5.3. Fichas-Resumo por Medida e Sub-Medida - dueceira.pt 2002-2006 Parte 4.pdf · históricas das localidades) e revitalização dos núcleos centrais das povoações com menor dimensão

Programa LEADER+ELOZ.Entre LOusã e Zêzere

Castanheira de PêraFigueiró dos VinhosLousãMiranda do CorvoPampilhosa da SerraPedrogão GrandeVila Nova de Poiares

151

5.3. Fichas-Resumo por Medida e Sub-Medida

MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: INVESTIMENTOS

SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURAS COLECTIVAS

CCCÓÓÓDDDIIIGGGOOO DDDAAA SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: 1.1

DDDEEESSSCCCRRRIIIÇÇÇÃÃÃOOO

Medida que visa estimular e apoiar, na generalidade, investimentos de vária ordem –

especificamente em infra-estruturas colectivas, de natureza produtiva e acções de

carácter material-, conducentes a uma mais-valia territorial e que se assumam como

alavanca do Modelo e Estratégia de Desenvolvimento preconizado no PDL- Plano de

Desenvolvimento Local.

A Sub-Medida -Investimentos em Infra-Estruturas Colectivas- perspectiva a dinamização,

apoio e reforço dos agentes colectivos locais, de natureza pública, dotando-os de

capacidade efectiva para o desenvolvimento dos seus objectivos em prol das

comunidades locais.

Para tal, a Sub-Medida permite o investimento em infra-estruturas visando criar,

beneficiar, preservar refuncionalizar e valorizar diferentes tipos de espaços físicos, vitais à

actuação destes agentes na sua acção a favor da melhoria da qualidade de vida das

populações.

OOOBBBJJJEEECCCTTTIIIVVVOOOSSS

Possibilitar o acesso a bens sociais, culturais e de lazer essenciais ao bem-estar e

qualidade de vida das populações

Potenciar o produto turístico Entre Lousã e Zêzere: “O Verde/ Azul”, “A Serra e o Rio”,

através da rentabilização sustentável dos recursos paisagísticos e hídricos.

Reutilizar/preservar o património histórico construído.

Criar métodos de travagem à construção desenfreada e incaracterística nas vilas-sede

de concelho e/ou valorizar os núcleos conferindo-lhes qualidade a todos os níveis.

Definir acções integradas de preservação e conservação da Serra da Lousã, enquanto

património natural protegido no âmbito da Rede Natura 2000.



152

Apoiar o desenvolvimento de projectos que introduzam as TIC- Tecnologias de

Informação e Comunicação.

TTT IIIPPPOOOLLLOOOGGGIIIAAA DDDEEE PPPRRROOOJJJEEECCCTTTOOOSSS

Observação Importante:

A título meramente identificativo apresentam-se algumas intenções de projectos e acções exemplicativas -apresentadas

por potenciais promotores- e que foram recepcionadas pelo GAL-Grupo de Acção Local durante o período de execução

do Programa LEADER/ELOZ.Entre LOusã e Zêzere e no período preparatório do Programa LEADER+ELOZ.Entre

LOusã e Zêzere.

As mesmas representam por tal, o portfólio de ideias eventualmente exequíveis no seio de cada Sub-Medida.

Iniciativas diversas visando a criação, beneficiação, adaptação ou valorização de infra-estruturas

de interesse económico, social, desportivo, cultural ou de lazer destinadas a servir a população

em geral ou uma parte específica dessa mesma população.

Incluem-se neste tipo de intervenção:

Qualificação, arranjos e alindamento de espaços públicos (centros urbanos, zonas

históricas das localidades) e revitalização dos núcleos centrais das povoações com menor

dimensão (adros, largos e praças das sedes de freguesia, aldeias e povoados);

Criação, ampliação ou manutenção de jardins e espaços verdes;

Criação, reabilitação ou revitalização de pontos e infra-estruturas de atracção turística

(viveiros de trutas, moinhos, parques de campismo piscinas naturais, campos de jogos e

parques de diversão infantil ou juvenil, circuitos de manutenção ou outro tipo de circuitos de

carácter inovador na região, miradouros, parques de merendas, cinemas ao ar-livre,

caminhos [pedonais, equestres e para bicicletas)], fontanários, coretos e locais de romaria,

sinalização informativa/turística não prevista noutros Programas, outro tipo de zonas de

lazer.

Recuperação de património industrial de valor arqueológico (exºs. fornos de telha e cal);

Criação de núcleos museológicos, museus e eco-museus (exºs. Museu Regional da

Floresta, Museu do Mel, Museu da Arqueologia Industrial, etc.);

Dinamização e qualificação de praias fluviais, bem como acções de limpeza, conservação e

valorização dos rios, ribeiras, açudes, pontões, levadas e respectivas margens ou espaços

envolventes;

Criação de acessibilidades físicas nas localidades e nas infra-estruturas de interesse



153

público visando permitir a livre circulação e acesso a todos os cidadãos (promoção do

conceito de “região solidária”)

Criação de espaços públicos que permitam o acesso a bens de natureza cultural,

recreativa, desportiva e de lazer com carácter inovador (instituto de estudos etnológicos,

núcleos locais de investigação, espaços de acesso a novas tecnologias, núcleo de pintura

serrana, “universidade do ambiente”, etc);

Criação e dinamização de parques temáticos;

Criação, refuncionalização ou dinamização de centros de artesanato, bibliotecas, museus e

outro tipo de infra-estruturas de natureza desconcentrada relativamente à vila-sede de

concelho;

Realização de iniciativas de índole diversa visando a requalificação e dinamização do

património rural (exº.s recuperação de lagares, casas degradadas de interesse público,

casas tradicionais da região – arquitectura xistosa, adaptação de escolas desactivadas para

Casas-Abrigo, alminhas de estrada, etc. );

Realização de acções infra-estruturais mobilizadoras da população;

Outras acções de carácter inovador, demonstrativo e transferível.

CCCLLLAAASSSSSSIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDOOO TTTIIIPPPOOO DDDEEE IIINNNTTTEEERRRVVVEEENNNÇÇÇÃÃÃOOO

1306 - Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património rural

171 - Investimentos corpóreos (centros de acolhimento, alojamento, restauração, equipamentos)

183 - Infra-estruturas de IDTI

323 – Serviços e aplicações para o cidadão (saúde, administração, educação)

351 - Ordenamento e requalificação de zonas industriais e militares

352 - Reabilitação de zonas urbanas

353 - Protecção, requalificação e renovação do ambiente natural

354 - Manutenção e restauração de heranças culturais

36 – Infra-estruturas sociais e de saúde

DDDEEESSSTTTIIINNNAAATTTÁÁÁRRRIIIOOOSSS FFF IIINNNAAAIIISSS ///PPPRRROOOMMMOOOTTTOOORRREEESSS

Agentes públicos locais: Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia.



154

DDDEEESSSPPPEEESSSAAASSS EEELLLEEEGGGÍÍÍVVVEEEIIISSS

Na generalidade são consideradas despesas elegíveis todas e quaisquer directamente

relacionadas com a concretização dos diversos projectos de investimentos que se

inscrevam nos objectivos do Programa, nomeadamente, despesas relacionadas com a

melhoria e construção de infra-estruturas colectivas de interesse económico, social,

desportivo, cultural ou de lazer, tais como:

- Despesas com a criação e/ou adaptação de infra-estruturas básicas para a utilização

de espaços de lazer e áreas de utilidade pública;

- Despesas relacionadas com a renovação e desenvolvimento das aldeias e com a

protecção e conservação do património rural;

- Despesas relacionadas com a criação e/ou adaptação de infra-estruturas de IDTI

Investigação e Desenvolvimento de Tecnologias de Informação;

- Despesas relacionadas com o ordenamento e a requalificação de zonas urbanas;

- Despesas em infra-estruturas relacionadas com a protecção, requalificação e

renovação do ambiente natural;

- Despesas relacionadas com infra-estruturas conducentes à manutenção e restauro de

heranças culturais;

- Despesas relacionadas com a criação e/ou adaptação de infra-estruturas sociais,

culturais, desportivas ou de lazer;

- Despesas relacionadas com a criação e/ou adaptação de infra-estruturas turísticas;

Exemplificando, são consideradas elegíveis despesas com:

Trabalhos especializados preparatórios

- Estudos de impacto social e ambiental;

- Estudos e planos de arquitectura e de construção civil

- Estudos de catalogação e inventariação

Despesas de terraplanagem, limpeza, desmatação e preparação e/ou manutenção de

espaços e cursos / linhas de água;

Obras de construção civil;



155

Trabalhos de construção ou adaptação de acessos a locais públicos;

Mão-de-obra (pessoal contratado especificamente para a execução do projecto, em

regime de prestação de serviços);

Material de construção;

Material de iluminação;

Material de sinalização;

Vias pedestres, equestres e para bicicletas;

Espécies arbóreas, arbustivas e plantas diversas e trabalhos de alindamento dos

espaços verdes;

Mobiliário urbano;

Mobiliário turístico;

Mobiliário técnico-administrativo;

Equipamento informático e novas tecnologias;

Trabalhos especializados de restauro e recuperação de bens culturais;

Viaturas que se destinem exclusivamente à desconcentração de serviços de lazer, de

cultura e afins, por exemplo com funções de biblioteca itinerante, ludoteca, etc.;

Pequenas despesas associadas de divulgação e promoção dos espaços criados ou

refuncionalizados (Exemplo: desdobrável, cartaz, brochura, etc.);

Outras que contribuam para o alcance dos objectivos definidos na Acção.

NNN ÍÍÍVVVEEELLL EEE LLL IIIMMMIIITTTEEE DDDAAASSS AAAJJJUUUDDDAAASSS PPPRRREEEVVVIIISSSTTTAAASSS

- Os investimentos em infra-estruturas serão financiados pela Comunidade em 75% do

total das despesas elegíveis e em 25% pela Administração Local.

- O limite máximo das despesas elegíveis por projecto é de 250.000 € (50.120.500$00)

- O limite mínimo das despesas elegíveis é de 500€ (100.241$00)

- No caso de infra-estruturas geradoras de receitas líquidas substanciais, a participação comunitária não excederá os 50% do custo total elegível.

IIINNNDDDIIICCCAAADDDOOORRREEESSS DDDEEE AAACCCOOOMMMPPPAAANNNHHHAAAMMMEEENNNTTTOOO



156

Número e tipo de Destinatário s apoiados (agentes públicos locais); Custo Total médio por projecto e por tipo de Destinatário; Ajuda Pública média por projecto; Ajuda Comunitária média por projecto; Número e tipo de iniciativas apoiadas, quanto à natureza e localização da intervenção; Número de intervenções que potenciam o produto turístico Entre LOusã e Zêzere: o

verde/azul; Número de intervenções de preservação do património cultural e histórico construído; Número de intervenções de ordenamento e requalificação de núcleos urbanos; Número de iniciativas de renovação e desenvolvimento de núcleos rurais; Número de iniciativas que visam a introdução de TIC- Tecnologias de Informação e

Comunicação Número e tipo de beneficiários finais das iniciativas; Número de intervenções centradas no ambiente, segundo o seu impacto sobre este

(positivo ou neutro em termos ambientais); Número de intervenções que promovem a igualdade entre homens e mulheres,

segundo o grau de importância face a esta questão (principal objectivo, positivo ou neutro em termos deste aspecto);

Outros indicadores a definir.

PPPRRROOOGGGRRRAAAMMMAAAÇÇÇÃÃÃOOO FFF IIINNNAAANNNCCCEEEIIIRRRAAA DDDAAA SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA:::

Plano Financeiro por Sub-Medida por anos e fontes de financiamento, em Escudos

Sub-Medida: 1.1. Investimentos em Infraestruturas

Anos Custo Custo Comp.

Total Total C.E.E. Privados

(%) (1000 € ) Admin. Admin. Outras

Central Reg. e Local Entidades

2001 1% 1.623,002 1.217,252 0 405,750 0 0

2002 9% 12.930,006 9.697,504 0 3.232,502 0 0

2003 21% 30.170,014 22.627,510 0 7.542,504 0 0

2004 24% 34.480,016 25.860,012 0 8.620,004 0 0

2005 23% 33.043,348 24.782,511 0 8.260,837 0 0

2006 22% 31.420,346 23.565,260 0 7.855,086 0 0

TOTAL 100% 143.666,732 107.750,049 0 35.916,683 0 0

Unidade: 1000 Escudos

Despesas Nacionais

Despesas Públicas

Plano Financeiro por Sub-Medida por anos e fontes de financiamento, em Euros

Sub-Medida: 1.1. Investimentos em Infraestruturas

Unidade:Euro



(%) Admin. Admin. Outras


2001 1% 8.095,50 6.071,63 0,00 2.023,87 0,00 0,00

2002 9% 64.494,60 48.370,95 0,00 16.123,65 0,00 0,00

2003 21% 150.487,40 112.865,55 0,00 37.621,85 0,00 0,00

2004 24% 171.985,59 128.989,19 0,00 42.996,40 0,00 0,00

2005 23% 164.819,52 123.614,64 0,00 41.204,88 0,00 0,00

2006 22% 156.724,03 117.543,02 0,00 39.181,01 0,00 0,00

TOTAL 100% 716.606,64 537.454,98 0,00 179.151,66 0,00 0,00

Despesas Públicas

Despesas Nacionais



157


SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: APOIO A ACTIVIDADES PRODUTIVAS

CCCÓÓÓDDDIIIGGGOOO DDDAAA SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA 1.2



especificamente em infra-estruturas colectivas, de natureza produtiva e outras acções de




A Sub-Medida –Apoio a Actividades Produtivas- visa apoiar as iniciativas desencadeadas

pelos agentes económicos locais que promovam actividades produtivas –especialmente

as que valorizarem os recursos da região-, numa perspectiva de as afirmar e qualificar

face à economia local, reforçando a sua produtividade e competitividade e criando-lhes

condições para ultrapassar, efectivamente, fragilidades de ordem conjuntural e estrutural.

Pretende-se, igualmente, que esta Sub-Medida contribua para a diversificação e melhoria

dos produtos e serviços –em termos de qualidade e quantidade- numa óptica de

constante equilíbrio com o meio-ambiente, visando uma contínua adaptação às

transformações económicas estruturais, com especial atenção para as inovações

tecnológicas e para o fenómeno da globalização, o qual pressupõe uma concorrência

externa acrescida e à escala mundial.

A Sub-Medida dará realce às iniciativas de natureza produtiva que valorizem sectores

fundamentais para a economia local, no seio do Modelo e Estratégia de Desenvolvimento

identificada no PDL- Plano de Desenvolvimento Local, como constituem o caso de novas

possibilidades e intervenções de valorização no sector do Turismo e Artesanato, criação

de Micro-Empresas de Proximidade, de empresas de serviços em sectores inexistentes

ou insuficientes na região e na generalidade projectos que contemplem novas



158

abordagens, metodologias e produtos, numa permanente atenção às alterações de

comportamento do mercado e padrões de procura. Tais aspectos contemplam,

igualmente, intervenções que desenvolvam dispositivos flexíveis de trabalho. Valoriza-se,

também, a promoção da ideia de “região ou empresa solidária”, porquanto este conceito

se traduza em solidariedade social, laboral e ambiental;



qualidade de vida das populações;

Potenciar o produto turístico: “Entre LOusã e Zêzere: o verde/azul, a serra e o rio”,

através da rentabilização sustentável dos recursos paisagísticos e hídricos;

Desenvolver produções biológicas, se possível integrando redes de comercialização;

Desenvolver energias alternativas, como são exemplos a energia eólica e a biomassa;

Facilitar a criação de novas empresas, sobretudo as que visarem abordagens e/ou

produtos inovadores, com base nos recursos da região já reconhecidos ou

inexplorados;

Fomentar a modernização das empresas às transformações tecnológicas e de

mercado;

Atingir segmentos de mercado mais compensadores;

Promover e apoiar “Empresas Solidárias” porquanto este conceito se traduza em

solidariedade social, laboral e ambiental;

Implementar sistemas e serviços de apoio e utilização comum aos agentes

económicos;

Apoiar iniciativas agrárias que dignifiquem, valorizem e diversifiquem as actividades

ligadas à terra;

Aumentar efectivamente o número de postos de trabalho na região;

Fomentar a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres ao mercado de

trabalho;

Fomentar a criação de condições laborais que permitam a conciliação entre o trabalho

e a família;

Apoiar o desenvolvimento de projectos que envolvam as TIC- Tecnologias de Informação e Comunicação;



159






LOusã e Zêzere.


Recuperação, adaptação, beneficiação de oficinas e estabelecimentos de comercialização de

artesanato visando a melhoria das condições de trabalho, o aumento da qualidade e

quantidade de produção, a introdução de inovações tecnológicas, a certificação da actividade

e produto artesanal, a concepção da imagem e marketing do produto artesanal, a valorização

e reconhecimento do estatuto do artesão com o consequente licenciamento da sua actividade.

Produção, valorização, promoção e comercialização do produto D.O.P. (Denominação de

Origem Protegida) Mel da Serra da Lousã ou de outros produtos que venham a ser entretanto

certificados [salvaguardando as Regulamentações Comunitárias].

Produção, valorização, promoção e comercialização de plantas e ervas aromáticas e

medicinais (exº. Caixinha das ervas serranas – “os remédios da avó”: pólen, urze, ervas para

chás, mel, etc.) [salvaguardando as Regulamentações Comunitárias].

Produção e comercialização de produtos agro: azeite, mel, doces, compotas, pólen, queijos,

enchidos, vinhos e aguardentes, bem como de produções biológicas [salvaguardando as

Regulamentações Comunitárias].

Valorização e promoção de produtos-agro e outros produtos típicos, incluindo a concepção de

cabazes/caixas de oferta com miniaturas ou outras fórmulas publicitárias [salvaguardando as

Regulamentações Comunitárias].

Aproveitamento de produtos florestais e sua rentabilização;

Aproveitamento de resíduos urbanos para reciclagem;

Beneficiação de moinhos e envolventes para produção de farinha (preservação de actividade

ancestral);

Criação ou impulso a empresas ou actividades de animação turística que valorizem o espaço

Entre LOusã e Zêzere, o verde/azul, a serra e o rio, promovam produtos turísticos alternativos

aos usuais e existentes localmente, inovadores e criativos e que definam novas fórmulas de

usufruir e desfrutar do território. Constituem-se projectos exemplificativos:

central de recursos e reservas da região e organização de estadias e percursos „à lista‟;



160

itinerários patrimoniais que reabilitem a memória e identidade locais, com fins turísticos;

moinhos de água recuperados para fins turísticos;

circuitos turísticos temáticos de descoberta do território;

rallies-paper de descoberta local – animação inter-empresas e para trabalhadores destas;

trilhos e percursos de natureza, desporto e aventura;

“Férias Verdes/Azuis”: organização e dinamização de estadias/cursos de férias para crianças e jovens, nos quais se promova um contacto próximo com a natureza;

Parques Temáticos de diversão com finalidade predominantemente lucrativa;

“Aldeias com História(s)” - Multifuncionalidade de aldeias: projectos integrados que visem dinamizar economicamente as aldeias para acolhimento de veraneantes e turistas;

Criação, implementação e dinamização de projectos que integrem novos recursos

tecnológicos, como constituem exemplos:

cyber-cafés;

lojas virtuais e portais de natureza lucrativa;

empresas de imagem, design e marketing;

empresas de produção de audio-visuais e produtos multimédia;

empresas que criem condições para implementação de dispositivos flexíveis de trabalho e tele-trabalho;

Criação, implementação e dinamização de projectos que visem sectores de actividade

insuficientes ou lacunares na região;

Criação de empresas que visem a integração de políticas de aproximação a novos mercados;

Apoio a “Empresas Solidárias” no que respeita a adaptação de postos de trabalho, criação de

acessibilidades físicas para trabalhadores com incapacidades desta natureza, criação de

serviços e condições internos que permitam a conciliação da vida familiar e laboral;

Outras acções e projectos de carácter inovador, demonstrativo e transferível.


111 - Investimentos nas explorações agrícolas

112 - Instalação de jovens agricultores

114 - Melhoramento da transformação e da comercialização dos produtos agrícolas

121 - Investimentos na silvicultura

122 - Melhoramento da colheita, da transformação e da comercialização dos produtos silvícolas

123 - Promoção de novos mercados para a utilização e comercialização dos produtos silvícolas

1303 - Serviços de substituição nas explorações e serviços de apoio à gestão

1304 - Comercialização de produtos agrícolas de qualidade

1307 - Diversificação das actividades agrícolas e conexas para criar actividades múltiplas ou rendimentos complementares



161

1309 - Desenvolvimento e melhoramento das infra-estruturas ligadas ao desenvolvimento da agricultura

1310 - Fomento das actividades de turismo

1311 - Fomento do artesanato nas explorações

161 - Investimentos corpóreos (instalações e equipamentos, regimes de ajudas)

162 - Tecnologias ambientais, tecnologias energéticas limpas e económicas

163 - Serviços de aconselhamento às empresas (informação, plano de empresa, aconselhamento em matéria de organização, marketing, gestão, design, internacionalização, exportação, gestão ambiental, aquisição de tecnologias)

164 - Serviços comuns às empresas (parques de actividade, viveiros de empresas, animação, acções de promoção, ligação em rede, conferências, feiras comerciais)

166 - Serviços no sector da economia social (guarda de pessoas dependentes, cuidados de saúde e segurança, actividades culturais)

171 - Investimentos corpóreos (centros de acolhimento, alojamento, restauração, equipamentos)

172 - Investimentos incorpóreos (concepção e organização de serviços turísticos, património, actividades desportivas, culturais e de lazer)

173 – Serviços comuns às empresas do sector turístico (incluindo acções de promoção, ligação em rede, conferências, feiras comerciais)

24 – Adaptabilidade, espírito de empresa e inovação, novas tecnologias da informação e da comunicação (pessoas, empresas)

25 – Acções positivas a favor das mulheres no mercado de trabalho


Todo e qualquer agente económico que perspective levar a efeito um projecto de natureza

produtiva, nomeadamente:

- Empresários em nome individual;

- Micro, pequenas e médias empresas;

- Cooperativas;

- Associações que perspectivem actividades com fins lucrativos;

- Entidades gestoras de produtos D.O.P. (e especificamente a Lousãmel –

Cooperativa Agrícola de Apicultores da Lousã e Concelhos Limítrofes, CRL.);

- Associações de produtores;

- Associações comerciais e industriais;

--- Outros agentes económicos.


Na generalidade, são consideradas despesas elegíveis todas e quaisquer directamente

relacionadas com a concretização dos diversos projectos de investimentos que se



162

inscrevam nos objectivos do Programa, nomeadamente despesas relacionadas com a

realização de investimentos de natureza produtiva corpóreos e incorpóreos, promovidos

por agentes económicos e associados nomeadamente, a criação, estabelecimento,

adaptação e modernização de unidades produtivas de bens e serviços tais como:

- Recuperação de infra-estruturas turísticas e para-turísticas de alojamento e de

restauração;

- Adaptação de infra-estruturas turísticas e para-turísticas de alojamento e de

restauração, de modo a perfazer as condições estipuladas na legislação

nacional e comunitária para o sector, bem como os normativos específicos do

Programa Leader;

- Despesas com a refuncionalização do “sitio” em que se insere a infra-estrutura

turística;

- Despesas com a concepção e realização de projectos de animação e ocupação

do turista (actividades ligadas ao ambiente natural, desporto e cultura);

- Despesas de reconversão ou adaptação das infra-estruturas das PME, em

geral, de acordo com as regras de higiene e segurança no trabalho, previstas

na legislação nacional e comunitária, relativamente a instalações, processo

produtivo e condições de trabalho propriamente ditas;

- Despesas relacionadas com a realização de investimentos nas explorações

agrícolas;

- Despesas relacionadas com a instalação de jovens agricultores;

- Despesas relacionadas com investimentos com vista à melhoria da

transformação e comercialização dos produtos agrícolas;

- Despesas relacionadas com os investimentos de promoção da adaptação e do

desenvolvimento das zonas rurais;

- Despesas relacionadas com projectos de investimento em actividades que

perspectivam o uso múltiplo da floresta;

- Despesas relacionadas com a exploração de produtos endógenos locais, de

forma a diversificar as fontes de rendimento dos agricultores;

- Despesas relacionadas com a criação de infra-estruturas de apoio à actividade

agrícola e de preservação do meio ambiente;

- Despesas com a realização de estudos de apresentação e comercialização do

produto (publicidade, marketing, estabelecimento dos contactos necessários à



163

detecção de nichos de mercado e respectivos postos de venda, elaboração e

publicação de material gráfico para a divulgação do produto, participação em

exposições, mostras e feiras locais ou fora da Zona de Intervenção);

- Despesas de instalação, estudos de viabilidade, estudos técnicos, diagnósticos

e peritagens;

- Despesas relacionadas com a utilização e adopção de fontes de energia

alternativa e processos de reciclagem;

- Despesas relacionadas com a realização de visitas de trabalho para

conhecimento de experiências demonstrativas;

Exemplificando, são consideradas despesas elegíveis:

Trabalhos especializados preparatórios:

- Estudos e viabilidade económica;

- Estudos e projectos de arquitectura e construção civil;

- Estudos de impacto sócio-ambiental;

- Estudos / projectos de design, marketing e publicidade;

- Diagnósticos, peritagens;

- Outros estudos preparatórios.

Trabalhos de terraplanagem, demolição, limpeza, desmatação e outros;

Obras e materiais de construção civil;

Alugueres;



Mobiliário e equipamento adequados à natureza do investimento;

Equipamentos lúdicos, desportivos e de lazer;

Mobiliário de escritório;

Trabalhos de prospecção e marcação de trilhos e circuitos;

Máquinas e equipamentos de produção específicos;

Equipamento audio-visual, de cópia, de comunicação e informático;


Eco-pontos e equipamentos específicos para reciclagem;

Equipamentos para utilização de energias alternativas;

Concepção e execução de embalagens, invólucros, rótulos, etc.;



164

Concepção e edição de materiais promocionais –materiais gráficos e produtos

multimédia;

Concepção, execução, alojamento e manutenção de páginas na Internet;

Certificação e adaptação às normas nacionais e comunitárias em vigor, bem como

registo de marca e logotipo;

Despesas de organização e realização de eventos promocionais;

Despesas com realização de actividades de animação com fins lucrativos;

Provas e actividades demonstrativas;

Despesas de representação e participação em eventos e visitas de trabalho, com fins

demonstrativos;

Aquisição de viaturas específicas para o desenvolvimento do projecto e quando este

investimento se constitua o cerne da iniciativa (por exemplo, rede de circuitos ou casas

de campo com manutenção diária; transporte de materiais e equipamentos; empresa

de desportos–aventura e todo-o-terreno, etc.);

Outras que contribuam para o alcance dos objectivos fixados.

Não são consideradas elegíveis despesas com:

Acções de execução de embalagens, invólucros, rótulos e similares relativas a

produtos agrários, bem como acções para a sua promoção e publicidade.


Os investimentos no apoio a actividades produtivas serão financiados pela Comunidade em 35% do total das despesas elegíveis e em 15% pelo MADRP- Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.

No caso dos investimentos no apoio a actividades produtivas agrícolas para jovens agricultores, o total das ajudas será de 55% das despesas elegíveis, sendo a comparticipação comunitária de 75% da ajuda pública até ao máximo de 35% da ajuda total.

O limite máximo das despesas elegíveis por projecto é de 200.000€ (40.096.400$00).

O limite mínimo das despesas elegíveis por projecto é de 500€ (100.241$00) e o montante máximo de ajuda pública a receber por beneficiário não ultrapassará, no prazo de três anos os 100.000€ (20.048.200$00).


Número e tipo (por categoria de dimensão) de destinatários apoiados;



165

Custo Total médio por projecto e por tipo de Destinatário;

Ajuda Comunitária média por projecto;

Comparticipação Privada média por projecto;

Número e tipo de iniciativas apoiadas;

Número e tipo de produtos apoiados, com especial ênfase para os que valorizaram

recursos endógenos;

Número de turistas e visitantes atraídos ao território, como consequência das

iniciativas realizadas;

Número de postos de trabalho mantidos ou criados;

Número de iniciativas promotoras de utilização das TIC- Tecnologias de Informação e

Comunicação;

Número de intervenções centradas no ambiente, segundo o seu impacto sobre este

(positivo ou neutro em termos ambientais);

Número de intervenções que promovem a igualdade entre homens e mulheres,

segundo o grau de importância face a esta questão (principal objectivo, positivo ou

neutro em termos deste aspecto);




Sub-Medida: 1.2. Apoio a actividades produtivas





2001 0% 0 0 0 0 0 0

2002 4% 11.231,757 3.931,115 1.684,764 0 0 5.615,878

2003 25% 78.642,588 27.524,906 11.796,388 0 0 39.321,294

2004 25% 78.642,588 27.524,906 11.796,388 0 0 39.321,294

2005 24% 75.496,886 26.423,910 11.324,533 0 0 37.748,443

2006 22% 70.556,531 24.694,786 10.583,480 0 0 35.278,265

TOTAL 100% 314.570,350 110.099,623 47.185,553 0 0 157.285,174

Despesas Públicas


Despesas Nacionais


Sub-Medida: 1.2. Apoio a actividades produtivas

Unidade:Euro





2001 0% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2002 4% 56.023,77 19.608,32 8.403,57 0,00 0,00 28.011,88

2003 25% 392.267,57 137.293,65 58.840,14 0,00 0,00 196.133,78

2004 25% 392.267,58 137.293,65 58.840,14 0,00 0,00 196.133,79

2005 24% 376.576,88 131.801,91 56.486,53 0,00 0,00 188.288,44

2006 22% 351.934,49 123.177,07 52.790,17 0,00 0,00 175.967,25

TOTAL 100% 1.569.070,29 549.174,60 235.360,55 0,00 0,00 784.535,14

Despesas Nacionais

Despesas Públicas



166


SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: OUTRAS ACÇÕES MATERIAIS




especificamente em infra-estruturas colectivas, de natureza produtiva e acções de




A Sub-Medida – Outras Acções Materiais- perspectiva a dinamização, apoio e reforço

local dos agentes colectivos, de natureza privada. Para tal, visa possibilitar às

associações e colectividades reforçarem a sua presença e acção locais, dotando-as de

mais melhores e melhores condições e de capacidade efectiva para desenvolverem as

suas actividades a favor das comunidades, assumindo-se como verdadeiros agentes

impulsionadores do desenvolvimento da região. Pretende-se, assim, que estes agentes

colectivos se constituam efectivamente como a expressão e representação da sociedade

civil, intervindo em prol da manutenção e valorização dos elementos patrimoniais, de

carácter cultural, recreativo e social locais.


Dinamizar associações e colectividades locais.

Aumentar, através de exercícios concretos, a capacidade de empreendimento,

inovação e exercício de cidadania das comunidades.


qualidade de vida das populações

Criar competências nas áreas sociais, culturais e recreativas.



167

Promover animação das comunidades e do território.


através da rentabilização sustentável dos recursos paisagísticos e hídricos.

Divulgar externamente o território e as suas qualidades físico-ambientais.

Reutilizar/preservar o património histórico construído.


de concelho e/ou valorizar os núcleos conferindo-lhes qualidade a todos os níveis.

Definir acções integradas de preservação e conservação da Serra da Lousã enquanto

património natural protegido no âmbito da Rede Natura 2000.

Desenvolver produções biológicas (se possível integrando redes de comercialização)

Desenvolver energias alternativas (energia eólica e biomassa).

Apoiar entidades de Formação Profissional, para promoção da valorização dos

Recursos Humanos locais.

Implementar sistemas e serviços de apoio e utilização comum aos agentes

económicos.

Reforçar as iniciativas preconizadas por associações empresariais e/ou sectoriais, que

visem áreas mais vastas ou um maior número de beneficiários.


trabalho.

Fomentar a criação de condições laborais que permitam a conciliação entre o trabalho

e a família.


Informação e Comunicação

Valorizar os recursos esquecidos para afirmar a especificidade da Zona de

Intervenção.

Organizar eficazmente a promoção dos produtos.

Definir rótulos colectivos que tragam novas mensagens e imagens (marketing

territorial).

Melhorar a rastreabilidade dos produtos, actuando sobre a qualidade





168




LOusã e Zêzere.


Iniciativas diversas concretizadas por entidades colectivas privadas –associações ou

colectividades- visando a criação, beneficiação, adaptação ou valorização de infra-estruturas

comunitárias ou ao serviço da comunidade, bem como a realização de iniciativas não produtivas

de natureza social, desportiva, cultural ou de lazer que fomentem o desenvolvimento local e

destinadas a servir a população em geral ou uma parte específica dessa mesma população.

Incluem-se neste tipo de intervenção:

Acções específicas que visem a criação de práticas comuns para o exercício da cidadania

(exº. simulacro de assembleias, eleições e referendos locais, etc.);

Acções de animação, sensibilização e mobilização das populações (exºs. “Mulheres da

Serra” – clube para partilha de experiências de vida; “Jovens Idosos” – oficinas para troca

de saberes; “Rede de Cultura”- ludotecas e bibliotecas itinerantes que permitam o acesso à

cultura às comunidades mais isoladas);

Acções de divulgação externa do território e de preservação/conservação do património

físico-natural (exºs. Clubes de Espeleologia, do Ambiente, etc.);

Criação, reabilitação ou revitalização de pontos e infra-estruturas de atracção turística de

carácter não lucrativo e que se insiram na promoção do potencial da região e por tal nos

seus recursos endógenos (exºs. circuitos temáticos e de descoberta, sinalização turística,

bases de apoio da serra, outras acções similares) ;

Criação de espaços que permitam o acesso a bens de natureza cultural, recreativa,

desportiva e de lazer;

Criação, refuncionalização ou dinamização de áreas de utilidade pública.

Recuperação de património e heranças culturais e sua reutilização;

Dinamização do património rural;

Acções infra-estruturais de carácter demonstrativo (Exºs. quintas e florestas pedagógicas);

Criação de circuitos temáticos especiais para cidadãos portadores de incapacidades físicas

ou mentais;

Acções educativas que visem a concepção de materiais didácticos/lúdicos com carácter

demonstrativo e similares;



169

Iniciativas que envolvam o apetrechamento dos agentes colectivos locais e que por tal

favoreçam e promovam o seu adequado funcionamento, através da aquisição de

equipamentos, mobiliários e outros bens materiais;

Acções que visem a adopção e utilização de energias alternativas e de processos de

reciclagem;

Iniciativas que visem o apoio a entidades formadoras no sentido de as dotar de condições

físicas ao exercício da sua missão de promoção e valorização dos recursos humanos

locais;

Iniciativas de criação ou revitalização de associações que visem o impulso ou reforço de

determinado sector fundamental e/ou lacunar para a Zona de Intervenção;

Acções que visem a promoção dos recursos endógenos e que identifiquem novas imagens

e mensagens da região;

Iniciativas que valorizem ou introduzam as TIC- Tecnologias de Informação e

Comunicação;

Outras acções de carácter inovador, demonstrativo e transferível.


1305 – Serviços de base para a economia rural e população

1306 – Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património rural

1309 - Desenvolvimento e melhoramento das infra-estruturas ligadas ao desenvolvimento da agricultura


1312 - Preservação do ambiente em ligação com a conservação das terras, das florestas e da paisagem e com o melhoramento do bem-estar dos animais

163 – Serviços de aconselhamento às empresas (informação, plano de empresa, aconselhamento em matéria de organização, marketing, gestão, design, internacionalização, exportação, gestão ambiental, aquisição de técnologias)

164 - Serviços comuns às empresas (parques de actividade, viveiros de empresas, animação, acções de promoção, ligação em rede, conferências, feiras comerciais)

166 – Serviços do sector da economia social (guarda de pessoas dependentes, cuidados de saúde e segurança, actividades culturais)

24 - Adaptabilidade, espírito de empresa e inovação, novas tecnologias da informação e da comunicação (pessoas, empresas)

25 - Acções positivas a favor das mulheres no mercado do trabalho

324 – Serviços e aplicações para as PME (comércio electrónico, educação/formação, ligação em rede)

353 – Protecção, requalificação e renovação do ambiente natural

354 – Manutenção e restauração de heranças culturais

36 – Infra-estruturas sociais e de saúde



170


Agentes privados locais de natureza colectiva: - Associações privadas sem fins lucrativos; - Colectividades, comissões de melhoramentos; - Outras associações.

Dueceira - LEADER+ELOZ.Entre LOusã e Zêzere


Na generalidade, consideram-se despesas elegíveis todas e quaisquer directamente

relacionadas com a realização de investimentos não produtivos e de carácter individual,

não elegíveis no âmbito de outras sub-medidas, nomeadamente os relativos a elementos

patrimoniais, de carácter cultural, recreativo e social, tais como:

- Despesas relacionadas com projectos de conservação de espaços de lazer e áreas

de utilidade pública;

- Aquisição de equipamento básico para o funcionamento de associações sectoriais,

culturais, desportivas, com manifesto interesse para o desenvolvimento local;

- Aquisição de bens materiais fundamentais às actividades de índole social, cultural,

desportiva, recreativa e de lazer;

- Despesas relacionadas com iniciativas e acções que produzam efeitos

demonstrativos sobre a população ou parte desta;

- Criação e manutenção de circuitos temáticos e de descoberta;

- Criação e execução de sinalização turística;

- Despesas relacionadas com projectos de preservação e reutilização de espólio com

interesse cultural e/ou histórico;

- Despesas relacionadas com projectos de adaptação e utilização de sistemas de

energia alternativa e de processos de reciclagem;


Trabalhos especializados preparatórios

- Estudos de impacto social e ambiental;

- Estudos e planos de arquitectura e de construção civil

- Estudos de catalogação e inventariação



171

Despesas de terraplanagem, limpeza, desmatação e preparação e/ou manutenção de

espaços e cursos / linhas de água;

Obras de construção civil;

Trabalhos com criação de acessibilidades;



Material de construção;

Material de iluminação;


Vias pedestres, equestres e para bicicletas;

Espécies arbóreas, arbustivas e plantas diversas e trabalhos de alindamento dos

espaços verdes;

Mobiliário urbano;

Mobiliário turístico;

Mobiliário técnico-administrativo;

Equipamento informático e novas tecnologias;

Trabalhos especializados de restauro e recuperação de bens culturais;

Viaturas que se destinem exclusivamente à desconcentração de serviços de lazer, de

cultura e afins, por exemplo com funções de biblioteca itinerante, ludoteca, etc.;

Pequenas despesas associadas de divulgação e promoção dos espaços criados ou

refuncionalizados (Exemplo: desdobrável, cartaz, brochura, etc.);

Outras que contribuam para o alcance dos objectivos definidos na Acção.


Os investimentos em outras acções materiais serão financiados pela Comunidade em 75% do total das despesas elegíveis e pelo MADRP- Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas em 14% desse total.

O limite máximo das despesas elegíveis por projecto é de 100.000€ (20.048.200$00).

O limite mínimo das despesas elegíveis por projecto é de 2.000€ (400.964$00).


Número e tipo de Destinatários apoiados (agentes/entidades/associações de natureza

privada);



172

Custo Total médio por projecto e por tipo de Destinatário;


Comparticipação Privada média por projecto;

Número e tipo de iniciativas apoiadas, quanto á natureza da sua intervenção;

Número de intervenções que potenciam o produto turístico “Entre LOusã e Zêzere”: o

verde/azul;

Número de intervenções de renovação e desenvolvimento de núcleos rurais;

Número de iniciativas que visam a introdução de TIC- Tecnologias de Informação e

Comunicação;

Número e tipo de beneficiários finais das iniciativas;

Número de projectos que valorização o património e heranças culturais;

Número de projectos que desenvolvem produtos e abordagens inovadoras;









Sub-Medida: 1.3. Outras acções materiais

Unidade:Euro





2001 2% 14.071,93 10.553,95 1.948,70 0,00 0,00 1.569,28

2002 8% 56.287,72 42.215,79 7.794,81 0,00 0,00 6.277,12

2003 21% 147.755,26 110.816,44 20.461,38 0,00 0,00 16.477,44

2004 25% 175.899,12 131.924,34 24.358,78 0,00 0,00 19.616,00

2005 22% 154.791,23 116.093,42 21.435,73 0,00 0,00 17.262,08

2006 22% 154.791,22 116.093,41 21.435,73 0,00 0,00 17.262,08

TOTAL 100% 703.596,48 527.697,35 97.435,13 0,00 0,00 78464,00

Despesas Nacionais

Despesas Públicas


Sub-Medida: 1.3. Outras acções materiais





2001 2% 2.821,169 2.115,876 390,680 0 0 314,613

2002 8% 11.284,674 8.463,506 1.562,719 0 0 1.258,449

2003 21% 29.622,270 22.216,702 4.102,138 0 0 3.303,430

2004 25% 35.264,608 26.448,456 4.883,497 0 0 3.932,655

2005 22% 31.032,855 23.274,641 4.297,478 0 0 3.460,736

2006 22% 31.032,854 23.274,641 4.297,477 0 0 3.460,736

TOTAL 100% 141.058,430 105.793,822 19.533,989 0 0 15.730,619

Despesas Nacionais

Despesas Públicas




173

MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: ACÇÕES IMATERIAIS

SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: OUTRAS ACÇÕES IMATERIAIS



Medida que perspectiva estimular intervenções que se assumam como transformadoras

das mentalidades relativamente a novos conceitos e abordagens, criadoras de novas

metodologias e novas posturas face ao exterior, mobilizadoras e dinamizadoras de uma

identidade local forte e coesa e conducentes a uma mais-valia territorial a todos os níveis:

social, cultural, económico e ambiental.

A Sub-Medida – Outras Acções Imateriais- perspectiva a concretização de intervenções

diversificadas as quais, no cômputo global, visam essencialmente acções de natureza

incorpórea, as quais se traduzem em múltiplos e facetados formatos:

- de animação, educativas ou de sensibilização,

- de representação/participação, promoção, divulgação e publicitação da região em parte

ou enquanto um todo em eventos dentro ou fora da região,

- de inventariação, identificação, estudo ou valorização patrimonial,

- de design e marketing e edição de materiais promocionais,

- de promoção de novas estratégias de aproximação entre realidades;

- de fomento de posturas diferenciadas face a novos produtos/recursos, metodologias,

mercados.

- de concepção de exercícios práticos inovadores.


Produzir uma imagem territorial forte e congregadora de vontades;



174

Possibilitar a articulação de acções existentes e a concepção de novos projectos em

cooperação, visando a sua transferibilidade e mais-valia;

Aumentar, através de exercícios concretos, a capacidade de empreendimento,

inovação e exercício de cidadania das comunidades;

Promover a integração das normas e acordos internacionais nas práticas locais;


qualidade de vida das populações;

Criar competências nas áreas sociais, culturais e recreativas;

Promover animação das comunidades e do território;


através da rentabilização sustentável dos recursos paisagísticos e hídricos;

Divulgar externamente o território e as suas qualidades físico-ambientais;

Inventariar as intervenções humanas sobre o meio-ambiente e consequentes impactos

positivos e negativos;

Identificar as agressões efectuadas sobre o meio-ambiente e criar soluções para

prevenção ou reparação ambiental;

Reavivar os bens culturais imateriais;


de concelho e/ou valorizar os núcleos conferindo-lhes qualidade a todos os níveis;

Definir acções integradas de preservação e conservação da Serra da Lousã enquanto

património natural protegido no âmbito da Rede Natura 2000;

Desenvolver produções biológicas (se possível integrando redes de comercialização;

Desenvolver energias alternativas (energia eólica e biomassa);

Atingir segmentos de mercado mais compensadores.

Promover e apoiar "Empresas Solidárias" porquanto este conceito se traduza em

solidariedade social, laboral e ambiental;

Reforçar as iniciativas preconizadas por associações empresariais e/ou sectoriais, que

visem áreas mais vastas ou um maior número de beneficiários;


trabalho;


Informação e Comunicação;



175

Valorizar os recursos esquecidos para afirmar a especificidade da Zona de

Intervenção;

Organizar eficazmente a promoção dos produtos;

Definir rótulos colectivos que tragam novas mensagens e imagens (marketing

territorial);

Melhorar a rastreabilidade dos produtos, actuando sobre a qualidade.






LOusã e Zêzere.


Intervenções diversas concretizadas por entidades públicas ou pela Dueceira-LEADER+ELOZ

para o conjunto territorial da sua Zona de Intervenção e que visam essencialmente todo o tipo de

acções imateriais, como constituem exemplo as seguintes iniciativas:

Organização, promoção e participação em eventos de índole diversa, tais como: feiras,

encontros, exposições, mostras, festivais, seminários e jornadas de trabalho temáticas, etc.

(exºs. Mostras gastronómicas e de artesanato, Feira/Semana da Juventude, Festival de Rua

(actividades circenses), Semana do Papel Reciclado e do Livro, Feiras de Actividades

económicas, outras);

Concepção e edição de “sítios” web (páginas electrónicas, portais) com fins promocionais

(Internet);

Concepção e edição de material promocional diverso, nomeadamente, brochuras, cartazes,

desdobráveis, monografias, ofertas, outros produtos similares e com os mesmos fins (exºs.

“Flores da Primavera”- brochura da flora ELOZ; “Receitas da avó”- recolha da gastronomia

local; “Herbário da Serra” – identificação das plantas aromáticas da região; “Historietas de

sempre” – contos e lendas serranas, etc.);

Concepção e edição de material audio-visual e digital diverso (CD-ROM‟s audio e interactivos,

curtas metragens em vídeo, etc.);

Concepção e edição de material lúdico e pedagógico (exºs. “eco-estojo” para descoberta da

natureza; “Directório de projectos inovadores e lucrativos”, “Manual do Investidor” e “Kit do

Desenvolvimento” – visando incentivar o investimento local; “Jogo da Vida Activa”- ensinar os



176

jovens a ter uma postura activa perante o quotidiano e uma determinada actividade

profissional; etc.);

Acções de sensibilização, apoio e promoção de processos de certificação;

Concepção e organização de acções de sensibilização e campanhas educativas (exºs. “Sentir

o Verde” - Campanhas de Educação Ambiental; “Guias de Natureza nas margens das ribeiras”

e “Guias de Montanha”; “Brigadas de Vigilância” – sensibilização e preparação dos cidadãos

para a prevenção dos fogos florestais; “Mais Natureza” – promoção de dias na e pela floresta,

com actividades de limpeza, convívio e conhecimento da natureza; “Reinventar a História” –

concurso de contos tendo por base os tradicionais, visando incentivar o conhecimento da

História local; “Concurso de ideias inovadoras para o desenvolvimento da região”; “Pelo

ambiente” – acção de sensibilização para a divisão do lixo e atitude cívica pelo meio-ambiente;

etc.);

Concepção e organização de acções de sensibilização e material promocional para públicos

específicos: PME- integração de públicos desfavorecidos no mercado de trabalho; fomento da

igualdade entre homens e mulheres; manutenção da qualidade ambiental nos núcleos

habitacionais; etc.;

Concepção de práticas de promoção e divulgação do território no exterior;

Acções para incentivo à produção com mais qualidade e de fomento á integração das TIC-

Tecnologias de Informação e Comunicação;

Concepção e realização de exercícios práticos para a promoção da cidadania e de posturas

cívicas (exºs. “Floresta Viva” – seminário protagonizado, a todos os níveis, por adolescentes e

jovens no qual se objectiva a discussão dos problemas da floresta e se debatem intervenções

possíveis; “Região Solidária” – promoção do conceito, etc.);

Concepção e organização de acções de animação social (exºs. “Redes+MAIS” – criação de

ligações entre cidadãos com realidades próximas promovendo o seu encontro, convívio e

troca de experiências; “Aprender a Animar” – acções de sensibilização para desenvolvimento

e competências sociais no meio;

Preparação, realização e divulgação de estudos, diagnósticos sectoriais, planos de

intervenção, trabalhos de investigação, inventariações e outras fórmulas que tenham como

objecto o património cultural, social, ambiental e económico locais (exºs. Estudo da antiga

“Estrada Real”; Estudo do património rural de Entre LOusã e Zêzere; Estudo do misticismo

serrano – inventariação dos santos padroeiros, das imagens dos altares das igrejas e capelas,

alminhas de estrada, festas e romarias religiosas, ritos locais; Estudo do tecido empresarial da

região [aplicação de inquérito às PME]; etc.);



177

Acções de consolidação e promoção da imagem territorial: o verde/azul;



1306 – Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património rural


164 – Serviços comuns às empresas (parques de actividade, viveiros de empresas, animação, acções de promoção, ligação em rede, conferências, feiras comerciais)

172 - Investimentos incorpóreos (concepção e organização de serviços turísticos, património, actividades desportivas, culturais e de lazer)

173 - Serviços comuns às empresas do sector turístico (incluindo acções de promoção, ligação em rede, conferências, feiras comerciais)

181 - Projectos de investigação em universidades e institutos de investigação

182 - Inovação e transferências de tecnologia, realizações em rede entre empresas e/ou institutos de investigação

24 - Adaptabilidade, espírito de empresa e inovação, novas tecnologias da informação e da comunicação (pessoas, empresas)

25 - Acções positivas a favor das mulheres no mercado do trabalho

413 - Estudos


Agentes públicos locais: Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia.



Na generalidade, consideram-se despesas elegíveis todas e quaisquer directamente

relacionadas com a concretização dos diversos projectos, nomeadamente:

- Despesas relacionadas com a realização de estudos de viabilidade, estudos

técnicos, diagnósticos e peritagens, caracterizações e inventariações;

- Despesas relacionadas com a realização de acções de sensibilização;

- Despesas com a aquisição de serviços especializados nas áreas do marketing,

design, embalagem, inovação, qualidade, etc.;

- Despesas relacionadas com a realização de acções de promoção de produtos

de qualidade;



178

- Despesas relacionadas com processos de certificação de produtos de

qualidade;

- Despesas relacionadas com processos de protecção geográfica de produtos

não alimentares de qualidade genuinamente ligados ao território;

- Despesas com a realização de acções de promoção dos recursos e do próprio

território, incluindo, acções de natureza comercial fora dos territórios Leader+,

desde que devidamente justificadas pela estratégia;

- Despesas relacionadas com a realização de acções de natureza cultural e

desportiva;

- Despesas relacionadas com a realização de projectos de defesa e preservação

do património natural, cultural e de qualidade de vida do mundo rural;

- Despesas relacionadas com a realização de acções de demonstração de

projectos-piloto;

- Despesas com a realização de trabalhos de investigação e publicação de

documentação de divulgação dos serviços de apoio à animação turística, bem

como do património natural e cultural;

- Despesas com a realização de trabalhos de investigação ao nível do património

natural, cultural, histórico e arqueológico;

- Despesas relacionadas com a realização de mostras locais;

--- Despesas relacionadas com a participação em feiras, exposições, eventos

diversos (inscrições, material de apoio, deslocações, estadas, etc.);


Estudos técnicos especializados, diagnósticos, peritagens, estudos de viabilidade,

caracterizações e inventariações, trabalhos de investigação, estudos;

Aluguer e/ou preparação de infra-estuturas necessárias à realização das actividades;

Aquisição de mobiliários e equipamentos fundamentais à realização das actividades;

Material lúdico e pedagógico;

Material audio-visual e digital promocional;

Acções de sensibilização, campanhas educativas e aquisição de serviços

especializados (incluindo despesas com equipamentos e materiais formativos,

processos de divulgação, recrutamento e avaliação, monitores, formadores, etc.);



179

Serviços especializados: marketing, design, embalagem, inovação, qualidade,

animação, etc.;

Material gráfico promocional e de sensibilização para novas práticas e posturas

cívicas;

Material gráfico da região;

Concepção, alojamento, acesso e manutenção de sítios Web;

Despesas de organização, participação e representação em eventos locais e externos

(inscrições, materiais de apoio, material gráfico, animação, deslocações, estadas,

etc.);

Acções de promoção de produtos de qualidade;

Processos de certificação, registo de marca e logotipo;

Edição e publicação de resultados;



Os investimentos em outras acções imateriais serão financiados pela Comunidade em 75% do total das despesas elegíveis e pelo MADRP- Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas em 25% desse total, caso o destinatário seja o GAL, na prossecução de projectos que beneficiem a globalidade do território. Os investimentos em outras acções imateriais serão financiados pela Comunidade em 75% do total das despesas elegíveis e em 25% pela Administração Local, caso o destinatário seja um agente público local..


Número e tipo de Destinatários por projecto apoiado;

Custo Total médio por projecto e tipo de Destinatário;

Ajuda Pública média por projecto;


Número e tipo de estudos e trabalhos realizados;

Número e tipo de acções de sensibilização e campanhas educativas realizadas;

Número e tipo de acções de promoção de produtos de qualidade concretizadas e

produtos promovidos;

Número e tipo de processos de certificação apoiados;



180

Número de acções de índole social, cultural, ambiental, económica concretizadas ;

Número e tipo de materiais promocionais editados;

Número e tipo de eventos realizados e afluência de público aos mesmos;

Número e tipo de beneficiários finais das iniciativas;







PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DA SUB-MEDIDA:


Sub-Medida: 2.2. Outras acções imateriais

Unidade:Euro





2001 2% 9.827,75 7.370,81 417,68 2.039,26 0,00 0,00

2002 8% 39.310,99 29.483,25 1.670,71 8.157,03 0,00 0,00

2003 4% 21.078,24 15.808,68 895,83 4.373,73 0,00 0,00

2004 4% 18.479,68 13.859,76 785,39 3.834,53 0,00 0,00

2005 20% 100.164,70 75.123,52 4.257,00 20.784,18 0,00 0,00

2006 62% 302.526,05 226.894,54 12.857,35 62.774,16 0,00 0,00

TOTAL 100% 491.387,41 368.540,56 20.883,96 101.962,89 0,00 0,00

Despesas Nacionais

Despesas Públicas


Sub-Medida: 2.2. Outras acções imateriais





2001 2% 1.970,287 1.477,715 83,737 408,835 0 0

2002 8% 7.881,146 5.910,860 334,948 1.635,338 0 0

2003 4% 4.225,807 3.169,355 179,597 876,855 0 0

2004 4% 3.704,844 2.778,633 157,456 768,755 0 0

2005 20% 20.081,220 15.060,915 853,452 4.166,853 0 0

2006 62% 60.651,027 45.488,270 2.577,669 12.585,088 0 0

TOTAL 100% 98.514,331 73.885,748 4.186,859 20.441,724 0 0


Despesas Nacionais

Despesas Públicas



181

MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: DESPESAS DE FUNCIONAMENTO DO GAL- GRUPO DE ACÇÃO LOCAL

SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: RECURSOS HUMANOS



Medida que visa preconizar todo um conjunto de actividades concretizadas pelo GAL-

Grupo de Acção Local, e que se assumem como o sustentáculo da implementação da

estratégia e intervenção territorial previstas no Programa LEADER+ELOZ/Entre LOusã e

Zêzere – Plano de Desenvolvimento Estratégico de Novas Ruralidades.

A Medida reforça a própria existência e continuidade do GAL, capacitando-o de

competências fundamentais à boa prossecução dos objectivos delineados.

Por tal, a Sub-Medida permite especificamente dotar a Entidade Local com Recursos

Humanos que criem uma capacidade técnica fundamental ao planeamento, negociação,

divulgação, implantação, execução, acompanhamento, coordenação e gestão do

Programa.


Concretizar a existência do Conselho de Gestão, orgão de decisão do GAL-Grupo de

Acção Local;

Possibilitar a realização de todas as acções e actividades inseridas nas funções

específicas atribuídas à Equipa Técnica, –sob a coordenação do Conselho de Gestão-

conforme o especificado no Regulamento para Implementação do Programa,

concretamente:

Promover a implantação e execução do Programa;



182

Assegurar a necessária e suficiente divulgação do Programa junto da comunidade

local e gerar dinâmicas que incentivem a formalização de candidaturas e projectos de

modo a satisfazer as necessidades de desenvolvimento do território e de acordo com

o Modelo e Estratégia de Desenvolvimento definido;

Assegurar uma informação permanente ao GAL e ao Organismo Intermediário de

Gestão da PIC LEADER+ acerca da evolução da implantação e operacionalização do

Programa;

Promover um diagnóstico permanente do território relativamente às suas

necessidades de desenvolvimento;

Emitir pareceres técnicos sobre as candidaturas entradas, considerando a sua

conformidade com os objectivos, estratégia e critérios delineados;

Coordenar todo o ciclo de candidaturas apresentadas no Quadro de Incentivos do

Programa e as que venham a ser aprovadas pelo Conselho de Gestão;

Planificar, organizar e executar os projectos cuja promoção compete à Dueceira-

LEADER+ELOZ para a totalidade da sua Zona de Intervenção;

Avaliar toda a actividade concretizada.


Prossecução do Programa LEADER+ELOZ. Entre LOusã e Zêzere - Plano de Desenvolvimento Estratégico de Novas Ruralidades


411- Preparação, execução e acompanhamento






183

Todas e quaisquer directamente relacionadas com o financiamento do Grupo de Acção Local, nomeadamente no âmbito dos trabalhos associados à gestão, acompanhamento, controlo e avaliação do Plano de Desenvolvimento Local, tais como:

Remunerações da Equipa Técnica afecta ou a afectar, directamente responsável pela

execução e acompanhamento do Programa e desde que não ultrapassem os limites

máximos definidos pelo Organismo Intermediário.

Despesas sociais associadas às remunerações referidas anteriormente;

Ajudas de Custo derivadas da actividade directa da equipa mencionada;

Despesas relativas à prestação de trabalho com carácter extraordinário

Despesas com eventuais Estagiários;



Os investimentos nesta medida e na respectiva sub-medida serão financiados pela Comunidade e pelo MADRP- Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, respectivamente com 75% e 25% das despesas elegíveis.


A eficaz concretização do PDL- Plano de Desenvolvimento Local do Programa

LEADER+ELOZ.Entre LOusã eZêzere, reconhecida através:

dos Relatórios de Execução Anual e do Relatório de Execução Final da

Iniciativa, os quais aferem a actividade preconizada com o Modelo e Estratégia

de Desenvolvimento definido no PDL aprovado

de outros sistemas de controlo e avaliação, a definir.

A avaliação do impacto traduzir-se-á, essencialmente, na adequada aplicação do

Programa ao território, em paralelismo com os indicadores de acompanhamento das

restantes Sub-Medidas.



Sub-Medida: 4.1. Recursos Humanos

Unidade:Euro





2001 7% 33.280,59 24.960,44 8.320,15 0,00 0,00 0,00

2002 17% 80.743,04 60.557,28 20.185,76 0,00 0,00 0,00

2003 18% 83.755,33 62.816,50 20.938,83 0,00 0,00 0,00

2004 19% 86.874,28 65.155,71 21.718,57 0,00 0,00 0,00

2005 19% 90.103,88 67.577,91 22.525,97 0,00 0,00 0,00

2006 20% 93.448,19 70.086,14 23.362,05 0,00 0,00 0,00

TOTAL 100% 468.205,31 351.153,98 117.051,33 0,00 0,00 0,00

Despesas Nacionais

Despesas Públicas



184


Sub-Medida: 4.1. Recursos Humanos





2001 7% 6.672,159 5.004,119 1.668,040 0 0 0

2002 17% 16.187,527 12.140,645 4.046,882 0 0 0

2003 18% 16.791,436 12.593,577 4.197,859 0 0 0

2004 19% 17.416,730 13.062,548 4.354,182 0 0 0

2005 19% 18.064,205 13.548,154 4.516,051 0 0 0

2006 20% 18.734,679 14.051,009 4.683,670 0 0 0

TOTAL 100% 93.866,736 70.400,052 23.466,684 0 0 0


Despesas Nacionais

Despesas Públicas



185


SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: INFORMAÇÃO E PUBLICIDADE




Grupo de Acção Local, e que se assumem como o sustentáculo da estratégia e

intervenção territorial previstas no Programa LEADER+ELOZ/Entre LOusã e Zêzere –

Plano de Desenvolvimento Estratégico de Novas Ruralidades.



Por tal, a Sub-Medida permite dotar a Entidade Local com os meios considerados

necessários à concepção de um plano de informação e publicidade que vise informar

[Observ.].:

os beneficiários potenciais e finais das possibilidades proporcionadas pelo Programa e

a opinião pública sobre o papel desempenhado pela Iniciativa Comunitária LEADER+

a favor do desenvolvimento do mundo rural, bem como dos respectivos resultados


[Observ.]

Em conformidade com o disposto no Regulamento (CE) nº. 1159/2000 de 30 de Maio de 2000



186

Providenciar a necessária e suficiente divulgação do Programa junto da comunidade

local, de modo a assegurar a transparência para com os beneficiários potenciais e

finais da Iniciativa;

Gerar dinâmicas que incentivem a formalização de candidaturas e projectos que

satisfaçam as necessidades de desenvolvimento do território;

Sensibilizar a opinião pública para o papel desempenhado pela União Europeia

através dos Fundos Estruturais (FEOGA-O) e especificamente do PIC LEADER+, a

favor do mundo rural.

Criar instrumentos de informação e publicidade que vise os objectivos e públicos-alvo

previamente delineados.


Prossecução do Programa LEADER+ELOZ. Entre LOusã e Zêzere - Plano de Desenvolvimento Estratégico de Novas Ruralidades:

Concretização de um Plano de Informação e Publicidade

Produção de Instrumentos de Informação e Publicidade


415- Informação aos cidadãos




Cartazes informativos ;

Publicações de diversa índole [brochuras, desdobráveis, panfletos, boletins

informativos, etc.] que satisfaçam os objectivos previstos;

Publicações electrónicas [sítio web, banco de dados, etc.] e material audio-

visual/digital que satisfaçam os objectivos previstos;

Despesas com acções de informação e sensibilização para as comunidades locais;



187

Concepção e execução de stand-tipo;

Despesas com participação em feiras, exposições, mostras ou similares que visem a

divulgação do Programa LEADER+ELOZ.Entre LOusã e Zêzere;

Outras despesas, não descritas, mas que se insiram nos objectivos pressupostos na

Acção.


Os investimentos nesta medida e na respectiva Sub-Medida serão financiados pela Comunidade e pelo MADRP- Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, respectivamente com 75% e 25% das despesas elegíveis.








A avaliação do impacto da Sub-Medida traduzir-se-á, essencialmente, na adequada

aplicação do Programa ao território, em paralelismo com os indicadores de

acompanhamento das restantes Sub-Medidas.

Quantitativamente, o impacto desta Sub-Medida poderá ser mensurável tendo em conta:

- o número e tipo de material informativo produzido;

- o número de acções de informação realizadas e o tipo e número de beneficiários

envolvidos;

- o número e tipo de eventos participados;



Sub-Medida: 4.4. Informação e Publicidade

Unidade:Euro





2001 9% 2.791,98 2.093,98 698,00 0,00 0,00 0,00

2002 50% 15.355,85 11.516,89 3.838,96 0,00 0,00 0,00

2003 10% 3.140,97 2.355,73 785,24 0,00 0,00 0,00

2004 10% 3.140,97 2.355,73 785,24 0,00 0,00 0,00

2005 10% 3.140,97 2.355,73 785,24 0,00 0,00 0,00

2006 10% 3.140,97 2.355,73 785,24 0,00 0,00 0,00

TOTAL 100% 30.711,71 23.033,79 7.677,92 0,00 0,00 0,00

Despesas Nacionais

Despesas Públicas



188


Sub-Medida: 4.4. Informação e Publicidade





2001 9% 559,741 419,806 139,935 0 0 0

2002 50% 3.078,573 2.308,930 769,643 0 0 0

2003 10% 629,708 472,281 157,427 0 0 0

2004 10% 629,708 472,281 157,427 0 0 0

2005 10% 629,708 472,281 157,427 0 0 0

2006 10% 629,708 472,281 157,427 0 0 0

TOTAL 100% 6.157,146 4.617,860 1.539,286 0 0 0


Despesas Nacionais

Despesas Públicas



189


SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: SISTEMA DE INFORMAÇÃO









A Sub-Medida permite a criação e funcionamento de um sistema de recolha e tratamento,

sistematização e análise dos dados físicos, financeiros e estatísticos sobre a

implementação do Programa Dueceira LEADER+ ELOZ. Entre LOusã e Zêzere, visando

apoiar a gestão, acompanhamento e avaliação do Programa, quer a nível local, quer a

nível superior, detendo toda a informação exigível pelas instâncias nacional e comunitária,

nomeadamente permitindo a elaboração de relatórios de execução com uma qualidade de

conteúdo cada vez mais adequada às exigências dessas instâncias.

Fornecerá igualmente dados para alimentar a Sub-Medida 4.4. – „Informação e

Publicidade‟ e a Sub-Medida 4.6. – „Avaliação‟.



190

A criação da base deste sistema será assegurada pela autoridade de gestão e

complementada pela Dueceira, nalgum indicador julgado pertinente à escala local.


Assegurar um processo informatizado e disponível electronicamente que permita a

todos os interlocutores envolvidos a permanente acessibilidade a informação

actualizada sobre a execução do Programa LEADER+ELOZ.Entre LOusã e Zêzere;

Possibilitar a transferência de dados electrónica entre o sistema de dados nacional e o

sistema de dados da Entidade Local, visando uma recolha e análise sistematizadas da

informação;



Formulação e operacionalização de um Sistema de Informação, em estreita colaboração com o Organismo Intermediário Gestor do PIC-LEADER+






Esta Sub-Medida terá previsionalmente como despesas elegíveis, entre outras, as

respeitantes ao sistema electrónico ligado em rede com a Direcção Geral do

Desenvolvimento Rural que permitirá a troca de dados informatizados com esta.

Despesas de concepção e operacionalização do Sistema de Informação;



191

Despesas com a produção e/ou aquisição de instrumentos que visem a

operacionalização do Sistema de Informação (programas informáticos ou outros

instrumentos que visem o mesmo objectivo);

Outras despesas não previstas que pressuponham os objectivos da Sub-Medida.













Especificamente o impacto poderá ser medido pela eficácia dos instrumentos informáticos

colocados à disposição e na sequência da sua aplicação e utilização, pelo nível de

qualidade e rapidez de resposta da Entidade Local às formulações dos diferentes

interlocutores no processo e vice-versa.



Sub-Medida: 4.5. Sistema de Informação

Unidade:Euro





2001 33% 2.047,45 1.535,59 511,86 0,00 0,00 0,00

2002 67% 4.094,89 3.071,17 1.023,72 0,00 0,00 0,00

2003 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2004 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2006 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 100% 6.142,34 4.606,76 1.535,58 0,00 0,00 0,00

Despesas Nacionais

Despesas Públicas



192


Sub-Medida: 4.5. Sistema de Informação





2001 33% 410,476 307,857 102,619 0 0 0

2002 67% 820,953 615,715 205,238 0 0 0

2003 0% 0 0 0 0 0 0

2004 0% 0 0 0 0 0 0

2005 0% 0 0 0 0 0 0

2006 0% 0 0 0 0 0 0

TOTAL 100% 1.231,429 923,572 307,857 0 0 0

Despesas Públicas


Despesas Nacionais



193


SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: AVALIAÇÃO









Por tal, a Sub-Medida permite dotar a Entidade Local com os meios e instrumentos

considerados necessários à concepção e prática de uma metodologia que permita

analisar, apreciar e avaliar as acções e actividades previstas e realizadas no seio do

Programa LEADER+ELOZ.Entre LOusã e Zêzere, bem como o seu impacto no e para o

desenvolvimento do território[Observ.].


[Observ.]

Confrontar com Regulamento (CE) nº. 1260/1999 de 21 de Junho de 1999, Capítulo III - Avaliação



194

Aferir o diagnóstico territorial efectuado ex-ante da intervenção;

Adaptar a estratégia a novas necessidades ou objectivos expressos pelas

comunidades e detectados no decorrer da prossecução do Programa;

Apreciar a criatividade, inovação, dinâmica, capacidade de execução e eficácia dos

promotores e da própria Entidade Local face ao desafio constituído pelo Programa

LEADER+ELOZ.Entre LOusã e Zêzere;

Conceber e concretizar fórmulas para análise, apreciação e avaliação dos projectos

em particular e do Programa LEADER+ELOZ.Entre LOusã e Zêzere, em geral;

Avaliar a pertinência das intervenções e o impacto das mesmas no desenvolvimento

do território.

Assumir os factores de êxito ou insucesso tendo em conta os resultados obtidos e

retirando destes os ensinamentos necessários para prosseguir ou alterar a fórmula de

intervenção territorial.



Formulação e operacionalização de fórmulas de avaliação que contemplem nomeadamente: avaliações intercalar e final da intervenção e auto-avaliação da Entidade Local/GAL.


412- Avaliação




Despesas de concepção e operacionalização de processos de avaliação da Iniciativa,

ao nível local e de auto-avaliação ao nível da EL/GAL;

Despesas com a contratação externa de estudos de avaliação



195

Outras despesas não previstas que pressuponham os objectivos da Acção.















Sub-Medida: 4.6. Avaliação

Unidade:Euro





2001 0% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2002 0% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2003 50% 9.213,51 6.910,13 2.303,38 0,00 0,00 0,00

2004 0% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2005 0% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2006 50% 9.213,52 6.910,14 2.303,38 0,00 0,00 0,00

TOTAL 100% 18.427,03 13.820,27 4.606,76 0,00 0,00 0,00

Despesas Nacionais

Despesas Públicas


Sub-Medida: 4.6. Avaliação





2001 0% 0 0 0 0 0 0

2002 0% 0 0 0 0 0 0

2003 50% 1.847,143 1.385,357 461,786 0 0 0

2004 0% 0 0 0 0 0 0

2005 0% 0 0 0 0 0 0

2006 50% 1.847,144 1.385,358 461,786 0 0 0

TOTAL 100% 3.694,287 2.770,715 923,572 0 0 0

Despesas Nacionais

Despesas Públicas




196


SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: DESPESAS CORRENTES









Por tal, a Sub-Medida permite dotar a Entidade Local de meios físicos, técnicos e

financeiros que fazem face às despesas de natureza corrente da estrutura, os quais são

fundamentais à execução, acompanhamento, coordenação e gestão corrente do

Programa .


Proporcionar o adequado funcionamento de uma estrutura física de apoio,

acompanhamento e gestão corrente do Programa;



197

Possibilitar a realização de todas as acções e actividades previstas e a definir no

âmbito do PDL- Plano de Desenvolvimento Local do Programa LEADER+ELOZ.Entre

LOusã e Zêzere.








Todas e quaisquer directamente relacionadas com o financiamento do Grupo de Acção

Local, nomeadamente no âmbito dos trabalhos associados à gestão, acompanhamento,

controlo e avaliação do Plano de Desenvolvimento Local, tais como:

Aluguer e/ou aquisição de instalações e sua beneficiação/adaptação;

Água e electricidade;

Despesas de comunicação;

Acesso, manutenção e alojamento de páginas na Internet;

Consumíveis informáticos e software;

Artigos de higiene e limpeza;

Serviços de limpeza, conservação e reparação;

Documentação e tipografia, materiais gráficos e tipográficos;

Consumos de secretaria;



198

Despesas com a prestação de serviços nas áreas de elaboração e/ou análise de

estudos de viabilidade , estudos técnicos, diagnósticos e peritagens, pesquisa,

inventariação, outros estudos fundamentais à prossecução do PDL;



Os investimentos nesta medida e na respectiva sub-medida serão financiados pela Comunidade e pelo MADRP- Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, respectivamente com 75% e 25% das despesas elegíveis.













Sub-Medida: 4.2. Despesas Correntes

Unidade:Euro





2001 7% 5.640,37 4.230,28 1.410,09 0,00 0,00 0,00

2002 13% 11.280,74 8.460,55 2.820,19 0,00 0,00 0,00

2003 13% 11.280,74 8.460,55 2.820,19 0,00 0,00 0,00

2004 13% 11.280,74 8.460,55 2.820,19 0,00 0,00 0,00

2005 13% 11.280,74 8.460,55 2.820,19 0,00 0,00 0,00

2006 40% 33.842,21 25.381,67 8.460,54 0,00 0,00 0,00

TOTAL 100% 84.605,54 63.454,15 21.151,39 0,00 0,00 0,00

Despesas Nacionais

Despesas Públicas



199


SSSUUUBBB---MMMEEEDDDIIIDDDAAA::: EQUIPAMENTO






Plano de Desenvolvimento Estratégico de Novas Ruralidades .



Por tal, a Sub-Medida permite dotar a Entidade Local com o equipamento considerado

necessário:

ao natural crescimento da própria estrutura –em termos físicos e humanos-

à sua substituição face ao necessário acompanhamento das inovações tecnológicas,

à sua adaptação tendo em conta as necessidades detectadas.


Sub-Medida: 4.2. Despesas Correntes





2001 7% 1.130,792 848,094 282,698 0 0 0

2002 13% 2.261,585 1.696,189 565,396 0 0 0

2003 13% 2.261,585 1.696,189 565,396 0 0 0

2004 13% 2.261,585 1.696,189 565,396 0 0 0

2005 13% 2.261,585 1.696,189 565,396 0 0 0

2006 40% 6.784,755 5.088,566 1.696,189 0 0 0

TOTAL 100% 16.961,887 12.721,415 4.240,472 0 0 0

Despesas Públicas


Despesas Nacionais



200


Proporcionar o adequado funcionamento de uma estrutura física de apoio,

acompanhamento e gestão corrente do Programa;

Possibilitar a realização de todas as acções e actividades previstas e a definir no

âmbito do PDL- Plano de Desenvolvimento Local do Programa LEADER+ELOZ.Entre

LOusã e Zêzere.








Todas e quaisquer directamente relacionadas com o financiamento do Grupo de Acção Local, nomeadamente no âmbito dos trabalhos associados à gestão, acompanhamento, controlo e avaliação do Plano de Desenvolvimento Local, tais como:

- Aquisição de equipamento informático; - Aquisição de equipamento de escritório e mobiliário;

- Aquisição de equipamento telefónico e de comunicação;

- Aquisição de equipamento audio-visual e/ou digital;

- Aquisição de viatura para utilização específica na actividade;



201

- Outras que contribuam para o alcance dos objectivos fixados.















Sub-Medida: 4.3. Equipamento

Unidade:Euro





2001 100% 6.142,34 4.606,76 1.535,58 0,00 0,00 0,00

2002 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2003 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2004 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2006 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 100% 6.142,34 4.606,76 1.535,58 0,00 0,00 0,00

Despesas Nacionais

Despesas Públicas


Sub-Medida: 4.3. Equipamento





2001 100% 1.231,429 923,572 307,857 0 0 0

2002 0% 0 0 0 0 0 0

2003 0% 0 0 0 0 0 0

2004 0% 0 0 0 0 0 0

2005 0% 0 0 0 0 0 0

2006 0% 0 0 0 0 0 0

TOTAL 100% 1.231,429 923,572 307,857 0 0 0

Despesas Nacionais

Despesas Públicas




202

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5.3. Fichas-Resumo por Medida e Sub-Medida - dueceira.pt 2002-2006 Parte 4.pdf · históricas das localidades) e revitalização dos núcleos centrais das povoações com menor dimensão