7
6'0" 5' 10" 5'8" 5'6" 5'4" 5'2" 5'0" 4'8" 4'6" '4" 4'2" 4'0" 3' S" 3'6" 3'4" 3'2" 3'0" 2"10" ' 2'8" 2'6" THOMSON REUTERS 2'4" 2'2" STJ00099458

5'0 - BDJur · 9 . UNICA E PSICOLOGIA CRIMINAL ~tre . profissionais de formação diversa, cada qual ,eu conhecimento específico e, ao mesmo tempo, Imo . com o o

  • Upload
    lydieu

  • View
    216

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

le Faria. Danie!le Oliveira. Ivié A. M. Lou reiro Gomes e Lu ciana Fel ix

DZ de Oliveira. Danielle Rondon Castro de Morais. Flávia Campos Marcelino

Coentro dos Sa ntos e Rodrigo Domiciano de Oliveira

laria Angélica Lei te. Samanta Fer nandes Silva e Victor Bonifácio

l iella Martins e Ka ren de Almeida Carneiro

Pereira

;ca Lucelia Carvalho de Sena

[ ael da Costa Bri to

Internacionais de Catalogação na Publicação (CI P) (Câmara Brasile ira do Livro, Sp, Brasil)

o Augusto de inologia clínica e psicologia cri m ina l I A lvino Augusto de Sá ; Carlos Vico Manas. - 4. ed. rev. e amp l. - São Pau lo: Editora

,s Tribunais, 20 14.

ogra(ia 978-85-203-5662-3

)mportamento c rimina l 2 . Cr imi no logia 3 . Dire ito pena l - Fi lo ­Psico logia c rimina l I. V i co Manas, Carlos . 11. T ít u lo .

CDU -343.95

logo sistem ático : 1. Crim ino logia clínica e p sicologia crimina l :

.95

6'0"

5' 10"

5'8"

5'6"

5'4"

5'2"

5'0"

4'8"

4'6"

'4"

4'2"

4'0"

3' S"

3'6"

3'4"

3'2"

3'0"

2"10"

'2'8"

2'6" THOMSON REUTERS

2'4"

2'2"

STJ00099458

CRIMINOLOGIA CLfNICA

E PSICOLOGIA CRIMINAL

ALVINO AUGUSTO DE SÁ

Prefácio CARLOS VICO MANAS

L" edição: 2007; 2." edição: 2010; 3." edição: 2013.

4." edição revista

~-­&::i ProView-INCWI VER5Ao anRONIcA DO UVRO

© desta edição [2014]

EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS bOA.

MARISA HARMS Diretora responsável

Rua do Bosque, 820 - Barra Funda Tel. 11 3613-8400 - Fax 11 3613-8450 CEP 01136-000 - São Paulo, SP, Brasil

TODOS os DIREITOS RESERVADOS. Proibida a reprodução total ou parcial , por qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, micro­fílmicos, fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos. Vedada a memorização elou a recuperação total ou parcial, bem como a inclusão de qualquer parte desta obra em qualquer sistema de processamento de dados. Essas proibições aplicam-se também às características gráficas da obra e à sua editoração. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal), com pena de prisão e mui­ta, conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts.

101 a 110 da lei 9.610, de 19.02.1998, lei dos Direitos Autorais) .

CENTRAL DE RELACIONAMENTO RT

(atendimento, em dias úteis, das 8 às 17 horas)

Tel. 0800-702-2433

e-mail deatendimentoaoconsumidor:[email protected]

Visite nosso site: www.rt.com.br

Impresso no Brasil [09-2014]

Profissional

Fechamento desta edição [19.09.2014]

SDrTORA Al'ILlADÂ

ISBN 978-85-203-5662-3

STJ00099458

9

UNICA E PSICOLOGIA CRIMINAL

~tre profissionais de formação diversa, cada qual ,eu conhecimento específico e, ao mesmo tempo, I . dmo com o o outro .

Imérito da interdisciplinaridade. Propicia a visão . estudo, contrapondo-se à insuficiente e incom­r tada do fenômeno .

ir o crime e a pena correspondente. Isto é pouco. :e analisar o conteúdo da conduta que o direito ninosa e investigar a pessoa que a praticou, tarefas complexas. É necessário discutir as estratégias

ial e as agruras do cárcere, normal destino da

ltos sobre os quais, com o costumeiro brilho, dis­transmitindo toda a sua experiência de professor .icólogo com nada menos do que três décadas de )enitenciário paulista.

10 a personificação deste seu trabalho. Profundo )logia, não abandona a busca do saber geral. No os, ensina e aprende, sempre com as características ;implicidade, a todos encantando, sem qualquer . advir de sua vasta cultura.

razões, incorporou-se definitivamente ao Instituto as Criminais - IBCCrim, entidade à qual dedica ~ outros objetivos estatutários, defende uma visão :iplinar das ciências criminais.

pero que esta obra represente para o leitor o mes­ia com o autor para mim significou , ou seja, um zontes.

CARLOS VICO MANAS

Desembargador do TJSP

SUMÁRIO

NOTA DO AUTOR À 4" EDIÇÃO ... ... ....... ....... ........ .......... ..... .. .. .. ........ ...

PREFÁCIO À 1." EDIÇÃO - CARLOS VICO MANAS.... ...... .. .... .. ..... .. .... . 11

INTRODUÇÃO ........ ... .. ..... ... .... .... .. ............ ..... .... ... ... .......... .... .. .... ... .. ...... 19

1. RAZÕES E PERSPECTIVAS DA VIOLÊNCIA E DA CRIMINALIDA­DE: UMA ANÁLISE SOB O ENFOQUE DA CRIMINOLOGIA CLÍNI­CA. ..... ... ........... ...... ........... ... .. ......................... ......... ... .... ............ ... ...... 25

Introdução ........................ ... .. .. .... .. ...................... .... ........... ................. 25

1.1 A violência na história bíblica do homem e no mito de Édipo... 25

1.2 Os dois grandes dilemas do homem .. .. .... .. .... .. ............. .... .. ....... .. 30

1.3 A violência fundamental............. .. ...... .. .. .. .... ............................... 34

1.3.1 O conceito e a dinâmica da violência fundamental.. ..... .. 34

1.3.2 A integraçãO da violência fundamental pela libido (amor) no seio da família.......................... .. .. .. .. ... ........................ 38

1.3.3 As formas de manifestação da violência fundamental..... 41

1.4 As perspectivas da violência........................... ..... .... .... ................ 46

ConcIusão. ........... ... .. ............................................ .... ... .. .. .. .... .. ....... .. ... 52

Referências bibliográficas .... .. .. ................ ....... .. .. ..... ...... .. .... .. ... ...... .. .. . 55

2. CONCEPÇÃO DE CRIME COMO EXPRESSÃO DE UMA HISTÓRIA DE CONFLITOS: IMPLICAÇÕES NA REINTEGRAÇÃO SOCIAL DOS CONDENADOS À PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE ............ . 58

Introdução ............................................ .. .. ... .. ...................... .. ........... .. . 58

2.1 Considerações teóricas sobre o conflito e sobre sua associação com a conduta criminosa ............ ............... .... ... .......................... 59

2.2 Implicações nas estratégias de execução penal e de reintegração social ... ........................................... ... .... ............... ........................ 62

STJ00099458

14 I CRIMI NOLOGIA CLÍN ICA E PSICOLOGIA CRIMI NAL

Conclusão.. .... .. . .... ........ ..... .... ... .... ... .. ... ........ .... .... ..... .. ........ ...... .... .. .... 68

Referências bibliográficas .......... .. ... .. .... ... .. ... .. ..... ... .. .. .. ... ...... ..... ......... 69

3. PRIVAÇÃO EMOCIONAL E DELlNQUÊNCIA.. ...... .... ....... .... ..... ...... 71

Introdução ....................... .... ... ........ ... ........ .. ....... ..... ... ... ... .............. ..... 71

3.1 Primeira parte. Considerações teóricas sobre a relação entre pri­vação emocional e delinquência .. .. .......... .. ....... ......... ... .... ...... ..... 73

3.1.1 Alguns aspectos da men te infantil ... .... .. .. ...... ......... .. .. ..... 73

3.1.1.1 Amor e ódio .. .. .............. ... .. ..... ...... ..... .. ........ .. ... 73

3.1.1.2 A agressividade .. ... ... .... .. .. .... ..... ......... .... .... .. ..... 74

3.1.1.3 A "confiabilidade" do lar.......... ............ ............. 76

3.1.2 Sentimento de culpa e capacidade de envolvimento .. .. ... 77

3.1.2.1 Conceitos.. .. .. .. .... .............. ... ......... .. ........... ....... 77

3.1.2.2 Origem e desenvolvimento da capacidade de envolvimento ... .. .. .. ... ... .. .. ...... ..... .... ... .... .. .. .. ..... 78

3.1.2.3 Capacidade construtiva ...... .. .... ... .... ... .... ...... .... . 79

3.1.3 Privação emocional.. ...... .. ... ......... .. .. .. ........... .... .. ... .. .... .. .. 81

3.1.3.1 Natureza da privação ..... ..... ............ ... .. ... .... .. .... 81

3.1.3 .2 Consequências da privação ...... .... .. ... ........ .. .. .... 83

3.1.4 A delinquência ...... .. ...... .. ... ...... .. .. ......... ......... ........... .. ..... 86

3.1.4.1 Algumas possíveis "vias de solução" da priva­ção emocional ...... ..... ....... ........ ... .. ........ ...... .. ... . 86

3.1.4.2 A delinquência como "via de solUÇão" da priva­ção emocional.... ... ... .. .... ............. .. .. .. .. . .... ... ...... 89

3.2 Segunda parte . Prevenção da delinquência infanto-juveniL ..... 90

3.2.1 Natureza da prevenção ........ .. ........... ...... ................ ...... .. .. 90

3.2.2 Níveis de prevenção ............ ........... ......... ... .. .. .... .. ....... .. ... 91

3.2.3 Priorização de programas desenvolvidos na comunida­de.... .. .. .... .... ........... .... .... ..... ... .. .......... .. .. .......... ... .. .... .. ... .. 94

3.2.4 Programas de assistência às famílias.... ......... .... ............. .. 98

3.2.5 Traçando algumas metas .. ... ......... ........ ......... .. .. .......... ..... 101

3.2.5.1 Incentivar a reflexão e a reelaboração da escala de valores ...... .. ....... .. ......... ..... .. ... ... .. .... ............. 101

3.2.5 .2 Incentivar no adolescente sua "fala " e sua par­ticipação na construção social .... ... .. ..... .. .......... 104

STJ00099458

,

'

CLiNICA E PSICOLOGIA CRIMINAL

68

gráficas ...... ............ ..... ... ...... .. ..... .... ...... .... .... ...... ... . . 69

ClONAL E DELINQUÊNClA .. .. .. .. .. .... .. .. .. .......... .. . . 71

71

'te. Considerações teóricas sobre a relação entre pri­mai e delinquência ........ .. ...... .... .. .. ....................... .. . 73

lS aspectos da mente infantil .. .. .... ......... ....... .... .. .. .. . 73

1 Amor e ódio .... .............. .. ..... .. .... .................... . .. 73

2 A agressividade ......... ...... .. .. ..... .. ... .. ... .. .... .. .. .. .. . 74

3 A "confiabilidade" do lar. .... ...... .. .............. .... .. .. 76

rento de culpa e capacidade de envolvimento ...... . 77

Conceitos ... ... ..... .... ... .... .... .. ....... ........ ... ...... ..... . 77

!2 Origem e desenvolvimento da capacidade de I envolvimento .. ............ ..... .. ......... .. .. ....... ...... ... . . 78

B Capacidade construtiva .... ... .. .... .. .... .. .. .......... .. .. 79

~o emocional .... .. ......... .. ............. .... ...... .... .. ..... .. ..... 81 I ~ Natureza da privação ...... .. .. ....... ... .. .... .. ... .. .... ... 81

!2 Consequências da privação .. .. .. .... .. .. ..... ..... .. .. .. . 83

Inquência ....... .. ... .. .. .... .... ... .. ... ... .... .... .. ... .... .. ... ........ 86

!l Algumas possíveis "vias de solução" da priva­ção emocional .... .. .............. .. .... .. ...... .. ...... .... .... . 86

2. A delinquência como "via de solução" da priva­ção emocional ...... .. .. .. .. .. .. .... .... .. .. .... .. .. .... ...... .. . 89

.e. Prevenção da delinquência infanto-juvenil.... .. .. 90

bza da prevenção ...... .. .................. .. ........ .. .. .. .... ...... . 90

, de prevenção .... .... .... .................. ........ .. .... .. ........... 91

tação de programas desenvolvidos na comunida­

94

tmas de assistência às famílias ... .. ... ... .. ... .. .... ... .. .... . 98

Ido algumas metas .. ...... .. ............. .. .. .... .. ...... .... ..... .. lOI

Incentivar a reflexão e a reelaboração da escala de valores .... ................ .... ............ .. ...... ... .. ......... 101

Incentivar no adolescente sua "fala " e sua par­ticipação na construção social ...... ... .. ....... .. ...... 104

SUMÁRI O I 15

3.2.5 .3 Orientar e motivar o adolescente para a cons­trução de seu futuro .... .................... .......... .. .... .. 108

Conclusão............... .. .. .. ... .. .... ......... ... .... .... ... ......... .. ..... .. .... ... ..... ... ...... 109

Referências bibliográficas.. .. .. ..... ...... .. .. .. .. .. ... ......... .. ... ............... .. .. ... .. 1. 13

4. PRISIONIZAÇÃO: UM DILEMA PARA O CÃRCERE E UM DESA­FIO PARA A COMUNlDADE .......... .. ................... ...... .... .. .... .. .. .. .... .. .. . 116

Introdução .... .... ... .... .... .......... .. .. .. .... ... .... ... ... .... ..... .... .. ..... ....... .. ... .. .. .. . 116

4 .1 O fen ômeno da prisionização e alguns de seus efeitos .. .. ..... ....... 118

4.2 A participação da sociedade no processo de reintegração social do preso ....... ......... ..... .. .. .............. .... .... .. ..... .............. ......... ...... .... 121

4 .2.1 Empenho das Comissões Técnicas de Classificação na promoção de uma integração cárcere-sociedade.. ....... ... .. 123

4 .2.2 Implantação e dinamização dos Conselhos de Comuni­dade. ...... .... ......... ....... .... .... .. ..... .. .. ....... .. ............ .. .. .. ........ . 123

4 .2.3 Programas de informações e debates .... .. .. .. .............. .. .... . 124

4 .2.4 Programas de reencontro e reconciliação preso-vítima­-sociedade ......... ... .... .. ... ... ... ..... .......... .. .. .... ... .. .......... .. ..... 124

4 .2.5 Participação do preso na prestação de serviços à comu­nidade .. .. ..... .... .. .. .................. .. ....... ... .......... ........... .. ........ 125

Conclusão .. ... .. .. .... ...... ....... ..... ..... ........ .... ... ..... .......... ....... .... ..... .. .. ... .. . 126

Referências bibliográficas ... ..... .. ..... ... .. .... ... .... .... ..................... .. .. .... ... . 126

5. ARQUITETURA CARCERÁRIA E TRATAMENTO PENAL............ .. 128

Introdução .. ... ... ..... .... ..... ... ... ..... ... ............... .... .. ... ... .. .... ... .. .... .. ........... 128

5.1 Espaço e tempo: duas dimensões da arquitetura e da personali­dade ..... .... ... ....... ... .................... ............. .. ........ .... ...... ..... ......... .... 129

5.1.1 Pressupostos teóricos .. .... ...................... ...... .. .. .. .. ...... ....... 129

5.1.2 A relação simbiótica entre o preso e a edificação carcerá­ria ....... ... ... ... ....... ........ ... .... .... .. ........... ...... .. ..... ... .. .. ... .... .. . 132

5.2 O humanismo na arquitetura ...... .... .... .... ........ ... .. .. .... .... ....... ... ... 132

5.2.1 O postulado do humanismo .. .............. ....... .. ......... .......... 132

5.2.2 Alguns significados humanísticos............ .. ...... .. .... .. ........ 133

5.2.3 Aplicações do humanismo à arquitetura carcerária .. .. .... . 135

5.3 Edificação carcerária e a modelagem psíquica ............ .. .... .. .. .... ... 137

STJ00099458

16 C RIMI NOLOGIA CLi NICA E PSICOLOGIA CRIMINAL I 5.3.1 As barreiras .......... ... ..... ...... .... .... ..... ... ... .. .. .. .. ... ............. ... 137

5.3.2 Segurança e disciplina versus individualização de trata­mento ............... ... ....... ...... ..... .. ............. .. ....... ... .......... ...... 139

5.4 Depoimentos de agentes penitenciários e de presos sobre a edi­ficação carcerária ..................... ... ... ... ..... ...... .. .. .. ... ............ .. .... ..... 142

5.4.1 Depoimentos dos presos ..... .... .. ... .. .... .... ........ .. ... .. ...... ..... 142

5.4.2 Depoimentos dos agentes penitenciários.. .. .. ............ .. .. ... 144

Conclusão ........... ............................... .. .... .. .. .. ... ... .. .......... ........ ... .. ... .... 146

Referências bibliográficas .............. .... .... .. ..... , ..... ..... .. ... .. .. .. .. .. ... ..... .. .. , 146

6. ALGUMAS PONDERAÇÕES ACERCA DA REINTEGRAÇÃO SO­CIAL DOS CONDENADOS À PENA PRIVATlVA DE LIBERDADE.. .. 148

Introdução .. .......................... .. .. ........... .. ..... .. .... .. ......... .. .... .... ...... .... .... 148

6.1 Reintegração social : para quê? .... ..... .. ............... .. .. .. ..... ........... .... 153

6.2 Em busca de uma visão transcendente dos atores da reintegra­ção social ..................... ....... ... ..... ..... ... ...... .. ...... .. .... ..... .. ... ... .... .... 161

6.2.1 O compromisso da Criminologia com a visão dos gran­des valores do homem ............ .. ..... ... ... ... .... .... .. ............ ... 162

6.2.2 Superação das categorias bipolares: condição para um conhecimento profundo do homem ........................ .. ... .. . 165

6.3 Reintegração social centrada na relação entre seus atores..... .. .... 170

6.3.1 Reintegração social: uma mudança de enfoque .......... .. ... 170

6.3.2 A participação de voluntários no trabalho penitenciário. 174

Conclusão .... ... ....... ... ............ .. .......... .. ..... .. .................................... .. .... 176

Referências bibliográficas ....... .. .... .. .. ........................ ........ ............ .. ..... 177

7. TRANSDlSCIPLlNARIDADE E RESPONSABILIDADE DA ACADE­MIA NA QUESTÃO PENITENCIÁRIA ............................ .... ...... ......... 179

IntroduçãO ..... .... ... ...... .......... ......... ........... ................. .. .... ...... .............. 179

7.1 Da linearidade à transdisciplinaridade ........ .. .............................. 180

7.2 Conceitos de interdisciplinaridade e de transdisciplinaridade.... 183

7.2.1 Conceito de interdisciplinaridade .. ........... .... .. ... .... .......... 183

7.2 .2 Conceito de transdisciplinaridade ........... .. .... .. .......... " .... 185

7.3 O compromisso da Academia na questão penitenciária .............. 187

7.4 A exigência da transdisciplinaridade na abordagem da questão penitenciária ....... ... ...... .. ..... .. .. .................. ...... .. ....................... .... 193

STJ00099458

CLiNICA E PSICOLOGIA CRIMINAL

rreiras ........ ............. .............................. ....... ... .. .. .... . 137

ança e disciplina verSlts individualização de trata­). ................................................................. ... ... ....... 139

; de agentes penitenciários e de presos sobre a edi­:ária .. ...... ............... .... ........................... ....... ..... ... .. .. 142

mentos dos presos ................................................. . 142

,mentos dos agentes penitenciários ............ .. .......... . 144

146

gráficas....... ........................................ .................. ... 146

)ERAÇÕES ACERCA DA REINTEGRAÇÃO SO­ENADOS À PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE.... 148

148

social: para quê? ................................................... . 153

uma visão transcendente dos atores da reintegra­161

hpromisso da Criminologia com a visão dos gran­11ores do homem ........ .. ...... .. ...... .. ........ .. .. .. ............ . 162

~ção das categorias bipolares: condição para um lcimento profundo do homem .... .. .... ..... .... ..... ...... .. 165

social centrada na relação entre seus atores .......... . 170

tgração social: uma mudança de enfoque .............. . 170

icipação de voluntários no trabalho penitenciário. 174

176

~ráficas .... ....... ............. .... .. ........... .. ..... ... ........ ......... 177

rARlDADE E RESPONSABlLIDADE DA ACADE­I • O PENITENCIARIA .......... .. ....... .. ... ..... .... .. ............ 179

179

'e à transdisciplinaridade .............. .. ........ .. ............ .. 180

interdisciplinaridade e de lransdisciplinaridade .. .. 183

ilO de interdisciplinaridade .................................. .. 183

j to de transdisciplinaridade .......................... .. .... .. . 185

iSo da Academia na questão penitenciária ............ .. 187

la transdisciplinaridade na abordagem da questão 193

SUMÁRIO I 17

7.5. GDUCC: uma experiência gratificante de diálogo entre a Acade­mia e o Cárcere...................................................... .... .......... .. .... .. 194

Conclusão......................................... .......... .. ..... ....... .. .............. .. ...... ... 199

Referências bibliográficas ........................ ..,................. .. .......... ..... ... .. .. 200

8. AS AVALIAÇÕES TÉCNICAS DOS ENCARCERADOS .................. .. .. 202

Introdução ..................... ..... .... .. .... ... ..... .. .......... .. .................... ... ...... .. .. 202

8.1 Exame criminológico.... ... .... ....... .... .... ................. .... .. ...... .... ..... ... 206

8.1.1 A natureza do exame criminológico ........ .................... ... . 206

8.1.2 O exame criminológico de entrada.................................. 210

8.1.3 A inconsistência de algumas objeções levantadas contra o exame criminológico............................................... ..... . 213

8.1.4 Problemas e limites do exame criminológico do ponto de vista estritamente técnico .............................................. .. 217

8.2 Exame de personalidade ....... .. .. ................................................... 220

8.3 Parecer das Comissões Técnicas de Classificação ..................... .. 223

8.4 Sugestões de alterações ou de acomodações nas práticas peni­tenciárias, previstas na Lei de Execução Penal, referentes às Co­missões Técnicas de Classificação e às avaliações técnicas ......... 230

8.4.1 Proposta de realização de uma avaliaçào técnica interdis­ciplinar da conduta .. ........................................................ 230

8.4.2 Proposta de mudança no nome "Comissão Técnica de Classificação" - CTC para "Comissão Técnica Interdis­ciplinar" - CTI e de sistematização de suas [unções ....... 233

Conclusão ... ... ......................... .. .............................................. .. ..... .... .. 235

Referências bibliográficas .. ... ............ ............ ...................... ...... .. ...... .. . 237

OBRAS DO AUTOR ...... ...... .. .... .. .. .... .... .. .. ........ .. .. .. ... .. .. ..... ..... .... .. .. ..... .. .. 239

STJ00099458