndns do forro doRecife a Caruarti o prolongamento do Ro-cifo no S. Francisco, Antouio do SampaioPiros Forroira, para tratar do sua Bandoondo Ilio convier.

Pnra idontico fim, do dous mozos,ao amnnuoiiBO dn ostrada do ferro doPorlo Alogro a Uruguayana, Aeacio Fran-cisco de Aguiar.

Parn idontico fim, a Clodoaldo Colsoda Silva Dias, aniniiiionso dn 1" divisiiodo prolongamento da ostradu do forro dallahin, por dous mozos.

Pnra idontico fim, por tros mozos,ao ongoiihoiro Diogo da Cunha Moroira,chofo du 2" divisiio dn via-pormauonto daestrada do forro D. Pedro II.

CHRONICA POLICIALO pão do vassoura está agora dosom-

poiihando proeminente papol o foi aindacom elle quo o portuguez. João Rodríguosllaptista espancou iiuto-liontoui a Fran-cisco do Paula o Silvaó

Tantas foram as vassouradas qnantosos ferimentos com qtio o paciento so apro*sontoii nn policia.

O crimiuoso ora uma voe. .Manoel Alvos da Silva o Fran-

cisco llodriguos da Lapa pegaram-sodevoras aiilo-liontoin o ostavam com tantavontndo do bu liquidarem quo nüo virama nolicia com o bou nagranio.

Tambom só assim cila os achava paraprondor o mandar fazor corpo do delicto.

Ao hospital da Misericórdia baixouJoÜo Joaquim da Silva, oncontrado forido,om Todos os Santos.

O dono ou dona de uma bandeja combalas, encontrada na rua Machado Coelho,pôde procural-a na 13* ostação, a ban-doja, porquo aB balas já so terão dor-retido.

Como cafleus foram hontom prosospolo Dr. (insinuo, afim do sorom depor-tados, conformo dcliberaçilo do governoimperial, José Joaquim Riboiro o ThomazGrilfonii.

Contra José da Silva liarros o Ma-nool Fernandos foi lavrado auto do fia-grnnto, por ontrada em casa do MnnoelTelles ,-i rna do 8. Pedro, dondo subtra-hirnm objectos divorsos.

Snliiu-llios cara a brincadeira, porquoalém do nimo do nascimento tiveram querostituir o furto.

Casa om quo hn dosordom é zungii,disso o snbdologado do 2" districto doSanfAnna, mandando intimar os mora-doros da do ns. 24 o 08 dn rua da A'»"»-rica.

O caixoiro Autonio Mnnool dosSantos La«onla, 'empregado da tavernan, 2 da run Senador Dantas, disso adousno sou patrão, lovando-lln* 501- paruafüniiar a lembrança o .saudade quo tomdo estabolociuionto o do sou propriotario.—^- ror estar enfermo o cnliido nolargo do Rio Comprido, dou ontrada nohospital du Misoricordia Firmino Cou-BlHlllmo

Alguns momDru» j,, batalhüo do"dosconbecidos, quo so ovadom ii(.,.»i„ ,1„aggrodir a innocontcs n iiiolfensivas cria-tinas, espiiucíiram iiiitu-houtem a David(lonçalves, no largo do Mnduroira.

A autoridade ouviu pncientcineiito á)nibri: rieliiiia o inundou dar-lho depoisum dos mais nincios loitos da Miseri-cordia.

Do auto -11011(0111 para hontom forampresos :

Manool do Carvalho, por intitiilar-soinspeclor de qunrleir.lo.

Autonio do Souzu Forroira, MargaridaOsório dos Santos, Emilia da ConcoiçSoo José Alves, por desordem.

Jnão Gomes do Olivoirn o Josó Alvosdo Oliveira, por luta corporal.

Antônio Lada, por tor espancado a JoãoPiamente, no botequim n. 44 da rua Vis-conde de Ilaiína.

João Lamego, por dosordom o tor os-paucado a Maria Doolinda Barbosa.

Galiriol Francisco da Rosa, por furto.Joaquim Custodio do Almoida, por

oppor-so a uma prisão.Ijiii» FoncgVto, por vagabundo o rato-

noiro.

ILu:--l.i,i .'un! de Oliveira rom Utila Augusta doAmaral.

Ilonjiiinlni do Oliveira Arruda com Ilcrtlin Fer-llllllili-:- I.IlílO.

Ludtiiio Augusto de Oliveira rom Maria Casl-inir.i ile Snuzii (lainiiilia.

Hfiiool Mmiiilio Quintal com lilta SnliunoGòcllioÜil Silvu.

Josó ilii Silvu Ciiinjios nom Ainnllii liosa Ker-[iniiik'-..

Jiiiclu Miguel Atigolo com Oolielantlna M-iroIrnliraiiilüu.

Miuiucl ri-rii.iniii.-i l'sLn| u Cinn 1 nela du ,lusus..indi limiiiiio Viiiiiiiii i-oii! I.ulza r.iigi-uy Nu-i-tot. ';¦ -., .„

Iiiilc Sclii-amlcr dos Suiilon coia HimoFSl» ooVnile UuiinnrQas.

Silvestre liarhii Pruzlo com Muri-i TliorezuPnsconl,

Anlnnin M.iiü-do lios Símios com üulllllr.1 Cor-rela do Macedo.

Ki-.iiu-irii.-o Paim ile QuoIroJ com liiiiraliinilli»"iili|.

Jóia llndrlgncs Jllveí ccnii lilullua Mnrtins ilo*—-••ai ,,umu.-», '-¦'•..,,» cam Uarla üsrMiu»

José uo Si'Uia ^<aiiu-« yn\- r.riOiiiiliiao. .' "

llacliiiml José Julio da Silva liamos nuullvlilü Miriuiniii len-flrink. ,

Lijiiillii'rinn Tliomas ilu Ollvelf» com l',icil,i-uda 1'ulxJo Couto. , „ ,

l'1'njamilli da Silva flra.-aa com Lcocailia üeAlinoiilii Freln». „ ,

RiiBludio Jos-i Vieira i-om Anlonia liosa duJesus.

¦Fnllecou o sopultou-íohontom o antigoconiinorciunte desta pinça, eominendajjórJosú FurnandoB Palha, sogro do Br.Jobó Pinto dos Róis, tambom aqui nogo-cinnto.

O finado occupavn dosde longo lompo ocargo do mordomo das obras da SantaCasa dn Misoricordia.

Fallocou o sopultou-so hontom atardo a Sra. D. Constância Joaquina doAlmeida Pinheiro, prezada mãi do SrAlfredo Antouio Pinlioiro, omprogade nnjunta commoreial da nossa praça.

Fnlloi-nii hontem nosta corto o Sr.Hereulano Lmiz du Lima, tio do Sr. Dr.Aflimso llciculano do Lima.

Sorá sepultado hojo no cemitorio deS. Francisco Xavior, sahindo o forotro dacasu n. 55 dn rua Uarão do It.-ipagino, ás5 horas d.-i tardo.

Com 70 annos do idado fallocouhontom, ás 5 l/l horas da tardo, o capitãodo fragata Cândido José Victoria.

Foi pagador da marinha o aposoiitou-sonesso cargo.

Km S. Carlos do Pinhal fallocoua Sra. D. Maria Colostina do Lemos,cunhada do Dr. Antônio llodriguos Cnjndo.

Fallocou ora PirasBuiuinga, SãoPaulo, o tononto Joüo Luiz Vulorio.

Fallocou ante-hontom na fregueziado Carmo do Kio Vordo (Minas) o osti:inailo cirurgião dontistu Domicimo JoséMontoiro do Noronha.

'Ktiram sepultadas anle-houlem nos cciuilcrlosiiulilicos as segundes pessoas, lallccidas dc :

Bronchite cuiiilar-Luiza, lillia de ¦BenjamimGui-i-ru, DiimiiiiMise, 1 l/í mezos: Tlnmiai, lllliodc Anionio Parreira Coelho, (liiiiifncuse, 'J annos.

Caturrlio seiill-BH»ii Uari» Itiiiuer, btaiiloira,,1t «uno!, viuva.

Cachem |ialiiilusa -Dciillnda dc Castro iNovcs,niiiiiiiiensi'.-18 anuos, solteira.

Coquoluclie-lsaliel, lillin de Felix Perreiradc Mello, lliiiuineiisc, 'i mezes. ......

Eclainjisla Joanna liosa da Conceição Mattos,Dumiiieiise, 10 nnnos, casada.

Eiiilmliu cerebral—Uandiila, africana 50 annos.Envenenamento por oxalato de potassiu-Euie-

rcuciana 1'enilru, iiiim-lra, ".'! nillius, solteira.Elcplianliasls il m niliros inferiores—Joio Ha-

ptlslo ilu Carvalho, pm-liiguet, 31 annos, solti-iro.Febre iieriilclosa-Ainanda, lilha do Antônio

Oomes l'ailillin, fluminense, t annos e 7 mezes.Febre reiiiitlenlc-Bcrlha, llllia de Ignoz, nu-

mlnenso, 7 mezes.Febre typlioido—Bernardino, lilho dc Jose Ila-

bello llruj.»a, Diiniliiciise, 8 aiiiuis,

MARINHA E GUERRAForam noir.oados pnra onibarcar .- no

cruzador " n-unhi/ba, o 1° tononto Carlosdo Castill Midosi o o 2o tonento Fran-cisco No' u no Almirante Barroso, o2» tononi 'tanool Thoodorico Dutra.

Entrou hontom no gozo do trosmozos do licença o 2° tononto Franciscodo Paula Olivoira Sampaio.

Vni dostacar do vapor ^Iiiioíioikm,afim do sc vir como njiidanto da inspo-ctoria do arsenal do marinha, na vagadoixada polo 1" tononto João Volloso doOlivoirn, o Io tononto José Lopos Po-reira llahin.

Dovoin principiar, dopois do ama-nhã os oxninoB dos iiliiinuos do 1° o 2°aunos dn oscola naval, quo ficaram paradopois dns férias.

' PROCLAMASForam lidos na capulla Imperial, ni, dia SD

du Janeiro, us seguintes:Manuel José Teixeira com Scbastiana do Jesus

Villa llcal.Francisco Coelho Saldanha cnm Jiiainilua

Silva.Alfredo Torct coin Margarida Amélia Bastos.Joaquim Marques com Maria ila Concciçlo.J ire iLm-lliii ilu Silva com Virgínia liosa du

Maria,Manuel dus Sanlos com Mariu Snria.Manoel ile Souza Costa com Jiiaiuia Alves dc

Oliveira.•luse Coelho Pereira Júnior com Anna l.conor

ila Silveira.Álvaro I.uiz da Cunha com Leopoldina Goncal-

ves dn Cunha.Anionio dus Santos Uma com Francisca Itnsa

da Silva.Luiz Ciinloso (lonçalves com Maria Adelaide

liaptisla.Ili;ruel Jesé Pinto com Fellsmlna Augusta ilu

Momos.Josú SeliastiJo com Francisca ilo Livramento.Eugênio Augusto da Cosia Passos com Ilit,l

Augusta.Aiiiiniiii du Silva Oliveira com Maria dc Jesus

Ferreira AlTimo.Munoel da Veiga Passos com Isabel Clariuda do

Amor Dvlno.Jnílii Jusé de Freitas com Carolina Palmeira

Blspper.Ueiuldo José Alcxandrú com Vlccncia Rosa Do-

mlngucs.Manoel Antnnio Rodrigues com Carolina Maria

da Silva Porto.Elias Masi lliunlo da Silva com Severiana Fran-

cisca de Siqueira.Tlieolonio Coimbra du Oliveira com Rosa Can-

dida da Silva.Narciso Ignacio dc Araujo com Rosa Olinda

Pinto da Silva.José Tilierin com Leonor de Seixas.Pedro Alves dos lieis com Maria Rosa dos Rc-

medloi.Olyinpio dos.Santos Nunes com Margarida

Goulart Botelho.Jusé Francisco da Cunha com Joaquina Victo-

rina Rodrigues.Francisco Jacintho Pereira eom Nicolina Fer-

reira liamos.Manoel ile Souza Pereira com Isabel Concelrln

da Silva.Joaquim Soares de Mello com Amélia Troin-

pousky.

Ilviioeiiila Inlei-troplcal—Corlna, filha de Ma-noel do Naseiiuuiito llarcellos, fluinincnso, I)annos. ,.

Invae/maçiio intestinal—Anionio dc Souza, aft-i-cano,!,', aunos presumíveis, solleiro.

iclurlcla dus recém-nascidos—Maria, lilha deAnloiiiii lliidrigues Moderno, lliuuiiieuse, & dias.

Lealo orgânica do coração—Alberto FerreiraPinto ile Castro, portuguez, -W annos casado-,Manoel da Rocliu Curiiro, porlugiifz, 3b annnspresuinivuls, solteiro. .

Lvinpliatite suppur.ida-Francisco Fcrnandcr.Braga, lliiiniiiense, .1" unnos, sultelro.

Lvinpliutllc perniciusa—Maria Rlla dc Maceilo,numinclisc, 45 ailnns presiuuiveis, viuva.

Marasmo eenil—Fcllsnrdo. 70 unnos. ,Paclil-iiiuiiliifltc—lullo, llllio de urredo José de

AlbiiiiuiTuui', fluminense, 5 miios. .Tijucrculnsu laryna*»» - Castorina, Bu lunsc,

1.1 niuins, soltelm". ,TulieiTiiMse iiiesi-nterlcji! pulmonar—Anselmo

llnl.íti, liesiiiiuliiil, 10 iiiiiiiis, solteiro.Tuberculose pulmonar—Mariii.llusaSoaiTs, Bu-

inliieii.se, 3LI aunos, solteira. ..VnriAla coiilliienlc — Manoel Sulvro ihi Ntjsçl.

meiitn, sergipi-nse, 18annos, EulU-ii-o;.Mitiia, lillmile Manuel Iguado Soliriliho, C annos. .

Vuriula heninrrliaaica -Maria da Silva, llum:-iirnsi', IS aiiüoí, solteira. . .

Uni feio lilho de llmleiieia Iliisario.No iiiiiuerii dus V sepultados nos eeniilerios

rmlilii-iis ini-liieiu-si! 0 Inulgentoi, cujos enterreslornin çimIís.

Pagitilorla-do (liCNàarei—Pagam-íeliojeas folhas dos seguintes ministérios:

Império—Conselho do Estada, bibliotheca na-cional, archivo publico o observatório astro-noralco.

Justiça—Secretaria da policia da cinte e daprovincia do lllo de Janeiro.

Estrangeiros— Secrelaria du Eslado.Miiriuliíi-Socreliiiiii, conselho naval, i|!iarl('l

gcnei-al, capilania du porlo, hospital, hililiiillieenci.nlniliii-la e iiiidltmio,

1'iizciula—Tlicsouro nacional, diroctoria de es-tiillslica, aposeutailos e cxtluclos ItVulíO!.' Agrlcnltiiro—Secrelaria, inspeclorl» dus ter-i-as publicas o colonisação, Cuy hnproveniculse ins[ii'cloiia d,i lllilnibiiiVílii publicn.

Cui-reiu — Estil rcpnctlçfin cxpodlril malashoje polui SCgUlllluá piiqiieles:

fliu Pttl-rfo, paru Siiniiiri, Piiianagini, Doüloríoe S. I'1'iliodo Sul. recebendo linprosius alé iís7 horas da manlia, rarlas para o interior doimpério até ns 7 1/2 e com porte duplo nté íis 8.

riiiiriiii/, jiiwn Nov» York, recebendo Improssosnló iíí 7 horas da niouliB e cartas para o exteriordu Imperio «ie és f).

" |. | ¦. -rt_- , .«^ç

BEVEESÕESTHEATROS

Coiupnnlila Wonro tta»icn

Está marcado o dia 25 do corrento paraa roaliortura do thoatro Principo Imperialsob a dlrocção do iiitelligonto omprozario,Souza llastos. ,

A. ustrón da companhia sorá com aoporota fantástica do graudo osp"cctaculo,om 3 aelos o 14 quadros— O sectlo 20 —

aconiiiiodndn il scena dos nqBsoj theatrospor Souza Uastos.

E1 uma poça do oxito seguro poia no-vidado o pólos olomontos do suecesso quoa rocoiiimoiidain, o eBtá sondo pata omscena com grnndo apuro do giiariU-ronpa,sondo os sconarios pintados oxprossa-inento pelo notavol artista Oi-nsto.Çoliva.

Da companhia fazem parto os sognintosartistas:

Pepa lluiz, a graciosa o inUÍligentoactriz do ha longo tompo applaudila pelaplatóa fluminoiiso;

Ficarra, quo pela primoira voi ropro-sonta om lingua portuguoza;

Miglinzzi, o applar.lido harytono daoxtinctn companhia italiana;

Olympia Fiorabonizo, ha ponet. tompochagada do norto do imporio;

Firollijlonor, quo ostroiauo Riodo Ja-noiro;

Correia artista do muito, moritoo has-tanto estimado polas nossaB platí»,

Julia do Castro, igualmonto oitinuidnom nossos thoatrus;

o outros artistas, cujos nomes plhlica-romos em tempo. j

. Como se rê,- ó unia omproza aumiciosao digna do favor publico para quo somantenha, como ó justo, o prospere quantoinoroco o quanto promotto a intolligontodiroeção du liabil o provocto ompnznrio.

Repoto-so liojo, no SanfAnna, a dos-lumbranto mágica Vrinceza FlordiMaitt,libretto arranjado por Eduardo Oirrido,musica do A. Milauoz o oxtraordiiariasducoracõos dc Carrancini

Amanhã ha duas roprosontaçõm d'0Homem, uo Lucinda, sendo na da tardoexhibiiíus poia 1« voz o acto suppemon-tar o us elloitus do luz oloclrica.

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1 DI? FEVEREIRO DB 1888

Pitranto a s,essflo qno hontem fleõn en--cerrada, foram apresentados '.'.:!

processos,sondo 21 do réos presos e 1 do afiançado.

Dossos foram julgados 20, entrandonosso numoro o do nliunçiido.

Ficaram adindos dous procossos, sondoum a requerimento da parto o outro pormolostin do nccusadfl,

Dos 20 réos julgados foram condom-nados 7 o absolvidos 18,

Os erimos julgados foram os soguintos:Homicidio, 2;Ofioiisas physicns gravoB, 1;OfTonsai phj-sleas lovos, 8;Eutollioiinto, 1 ;Furto, 7;Caliiinnina iinprossnB, 1.Dos réos julgados oram : ostrangoiros

13 o nacionaos 7; solteiros 17, casados 2,viuvo 1; maiores do 21 annos 11, mono-ros 9 ; nnnliihnliotos 11; livros 10 ; artis-taB 7, jonialoiros 0, serviço doméstico 4,marítimo 1, advogado provisionado 1, oin-pregado do commorcio 1 o omprogiuío om

1 sorviço lioiliostiro ,r »»,]iiO jury trabalhou 18 dias.

'" r vO cartório do 1» ollicio do jury, obcií-

vão liuarquo do Oiismão,proparou o apro-sentou 7 processos, ontradoa om Janoiro,moz da sostiio ; dostos foram julgados f),tondo n'um dollos o réo a pronuncia do24 daquello mez, o quo prova satisfato-riamonlo o zolo e actividade do trabalhodaquello cartório, om quo ficam apenas,para á sossão do Março, 6 processos doi-óos prosos, incluindo os 2 adiados, no-taiido-so quo todos são pronunciados omJauoiro honlom lindo o que os 3 não apro-sontados deixaram do o sor por não havortompo para as diligencias.

Esta ostntistica, quo nos ó dovida aocartório do Sr. liuarquo, honra Bobremodoo zelo daquollo fiinccionario, como justa-monto foi reconhecido o patenteado polohonrado prosidonto do tribunal, na sossãodo hontem.

Aob bous louvoros juntamos os nossos,quo bom poucas vozos tomos onsojo deui

AVISOSfm>.i,ii>rlH ir. --f0r,0.—Gniiiilc venda

animal, om contiiinaK. nor lor ninda umiiiiiiiouso sortimento ilo i... .;u, lnltodos os preços, foitios e qualiiliiiiut,)' ,roulas, meias, roupa para cama o mosa,niorins francozos o todos os artigos quoso rofcroni a roupa branca.

Tapofos para mosa, ditos avoludndos(limito laino) para sala do visitas, dor-mitorios, corrodoros o escadas, itupscrops, otamino. Filo para cortinados tcortinas.

Todos os artigos são vendidos a varojopolo proço do atacado, coin mais o abatimonto do 10o20 % sobro os proços orilina-rios, já muito reduzidos om conseqüênciada alta do cambio. Proço fixo. Dinhoiro ávista. Casa importadora em grnndo escalaIIua n* Quitanda ksquina ns =¦» Alk.ii.-DEHA.

Vnpor frnncc» Ville de Maranhão,entrado do Ilavro om 2G do Janoiro.

Aclmndo-so coneluida a dosearga dostovapor para a alfaudoga o trapiches, asroclamnçõos devem sor aprofionliidas poroscriptoaté o dia 2 de Fovoroiro ojlesso4ia em dianto uão i-erí maia attoiididareclamação alguma—O agento gorai, F.Mazon.

Ilolcl Frellno — Hotel o rostaui',».iit,rua do Passeio u. 70 (largo da Lapa)—Propriotario, João Francisco de Freitas.

VIXMOM UO .«I.TO DOIilIO—Agonciageral e dopositu da companhia, rua Pri-meiro do .Março n. GO.

•4. /*_ C íl I !%í _ Miini-ÍVOIVI — Vendo-se uma «íorcacciío, de •* cyllndro»,rom umilo pouco uso.

Vô-se o triila-se uo ea-crlptorlo d'0 P/VIX.

Jorkex-Vlub — De ordom do Sr. Dr.prosidonto, convido os Srs. sócios a sorounirom om assombléa gorai ordinarinno dia ld do corronto, ás 7 lioras da noito,pnra discussão do rolatorio do anuo findo,o do paroeor da comniissão fiscal, con-formo procoitún o g 1" do art. 22 dos os-tatutos.

Secrotaria do Jockoy-Club, 1» do Fo-voroiro do 1888— Z.iicim Faria, 1« so-crotario.

N. 11. — O rolatorio impresso achar-sn-hn á disposição dos Srs. sócios do diaC do corronto om dianto, na Secretariado Club, á praça da Constituição n. 2A.

flNeola nui-nuil dn còrtc — Na so-crefnria dosta oscola ostão abortas asiusuripçõoB pnrn os oxamos da 2a época,do dia 1 a 10 do Fovoroiro das 5 ás 9horas da noito.

notei deu qunlre náilon* —Rua daABsomblóa n. 70. Déjounor 800, Diuòr1J00O, Ponsion 15*000.

ivNcoin niniei-mii — A cargo de umasenhora completnniouto habilitada o soba innnediata inspoeção do diroctor do I.y-cou, acha-so funcuionaiido esta importantoaula, ondo se admittem meninos o iiicni-nas de 5 a 10 anuos.

As inseripçõos continuam abortas, cmtudos os dias utois, no Lycou do Artos oOfficios.

Roprosonta-so hojo, poia 2" o iltiuvez, uo thentro Santa Tlioroza oin üilhi

lirigir,

CONSELHO DIÁRIOE' nocossano a salubridado das habi-

taçflos abrir todas as manhãs todas nsjanelas o portns, do maneira a arejar osnposòutos,

Na limpeza dos inoveis dovo-so ovilnro uso do ospnnador, Bondo proforivol oa-frogal-os com uin panno huniido.* O ar inaiB puro na apparoncia contémcorpusculos microscópicos vivos, quo, agi-tados com a poeira, penetram no corpo,ciiiisnndo niiiitiis vezes terrlvois molos-tias, O ospauador, porlauto, dovo ser alio-lido.

Polo mosmo motivo dovo-so varror ossoalhoB com todo o cuidado.

—-ffi_h-

iltimnez, uo tlieulro sniun i uoroza oin *íitlic—

roy, a rovista O Homem, oxhibind»-so onovo acto intitulado 0 congresso dt fazen-deiros, quo tão boas gargalhadas nr-ivoca,o oe npplaudidoB offoilos do luz oloptrica.

A companhia do oporolas do Sr. AlolphoFaria tormíiia rutos do fim do -noz as,'nio do suas represontaçõos no (noutrolaiieindn, quo vai sor occiipndo poia com-panhia liospmiliola do zarzuelas do arlistaGarrido, conli-atnda pela oinprozalirugaJnnior & Celestino, o que tanto tomagradado no mnto do imporio, do [èiijos,principaes jornaes tomos a-soiirctipoitocxtraliido noticias. - ¦¦

A ultima peça iflprosonlada poli) coin-panhia do oporntas no LncindaierA Octtpellhtho vermelho, truducção, diA Srs.Azeredo Coutinho o Figiicii-udo Cniinbrjj,da Le .petit chaparem reagi, dô Diuiii aTochó, musica do G. Sorpetlo.

Com a 2» representação dossa oporotafará henoficio a talontosa actriz-cantoraCinira Polônio. /

Podemos dar ao publico a agradávelnoticia do tor a distinela o estimadaactriz Helena Cavalior aceitado o con-vilo quo lho foz o aetor Primo da Costa,para fazer parto do elonco da compa-nhia quo em brovo iniciará ob seus tra-balhos uo theatro Polytlionma.

CARNAVAL, ^?.L.°'l'!ÍVOí:ü ?"ito fácil do dar-so, nanoticia quo honton, ,„bHcáln0_ ,0]„tWa-monto aos trMmll.os «„ ow<rro„0 ,iosFoiiianos para o pro»l,no carnavny.v,.somos ostar a esculptur..:, cargo do ar-tisla L, liorna, em vez do HouvenutoISci-un.

Da direeção da pintura está eacarro-gado o Sr. Marquos lirandSp. o -_no oSr. R. Malhoiros.

Ha hojo succuloutos bailos nas soglin-tos sociodados :

Club dos Foiiianos — Avonidico bailo áfantasia, G° oBiiirro do Vonus |

Congresso dos Socialistas — 4a Sublo-vação do Amor.

Propara-so com a maior magnificênciao thoatro Lucinda para os bailos dos tiosdias do carnaval.

Após as reformas por que tem passado,ostá aquello. thentro om condições doconcorrer vantajosamente nosto gonoro dofésLIas, oITorecoíido grande conimodiihdonos ospoclailoros, salfioa, jardins, otc,

Como houtem dissomoB, o thentro «or.-ibrilhantemente illumiiiado a luz uloutrica.

Um verdadeiro Paraíso!

TRIBUNAESJury

Hontom, ultimo dia dos trabalhos da 1»sossão ordinária, foi julgado o unanimo-monto absolvido laiiurimlo liognciiiiio doMiriuida, aceusado do tor forido lovomoiitocom uma faca a Cassiana Maria da Cou-coição.

Dofondou-o o Dr. Loonul liosa o jiil-gou-o o consolho composto dos Srs: Theo-tonio do Modoiros Gomos, ílenriquo Joa-

3uim d'Ávila, Manool do Olivoira Coelho,

osó d'AviI.1 Goulart, Apolinario Gomesde Carvalho, Alfredo Carneiro do Amaral,Nicoláo Pinto da Silva Vallo, João Ro-drigiios de Souza Paria, Augusto GomesForroira, Loopoldo Xavior SiniSos, Do-miiigos Éstovcs Marconal o tononto JoãoVelho dos Santos.

Duranto a sossão obtivornm dispensaos jurados:

Dr. Affonso Pinlioiro, João Franciscoda Câmara Canojo, 1" tononto Arthuríndio do llrazil, consolhoiro Dr. Nuno doAndrado, João Manoel do Castro, Dr.Joaquim Gahliuo Pimciitul, Dr. CarlvaldoJoso Chdvautes,Francisco do Assis ChagasOarnoiro Júnior, Snlvadnf. Gonealvo»Porto Júnior,. Cassinno do Arruda Ca-mara, tenento Valoriano Josó Lisboa,Manool Joaquim da Silveira, Dr. Ama-rilio Olinda de Vasconcollos, Miguol daCosta Dourado e Arthur Watson.

ECHOS DE TOM A PARTEliofloxão O Simplicio.

So ou livosse nascido sosscnla an-nos autos do meu pai, podia ser hojo souavC... Quoin sabe'/

A' mesa do um jantar:Excoloutos 1 magníficos os sous vi-ulios, barão I

Vocô tem uma ndoga famosa tO barão possuo o quo ha do bom uo

gonoro1Iguaos nunca bebiO barão, aturdido com tanta lisonja :

Pois ainda não viram nada I... Vo-cês só têm bebido das poioros qunlidadosquo ou lenho.

O UKTKATOfjOSÉ I10NIF aoio)

Incline o rosto uni pouco... assim... uiiulaAiquolo o braço, a mito sobre a cintura;lleixe fugir-lhe iun rifo á beca puraE a coviniia animar da face lindaiErfia a |ii»ulailo pi... que uruea inliiulalOnero nus olhos vcr-lliu u fiiniiusura,Feitiço azul de orvallio que fuluiira,l-'lui-ii dc luz suave que nüo fiiiiln I

Ha pouca luz... cu vejo-a... está sentaila,1'nssou-llie a siimbra ile um cuidado ajjuiuNa rugululia da fronte jaiubeadalEnfailoil-se?... meu Deus, ell-a ipie clinra,Puis cahiii-uie o pincel; que iiiüo ousiiiln IPinlur de iioile o levantar ilu aurorai

MEMORIALMÉDICOS

Dr. A. wniliimliil — Médico c operaddl-. C.r.*ile Uriigunvnna UD A, dás il ás li horus datardo. II. rua íantos INriguesn.'i; , ..

»r. josfede !Hcmloft>_ -Medico o opera-dor. Consultório, r. iln Quitanda 00, ila I ás 3lis. Residência, r. du Souza Franco 29 K.

Dr. «¦:. VlilIgL-l— hesiiluncia c consultório, árna Primeiro ile Marco n. G.r», dcl ás 3 liorns.Cliainailos, por eseriplo.

Df. Koi!i-li{iici. Mimt — Esp. innlest. doniiillieri-s e pnrto. Cons. íj. l'edro, 5ti. Ilea. rda Lapa, IUI.

Dr. .íono a»i*dr<i de Wnlioln — Moléstiasllilurnas, eoiii especialidade as ilo finado, es-lomtuio, rins e intestinos, llesid. r. ilo Lavra-ilio 138,

Dr. 1'arla Caii(i-o-0p. esp. febres, svnli. omol. ilo utero. Cônsul, e resul. rua de S. redro150.

Dr. JoSo Di-iiiiimond —Medico e opcrinlor.Residência praça Uoncral Osório 55,coníUltorlona mesma praça li. ii7, das 8 ás 10.

Dr. Almeldn «ontM—Modlclna c cirurgiallesid. r. Largado S. Jonqulm, 101 —Cnns.»-i»ii||ro, 13, das llá I da turde.

Dr.'*'. ünioiii —Mol. i-illanens o sypliilis.Itosario (i,S, n«< 12 ás 2 hs. llesid. Far.in! 7.

Dr. Joito Pnulorio, r. de íà, Pau '¦o.», nezeiiile 72.

Dr. BrlmiaT—Medico clrnrgilo, ilo Paris, finstirinariiis, doenças das tenhoras, operapetemr,eral. Consult. ilo I á 3 lis. Alfândega 70.tlcslil. cáes da Oloria Ai.

Dr. Mona*—Operador e pnrteiro, especialistadc molesliai das vius urinarias. Resiil. r.(iiinnaliiira Lli Consult. r. Hospício 31, do 1úaLllis.

Dr. A. Jnhlin — Meilh-o clrurglío ilo Paris,esp. esluiuago. Cura radical nela towiycin,Cons. f-uo-iiayniin .10,daa 12 ás 3, res. SilveiraHaiti us lid F.

noMCEoPaVriuDr. Ltlnr(|iit*x do Iiu-iii --Esp. em moléstias

de criam-., pulmões u coraçSo — lies. UenerulCaldwcUlS. o-O. Qullnndni \i7.

ÒOULISTÀnr. Illlario dc Ooiivel»-*Reslil. 52 r.

Princeza Imperial.(Tclcplionc ll. l.oütl.Consult,711 r. da Quilamla, ilo meio dia is 2 1/.',

DENTISTADr. liaitlmi »W'oriiiH—I" prêmio—0por,iç8oiahsiiliilanieiile sem dor— llenlmliiras o ouri*

Dcnrfjes puiTeiias. 72 r. (lonçalves Uiai, es-quiiia ila do Ouvidnr.

ADVOGADOSAdvoRndo — Bacharel Bomvlililo (luigel du

Amaral podo sur procuruiio uo uscriptorlo ilnDr. J. Avelino, á rua Direita n. 02.

Advosiido-Dr. Eliseu Martins—Escriptorioá rua da Alfândega, JS—Taiiibem se eni-arregade assuniplos do sua prolissJo fóia da corte.

uu-ijm-m-w- wihmui'-,! in» nn.-.fsa

O Pait 1 Por que não hie òpptfè opHnlBoade clinicou, dos ciriirgiiios do Lislioa, aquem S. 8. aprosontou o sou Invento ? Oquo julgou dollo a Aendomia do Scion-cias daquolla chiado ?

Por quo não confessa logo quo a algaliadlyulsora uloctrolytica è nn lórnin o pro-prio divulsor Lofort 1 Por quo dizor nuo asonda conduetora não fnz parlo do taloloctrolj-so ?

Não_ citei já a pliotographin qno o nutormo oíVorocou V ns quo expoz na sala dooperações dn sociediido, corpo do delictoda mnis tristo ignorância o quo, so nãoservissem rmru uonionstrnr a verdado do

2uo digo, ia ha muito ou toria roquorido

Exma'. diroctoria do as fazer rotirar dolognr nuo occunnm, para nos pouparmos ávergonha do ileixal-as vor a algum cirur-gião cslinn^oiro nuo nos venha visitai-?

Molhor soria calar-so do quo recorroraos nigiiiiieiiloTproduzidos.

O publico não sc illudo tão facilmonto,nor mais quo façam amigos, como o Sr.Granjo, por exemplo, quo, desvirtuandoniiniia.» pnmvrn.:, :!r:,r';s dc-tCr nff9c^°a mais sincera noiitralidado, procura ôiiS"tontar o prostigio do quem dá sabida asuns especialidades.

O testemunho 6 suspeito, tanto quantoo do Sr. João Botelho, quo ainda outu-ilanto já orn chefe de clinica.

Não mo soria dillieil destruir ns assor-çüos do sua caria, tí. S. o sajio, porquodevo loinbiar-se quo não só mo fornocou'dotalhos, que alias ou já tinha, sobro ocaso F. P., como porquo diversas vezosconversou com o próprio Sr. Rosonwnldácorca do sua desventura; nom podo oSr. Figuoiredo dizer quo esso collegaseja meti amigo, porquo o. S. salio, tantoquanto oiij quo o Sr. Dr. João liotolhonão procedia cumo um cavalheiro oscro-vondo aqueila carta, quo desmascarava asua tão repelida imparcinliilnde, o nãoera n oxpiossão da verdade, E quor vorS. S. ato ondo ia a lealdade dosso sup-posto amigo ?

Dopois do mo tor froquontado, na inti—midailc a quo só so admitto um nmigo, apar do tudo, o Sr. Dr. João liotolho es-crovo unia carta om quo noga factos quoconhoco, para vir dizor-mo, no mosmodia, diante do tostomunliuM, quo fizera ro-sorvas meninos, o, como prova do sua Irai-dado, offorocia-so para responder-me a umacarta oin quo confessaria cohliooor o casoF. 1'., podindo-mo, poróm,para não iusi.»:-tir om fazel-o confessar quo conhecia ocaso Rosonwnld tninhcm,

Julgiio-o o Sr. UosonwaldAs reservas nicnlnes, porérn, nunca lho

pormittirnm torniinar unia resposta—do-pois do moia duzia do raseiinlios.

A niinlia pergunta ora bom simples j —tinha, porém,o Sr. Dr. Ilotelho difliciil-iludo em responder do modo a agradar noSr. Figueiredo o a mim.

Por quo razão o Sr. Dr. João liotolho,quo ajudou a tnnlns dúzias do opornçõosilo Sr. Figueiredo Magalhãos, nãoaduptouseu iuslriuiioiito, cujo ologio faz un nuacarta ?

Máo habito tom o Sr Figueiredo Ma-•alhães do fazer seus amigos roprosonta-rom papol tão tristo.

Voltemos aos artigos ilo Sr. Dr. Lisboa,om quo a orchito so transforma omprostutito.

Não eroia S. S. qno ou vá reproduzira sua syinptotnatolegia do fantasia, nocos-sariapara confirmar.aquolla infiltração dopus o do urina, quo só so podorin durdepois da ruptura da aponovroso média doperinoo, o quo ò lão raro (o n'uin casocomo o ltoseiiwnld, inipossivol do .-idmit-

lltomar n sorio, . ,.

Nüo ui-oi.> o mo,, ooJlogaquo ou vu dis-cutir o ii rubor do perinoo como symploiiindo prostatito»; osteja corto, porém, quo osou ex-doente, so tinha proslnta graudo,nãn linha ontrotanto essa prostatito aguda—mas sim hyportropliin: nom insista nisso,porquo ou líio ropotiroi o qno o doontomosmo já iIíbso ; só ou liz o oxnmo dapróstata.

O mou colloga só tovo noticia do ostailoda próstata dous anuos dopois, quandoeu escrevi.

Es.-a hyporlropliia, S. S. dovoria atosuspeitar por sor o doonto um iirinnrio domuitos nnnos, choio do cnhellos brancos,qno o Sr. Figueiredo desrespeitou nnpolicia, como ollo lh'o disso om faeo.

Fiquo corto o mou collega, quo estatransformação da orchito om prostatito óigual Aqueila om quo o Sr. FiguoiredoMagalhães diz quo su transforma a fobrourotlnal om fobro amarella. (Juo medi-cós, mon Dous I Já insisti demais nossascousas j já provei A saciodado quo odoonto não tfnlyi prfnlnUto, j« utiigniimduvidará, rolondo tt tliornpontica indi-cada pelo Sr. Dr. Lisboa, já publicada,quo S. S. julgava tor dianto do si umcaso do orcltite.

Quec mnis?Não so lombra o Sr. Dr. Lisboa tor

dito ao Sr. Kosautl, quando osto sonhorlho nnnunciara a operação quo ou ia pra-ticar, quo ignorava quo operação sorianecessária, necroscontando quo o Sr.Rosonwnld não proeisava do nenhuma ?

Vol muito infoliz, porlnnio, o Sr. Dr.Lisboa ,

Pouco nio rosta a liquidai- com S. S.,mas nesto pouco ha uni ponto importanto.

A declaração da phnrinacia. pulilicadu

•-•'liva oo Sr. Dl». Joaqnlm Hottamto, seiquo o publico lõ as tristos conlirmoçSosdo charlatanismo misoravol do Sr. Fi-gnelrodo Magalhães, publicadas por ollopróprio.

Dn. Mo:,-AT.P. S.—V.m rospostn a nma carta minha

diz-mo o Sr. consolhoiro Cntta Prota quonão tratou nom viu o doonto F. P.

Sol, porém, por iiiformnçOcs do possoasda família o do collegns, quo foi S. Ea.quem oporou o infoliz C. li., a quom oSr. Figuoirodo Magalhães arrobontou aurothra, propnraiido-ího a morto

-Clinica medica—Consulto-i- _jí, .« i na J lia.) IC.llKM'

SECÇÃO LIVAEUOKpKnl da Hoclrilrule PorluKtiexu

do UcncllccnclaTodos os argumontos ató liojo invocados

só sorvem pnra provar quo o ox-diroctor-clinico da Sociodado Portuguoza do lio-nolkoncia quobrou o sou eleelrolijso, opo-rando o Sr. Rosenwald, o quo uão "-- iprimeira voz quo islo lho suecodia.

Nom é nrgiimonto repetir quo a machinaoloctrica uão funccionoii, porquo só umcharlatão lo varia á casa do um doontoosso apparolho, tondo do fazor uma di-

vulsão.Tonho, pois, razão do dizor quo a ope-

ração foi interrompida polo accidonto.Por quo opp3o-me o Sr. Figueiredo' Ma»

galhães o juizo d'01'aiz sobro seu instru-mento?

Não sabom todos quo as rodacçlios, pormais criteriosas quo sejam, dão dessas no-ticias. a pedido dos interessados, confiandonas informnçSos quo osses fornocem ?Por que abusa assim do favor quo lho fez

:omo o HOS-uwfl..i, iiupussivui «u «uniu-lir-so) porquo os líquidos tôm Outras ,«"*Ilidas mais facois, quo niiipi"»"' l,u(lu

pelo Sr. Dr. Lisboa, provando quo nosdias 'JU o 30 do Março ninda so aviavamreceitas suas para a cns.i do Sr. Koson-wald, nada prova j ou o donioiistro, somcontos!Ar-lHo a voraoidado,

O Sr. Dr. Lisboa ora medico da casa;tratava do Sr. Rosonwnld, dos omprogados,dns inoiiinas da fal»i'""> dim criados, otc.

mu, quando lui chamado, 86 .r„t0i ,i0Sr. Rosonwald : os outros doontes da nn».já om tratainonto coniiiiuar.-iui a °eg!:ir amodienção quo lhes tinha sido indicadapolo Sr. Dr. Lisboa ; aasim como haviatambom doontes om uso do modicainoiitosdo sou niitocossor: por vozos fui'cônsul-tndo ácorca dossos doontes,o mando! ropo-tir os niodieaiuoiitos com as niosmnsrocoitaa ou os mesmos rótulos.

Não é natural, portanto, quo, mosmodepois do nstarou tratando do Sr. Rosou-¦vfiild, fossem á pharmaciil eom rocoitaado Sr. Dr. Lisboa ?

Mosmo pura esso doonto foi so buscarsulfato do quinina, Indicado por mim, somnova rocoita, mns coin uni rotulo doreceita nntign do Sr. Dr. Lisboa.

So o Sr. Dr. Lisboa examinar o rocoi-tiiiirio na pharmacia, vorá ató rocoitaminha do ehloroformio,postorioraodia emquo onaroi o Sr. Uosonwald, porquii nãoloi so para oslo doonto quo usoi destadroga.

.V pharmacia, pois, om sou attostndo,nada osclaroco:domais,eu tenho notas bomprecisas, o, soo Sr. Dr. Lisboa quizor, ouns ponho á sua disposição.

líeconstriia a historia da molostia oroeonlioça que só podo compromettor maisa cnusii do Sr. Figuoirodo Magalhãosinsistir nosto dolalho mais dias, quoprovo o bom.

Fuço aiuda um roparo: o tratainonto doSr. Dr. Lisboa ora cataplasinus do miolodo pão o loito, snnguosiigas o sulfato doquinina. As catuplasinas eram foitas omcasa, ns snngiiosugas não vinham dapli.-iiinncia.

Não eoiiruina isso o que digo?

Não posso doixnr passar som uns ro-paros a pnchucliada publicada houtempolo Sr. Figuoiredo Magalhães: ronaro opublico—dosmontido pela carta do Sr.Dr. Podro Affonso, quo publiquei, o quopor si só corta a quostão F. P.— porquoosto distineto cirurgião doclara quo «roal-monto oxtrnliiu da boxiga do doonto asonda quo so partira na opornção foltapolo Sr. Figuoiredo Magalhãos i>, não on-contrando um só argumonto do dofosn,porquo ou os provoni, visto já conhocoras manhas do mou nggrossor o a má fócom quo inventa dolosas, ameaçado doser publicado o artigo oin quo confossn odesastre—lança mão do um tle seus moioshabitua- '¦> discutir :— a diffamação.

Apreciou o publico ns injurias, ns ca-lumnins assacadas contra o Sr. Dr. Po-reira Quimarãos, o Sr. Dr. Carlos Toi-

il'iioi-ru entupida ao melhor proroderde isin pm-lelro nulu-o nina Já per»didu pui-ltu-lenloTejido mitio mãos dous trabalhos a

aoreni publicados —um rosuino sobro onionstruoso micróbio negro e amarello thDr. DoniiiigosFroiro o a vaceina relativafundada ua mais edificante ostatistiea quoro tom visto; o outro sol ro a diabetes

nraitt õiíLsiuuiito do nuo jii ni<3 oc-cuiioi cia mil opusculo, {ifiliiívAuÕ

'no Ko-cifo logo qno choguoi daluglaterrn), sousolYoitos na vida orgânica o Ull vida do ro*lnção, prognostico o tratamento, nito oraosta a inais aznda occasião liara oecupar-mo do umn bom calculada neuiincia iludaá policia contra mim o :*'."*? mister dnminha ospociolidado j donuiieia pio comrara procipilação fura pull".'..ida o logocommeidada por certas gazttas diárias,cujos redactoros não deixam do conho-cermo, como ou os conheço perfeita-monto I

E muito admirou-mo, quo, sondo mo-dieo o propriotario o principal redactordo uma ilollns, não relloctisso ao monos nosepiiinlo :—ii Uma mulhor, quasi a termo,sondo aconimcttidn subit-iinento do uniaou mais fortos homorrhaglas utorinns odias autos do sor clinmndo um pnrteiro,esto pnrteiro não podo do modo algumser o rosponsavol pela morto do fotoo aiuda por qualquor mortal accidontoquo porventura sobrovonha á pnrturionto..

Kutão tamboin a virtudo do dilo roda-clor consistia cm dizer a sous ngontos,toiulu dinnlo dos olhos n denuiieia, isloquo ó do razão :—n Doram-so foi tes ho-morrlingias, dias autos do ser i-hamadoo módico... cautela, portanto, na maneirado dar publicidade ao facto. Não aceito-mos a historia nssim quul nprosonta-nos

doiiunuinuto, que, sondo talvoz umbronco, iun doscoiihocido, som posiçãoséria... procurn sor falado á custadaronutação allioin,

Ronlmouto, não podo ber o medico ro-sponsavol pelo risco do vida da partii-rionto o morto do foto, dosdo quo não soignoro a natureza o os olfoitos conhecidosiio t.-icB homorrhaglas.

A noticia formulada a contento do loigodoimiiclnnto—nliogando logo morto porerro profissional e abandono , da doente,procedei oslo raro entro os nossos médicos— seria expormos cognnionto osso colloga

voracidado do muitos perros abi, mór-monto não amparando' nós com a nossamereo ns conveniências da defosa quonão podo deixar do tocar A sciencia, ostaque por duplo dover somos obrigados adefender, ainda mio porventura algumacousa custo a malquerença 1

Fórn disto, sorá oxponuo.s a nos»» <*•?r.cta ás maldições da eoiisi-jn"-"»,!»»0"'-

Mas, iulolizinento. o» -.«<"«<» 'U On-zela uão no»»'"'*"" a"'nm L ,,ostv r|p»fln,uiõ',lò, .iVopiadO quo não mediramo, ¦iic-uico da ctimanlc das liemorrbngias,«'olfoitos destns o n rolnção da naturozados accidoiitos com a naturoza da mortoda pnrtiiriento o do foto.

Dahi rosiiltmi osso nlarnlo da igno-rancia do vulgo, incitada pólos intuiu-pesti vos coninientos das gazolas—conimeii-tos fórn intoírnmonto do bom sonso o muitomais dn sciencia; dahi a necessidadedo ilefeiuler-so ns victimas das potiilaucias animadas do donuncinnto, cujosmiolos não deixam do ostar endurecidos'Tul ó o gráo do sua brutoza 1

Iloiilmonto, assim... a quo fica rodiizida a noccssnria lilierdado do módicoclinico na pratica civil ? A uuo fica rodu-zido o medico á cabeceira do doonto semu libcrdado regrada o não outra, impostapoln sciencia o polo dovor?

Temendo a cada passo as injustiças daimpronsa diária, as doniuicias dos cn-poeiras... quo inetlom-so n brincar até comávida dos enfermos; com us mnis Urinesreputações o quiçá com a própria poli-cia .. a ponto do a olla reenrrarom só alim do obterem attestados do óbito, pormeio do autópsias, o a certeza do erroou iJlo do medico aBsislonto (quo anda-cia qle escândalo I).... o módico quo nãotivorloiiscloncTsi do b1, bo'a disposição;!rosislHiicia contra o erro o soberaniabastanto para nunca so afastar das rogrnsda sciencia o dos decores do medico.. ¦com cortoza oscilará; o o poior sorá sofor um ogoista, um pobro materialista,um moro porlndor do recoitns I

O ataquo do morto no orro, ondo quorquo ostoja/.ondo quor quo surja... ó dovermuito honroso para aquollo quo, prozandoa sciencia, rovolta-so sompro contra nsimprobldades lutontos o ns cspeculnçõosprotegidas.

Mns, quo so procuro deprimir, aviltar,arruinar, siillbcnr.o por moto do vis instru-niontoH a quoni não tom uni acto na suavidu quo nuo possa sor defendido com alarguoza dos soiitimontos do honra o comos elementos oriundos da consciência o dodovor .. ó tyr.-inia, ó barbaridado, ódesaforo.

E demais, a vida privada do cida-dão prondo-so ás garantias uattiraos dohomem. Só o ladrão, o assassino, ousalovnntar o véo com quo Dous a cobro,dnndo-llio por sontiuola a conscioncia;\1*, pura. Polo quo aquollo quo om pu-blicn «Bffrossão, baldo do outros rocursos,tonta levam ,s0 V(-.u 0 ,)01. fomlns la-toraos procura osp*.~. ns .0-ms «ngradasda vida privada... o um .-i^ravol.

Octorro-mo mnis dizer quo na.. i,^ |10j0sociodado quo so mnntoiiha com ns jus.-.ças do paganismo o a moral do baixo im-porio. E so a Impronsa for a primoira aplantar joioa com trigos o trigos com joios,com cortoza não alimentará a sociodadoeom os mnis apropriados alimentos. E soo cupim da corrupção choga a ponotrar asbaixas camadas do edilicio Bocinl é qun astraves do mais alto dallo não ostão cor-tnmonto incólumes da praga vil.

Como quor quo soja, roatundo o fio doassumpto quo ainda mo traz bojo á hu-pronsa, digo quo no mosmo dia lf) do Dn-zembro próximo passado, dia om qun fal-leceu Isabel, passoi o attostndo do óbito,oin nossa casn, o ontrogiioi-o a um se-nlior quo dou-mo o nomo do Josi MariaMafra.

Por ondo vô-so quo a doBculpa dadabojo polo falado doniineianto—do quo

•an»i eo4stafi

Afinal, u gazetas todas emmndocoramjfroínnndo aBeim o siloncio ei» Iodas at ilumniH.,. nte a data dosta I... B osta L

E on qno fique com o código criminal)ns costas o oa mous sapatos assaltados)por porroa vis, poudo-mo na dura contin-goncia do nma ou outra voz sorvir-mo doa'¦saltos om ilofosa dns calças I

Agora quanto & santa mestra do col-logio... dovo lho dnr um consolho iJNão,so animo nunca a faltnr A vordndo San pu-.blico o soh proinossa dojuramonU. contra»faltos quo nllogara sorom votdaflolros, a.o forom, fronto ,i fronto n um módico vo-vlho o bem conhecido uo paiz, ouibora hajsjipodor quo a ohriguo a tanto \

'Essas crianças quo a corcam ajii, cuja»

pais achain-co na molhor boa fo, jamais¦'dovem Baber que a sua mostra tom duas-fncos —mna quo codo ao modo... outrS/L. .quo rosislo á vordado ,;

Tudo quanto disso no mon communicauòjtdo H do corronto ó a pura vordado, não)'-ha uma vírgula quo dora sor arrodadaiíSo Isabel—.pdjada como ostava o a tormoi—não tivesso por senhor a um barbaroSnão lovaria dias a solTror as conscquoiwcins do uma gravíssima homonhagia,!sen! íéíá iüS, cahecoira um módico par*loiro. Só um imbecil nhi ignora a Kt-Wllt; .dado/do mnaforto homorrliagia.no fim a»-gestação. E a'sonhora quo ja foi mill, niloj'doyla oxpor a sua nimijn Isahol, a ma! .querida do hojo, ao duro sorviço da lava-*gem do sou collegio; o tondo por ista japparaeiilo fataos homorrliagias', a sonhoroldovoria ser a própria a corror a nm pnM .feiro om soenu-ro da dita querida Isabel!' .

So uão loo. livosso dito, entro outrasi-quo Isnbol oscondia-so do senhor quando*'ahi appnrecia, ou, na nocossidado do:justilicar-mo contra ossa infamo denunciai;'sorvida

por duna cartas suas—não o diria»Porlauto, vil no Castelío confossar-so:.

nn sacordolo diga ns suas culpas j nãrj,so osquocondo dos artifícios om quo oj;-uieslrn, do conteúdo das cartas quo sovacham na policia, do apoio quo prosta aos*máos o do abandono aos dosvalidos I •

Aqui lico ainda á espora do relatório*^dos médicos dn policia. Não fiquo escuro-nlgiim sobro a niinlia imjici-icio e culpai!bilidade nesso pnrto.

Uio, 81 do Janoiro do 1888.Dr. Caiioi.ino F. nu Liua Santos.

O cnxcnlirlro J. Mngalhitcra

Quanta grita contra osto cònstrucl,orUComo endu um tem .iin» razõos, tambom)

vou dnr as minhas. Noto-so quo para ollas*não precodeu pcdiilo algum; sou um oüi-cioso.

foram consultados diversos oncnrrO-gadoa do obras, quo fizoram sons orça-Linunlos ]iara as quo precisava o prédio dwrua do Gonçaívos Dias u. 50. Não coná»vieram.

Chninailo o engonlioiro J. Magalhães^tomou coutn das obras orçadOB pelos oiirIros, o tovo do.mudar vigas o reconstrui^umn parido do fundo; foz divisões <J*madeira pnra a cozinhaílospoiisa o r-narlodo lianhoiro, asseiitandoVmn de "larmora-— licnudo tudo... (nqui é .•oO pnga^carro) por niotado il» eusto pólos .orçado f

^ ^ & ^ mRtal1tl| pr|n.

iaroD

ciMlm^"* a^õscàiU" curva, á vista dx,,.,i:iii enti-nr no ostiihclocimonto das Lam».padas llolgas.

Tivo algumas quostõos oom o bncarro-gado das obras, mas do Sr. J. Magalhãos!só tonho motivos parn apreciar sua do**1lieailoza o condoscondoncin.

Uio, 31 do Janoiro do 1888.II. Desiandes.

Km [irovi-Ko dn liiiiiiimldiidnA tysica, osfa torrlvol, inortificanto a

fatal enfermidade quo ninda bojo faz odososporo da modicinn, om mais do untcaso gravíssimo, ntlosta a olllcacia do»Peitoral tle Cambará.

Além dos factos quo nosto sontido mon-.cionámoB, ó digna do toda a attonção ase-giiiiilo declaração quo afiirma ns rnras-virtndos do tão precioso modicamonto nacura daquolla perigosa nffecção:

t, Tendo sido ai-oinmettido do uma lysica.incipionto o ostimnvol nogocianto destavilla, Sr. Olympiu Hernardos Vives, tovon folicidado dn sor tratado polo liabil ino-dieo Sr. Dr. Honrlkson, quo o curou corao nfiimnilo Veiloral de Cambará, do Br."Souza Soarns, do Pelotas, som ser pre»ciso outro medii-aiuouto pnrn o sou resta-holocimonto rndicnl.

a F-izuuios osta doeluíaçao om proveito},da Immaiiiilado sofiredora. »

(üo Ficfúi-iciue do Santa Victoria, RioOrando do Sul).," !—¦ '

+?£KHlrcIiamr-iito da urcllira

AO ILtM. SB. na. CARLOB IIHTTENUOUBT

O abaixo ássignado, soltroildo hnrriyol-inento, ha muitos nnnos do um estroita-monto da urothra, o qual mo impessibill-tava do oxorcor a niinlia profissão, can-sado já do procurar recursos na scienciamedica, baldo do esperanças, procuro!oDr. Ilottoncourt, distiiictissimo oporndor,o fui por ollo oporado poia oloctrolysp,som dor, licnudo rndicalmonto curadoom pouco tompo.

Uio do Janoiro, 27 do Janoiro do 1888,EUSTAQIIIO Puru DA lloCIIA. ¦*

Rua do Propósito li. 82.^- •

MoleNlitiN do pelloRficmninqrdfwo cí? publico o xni-opoj]o_^

AhkIco coiii|ioNlo,.'ipiiròvaiIo pela Exma.junta do hygiono pulilica, maravilhosomodicamonto proparado com a decantadagoinmii do angico do Pará o alcatrão daNoruega, E' ellicnz para todas as onlor-midaduH do poliu, agudas ou elinuiicas,comi) sojam : bronchitos, catarrlios, deliu-xos, tosses roboldes, coquoluclio, asthma,otc. oto,

Propara-so iinicnmonto na pli.-innaeia"'aguntinn, doMondos Bmgança & 0., Ovondo-— mn todns ns boas phiirui.-ieins Odrogarias.

Extracto o iingiioiito do Avololra Ma-gica do Dr. C. C. liristol, ren^iii, ma_.ravilhoso parn cura do feridas, ijiioin,,,.¦¦duras, chagas, golpes, coiitusõos, ilm-os do •cabeça, novi-nlgia», homorrliagias, nlmor-roimas, mordodurns do insoctos, otc,otc. ,E' tambom uni roniodio admiravol pararhouinntlsino, iullauuiiaçõos do gargaiila-o molostina dos rins.

Proparado itnicameiito por Lnnraan& Komp, do Novn Yorlc. Vondo-so nas,--drogarias o plinrm.-icias. (?•

<&, _A. D. l-lülhci* dc Carvnllio

tora a policia no dia Ki á procura do attos-1 ,„;„„a„ ,i„ a ti v ,tn f!ir.tndo-pPor não to.-o podlSe do mim obter | J^Zt^ot ^rmlefor pesSntó tardo do dia IO... 6 própria do «3 ^ os .ou.^nyiaados, vomhomem quo não tondo. grav dai o a gunia, I««'» . agradeco.-llios, assim como,inoroco mio lhe diga : instri ine Io do vm- , P

(Vl,tinctoii n«mdor08) qao'multo eon-gancas alheias... somo--o da mii iliavsta I, brilhan

ismo da fosta quo,Nuo foi a policia dar dominem ai-! ' piinll:T nrnmntlcngumaI... .nas'.á.iloixou d»a» eartas q.ioI

t0r°JS.. Lm m,"o

"Sada estiT!lho oscrovora a smliá mestrado collogio ; I

com n dlgtlnot(j so_io(Ia,i0 í-ovo C|„b TovÀLOiiorosnmunto concorroa'

o um inquérito fosso aborto com todas as'. «'"¦} "^bu. Z?." üne^M

'nefítieoárogras dò código do procosso criminal! I roni!° _oa „"?u.s.?,9i? A1!1.0.-10,! .?í?!.aU00l?

ho oscrovora a smhá mestra ilo collogio ; i * "f,',;',„ „„':„

o podo eonsogiiir quo a policia mandasse "í' ,í™,

procodor A autópsia o cadáver do Isahol I VW* »"». T""¥?„"?o um iniiuorito fosso aborto com todas as

'. lm!\ "loll,ü"?nal."°. I1

Folta a autópsia, foi dopor na policia adona do coi logio, a parlara o ató o mo-dieo I quo passou, polo voxaino do sor in-terrogndo a rospoito do sou procodor ro-littivaiuento a osso parto.

Do maneira quo, d'orn avento, aquolloquo porvontura tonha nocossidado do umattostndo do óbito, om falta do módico quo

mentos o um cordial aporto do mão.

Ao Exm. Hr. ínlnlntro da JuHtlçnAU1»A110, S. l'AULO

Quando so lombrará V. Ex. do romo-Jver dosta comarca o actual juiz do diroito íl

, , ,. . i Tondo já couiplotado (ha muito) o qua-^f.quo o quoira passar, vá á policia; porquo trionnio o acliando-so om complota dos*Vontão o cadavor sora autopsiado, o so oslo harmonia com todo o foro, ora osso umilfor do victima do uma syncope cardíaca, _.om Borvjço prestado por V. Ex. ú juBtiçftil,\ iiniM iis//iiiiiiii/i ti» «Mil t>onr\fn Mtiwnan . ¦ 'de uma eclampsia, de um esgoto nervosoos módicos da policia ó mio dão do attestara verdado... tirando baso corta unica»monto das losõos cadavoricas 1

O molhor ó quo no corror do inquéritonão faltou gazota quo não acoinpanhassooin coro do choro... adoBgraça o o erimosuecodido — do não poder uin módico partoirnova

e aoVovó.

KIiir TobaeeoUltima novidado da imperial fabrica

Veado; já ootá á apreciação do publicoem divorsas cliarutarias o ua rua Set*

iro, qual o Divino Mostro, salvar a uma de Sotombro, doposito geral doa fumo*iva filha do Jayro 111 Veado. (•:¦

FOLHETIMts

ronXAVIEU DK JMOLYrEPI*

fniIvíIEIRA. -PAUTE

- A fada doa salgueiro*

XV— Excolonto... TomoB om nossas mãoa

D graudo golpo do quo procisa a voiha;Uartha Graudchamp não nos oscapará. ., — Como ? oxplica-to I...-Olha...E Pascal estondou o jornal ao sou

amigo, iiidicnndo-lho o paragrapho acimareproduzido. "

Jacques leu attonlamento, e pintou-oo-lho no rosto a satisfação que causou*lhe••sa leitura.

-, Entrotanto, após um on dont legundoede rofloxSo, franziu a testa e dinft:

..' —Ora catai... mas parsea-aio qnaestamos Tendendo um pouco depressa a

pollo do urso... O banqueiro da Sra.Grandchainp o o bancarotoiro aerão' omesmo individuo ?... até agora nada oprova...Tudo prova-o, ao contrario, dissoPascal. So não fosso assim, como ex-plicar as cartas sem resposta ha mais deires semanas ?

E' justo.O quo é prociso agora é fazor comqno' osta noticia soja lida poia doonto epor sua filha.' — Qual o meio ?

Muito fácil de encontrar... Eu levoo jornal.

Pascal dobrava a folha parisiense e iamottcl-a no bolso, quando entrou nm car-teiro trazondo diversas cartas.

Ouviudo abrir-so a porta do café, o pro*prietario do Jíni-fin/io Vescador, que seachava na cosinha, appareceu.

A Sra. Uraiiilciiamp... è sua lios-pada, Sr. Lureau ? perguntou-lhe o om-pregado do eorroio.

B\ sim.. — Tonho uma carta para olla. Aqui'O carteiro entregou umn cartn a Luroau

e nrtíreu-s».JieqnM e Pascal, como devem suppor,

tpplicertm avidamente os ouvidos.

Ahi ostá som duvida quom vai in-cninbir-se da eommissão, disse baixinhoPascal a Jacquos. Devo sor a carta espo-rada.

O ostalajadoiro olhava para o sobre-scripto o examinava os carimbos.

Isto vom do Genobra, disso elle, onão posa muito... bastante mo havia doadmirar qne aqui dentro estivessem ca-pitaos... as pobros senhoras impacienta-vam jo por osta carta, quo, receio inuito,dovo trazor-lhes antOB más noticias doque dinhoiro... vou entregal-a i Sra.Grandchamp.

Nóo lhe evitaremos, so quizer, oincoiumodo de subir ao sogundo andar,disse Pascal: como vamos para o nossoquarto, podomos do passagom bater uocommodo da nossa bolla visinha, e dos-ompenharémoia commissüo...

—Nio ha meio de recusar... Agradeço-lhos suiumnmoiito o açoito do hom grado,porque eston aó e pode vir alguém.,.

Dê-mo outüo...Pascal rocobou a caria.

.. ü (jrjt-iinjr.iloiro corriu elbãrido p.irn otD-uicsbo, qae, r.compr.nhnuo de JíequesUgKrdo, ontaminhnvn-ca para a portaqne condusia 1 escada, • o seu sorriso!;i--;i».-'". :::\-,; -¦;¦,;

, ,-,"'.< ,'..

Está cahido pela bolla visinha,!...Isso vô-so logo.

Chegando no sogundo andar, o ox-secretario do condo do Thor.norieuxbateu suavemento á porta do commodo dePérino.

Martha abriu quasi imrooiliatamouto.Aqui ostá uma carta que acaba do

chegar para a Sra. sua mãi, minha so-nhora, disso-lho Pascal aprosentando-lhoa ufissiva; o o Sr. Luroau pediu-mo quelh'a ontrogasso, quando subia...

A moça ostendou a mão tromula pararocober a carta o agradocou a Pascal,quo voltou para junto de Jacquos e se-grodou-lhe ostas palavras)Escutemos agora... O ofioito nãotardará sem duvida a produzir-se.

Puzoram-so ontão amlioo de alcatéa,com o ouvido colhido á delgada divisão dotnboas quo os separava do commodo desuaa visinhas..'

Martha, do mesmo modo que o proprie-tario do Márlinho-Pescador, lançara os:olhos sobre o. tarimbo do onvoloppo quando,dirigia-se para o- qtiarto dé sua nilli, elera este nome s Genebra, ¦

Du Genobra I.;. "fm:».lni:into I .'n»"-

murou ella com alegria o r.c---.-lo-,---- -- i;'o passo j maa nma subita refloxito de-.teve-a. ¦-.»'•,.' ;

Um tromor norvoso agitou-lho todo ocorpo, ao mosmo tempo quo o coraçãocoiifrnngia-so-llio dolorosnmentc.

— Meu Dous! balbtieiou olla, ostaletra não éa do Sr. Darcier... Tonhomodo... Paroco-mo quo vamos tor mánoticia... Ah ! se assim fosso, soria for-coso evitar á minha mãi o primoiro clio-

3uo o não lho dar conhecimento da nossa

esgrnça senão com muitas cautelas...Devo lor primoiro...

Martha rasgou o onveloppo, tlron a folhado papol quo ollo encerrava, e desdo-brou-a,

No' canto esquerdo dn parto suporior dopapol, lou as soguintos palavras om cara.ctoros typographicos: — Gkkeiiiia — Va-laeio da justiça — Gabinete do juiz de in-strueçao.

A moça ficou muito pallida. Passou-lheuma nuvem diante dou olhos. As pornasduhr.-iram-so-lho, como se fossem doma»siadamenle fracas para nuutont.ir o pesodo seu corpo. • »

Reagiu entretanto contra esse desfál-heinionto o ao c.-iho de um, segundo co-moçou¦ á-.tóh''*•'.- m-¦•";••' '¦¦;•..

¦A miosiva, aliás muito curta, era-ai»üjnoòiicóliidas

'.', .* '.'•'.-.:"

.., Senhora—Em rosnosta ás cartas quetem dirigido ao Sr, Darcior, qu» exoroia

a profissão do banqueiro om Goiiobra,cartas quo foram outrcgiios nn meu ga-bineto o abertas por mim, tonho o dos-gosto do lho communicar quo Darciorfugiu ha quinzo dias, lovando comsigotodos os capitaos o valores quo lho ha-viam sido confiados por sous cliontos

n Acaba do ser doclarada a quebra frau-dulonta.

« A policia procura activamonto o fugi-tivo, cujos vostigios até hojo não pude-ram sor descobertos, apozar do todas asposquizas. d

Martha não podo prosogulr na loitura.A realidade ia muito alem dos sous re*

coios.Tudo ostava perdido 1... irromediavol*

mento perdido I...Soltou, som ter disso conscioncia, um

frito seguido do um longo gomido o cahiu

esmaiada no chão, amarrotando a cartafatal etatre os dedos crispados.

Paical e Jacques, á oscuta como osta-vam, ouviram o grito da rapariga.

A cousa começa, murmurou Jacques..— Foi Martha quem soltou o rrrito...

observou Pascal.. Provavelmente, nto.mostrou a carta a Sra. Qrandchnmp.-

'-' -:Cala-to e escuta... estlo andando

no quarto da velhaI.... —¦Jacquos nio .se enganava.

Andavam offectivamonto no quarto doPérino, o ois o quo so passava:Na occasião om quo Pascal batera paraontrogar a carta procedente do Genobra,a doonto não dormia o a moça achava-soá sua cabeceira.

Ao sahir, Martha fochara a porta sobrosi; Périno não pédo ouvir o quo diziamnom reconhecor a voz do quem falava, oosporava a volta do Martha para per-guntar-lho quem tinlia vindo bater.

XVIAo cabo do um minuto a doonto ostro-

mocou violentamente.O grito soltado por Martha o o baque

da queda de um corpo acabavam do clio-gar-lho aos ouvidos.

Dopois ostabolccou-so profundo silon-cio.

O que significava aquillo ?A pobro sonhora, possuida do súbito

terror, chamou eom voz estrangulada oquasi impercoptivol t

-Martha!... Marlhal...A rapariga inanimada nio podia nem

ouvil-n nom roapondor-llio.Cada voa mais ~~ '" '

tinuoii a chamar.. Foi ém vr.o; continuava o meümoBilon»<«. ,-..-..; ;.i!-.: ;.•::¦ '¦-.

— Mou Dous I o quo so terá passado!*gaguejou olladosvairada. Aquollo grito... -aquolla queda... osto siloncio!... ,-icou--tecoria alguma desgraça a Martha!...

E, complotamonto louca, não ouvindo,senão o sou amor matornal, osquocondo asua fraqnoza physica, Périno dosviou as.suas cobortas, doscou da cama o protondoueiicnminliar-so para a porta; mas dosdo aprimoiro paBSo vacilou o tovo quo sogu-rar-so ás costas do loito para uão cahir.

Erguou-so ontrotanto com uina onorgiaque pareceria impossível esporar-so da-quollo corpo alquobrado poia molostia e,oncoslando-so nos moveis, fazendo dasiparcdoB ponto de apoio, arrastou-so .-itüa porta, ollorocondo o ostranho o mo-donlio aspecto do um esqueleto a cnmi-iihar animado per um sopro do vida fan-tastico..

Abriu a porta com grando osforço.Avistou logo sua filha estoudida no

BBsoalho.O sou torror assumiu ontão propor*

efios oxtraordluarias e misturou-so no '

aesospero. .•'-.•'

Os dentei b.itornm-lho coiivulcamontc,. i09 olhos.- arrog.-.Inrnm-rc-lhu ô aa longas .mochus esparsas.do.seivcabelloi grisalho ,pareceram auspònsas por nm sopro. «,,'"'"-" {Continua) .-'*'¦¦

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-. Collegio 9. PedroJUIZ DE PODA . .,

JDirigido por Pedro Lino Rodrigues Horta*"

Foi inaugurado oslo imptJrtanto ostabo-locimonto litternrio no pnlncoto do antigoIiotol União-Industria, próximo á OBta^fiodo Mariano Procopio, dostinndo ao ensinodo todos ns mnterins cujos oxnmos sãooxigidos para n matricula om qualquercurBo suporior cstnbolocido no imporio.

O prodio, collocado om um dos mnisbellos o saudáveis bnirros do Juiz doFórn, tom vnstos enlõos bom vontilndos

pnrn os diversos misteres do collogio, os-

pnçoflo torrono para rocroio, dous banhoi-ros do mnrmoro com ngua fria o quonto,nm banhoiro do chuvn o uin grnndo tnn-

quo do nntaçãó. Hn agna corronto quoporcorro todos os commodos do estabolo-cimento, inclusivo as latrinas inglozos.

As nulas são dirigidnB polo corpo do-centu inuis distineto do Juiz do Fórn, sn-liontnudo-sa o illustrado o provocto pro-fossor João Emilio do Mouro Valouto, quoresido no estabelecimento.

O diroclor.Podro Lino Rodriguos Horta,tem comploto conhociinonto do todos os

firoparntorios, distinguindo-ao como la-

inistn; goza da máxima considoraefio noJijis.. do Fira polo sou alovantndo ca-ractor.amabllidndo dc trato o moralidadooxemplar.

Moroco a confiança geral, o sou 05tn-bolocimonto vom collocnr a tnsUncçAolittoraria do Juiz do Fora no mvol dn

prosperidade, grnndozn o riquozn dostaeidado, coin justiça cousidoradn hojo n

primoira do intorior, sondo poln sun ei-vilisnção um vordadoiro nrrnbnldo dncorte.

Z--

'!''....

Companhia* Pctro-Corrll' o Túnelnio Comprido e D.nvniijcli-nn -

Corividam-so os" Srs. accionistnsa roa-lizar ntó 5 do Fovoroiro próximo fu-turo, no Banco Rural o Hypothncnrio,umn entrada do 10 'I,, on 20fl por acção.

Rio do Jnnoiro, 23 do Janoiro do 1888—È. Klingclhotfer, diroctor-socretario. (.

A. de 8. 11. Adriana CosmopolitaDo ordom do Sr. prosidonto dns nssom-

blóns gornos Bão convocados todos ob Srs.sócios quitoa ntó 31 do Dozombro próximopnssndo n rounirom-BO pnra constituir aassomblóa gorai ordinária, qunrta-foiraIo do Fovoroiro polas 7 horas da tardo, nasala da associação, á rua S. Franciscodo Assis n. CO, alim do sor ouvido o dis-cutido o parocor da commissao do contaso para oloição da directoria, consolho omusa daB assoniblóns gornos pnrn o oxor-cicio do 1888.

Socrotnrin, om 30 de Jnnniro do 1888—O 1° socrotnrio dns nssemblóns gornos,Joaquim Monteiro dc Carvalho. (¦

-*»Bíi-HpiMlIda

O consolhoiro Alves do Arnujo o o Dr.Gonoroso Marquos, rotirnndo-so bojo pnrno Pnrnná, o não dispondo do tempo pnrndospoilirem-so possoaliiionto dos amigoso co-roligionnrios quo os honraram comsuns visitas o fazom por osto moio, ofle-rocendo-llics os bous sorviços naquollaprovincin.i.

Xarope ilo i.íiísiinmcMuitas pessoas nos perguntam so o ai-

cairão ó tito eflicaz quanto ordinnriainontoBO crê nos casos de iiillaiiiinaçãu da mil-cosa, resfriamentos, tosse roboldo. Deve-

'mos rospondor qun ú com olTolto util,porém quo os médicos O abandonaramcomo sendo um proibido oinplroiiiiiatico,indigesto o ]imico agradável, logo que oSn. L.icASSi; do Bordoaiix consogiiiu con-contrai' em seu Xaiiopk i: Pasta dk SkivaOU Pinho Maiiiiimu a soivn dosla arvoracom todn a sua purozn, muito mais olfienzo sem ncção nocivn sobro ns vius digesti'vas.

¦• -o-AIíiiiih Niilliii'«)Nni< ilo TeUcIra

A IrmãoPnrn qua não pairem duvidas sobro ub

ex^ualonaoB propriodndos incdicnliionto-sas iTom» preparado, imprimiu-sn om fo-Iheto, junto nom ontras iiiKtriioJPoH, nsnnnlysos a quo foi sujeitei qua servirãodo guia aos SrB.módicos o luosníuaojdaon-•ob pnru sun applicação.

Attoslo quo tonho applicada om minhaclinica ns nguns siilfurosas dn Toixoira& Irmão, nm doontos nffoctildos da rhotl-mntisino elironlco a do nllecçüos Iiorpoti-cas com inngiiifico resultado.

Dn. Eduaiioo Tkixeira.

Club do Rio CompridoDo ordom dndjrectoria convido os

8rs. sociçs a comparecer, no dia 2 deFovoroiro ao moio-dia. no salão do mosmoclnli, para cuniprimonto do quo dispõe a1» nnrto do art. 84 doa nossos ostatutos. ]

Rio, 20 do Janoiro do 1888 — O 2« se-cretario, Anlero Bcssa.

ncnn r ij emmmsewmmlsmssammsmsses^SmísssSmmSmmWmWls^maéâs.

CLUB DOS FENIANOSHOJE Quarta-feira 1 de Fevereiro HOJE

AVENIDICO BAILE A FANTASIAO' ESPinRODEVEIVUS

JBsWVTSSiíÉiSZ

liub tle llcisnliiN CiiJiicii*21 CONVOOAçXo

A directoria convoca os Srs. sócios quitosaló 31 do Jauoiro a rounirom-BO om as-Bomblón gorai nn saiu do club, quarta-foirn, 1" do Fovoroiro, ns 7 1/2 horas danoito. Expodiciito : — o já nimuiiciado.

Em virtude dupnrngrnpho único do art.19dos estatutos, a asseuiblóa fiinccionnrácom qualquer numero do sócios presentes.

Socrotnrin do club, 20 do Janoiro dolíjtjH—/'. Machado, 1» socrotario.

BANCO DO

' Dosto cantinlio obscuro,Bom foguotos, som barulhe,Bom caceto, som embrulho,Vou deitar-vos falação;Mas dosdo já ou vos juroPor tudo, tudo:—(Escolho!P'ra alli qualquor santnrrão I)Qun sómento empregareiA phraso fina o discreta,Eondillindu, joco-sória,Respirando da PilhériaA OBscncin doco o secreta IPostas as cousns no nóEm quü kstÃo nctuiilmonte,

Não podoni^sogulr, mas úNecessário o até urgontoPôr-lho um roibiituo finau,' Porquo ó a pontuiujãoQue acnrrotn monos mal IOra on não Bondo polti'Ito,Mas tondo amor ao costado,IJinn voz nmonçndoÈ' justo qno dn questãoBusque fienr nrrodndo.Por isso, aves, agora,No mou estylo siiuvo, _Vou pOr-ma iVaroua fora,Vou tudo fechar com

chaye!!...

NMU8I «OS IIIMOS

s. $1 DEB,

2 DB FBYRRBIRODE1888DELEITOSO

FORROBODÓSABBADO BAILE

ConíOrfaj.«• MKCnüTAKIO.

Ao commissüoB do

Guardas de honra,fantasiae carros allusivos

achnin-BO todas as noitos, das 7 áB 11horas, no salão.

Sociedade Marítima k BeneficênciaSECRETARIA

42 RUA DO ROSÁRIO 42Do ordom do Sr. prosidonto convido

todos ob Srs. sócios quitos alé 31 do Do-zombro do 1887 n rouiiirom-so om nssom-blóa gorai ordinária, amanhã 2 do Fovo-roiro, no moio-din om ponto.

OttttoEM DO OIA

DISCUSSÃO UO FARKCBR DA COMUlSsXo ÍISOAT,

ELEIÇÃO DK NOVA AUUIUISIIIAÇAO

Do necórdo com o nrt. 20 do rogimontointorna,doveiTioos Srs. bocíos comparecormunidos do sou rocibo do quitação.

O 1° secretario da assomblóa gorai —

João Alves da Costa.

AVISOS MARÍTIMOS

Vinho ila peplnna dt- fliapotcuiitDiirnnto o varão, u falta do appotito, os

Biloros abuiiilaiites, o abuso dus líquidosonfrnqiiecein o nussu organismo, o nestoostiidu contrubiinos molostiiis ipiu possamreinar opidoinicamonto. 0 ostomago ro-pugna a enrne o outros lilliiionlos neces-aarios ii vida, justamonto quando lemosnecessidade do sustentai' as turcas por-'ilidas.

Em l.ios condiçOos ó urgonto fazeruso do Vinho dr. peptona du Cliapotoaiit,'saturado

de carne do vneca digerida oassimilável. Usto produeto, quu do nu-nliuiii modo faliga ,, estômago, ó um po-deroso alimento concentrado o dissolvidoem um vinho tunico o generoso.

ejc.vpo niüílnr «lc piilicln ile .WhcrojrPara giirnntia do lognr podom os mo-

radares du cidadã do Valonça ao Kxm.Br. coronel coiniiiniidaiilo acabar com aamizado intima das praças llnptista,nnspoçnda, a Coustantltio, qud sa achamnipiiirtcliidos no- destacamento daquellueidado, soplíráriüo-os para destaciiiuentosdillorontcs.

Os moradores. (.4—

m iaiiNão so tonilo reunido namora legal dn

Srs.necionistas para constituir a !issoi!tbl_geral extraordinária convocada pnra hoju,alim do tomarem conhecimento o delibera,rem sobro o parocor da commissao do rn.ibrma dos uBtntiil()8,noiiiendnoin assomblóagurnl du 3 do Novombro de 1W7, de novoconvoco ã assoiiilíléa gorai oxtrnordinnriaparu o din 1 do próximo mez do Fevereiro,no moio-din, no odifleio do llanco, para omosmo lim.

Rio do Janoiro, 30 do Janeiro de 1888.— Visconde de Tocantins, presidento dollanco. (-

CLUB DOS PROLETâSqSM Rua dc S. Podro IM

Da ordom do Sr. prosidonto convido atodos os Srs. socioR quitos até 81 do Do-zombro próximo passado n constituírem.issumblen goml umanhã, 2 do corrento,iír 10 horas dn ni.Tiihil, pnrn leitura dorelatório, balanço (lo Sr. thosoureiro oelui.,n„ dn commissao do contas comodisiiõo o i.vi u dos estatutos.

Secretaria, 1 nr, Fovoroiro do 1888— O1» socrotario, hjnacio Dominjucs Peres.

Do dia 0 do corronto om dianto paga-soo 1" dividendo desta companhia,eni seu os-criptorio á rua Primoiro do .Março 1)7,sobrado.

Rio do Janoiro, 1" do Fovoroiro do1KSH— ./oi7o 7.U1S Coelho, director the-sourolro. ('

Iriiiaiiilmla ile .Viinnii NciiIioi-ii doí'IIin-

KIIKCrA N'0 M0STKII1O DB S. IIIINTO

A mosa ndministrntiva dn irinnndndodo Nossa Sonliora do 1'ilar faz celebrai' nfesta de sun Kxcelsa Padroeira, nuinuhã2 do Fovoroiro, com missa soloiniio, pré-gaiido au Evangelho o Rovm. padro-mostro pregador imperial frei .loãu doS. Josó 1'ni'vn; e para esto acto de pie-dada a devoção convida aos seus irmãoso devotes da mesma Senhora.

Mosteiro de S. 1'ento do Rio de Ja-noiro, 1" do l'eycreii'0 do 18,V8— FrolJivuto ifa TriiuUvh Cortes* oncvivílo»ii¥lil

3 IIIJA M ALVANDCQA í)

Qminilo cada um Iminciiviia «iijn pornoRi-aiiiila,—V. iIpmmc modo

atacava, — Julcuiido ,icr valonlla, — Aqalllo

qno «c chamava — I.ama linmanda, porcaria ) — Ea fuiflcf(ii!iitlo, npkiiIuiIo — Tia Hciula por mim Iraçnda,

vi oh pai-luii no atirliidii Dcn.ia iiiiiiinAo alvejadaAonilr a «lorlii Nurrliiilo Conceda uox herócmpouiiada I

«•¦ol ,im_."|í.«'5'.i <• oatJim.o Caem ohhIiii principiarammun «am perda il-nm enliallo—.tmhoM par doliloN pnminrain^

VrlU llepOlN Ctl<J»B.9'"I'7.'(3 — V. IlUHllClil lio llirH-mo modo — t:m ve» da csljlo

íinm* i — í'ol iilolar-Kc no lodo. — Kulfto SAXSÃOdriiadudo — Anlo luta lào liiiiniinda

Appnrcccu o tem-lhe dadoitem temor, valente tinida lPIYIM.mi.tiO o iti.ivi0NOíiu-.loi' dn» (lii-ilcM foriiiOMüilDelinndo a ninho m!:no:intMíii das folliu,; «Iiim ra«n»,Xa arena miii-kIu enlào«•: einpiinliniidon penna oui»Ailia llirAMB AfCÜHAÇ.iOFoz do dico—espada íina tDum I<'IU.1I! 1 hocIiiIV lula l.inilirm corrrramItlnn *'S.I.\-I''I..4.\ c flKWERAIiVulcntc sova Ilu- deram I

Ninguém lhes lira a palma dosto nnnoSão os lioróos do ospirito murdeiitoUm bravo ! Um bravo I a ti grando

'TenenteUm aporto do mão a ti Fcniano IE mito a invojn quo os .ihjíi.» encaminhaDíi-ino ii mllo I'iiitasilgo,niu\n.,. ntlilotaAJudii-mo n bradar como o poeto :}íoilo ! tremei I posteridade és minha I

'má COS SOCIALISTAS

IoIrXOJTJ

DB FEVEREIRODESLUSBBANTISSIMO

BAILEA' fantasia

EM HOVRA E GLORIA A NOSSA

í SulilevaMio ile hm

LOTERIA'369 A1' IPA-IRTIE

O i*cat.o «Io hilliotcs úvciidn, nu» tlieaouraria» «rua tia Quitanda u. tlll.

EXTRACÇÃOS:BB4D0 4 DE FEVEREIROO Uiesourolro» Joaquim

Jobó «Jo S&oHario.

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Q':',Wm¦' . ','."• '•'• .: ¦';•-: --mM

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I RUA DA ALFÂNDEGA I1" ANDAtt J,

(oâquina da ma Primoiro de aiarçtj;

O paquete

LU FLJIT Jlospor.ido da Europa

bojo, Io do Fovoroiro, sahlril. pnra __,:

MOMTKVIIIÉO V. HimiRlOf}. AlTRESdepois da indisponsavol demora.

Rocoho carga hojo nas Docas do Po-dro II.

fjrthldn.1 para a Kiivòpn

Trcnl.: n 9 do Fovoroiro.l.a Plala » 24 » »vnKiin » u » Março.

N. B.—Na agoncia tomam-so sogurossobro as mercadorias ombarcadas porestoB vapores.

Para frotos, passagons o outras Infor-inações, trata-so no oscriptorio dn agonciadu Roal Mala lugle/.a

• BIIA CIEIUKRAV. CAMAB«, *(esquina dn do Viscoudo de Itaborahy) ,

N'ÊGft-Ldn

commandnnto-MOREAUlinha circular, osporado do Uordúõüj

o escalas ató o dinOido-Fovoroiro, sajyrSj

Sara Hloutcvldéo o;; Bucno/i Ayrcày

opois da indisponsavol'demora'. '"' "

O piiquolo

OiÉNtmUE

Entrada com o cartão do ratoio o ro-cibo do corrento inez.

SVilifiM», 1° secretario.

E vencedoresConhecidosNesta coulen-da j.i são

I iiuu; piilllstnsDestemidosO VuiturretaE o hansíto I

¦''mini «'nporiil Vendo

jlIMO AVIlDlli:' B 1'AIIACU SKMII.I.A Dl: IIIVAMA

Está íiruvndo serem os inolhoros atóliojeconliocldus. Pnra evitar imitações do-losas dovo-so podirsonipro miircn vendo.

A'venda em I,idas as casas ilo varejo, o

Iior atacado no deposito da Imporial

fabrica, rua Seto du Sotombro.»___—»»i «mii i i.i tS^SSSBSSizWSSBtJSSSSB

DECLARAÇÕES" m'Â

llujn 1 do Feveroiro do corronto auno,ns 11 horas, vão á praça •!-' apólices du1:(iiiU5, pertencentes ao usylo dos cegosdo Lisboa, em virtude de carta regalo-ria. Avaliadas por üõU.) cada unia..

Cartório do oscrivfiu linrros—Jiiiüu dodireito da 'i-' vara eivei. ( Kolação.)

AÇA

Cnpitnl realizadofundo do reserva o lucrossuspensos

.000:000300

80:000^000

Eniprosln a limn •¦ ú lirmn.Desconta bilhetes do thosouro, loiras

dos Ilnncos o da prnçn, ompresln sobcaução o olVoctua outras operações banca-rias.

Abro conta corrente de inovimoiito,flondoa primoira entrada uu mínimo du 51)04000,

ltocebo dinheiro a premiu o paga:em couta corrente do movimentoPor letras :

a !) mozosdo I a li ninzos...du 7 a 9 mezos.,.da IU a 1- mozos.

4 % ao nnno

fl '/,I! %

0 1/2 %7»/.

Mello por conta do Iliiuco

Não voiu vestido com pompas,Todo no cliic... —pacliola IComo so fosso um CAIÍTOf.A,Cnmo so fosso um MARVINOMas dando a mão :i Loucura,Quo ri, co:n os foliões,Nos lábios das multidõesPont o riicrystnliiio 1

ti*:t'l>allia<l<M'»H !t pSago o p5ii:.;o

JA basta <!« tf:»S>:iStici;-;DJ>i»íKs«i os forto» Dalíorcs»B^axor eBai TEKÇlA típjtnSttyç,Fj tiíail©,, Jviudísr éaliaM' - _v

Cem clarins anniiiiciaianiQue o «aiinavai. vai chegarAbrindo do par om parAs portas ao riso franco,E folião donodndo,A quem a alegria assicto,Toruard alegre o tristo,E fará do prelo — branco 1

I»ort,íusto — «»í_Jtm M3ií'.íi'-i

AS commissOea do cunrdn de honrao cnrroN alluiiivan achnm-so todas nsnoites no fiilâo, á disposição dos Srs.sócios.

BANCO G01HRCÜL

COMPANHIA DE SEGUROSCONTRA FOGO

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Fliitcail» eom o «'m-Jão «!o j,iil«íâ{>..fvrj<> ha convitos»CAliDKAI., 1" tlioosonroiro.

Am commissâoH «Io GUASiHiA ES20 DIOIWI*.A oin/ÍLWTASHÃS a«ihnn»-BO íckííih íih nollos no « H^o-Hoiro » A «liHjioHifíio iIon isi-h. soctoü.

V uliimn hora—Foi calralilndo da mnison modoruo por uma valentia O...nosso horóo 1

Hto conforiHíítlado eomo art. HS>, S ®° «ictB osta tu-toaocoiiwitio oh Sra. t»«*<;io-nlstns <.ü<!> nsmteo Go»n-nioreial «Io Hüio de .Jla-nii«5i'<> s» rounlt*om-so emaaaosnbléa (coral oxtraor-dinarla no dia SíS do ju-<i-xüiibo anov. do tt^ovoreiroj«no meio-dia no míh5;*»«í dolS:ui<-«>, para tomaromconhecimento o delibera-ren» sobre uma nroponta«5o cou£}e!8io <Sire<-,St>r oeouiiBBfto íioes- li com re-for.encia si<> «iisjvOBto naH-Í4:iawnpai*tedpi>rt. 55*doscBtat.atoa, o aütorar algu-«niif-_idsiá'HU»sdSaposiy«>e8.

E^ío ííe i5aneiiro»;«SM de.5s»sieãk'í!, do S ííftsSi—Conde<5o ». Salvador «Ie Mát-toalntiòf*, proMldei»tte <I«»PS:iae<t.

Cf ub de S. ChristovãoA diroctorin participa aos Srs. sócios

(iué n sessão soiomuo do posso dn novn(lirecloria terá lognr no din 2 du Fovo-roiro, ás 8 horas da noite.

Secretaria do club, III do Jnnoiro doISiS—/. de Mciulonça, 1" secretario.

Soeicilailo União c BeneficênciaDo ordem do lllm. Sr. bonifoitor pro-

sideuto da nssomblóa geral, convida osSrs. sócios quites em suns contrlbiiiçüosn compnrocorcm á nssomblóa gorai ordi-naria quo dovo tor logar, domingo 6 doFeveroiro, ás 11 horas da manhã, na snlndn sociodado, á rua do Uriigunyann n. 04,

pnra ser discutido o parocor da commissaodo contas o ollbctiiar-so a passo dos novasfunecionarios da directoria o conselho odn assembléa gorai.

Secretaria da sociedade, om .10 do ,Tn-neiro do ISNS—O 1" secretario da nssom-blón goml—José Vias dc Oliveira.

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\ 5 7 0 10 11 li 13 II lli 17 18 l!l 21 23 21 25 2G 27 28 30 31

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ncilillnieiltodo dls3l de Janeiro..Ou I a 91Ein igual periodo ile 1387

I5!I:IÍ53,V¦l.l'.M:i',li.',;i3.82l:033i)l

a:7ir,f:-r.2:i05|5?5Í0»I81:337|S08J

I2:73;,lü.',(,3j'J;H-lí»á3.S,l312:3204383

21 3/1

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21 l/i2-1 3/11

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M 1/8'21

23 7/8

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23 5/8

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!®il^ft?

mmmmmmmmwmzímmvàmmmEíaimmmmmmmümMMm?.®mmmmmwmmmmmMmmmimm^^^Mmmwmmmmií.

As progressões dento diayranuiiíi siio fnllua por /8 d., u niio pnr /III como lemos l'olto, um1'rn'iito de niio ler linvido durante o inez, nas laxus nlliciaes liniicariiis, rracções do /IO d. Blerlinus.

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Santos, 31. .

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:,'60 >• • - » , Cf20% 4055OO

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Soberanos

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21551315

210,570555510052144500415

2855535

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0536550

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HÜ32005

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Mi

2145¦105500

2S0351,5

00355

173

xàí

1205500

1820

('oiupniihln Cerni de HegurosA (lirecloria da Rninpaiillla (icriil do Segun

em ciiiiiprlmeiito dn iul. 70 ^ I" do regulamento11,8.821 du :iu do llezeinlirn de 1832, luz publicaro iiitiiuu balanço social, collln de lucros o perdase o iniivliiiimli) dns transferencias de ucçòes dnmesmo companhia.

Tilulos em deposito:Pelos em carteiro 20:000,}

llanco Itiduslrliil o Mercantil:lliiilieira cm eonla concilie 41:0725

I. lias ii rccelier:Pi Ias em enrluli',1 122:0334010

Atffncta (iuOniiliigatlo:Snliiu desln conln 4875820

Ki".'iirailus:PcliiB.exIslontes "4:0814182

Agencia ,ii;S. Paulo:Sniilo desln conta ,,,, 3305250

Dividendos ;i rceiibnr:Saldo desta coiiln 3:000,5

2.l3ll:80i4.',7l

11A1.ANÇO OBnAt. EM 30 DE JUNHO III:

AclivoAccionislas:

Eiilindns n realizar

1837

Banco Industria! e Mercanlil:llinbeiroein ciintn corrente

Moveis e llleiHilloi:Pelos existentes

Acções de lliincoae companlilns:Pelns" cxisleiilcs

llanco do (loiiiiuoicio:Dinheiro cm couta corrento

Acções cniiciniiadas:Pelns' existentes

Caixa:Saldo em carteiro

Segurados:Pelos uxiaiontcs

Letras a receber:Pniiis cin cartulra

Agencia ile Campos:Soldo ilesla conto

Placas dn cnnipaiiliin:Saldo desta conln

Tilulos Olll deposito:Pelos ciuciirteirn

Agência du S. Fidolis:Saldo desta conta

Divliluiidos n receber:Soldo desta conta

Agencia da Yiclorin:Saiu,, desta conta

1.800:0005

305100

1:0055330

40:2505

132:3005

8:0005

7:50743'! I

15:0004800

105:0355761

41)141.0!)

3:5024020

50:0C03

22l,)200

1:750,5

l:7255!IOO

2.ll8:3,i!Í4~m

PassivaCapital:

10.000 acções de 200,5Finnçii ilu (lirecloria:

10) neções caucionadasFlllido dc reserva:

Saldo ilesla conlnLucros suspensos:

Saldo desln coutoAgencio de S. Juío (In llarra:

Snliiu desln conlnAvelino de Souza lilliiiinrlics:

Saldo denta coutoIgnacio José Teixeira:

Saldo desln conlnDividendo:

rclo 3uadiüriljuir

2.000:0005

8:0005

, 17:7254031

, 23:1704807

170,5

5:GG55

. 23:0215700

. 40:00052.113:35115 111

mm

Bio do Janeiro, 31 do Dezembro do 18S7 —0 guarda-livros, Joaquim Guimarães.

HAl.ANCO CCllAI. EM 31 DE DE7.EMÜM) DE 1887Activo

accionislas:Enlrnilosa realizar 1.800:0005

Moveis u utensílios:Palas existentes 1:7815080

Acções caucionadas:Pelas existentes 8:0005

llanco do Commercio:Dinlioiro em conln corrento 42:4175700

Acções de Bancos a companhias i •Pelus"exisluntes.................. 60:2503...Caina; . ¦ ' •'..'.-

Soldo ein carteiro...... , 1:1105075ruces

'dn cuinpaiibla i ¦• ¦ . ¦" '¦ ¦ •¦Soldo deita como 1:8075503

"s

PassivoCopilnl:

in.UOO neções de 2005Fiança dn dlrcclorln:

¦100 Dcçfioa (';hic::jii;ii!:i.s ,Fundo do reserva :

Saldo desta eonlaDividendos a pagar:

Siitdo do II" diviiltMido ,Agencia d» V eloria :

Sfllllu ilesla ciiiilnAi,i'i:i'ia tlü (ííiiniiüs:

Soldo desln C(inlnAuencln du S. Joilo da Barra :

Soldo ilesla coutaAvelino tlu S in/o (liiiniuríles:

Síddu dosla c mialuliaclll JoscTeiveilll:

Snliiu desln coutaÃRiimiin du S. TidiiÜfi:

Siiluii desln conlnLetras n pagar:

Saldo desto COIllll

2.000:0005

8:0005

53:507437;

2003

844(10

405170

28257H0

,. 5:820,5 ISO

.. 23:8385000

¦I8540O

. 45:010,5

,„ UHNIU899 — IHS.'* HOÃn «AKTASO — ÍOS

A primoira ruciln o bailo terá lugarBlilihado 4 (to Fevereiro, intransferível.

Os Sr.s. sócios podem procurar os souscartões dü ingresso o pnra convitos dofnmilinn na secretaria nu cm podor dotliosotiroiro, ntú o din 3, Avistado...sem o ([iio...—.1 couimisstio.

Siiittlros marítimos:Snldo dostn n... 00:2335039

Sinislros lorrtfstrcã:Saldo desta itn.... 83:7704035

Dividendos:;." a 45 por nrçilo

1'iind.) do reserva :25 "/„ 'sobru 50:6 lUf 202

Lucros suspensos:A credito ilcsln conta

lis

ReceitaJuros o descontos:

Saldo desto cintoApólices da ci.uipanliio:

Saldo desta cunluEstornos:

Saldo desln contaIliuica liilernncloiinl do Ilrazil:

Dlviiliiiido do l"c :"sciiiosli'L'S.,..Prêmios de seguros lerrestres:

Saldo dcsla conta... 126:1674810Prêmios de seguros

niaritlmns:Snldo desta couto,

¦ 136:1(1113577

llio de Janeiro, 31 de Dezembro de 1S37.giiiirilii-livros, Jottqltim Guimarães

O

coxta iu: menos i: PBliUAS de 1° de JANEino a31 DB nczEMiino DE 1887

DespezaDespezas geraes:

lloiiornrios da dire-ctoria 21:0003

Onlii.ado do Qgíiitt)geral '..... 0:0003 ¦

Idem dos empregados 11:71103Aluguel (loescrijiliiriu I:ii0,)IVimi pnr nniiliiielus o

publicações itn lia-liuici) iiciXiiiiii pas-SUtli 2275280

Idem pur despezas dovliiceiij do r.gwilugeriil , 0035

Idem por papel, livrosi' liitnrotww pnrR »eseiiploriu 1:0385480

Idclllpnr despezas duviagem do guardolivros 278,5100

lil ein no tliesairopelos iinpuftes dodividendos u cicrl-plorio, do I'c2' semeslres 1:8505

Lleiiiooperiliinialiil-dor dus snlvndiisdaiuipeiiiil fllbricii dotecidos S. PedindoAlcântara 2115500

Ideiiuicoiiiiiiissiln re-giiladonidosinislrodn imperial fabricodu tecidos S. Pedrode Alcântara 1:1265

Papo por despezasmiúdas; csininpi-llüis paro rc-segu-ros, soltos, nssigna-tur.is du jornaes,iininincios, soltos uinais doipezas

155:0135574

10:0005

14:1515050

2: iC:5151280:52348»

5:3015820

2:0005

2855070

-1:7505

132:5005062 2,'.8:7274878

Lucros suspensos:Saldo desta eonla...

Bs..18:3055064

283:3284811

2:4405S86 40:0313510

Bc-seguros :Soldo dosla conto

EsKiriidS:Soldo dcila conta

Ciiiainissõc:'- du seguros:S.ilili) dcjta conta. ' Placo:: dn c(iiii|iiiiilii".: ,.AI)alíiiienlu«li::',0"A........

ílurols e uicnillloá-j ¦ •' ¦'Abatimento do 10 'U. • •••Kl»

19:1215883

1:7805205

,5:0535852

l;8p7í'(3P

19833

TnANsraiEsr.iAS nn acções em IS87

Por vendi) 3,510Por caiiçili 150

llio de Janeiro, 31 dn Dezembro dé I8H.7 —guarda-livros, Joaquim Guimarães.

rAiuxim no conselho piscai.

Ile hormônio cnm o preceito estabelecido 110ort. 30 (liis estatutos, vem o conselho flscol pulosegunda vez licseinpciihar-so du seu honrosoiiioinlolo.

0 inoviiiienli) do cumpiiubia, 110 decurso doanuo proxiniii plissado, eslii clornuienle dos-envolvido poln directoria em seu relatório ccontas nnnoxní.

Niln ipii/. a rnlnliilnde (|ne o progressivo dus-envolvimento do cuiiipimbiii fosse neste nnno dulodo proveitoso nos seus ucclonlstas, pnis ipisinistros necorridos iihsorverain linpurtniitcsoinniii, coiiio domoiistrarumos adianto.

tis prêmios de seguros, ipu: um tS-SO imporInrnin em 138:021,5015, siihiraiu em IS87iliinpoilnnciii du 253:7274878, o ipie indica o au-gniunto (Io(10:8035803, sem duvido muilo impor-laiile nesta dpnen; cm (pie essu espécie de operações lèm sido Uè larcatnoiilu explorada.

i'ei distribiiido nu 1" suiiiuslru um dlvldeiiilo1111 razlio de 10% no nnno sobro o cnpllnl rctíll-zado. igual ii,,sdu prnxiuio passado 011110, sendoIcvailol u fuiiiln da reserva 14:1515050, e o lucrossuspensos 2:1025152, o ijlio cillrctnntu llJo foipossível Ritcr.su nn 2° semeslre.

Neste iiHiino periodo ilo niiiiu liveram logarInipiiriaillH sinistros, iilu sii marilimos comolerrcslics, os (pines ntiingirain ii snininadu 120:6075000, lendo Importado npotias em31:11X15511 im semestre nnterior.

_.',!ra cobrir Iilu liliporlneles prejuízos e hs dl-versos ilospczns, ulias pouco augmeutadns emrolnçju oodesciivolviiueiilu dn companhia, niiobastou a receita do semeslre, pelo que Rn neces.sario Iniiciir niõn dn emito du lucros suspensos,donde su retirou pnra lal lim o quantia do18:305500». , '¦

E comu nesso conln Bcosso openns n Impor-tnucin du 4:8715713, unluniluii n directoria duvurcncerrnl-u leviuido & conln — Fundo do reserva— o pequeno soldo.

Etn facu tlu taes algarismos nio podia a directoria distribuir dividendo neste ultimo semestresem fallar ao que sabiamente pieeeilúa o art. 12dos estatutos e pur issu assim procedeu.

Os valores em cartelrau u saldo eni caixh foramvurilicnilos Jielu cousellio, ipie, examinando acseripliiioriln, achou-o feila com regularidade, ude coiifuriiiiilode com cila o balanço c mnis au-nexos no relatório.

Conclui', portanto, o cousellio (Iscai propondonuo sejam iipprovados os selos da directoria, oseu rcinloriii e coutas annexas, o quo llio sejaconrerido um voto do louvor pelos esforços porello empregados para satisfazer os Importantessinistros que sn deram 110 ultimo semestro, semnllccinr o liuiilu du reserva iii consumido, (pie,neidcuiilrnrlò.rcccbeti nindn um pequeno cnntin-i-iMilc. llio de Juiiclm, 27 de Janeiro do 1888.'—Joamtini Xavier Carneiro—Munoel Cardoso daSiim~Juao Ait-esdcCiirvtitho-^AnaiMa Alves"¦¦iír.:-:-- Jinio RctjiuildO de Faria.

I20:000|000ii do mm

jEX'irai.iLc:çÃ.oM 6 DE FEVEREIE0

1MPRETKRIVELMENTEPor l,i,S00 rocúlioiii-so -'1:000.5 o por

800 réis 4:010.4000.

ASSUMIlI.n.l nr.Il.M. ORDIHAntA

çiiliila-r- ieu z do correnle, iim <__,liorns ilu Inrdc

lio ordom do Sr. prosidonto da assem-blón geral convido todos os Srs. sóciosquitou .1 so reunirem 0111 assoinbléa geralno dia o hora marcada para ouvirem aleitura do parecer dil eoiimiissüo do oxamodo contas o eleição du nova directoria.

Secretaria, 1° da Fovoroiro do 1888 —O 1" sucrotiriu, Mello..

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existência, otó ao muio.dia,nas estradas du (urro,era o seguinte:D. Pedio II 2.336Leopoldini,^,,^;;;;;;;;;;;;;;;;;

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da Snudo esquina do liooco das Canoas.Ar. B.—Podo-so aos Srs. carregadores

o olmoquio do maiulnroin as suns carga»acompanhadas do duas notas, 0111 uma dai.-.quaos so passará rocibo no auto da c |trada.

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kilos.Dleoile copahyha: 50 litros,Peiinasde umn: 4 caixas—Piussava: 221) molhosSnlsnpnrrillm: 13 volumes com 102 kilos—

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Cabotagem:Dio 30 de Janeiro do 1333..Duln30Km igual periodo du 1337...

Barra (tônico:Dia 30 de Janeiro du 1338..:!)cla30Em igual poriodo do 1337...

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Dia 31 do Janeiro do 1838:

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381.5126 408

Kilos242.034

Gêneros

AguardentoArruz...Assucar...Algodão..-II, iiiiiuinnaDolatos...CnfdCarv. veg.Couros....Farinha...FuiilloFuMFumoMadeiras..MilhaPolvilho...Quoiios....Tapioca...Telh. o lij.Toucinho..Diversos..

Dia 30 Dcíiío o I'I •

20.005

208.052

10.418

8.7SJ

7.12211.002

35Í.440

111.200187.320

8.245.310«47.031402.511

15.818

613.4031.5506.5304.

171.8731.500

IÕÍ.4051.010.587

LEOFUI.DINA

Oi'rt 30 0«(í« I*

6001

10.000

1.850

5.40O

300

54.300

302.9-12

1.0771.620

050.600

212.97719.7438.030

ÜÕ.I56304.431

465160.575

As culroihs do aguardente pela estrada deferro D. Pedro II slo aisignalada» em pipas c pelaLeopoldina cfii- litros ; os demais gínerok, emambas., slo aisiguafadot em kilos.

Dcfliincltoü do cxporlaçilo em 31 deJaneiro do 1M8»

Ilallimore — No barca nnieric. Atnj: P.S.Ni-colsnn A C, 750 saccos de caro no valor do24:4805.

Novo York —No vap. aliem. Colona s B. John-slon AC, 1.000 suecas de eafé no valor dc32:0105.

— No vnp. nnieric. Finança: Hard, Itand A C,2.500 soecos de cale no valor do 81:6005; J.\V. Iloane A C. 1.500 ditos do dito no valordo 48:0005; Mc. Kinnell & C, 1.500 ditas dodilo no valor de 48:0605.

Iliu dn Prata — No vup. ing, Im Pinta, IlamannA C, 100 saccas de caro no valor du 3:2015;Phipps Irinlos AC, 550 ililus do dito nu valorde 17:0525; Carvalho Irinilos A C, 23.033kilos du rumo no valor do 0:2135200.

Punto Arenas — No vnp. Ing. Stn-ala: ti. \1.Gross A C, 40 saccas de cafó no valor dul:305J6l)0-

ResumoCaré: 7.010 soecos 259:1015600Fumo: 23.033kilos 9:2135200

208:3745800

Maravilhosoromodio pnra diversas mo-lostias internas o externas dos iiuiniaea.'rua do S. Podro n. 32.

BIOYI.HK-VTU DO POBflENTOADAS NU DIA 31

Illo da Prato — ll ds (0 ds. du Montevidéu) vap.ing. Kcpler, 1.759 lons., comm. Tiiniier; cqulp.30: c. varius gonoros n Norton Mognw A II.

Bninswlck—68 ds., lúg. port. Tcixeiru, 420tons.ln, Y. S. Caneco; equip. 13: o. madeiro o Tei-xolra líodrigues A C, pnssag. o mulher domestre.

Sanlos— 17 lis., paq. iinrle-aincrlc. Finnnee,cniiini. H. C. ílaker; passags. os 'americ, Jolienissett. sita mullier o I llllio e I em transito.

Cardin-lii ds., barco Ing. Abana, 1.268 loiis,.m. Josoiih James: equip. 20: c. cnrvíto d llualCoinponllia de Pnqimles Inglezes.

Italaby—9ds., lufg. Fidelidade, 175 tons., m.Antônio José ,1a linchn; equip. 9: c. madeira agêneros a Queiroz Moreira A C,; passog. Jos6Tolenliuo Col luto.

SAHIDAS NO DIA 3t

II. U.Novn York—Paq. aliem. Catania, conun.Frouli.

Antuérpia cose—Paq. Ing. Kepter, 1.780 lons.ni. V. II. Taillicri equip. 20: c. vários gencros.

Porlo Alegre e esc. —Paq. ing. Canning, 409tous., in. Iluolh; equip. 25: c. vários gêneros.

(lenovo a esc—Paq. ital. Mtillea llruzzo, enmni.T. Mascnssinl; passags, o Ital, Fruncisco Vi-vianl, 05 do 3* clnsse e 210 om Iransilo.

Vietoria e esc—Paq. .Ifariu Pia, comm. ManoelJosé da Silvo Heis; passags. Joilo FernandesDios, Jaclulho Marques llaniolheto e 2 imuil-gronlcs llnlianos.

— Vnpor di'((i'iui»i(i, 114 lons., m. FranciscoAuguslo Capellu, oqillp. 14: c. vários guiio-ros, pussngs, João Francisco, suo mulher u 1menor, Luiz José de Faria, Dr. Mm Uns Tcl-xolra (i sua foioilio J. J. do Almeida, P. daAlmeida, Pedro Olegario, Francisco liamos 0sua mulhor, e Mello Souza.

S. Joio do llarra — Hiute S. Pedro dc Alcântara,28 tons., m. llonventiira Anlonlo Alves, equip,7: o, varies gêneros.

Santos — Paq. nae. Aipnoré, comm. FranciscoCnsavecrhla ; passags. Álvaro Toiirinbo Fur-todo, Joaquim ilayiuiindu, Leopoldo Arnoldl;lencnto Cavalheiro du Figueiredo, l.ucrecioJulio Fernandes, suu mulher o I criada, Ma-noel Teixeira de Queiroz, Mnnoel CardosoFortes c filacomn Aglicse,

lmliciilia-Vop. Bezerra dc Menezes, 500 lons.,comm. André A. do Fonseca; equip. 25: e.vários gencros: passags. Pedro José llnzillo,major José Francisco (liiimaiíírs, Luiz Pacliccq'll. Monteiro, prtldcnclo José dos Santos, Fran-cisco Aulonio ll.ilby, F. ttibeiro do AzevedoVasconeellos e 8 de 3'elasso.

EnibarcaeSc* dcipaehada* era 31 do' Janeiro de 1889Antuérpia o uses.— Vap. belga Kepter, de 1.780

tons., consigs, N. Megaw A C.: nüo fechou omanifesto,

Pernambuco — Pat. ing. irírtíc, de. 360 tous.,consigs. E. Nicolson A ti.: em Insiro.

Macio — Lúg. norueg. Vena, dc 109 lons., con. AC.: ' 'siga, E. Schouw i um Insiro.

Dcapaeho* do cabotagemTOWCirAESOEMBnOSDEJPACIUDOSnA CllnTB ÍAnA

AS rnoviNCIAS EU 31 DE JANIilIlO DE 1838Maranhão, no barca portugueza Noemia —

Veiga, Pinto AC, 2.400 kilos dc café, 1:3055000.Vietoria, no vapor nacional Maria Pia—Uula,

Ferreira & C, 1.190 kilos du xarque, 4285, nopatacho norueguenso llcrmanos— Carlos Jop-nert A C, 9.800 litros do farinha do trigo,1:7(»5. -

'

Sanlos, no vapor Aijmoré—Leito A Alves, 100kilos de cigarros, 3005; Pereiro do Moraes A Cf,000 dilos de xarquo,l!l05; I.clto A Ilaymundo.450 dilos dc (Illo, 1905; Mngalhlios A llastus, 2.100ditos do hacalb.-lo, 7705.

Paranaguí, no vapor nacional flio Parao—Schumomi A C, f.020 litros de, vinlio. 40Q5;Heis, Machado AC, 300 kilos do café, 2Ó85360;(ioncalvcs, Costa, lincha A Menezes, 1.200 dilosdo bacalhau, 400//c.'l.000 litros do vinho, 1:0005.

' Bmpbrtaeão de' valore»'

' I.ondon í: Ilrazlllan Dnnl:, Llmltcd.de Buenos

Ayres no vanor Inclex Kepter, * 12.000 9 deUontevidéo, 25:162Í, cm papel moeda.

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1 Porlos do sul, Ficloría.Liverpool, Sorata.llio da Prato, J/onlcuidco.Welluiglun, Kiiiktittra.Itio do Praln, Sawiií.Liverpool iViKiiu/1/i.Pocillco, Cotomixi.IHailaPrali, Trent.Iliirdéos, lisiioa, Dakcr, Pernambuco •

Palita, Senegal.Porlos do norie, Pernamlmco.Antuérpia c Londres, llijpparehus.

vAPonus a siitia

Portos do sul, Rio Pardo (2 hs.).Santos, Corilijlia (2 lis.)Londres, Kaikoura.Valnarnisn, Montevidéo o Punto Arcnc]

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Montevidéo o Imenos Ayres, La Pinta.Imbcllbo, Puraltifba (Int.).Cabo Frio, Araruama, Aldeia do S. Pedro.

Iguaba o Ponlo dos Leites, Corei, (5 hs.)Ilahia. Pernambuco, Pará, S. Tliomaz,

Barbadas c Nova York.fYnanccOOliiJ.Bahia, Lisboa o Hamburgo, Montevidéo

(10 bs.).5 8antos-Xmcrto (10 bs.)C Uárselha, Gênova a Nápoles pola Ilalilc

Savoíc. -.;.->'..7 llaiiemirini, Piuma, Vietoria, Caravelba O

EL Matheus Maqrink (8 lis.) :;.' 'I

i*8 Lisboa, Bordéos o Liverpool, Colopa*!»,- j9. IVdiin, Pci'iianihuco,LI_!bo.ioSoulhaniiila~'

Trcnl Q hs.) , TT0' niòdaTrata, Senegal* ,, , ','" '''¦,. "

! IO Porto-, do norte, J/aruioi (10 lu.).

'SSSWi---BBbBbÈí''-' ¦ iv'Av̂ ifijSs^^ft£Hi

' *.- Sa^ü'2 -"jú

fe-í_í#«?'V-.-.-.;- .- . ¦-..

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Page 4: 4•.-.,*'' :í-:Í'>k ..'-^'^^^^^^^^ -ifcii ¦^¦S:',::-'¦¦¦ A ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1888_01213.pdf · -ifcii ¦r . . ¦,-,: æA-.':».' «*'• ., : : f»

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finíssimo panno proto, yíWo c cascado &7raneeza, o leito sob inodida ctwi a maiorlnorfoicRo artística* *"•«••<* rei dou lin.'rolclron,

que i kuttithilmvciixicmU' oHiopiiliir

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m E Ü8-ICÍJ0Um «Ictslunilirjnto Irrno ile mimosas

casimira»* loiiilrlna*,, frllo «ob mc*iHiin, com om.orr.tlo capricho—é»o paraprovar oWdciitomonto «-|uo «Ho lia nomporto Jiavor inlrujõcii <>uo nos façammminra, «om gue «pomam competir cmj-roi-im, om íni-cndaa, eni porfoição artis-lico o orn •viamoiito» copeoiaOB, «juo om-pregamos om tojlas as oncomiiioiiilas, porm/u» iiuiguificAiitos (jun sejam I 11

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PEDRO CONRADO DE NIEMEYEUm D. Anna da Silvoira do Niomoyflr

¦Jho sons filhos, D. Atina do Niomoyor,TiOoiirailo Jacoli do Niomoyor, Dr...fl) Carlos Oonrado do Niomoyor, Dr.JolwConrado do Niomoyor o suas familias,Arsonio (Jonrado do Niomoyor, 1). Can-dida do Niomoyor Souro», 1). Kulalia d.iSilvoira ilo Niomoyor (ausento) o fioiiti(llhoti, coronol OoiirailoJaoob do Niomoyor,sua mulher (ausentes) o filhos, Pr. Olym-pio Ulilinig von Niomoyor, Nicoláo Ilon-riipios Honro» o suus irmãos, OonulnoVieira Machado o lU.i sonhora ttgradocoma todas as possoas quo so dignaram acom-paiihar ou rostos mortaoa ao ,*"*" ¦¦"•*'..

CASACARIÀ*

39íi hi üi sra»

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Completo soili monto do on8a«-*aB,claqu**.Ho eolotea propu-Sou pnra «a-saca, tudo no-vo o do mal*-»moderno; ulu-{,'íiiii*mo parauimamontoB)l>ailoH, baptl-náilon, corto-Joh o outro»mistore».

rBEÇO ItAZOAYEt

fônllitS & IJ

sou muilopremido esposo, fllho, imito, «s-onro, so-brinho o tio, rodri^"tíamlo _.., ,., ...-. .orinho o tio, rodro üourailodo Niameyor,0-participam a todos os sous parontos oamigos nuo «o lo/.arlo por sua almamissas do sotimo dia, hoje, qnarta-foiraIa do l''evorciro, na nmtriu do Nossa tío*nhora da (lavou, iis 7 1/ü lioraa, o nuigroja do S. l''r,'mi'.i.ieo do Paula, ás Uhoras: confossanilo-so otoruamonto toco-nliocuíos por oslo aclo da caridado o vo-ligiilo.

*i

X'iii i'i(|itissiinoposponlndo ii relicapricho ; v.il

Kó nu R'.t,'i;iiuliDiu.* II! A.

paiol,', «Io alpae.a-lona,,-/. u feito com rigoroso

10-iO.X)!IC A--rua (jonifalvcicj

M

l!in i'ii|UÍHSimo Irrno do snpotiur rln-Vlol, proto llll do rí.r, foilo niiIi mcdIU»,com iiivojiivol capricho. f»ó tio

Syinpathico EleganteIR A RUA GONÇALVES DUS \Í l

10 A «oa 10 Ai «fionralvcs Dins

Um «wplcfidiilo torneloUlmio, curo» liiulidosníorecoin; feito «oli miiuir.ido capricho.

Si no tiüiiKjuIsto •il.t.UAMl

do niftfjnÜino brimsimas o que nada

rtiiiu comapri-

D mific*nu irm *- - —roy^rPMiiy m, rtnRU

16A lliiii Gonçalves Dias I6A

•VjA*.X,E 15$000trnin riquíssima linlç» «lo finissiiuíi ca-

nimira ko.liin, de coroa lindisBiinns, 1'uituniiIi mcillil,i.f.M'i'.'i.!''i «lo mcdii) ohni foitacom («moro e capricho. NHo porcam tonipn.Ijiiiorom aiiihir bom vestidos por poucodinhoiro? CJorram nem demora ao beui-quisto o popular WV.KUANTK.

nlooo18 il «DA C0SCAL1BS DUS 10 \

Uma riquíssima «¦).*« ocololn flo liritulivaueo do linho, logilimo riilvii Hrnisu,feitos soh inudida com osiuorado c*4u«i-cho, Bó no Hympiithico o amável

BÍBjlIíiUj^rvVTDi

16 A Uuu Gonçalves Dias iO A

I3$500SEIS CAMISAS DE

Pliimitíolico, Doutor od Stiecciai, lnipecltt di ioadomll ^ADorovario pola Junta (Io Hygiono do Rio do Jantirt, §

F-.ia solucüo, quo foi ailmittiila na P/iorm(ico|iea Francesa Qv\\, (JcSo de 188Í), clara, límpida, análoga a unia água mineral lemi- 6àinosa concentrada, ô o único dos ferruginosos, que, asse- 'inolliando-so á uomposiijào dos glóbulos do sangue, tora a grando UJvantagem do obrai* como reparador c reconsUtumte aos ç]obsosp. dn sanguo. Sem faligar jamais o estômago, sem enegre- .cer o-; dentes, ú sempre do grando vantagem par*} combater as Qdores de estômago, as cores pallidas, a anemia, npobresa ç]do sanque, a leucorrhéa, a irrogulandado da nionstruaçao ic outras indiàposii.*rics a nuc ostüo sujeitas as senhoras, as mo- *gias ua idado du puberdade o as creancas débeis, anêmicas fl

jm Depo5ltOUcm Parii, 8, rui Yiiioano e nas principaci Phanrscias o Drojiria! fl

I.Ufl.\-Hr, uma lavàdeira o cnpomnia-ideira porfoita; para tratar nu ruai Inviil"itlus ii, 71), loja.

i!^9i>ii€>^^1S»&9>i>e<^€H!^^€^<»0<^0^000

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O protu, etn todos oi vMroii>(l|t 'luiil 10r o umactio.

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Uada nm terno dn iliaffonal do corditodo Iil o .ioda, foilo soh moilida, çaseado tifranoenn o forrado domorinó-solim. <• ro*spoilnvol publico devo do proforaneiacomprar nesta casa, a unicii nesla t"i*'"ipiolirogdaapoaiserápara

m.ii.-i vnntagons oftiiroco, tanlo nmw i'inu.1 em hon quilliilailo do fnaon-. iioriodado om sou» trato». A bula ai.i linn comprai' do llllí para cima, lheoilorocido um lindo corto do casimiraca!..* a.

ROA n, M Ô\

à|^ll,UEotL'ABBAYE|rj,|Õ\^YPARIS J--V!I

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lli-idlr • Awloniluru

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J0J2V~^lte*arr^*'r *' Unl*<lr«0. -J

'Nii.iS'—»-

»*«^000*»*O^COO<«>^'*^***^^0^00000<^^<t

AI-UUA-Nl*' uma senliora do cr, para

lavai- o onconimai ; paru tratar, narua Conde d'J*.u n. lâí 1». cidadeAnlonio, casa n. 211.

Santo

AIjIIüA-SK nin )iiirdo pnra lodo

viço doméstico intnriio c oxtor

Um kiil.liiiie fraipio dn (liaffOiiul ou ca-nimira d;- cór. franco-/.."!. O1!' uma real po-ciiiiic.lm; forain compradas om leilão douma Alfaiataria ipio acabou. K'_ dosonga-nar: iiuorein la/.or oconnuiiiiV Ynnliam noliourailo ti |iopiiliu* liLEüANTK.

lll A Kua Gonçalves Dias 16 A

PURA BRETIlfiHflfiiii.nírancoza; toinos dos main modorni

para o.hcoIIipi'. Poclilin-.li.-iB roao¦ji-iupalliiio KLIiOANTK

Uni laililimo lei'iio, sondo oi'ni«í* «>uri-iiQ,i,*, de linissiiiiu panuo prolu francez,litailii n forrado do inoriuó-iuiliiii o ca-.o.i.l'. :i frniice/.n, foito no!» iiicillilo,com Mino que iliwliinibrii I I

Só uo syinpalliico Klntanlc.

10 i M 60NÇALTB BliS 11A

l).,a còndnct.1 cna raa Silva M

flPII) VÍiM'uiool n. -li,

lodo o ser¦nn, d

para tralarloja.

HertünvstasVivicrme, 8 - PARIS

AIjÜÜA-SR um casal: o marido jardi-

nein, u Imrlolão, n a mullior eo?.*-

nlioira ; Irata-so na rua dn Santo Autonio

ii. Jl, loja.

1,U(IA-S15 um cozlnlioido trivial'; na travessado Pa

A1jII()A-SK uma casa, com

pnra familia;lilás ii. M, ao po

i D,i'<* -àM-NK iiiiihuHlcoM c«

/\r„,ll loilow os ClIllflirlON

com pratica:!S.

coinnioilna travessa .lus Canu

do mar. (

:,m eomniodo.*!/\.„,.i l<»i!o« os cimfiirloN n,-i*»".*«i>-,.(„„ „ i.inn r»cr1<*iil« ii>-l«H'iivin •lll) 1*1111 llHN «.tU*-**.!-* J<-1'*«*J '¦• -'''" ¦**•

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1'lreuio» ii reil-.icçfKnli* »«o i*i-l« tin kilo, no tle D« i-iiuIIi.ikIi* i* Kiicnn*lliniiH i|in* <*iii |inrl«* nlgiiiuii nc vptirto c«,l<- «íio mipprtor.

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Largo da Sé 9 C | 47 Rua do Carmo

I.rilA-Sl'*, a «am iisaolirailnda da ruaDou/dn Doüfinlno n. 7, próxima dos

hanlios du mai, com íiiaiíiiinca-J iicolinno-ila.*6u.i para familia; a cliavo ostii no„, lillliln rua do Calloto, o Irata-so noarinazeni n, 00 rt» "ia l-tuneiro doMarço. y

aiinazeiii da ruaa cliavo (".'.i noIjU(1A-SK o .pando

1'cdro n. mu;Ailo 8*lí• inu

o trata-so na socrolarinda Caiiilolaria.

do Sai!(

1 RIGAUDj"''

| PARIS —8, rue

' í^guaâeganmgatoilB ipie mais vi«.ror dli á poliu, o f|uoHquea a cutis, porfuma—' ¦* ¦'¦¦'

1 - #f Mx1 *çi k*MmWtir'

* Mim

iiii Si

lg_HiS__S_SS_S___S5J®ffi

OQüoamnis'igerunto, amais bran-lamenlc.

(Extracto de $ananga,mwis9imo<iaristocrático perfumo unra o lenço

(Oleo de (EanaRga,mo.Muro doscaoei-los,queabrillmiita,fazcresceroimpcde decair.

gabonêtedegananga^rA^conserva á cutiá sua nacarada transparência.

fêÒS ãe^anarigil, braniiucão a le« dan-do-lho olegaiilocòr maloca preservãodosardas.

Deposito em todas as Pevfnmãvtas.â,__s?_a2i*ssíffi. "'"

3$000Reformam se o oiilVilam-se cliapéos

para senliora o criaii.;.'!, pnem-so á ultimnmoda; na rua Uonoral Oamara li. lúô,sobrado, om lier.to ao largo do Capim.

1.05 ií

| COLLEGIO VIEIRA gSillrl-jlilo iior V'"-!*-**!»**1 í^1->£ eiirclo \'ieirn

g 105 «UA DO LA"VUAI)10X: INíTIUiOÇÁO6 a- nt ir -«ai» »¦: *üKt'i:KW.«m.*/ F.slão fiiuccionando as aulaaJs roipectiv,i:< secçõea &ú/.x/x/^./x/.y.i i^N/N^/.íi/x//N/.\*<\yNyN/';-;\>cí'xx/x'x\y/'HAKMACIA

IS.t. i«Ias N

Kl

.11L*t_A?ífSZ__'

Cada uma caixa contendo moiu du*".do suporioros cormilaa do linlio alvejado,parn lioinon.i| ti fiwomla «piu «iralmoiileíuiáta 1-i,': o rospoitavol publico devocomprar nesla casa.

.UA SETE 1)E SETKMBRO

Oduvalivoil.ir.

.l.i um rcoros in.'VAò: o ri

orle dú casimira do Iii o sedadornas para calça, ú do graçai¦iipeitavel publico devo apro-

lll A W Dli SEIElílí) 39

^BOSIM]poijire.la !,>."!ni ianienli

olc

de uma boa coiinlicira„ para casa du familia*, na rua ios Vo*liintarios ilu L-olria ». !H '!-r)RRCISA-SK

illiciaes do alfaialo; na ma «Io Ouvidor

I

W

FABUICA

25 Rua da Prainha 25

- ANEMIA AS VRUDADEUIAS CHLOROSEi

I PÍLULAS DE VALLET |NÃO SÃO PRATEADAS

nomo VA-LBj ET 6 improHao om preto eobre oada püiüa.|A maior parto dos modii.osconcord5ocounjicoi/owto de medecina emqiie.s

1 ellas merecem a preferencia quo se Iheu dí sobro os outros {crriiKJROssis. |Existem numerosas imitações das

IPB.HU Ei AS »!K VALLETExigirem ctidti extremidade do frus-co úm sillo impresso cm QUATno cõiius.

f i:>iiv« í \IS, n-lml ..' .*-»• \r\Ji liii toulíiin, \\r\lH\ euTiunf-nífinliu \jn\

V* du"iSl, [/x^Tiuí/ juJLss.l/

/r______X/ B«i'«c« i\

lul ticlicl «n qu». k,\i-jf| iro couUun. !j'*|ij\ coiniuofíivatili*» l/nj\-_ ij'cn,;itiO fWV" iil PIOJUII, | / -

X^iuJ^-** S. DKVlt-Slí ^

Exiciii a assignatuba ^/ jú/^^ Ç t9, me Jacob, Paris sVenda na maior parte das pharmacias

I1KKÜ1SA-SK do9 para obra do l»jai. \a, sobrado.

TlUKClSA-SK do uni bom vandodor doilucos; na ma ila InilioratTO n- M.

ÜTkK('ÍsÃ-SK «ie uma porfoilncozinlioi-| ra, doriniiulo IVua; na rua do líozoudon. Hl.'lAlJSUKlUO

«duo bypollioca, qiialqnorB K.uaiitia, cauenos o doacoiitou de lc-iras: na rua Primoiro do Mtirço n. .fl,sobrado, na frente, cim o Br. lnlanlo (¦

(pAKTOMANTK -Mino. oliva, clietraib•_*iln Knropa.dáconsullatde (pialipior ospocio o Vda manbã iis 7 da iioiltmiayaua n. *-i''., 1' ano.*"

iria,1>SI'boa dila, ilasna rua do Uni

laoiili

K0E1IKM-SK peiisioiiislas por lHi ;liocou ila Carioca n. 17, '-a*-i do

pOUNKCK-HK comida para f"ra oro-l coIioiu-80 pousiüiiisliu.; na rua do ltia-iliuolo 11. '•«''• l ,

anta o doa púl-Dr, Cardoso do

Agrade. Kos.iiVoiiciii, rua «ol.oral Cal-dwcll ii* lOi». Consultorui, ma dos Ouil-vea ii. Iii, das íaás**!. ¦'

rOMíSTIAS da gaiIniõo.i — Kspoc.ialisln

1'e.rdou-so da rua Qener.ll Câmara 119,-luCufóda Armada (mn ilo Ouvidor) 0labi á rua do Moreado o do Itosano, asiliir a run l'rimoii*o do Man,-", a roa daCnndi-laria n. «1, um conlu o sois cenl.ismil rói* ( litftWí ) om notas «le *J00«3,IIIDíS, fiO-jJ '.'.5*5 *..Oj1 e iilí; a pessoa quotive,' iicliadu, (pieira levar li rm (>0uo-nl Câmara n. 119 ou á da Candeláriaii.* I, quo sorá grlllillcado, podendo onl cn-dói--".e. uom o abais.i assig-uado — iiicii-(iiíj Vfreira da .**•'. y.inm.

s.

pá rui'"/ liou um -*r:ii;-!uv «rranitlos ilnahpo/•Joa ineilicaineiil.\ nu tratJiiuciito

í'. Ss publii

j 39

uma calca o coloto do casimira•i sob inudida com bonsoliosiimonto acabados; o

¦VL.VH.M

Venilii ili* «mi liiipnvlnlllo cutolielo*clineiit» uurleolninicipio o niluado oiu um dos mais proilnctivns a — Aerua

um im)

O antigo proprietário do Cafó Qlaciorciuiliuiia com o seu ollicio «lo fabricarsorvetes; é o mosmo quo fazia Iodas assemanas o sorviço do fallecido (.ondo doMesquita; proinulto dar trabalho bom ocmn Ioda a limpi-aa; remidos á rua(ionçalvos Hias u. lll, corredor.

Nesto•UMU! IiiiVormolba —vondo-so uni importanto os*tiiboiocimunln a«rricola do cultura de calo,inu inpreliendo nina ároa do lll l'l ai-oiieii-cs du torra roxa dn siiperinr quali-dade, .'inu 70.ÍKHI pés do ealeinios lor*niados, sondo U.mMi podados, do ÜO annos,c. riC.imii do 11, 10, '•' o s annns, bem for-inid"s o iii-tunlnintilo com boa cai'(-a doriuctiispendimlin. Tem malliis puni plan-l:\„i\,i du ie-ual quaiilidado nni torrenosainda mollii.ic... 1'iutii.*, fuebados, moradasdo casas, Inibas, paiol, monjolo*', moinho,torreiros rc*riilai*ea. O molivo da venda naudooagriidará. Tara mais iulurmaijôos, como Br. Kstaiiisláodo Asamiipçilu 1'aclioco,nesla cidade, (pio por obséquio se pre-stará.

8. CarlosISS8.

bfu ii. f)2( i'Ci'0sortimento do sal

.ricos du Ilr. Naurys os mais afaiiiadoiIas niuloslias, Ci 1resulta.' do nioiti-dia is 3 horus puloS

I.BACH&RKL IPiCIIL1 LECCIONA

-Iodem as matcrlurf »lt> om**S Cartas no oscriptorio .bula i/, daeçãu.2 RESIDÊNCIA E!W NITHEROY

ij

1'inlial, 17 do Janoiro da('

iiMBMMf_«__Ba_wB*«BiaBa»ffflB taagSMMaat^sa^íSi^sSsE£^i->smsâss!*ssss^ss^,B

: AoDfovatlo pela Janta d'Hyg

'mi"

fABA Mil BE ROlin CHIS E PIlIAfflílCOSLIMA, UARGREAVES & C.

si! flíANClSCii VlK'1't'S precisar com sou tio o Sr. l-Vancisou toe-oii.uno/,,nalii.alduviiaMajoi*.a

(jironda, na pvov.inciit de Üiuons, paiil, dos do

'família ; rua da l'rau.lia

I ' f\ SU's Utalar= lh., Paloi

AS lílIjIIKTKS trocados da gr-miU. lo-1 Itoria om favor da educava., do ng«-^sdacidoi.ia Isabel eiiiVniain.";;;:,a saber: dous nioios la.lU.l o ¦.-•'-' 1»toneoii an Sr. roncnte-corono l*n nciscoÀ òxa dre Perreira Mendes, do D.auiai •

i,"iiniviucia do Matto (iiossoj ...nu-òiro n.2*2.72f, porliineo no Br. «*; »

Morei,-,*, Serra ; o <lous quartos . . 7o-21 !)M ao Sr. Manool Joso Moieir.i il.iSilva, ambos os senhores ila mosnín pio-vincia.

ieuo áo Rio-do-Janoito.

§95 RUA NOVA 9

leve visiiar esla casa.

RIJik SETE Iil! SCTEMQ ¦í-i/*

Par-so por modida unia i'.al«;a do supe-rimos o iiiodnrnoi brins do coros íjaran-lidas; só «. 1'eiliu vale cstii diiilioiro. Orespeitavnl pnblico deve aproveitai'.

3§ RÜA SETE Iil! SETEMBRO 39

AiroiiNO noroulnno diéll,liiiu,niininiillicr o llllion |iiii'iiii|i,i»i uuunc*ir) mnl uo» i* «Ofi dl* *,,-u pi-i-nililo

— lio i- imi i*«plrltual liKUCiil.An»fl.ftv. tlK I.ít].1, ,|*,i!* Iiii IIi-iim Ni-rviiioilp i*liimiil-o il Nl. niitiiiiilo o corpoAs lt imiTiH ,1» lucile ili* iio.it*. do cum»n, .".."> dn run llnriio dc l(!i|in;;l|,i-pitrit o veiultorlo dc .-'í. I niuclwooXavIoi* : cH|tcrtiii<In o pirdom» obuo-ipili <le oiiconiiiniiUnrciu ulr niincllnuttlmn inormln.

I Q_gaaSMP_10pKl_qBi r-im*m**^»tzt*»:tr-r<tmu«a: ip-wmw» f,<n*

CARLOS SCNAARI). Carlota Vioirada Silva, ausonlo,

iaCarlos do Buckow Jupport, sua i's]iu*,,'io lllhoil, Snul Severiuo da Silva,

sua osposa o lilhos, Joilo Bovorlno daSilva o nua mullior, Itodolpho Severiuoda Silva o José Sovorino da Silva, au-sunto,agr,'idúcnm coriliali.ienlu a ludas .-..'ipossoan (|tio «n dipiiavaiu acom] •inhui o.-4restos uiurtaoH du seu prezado «-ouro,cunhado o li«> Carlos Scliaar, l>o innnlhes rojçani o especial obséquio do assis-tirem il missa do sotimo dia, quu so ro-7..u*á na igrujoi do S. I^tamiisoo Jn |'aulabojo 1 do Povoroiro, il-t '.) boras, polo quudesdo já so confessam siminiaiiiento gra-los.iaa^-j*T**a_g_&_a_Kgra

Servülo DouradoB Taiíir.o Pereira l.oito, Alfroilo

•»BJI),itirii«l'i Leito, Maria LeopoldinaS Huiirailn o n capilão Mariano do An-Adiado, parontos do Sorvulo noiirado,

fallocido a '20 do corronto na Itabili, mau-«buu rezar unia missa por sua alma naigroja do Sanla Rita, Imjo 1" do.•'*'¦-voniiio, ás 8 1/2 lioras; p.*»i*rt,..--««*>lBtii*om.1 oalo aclo do rcligi.1** o caridade con-vidain «eus .luiigns e ns do fallocido, puloque anii-ipa." "oua agradocinienlos.

¦«j«tasiTcaB^<*wnioi«Jr«r.»s«^^

Capilão i!c líai|iila Ganiliilu Josó tle Vicloria« I). Antonia Augusta Ornollas do

BB)Viclorin, sua Iliba o .eus nelo.i par*H ticlpam aos seus parentes o ás pos-Jj. soas do sua amisado, quo o seu pro

sado esposo, pae o avô, o capitilo de fra-j-atil Cândido José do Vicloria fallcicuuli.uileiii, n quo o seu ontorrainoiito lorálogar bojo, ás I l,- horas da lardo, nocomltorio do S. Joilo llaptista, saliiudn ocorpo do sua rosidonoia, á rua llainbinaii. 40 li, Botafogo.ntafnwrrmm*^*f»^

.1ÍI.1MMj.itiriano I'oriiainles Lopes, sous

Islilho*. e gonros agraducom ás pessoasipiu acompaiiliarnin os restos uioiljinsIo sua «omprn chorada esposa, mãi o

sogra, u rogam-lhos o caridoso obséquiodu assistiram á missa do soliniu dia, quepnr aua alma será nv/.aila sexta-feira ,'lilnPevoreiro, na igroja matriz, desta froguo-nia, coufussaiido-so desdo já agradeci-tios.i x*rt'-^íiKji*arww?«wf^^

D. \;ere(!i.'Biiili!iL'liiiilc01i\iíiriia Ixidoro do Olivoira, Alfredo do Oli-

««•.voira u João A. Moutouogro o nuaS mullior niandain rojar uma missa porü alma do sua cunhada 1). Voredbuia

do Olivoira, lallucida um Pouso Alio,liujii 1 du Povoniiro, nu igroja du Sa-criimento, ás 'J horas.

¦ ._,j_tr..ve_ ¦srLvrri»j^xfs%.vpc^*^viiaik'imtva!ia/s^rm^

n%

Supprimo a Copahiba, as Gutoeoas e asInjecções. Cvirn em 48 horas todo c qualquer corri-monto. E'da maior efficacia nas affecçõijs*da*bexiga,torna as urinas claras por mais turvai*)..quo sejuo.'

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fuiidiictt-.¦Imi,Io lliiil,ir ,i num

_P _A_ ___ __í. I Cí _íí_.

183 a 189 Praia Formosa 183 a 189

120 RÜA GENERAL GAMARA- 120

ÜM onsronlioii'0 mecânico, inglo*/., «pie

tnmbomontoudododosenlio.ounotointido ciando «-.iporiucia çom machinas dotodas as qualidades, assim como lambementendo du toda a fab,ica,;ao de usmaareatntardaide, ultimninonto ostovo na li I ado Oisiii oiK-arrosado dc um onpenlio,precisa omprogai-so em um ongonlio, si-oita-so a pouco salário,, n condlifilo do

ter poreonlagom nos lucros; pode apre-sentar Imãs iceoinmendaifoou - A- »• •*/•— 68 II, rua dos Ourives..

KnIii fulirlrn qui* cil» 111111111:1111 cmn loduu un iiiellinniniculoM mo-dcriiPH c uchn-*o moIi linmcilialn llncnliMitrào dn HiiMiirctnrl.i Kornl dcJijKit in-, |tl-0|ini*a tinio» un [trodiicluH pluiriimpciillcoM com » Itinloi' e«¦nero <' |ii'Oni|ilid»o. Coiividaiu-Np o» Krn„„ . iIi-osiuInIun c> pbiii-iuni-riilicoH,lauto dn cdrlo coimi da» |ir»víucliiH, 11 viHilurciuo depoMilo cciainliiHreiiioh prodliclOM diluiu rnliplcu, que ho vendem por pree»'. muiloCIU gernl mnis hulIoadON que oh "Imitiu «'h pHli'nn«eli'0*t.

i'»zuu)ei.*i v

XUiUlBY-CfiEKA ó o mais onorgicoespecifico para as

niuíõVtias ptilnionaroB. boposiln ua ruados Ourives 11*. 113. üioparia do AraujoPlllililS & <J,

1, dt**-un, rrlndo; lnfoi*iiiii*»cimi i-Hcrliilorli, ilcHlll rolliii.

Ii. -TiíOiWfi&IB^ÍSuccessni* Je L, Siimiicl & i.

h IUJA 1)0 SACllAMIiiNTO 4Tendo ilo fazor leilà i nu dia li do cor-

ronlo d'.s penhuros que so acham vencidos,rn(ra aos Srs. miiliiarios balam de ro*formar ou rosgatar suas cauloias, alim douão serem vendidos. ('

l*>'S*i©^'íSf?^!g15t*^^_iiS_M

D.iribr.is, ompidoiu, o/.oiia, iilcoras.ele, ciiram-so rápida o radicalnionto como cnsiienli) di* l.i,i'jiiii, lloli-à» <*¦ivHioim. -1>'. 1'iinlu do Froilas, dopo-silariu, rua «lus Ourives n. *'l*2 A.

COIill-CBEAlIilo pliarniacoiilico..laiivri.t, oxprassaniouli:doslinado ao loucador das aonhoras, pololáfiUO; na drogaria JANVH01', rua daQuitanda n. :ió.

JARDINEIR0Uni nioi.u francoü, hortoli

cheirailo i-,i dias de IJucnoicollocar-so em qualquerefirto, Cartas a II. L. no ufolha.

oe jardineiro,• Ayres, deseja.'hacarii destac.riptorio desta

Proeisa-so com .liiHldí para iioif/Jeii; dovanta^oin li «ii-ando futuro ; por molivosprofiiro-so bra/.iloiiii; iiifuiiiui-so na ruaParira do S. Joaquim n, 99. {•

JJ TJinn ren|ieltiivel uriiíioru, ro* oí. U coiitomoiito chogada, avisa aos Qy Srs.pais do familia qno sopropüo a ©•^ loccionav piano o canto, om sua rosi- yy doiioia i rua Uual CSraiidoza ll. 01, NI"j

(Uolafogo) ou cm casas partioula- vV íes; liara informações mu casa ilun vv Srs. Joilo Josó dos Heis h 0-, rua \N Primoiro do Março n. GO o fran- A/, cisco Caslcllõo-i, rua do Ouvidor yQn, lll. (- Qtf,'-*r,*-yNy\>'^^

Vi Largo ilo Rosário üi

Faz-so sob niediil.i cada uma calça dosuperior brim branco do linlio (marcaSilva llrapa) obra muilo bem acabada,irarantii.du-se uão só a qualidade da lá-«¦iiila como a perfeição do Irabalho. Orcspciiavol publico devo visitar esla casa.

RIJA SETE IÍIÍU 39. JlllfVenilo-so.imia, de rcao*

^•íio, «hi -S cyliiulros, «mmIkOii-íello estudo «lti con*Horvti^ãn, t.eiulo sorvlilojnjieim*-*. i3oz«- mei-.CB.

/«_« nincliiiiu» <ü«if*tat> ny»*lonia, j*i-<v3n-ii»N pur» j<n--u:»«*s <íi» gt*aildc extrai**vão, |>«<i «* iu trabalhai*«-oin *«, ii, S oi» 1 inargeu-«lor.

Pnrn vor o tratai*, aoosrrintorloifO i*.\S'A.

Unica :«íí<*ik-.!» «>«>m rolo-glow d<i alsíilic.ra <lo ouroo. prata iIiih ft»l>plc«ntcnA. l*.A!*f«lü*J& FIL-HO» <leGlashtittc.

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d O uso quotidiano doSüiir-Oon.tllViclo dos BB, PP. Benedlo-tino»,eom dose üe alitumas cotiascom atfua, preveni e cura a carie ilnsdoutos, oiiiuranqiiocons.rurlali) con*'do o .ornando as gorglvas porfol*|lamente sadias. ''

«i Prestamos um vordadoiro ser*viço, assitínalaiido aus nossos lei*tores esle aullj?o o utlllsslmo pre*parado, o melBor curativo c onnico presorvativo contra as

i Aírocçõoo dentarlaa.»CtSlDl IOI WH M »07 CCPIIIM ^no Hu-ruorle, 3

Agente Geral: OCtiuIN BPRDEAUX-lolii-19 em tcníís aj fcoas PerfamwiaSj Plitrnttoltt

e Draisri».

DBBCOi—IA*» ab m*.u*zsnc3».çõizB

Talai»mui. MSSrSmUM* *»»0.54.» f *»*».f «lo-<io^anolrw.

IPorluttue«—A. I*'. dos Kuis.«•'i-iim-i*/.—J. M. do Souza Macbado,InitlM!—,J, Leal do Vasconcollos.-tllriuiio—j. Silli^'.1iii,i,*üi"i|ilii» <* UlMloriii ilo s:i-n/.ll

-José Vallo*tieoiírnphln—Josó Vallo.Pllllo.unphln—Dl*. ,Iosé do Giios.tlinlorin—Josó Valle.ílnlIirninlIruK—Joilo Naz.ivulb.tli*ri-*«iln> lliu-»!- «' topii(fi*nplilc*ii—>

Jiuié Lima.IlHcilpliirícuo mcrcanlU—A, l,a*

dollia.As aulas fiinccioiiani das II lioras as 4

« das 0 lioras da tarde ás Hl ila i.ioito.

por nm croisé ou fraque, calça o coletedc (liuf-mial de lã o seda, fazonda mo-dormi, tbitos sob inodida, forrados do mo-nuó-sotini n casoados á frunco/.a, O ro-spoitavel publico deve doproforuiioiacom*prar nesla casa, unica «pio nosta cortomais vautncons olliiroco om preços o ouiperfeição de trabalho,

39 M*

INJECQAO deGRlMAULTaC9com o MATICO

IffiouJi peta Ju.li iltll* jitu»«!' lli(*d'-Ji«iir»Preparada com as I

folhas du Matico iloPeru, que são popu-lares para a cura ila!blotinun-hngia, estaiujccijilo adqulrio cm Ipouco tempo .unia ]reputaçJo universal,sumlo intoiramenteiunITensiva pnr con-ter apenas vesligios

du sues adstringentes, que seencontrão em quantidade em Ioutras do mesmo gênero. Kmpoucos dias ella supprimo ]os i-orrimentos mais rebeldese dolorosos. |Deposito emParis,8,rnoVivlc*nno

APÓLICES PERDIDASPorilorain-so duas apolicos, da divida

publica nacional do ns. 8 821 o 8.32a da1'sério do valor do 5004 cada unia dojuro do 5 •;.. Uio, fi do Janeiro do 1888. (

5010dada uni torno prelo do .inpori.ir panno

Súdaii, sendo com 1'raipio ou croisô, úvontado do comprador, foilo sob medida,forrado do nicrinó-setim o cascado á fran-cena. O respeitável publico dovo visitarosta casa, a unica nesta corte que maisvantagens nIVoroco om preços, om boa«pialiilado do faz.oi.vlus o soriodado cmseus I ratos.

39 RITA SETE DE SKTBMBR-

i/í;jIS3Il!ll*íí<*M <$'¦ B,'<k»*«!!J-

Uíuit<!*ii>,'i-í*itÍ!6t:-'5i-.!*â*lS«i.*H*i>.íiilil1',-iSi, «El*! jKHjl.--'., (ÍVH*1*.H oitl»j«i'<-í.«iiH ilt* ís.iiiíiHi:» ãE-iin tU, Ouviílo»* il. 5tK,<lc<-lno'3»«> njin'* nsail» tí******v»»«ii -voiiciilo Ils-llll í>*».»*vencei-, |j»nil<» ii«hhIsi jicji-<•» como l"ói-.*i iS'i'EC;i, po-i*êi« «e iiltííiioiii.iiitfi,"*1""*40credor queira apii-osoii-lm* »ua «-oiilíii <i|i><- Hí-i-.-»lUlt?!» ãlllllH'<lã*!-'l-'-«*<,'-,,*<'-

ltio tii*. .íai?«*i:-«it>, StJ <lo.lanoii-o «Ho I»8»-<5IUI-"»a,^S6/^!í'j!?* tSk. ««^•Jlli.EíS-NANDO.

"SABONETES MEDiCiÉTOSOS

do ortlMAÜlT e O.SABONETE SULFUR0SO, contra as

borbulhas, as manchas o as di-vcrsascrupçAes (jue se iiiaulfeslüona pelle.

8AB0NETE SUIFUR0-ALCALINO, cha-mado sabonete do IKlinertck,contra a snrna, a ílilfto, malhasescamosas o npttvrtase do courocaUelludo.

SABONETE da AL0ATRA0 da NORUEGAompregado nos mesmos casosquu o iirccodonto.

SABUNETE BE ACID0 PIIEIIICO.presôr-vativo o anllepldcmico.

SABONETE DE ALCATRA*0 COM B0RAXcontra as allccçDiis çulaueas.cliroDlcas ou ligoiras, croatas deleite, dartros.-oczema.

nopiito en PARIS,, f, ra» rwliwi*

18100cada unia caixa oonionio meia dúzia dosuporioros o modernas camisas do linliocoin poito plaslron paia lii.iuens; ú degraça: ó fazonda ipio sn vendia u 7o4—_ópara saldar. '• rospeilavol publico uãodevo pordor osta oeeasião.

39 RUA SETE DE SETEMBRO 39

QUJTIS DA BÃHRã BiiHSROs abaixo assignados, sócios coinpoiion-

los ila tinna social do Luiz José UlilitlstaGuimarães & O.,ostabolocidos nosto logar,doi-laiaiii ipio até osta data julgam nadadever a possua alguma, quer por letras,endossos OU titulos do ipialipier ospocio,tanlo a esla praça como f.ira delia, rpierda lirnia social on individual ; so alguoinse julgar seu credor niieira aproaontarsuas coutas no logar do sua rosidoncia(pie, sondo leffaos, sortto iuimediataiuciito''''(Jualis da Uarra Mansa, lll do Janoirodo 1888 — Luiz José llaptista Guvna-riles — Leopoldo Marques da Motta Gui-marães. *•'

THEATRO SAin-ANH»

»00 RS.Cuiiiprani-so caixas vasias do pós do

lvrio Plocontlho, doJ. W. Catnouro; narua dos Ourivo» n. 1'J'J. I

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BMPIUü/jA DO ARTISTA UELIjEU

m iac <9_»**or _B3Quarta-feira 1" de Fevereiro

RECITA EXTRAORDINÁRIAUoprosonlar-so-lia a grando o apparatoa*

mágica em1 •irologp. II actos o 10 quadros

A PRINCEZAFLOR OE MAIO

por Eduardo Garrido o 3. A. doOlivoira, musica original do maestro bra-

zileiro Abdon Milanez

TOMA PAUTE TODA A «AIIASconarios, vostuarins, adereços, machi-

nismos,tramóias, bailados, mnrcliiis.trans-formaçios, ote, tudo novo o dosliunbraiito.

_luo-on*3cèno Ao wtluti Hollorcosir.çAnii ia 8 1/2

Soxta-íohra, iJ do Fovoroiró—t-repre-íontaçãi) da opora-coinica ora 3 actos

A.DAMA. DE ESPADAS ;Quarta-foira, 8 do Fovoroiro—Houòtici»

da aclrii Hcrmlnl».Trp.jiI-cTPaií — t- Ouvilor iii. OI o 65.

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