67-212-1-PB

EFEITOS TERAPUTICOS DA MOBILIZAO ARTICULAR NA

CERVICOBRAQUIALGIA

RESUMO

O objetivo desse estudo modular a dor e restabelecer a mobilidade articular acessria

e fisiolgica. Foi realizado um estudo do tipo caso controle em pacientes atendidos na

Clinica de Fisioterapia do Centro Universitrio Lusada na cidade de Santos SP. Para a

coleta de dados foi usado uma fixa de avaliao da coluna cervical. Foram avaliados 4

pacientes, onde foi dividido em coluna caso e coluna controle. A coluna caso foi subme-tido ao tratamento fisioteraputico usando a tcnica de presso vertebral postero-

anterior central durante 10 sesses com durao de 45 minutos, e a coluna controle foi

avaliado na primeira sesso junto com o grupo caso e a segunda avaliao foi realizada

ao trmino da ultima sesso junto com o grupo caso. Os resultados mostraram ser

significativos com p< 0,05 no tratamento de pacientes com cervicobraquialgia, em

relao as varivel dor e amplitude de movimento.

Palavras-chave: Cervicobraquialgia, terapia manual, mobilizao articular e fisioterapia.

THERAPEUTIC EFFECTS OF JOINT MOBILIZATION IN CERVI-COBRACHIALGIA

ABSTRACT

The aim of this study is to modulate pain and restore joint mobility accessory and phy-

siological. We conducted a case-control study in patients enrolled in the Physical The-

rapy Clinic of the University Center Lusiada in the city of Santos - SP. For data collection

was used one fixed evaluation of the cervical spine. We evaluated 4 patients, where the

column was divided into case and control column. The case was submitted to column

physiotherapy using the technique of pressure vertebral posterior-anterior central for 10

sessions lasting 45 minutes, and the column control was assessed in the first session

with the case group and the second assessment was performed at the end of the last

session along with the case group. The results proved to be significant at p

NASCIMENTO, A. R. do; NAVILLI JUNIOR, V.; AZEVEDO, M. V. G. T. de. Efeitos teraputicos da mobilizao

articular na cervicobraquialgia. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa, v. 10, n. 18, jan./mar. 2013, ISSN 1807-8850

15

INTRODUO

A fisioterapia faz parte de uma grande revoluo na rea da sade, onde apresen-

ta ser uma cincia que estuda, previne e trata os distrbios cinticos funcionais intercor-

rentes em rgos e sistemas do corpo humano, gerados por alteraes genticas, por

traumas e por doenas adquiridas.

A cervicobraquialgia se caracteriza pela dor na coluna cervical, que irradia para os

ombros, braos, antebraos e mos, podendo ser causadas por traumas, hrnias de dis-

co, m formao congnita, ou por osteoartrose, sendo bilateral ou unilateral. A cervical-

gia costuma ser insidiosa, sem causas aparentes, mas em raras situaes, tem incio de

forma sbita relacionado a movimentos bruscos do pescoo, longa permanncia em uma

posio forada, esforos ou traumatismo. Na maior parte dos casos, melhora nitidamen-

te com repouso e piora com a movimentao, ou seja, com o aumento da presso do

liquido cerebrospinal como na manobra de Valsava a na compresso das apfises espi-

nhosas (HEBERT, 2009; CARMO; MURILLO; COSTA, 1996).

A alterao sensitiva associada compresso radicular a irradiao da dor para

o membro superior em um dermtomo definido. Em geral, o indivduo refere parestesias

no mesmo territrio. Ocasionalmente, ocorre hipoestesia no territrio acometido (HE-

BERT, 2009; VICENZINO; COLLINS; WRIGHTY 1998).

Pode-se encontrar dficit de fora muscular nos msculos inervados pela raiz

comprometida. A paralisia da musculatura rara (HEBERT, 2009).

importante lembrar que nem toda dor irradia para o membro superior, causa-

da pela compresso de uma raiz na regio cervical. Dente os diagnsticos diferenciais

mais importantes esto s sndromes compressivas dos nervos perifricos, que, em ge-

ral, podem ser diferenciadas pelo exame fsico cuidadoso.

Dentro de todos os mtodos e tcnicas de tratamento fisioteraputico, a terapia

manual foi tcnica escolhida neste estudo, e por ser uma rea que vem conquistando

cada vez mais o seu espao na fisioterapia devido eficcia no tratamento e por ter re-

sultados imediatos.

O principal motivo o sucesso de suas tcnicas que, quando bem indicadas e bem

aplicadas promove melhoras em curto prazo.

A escolha da tcnica de terapia manual como forma de recurso fisioteraputico,

neste estudo, foi motivada pelo fato de que existem poucos estudos sobre o assunto e

por ser uma tcnica simples que traz benefcios evidentes tanto na melhora da dor como

na mobilidade da coluna cervical.

METODOLOGIA

Este estudo foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa com Seres Humanos

CEPSH/UNILUS, conforme protocolo nmero 006/2010. Foram Avaliados os dados de 10

pacientes, mas apenas quatro deles tiveram a disponibilidade de prosseguir com a pes-

quisa, ento foram separados em coluna caso e coluna controle, sendo trs pacientes do

sexo feminino e um do sexo masculino, com uma idade entre 60 e 75 anos e a uma m-

dia de idade de 67,5 anos.

A coluna caso ser submetida a dez sesses de terapia, usando a tcnica de mobi-

lizao articular e a coluna controle apenas recebera duas avaliaes, sendo, a primeira

no mesmo dia da avaliao da coluna caso, e a avaliao final da coluna controle ser

realizada no mesmo dia da dcima sesso de terapia da coluna caso.

As tcnicas de mobilizao e manipulao articular so muito variadas, mas entre

elas a tcnica de Presso Vertebral Central Pstero-Anterior foi tcnica usada no trata-

mento de pacientes com cervicobraquialgia.

Posio inicial: O paciente fica em decbito ventral com a fronte repousando sobre

as mos e o mento ligeiramente voltado para baixo. O fisioterapeuta fica em p, prximo



16

a cabea do paciente, com os polegares em contato com o processo espinhoso a ser mo-

bilizado e os dedos envolvendo o pescoo.

Mtodo: A presso aplicada com os polegares, pelo movimento dos braos e do

tronco do fisioterapeuta.

Critrios de incluso so: Paciente com diagnstico mdico e fisioteraputico de

cervicobraquialgia unilateral; Teste de Jackson positivo; Paciente deve assinar o termo

de consentimento livre e esclarecido; Sexo masculino e feminino e Idade de 40 a 75 a-

nos.

Critrios de excluso so: Teste de Adson dever ser negativo; Teste de Jackson

negativo; No ter assinado o termo de consentimento livre e esclarecido; Paciente com

distrbio neurolgico e ou psicolgico; Abaixo de 40 anos e tumores na coluna cervical.

RESULTADOS E DISCUSSES

Conforme os dados da tabela 1 os pacientes 1 e 2 (coluna caso), foi comparado

atravs do Teste T, os valores de mdia pr e ps terapia, apresentando decrscimo de-

monstrando assim melhora do quadro lgico. Paciente 1 mdia inicial 4,40 e final 2,00.

Paciente 2 mdia inicial 2,50 e final de 0,10 com p = 0,003.

Tabela 1 - Comparao de dor entre os pacientes da coluna caso.

Varivel Mdia Desvio Padro P

Pcte 1 Inicio 4,400000 2,366432

Pcte 1 Final 2,000000 2,160247 0,003

Pcte 2 Inicio 2,500000 1,900292

Pcte 2 final 0,100000 0,316228 0,003

Conforme os dados da tabela 2 os pacientes 3 e 4 (coluna controle), foi compara-

do atravs do Teste T, os valores de mdia pr e ps avaliao, apresentando aumento

quadro lgico. Paciente 3 mdia inicial 5,00 e final 7,60. Paciente 4 mdia inicial 7,00 e

final de 8,30 com p = 0,000009.

Tabela 2 - Comparao de dor entre os pacientes da coluna controle.

Varivel Mdia Desvio Padro P

Pcte 3 Inicio 5,000000 0.000000

Pcte 3 Final 7,600000 0,966092 0.000013

Pcte 4 Inicio 7,000000 0,000000

Pcte 4 Final 8,500000 0,527046 0,000009

O principal achado desse estudo foi melhora do quadro lgico, nos pacientes da

coluna caso aps o tratamento usando a tcnica de Presso Vertebral Pstero-Anterior

Central (PVPAC). Foi encontrada significncia de p< 0.05, e apenas uma das variveis

(paciente 2 inicio e paciente 1final) mostrou uma piora de p> 0.569304, j os resultados

encontrados nos pacientes do coluna controle, demonstraram piora significativa da dor,

sendo o p>0.5, apenas um paciente no relatou melhora ou piora significativa, sendo a

varivel (paciente 4 inicio e paciente 3 final), mantendo-se a mesma escala de dor aferi-

da no incio do trabalho, com p>0.081126.

Com os resultados encontrados no presente estudo pode ser observada uma me-

lhora significativa da dor, e de acordo com os achados de (MARINZECK; SOUVLIS, 2011;



17

NOGUEIRA, 2008; FRANA et al., 2005; PEZOLATO et al., 2009) onde afirmam que a

mobilizao vertebral (MV) resulta em uma produo de analgesia, ainda que os meca-

nismos pelos quais isso acontece no so totalmente compreendidos. O modelo mais

aceito que a analgesia induzida pela mobilizao seja uma resposta neurofisiolgica

especfica ao estmulo de tratamento produzido pelos sistemas descendente inibidores da

dor. Segundo (DEEG, 2011) afirma que a interao entre a percepo da dor e a funo

autonmica oferece uma confirmao indireta de que a MV prov de um estmulo ade-

quado para se ativar os sintomas inibitrios da dor descendente que se projeta do me-

sencfalo.

(NOGUEIRA, 2008; WRIGHT, JULL, STERLING, 2001) props que a MV estimula as

fibras A (gama), iniciando o processo de supresso da dor, atravs de proprioceptores

articulares e fuso muscular que um possvel mecanismo para reduo da dor, da inibi-

o muscular reflexa e o aumento do arco de movimento, j (LADEIRA, 2011) diz que

movimentos passivos articulares podem ser utilizados para ativar receptores mecnicos

de vibrao e movimento para inibir a transmisso de dor para o Sistema Nervoso Cen-

tral (SNC).

Pesquisadores dizem que as mobilizaes articulares grau II e III promovem anal-

gesia, pois estes movimentos agem nos mecanoceptores da articulao, que vo estimu-

lar grandes fibras sensoriais que deprimem a transmisso dos sinais dolorosos. Estes

estudos revelam efeitos analgsicos paralelamente ao aumento da atividade nervosa

simptica. (FRANA et al., 2005; MARINZECK; SOUVLIS, 2011) encontraram variaes

no sistema nervoso simptico perifrico aps mobilizao pstero- anterior em C5 C6.

Segundo (JGS; REBELATTO, 2007) dizem que a terapia manual teve resultados significa-

tivos na melhora da dor em paciente que sofrem de cefalias do tipo tensional.

Nos estudos de (LEAVER et al., 2010; PHILLIPS, COWELL, 2002) sugere que o

movimento oscilatrios de baixa freqncia e alta intensidade produzido pela tcnica po-

de causar uma leso neurovascular levando a um acidente vascular enceflico. (PACIA-

RONI; BOGOUSSLAVSKY, 2008) explicam que a manipulao da coluna cervical pode

resultar em leses vasculares cerebrais, principalmente devido disseco da artria

vertebral. Esses pacientes geralmente apresentam sintomas e sinais de incio sbito, dor

na cervical e / ou isquemia vertebrobasilar. Ao contrario do presente estudo que entra

como critrio de incluso paciente sem histrico de acidente vascular enceflico.

Diversos estudos demonstraram que a aplicao da tcnica (PVPAC) tiveram signi-

ficncia estatsticas tanto nos casos de melhora da dor como melhora ou ganho da Ampli-

tude de Movimento (ADM).

O resultado do grfico 1 e grfico 2 mostraram que em ambos tiveram uma me-

lhora significativa no quadro de movimento de extenso de cabea sendo uma reta cres-

cente com correlao linear = 1,0.



18

Grfico 1 - Extenso da cabea Paciente 1.

Grfico 2 - Extenso de cabea Paciente 2.

O resultado do grfico 3 mostrou que no houve uma melhora significativa no

quadro de movimento de flexo de cabea sendo uma reta horizontal contnua, e no gr-

fico 4 demonstrou uma melhora significativa com uma reta crescente e correlao linear

= 1,0.

Grfico 3 - Flexo da cabea Paciente1.



19

Grfico 4 - Flexo de cabea Paciente 2.


lhora significativa no quadro de movimento de Rotao de cabea a D sendo uma reta

crescente com correlao linear = 1,0.

Grfico 5 - Rotao da cabea a direita Paciente 1.

Grfico 6 - Rotao da cabea a direita Paciente 2.



20


lhora significativa no quadro de movimento de Rotao de cabea a E sendo uma reta

crescente com correlao linear = 1,0.

Grfico 7 - Rotao da cabea a esquerda Paciente 1.

Grfico 8 - Rotao da cabea a esquerda Paciente 2.

O objetivo mecnico principal da terapia manual restaurar movimentos acess-

rios limitados e prevenir as complicaes associadas com o desuso articular. No presente

estudo podemos mostrar que a aplicao da tcnica (PVPAC) resultou em melhoras signi-

ficativas em vrios planos de movimento, sendo ela a flexo, extenso e rotao para a

direita e a esquerda. Dentro dos achados apenas uma das variveis (Grfico 3 - Flexo

da cabea Paciente1.), no teve um resultado significativo, o restante dos movimentos

testados resultaram em uma significncia de r=1.0.

Segundo os achados de Ladeira, ele diz que no caso de uma (ADM) no associada

com trauma recente, a contratura geralmente gerada pela falta de movimento ou desu-

so articular prolongado, numa posio quase parada. Na opinio de (PHILLIPS, COWELL,

2002; PEZOLATO et al.,2009; SNODGRASS et al., 2010), a mobilizao articular uma

forma de interveno manual pode ser usada para restabelecer a mobilidade articular

acessria e fisiolgica do indivduo. Tibo, e Netto, dizem que fisiologicamente os idosos

tendem a uma restrio articular e muscular onde esto relacionados a diversas patolo-

gias, por exemplo, osteoartrose, hrnias de disco, cervicobraquialgia, cervicalgia, artro-

se, perda de massa muscular, entre outros, e pelo fato de ser um estudo com uma mdia

de idade de 67, 5 anos, esses fatores devem ser levados em considerao.



21

Atravs da avaliao realizada no inicio e final do tratamento pode ser observado

uma melhor muito significativa no ganho de ADM e melhora em suas atividades de vida

diria segundo relatos dos pacientes.

CONCLUSO

Neste estudo foi concludo que a utilizao da tcnica de (PVPAC) teve resultados

significativos no tratamento de pacientes com cervicobraquialgia, em relao as varivel

dor e ADM. Podemos observar que a aplicao de tcnicas de terapia manual tem efic-

cia, mesmo sendo a sua aplicao em poucas sesses. Para isto sugerimos que novos

estudos sejam feitos, pois a aplicao isolada da tcnica (PVPAC) no foi encontrada para

uma comparao de dados, apenas estudos onde esta associada varia tcnicas de terapia

manual.

REFERNCIAS

CARMO, J. M. de M.; MURILLO, J. E. V.; COSTA, J. R. B. Leses do plexo braquial: analise

do tratamento cirrgico de 50 casos. Revista Brasileira de Ortopedia.v. 31, n. 4, p. 10

Abril, 1996.

DEEG, Thomas. A terapia manual uma forma eficaz de tratamento provida por

fisioterapeutas. Disponvel em: . Acesso em: 30 mar.

2011.

FRANA, Alexandre Herz et al. Alteraes do sistema nervoso autnomo decorrentes da

mobilizao articular cervical. Fisioterapia Brasil, Santo Amaro, v. 6, n. 4, p.271-276,

15 jun. 2005.

HEBERT, Siznio; BARROS, Tarcsio E. P. de; XAVIER, Renato. Ortopedia e Traumato-

logia: Princpios e Prtica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

JGS, Morelli; REBELATTO, Jos Rubens. A eficcia da terapia manual em indivduos cefa-

leicos portadores e no-portadores de degenerao cervical: anlise de seis casos. Re-

vista Brasileira de Fisioterapia, So Carlos, Sp, v. 11, n. 4, p.325-329, 25 maio 2007.

LADEIRA, Carlos. Terapia Manual: Definies, Principios e Conceitos Bsicos. Disponvel

em: . Acesso em: 30 mar. 2011.

LEAVER, Andrew M. at al. A Randomized Controlled Trial Comparing Manipulation With

Mobilization for Recent Onset Neck Pain. Arch Phys Med Rehabil, v. 91, p. 1313-1317,

Set. 2010.

MARINZECK, Sergio; SOUVLIS, Tina. Efeitos no sistema nervoso simptico perifri-

co aps manipulao e mobilizao da coluna cervical. Disponvel em:

. Acesso em: 30 mar. 2011.

NETTO, Francisco Luiz de Marchi. Aspectos biolgicos e fisiolgicos do envelhecimento

humano e suas implicaes na sade do idoso. Pensar A Prtica, Goinia Go, n. ,

p.75-84, 07 mar. 2004.



22

NOGUEIRA, Leandro Alberto Calazans. Neurofisiologia da terapia manual. Fisioterapia

Brasil, Rio de Janeiro, v. 9, n. 6, p.414-421, 20 nov. 2008.

PACIARONI, Maurizio; BOGOUSSLAVSKY, Julien. Cerebrovascular Complications of Neck

Manipulation. European Neurology, v.61, p. 112-118, 19 Ago. 2008.

PEZOLATO, Adriano et al. Anlise comparativa dos efeitos da mobilizao articular

pstero-anterior central em estudantes universitrios com dor lombar realizada

no solo e na gua. Centro Universitrio Baro de Mau. (Trabalho de Concluso de Cur-

so), 2009.

PHILLIPS, D.R.; COWELL, I.M. Effectiveness of manipulative physiotherapy for the treat-

ment of a neurogenic cervicobrachial pain syndrome: a single case study experimental

design. Revista manual therapy. v. 7, n. 1, 2002. p. 31-38

SNODGRASS, Suzanne J. et al. A Comparison of Cervical Spine Mobilization Forces Appli-

ed by Experienced and Novice Physiotherapists. Journal Of Orthopaedic e Sports

Physical Therapy, Chicago - Eua, v. 40, n. 7, p.392-401, jul. 2010.

TIBO, Miriam Gondim Meira. Alteraes anatmicas e fisiolgicas do idoso. ARTIGO

DE REVISO. Disponvel em:

. Acesso em:

03 abr. 2011.

VICENZINO, B., COLLINS, D. and WRIGHTY, A. An investigation of the interrelationship

between manipulative therapy-induced hyperalgesia and sympathoexcitation Journal

Manip. Physical Ther, 21, 7 448 453, 1998.

WRIGHT, A.; JULL, G.; STERLING, M. Cervical mobilisation:concurrent effects on pain,

sympathetic nervous system activity and motor activity. Revista Manual Therapy. v. 6,

n. 2, 2001. p. 72-81

Documents

67-212-1-PB