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6. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS PARA PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA A RÚSSIA 6.1.PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Para: Federação da Rússia e/ou países que participam da União Econômica Euroasiática UEEA (Armênia, Belarus, Cazaquistão, Quirguistão e Federação da Rússia). Produto: Açúcar AÇÚCAR DE BETERRABA EM BRUTO 17011200 – AÇÚCAR DE BETERRABA, EM BRUTO AÇÚCAR DE CANA EM BRUTO 17011100 - AÇÚCAR DE CANA, EM BRUTO 17011300 - AÇÚCAR DE CANA MENCIONADO NA NOTA 2 DA SUBPOSIÇAO 1701 17011400 – OUTROS AÇÚCARES DE CANA AÇÚCAR REFINADO 17019100 - OUTROS AÇÚCARES DE CANA, BETERRABA, COM AROMATIZ.CORANTE 17019900 - OUTS. AÇÚCARES DE CANA, BETERRABA, SACAROSE QUIM. PURA, SOL. DEMAIS AÇÚCARES 17021100 - LACTOSE E XAROPE DE LACTOSE, PESO>=99% DE LACTOSE, ETC. 17021900 - OUTRAS LACTOSES E XAROPES DE LACTOSE 17022000 - AÇÚCAR E XAROPE, DE BORDO (ACER) 17023011 - GLICOSE QUIMICAMENTE PURA

6. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS … Alimentos prontos para consumo CONFEITOS GULOSEIMAS BISCOITOS CHOCOLATES BALAS E BOMBONS As empresas fabricantes de produtos para confeitaria

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6. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS PARA PRODUTOS

BRASILEIROS EXPORTADOS PARA A RÚSSIA

6.1.PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL

Para: Federação da Rússia e/ou países que participam da União Econômica

Euroasiática UEEA (Armênia, Belarus, Cazaquistão, Quirguistão e Federação

da Rússia).

Produto: Açúcar

AÇÚCAR DE BETERRABA EM BRUTO

17011200 – AÇÚCAR DE BETERRABA, EM BRUTO

AÇÚCAR DE CANA EM BRUTO

17011100 - AÇÚCAR DE CANA, EM BRUTO

17011300 - AÇÚCAR DE CANA MENCIONADO NA NOTA 2 DA

SUBPOSIÇAO 1701

17011400 – OUTROS AÇÚCARES DE CANA

AÇÚCAR REFINADO

17019100 - OUTROS AÇÚCARES DE CANA, BETERRABA, COM

AROMATIZ.CORANTE

17019900 - OUTS. AÇÚCARES DE CANA, BETERRABA, SACAROSE QUIM.

PURA, SOL.

DEMAIS AÇÚCARES

17021100 - LACTOSE E XAROPE DE LACTOSE, PESO>=99% DE

LACTOSE, ETC.

17021900 - OUTRAS LACTOSES E XAROPES DE LACTOSE

17022000 - AÇÚCAR E XAROPE, DE BORDO (ACER)

17023011 - GLICOSE QUIMICAMENTE PURA

17023019 - OUTRAS GLICOSES CONTEND.ESTADO SECO, PESO<20% DE

FRUTOSE

17023020 - XAROPE DE GLICOSE CONT.ESTADO SECO, PESO<20% DE

FRUTOSE

17024010 - GLICOSE CONTENDO ESTADO SECO,20%<=PESO<50% DE

FRUTOSE

17024020 - XAROPE DE GLICOSE, CONT.ESTADO SECO,20%<=P<50%

FRUTOSE

17025000 - FRUTOSE QUIMICAMENTE PURA

17026010 - FRUTOSE CONTENDO NO ESTADO SECO, PESO>50% DE

FRUTOSE

17026020 - XAROPE DE FRUTOSE,CONT.NO ESTADO SECO, P>50% DE

FRUTOSE

17029000 - OUTROS AÇÚCARES, XAROPES DE

AÇÚCARES,SUCEDAN.DO MEL, ETC.

MELAÇOS

17031000 - MELAÇOS DE CANA

17039000 - OUTROS MELAÇOS DA EXTRACAO OU REFINACAO DO

AÇÚCAR

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA exigem que as

exportações de açúcar (de qualquer tipo) sejam acompanhadas de Certificado

Fitossanitário Internacional (CFI), nos termos do MEMO/DSV/SDA Nº 915 de

15/9/06.

Os exportadores devem providenciar os Certificados Fitossanitários de

Origem - CFO. Há possibilidade dos interessados se cadastrarem no MAPA, na

forma definida pela IN 066, de 11/09/2003. Para a obtenção da autorização de

exportação o interessado deverá apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários.II. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de Origem

Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido por técnico

credenciado oficialmente para produtos regulamentados e para atender a

requisitos fitossanitários do país importador.III. Cópia da Nota Fiscal.IV. Cópia da Fatura (“Invoice”).V. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

Produto: Produtos de Confeitaria e Matérias Primas para Confeitaria

PRODUTO: PRODUTOS DE CONFEITARIA – DE ORIGEM VEGETAL

PRODUTOS DE CONFEITARIA

17041000 - GOMAS DE MASCAR, SEM CACAU, MESMO REVESTIDAS DE

AÇÚCAR

17049010 - CHOCOLATE BRANCO, SEM CACAU

17049020 - BOMBONS, CARAMELOS, CONFEITOS E PASTILHAS, SEM

CACAU

17049090 - OUTROS PRODUTOS DE CONFEITARIA, SEM CACAU

21069050 - GOMAS DE MASCAR, SEM AÇÚCAR

21069060 - CARAMELOS, CONFEITOS, PASTILHAS E

PRODS.SEMELH.SEM AÇÚCAR

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA não exigem que as

exportações de Produtos de Confeitaria – de origem vegetal sejam

acompanhadas de Certificado Fitossanitário Internacional (CFI)

TN VED (*) DESCRIÇÃO3505 Amidos1302 Pectinas, Carrageninas e Agares382490 Emulsionantes3302 Aromatizantes2835 Fosfatos802 Amêndoas1106 Farinha de amêndoas712 Frutas e Vegetais em pó18031 Pasta de cacau1804 Manteiga/óleo de cacau1805 Cacau em pó

1702 Maltodextrinas3505.10 Dextrinas170230 Glicose

Os exportadores devem providenciar os Certificados Fitossanitários de

Origem – CFO para os produtos de origem vegetal incluídos na relação de

produtos a serem exportados com certificação obrigatória.

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários.II. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de Origem

Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido por técnico

credenciado oficialmente para produtos regulamentados e para atender a

requisitos fitossanitários do país importador.III. Cópia da Nota Fiscal.IV. Cópia da Fatura (“Invoice”).V. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

Produto: Matérias Primas para Confeitaria – de origem animal

As empresas fabricantes de produtos para confeitaria de origem animal,

devidamente registradas no Ministério da Agricultura podem solicitar

certificação sanitária de seus produtos para a Rússia e seus parceiros da

UEEA.

Os serviços responsáveis pelo setor de insumos pecuários nos estados

emitem certificado sanitário nacional que acompanha a carga até os pontos de

saída do país. Os Serviços de Vigilância Agropecuária (SVA) e as Unidades de

Vigilância Agropecuária (Uvagro) em portos, aeroportos, postos de fronteiras e

aduanas especiais são os responsáveis pela emissão do Certificado Sanitário

Internacional que acompanhará a mercadoria até o destino final.

Os produtos abaixo relacionados necessitam de Certificados Veterinários

ou Certificados Sanitários Internacionais – CSI:

TN VED (*) DESCRIÇÃO3503 Gelatina

382490 Emulsionantes3502 Clara de Ovos em pó408 Gema de Ovos em pó3502, 3504, 3501, 0404 Produtos lácteos secos290545 Glicerol29232 Lecitinas2905.44.00 Sorbitol3501 CaseínasA ser especificado MaltodextrinaA ser especificado Gordura láctea concentradaA ser especificado Concentrados de proteínas do soro

do leite (WPC)

A exportação de alguns produtos de origem animal destinados para uso

em confeitaria, exige previa habilitação dos estabelecimentos produtores, neste

caso, os exportadores devem observar o seguinte:

I. Conhecer as regras e exigência sanitárias para exportar para a UEEA.

Solicitar ao MAPA (via Serviço de Inspeção Federal–SIF), por carta,

avaliação prévia do estabelecimento, indicando os produtos que pretenda

exportar. O MAPA verificará, então, a adequação do estabelecimento às

exigências sanitárias para a Federação da Rússia, Arménia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão, conforme preconizado na Instrução Normativa

27/2008.II. O MAPA, com base na avaliação técnica do estabelecimento, apresentará

garantias de que esse estabelecimento obedece aos requisitos técnicos

exigidos pela UEEA. O MAPA as encaminhará, por vias diplomáticas, à sua

contraparte, ou seja, a autoridade sanitária do país da UEEA. Ao mesmo

tempo, o estabelecimento será comunicado sobre a apresentação das

garantias.III. As autoridades sanitárias da UEEA avaliarão as informações recebidas do

Brasil e, a seu critério, poderão:a. habilitar o estabelecimento para exportar para a UEEA;b. condicionar a habilitação a uma inspeção in loco, a ser realizada por

especialistas da UEEA;c. solicitar informações complementares.

IV. Não há prazo determinado para que a solicitação seja respondida. V. Uma vez habilitado o estabelecimento, os Serviços Veterinários do Brasil e

da UEEA inspecionarão e verificarão os produtos na origem e no

recebimento, respectivamente. Eventuais inconformidades identificadas por

verificação laboratorial resultarão na aplicação de restrições às

exportações.

Produto: Alimentos prontos para consumo

CONFEITOS

GULOSEIMAS

BISCOITOS

CHOCOLATES

BALAS E BOMBONS

As empresas fabricantes de produtos para confeitaria prontos para

consumo alimentar, não necessitam de certificação sanitária e/ou fitossanitária,

de responsabilidade do Ministério da Agricultura para exportar seus produtos

para a Rússia e seus parceiros da UEEA (Armênia, Belarus, Cazaquistão e

Quirguistão).

Produto: Bebidas Alcoólicas e não Alcoólicas

CACHAÇA

22084000 - CACHAÇA E CANINHA (RUM E TAFIA)

CERVEJA

22030000 - CERVEJAS DE MALTE

OUTRAS BEBIDAS ALCÓOLICAS

22060010 - SIDRA

22060090 - OUTS.BEBIDAS FERMENTADAS E MISTURAS DE BEBIDAS

FERMENT.

22072020 - AGUARDENTE DESNATURADO COM QUALQUER TEOR

ALCOÓLICO

22082000 - AGUARDENTE DE VINHO OU DE BAGACO DE UVAS

22085000 - GIM E GENEBRA

22087000 - LICORES

22089000 - OUTRAS BEBIDAS ALCÓOLICAS

UÍSQUE

22083010 - UISQUES, VOL.TEOR ALCOÓLICO>50%, RECIPS.CAPAC>=50

LITROS

22083020 - UISQUES, EMBALAGENS DE CAPACIDADE<=2 LITROS

22083090 - OUTROS UISQUES

VINHO

22041010 - VINHOS DE UVAS FRESCAS, TIPO CHAMPANHA

('CHAMPAGNE')

22041090 - OUTROS VINHOS DE UVAS FRESCAS, ESPUMANTES E

ESPUMOSOS

22042100 - OUTS.VINHOS, MOSTOS DE UVAS, FERM.IMPED.ALCOOL,

RECIPS<=2L

22042900 - OUTROS VINHOS, MOSTOS DE UVAS, FERM.IMPED.POR

ADICAO ALCO

22042911 - VINHOS EM RECIPIENTES DE CAPACIDADE NÃO SUP. A 5

LITROS

22042919 - OUTROS VINHOS DE CAPACIDADE SUPERIOR A 5 LITROS

22042920 - MOSTOS

22043000 - OUTROS MOSTOS DE UVAS

22051000 - VERMUTES, OUTROS VINHOS UVAS FRESCAS,

AROMATIZ.RECIP.<=2L

22059000 - OUTROS VERMUTES E VINHOS DE UVAS FRESCAS,

AROMATIZADOS

VODKA

22086000 - VODCA

OUTRAS BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS

22011000 - ÁGUA MINERAL/GASEIF.N/ADICION.AÇÚCAR,

N/AROMATIZADA, ETC.

22019000 - OUTRAS ÁGUAS, SEM AÇÚCAR, N/AROMATIZADAS,

ETC.GELO E NEVE

REFRIGERANTE

22021000 - AGUA INCL.MINERAL/GASEIF.ADICION.ACUCAR,

AROMATIZADA, ETC

22029000 - OUTRAS BEBIDAS N/ALCOÓLICAS, EXC.SUCO FRUTAS,

PRODS.HORTS

PREPARAÇÕES P/ ELABORAÇÃO DE BEBIDAS

21069010 - OUTRAS PREPARAÇÕES PARA ELABORACAO DE BEBIDAS

As empresas fabricantes de bebidas alcoólicas, não necessitam de

certificação sanitária e/ou fitossanitária, de responsabilidade do Ministério da

Agricultura para exportar seus produtos para a Rússia e seus parceiros da

UEEA (Armênia, Belarus, Cazaquistão e Quirguistão).

Produto: Amendoim

AMENDOIM EM GRÃOS

AMENDOINS COM CASCA, NAO TORRADOS, NEM COZIDOS (12021000)

OUTROS GRÃOS DE AMENDOINS, DESCASCAD.N/TORRADOS, N/COZID.

(12022090)

AMENDOINS COM CASCA, NAO TORRADOS, NEM COZIDOS (12024100)

AMENDOINS DESCASCADOS, MESMO TRITURADOS (12024200)

AMENDOINS PREPARADOS OU CONSERVADOS

AMENDOINS PREPARADOS OU CONSERVADOS (20081100)

ÓLEO DE AMENDOIM

ÓLEO DE AMENDOIM, EM BRUTO (15081000)

OUTROS ÓLEOS DE AMENDOIM (15089000)

FARELOS DE OLEAGINOSAS

TORTAS E OUTROS RESÍDUOS SÓLIDOS, DO AMENDOIM (23050000)

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus e

Cazaquistão) exigem que as exportações de amendoim sejam acompanhadas

de Certificado Fitossanitário Internacional (CFI), e laudo que comprove

ausência de aflatoxina.

Os exportadores devem providenciar os Certificado Fitossanitário de

Origem – CFO, documento emitido por especialistas habilitados e laudo que

comprovem ausência de aflatoxina. Há possibilidade dos interessados se

cadastrarem no MAPA, na forma definida pela IN 066, de 11/09/2003.

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários.II. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de Origem

Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido por técnico

credenciado oficialmente para produtos regulamentados e para atender a

requisitos fitossanitários do país importador.III. Laudo que comprove ausência de aflatoxina.IV. Cópia da Nota Fiscal.V. Cópia da Fatura (“Invoice”).

VI. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

Produto: Castanha do Brasil ou Castanha do Pará

CASTANHA DO PARÁ

CASTANHA-DO-PARA, FRESCA OU SECA, COM CASCA (08012100)

CASTANHA-DO-PARA, FRESCA OU SECA, SEM CASCA (08012200)

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão) exigem que as exportações de Castanha do Brasil

ou Castanha do Pará sejam acompanhadas de Certificado Fitossanitário

Internacional (CFI), e laudo que comprove ausência de aflatoxina.

Os exportadores devem providenciar o Certificado Fitossanitário de

Origem – CFO, documento emitido por especialistas habilitados e laudo que

comprove ausência de aflatoxina. Há possibilidade dos interessados se

cadastrarem no MAPA, na forma definida pela IN 066, de 11/09/2003.

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários.II. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de Origem

Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido por técnico

credenciado oficialmente para produtos regulamentados e para atender a

requisitos fitossanitários do país importador.III. Laudo que comprove ausência de aflatoxina.IV. Cópia da Nota Fiscal.V. Cópia da Fatura (“Invoice”).

VI. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

Produto: Castanha de Caju

CASTANHA DE CAJU

CASTANHA DE CAJU, FRESCA OU SECA, COM CASCA (08013100)

CASTANHA DE CAJU, FRESCA OU SECA, SEM CASCA (08013200)

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão) exigem que as exportações de castanha de caju

sejam acompanhadas de Certificado Fitossanitário Internacional (CFI).

Os exportadores devem providenciar os Certificado Fitossanitário de

Origem – CFO, documento emitido por especialistas habilitados e laudo que

comprovem ausência de aflatoxina

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários.II. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de Origem

Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido por técnico

credenciado oficialmente para produtos regulamentados e para atender a

requisitos fitossanitários do país importador.III. Cópia da Nota Fiscal.IV. Cópia da Fatura (“Invoice”).V. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

Produto: Pimenta

PIMENTA PIPER SECA-TRITURADA OU EM PÓ

PIMENTÕES E PIMENTAS

07096000 - PIMENTÕES E PIMENTAS, FRESCOS OU REFRIGERADOS

PIMENTA PIPER SECA, TRITURADA OU EM PÓ

09041100 – PIMENTA (DO GÊNERO PIPER), NÃO TRITURADA NEM EM PÓ

09041200 - PIMENTA (DO GÊNERO 'PIPER’), TRITURADA OU EM PÓ

PIMENTÕES E PIMENTAS SECOS, PÓ

09042000 - PIMENTÕES E PIMENTAS 'CAPSICUM'/'PIMENTA’, SECOS, PÓ,

ETC.

09042100 - PIMENTÕES E PIMENTAS, SECOS, NAO TRITURADOS NEM

EM PÓ

09042200 - PIMENTÕES E PIMENTAS, TRITURADOS OU EM PÓ

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão) exigem que as exportações de pimentas sejam

acompanhadas de Certificado Fitossanitário Internacional (CFI).

Os exportadores devem providenciar o Certificado Fitossanitário de

Origem – CFO, documento emitido por especialistas habilitados e laudo que

comprovem ausência de aflatoxina

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários.II. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de Origem

Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido por técnico

credenciado oficialmente para produtos regulamentados e para atender a

requisitos fitossanitários do país importador.III. Cópia da Nota Fiscal.IV. Cópia da Fatura (“Invoice”).V. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

Produto: Cravo da Índia

SECO-TRITURADO OU EM PÓ

CRAVO-DA-ÍNDIA

CRAVO-DA-INDIA (FRUTOS, FLORES E PEDUNCULOS) 09070000

CRAVO-DA-INDIA (FRUTOS, FLORES E PEDUN.), N/TRI, NEM EM PO

(09071000)

CRAVO-DA-INDIA (FRUTOS, FLORES E PEDUN.), TRITUR. OU EM PO

(09072000)

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão) exigem que as exportações de Cravo da Índia

sejam acompanhadas de Certificado Fitossanitário Internacional (CFI).

Os exportadores devem providenciar os Certificado Fitossanitário de

Origem – CFO, documento emitido por especialistas habilitados e laudo que

comprove ausência de aflatoxina.

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários.II. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de Origem

Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido por técnico

credenciado oficialmente para produtos regulamentados e para atender a

requisitos fitossanitários do país importador.III. Cópia da Nota Fiscal.IV. Cópia da Fatura (“Invoice”).V. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

Produto: Café

CAFÉ TORRADO

CAFÉ TORRADO, NAO DESCAFEINADO (09012100)

CAFÉ TORRADO, DESCAFEINADO (09012200)

CAFÉ VERDE

CAFÉ NAO TORRADO, NAO DESCAFEINADO, EM GRÃO (09011110)

CAFÉ NAO TORRADO, NAO DESCAFEINADO, EXCETO EM GRÃO

(09011190)

CAFÉ NAO TORRADO, DESCAFEINADO (09011200)

RESÍDUOS DO CAFÉ

CASCAS, PELÍCULAS DE CAFÉ E SUCEDÂNEOS DO CAFÉ (09019000)

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão) exigem que as exportações de café (verde ou

torrado e/ou moído) sejam acompanhadas de Certificado Fitossanitário

Internacional (CFI).

Os exportadores devem providenciar o Certificado Fitossanitário de

Origem – CFO, documento emitido por especialistas habilitados. Há

possibilidade dos interessados se cadastrarem no MAPA, na forma definida

pela IN 066, de 11/09/2003.

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários.II. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de Origem

Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido por técnico

credenciado oficialmente para produtos regulamentados e para atender a

requisitos fitossanitários do país importador.III. Cópia da Nota Fiscal.IV. Cópia da Fatura (“Invoice”).V. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

IMPORTANTE: Para a exportação de café solúvel não há necessidade de CFI.

Produto: Café solúvel

CAFÉ SOLÚVEL

CAFÉ SOLÚVEL, MESMO DESCAFEINADO (21011110)

EXTRATOS, ESSÊNCIAS E CONCENTRADOS DE CAFÉ

OUTROS EXTRATOS, ESSÊNCIAS E CONCENTRADOS, DE CAFÉ

(21011190)

PREPARAÇ. À BASE DE EXTR., ESSÊNC. OU CONCENT. OU À BASE DE

CAFÉ (21011200)

As empresas fabricantes de café solúvel não necessitam de certificação

sanitária e/ou fitossanitária, de responsabilidade do Ministério da Agricultura

para exportar seus produtos para a Rússia e seus parceiros da UEEA

(Armênia, Belarus, Cazaquistão e Quirguistão).

Produto: Frutas preparadas ou conservadas

ABACATES FRESCOS OU SECOS

08044000 - ABACATES FRESCOS OU SECOS

ABACAXIS FRESCOS OU SECOS

08043000 - ABACAXIS FRESCOS OU SECOS

ABACAXIS PREPARADOS OU CONSERVADOS

20082010 - ABACAXIS (ANANASES), PREPAR. OU CONSERV. EM ÁGUA

EDULCORADA, INCLUINDO OS XAROPES

20082090 - ABACAXIS PREPARADOS OU CONSERV.DE OUTRO MODO

AMEIXAS SECAS

08132010 - AMEIXAS SECAS, COM CAROCO

08132020 - AMEIXAS SECAS, SEM CAROCO

BANANAS FRESCAS OU SECAS

08030000 - BANANAS FRESCAS OU SECAS

08031000 - BANANAS-DA-TERRA, FRESCAS OU SECAS

08039000 - BANANAS FRESCAS OU SECAS, EXCETO BANANAS-DA-

TERRA

CAQUIS FRESCOS

08107000 - CAQUIS (DIÓSPIROS), FRESCOS

CEREJAS FRESCAS

08092000 - CEREJAS FRESCAS

08092100 - CEREJAS-ÁCIDAS (PRUNUS CERASUS), FRESCAS

08092900 - OUTRAS CEREJAS, FRESCAS

CEREJAS PREPARADAS OU CONSERVADAS

08121000 - CEREJAS CONSERVADAS EM ÁGUA SALGADA, SULFURADA,

ETC.

CEREJAS PREPARADAS OU CONSERVADAS

20086010 - CEREJAS PREPARS/CONSERVS.EM ÁGUA EDULCORADA,

INCL.XAROPE

20086090 - CEREJAS PREPARADAS OU CONSERVADAS DE OUTRO

MODO

COCOS (ENDOCARPO)

08011200 - COCOS NA CASCA INTERNA (ENDOCARPO)

COCOS FRESCOS

08011900 - COCOS FRESCOS

COCOS SECOS

08011110 - COCOS SECOS, SEM CASCA, MESMO RALADOS

08011190 - OUTROS COCOS SECOS

OUTRAS FRUTAS PREPARADAS OU CONSERVADAS

08129000 - OUTRAS FRUTAS CONSERV. TRANSITORIAMENTE (POR

EXEMPLO, COM GÁS SULFUROSO OU ÁGUA SALGADA, SULFURADA

OU ADICIONADA DE OUTRAS SUBST. DESTINADAS A ASSEGURAR

TRANSITORIAMENTE A SUA CONSERVAÇÃO), MAS IMPRÓPRIAS PARA

ALIMENTAÇÃO NESSE ESTADO

OUTRAS FRUTAS PREPARADAS OU CONSERVADAS

11063000 - FARINHAS, SÊMOLAS E POS, DE FRUTAS, CASCAS DE

CÍTRICOS, ETC.

20071000 - PREPARS.HOMOGEN.DE FRUTAS, POR COZIMENTO,

P/ALIM.CRIANÇAS

20079100 - DOCES, GELEIAS,'MARMELADES’, PURES E PASTAS, DE

CÍTRICOS

20079910 - GELEIAS E 'MARMELADES’, DE OUTRAS FRUTAS

20079990 - DOCES, PURES E PASTAS, DE OUTRAS FRUTAS

20081900 - OUTS.FRUTAS DE CASCA RIJA, OUTS.SEMENTES,

PREPARS/CONSERV

20083000 - CÍTRICOS PREPARADOS OU CONSERVADOS

20089210 - MISTURAS DE FRUTAS PREPARADAS,CONSERVS.EM ÁGUA

EDULCORA

20089290 - MISTURAS DE FRUTAS PREPARADAS, CONSERVADAS DE

OUTRO MODO

20089300 - AIRELAS VERMELHAS, PREPARADAS OU CONSERV. DE

OUTRO MODO

20089710 - MISTURAS DE FRUTAS PREP. EM AGUA EDULCORADA,

INCL.CORAN.

20089790 - MISTURAS DE FRUTAS PREPARADAS, CONSERVADAS DE

OUTRO MODO

20089900 - OUTS.FRUTAS, PARTES DE PLANTAS,

PREPARS/CONSERVS.OUT.MODO

DAMASCOS FRESCOS

08091000 - DAMASCOS FRESCOS

DAMASCOS PREPARADOS OU CONSERVADOS

20085000 - DAMASCOS PREPARADOS OU CONSERVADOS

DAMASCOS SECOS

08131000 - DAMASCOS SECOS

FIGOS FRESCOS

08042010 - FIGOS FRESCOS

08042020 - FIGOS SECOS

GOIABAS FRESCAS OU SECAS

08045010 - GOIABAS FRESCAS OU SECAS

KIWIS FRESCOS

08105000 - QUIVIS 'KIWIS’, FRESCOS

MAMÕES (PAPAIA) FRESCOS

08072000 - MAMÕES (PAPAIAS) FRESCOS

MANGAS FRESCAS OU SECAS

08045020 - MANGAS FRESCAS OU SECAS

MANGOSTOES FRESCOS OU SECOS

08045030 - MANGOSTÕES FRESCOS OU SECOS

MARMELOS FRESCOS

08082020 - MARMELOS FRESCOS

08084000 - MARMELOS, FRESCOS

MAÇÃS FRESCAS

08081000 - MAÇÃS FRESCAS

MAÇÃS SECAS

08133000 - MAÇÃS SECAS

MELANCIAS FRESCAS

08071100 - MELANCIAS FRESCAS

MELÕES FRESCOS

08071900 - MELÕES FRESCOS

MORANGOS CONGELADOS

08111000 - MORANGOS CONGELADOS, NAO COZIDOS/COZIDOS EM

ÁGUA/VAPOR

MORANGOS FRESCOS

08101000 - MORANGOS FRESCOS

MORANGOS PREPARADOS OU CONSERVADOS

08122000 - MORANGOS CONSERVADOS EM ÁGUA SALGADA,

SULFURADA, ETC.

20088000 - MORANGOS PREPARADOS OU CONSERVADOS

AMÊNDOA

08021100 - AMÊNDOAS FRESCAS OU SECAS, COM CASCA

08021200 - AMÊNDOAS FRESCAS OU SECAS, SEM CASCA

AVELÃS

08022100 - AVELÃS (CORYLUS SPP) FRESCAS OU SECAS, COM CASCA

08022200 - AVELÃS (CORYLUS SPP) FRESCAS OU SECAS, SEM CASCA

DEMAIS NOZES E CASTANHAS

08024000 - CASTANHAS (CASTANEA SPP) FRESCAS OU SECAS

08024100 - CASTANHAS (CASTANEAS SPP.) COM CASCA, FRESCAS OU

SECAS

08024200 - CASTANHAS (CASTANEAS SPP.), SEM CASCA, FRESCAS OU

SECAS

08025000 - PISTÁCIOS FRESCOS OU SECOS

08025100 - PISTÁCIOS, COM CASCA, FRESCOS OU SECOS

08025200 - PISTÁCIOS, SEM CASCA, FRESCOS OU SECOS

08026000 - NOZES D/MACADÂMIA MESMO S/ CASCA, FRES. /SECOS

08026100 - NOZES DE MACADÂMIA, COM CASCA, FRESCAS OU SECAS

08026200 - NOZES DE MACADÂMIA, SEM CASCA, FRESCAS OU SECAS

08027000 - NOZES DE COLA (COLA SPP.), FRESCAS OU SECAS

08028000 - NOZES DE ARECA (NOZES DE BETELE), FRESCAS OU SECAS

12071090 - OUTRAS NOZES E 'PALMISTE’, MESMO TRITURADOS

12079991 - OUTS.NOZES E AMÊNDOAS D/PALMA MMO TRITUTS.

12123000 - CAROÇOS E AMÊNDOAS DE DAMASCOS, PÊSSEGOS E

AMEIXAS

NOZES

08023100 - NOZES FRESCAS OU SECAS, COM CASCA

08023200 - NOZES FRESCAS OU SECAS, SEM CASCA

OUTRAS FRUTAS CONGELADAS

08112000 - FRAMBOESAS, AMORAS, GROSELHAS, CONGELADAS,

COZIDAS OU NÃO

08119000 - OUTRAS FRUTAS CONGELAD.N/COZIDAS, COZIDAS EM

ÁGUA/VAPOR

OUTRAS FRUTAS SECAS OU FRESCAS

08029000 - OUTRAS FRUTAS DE CASCA RIJA, FRESCAS OU SECAS

08045000 - GOIABAS, MANGAS E MANGOSTÕES, FRESCOS OU SECOS

08054000 - POMELOS ('GRAPEFRUIT') FRESCOS OU SECOS

08059000 - OUTROS CÍTRICOS FRESCOS OU SECOS

08093020 - BRUGNONS E NECTARINAS, FRESCOS

08094000 - AMEIXAS E ABRUNHOS, FRESCOS

08102000 - FRAMBOESAS, AMORAS E AMORAS-FRAMBOESAS,

FRESCAS

08103000 - GROSELHAS FRESCAS, INCLUSIVE O 'CASSIS'

08104000 - AIRELAS, MIRTILOS E OUTS.FRUTAS GÊNERO VACCINIUM,

FRESCOS

OUTRAS FRUTAS SECAS OU FRESCAS

08106000 - DURIÕES FRESCOS

08109000 - OUTRAS FRUTAS FRESCAS

08134090 - OUTRAS FRUTAS SECAS

08135000 - MISTURAS DE FRUTAS SECAS OU DE FRUTAS DE CASCA

RIJA

08140000 - CASCAS DE CÍTRICOS, MELÕES, MELANCIAS, FRESCAS,

SECAS, ETC.

PÊRAS FRESCAS

08082010 - PERAS FRESCAS

08083000 - PERAS, FRESCAS

PÊRAS PREPARADAS OU CONSERVADAS

20084010 - PERAS PREPARS/CONSERVS.EM ÁGUA EDULCORADA,

INCL.XAROPE

20084090 - PERAS PREPARADAS OU CONSERVADAS DE OUTRO MODO

PÊRAS SECAS

08134010 - PERAS SECAS

PÊSSEGOS FRESCOS

08093010 - PÊSSEGOS FRESCOS

PÊSSEGOS PREPARADOS OU CONSERVADOS

20087010 - PÊSSEGOS PREPARS/CONSERV.EM ÁGUA EDULCORADA,

INCL.XAROPE

20087020 - PÊSSEGOS, INCLUINDO AS NECTARINAS,

PREPARS./CONSERV. EM ÁGUA, POLPA COM VALOR BRIX>=20

20087090 - PÊSSEGOS PREPARADOS OU CONSERVADOS DE OUTRO

MODO

TAMARAS FRESCAS

08041010 - TÂMARAS FRESCAS

TAMARAS SECAS

08041020 - TÂMARAS SECAS

TANGERINAS, MANDARINAS E SATOSUMAS FRESCAS OU SECAS

08052000 - TANGERINAS, MANDARINAS E SATSUMAS; CLEMENTINAS,

WILKINGS E OUTROS FRUTOS CÍTRICOS HÍBRIDOS SEMELHANTES,

FRESCOS OU SECOS

UVAS FRESCAS

08061000 - UVAS FRESCAS

UVAS SECAS

08062000 - UVAS SECAS (PASSAS)

As empresas fabricantes de frutas preparadas ou conservadas, não

necessitam de certificação sanitária e/ou fitossanitária, de responsabilidade do

Ministério da Agricultura para exportar seus produtos para a Rússia e seus

parceiros da UEEA (Armênia, Belarus, Cazaquistão e Quirguistão).

Produto: Laranja, limões e limas, (frescos ou secos)

LARANJAS FRESCAS OU SECAS

08051000 - LARANJAS FRESCAS OU SECAS

LIMÕES E LIMAS FRESCOS OU SECOS

08053000 - LIMOES E LIMAS, FRESCOS OU SECOS

08055000 - LIMÕES (CITRUS LIMON, CITRUS LIMONUM) E LIMAS (CITRUS

AURANTIFOLIA, CITRUS LATIFOLIA), FRESCOS OU SECOS

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão) exigem que as exportações de laranjas, limões e

limas sejam acompanhadas de Certificado Fitossanitário Internacional (CFI).

Os exportadores devem, obrigatoriamente, se cadastrarem no MAPA, na

forma definida pela IN 066, de 11/09/2003 e providenciar o Certificado

Fitossanitário de Origem – CFO emitido por especialistas habilitados.

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários.II. Cadastro do exportador no MAPA;

III. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de Origem

Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido por técnico

credenciado oficialmente para produtos regulamentados e para atender a

requisitos fitossanitários do país importador.IV. Cópia da Nota Fiscal.V. Cópia da Fatura (“Invoice”).

VI. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.IMPORTANTE: Para a exportação de sucos de limão e lima não há

necessidade de CFI.  

Produto: Suco de Laranja, Limão e Limas

SUCOS DE LARANJA

20091100 - SUCOS DE LARANJAS, CONGELADOS, NAO FERMENTADOS

20091200 - Suco de laranja, não fermentados, sem adição de álcool, com

ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, não cong. c/ valor

Brix<=20

20091900 - OUTROS SUCOS DE LARANJAS, NAO FERMENTADOS

SUCOS DE OUTROS CÍTRICOS

20093000 - SUCOS DE OUTROS CITRICOS, NAO FERMENTADOS

20093100 - SUCO DE OUTS.CITRICOS COM VALOR BRIX<=20

20093900 - OUTS.SUCOS DE OUTS.CITRICOS

As empresas fabricantes de suco de laranja, limão ou limas, para

consumo direto ou uso industrial, não necessitam de certificação sanitária e/ou

fitossanitária, de responsabilidade do Ministério da Agricultura para exportar

seus produtos para a Rússia e seus parceiros da UEEA (Armênia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão).

Produto: MANGA

MANGAS FRESCAS OU SECAS

08045020 - MANGAS FRESCAS OU SECAS

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão) exigem que as exportações de manga sejam

acompanhadas de Certificado Fitossanitário Internacional (CFI).

Os exportadores devem, obrigatoriamente, se cadastrarem no MAPA, na

forma definida pela IN 066, de 11/09/2003 e providenciar o Certificado

Fitossanitário de Origem – CFO emitido por especialistas habilitados.

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários;II. Cadastro do exportador no MAPA;

III. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de Origem

Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido por técnico

credenciado oficialmente para produtos regulamentados e para atender a

requisitos fitossanitários do país importador.IV. Cópia da Nota Fiscal.V. Cópia da Fatura (“Invoice”).

VI. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

Produto: Suco de Manga

SUCOS DE OUTRAS FRUTAS DEMAIS SUCOS DE FRUTA

20098900 - SUCOS (SUMO) DE OUTRAS FRUTAS, N/FERMEN.S/ADICAO

DE ALC.

20098990 - SUCOS (SUMO) DE OUTRAS FRUTAS, N/FERMEN.S/ADICAO

DE ACU.

As empresas fabricantes de suco de manga, não necessitam de

certificação sanitária e/ou fitossanitária, de responsabilidade do Ministério da

Agricultura, para exportar seus produtos para a Rússia e seus parceiros da

UEEA (Armênia, Belarus, Cazaquistão e Quirguistão).

IMPORTANTE: Para a exportação de sucos de manga não há necessidade

de CFI.

Produto: UVA

UVAS FRESCAS

08061000 - UVAS FRESCAS

UVAS SECAS

08062000 - UVAS SECAS

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão) exigem que as exportações de uva sejam

acompanhadas de Certificado Fitossanitário Internacional (CFI).

Os exportadores devem, obrigatoriamente, se cadastrar no MAPA, na

forma definida pela IN 066, de 11/09/2003 e providenciar o Certificado

Fitossanitário de Origem – CFO emitido por especialistas habilitados.

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários.II. Cadastro do exportador no MAPA;

III. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de

Origem Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido

por técnico credenciado oficialmente para produtos regulamentados e

para atender a requisitos fitossanitários do país importador.IV. Cópia da Nota Fiscal.V. Cópia da Fatura (“Invoice”).

VI. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

Produto: Suco de Uva

SUCOS DE UVA

20096000 - SUCOS DE UVAS (INCL.OS MOSTOS DE UVAS), NAO

FERMENTADOS

20096100 - SUCO DE UVAS COM VALOR BRIX<=30

20096900 - OUTROS SUCOS DE UVAS

As empresas fabricantes de suco de uva, não necessitam de certificação

sanitária e/ou fitossanitária, de responsabilidade do Ministério da Agricultura

para exportar seus produtos para a Rússia e seus parceiros da UEEA

(Armênia, Belarus, Cazaquistão e Quirguistão).

IMPORTANTE: Para a exportação de sucos de uva não há necessidade de

CFI.

Produto: MAMÃO

MAMÕES (PAPAIA)

MAMÕES (PAPAIA) FRESCOS

08072000 - MAMÕES (PAPAIAS) FRESCOS

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão) exigem que as exportações de mamão sejam

acompanhadas de Certificado Fitossanitário Internacional (CFI).

Os exportadores devem, obrigatoriamente, se cadastrar no MAPA, na forma

definida pela IN 066, de 11/09/2003 e providenciar os Certificado Fitossanitário

de Origem – CFO emitido por especialistas habilitados.

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários.II. Cadastro do exportador no MAPA;

III. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de

Origem Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido

por técnico credenciado oficialmente para produtos regulamentados e

para atender a requisitos fitossanitários do país importador.IV. Cópia da Nota Fiscal.V. Cópia da Fatura (“Invoice”).

VI. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

IMPORTANTE: Para a exportação de sucos de mamão não há necessidade de

CFI.

Produto: Sucos e Néctar de frutas tropicais

PRODUTOS HORTÍCOLAS, LEGUMINOSAS, RAÍZES E TUBÉRCULOS

PREPARADOS OU CONSERVADOS SUCO DE TOMATE

20029010 - SUCOS DE TOMATES

OUTROS SUCOS OUTROS SUCOS

20098000 - SUCOS DE OUTRAS FRUTAS,PRODS.HORTICOLAS,NAO

FERMENTADOS

OUTROS SUCOS OUTROS SUCOS

20099000 - MISTURAS DE SUCOS,NAO FERMENTADOS

SUCOS DE OUTRAS FRUTAS DEMAIS SUCOS DE FRUTA

20092000 - SUCOS DE POMELOS ('GRAPEFRUIT'),NAO FERMENTADOS

20092100 - SUCO DE POMELO COM VALOR BRIX<=20

20092900 - OUTROS SUCOS DE POMELO

20098100 - SUCO (SUMO) DE AIRELA VERMELHA

20098900 - SUCOS (SUMO) DE OUTRAS FRUTAS,N/FERMEN.S/ADICAO

DE ALC?????.

20098910 - SUCO (SUMO) DE PESSEGO, COM VALOR BRIX >= 60

20098990 - SUCOS (SUMO) DE OUTRAS FRUTAS,N/FERMEN.S/ADICAO

DE ACU.

SUCOS DE OUTRAS FRUTAS SUCO DE TOMATE

20095000 - SUCOS DE TOMATES,NAO FERMENTADOS

SUCOS DE OUTRAS FRUTAS SUCOS DE ABACAXI

20094000 - SUCOS DE ABACAXIS (ANANASES),NAO FERMENTADOS

20094100 - SUCO DE ABACAXI COM VALOR BRIX<=20

20094900 - OUTROS SUCOS DE ABACAXI

As empresas fabricantes de Sucos e Néctar de frutas tropicais, não

necessitam de certificação sanitária e/ou fitossanitária, de responsabilidade do

Ministério da Agricultura para exportar seus produtos para a Rússia e seus

parceiros da UEEA (Arménia, Belarus,Cazaquistão e Quirguistão).

SUCOS DE OUTRAS FRUTAS

DEMAIS SUCOS DE FRUTA

20098900 - SUCOS (SUMO) DE OUTRAS FRUTAS,N/FERMEN.S/ADICAO

DE ALC.

Produto: MAÇÃ

MAÇÃS MAÇÃS FRESCAS

08081000 - MAÇÃS FRESCAS

MAÇÃS MAÇÃS SECAS

08133000 - MAÇÃS SECAS

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus e

Cazaquistão) exigem que as exportações de maçã sejam acompanhadas de

Certificado Fitossanitário Internacional (CFI).

Os exportadores devem, obrigatoriamente, se cadastrar no MAPA, na

forma definida pela IN 066, de 11/09/2003 e providenciar o Certificado

Fitossanitário de Origem – CFO emitido por especialistas habilitados.

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários;II. Cadastro do exportador no MAPA;

III. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de

Origem Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido

por técnico credenciado oficialmente para produtos regulamentados e

para atender a requisitos fitossanitários do país importador.IV. Cópia da Nota Fiscal.V. Cópia da Fatura (“Invoice”).

VI. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

IMPORTANTE: Para a exportação de sucos de maçã não há necessidade de

CFI.

Produto: Sucos e Néctar de maçã

SUCOS DE MAÇÃ

20097000 - SUCOS DE MAÇÃS, NÃO FERMENTADOS

SUCOS DE MAÇÃ

20097100 - SUCO DE MAÇÃ COM VALOR BRIX<=20

SUCOS DE MAÇÃ

20097900 - OUTROS SUCOS DE MACÃ

As empresas fabricantes de Sucos e Néctares de maçã, não necessitam

de certificação sanitária e/ou fitossanitária, de responsabilidade do Ministério

da Agricultura para exportar seus produtos para a Rússia e seus parceiros da

UEEA (Armênia, Belarus, Cazaquistão e Quirguistão).

Produto: Frutas diversas (outras – exceto mamão – uva – manga e maçã)

ABACATES

ABACATES FRESCOS OU SECOS

08044000 - ABACATES FRESCOS OU SECOS

ABACAXIS

ABACAXIS FRESCOS OU SECOS

08043000 - ABACAXIS FRESCOS OU SECOS

ABACAXIS

ABACAXIS PREPARADOS OU CONSERVADOS

20082010 - ABACAXIS (ANANASES), PREPARADOS OU CONSERVADOS

EM ÁGUA EDULCORADA, INCLUINDO OS XAROPES

20082090 - ABACAXIS PREPARADOS OU CONSERV.DE OUTRO MODO

AMEIXAS AMEIXAS SECAS

08132010 - AMEIXAS SECAS, COM CAROÇO

08132020 - AMEIXAS SECAS, SEM CAROÇO

BANANAS BANANAS FRESCAS OU SECAS

08030000 - BANANAS FRESCAS OU SECAS

08031000 - BANANAS-DA-TERRA, FRESCAS OU SECAS

08039000 - BANANAS FRESCAS OU SECAS, EXCETO BANANAS-DA-

TERRA

CAQUIS CAQUIS FRESCOS

08107000 - CAQUIS (DIOSPIROS), FRESCOS

CEREJAS CEREJAS FRESCAS

08092000 - CEREJAS FRESCAS

08092100 - CEREJAS-ACIDAS (PRUNUS CERASUS), FRESCAS

08092900 - OUTRAS CEREJAS, FRESCAS

CEREJAS CEREJAS PREPARADAS OU CONSERVADAS

08121000 - CEREJAS CONSERVADAS EM AGUA

SALGADA,SULFURADA,ETC.

20086010 - CEREJAS PREPARS/CONSERVS.EM AGUA

EDULCORADA,INCL.XAROPE

20086090 - CEREJAS PREPARADAS OU CONSERVADAS DE OUTRO

MODO

COCOS COCOS (ENDOCARPO)

08011200 - COCOS NA CASCA INTERNA (ENDOCARPO)

COCOS COCOS FRESCOS

08011900 - COCOS FRESCOS

COCOS COCOS SECOS

08011110 - COCOS SECOS,SEM CASCA,MESMO RALADOS

08011190 - OUTROS COCOS SECOS

DAMASCOSDAMASCOS FRESCOS

08091000 - DAMASCOS FRESCOS

DAMASCOSDAMASCOS PREPARADOS OU CONSERVADOS

20085000 - DAMASCOS PREPARADOS OU CONSERVADOS

DAMASCOSDAMASCOS SECOS

08131000 - DAMASCOS SECOS

FIGOS FIGOS FRESCOS

08042010 - FIGOS FRESCOS

FIGOS FIGOS SECOS

08042020 - FIGOS SECOS

GOIABAS GOIABAS FRESCAS OU SECAS

08045010 - GOIABAS FRESCAS OU SECAS

KIWISKIWIS FRESCOS

08105000 - QUIVIS 'KIWIS',FRESCOS

LARANJAS LARANJAS FRESCAS OU SECAS

08051000 - LARANJAS FRESCAS OU SECAS

LIMÕES E LIMAS LIMÕES E LIMAS FRESCOS OU SECOS

08053000 - LIMOES E LIMAS,FRESCOS OU SECOS

08055000 - LIMOES E LIMAS,FRESCOS OU SECOS

MANGOSTOES MANGOSTOES FRESCOS OU SECOS

08045030 - MANGOSTOES FRESCOS OU SECOS

MARMELOSMARMELOS FRESCOS

08082020 - MARMELOS FRESCOS

08084000 - MARMELOS, FRESCOS

MELANCIAS MELANCIAS FRESCAS

08071100 - MELANCIAS FRESCAS

MELÕES MELÕES FRESCOS

08071900 - MELOES FRESCOS

MORANGOS MORANGOS CONGELADOS

08111000 - MORANGOS CONGELADOS,NAO COZIDOS/COZIDOS EM

AGUA/VAPOR

MORANGOS MORANGOS FRESCOS

08101000 - MORANGOS FRESCOS

MORANGOS MORANGOS PREPARADOS OU CONSERVADOS

08122000 - MORANGOS CONSERVADOS EM AGUA

SALGADA,SULFURADA,ETC.

OUTRAS FRUTAS OUTRAS FRUTAS CONGELADAS

08112000 -

FRAMBOESAS,AMORAS,GROSELHAS,CONGELADAS,COZIDAS OU NAO

08119000 - OUTRAS FRUTAS CONGELAD.N/COZIDAS,COZIDAS EM

AGUA/VAPOR

OUTRAS FRUTAS OUTRAS FRUTAS SECAS OU FRESCAS

08029000 - OUTRAS FRUTAS DE CASCA RIJA,FRESCAS OU SECAS

08045000 - GOIABAS,MANGAS E MANGOSTOES,FRESCOS OU SECOS

08054000 - TORANJAS E POMELOS ('GRAPEFRUIT'), FRESCOS OU

SECOS

08059000 - OUTROS CITRICOS FRESCOS OU SECOS

08093020 - BRUGNONS E NECTARINAS,FRESCOS

08094000 - AMEIXAS E ABRUNHOS,FRESCOS

08102000 - FRAMBOESAS,AMORAS E AMORAS-FRAMBOESAS,FRESCAS

08103000 - GROSELHAS FRESCAS,INCLUSIVE O 'CASSIS'

08104000 - AIRELAS,MIRTILOS E OUTS.FRUTAS GENERO

VACCINIUM,FRESCOS

08106000 - DURIÕS FRESCOS

08109000 - OUTRAS FRUTAS FRESCAS

08134090 - OUTRAS FRUTAS SECAS

08135000 - MISTURAS DE FRUTAS SECAS OU DE FRUTAS DE CASCA

RIJA

08140000 - CASCAS DE

CÍTRICOS,MELÕES,MELANCIAS,FRESCAS,SECAS,ETC.

PÊRAS PÊRAS FRESCAS

08082010 - PERAS FRESCAS

08083000 - PERAS, FRESCAS

PÊRAS PÊRAS PREPARADAS OU CONSERVADAS

20084010 - PERAS PREPARS/CONSERVS.EM AGUA

EDULCORADA,INCL.XAROPE

20084090 - PERAS PREPARADAS OU CONSERVADAS DE OUTRO MODO

PÊRAS PÊRAS SECAS

08134010 - PERAS SECAS

PÊSSEGOS PÊSSEGOS FRESCOS

08093010 - PÊSSEGOS FRESCOS

PÊSSEGOS PÊSSEGOS PREPARADOS OU CONSERVADOS

20087010 - PÊSSEGOS PREPARS/CONSERV.EM AGUA

EDULCORADA,INCL.XAROPE

20087020 - PÊSSEGOS PREPARS/CONSERV.EM AGUA, COM VALOR BRIX

>= 20

20087090 - PÊSSEGOS PREPARADOS OU CONSERVADOS DE OUTRO

MODO

TAMARAS TAMARAS FRESCAS

08041010 - TÂMARAS FRESCAS

TAMARAS TAMARAS SECAS

08041020 - TÂMARAS SECAS

TANGERINAS, MANDARINAS E SATOSUMAS TANGERINAS,

MANDARINAS E SATOSUMAS FRESCAS OU SECAS

08052000 - TANGERINAS,MANDARINAS,SATSUMAS,ETC.FRESCOS OU

SECOS

UVAS UVAS FRESCAS

08061000 - UVAS FRESCAS

UVAS UVAS SECAS

08062000 - UVAS SECAS

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão) exigem que as exportações de frutas sejam

acompanhadas de Certificado Fitossanitário Internacional (CFI).

Os exportadores devem providenciar o Certificado Fitossanitário de

Origem - CFO, documento emitido por especialistas habilitados. Há

possibilidade dos interessados se cadastrarem no MAPA, na forma definida

pelo IN 066, de 11/09/2003.

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários;II. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de

Origem Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido

por técnico credenciado oficialmente para produtos regulamentados e

para atender a requisitos fitossanitários do país importador.III. Cópia da Nota Fiscal.IV. Cópia da Fatura (“Invoice”).V. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

IMPORTANTE: Para a exportação de sucos de frutas não há necessidade de

CFI.

 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

Produto: Carne bovina, congelada, resfriada, subprodutos, miúdos

CARNE BOVINA CARNE BOVINA INDUSTRIALIZADA

16025000 - PREPARACOES E CONSERVAS,DE BOVINOS

CARNE BOVINA CARNE BOVINA in natura

02011000 - CARCACAS E MEIAS-CARCACAS DE BOVINOS,FRESCAS OU

REFRIG.

02012010 - QUARTOS DIANTEIROS N/DESOSSAD.DE

BOVINOS,FRESCOS/REFRIG

02012020 - QUARTOS TRASEIROS N/DESOSSAD.DE

BOVINOS,FRESCOS/REFRIG.

02012090 - OUTS.PECAS NAO DESOSSADAS DE BOVINOS,FRESCAS OU

REFRIG.

02013000 - CARNES DESOSSADAS DE BOVINOS,FRESCAS OU

REFRIGERADAS

02021000 - CARCACAS E MEIAS-CARCACAS,DE

BOVINOS,CONGELADAS

02022010 - QUARTOS DIANTEIROS NAO DESOSSADOS,DE

BOVINOS,CONGELADOS

02022020 - QUARTOS TRASEIROS NAO DESOSSADOS,DE

BOVINOS,CONGELADOS

02022090 - OUTRAS PECAS NAO DESOSSADAS DE

BOVINOS,CONGELADAS

02023000 - CARNES DESOSSADAS,DE BOVINOS,CONGELADAS

CARNE BOVINA MIUDEZAS DE CARNE BOVINA

02061000 - MIUDEZAS COMESTIVEIS,DE BOVINOS,FRESCAS OU

REFRIGERADAS

CARNE BOVINA MIUDEZAS DE CARNE BOVINA

02062100 - LINGUAS DE BOVINOS,CONGELADAS

02062200 - FIGADOS DE BOVINOS,CONGELADOS

02062910 - RABOS DE BOVINOS,CONGELADOS

02062990 - OUTRAS MIUDEZAS COMESTIVEIS,DE

BOVINOS,CONGELADAS

02102000 - CARNES DE BOVINOS,SALGADAS/EM

SALMOURA/SECAS/DEFUMADAS

05040011 - TRIPAS DE

BOVINOS,FRESCAS,REFRIG.CONGEL.SALG.DEFUMADAS

Conheça as exigências sanitárias para produtos de origem animal

estabelecidas pela UEEA

I. A exportação de alguns produtos de origem animal destinados ao consumo

humano, exige prévia habilitação dos estabelecimentos produtores. Neste

caso, os exportadores devem observar o seguinte:a. A carne, matéria-prima e subprodutos, exportados para a UEEA,

foram obtidos através do abate e processamento de animais sadios

nos estabelecimentos de abate e processamento de carne.b. Os animais, cuja carne, matéria-prima e subprodutos são destinados

para a exportação à UEEA, foram submetidos ao controle veterinário

ante-mortem, enquanto suas carcaças, cabeças e órgãos internos

passaram por exame veterinário-sanitário post-mortem, realizado

pelo serviço veterinário federalc. Carne, matéria-prima e subprodutos foram obtidos do abate e

processamento de animais que se originam de propriedades e/ou

territórios administrativos livres das seguintes doenças contagiosas

de animais: i. Encefalopatia Espongiforme Bovina (“BSE”) – de acordo com

as recomendações do Código Zoossanitário de Animais

Terrestres da OIE e com base na classificação de risco em

relação à BSE no país, zona ou compartimento de exportação.ii. anthrax – durante os últimos 20 dias no território da

propriedade.iii. febre aftosa – durante os últimos 12 meses no território do

país ou território administrativo de acordo com a

regionalização.iv. peste bovina – durante os últimos 24 meses no território do

país ou território administrativo de acordo com a

regionalização.v. pleuropneumonia contagiosa – durante os últimos 24 meses

no caso de ingresso (deslocamento) de pulmões.

vi. tuberculose e brucelose – durante os últimos 6 meses na

propriedade.vii. leucose enzoótica – durante os últimos 12 meses na

propriedade.d. Os animais, dos quais provem a carne, matéria-prima e subprodutos,

não foram submetidos à ação de pesticidas, nem a tratamentos de

estrogênio natural ou sintético, substâncias hormonais, preparados

tireostáticos, antibióticos, bem como medicamentos aplicados antes

do abate com antecedência inferior à recomendada pelas instruções

de seu uso.e. A carne, matéria-prima e subprodutos foram obtidos do abate dos

animais que não receberam rações de origem animal, na elaboração

das quais se utilizavam órgãos internos e tecidos de ruminantes,

exceto os componentes cujo uso é admitido pelo Código Sanitário

para os Animais Terrestres da OIEf. A carne, matéria-prima e subprodutos exportados para a UEEA:

i. no momento do exame veterinário-sanitário “post-mortem” não

apresentam alterações típicas para febre aftosa, peste bovina,

infecções anaeróbias, tuberculose, leucose e outras doenças

contagiosas, contaminação por helmintos, bem como para

intoxicações por diversas substâncias; ii. não têm coágulos sanguíneos, abcessos e larvas de

moscardos não removidos;iii. não foram descongelados durante o período de

armazenamento;iv. não apresentam sinais de deterioração;v. possuem a temperatura da massa muscular junto a osso não

superior a 8 graus Celsius negativos para a carne congelada,

e não superior a 4 graus Celsius positivos para a carne

resfriada;vi. sem resíduos de órgãos internos e sangramentos nos tecidos;vii. não contêm conservantes;viii. não estão contaminados por salmonelas em quantidade que

representa risco para a saúde humana, de acordo com as

exigências estabelecidas no território da UEEA; ix. não apresentam limpeza de membranas serosas, aditivos

mecânicos, odores impróprios para carne (de peixe, ervas

medicinais, medicamentos, etc.);x. não foram tratados por corantes, ionização ou raios

ultravioletas.

g. Os indicadores microbiológicos, químico-toxicológicos e radiológicos

da carne atendem às normas e exigências veterinário-sanitárias que

vigoram na UEEA. h. A carne, matéria-prima e subprodutos são reconhecidos como

próprios para consumo humano.i. As carcaças (meia-carcaças; quartos) possuem marcação distinta do

serviço estatal de supervisão veterinária com indicação do nome ou

número do matadouro (estabelecimento de carne), onde foi realizado

o abate dos animais. Os cortes de carne possuem marcação (selo

veterinário) na embalagem ou nos blocos. A etiqueta de marcação é

colada de tal forma que a abertura da embalagem seja impossível

sem que haja a violação da integridade da mesma ou está fixada

(colada) à embalagem de forma a evitar sua reutilização. Nesse caso

a embalagem é projetada de um modo que não permita restabelecer

a sua forma primária após a abertura. j. O material de embalagem é de primeiro uso e atende aos requisitos

da UEEAk. O meio de transporte foi tratado e preparado de acordo com os

requisitos adotados no país exportador.II. Solicite ao MAPA (via Serviço de Inspeção Federal–SIF), por carta,

avaliação prévia do estabelecimento, indicando os produtos que pretenda

exportar. O MAPA verificará, então, a adequação do estabelecimento às

exigências sanitárias para a Federação da Rússia, Armênia, Belarus e

Cazaquistão, conforme preconizado na Instrução Normativa 27/2008.III. O MAPA, com base na avaliação técnica do estabelecimento, apresentará

garantias de que esse estabelecimento obedece aos requisitos técnicos

exigidos pela UEEA. O MAPA as encaminhará, por vias diplomáticas, à sua

contraparte, o Serviço Veterinário da(o) país Membro da UEEA. Ao mesmo

tempo, o estabelecimento será comunicado sobre a apresentação das

garantias.IV. As autoridades sanitárias da UEEA avaliarão as informações recebidas do

Brasil e, a seu critério, poderão:a. habilitar o estabelecimento para exportar para a UEEA;b. condicionar a habilitação a uma inspeção in loco, a ser realizada por

especialistas da UEEA;c. solicitar informações complementares.

V. Não há prazo determinado para que a solicitação seja respondida. Após

conceder autorização para exportação, o MAPA disponibilizará informações

sobre a situação do estabelecimento.

VI. Uma vez habilitado o estabelecimento, os Serviços Veterinários do Brasil e

da UEEA inspecionarão e monitorarão os produtos na origem e no

recebimento, respectivamente. Eventuais inconformidades identificadas por

verificação laboratorial resultarão na aplicação de restrições às

exportações.

Produto: Carne de aves, congelada, resfriada, subprodutos, e miúdos.

CARNE DE FRANGO CARNE DE FRANGO INDUSTRIALIZADA

02109900 - CARNES DE OUTS.ANIMAIS,SALGADAS,SECAS,ETC.

16023200 - PREPARACOES E CONSERVAS,DE GALOS E DE GALINHAS

16023210 - PREPARAÇÕES E CONSERVAS DE GALOS E GALINHAS, C/

CONT. DE CARNE OU DE MIUDEZAS >= A 57 %, EM PESO, NÃO COZIDAS

16023220 - GALO/GALINHA C/CONT.CARNE/MIUD.>=57% EM PESO

COZIDAS

16023230 - GALO/GALINHA C/CONT.CARNE/MIUD.>=25 E <57% EM PESO

16023290 - OUTRAS PREPARAÇÕES / CONSERVAS DE GALO E

GALINHAS

CARNE DE FRANGO CARNE DE FRANGO in natura

02071100 - GALOS E GALINHAS,N/CORTADAS EM

PEDACOS,FRESCAS/REFRIG.

02071200 - GALOS E GALINHAS,N/CORTADAS EM

PEDACOS,CONGELADAS

02071300 - PEDACOS E MIUD.COMEST.DE

GALOS/GALINHAS,FRESCAS/REFRIG.

02071400 - PEDACOS E MIUDEZAS,COMESTIV.DE

GALOS/GALINHAS,CONGELAD.

CARNE DE GANSO CARNE DE GANSO in natura

02075100 - CARNES DE GANSOS, NAO CORT. EM PED., FRESCAS OU

REFRIG

02075200 - CARNES DE GANSOS, NAO CORTADAS EM PEDACOS,

CONGELADAS

02075300 - FIGADOS GORDOS (FOIES GRAS) DE GANSOS,FRESCOS OU

REFRIG

02075400 - OUTRAS CARNES DE GANSOS, FRESCAS OU

REFRIGERADAS

02075500 - OUTRAS CARNES DE GANSOS, CONGELADAS

CARNE DE PATO CARNE DE PATO in natura

02074100 - CARNES DE PATOS, NAO CORT. EM PEDACOS,FRESCAS OU

REFRIG

02074200 - CARNES DE PATOS, NAO CORTADAS EM PEDACOS,

CONGELADAS

02074300 - FIGADOS GORDOS (FOIES GRAS) DE PATOS, FRES. OU

REFRIG.

02074400 - OUTRAS CARNES DE PATOS, FRESCAS OU REFRIGERADAS

02074500 - OUTRAS CARNES DE PATOS, CONGELADAS

CARNE DE PERU CARNE DE PERU INDUSTRIALIZADA

16023100 - PREPARACOES E CONSERVAS,DE PERU

CARNE DE PERU CARNE DE PERU in natura

02072400 - PERUAS E PERUS,N/CORTADOS EM

PEDACOS,FRESCOS/REFRIGER.

02072500 - PERUAS E PERUS,N/CORTADOS EM

PEDACOS,CONGELADOS

02072600 - PERUAS E PERUS,EM

PEDACOS,MIUDEZ.COMEST.FRESCOS/REFRIG.

02072700 - PERUAS E PERUS,EM PEDACOS E

MIUDEZ.COMESTIV,CONGELADAS

I. A exportação de alguns produtos de origem animal destinados ao

consumo humano, exige previa habilitação dos estabelecimentos

produtores. Neste caso, os exportadores devem observar o seguinte:a. a carne de aves foi obtida do abate e processamento de aves sadias

nos matadouros avícolas, habilitados pelo Serviço de Inspeção

Federal a exportarem seus produtos, e que se acham sob o seu

controle permanente.b. As aves, cuja carne, matéria-prima e subprodutos são destinados à

exportação a UEEA, foram submetidas ao controle veterinário ante-

mortem, enquanto suas carcaças e órgãos internos passaram por

exame veterinário-sanitário post-mortem, realizado pelo Serviço de

Inspeção Federal. c. A carne das aves possui marcação (selo veterinário) na embalagem

ou nos blocos. A etiqueta de marcação é colada de tal forma que a

abertura da embalagem seja impossível sem que haja a violação da

integridade da etiqueta. Caso a estrutura da embalagem impeça a

sua abertura não autorizada, a etiqueta de marcação é colada de

forma a evitar sua reutilização.d. A carne foi obtida de aves sadias, criadas no país exportador,

provenientes de propriedades e unidades administrativas, livres de

doenças contagiosas, incluindo: i. - Doença de Newcastle, - durante os últimos 12 meses no

território do país ou território administrativo ou durante 3

meses no caso de realização de “stamping out” e resultados

negativos do controle epizoótico de acordo com a

regionalização;ii. - Influenza Aviária, sujeita à declaração obrigatória em

conformidade com o Código Sanitário de Animais Terrestres

da OIE – durante os últimos 12 meses no território do país ou

território administrativo ou durante 3 meses no caso de

realização de “stamping out” e resultados negativos do

controle epizoótico de acordo com a regionalização;iii. - Frangos e perus – ornitose (psitacose), infecção

paromixovirótica, rinotraqueíte dos perus, laringotraqueíte

contagiosa, encefalomielite contagiosa – durante os 6 últimos

meses no território das granjas;

iv. - Gansos e patos – doença de Derzsy, hepatite viral de

patos, ornitose (psitacose) – durante os últimos 6 meses no

território de granjas;e. As aves que ingressaram para o abate procederam de propriedades

que foram reconhecidas satisfatórias para salmoneloses, de acordo

com as exigências do Código Sanitário para os Animais Terrestres da

OIE;f. É proibida a exportação para a Rússia de carne de aves não-

evisceradas ou semi-evisceradas, cujos indicadores organolépticos

não atendam aos padrões de qualidade.g. Na inspeção veterinária-sanitária pos-mortem não foram constatadas

alterações características às doenças contagiosas, lesões por

helmintos, assim como intoxicação por substâncias diversas.h. A carne, matéria-prima e subprodutos exportados para o território

aduaneiro da UEEA: i. têm boa qualidade em relação aos indicadores organolépticos;ii. no momento do exame veterinário-sanitário “post-mortem” não

apresentam alterações típicas para doenças contagiosas,

contaminação por helmintos, bem como para intoxicações por várias

substâncias;iii. possuem a temperatura da massa muscular não superior a 12

graus Celsius negativos para a carne de aves congelada (a

temperatura de armazenamento deve ser 18 graus Celsius

negativos);iv. não contêm conservantes;v. não estão contaminados por salmonelas em quantidade que

representa risco para a saúde humana em conformidade com as

exigências estabelecidas no território da União Econômica

Eurasiática; vi. não foram tratados por corantes e odorizantes, ionização ou raios

ultravioletas;vii. não têm pigmentação imprópria para esta espécie de ave; viii. não apresentam sinais de deterioração.

i. As aves, das quais foi obtida a carne, não foram submetidas à ação

das substâncias hormonais e estrogênicas, naturais ou sintéticas, de

preparados tireostáticos, antibióticos, pesticidas e outras substâncias

medicamentosas, aplicadas antes do abate por prazos superiores

aos recomendados pelas instruções de seu uso.j. Os indicadores microbiológicos, físico-químicos, químico-

toxicológicos e radiológicos da carne atendem às exigências e

normas veterinário-sanitárias que vigoram no território aduaneiro da

UEEA.; k. A carne, matéria-prima e subprodutos são reconhecidos como

próprios para consumo humano;l. O material de embalagem é de primeiro uso e atende aos requisitos

da UEEA;m. Os meios de transporte usados foram tratados e preparados de

acordo com as normas adotadas no Brasil

II. Solicite ao MAPA (via Serviço de Inspeção Federal–SIF), por carta, avaliação

prévia do estabelecimento, indicando os produtos que pretenda exportar. O

MAPA verificará, então, a adequação do estabelecimento às exigências

sanitárias para a Federação da Rússia, Armênia, Belarus e Cazaquistão,

conforme preconizado na Instrução Normativa 27/2008.

III. O MAPA, com base na avaliação técnica do estabelecimento, apresentará

garantias de que esse estabelecimento obedece aos requisitos técnicos

exigidos pela UEEA. O MAPA as encaminhará, por vias diplomáticas, à sua

contraparte, o Serviço Veterinário do país Membro da UEEA. Ao mesmo tempo,

o estabelecimento será comunicado sobre a apresentação das garantias.

I. As autoridades sanitárias da UEEA avaliarão as informações recebidas

do Brasil e, a seu critério, poderão:a. habilitar o estabelecimento para exportar para a UEEA;b. condicionar a habilitação a uma inspeção in loco, a ser realizada

por especialistas da UEEA;c. solicitar informações complementares.

II. Não há prazo determinado para que a solicitação seja respondida. Após

conceder autorização para exportação, o MAPA disponibilizará

informações sobre a situação do estabelecimento.III. Uma vez habilitado o estabelecimento, os Serviços Veterinários do Brasil

e da UEEA inspecionarão e monitorarão os produtos na origem e no

recebimento, respectivamente. Eventuais inconformidades identificadas

por verificação laboratorial resultarão na aplicação de restrições às

exportações.

Produto: Carne suína, congelada, resfriada, subprodutos, e miúdos.

CARNE SUÍNA CARNE SUÍNA INDUSTRIALIZADA

16024100 - PREPARACOES E CONSERVAS,DE PERNAS/SEUS PEDAC.DE

SUINOS

16024200 - PREPARACOES E CONSERVAS,DE PAS/SEUS PEDACOS,DE

SUINOS

16024900 - OUTS.PREPARACOES E CONSERVAS,DE

SUINOS,INCL.MISTURA

CARNE SUÍNA CARNE SUÍNA in natura

02031100 - CARCACAS E MEIAS-CARCACAS DE SUINOS,FRESCAS OU

REFRIG.

02031200 - PERNAS,PAS,ETC.NAO DESOSSAD.DE SUINOS,FRESCOS OU

REFRIG

02031900 - OUTRAS CARNES DE SUINOS,FRESCAS OU REFRIGERADAS

02032100 - CARCACAS E MEIAS-CARCACAS DE SUINOS,CONGELADAS

02032200 - PERNAS,PAS E PEDACOS NAO DESOSSAD.DE

SUINOS,CONGELADOS

02032900 - OUTRAS CARNES DE SUINOS,CONGELADAS

CARNE SUÍNA MIUDEZAS DE CARNE SUÍNA

02063000 - MIUDEZAS COMESTIVEIS,DE SUINOS,FRESCAS OU

REFRIGERADAS

02064100 - FIGADOS DE SUINOS,CONGELADOS

02064900 - OUTRAS MIUDEZAS COMESTIVEIS,DE SUINOS,CONGELADAS

02090011 - TOUCINHO SEM PARTES

MAGRAS,FRESCO/REFRIGERADO/CONGELADO

02090019 - TOUCINHO SEM PARTES

MAGRAS,SALGADO/SALMOURA/SECO/DEFUM.

02091011 - TOUCINHO DE PORCO, FRESCO, REFRIGERADO OU

CONGELADO

02091019 - OUTROS TOUCINHOS DE PORCO

02101100 - PERNAS/PAS/PEDACOS,DE

SUINO,N/DESOSSADOS,SALGADOS,ETC.

02101200 - BARRIGAS E PEITOS,ENTREMEADOS,DE

SUINO,SALGADOS,ETC.

02101900 - OUTS.CARNES DE SUINO,SALGADAS OU EM

SALMOURA,SECAS,ETC.

05040013 - TRIPAS DE

SUINOS,FRESCAS,REFRIG.CONGEL.SALGAD.DEFUMADAS

I. A exportação de alguns produtos de origem animal destinados ao consumo

humano, exige previa habilitação dos estabelecimentos produtores. Neste

caso, os exportadores devem observar o seguinte:a. a carne e os derivados provêm de suínos clinicamente sãos, que

foram criados em locais e regiões do Brasil livres das seguintes

doenças contagiosas dos animais:i. • peste suína africana – durante os últimos 3 anos no

território do país ou território administrativo de acordo com a

regionalização; ii. • febre aftosa,peste suína clássica - durante os últimos 12

meses no território do país ou território administrativo de

acordo com a regionalização; iii. • doença vesicular dos suínos - durante os últimos 24 meses

no território do país ou território administrativo de acordo com

a regionalização ou durante os últimos 9 meses no território do

país ou território administrativo de acordo com a

regionalização, onde foi aplicado “stamping out”iv. • encefalomielite enteroviral dos suínos (encefalomielite

toxoviral dos suínos, doença de Teschen) – durante os últimos

6 meses no território do país ou território administrativo de

acordo com a regionalização; v. • doença de Aujeszky – no território do país, de acordo com

as recomendações do Código Zoossanitário de Animais

Terrestres no caso do ingresso (deslocamento) de cabeças e

órgãos internos; vi. • triquinelose – durante os últimos 3 meses na propriedade;vii. anthrax – durante os últimos 20 dias na propriedade;viii. síndrome reprodutiva e respiratória suína – durante os últimos

6 meses no território da propriedade. b. A carne e os derivados procedem de matadouros habilitados para a

exportação de produtos, concedida pela Secretaria de Defesa

Agropecuária do Brasil, e preenchem todas as exigências de higiene

veterinária e são permanentemente fiscalizados pelo órgão Federal

de Inspeção Veterinária. c. Os animais, dos quais provem a carne, matéria-prima e subprodutos,

não foram submetidos à ação de pesticidas, nem a tratamentos de

estrogênio natural ou sintético, substâncias hormonais, preparados

tireostáticos, antibióticos, bem como medicamentos aplicados antes

do abate com antecedência inferior à recomendada pelas instruções

de seu uso.d. Cada carcaça foi examinada para triquinelose, tendo sido obtido

resultado negativo

Territórios brasileiros livres de Trichinae suína

Com o objetivo de eliminar a Trichinae, a carne é congelada de acordo com o

regime de tempo e temperatura abaixo listado (sublinhe o necessário)

Grupo 1 Grupo 2 Temperatura em C Tempo em dias Tempo em dias -15 20 30-25 10 20-29 6 12

Grupo 1 inclui carne suína com espessura máxima de 25 cm.

Grupo 2 inclui carne suína com espessura entre 25 e 50 cm

e. Durante a inspeção veterinária da carne não foram constatadas

lesões características decorrentes da febre aftosa e outras doenças

contagiosas, assim como não houve a contaminação por helmintos, a

membrana serosa encontra-se intacta e os gânglios linfáticos não

foram eliminados.f. A carne, matéria-prima e subprodutos exportados para o território

aduaneiro da UEA: i. - no momento do exame veterinário-sanitário “post-mortem”

não apresentam alterações típicas para febre aftosa, peste,

infecções anaeróbias, tuberculose e outras doenças

contagiosas, contaminação por helmintos (cisticercose,

triquinelose, sarcosporidiose, oncocercose, equinococose e

outras), bem como para intoxicações por várias substânciasii. - não foram descongelados durante o período de

armazenamento;iii. não apresentam sinais de deterioração;iv. possuem a temperatura da massa muscular junto a osso não

superior a 8 graus Celsius negativos para a carne congelada,

e não superior a 4 graus Celsius positivos para a carne

resfriadav. sem resíduos de órgãos internos, sangramentos nos tecidos,

abcessos e larvas de moscardos não removidos, sem aditivos

mecânicos;vi. não contêm conservantes;vii. não estão contaminados por salmonelas em quantidade que

representa risco para a saúde humana, de acordo com as

exigências estabelecidas no território da UEEA;viii. não foram tratados por corantes, ionização ou raios

ultravioletas.g. Os suínos, dos quais a carne é derivada, não foram submetidos a

tratamentos hormonais de estrogênio natural ou sintético, ou

substâncias hormonais tireódeas, antibióticos e tranquilizantes antes

do abate .h. Os indicadores microbiológicos, químico-toxicológicos e radiológicos

da carne e produtos crus de carne atendem às normas e exigências

veterinário-sanitárias que vigoram na UEEA. i. A carne, matéria-prima e subprodutos são reconhecidos como

próprios para consumo humano. j. A carne (carcaça, meia carcaça ou embalada) possui o carimbo do

Serviço Veterinário de Inspeção Federal com o nome ou número

legível do matadouro. k. O material de embalagem é de primeiro uso e atende aos requisitos

da UEEA.l. Os meios de transporte para a carne são lavados e desinfetados de

acordo com as normas sanitárias vigentes no Brasil.

II. Solicite ao MAPA (via Serviço de Inspeção Federal–SIF), por carta, avaliação

prévia do estabelecimento, indicando os produtos que pretenda exportar. O

MAPA verificará, então, a adequação do estabelecimento às exigências

sanitárias para a Federação da Rússia, Arménia, Belarus e Cazaquistão,

conforme preconizado na Instrução Normativa 27/2008.

III. O MAPA, com base na avaliação técnica do estabelecimento, apresentará

garantias de que esse estabelecimento obedece aos requisitos técnicos

exigidos pela UEEA. O MAPA as encaminhará, por vias diplomáticas, à sua

contraparte, o Serviço Veterinário do país membro da UEEA. Ao mesmo tempo,

o estabelecimento será comunicado sobre a apresentação das garantias.

I. As autoridades sanitárias da UEEA avaliarão as informações recebidas

do Brasil e, a seu critério, poderão:a. habilitar o estabelecimento para exportar para a UEEA;b. condicionar a habilitação a uma inspeção in loco, a ser realizada

por especialistas da UEEA;c. solicitar informações complementares.

II. Não há prazo determinado para que a solicitação seja respondida. Após

conceder autorização para exportação, o MAPA disponibilizará

informações sobre a situação do estabelecimento.III. Uma vez habilitado o estabelecimento, os Serviços Veterinários do Brasil

e da UEEA inspecionarão e monitorarão os produtos na origem e no

recebimento, respectivamente. Eventuais inconformidades identificadas

por verificação laboratorial resultarão na aplicação de restrições às

exportações.IV.

Produto: Carne equina, congelada, resfriada, subprodutos, e miúdos.

CARNES DE EQUIDEOS CARNES DE CAVALO, ASININO E MUAR

02050000 - CARNES DE CAVALOS, ASININOS E MUARES,

FRESCAS/REFRIG/CONG

I. A exportação de alguns produtos de origem animal destinados ao

consumo humano, exige previa habilitação dos estabelecimentos

produtores. Neste caso, os exportadores devem observar o seguinte:a. A carne eqüina, matéria-prima e subprodutos de equídeos,

exportados para o território aduaneiro da União Econômica

Eurasiática, foram obtidos através do abate e processamento de

animais clinicamente sadios nos estabelecimentos de abate e

processamento de carne. b. Os animais, cuja carne se destina à exportação para o território

aduaneiro da União Econômica Eurasiática, foram submetidos ao

controle veterinário ante-mortem, enquanto suas carcaças e órgãos

internos passaram por exame veterinário-sanitário post-mortem,

realizado pelo serviço veterinário oficial. c. Carne, matéria-prima e subprodutos foram obtidos do abate e

processamento de animais que se originam de propriedades

localizadas nos territórios livres das doenças contagiosas de animais:i. peste equina africana – durante os últimos 24 meses no

território do país ou território administrativo conforme a

regionalização ou durante os últimos 6 meses no território da

propriedade caso no país esteja realizado programa de

supervisão; ii. - anemia infecciosa – durante os últimos 3 meses no território

da propriedade;iii. - mormo – durante os últimos 36 meses no território do país ou

território administrativo conforme a regionalização ou durante

os últimos 6 meses no território da propriedade caso no país

esteja realizado programa de supervisão; iv. - linfangite epizoótica – durante os últimos 2 meses no

território da propriedade;v. - anthrax – durante os últimos 20 dias no território da

propriedade.d. Os animais, dos quais provem a carne, matéria-prima e subprodutos,

não foram submetidos à ação de estrogênio natural ou sintético,

substâncias hormonais, preparados tireostáticos, antibióticos,

pesticidas, bem como medicamentos aplicados antes do abate com

antecedência inferior à recomendada pelas instruções de seu uso.e. Os equídeos, imediatamente antes do abate, foram sujeitos a exame

clínico e pesquisa para mormo com resultado negativo.f. A carne, matéria-prima e subprodutos exportados para o território

aduaneiro da União Econômica Eurasiática:i. - no momento do exame veterinário-sanitário “post-mortem”

não apresentam alterações típicas para doenças contagiosas,

contaminação por helmintos, bem como para intoxicações por

várias substâncias;ii. - não têm coâgulos sanguíneos, abcessos e larvas de

moscardos não removidos;iii. - não foram descongelados durante o período de

armazenamento;iv. - não apresentam sinais de deterioração;

v. - possuem a temperatura da massa muscular junto a osso não

superior a 8 graus Celsius negativos para a carne congelada,

e não superior a 4 graus Celsius positivos para a carne

resfriada;vi. - não têm resíduos de órgãos internos e sangramentos nos

tecidos;vii. - não contêm conservantes;viii. - não estão contaminados por salmonelas ou agentes de

outras infeções bacterianas;ix. - não apresentam limpeza de membranas serosas, aditivos

mecânicos, odores impróprios para carne (de peixe, ervas

medicinais, medicamentos, etc);x. - não foram tratados por corantes, ionização ou raios

ultravioletas. g. Os indicadores microbiológicos, físico-químicos, químico-

toxicológicos e radiológicos da carne atendem às normas e

exigências veterinário-sanitárias que vigoram no território aduaneiro

da União Econômica Eurasiática. h. A carne, matéria-prima e subprodutos são reconhecidos como

próprios para consumo humano. i. As carcaças (meia-carcaças; quartos) possuem marcação distinta do

serviço oficial de supervisão veterinária com indicação do nome ou

número do matadouro (estabelecimento de carne), onde foi realizado

o abate dos animais. Os cortes de carne possuem marcação (selo

veterinário) na embalagem ou nos blocos. A etiqueta de marcação é

colada de tal forma que a abertura da embalagem seja impossível

sem que haja a violação da integridade da mesma. Caso a

embalagem exclua abertura não autorizada, a etiqueta é disposta na

embalagem de tal forma que não permite o seu segundo uso. j. O material de embalagem é de primeiro uso e atende aos requisitos

da União Econômica Eurasiática.k. O meio de transporte foi tratado e preparado de acordo com os

requisitos adotados no país exportador

II. Solicite ao MAPA (via Serviço de Inspeção Federal–SIF), por carta, avaliação

prévia do estabelecimento, indicando os produtos que pretenda exportar. O

MAPA verificará, então, a adequação do estabelecimento às exigências

sanitárias para a Federação da Rússia, Armênia, Belarus e Cazaquistão,

conforme preconizado na Instrução Normativa 27/2008.

III. O MAPA, com base na avaliação técnica do estabelecimento, apresentará

garantias de que esse estabelecimento obedece aos requisitos técnicos

exigidos pela UEEA. O MAPA as encaminhará, por vias diplomáticas, à sua

contraparte, o Serviço Veterinário do país membro da UEEA. Ao mesmo tempo,

o estabelecimento será comunicado sobre a apresentação das garantias.

I. As autoridades sanitárias da UEEA avaliarão as informações recebidas do

Brasil e, a seu critério, poderão:a. habilitar o estabelecimento para exportar para a UEEA;b. condicionar a habilitação a uma inspeção in loco, a ser realizada por

especialistas da UEEA;c. solicitar informações complementares.

II. Não há prazo determinado para que a solicitação seja respondida. Após

conceder autorização para exportação, o MAPA disponibilizará informações

sobre a situação do estabelecimento.III. Uma vez habilitado o estabelecimento, os Serviços Veterinários do Brasil e

da UEEA inspecionarão e monitorarão os produtos na origem e no

recebimento, respectivamente. Eventuais inconformidades identificadas por

verificação laboratorial resultarão na aplicação de restrições às

exportações.

Produto: Soja

FARELO DE SOJAFARELO DE SOJA

12081000 - FARINHA DE SOJA

23040010 - FARINHAS E 'PELLETS’, DA EXTRACAO DO ÓLEO DE SOJA

23040090 - BAGAÇOS E OUTS.RESIDUOS SOLIDOS, DA EXTR.DO ÓLEO

DE SOJA

SOJA EM GRÃOS SOJA EM GRÃOS

12010090 - OUTROS GRÃOS DE SOJA, MESMO TRITURADOS

12019000 - SOJA, MESMO TRITURADA, EXCETO PARA SEMEADURA

A Federação da Rússia e seus parceiros na UEEA (Armênia, Belarus,

Cazaquistão e Quirguistão) exigem que as exportações de soja sejam

acompanhadas de Certificado Fitossanitário Internacional (CFI).

Os exportadores devem, obrigatoriamente, se cadastrar no MAPA, na

forma definida pelo IN 066, de 11/09/2003 e providenciar o Certificado

Fitossanitário de Origem – CFO, documento emitido por especialistas

habilitados.

Para a obtenção da autorização de exportação o interessado deverá

apresentar:

I. requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários;II. cadastramento prévio dos exportadores, na forma definida pelo IN 066,

de 11/09/2003;III. apresentação da “IMPORT QUARENTINE PERMIT” emitido pela ONPF

da Rússia;IV. declaração do exportador ou seu representante legal que os

equipamentos de embarque, materiais de embalagem utilizados durante

o carregamento passaram por limpeza ou, se necessário, desinfecção,

sendo retirados restos de vegetais e pragas;V. Laudos de diagnóstico fitossanitário emitido pelo laboratório credenciado

pelo MAPA para as seguintes pragas:a. :Bidens pilosa L.;b. Cenchrus pauciflorus BENTH. D.C.; c. Ipomea hederaceae L.;d. Ipomea lacunosa L.

VI. Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de

Origem Consolidado e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais, emitido

por técnico credenciado oficialmente para produtos regulamentados e

para atender a requisitos fitossanitários do país importador.VII. Cópia da Nota Fiscal.

VIII. Cópia da Fatura (“Invoice”).IX. Cópia do Conhecimento e/ou Manifesto de Carga.

Em 3 de julho de 2016 foi promulgada a lei federal Nº 358-FZ, que indica

possibilidade de procedimento especial para o controle da segurança na área

de regulação da circulação de OGM no fornecimento de grãos e produtos de

seu processamento para a Rússia. O MAPA solicitou esclarecimentos sobre o

aventado procedimento de certificação especial e aguarda comunicação oficial

das autoridades competentes russas.

Produto: envoltórios naturais.

OUTROS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL OUTROS PRODUTOS DE

ORIGEM ANIMAL

42060000 - OBRAS DE TRIPA, DE BEXIGA OU DE TENDÕES

CARNE BOVINA MIUDEZAS DE CARNE BOVINA

05040011 - TRIPAS DE BOVINOS,

FRESCAS,REFRIG.CONGEL.SALG.DEFUMADAS

CARNE DE OVINO E CAPRINO MIUDEZAS DE CARNE DE OVINO

05040012 - TRIPAS DE OVINOS, FRESCOS, REFRIG., CONGEL., SALGAD.

OU EM SALMOURA, SECOS OU DEFUM.

CARNE SUÍNA MIUDEZAS DE CARNE SUÍNA

05040013 - TRIPAS DE SUÍNOS,

FRESCAS,REFRIG.CONGEL.SALGAD.DEFUMADAS

I. A exportação de envoltórios naturais de origem animal destinados para

uso em confeitaria, exige prévia habilitação dos estabelecimentos

produtores. Neste caso, os exportadores devem observar o seguinte:a. as tripas exportadas foram processadas em estabelecimentos

aprovados pelo Serviço Veterinário Oficial do Brasil para

fornecimento deste produto para exportação e que operam sob sua

constante supervisão.b. As tripas originam-se de animais de propriedades e estabelecimentos

de processamento que não estão submetidos a restrições sanitárias.c. As tripas foram obtidas de animais clinicamente saudáveis, que

foram submetidos à inspeção veterinária antes do abate e suas

carcaças e órgãos internos foram submetidos à inspeção sanitária

post-mortem, conduzida pelo veterinário do serviço oficial e são

derivados de animais originários de propriedades livres de BSE e

scrapie e não são descendentes de animais positivos para BSE. As

tripas não contêm “materiais de risco específico”.d. As tripas foram:

i. - limpas, raspadas e;ii. - tratadas durante trinta dias pelo NaCl, ou submetida à

cloração, ou dessecação após raspagem;iii. - submetidas a todas as medidas para evitar contaminação

depois de serem processadas.

e. As tripas são reconhecidamente próprias para consumo humano.f. As embalagens obedecem os requisitos de higiene.g. Os meios de transporte são tratados e preparados de acordo com as

regras aprovadas no Brasil.

II. Solicite ao MAPA (via Serviço de Inspeção Federal–SIF), por carta, avaliação

prévia do estabelecimento, indicando os produtos que pretenda exportar. O

MAPA verificará, então, a adequação do estabelecimento às exigências

sanitárias para a Federação da Rússia, Armênia, Belarus e Cazaquistão,

conforme preconizado na Instrução Normativa 27/2008.

III. O MAPA, com base na avaliação técnica do estabelecimento, apresentará

garantias de que esse estabelecimento obedece aos requisitos técnicos

exigidos pela UEEA. O MAPA as encaminhará, por vias diplomáticas, à sua

contraparte, o Serviço Veterinário do país Membro da UEEA. Ao mesmo tempo,

o estabelecimento será comunicado sobre a apresentação das garantias.

I. As autoridades sanitárias da UEEA avaliarão as informações recebidas

do Brasil e, a seu critério, poderão:a. habilitar o estabelecimento para exportar para a UEEA;b. condicionar a habilitação a uma inspeção in loco, a ser realizada

por especialistas da UEEA;c. solicitar informações complementares.

II. Não há prazo determinado para que a solicitação seja respondida. Após

conceder autorização para exportação, o MAPA disponibilizará

informações sobre a situação do estabelecimento.III. Uma vez habilitado o estabelecimento, os Serviços Veterinários do Brasil

e da UEEA inspecionarão e monitorarão os produtos na origem e no

recebimento, respectivamente. Eventuais inconformidades identificadas

por verificação laboratorial resultarão na aplicação de restrições às

exportações.

Produto: Lácteos

DEMAIS PRODUTOS LÁCTEOS DEMAIS PRODUTOS LÁCTEOS

04049000 - OUTROS PRODS.CONSTITUIDOS DO LEITE,MESMO

ADOCICADOS,ETC

35071000 - COALHO E SEUS CONCENTRADOS

DEMAIS PRODUTOS LÁCTEOS DOCE DE LEITE

19019020 - DOCE DE LEITE

DEMAIS PRODUTOS LÁCTEOS LEITE MODIFICADO

19011010 - LEITE MODIFICADO,PARA ALIMENTAÇÃO DE CRIANÇAS

IOGURTE E LEITELHO IOGURTE

04031000 - IOGURTE

IOGURTE E LEITELHO LEITELHO

04039000 - LEITELHO,LEITE,CREME DE

LEITE,COALHADOS,FERMENTADOS,ETC.

LEITE CONDENSADO E CREME DE LEITE CREME DE LEITE

04013021 - CREME DE LEITE,UHT,MATÉRIA GORDA>6%,NAO

CONCENTR.N/ADOC

04013029 - OUTROS CREMES DE

LEITE,MATER.GORDA>6%,N/CONCENTR.N/ADOC

04014021 - CREME DE LEITE UHT,C/TEOR EM P.,DE MAT.GOR

>6%,MAS<=10%

04014029 - OUTROS CREMES DE LEITE,MATER.GORDA>6%,MAS MENOR

QUE 10%

04015021 - CREME DE LEITE UHT,COM TEOR,EM PESO,DE MAT.

GORDAS>10 %

04015029 - OUTS.CREME DE LEITE,C/TEOR,EM PESO,DE MAT. GOR.>10

%

04022130 - CREME DE LEITE,EM PÓ,MATÉRIA

GORDA>1.5%,CONCENTR.N/ADOC

04022930 - CREME DE LEITE,EM PÓ,ETC.MATÉRIA

GORDA>1.5%,ADOCICADO

LEITE CONDENSADO E CREME DE LEITE LEITE CONDENSADO

04029100 - OUTROS LEITES,CREMES DE

LEITE,CONCENTRADOS,N/ADOCICADOS

04029900 - OUTROS LEITES,CREMES DE

LEITE,CONCENTRADOS,ADOCICADOS

LEITE UHT E LEITE EM PÓ LEITE EM PÓ

04021010 - LEITE EM PÓ, GRÂNULOS OU OUTRAS FORMAS SÓLIDAS,

MAT. GORDA <=1,5 %, TEOR DE ARSÊNIO, CHUMBO OU COBRE,

CONSIDERADOS ISOLADAMENTE,INFERIOR A 5 PPM, CONC. OU ADIC.

DE AÇÚCAR/OUTROS EDULCORANTES.

04021090 - OUTS.LEITES,CREMES,EM

PÓ,MAT.GORDA<=1,5%,CONCENTR.ADOC.

04022110 - LEITE INTEGRAL,EM PÓ,MATERIA

GORDA>1.5%,CONCENTR.N/ADOC

04022120 - LEITE PARC.DESNAT.EM

PÓ,MAT.GORDA>1.5%,CONCENTR.N/ADOC.

04022910 - LEITE INTEGRAL,EM PÓ,ETC.MATERIA

GORDA>1.5%,ADOCICADO

04022920 - LEITE PARCIALM.DESNATADO,EM PÓ,MATERIA

GORDA>1.5%,ADOC.

LEITE UHT E LEITE EM PÓ LEITE FLUIDO

04011010 - LEITE UHT,CONT.MATERIA GORDA<=1%,NÃO

CONCENTRADO,N/ADOC

04011090 - OUTS.LEITES E

CREMES,MATER.GORDA<=1%,N/CONCENTR.N/ADOC.

04012010 - LEITE UHT,1%<MATERIA GORDA<=6%,NÃO

CONCENTRADO,N/ADOC.

04012090 - OUTS.LEITES E

CREMES,1%<MAT.GORDA<=6%,N/CONCENTR.N/ADOC

04013010 - LEITE CONT.MATÉRIA GORDA>6%,NÃO

CONCENTRADO,N/ADOCICADO

04014010 - LEITE,C/TEOR,EM PESO,DE MAT. GORDAS, > 6 %,MAS <= 10

%

04015010 - LEITE, COM TEOR, EM PESO,DE MAT. GORDAS,SUPERIOR A

10 %

MANTEIGA E DEMAIS GORDURAS LÁCTEAS DEMAIS GORDURAS

LÁCTEAS

04052000 - PASTAS DE ESPALHAR (BARRAR) DE PRODS.PROVEN.DO

LEITE

04059010 - ÓLEO BUTIRICO DE MANTEIGA ('BUTTER OIL')

04059090 - OUTRAS MATERIAS GORDAS PROVENIENTES DO LEITE

MANTEIGA E DEMAIS GORDURAS LÁCTEAS MANTEIGA

04051000 - MANTEIGA

QUEIJOS QUEIJOS

04061010 - QUEIJO TIPO MUSSARELA,FRESCO (NÃO CURADO)

04061090 - OUTS.QUEIJOS FRESCOS (NÃO

CURADOS),INCL.REQUEIJÃO,ETC.

04062000 - QUEIJOS RALADOS OU EM PÓ,DE QUALQUER TIPO

04063000 - QUEIJOS FUNDIDOS,EXCETO RALADOS OU EM PÓ

04064000 - QUEIJOS DE PASTA MOFADA (AZUL)

04069010 - QUEIJOS CONT.TEOR DE UMIDADE<36%,EM PESO (MASSA

DURA)

04069020 - QUEIJOS, COM UM TEOR DE UMIDADE >= A 36,0 % E <= A

46,0 %, EM PESO (MASSA SEMIDURA)

04069030 - QUEIJOS CONT.46%<=TEOR DE UMIDADE<55%,(MASSA

MACIA)

04069090 - OUTROS QUEIJOS

SORO DE LEITE SORO DE LEITE

04041000 - SORO DE LEITE, MODIF. OU NÃO, MESMO CONCENT. OU

ADICION. DE AÇÚCAR OU DE OUTROS EDULCORANTES

I. A exportação de produtos lácteos destinados ao consumo humano ou

para uso industrial, exige prévia habilitação dos estabelecimentos

produtores. Neste caso, os exportadores devem observar o seguinte:

a. Os produtos lácteos, exportados do Brasil para a União Aduaneira,

foram produzidos em estabelecimentos de processamento de leite

constantes do Registro de estabelecimentos de terceiros países, e

foram elaborados do leite obtido de animais sadios. b. Os produtos lácteos destinados à exportação para a República de

Belarus, foram produzidos e embarcados de propriedades e/ou

territórios administrativos oficialmente livres das doenças contagiosas

de animais:i. - febre aftosa – durante os últimos 12 meses no território do

país ou território administrativo de acordo com a

regionalização;ii. - peste bovina, peste de pequenos ruminantes,

pleuropneumonia contagiosa dos bovinos e pequenos

ruminantes – durante os últimos 24 meses no território do país

ou território administrativo de acordo com a regionalização;iii. - leucose enzoótica – durante os últimos 12 meses no território

da propriedade; iv. - brucelose, tuberculose e paratuberculose dos bovinos –

durante os últimos 6 meses no território da propriedade;v. - brucelose dos ovinos e caprinos, tuberculose dos pequenos

ruminantes – durante os últimos 6 meses no território da

propriedade;vi. - varíola dos ovinos e caprinos – durante os últimos 6 meses

no território do país ou território administrativo de acordo com

a regionalização. c. Os produtos foram produzidos em estabelecimentos inspecionados e

aprovados pelo órgão competente e sujeitos a auditorias regulares

ou inspeções com vistas a assegurar as condições higiênicas

adequadas de produção e obtenção de produto seguro e próprio para

o consumo humano.d. Os produtos foram sujeitos à pasteurização para a eliminação de

microrganismos patogênicos que representam perigo para a saúde

humana, ou foram submetidos a tratamento visando prevenir riscos

para a saúde humana relativos a microrganismos patogênicos

ligados ao leite. e. Os produtos foram elaborados em conformidade com o sistema de

requisitos e inspeções que asseguram o uso do leite que não contem

resíduos de antibióticos, hormônios, pesticidas, micotoxinas,

radionuclídeos ou outras substâncias que representam perigos para

a saúde humana. Esse sistema de segurança alimentar no Brasil

garante a conformidade dos produtos lácteos com as exigências de

segurança para a saúde humana, sendo, no mínimo, equivalente aos

padrões do Código de práticas higiênicas para o leite e os produtos

lácteos da Comissão do Codex Alimentarius e requisitos de

segurança para os produtos lácteos na União Aduaneira / f. Os produtos lácteos foram reconhecidos como próprios para o

consumo humano g. O material de embalagem é de primeiro uso e atende às exigências

da União Aduaneira h. O meio de transporte foi tratado e preparado de acordo com os

requisitos adotados no país exportador

II. Solicite ao MAPA (via Serviço de Inspeção Federal–SIF), por carta, avaliação

prévia do estabelecimento, indicando os produtos que pretenda exportar. O

MAPA verificará, então, a adequação do estabelecimento às exigências

sanitárias para a Federação da Rússia, Armênia, Belarus e Cazaquistão,

conforme preconizado na Instrução Normativa 27/2008.

III. O MAPA, com base na avaliação técnica do estabelecimento, apresentará

garantias de que esse estabelecimento obedece aos requisitos técnicos

exigidos pela UEEA. O MAPA as encaminhará, por vias diplomáticas, à sua

contraparte, o Serviço Veterinário do país membro da UEEA. Ao mesmo tempo,

o estabelecimento será comunicado sobre a apresentação das garantias.

I. As autoridades sanitárias da UEEA avaliarão as informações recebidas

do Brasil e, a seu critério, poderão:a. habilitar o estabelecimento para exportar para a UEEA;b. condicionar a habilitação a uma inspeção in loco, a ser realizada

por especialistas da UEEA;c. solicitar informações complementares.

II. Não há prazo determinado para que a solicitação seja respondida. Após

conceder autorização para exportação, o MAPA disponibilizará

informações sobre a situação do estabelecimento.III. Uma vez habilitado o estabelecimento, os Serviços Veterinários do Brasil

e da UEEA inspecionarão e monitorarão os produtos na origem e no

recebimento, respectivamente. Eventuais inconformidades identificadas

por verificação laboratorial resultarão na aplicação de restrições às

exportações.

Produto: Fumo

FUMO NÃO MANUFATURADO

DESPERDÍCIO DE FUMO

DESPERDÍCIOS DE FUMO

24013000 - DESPERDÍCIOS DE FUMO

FUMO NÃO MANUFATURADO

24011010 - FUMO N/MANUFAT.N/DESTALADO,EM

FOLHAS,S/SECAR,N/FERMENT.

24011020 - FUMO N/MANUFAT.N/DESTAL.EM FLS.SECAS,ETC.TIPO

CAPEIRO

24011030 - FUMO N/MANUFAT.N/DESTAL.EM FLS.SECAS,ETC.TIPO

VIRGÍNIA

24011040 - FUMO N/MANUFAT.N/DESTAL.EM FLS.SECAS,ETC.TIPO

TURCO

24011090 - OUTROS FUMOS NAO MANUFATURADOS,NAO DESTALADOS

24012010 - FUMO N/MANUF.TOTAL/PARC.DESTAL.EM

FLS.S/SECAR,N/FERMEN.

24012020 - FUMO

N/MANUF.TOTAL/PARC.DESTAL.FLS.SECAS,FERMEN.CAPEIRO

24012030 - FUMO

N/MANUF.TOTAL/PARC.DESTAL.FLS.SECAS,ETC.VIRGINIA

24012040 - FUMO N/MANUF.TOTAL/PARC.DESTAL.FLS.SECAS,TIPO

'BURLEY'

24012090 - OUTROS FUMOS NAO

MANUFATURAD.TOTAL/PARCIALM.DESTALADOS

CHARUTOS E CIGARRILHAS

24021000 - CHARUTOS E CIGARRILHAS,DE FUMO

24029000 - CHARUTOS,CIGARRILHAS E CIGARROS,DE SUCEDÂNEOS

DO FUMO

CIGARROS

24022000 - CIGARROS DE FUMO

FUMO MANUFATURADO

24031000 - FUMO MANUFATURADO,P/FUMAR,MESMO

CONT.SUCEDÂNEOS DO FUMO

24031100 - TABACO PARA NARGUILE, MENC.NA NOTA 1 DA

SUBPOSICAO 2403

FUMO MANUFATURADO

24031900 - OUTROS TABACOS PARA FUMAR

24039100 - FUMO MANUFATURADO,'HOMOGENEIZADO' OU

'RECONSTITUÍDO'

24039910 - EXTRATOS E MOLHOS,DE FUMO

24039990 - OUTROS PRODUTOS DO FUMO E SEUS

SUCEDÂNEOS,MANUFATURADOS

As empresas processadoras de fumo não necessitam de certificação

sanitária e/ou fitossanitária, de responsabilidade do Ministério da Agricultura

para exportar seus produtos para a Rússia e seus parceiros da UEEA

(Armênia, Belarus e Cazaquistão).

Produto: Gelatinas

a) GELATINASa. 35030011 - GELATINAS DE OSSEINA, SEUS DERIVS.C/GRAU

PUREZA>=99.98%, EM PESOb. 35030012 - GELATINAS DE OSSEINA, SEUS DERIVS.C/GRAU

PUREZA<99.98%, EM PESOc. 35030019 - OUTRAS GELATINAS E SEUS DERIVADOS

I. A exportação de gelatina para o consumo humano e uso industrial, não

exige previa habilitação dos estabelecimentos produtores. Neste caso, os

exportadores devem observar o seguinte:a. os produtos fabricados de carne, subprodutos e gorduras de todas

espécies de animais, aves e outros produtos derivados de carne

designados para o consumo humano, são produzidos nos

matadouros habilitados pelo Serviço de Inspeção Federal para

exportação dos seus produtos, e se acham sob o seu controle

permanente.a. A matéria prima do produto é proveniente de animais clinicamente

sadios que foram submetidos à análise veterinária e sanitária por

parte pelo Serviço de Inspeção Veterinária Federal do país

exportador.b. O Brasil é reconhecido como país de risco insignificante para

encefalopatia espongiforme bovina de acordo com as exigências do

“Código Sanitário para os Animais Terrestres” da OIE. c. A carne e produtos cárneos foram obtidos do abate de ruminantes

que não receberam alimentos de origem animal derivados de órgãos

intestinais ou tecidos de ruminantes. d. A carne e produtos cárneos foram obtidos do abate de animais que

não receberam alimentos produzidos com a utilização da engenharia

genética ou de outras fontes geneticamente modificadas. e. A carne e derivados foram obtidos do abate de animais que não

foram submetidos à exposição de estrogênios naturais ou sintéticos,

substâncias hormonais, preparados tireostáticos, antibióticos,

pesticidas ou outros medicamentos aplicados antes do abate por

prazos superiores aos recomendados pelas instruções de uso. f. Os produtos cárneos são considerados adequados para o consumo

humano.g. Os produtos são provenientes de estabelecimentos processadores

de carnes em unidades administrativas, livres de doenças

contagiosas, incluindo: i. Peste Suína Africana no decorrer dos 3 últimos anos no

território do país;ii. Peste Bovina, durante os últimos 12 meses no país; iii. Febre Aftosa – durante os últimos 6 meses no território do

Estado.

h. As características microbiológicas, químico-toxicológicas e

radiológicas dos produtos atendem às normas e exigências

veterinárias e sanitárias que vigoram na Federação Russa.i. Os produtos têm marcas de identificação (carimbo do Controle

Veterinário Federal). j. O material de embalagem de uso único atende às especificações

higiênicas.k. Os meios de transporte usados foram tratados e preparados de

acordo com as normas aprovadas no país exportador.II. Solicite ao MAPA (via Serviço de Inspeção Federal–SIF), por carta,

avaliação prévia do estabelecimento, indicando os produtos que

pretenda exportar. O MAPA verificará, então, a adequação do

estabelecimento às exigências sanitárias para a Federação da Rússia,

Armênia, Belarus e Cazaquistão, conforme preconizado na Instrução

Normativa 27/2008.III. O MAPA, com base na avaliação técnica do estabelecimento,

apresentará garantias de que esse estabelecimento obedece aos

requisitos técnicos exigidos pela UEEA. O MAPA as encaminhará, por

vias diplomáticas, à sua contraparte, o Serviço Veterinário do país

Membro da UEEA. Ao mesmo tempo, o estabelecimento será

comunicado sobre a apresentação das garantias.IV. Uma vez habilitado o estabelecimento pelo MAPA, os Serviços

Veterinários do Brasil e da UEEA, respectivamente, inspecionarão e

monitorarão os produtos na origem e no recebimento, respectivamente.

Eventuais inconformidades identificadas por verificação laboratorial

resultarão na aplicação de restrições às exportações.

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS

Análise de Risco

O Acordo de criação da União Econômica Euroasiática (Rússia, Belarus,

Cazaquistão) foi assinado em maio de 2014. A Armênia aderiu ao Acordo em

outubro de 2014. O Acordo entrou em vigor em 1º de janeiro de 2015. Os

países membros da UEEA pretendem unificar as legislações nacionais no

prazo de 10 anos.

A documentação relativa ao controle fitossanitário (item 22, Anexo 12),

anexada ao Acordo da UEEA, além do vigente Acordo da União Aduaneira para

a Quarentena das Plantas (item 1, artigo 4), define a livre circulação das

mercadorias sujeitas ao controle fitossanitário entre os países membros da

UEEA. No entanto, as autoridades fitossanitárias russas pretendem controlar

obrigatoriamente as mercadorias importadas com destino a terceiros países,

que estejam em trânsito pelo território da Federação da Rússia, restringindo o

seu ingresso exclusivamente pelos postos na fronteira estatal da Rússia. Os

órgãos supranacionais da UEEA na área de proteção vegetal mantêm

consultas com vistas à eliminação de barreiras administrativas dentro da UEEA

mediante a instalação de sistema unificado de informações operativas,

inclusive sobre certificados fitossanitários emitidos.

A lista de produtos sujeitos ao controle fitossanitário na fronteira

aduaneira da União Econômica Euroasiática, aprovada pela Decisão 318, de

18 de junho de 2010, da Comissão da União Aduaneira, tem dois capítulos. O

primeiro capítulo trata dos produtos de alto risco fitossanitário, que devem

obrigatoriamente ser acompanhados por certificado fitossanitário internacional

(CFI). Os produtos vegetais (de alto risco fitossanitário) provenientes do Brasil

devem ser acompanhados por certificado fitossanitário internacional (CFI), cujo

modelo está disponível no sítio eletrônico da autoridade fitossanitária russa –

Rosselkhoznadzor

Note-se que qualquer falha na impressão de certificados pode levar à

suspensão do ingresso na fronteira aduaneira da UEEA.

O segundo capítulo relata as mercadorias de baixo risco fitossanitário,

cujo ingresso não implica acompanhamento por CFI. Os produtos são listados

com indicação dos respectivos códigos de nomenclatura comercial.

O ingresso dos produtos vegetais sujeitos ao controle fitossanitário, bem

como o seu armazenamento, transporte, processamento e uso, é

regulamentado pelas “Normas de proteção vegetal no ingresso de produtos sob

quarentena no território da Federação da Rússia”, anexadas ao Decreto №

456, de 29 de dezembro de 2010, do Ministério de Agricultura da Rússia. As

referidas Normas foram elaboradas em conformidade com a Convenção

Internacional de Proteção dos Vegetais, 1997. A Rússia aderiu à Convenção

em 2001, assumindo todos os compromissos decorrentes dessa ata na área de

proteção fitossanitária.

Em relação ao Brasil, especificamente, as referidas normas destacam os

seguintes organismos de controle fitossanitário, indicando os respectivos

códigos aduaneiros dos produtos vegetais susceptíveis:

PRAGAS

- Hyphantria cunea Drury

0604 91 900 0; 0604 99 100 0; 0806; 0808; 0809; 0810 (exceto 0810 60

000 0); 2530 90 980 0; 1404 90 000 0; 4401 30 900 0

- Liriomyza trifolii Burg.

0106 90 009; 0603 11 000 0 - 0603 19 800 0; 0604 91; 900 0; 0604 99

100 0; 0702 00 000; 0705; 0709; 1211 (exceto 1211 30 000 0, 1211 40

000 0); 1214; 2530 90980 0; 3101 00 000 0

- Premnotrypes spp.

0601; 0603 11 000 0 - 0603 19 800 0; 0701; 2530 90980 0

- Grapholitha molesta Busck. 0808; 0809; 0810 (exceto 0810 60 000

0); 2530 90 980 0

- Callosobruchus spp.

1201 00

- Quadraspidiotus perniciosus Comst.

0106 90 009; 0602 (exceto 0602 90 100 0); 060311 000 0 – 0603 19 800

0; 0604 91 900 0 0604 99 100 0; 0808

- Phthorimaea operculella Zell.

0701; 2530 90 980 0

- Thrips palmi Karny

0106 90 009; 0601; 0603 11 000 0 - 0603 19 800 0; 0604 91 900 0; 0604

99 100 0; 0702 00 000; 0703; 0704; 0705; 0707 00; 0709; 1211 (exceto

1211 30 0000, 1211 40 000 0); 1214; 2530 90 980 0; 3101 00 000 0

- Ceratitis capitata (Wied.)

0804; 0805; 0808; 0809; 0810 (exceto 0810 60 000 0); 2530 90 980 0

- Bemisia tabaci Gen.

0106 90 009; 0603 11 000 0 - 0603 19 800 0; 0604 91 900 0; 0604 99

100 0; 0702 00 000; 0704; 0709; 1211 (exceto 1211 30 000 0, 1211 40

000 0); 1214; 2530 90 980 0; 3101 00 000 0

- Liriomyza sativae Blanch

0106 90 009; 0603 11 000 0 - 0603 19 800 0; 0604 91 900 0; 0604 99

100 0; 0702 00 000; 0705; 0709; 1211 (exceto 1211 30 000 0, 1211 40

000 0); 1214; 2530 90 980 0; 3101 00 000 0

- Pseudaulacaspis pentagona

(Targ.-Toz.)

0106 90 009; 0602 (exceto 0602 90 100 0); 0603 11 000 0 – 0603 19 800

0; 0604 91 900 0 0604 99 100 0; 0808

- Viteus vitifoliae (Fitch.)

2530 90 980 0

- Liriomyza huidobrensis Blanch.

0106 90 009; 0603 11 000 0 - 0603 19 800 0; 0604 91 900 0; 0604 99

100 0; 0702 00 000; 0705; 0709; 1211 (exceto 1211 30 000 0, 1211 40

000 0); 1214; 2530 90 980 0; 3101 00 000 0

AGENTES DE DOENÇAS:

- Potato Andean mottle comovirus

0701

-Potato Andean latent tymovirus

0701

- Ralstonia solanacearum (Smith)

Yabuuchi et al. (=Pseudomonas solanacearum (Smith) Smith

0106 90 001 0; 2530 90 980 0; 3002 90 500 0; 3002 90 900 0

- Pantoea stewartii subsp. stewartii

(Smith) Mergaert et al. (=Erwinia stewartii (Smith) Dye

0106 90 009; 0712 90 110 0; 1005; 1209 (exceto 1209 29 600 0, 1209 29

800 0, 1209 91 100 0, 1209 99 910 0, 1209 99 990 0); 3002 90 500 0;

3002 90 900 0; 9705 00 000 0

- Stenocarpella maydis (Berkeley) Sutton (=D. maydis (Berkeley)

Saccardo)

1005; 1209 (exceto 1209 29 600 0, 1209 29 800 0, 1209 91 100 0, 1209

99 910 0, 1209 99 990 0)

- Globodera rostochiensis (Woll.) Behrens.

0106 90 001 0; 0601; 0701; 0706; 0714 20 100 0; 1212 91; 1214; 2530

90 980 0; 2703 00 000 0; 3101 00 000 0; 9705 00 000 0

- Neovossia indica (Mitra) Mundkur (=Tilletia indica Mitra)

1001; 1209 (exceto 1209 29 600 0, 1209 29 800 0, 1209 91 100 0, 1209

99 910 0, 1209 99 990 0); 1213 00 000 0

- Synchytrium endobioticum (Schilb.) Percival

0601; 0701; 0706; 0714 20 100 0; 0714 90 110 0; 1212 91; 1214; 2530

90 980 0; 2703 00 000 0; 3101 00 000 0

- Phymatotrichopsis omnivore (Duggar.) Henne-bert (Phymatotrichum

omnivorum (Duggar)

0601; 2530 90 980 0

- Diaporthe helianthi Munt. Cvet. et al.(=Phomopsis helianthi Munt. Cvet.

et al.)

1206 00 (exceto 1206 00 910 0); 1209 (exceto 1209 29 600 0, 1209 29

800 0, 1209 91 100 0, 1209 99 910 0, 1209 99 990 0)

- (Cochliobolus heterostrophus Drechsler (=Bipolaris maydis (Nisikado)

Shoem) (race T)

1005; 1209 (exceto 1209 29 600 0, 1209 29 800 0, 1209 91 100 0, 1209

99 910 0, 1209 99 990 0)

ERVAS DANINHAS:

- Ipomoea hederacea L.

0708; 0712 90 110 0; 0713; 1001; 1002 00 000 0; 1003 00; 1004 00 000

0; 1005; 1006; 1007 00; 1008; 1104; 1107; 1201 00; 1204 00; 1205

(exceto 1205 10 900 0); 1206 00 (exceto 1206 00 910 0); 1207; 1209

(exceto 1209 29 600 0, 1209 29 800 0, 1209 91 100 0, 1209 99 910 0,

1209 99 990 0); 1213 00 000 0; 1214; 2302; 2304 00 000; 2306 (exceto

2306 49 000 0); 2309 90 990 0; 2530 90 980 0; 3101 00 000 0; 9705 00

000 0; 0904-0910; 1404 20 000 0; 1404 90 000 0; 2103 90 900 9; 2505;

2517 10 100 0; 5101 11 000 0; 5102; 5103 10 100 0; 5201 00; 5202;

5301; 5302

- Ipomoea lacunosa L.

0708; 0712 90 110 0; 0713; 1001; 1002 00 000 0; 1003 00; 1004 00 000

0; 1005; 1006; 1007 00; 1008; 1104; 1107; 1201 00; 1204 00; 1205

(exceto 1205 10 900 0); 1206 00 (exceto 1206 00 910 0); 1207; 1209

(exceto 1209 29 600 0, 1209 29 800 0, 1209 91 100 0, 1209 99 910 0,

1209 99 990 0); 1213 00 000 0; 1214; 2302; 2304 00 000; 2306 (exceto

2306 49 000 0); 2309 90 990 0; 2530 90 980 0; 3101 00 000 0; 9705 00

000 0; 0904-0910; 1404 20 000 0; 1404 90 000 0; 2103 90 900 9; 2505;

2517 10 100 0; 5101 11 000 0; 5102; 5103 10 100 0; 5201 00; 5202;

5301; 5302

- Solanum elaeagnifolium Cav.

0708; 0712 90 110 0; 0713; 1001; 1002 00 000 0; 1003 00; 1004 00 000

0; 1005; 1006; 1007 00; 1008; 1104; 1107; 1201 00; 1204 00; 1205

(exceto 1205 10 900 0); 1206 00 (exceto 1206 00 910 0); 1207; 1209

(exceto 1209 29 600 0, 1209 29 800 0, 1209 91 100 0, 1209 99 910 0,

1209 99 990 0); 1213 00 000 0; 1214; 2302; 2304 00 000; 2306 (exceto

2306 49 000 0); 2309 90 990 0; 2530 90 980 0; 3101 00 000 0; 9705 00

000 0; 0904-0910; 1404 20 000 0; 1404 90 000 0; 2103 90 900 9; 2505;

2517 10 100 0; 5101 11 000 0; 5102; 5103 10 100 0; 5201 00; 5202;

5301; 5302

- Cuscuta spp.

0601; 0708; 0712 90 110 0; 0713; 0806; 1001; 1002 00 000 0; 1003 00;

1004 00 000 0; 1005; 1006; 1007 00; 1008; 1104; 1107; 1201 00; 1204

00; 1205 (exceto 1205 10 900 0); 1206 00 (exceto 1206 00 910 0); 1207;

1209 (exceto 1209 29 600 0, 1209 29 800 0, 1209 91 100 0, 1209 99 910

0, 1209 99 990 0); 1213 00 000 0; 1214; 2302; 2304 00 000; 2306

(exceto 2306 49 000 0); 2309 90 990 0; 2530 90 980 0; 3101 00 000 0;

9705 00

000 0; 0904-0910;1404 20 000 0; 1404 90 000 0; 2103 90 900 9; 2505;

2517 10 100 0; 5101 11 000 0; 5102; 5103 10 100 0; 5201 00; 5202;

5301; 5302

- Cenchrus pauciflorus Benth.

0708; 0712 90 110 0; 0713; 1001; 1002 00 000 0; 1003 00; 1004 00 000

0; 1005; 1006; 1007 00; 1008; 1104; 1107; 1201 00; 1204 00; 1205

(exceto 1205 10 900 0); 1206 00 (exceto 1206 00 910 0); 1207; 1209

(exceto

1209 29 600 0, 1209 29 800 0, 1209 91 100 0, 1209 99 910 0, 1209 99

990 0); 1213 00 000 0; 1214; 2302; 2304 00 000; 2306 (exceto 2306 49

000 0); 2309 90 990 0; 2530 90 980 0; 3101 00 000 0; 9705 00 000 0;

0904-0910; 1404 20 000 0; 1404 90 000 0; 2103 90 900 9; 2505; 2517

10 100 0; 5101 11 000 0; 5102; 5103 10 100 0; 5201 00; 5202; 5301;

5302

OBSERVAÇÃO. A lista atualizada de organismos de importância

fitossanitária para a Rússia, aprovada pelo Decreto № 501, de 15 de

dezembro de 2014, do Ministério de Agricultura da Rússia, não contém

mais os organismos redigidos em itálico

(https://www.fsvps.ru/fsvps/laws/4126.html).