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11º Seminário da Qualidade na Radiofusão Emissoras integradas levam 42 profissionas ao Seminário Presença na internet e nas Redes Sociais Rádio combate o isolamento e ajuda a promover mudanças Edição nº 71 - Julho de 2011

71 julho 2011

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Publicação do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado do Rio Grande do Sul (SindiRádio).

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11º Seminário da Qualidade na Radiofusão

Emissoras integradas levam 42 profissionas ao Seminário

Presença na internet e nas Redes Sociais

Rádio combate o isolamento e ajuda a promover mudanças

Edição nº 71 - Julho de 2011

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O futuro do rádio e o que deve ser feito para adequar o veículo às necessidades do mercado e da sociedade foram o foco do 11º Seminário da Qualidade na Radiodi-fusão, realizado pelo SindiRádio nos dia 20 e 21 de maio. O evento, que reuniu centenas de profissionais do meio no Hotel Deville, debateu a importância de integrar o veículo com as redes sociais e, em tempos de convergên-cia, confirmou sua popularidade e longevidade.

Realizado anualmente, o evento contou com a partici-pação de 209 profissionais do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, que priorizaram a capacitação e a atu-alização profissional, comprovando que a valorização do corpo técnico das emissoras é tão ou mais importante do que sua adequação às novas tecnologias e mídias. Se-gundo o presidente do Sindicato, Ary Cauduro dos San-tos o sucesso do evento só prova o comprometimento de seus participantes com o veículo. “Somos entusiasmados com o rádio. Nosso negócio enfrenta dificuldades e in-

certezas, mas a cada dia de trabalho saímos revigorados por fazermos o que amamos e para pessoas que, assim como nós, amam o rádio”, destacou.

Nesta 11ª edição, a programação do encontro foi re-modelada e, além da palestra de abertura - que pela primeira vez abordou a importância do veículo como ferramenta de mudança política e social -, marcada por dois grandes painéis sobre temas fundamentais para o dia a dia da radiodifusão: programação e comerciali-zação. O novo formato agradou aos participantes e deu mais agilidade ao evento.

O Seminário contou ainda com as presenças do presi-dente da Agert, Alexandre Gadret, do presidente do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de Santa Catarina, Rubens Olbrish, do presidente da Associação Catarinense de Rádio e Televisão, Pedro Paitter e do as-sessor da Anatel, Sidney Ochmann.

Busca pela excelência do rádio marca 11º Seminário da Qualidade na Radiodifusão

O EVENTO

209 Participantes

69 Empresas de radiodifusão

49 Cidades

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A essência do sucesso da radiodifusão está diretamente li-gada à paixão que os profissionais do meio têm e dedicam à realização de suas tarefas. Essa característica, expressa e estendida também aos ouvintes do veículo, foi destacada pelo presidente do SindiRádio, Ary Cauduro dos Santos, em seu pronunciamento.

O dirigente, que comemorou o número expressivo de par-ticipantes e a saudável disputa entre as emissoras pela quantidade de inscrições realizadas, destacou ainda que o encontro procurou mostrar a necessidade de o rádio estar cada vez mais integrado com a comunidade. “O futuro do rádio está cada vez mais na busca da credibilidade do ou-vinte, onde ele estiver, não interessando a plataforma de execução”, enfatizou.

Paixão no que se faz e integração com o ouvinte

Ideias passadas adiante

Quatro profissionais da Rádio Universidade AM de Pelotas e da Rádio Alfa FM terão a tarefa de repas-sar os conhecimentos adquiridos durante o Semi-nário da Qualidade a seus colegas das emissoras. De acordo com diretor das Rádios, professor José Cunha, a ideia é reunir os funcionários aos poucos e transmitir as principais abordagens tratadas no encontro. “Assim que se faz a renovação das ideias e das pessoas. Primeiro se transmite as ideias e de-pois vê-se como executá-las. Precisamos despertar

as equipes para a renovação sempre”, comenta.Cunha, que acompanha de perto os encontros pro-movidos pelo SindiRádio, destaca que os eventos da categoria alimentam a troca de ideias e ajudam no crescimento do setor. “O encontro com os colegas é muito necessário, é importante a gente se aglutinar, aprimorar conhecimentos e pensar na criação de no-vas ferramentas. O Sindicato tem sido muito feliz na escolha dos palestrantes e painelistas e na integração dos radiodifusores”, afirma o professor.

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Equipe que participa unida, cresce unida. Com esse es-pírito, uma rede formada por 13 emissoras integradas, es-palhadas por diversas regiões do Estado, somou o maior número de inscrições no Seminário da Qualidade, levando 42 pessoas ao evento. Assessora jurídica do grupo, Márcia Zappe conta que a necessidade de reciclagem profissional motivou a equipe de gerentes e colaboradores das emis-soras a participar do evento.

Filha do radiodifusor de Santa Maria Claudio Zappe, Már-cia acredita que a troca de informações e o contato com experiências de outros profissionais, do Estado ou de fora, são fundamentais para o aprimoramento da gestão das emissoras. “Por isso fazemos questão de participar. Além da integração que é incentivada, a troca entre os profissio-nais é importantíssima para nós”, atesta.Segundo ela, o grupo já tem o costume de promover even-tos mensais com seus colaboradores e está sempre em busca de novos desafios. “Com certeza os temas abor-dados nesse Seminário farão parte da pauta dos nossos próximos encontros internos”, enfatizou.

Emissoras integradas levam 42 profissionais ao Seminário

Santana do Livramento, na Fronteira Oeste, foi a origem dos primeiros inscritos da 11ª edição do Seminário da Qualidade na Radiodifusão. Assim que as inscrições foram abertas, cinco profissionais da RCC FM foram ca-dastrados para participar do evento pelo diretor da emis-sora, Kamal Badra.

Para ele, a iniciativa valoriza os profissionais que trabalham na Rádio e demonstra o reconhecimento da importância do evento. Segundo Badra, a agilidade em garantir a pre-sença de sua equipe nos eventos do setor é uma prática comum na emissora. “Assim que o evento é lançado, já nos inscrevemos, como no da Agert”, destacou, referindo-se ao 21º Congresso Gaúcho de Rádio e Televisão, que ocorrerá em outubro.

A troca de experiências proporcionada pela partici-pação nesses encontros é o principal objetivo apontado por Badra.

A RCC FM atua no segmento de música e de notícias, com foco no público da fronteira entre Brasil e Uruguai. Com 27 anos de existência, atinge no Estado as cidades de Santana do Livramento, Rosário do Sul, Quaraí, Dom Pe-drito e São Gabriel, além de quatro municípios uruguaios. Há, inclusive, um repórter que fala espanhol, para facili-tar o contato com os ouvintes da região. O conteúdo da emissora também é transmitido ao vivo pelo site www.rccfm.com.br.

Agilidade na inscrição mostra valorização da equipe

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Rádio combate o isolamento e ajuda a promover mudanças

Convidado especial da abertura do 11º Seminário da Qualidade na Radiodifusão, o prefeito de Uruguaiana, Sanchotene Felice, surpreendeu a todos com sua vitali-dade e confiança no rádio como instrumento de inclusão e desenvolvimento. Há sete anos no comando da cidade, Felice apresenta desde então o programa o Uruguaiana Vencerá, que trata, todas as quintas-feiras, das 9h às 10h, dos problemas do município, presta contas da ad-ministração e interage com a comunidade.

Segundo o prefeito, criar o programa foi a forma perfeita para driblar o isolamento a que a comunidade uruguaian-ense estava sujeita e, assim, iniciar as mudanças mais urgentes. “Rádio é indução de mudança e contra o isola-mento. A inclusão e a informação nos ajudam a promover mudanças. Se eu não fizesse isso não teria conseguido nada em Uruguaiana”, destaca.

O resultado obtido por meio dessa interação foi excelente e, em pouco tempo, a administração municipal superou obstáculos e chegou ao cidadão, através da veiculação

do programa em rede. Hoje, segundo Felice, sua adminis-tração atingiu 95,4% de aprovação, graças a essa estra-tégia. “Estou convencido de que a administração pública que não é capaz de ousar entra na história como apenas mais uma. E com o rádio somos capazes de prestar con-tas e ousar. A partir daí, da comunicação, induzimos a mudança”, comentou.

Felice destaca que o que falta nos administradores é cria-tividade. “Não podemos voltar para traz. O rádio chega em todos os públicos e esse potencial deve ser usado a nosso favor. Através dele, universalizei a administração. O rádio me permite renovar e cada vez fazer mais”, afirma.

Apaixonado pelo rádio como veículo, o prefeito elo-giou ainda a iniciativa do SindiRádio em promover o Seminário. “Se não tivermos a capacidade associativa, não teremos uma posição de unidade. A comunicação é para o desenvolvimento, é para construir. E se nos omitirmos disso, vamos nos desmoralizar e ninguém quer isso”, completou.

Felice surpreendeu a todos ao relatar experiência bem-sucedida do programa Uruguaiana Vencerá

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A programação é a alma do negócio em uma emissora de rádio. E por sua importância no dia a dia dos profissionais da radiodifusão, o tema mereceu destaque especial du-rante o Seminário da Qualidade, sendo abordado no painel de encerramento do evento.

Os debates se transformaram em verdadeiro bate-pa-po entre amigos, sob o comando de dois profissionais gaúchos reconhecidos no mercado nacional, o diretor de Programação da Super Rádio Tupi e Nativa FM do Rio de Janeiro, Marcus Di Giácomo, e o gerente-executivo de Pro-gramação da Rádio Gaúcha, Cezar Freitas. Os dois painelis-tas falaram um pouco da realidade de suas emissoras e divertiram o público unindo informação e apresentando cases de sucesso das suas rádios.

Di Giácomo desta-cou que é muito difícil integrar as áreas comercial e de programação de uma emissora, mas destacou que esse deve ser o maior desafio dos profissionais da área. “Da portaria à presidência da empresa, lá na Rádio todos trabalham pela programação da emissora e geram conteúdo, o ali-mento da alma”, apontou.

Ele lembrou que quanto mais fraco for o conteúdo, mais baixa será a audiência e enfatizou que a meta de cada radiodifusor deve ser atingir a liderança, apresentando a melhor programação em relação à concorrência. Pegando a Super Rádio Tupi como exemplo, desde 2003 líder de audiência, ele afirmou que a matéria prima do rádio deve ser a conjunção entre alegria, esporte e jornalismo e o material humano que dispõe e que aprimorar esses itens,

sem exageros, deve ser uma tarefa constante. “Somos to-dos meio em nossas emissoras. De nada vale ter grande matéria prima e material humano se o produto final não for legal. Além disso, devemos estar alertas para o exagero, que propicia o erro”, alertou.

Para alcançar e manter a liderança, ele sugere ainda apos-tar na mudança, como investir na internet como mídia. “Te-mos de prestar atenção nos conteúdos AM e FM sim, mas principalmente na internet, pois o rádio na rede só cresce como mídia”, completou.

Na mesma linha, Cezar Freitas revelou que a penetração da rádio por antena tem caído no Brasil, na última década, emb-ora as emissoras em FM estejam manten-do a recuperação. Por isso, as empre-sas devem apostar cada vez mais na qualidade e se fazer presentes onde as pessoas estão. “Nesse sentido, no caso da Rádio Gaúcha, apostamos nas mais diferentes plataformas e estamos onde o ouvinte nos procura, como rádio, TV a cabo, internet, celular, etc. Qualidade é isso e gera credibilidade”, revelou.

Para Freitas, as demais plataformas jamais vão acabar com o rádio como veículo, mas sim complementá-lo e ajudar a aumentar a audiência. No caso da Gaúcha, ele destacou ainda a grande inserção da emissora nas re-des sociais. “As pessoas acabam lendo a gaúcha pelo Twitter, Facebook e site e vendo a Gaúcha nos eventos e debates que fazemos pelo Estado e essa deve ser a cara do rádio”, concluiu.

Programação adequada e presença nas redes sociais fortalece emissoras

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O rádio é o veículo de comunicação que melhor lida com a internet e as outras mídias. A opinião é do diretor de mercado da Rádio Itatiaia de Belo Horizonte, o publicitário Carlos Doné, palestrante do Painel de Comercialização, que abriu o segundo dia do 11º Seminário da Qualidade na Radiodifusão.

Conforme Doné, duas palavras definem o universo do rá-dio: informação e agilidade, e essas características são a base da internet. “Precisamos pensar uma ideia sem ta-manho, com novos formatos para o rádio”, afirmou.

A perspectiva de que os comerciais de 30 segundos vão acabar não é correta, na opinião dele. Para Doné, o for-mato de spots de 30 segundos ainda é a base do rádio, que precisa criar em cima disso. “Pensar fora da caixa” é um chavão do meio publicitário com que Doné concorda, pois, segundo ele, é preciso ir um pouco além do negócio para não ficar estagnado.

Esse era o cenário da Itatiaia há dois anos, a emissora ten-dia à estagnação. Naquele momento, o publicitário criou uma agência de promoções dentro da Rádio, a Itatiaia no ponto. “Precisamos inovar para criar formatos de negócio, senão não se conseguiria gerar mais lucro”, avaliou.

O novo negócio foi reconhecido e a Itatiaia no ponto eleita a agência de promoção do ano em 2010, segundo a Asso-ciação Mineira de Propaganda. “Não somos uma empresa de promoção apenas. Mas integramos ações. É necessário saber o que o seu cliente quer e precisa e oferecer isso a ele”, garantiu.

Outro marco nas atividades da Itatiaia, conforme Doné, foi a clonagem para FM. “Rejuvenesceu a marca e a equipe, foi muito positivo”, disse.

Painel de Comercialização aborda o poder dos 30 segundos

Como, onde e de que forma o rádio atinge as pessoas? Para Sioni Gonçalves, gerente de planejamento e mar-keting da Rádio Gaúcha, responder a essas perguntas é fundamental para o negócio no meio rádio.

Segundo a palestrante do painel de comercialização, o rádio ganhou experiências de vida, se reciclou e se poten-cializou com as redes sociais. “Agregando valor ao nosso público fortalecemos a nossa conexão com ele”, afirmou.

Sioni apresentou dados sobre o que as pessoas mais valorizam em um serviço e mostrou que utilidade, agi-lidade, mobilidade, sociabilidade e visibilidade são os destaques. “Temos produto, temos conteúdo e possibili-dade de interagir como nunca tivemos”, disse.

Quebrar paradigmas do meio é fundamental para se adequar a essa nova realidade. “É preciso estabelecer um novo padrão de entrega de conteúdo, fazer pro-gramação para pessoas, não para grupos”, explicou.

A profissional concluiu sua participação no evento alertan-

do que o mesmo produto do meio rádio pode ter vários aproveitamentos fora do ar, seja no site, nas redes sociais ou em promoções. “Olhar para esses diferentes aspectos é o desafio que fica para os profissionais do rádio”, finalizou.

A solução é estar conectado com o público

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Representando o Interior no Painel de Comercialização, Carla Pezzi, gerente comercial da Rede Mais Nova FM de Caxias do Sul, aborou a importância de as emissoras se destacarem fora de suas sedes. Para Carla, o fato de a rádio estar no Interior não pode fazer com que sua equipe desconheça as possibilidades de negócio. “Não importa onde a gente está, tem que estar com a cabeça antenada. Com a internet, não tem mais este negócio de abrangên-cia do dial, pode surgir um blog que vai nos assombrar”, alertou.

E como fazer a diferença? Segundo ela, a solução é sair do estúdio. Ela relatou iniciativas de sucesso que a rede Mais Nova obteve por meio de promoções nas cidades em que atua. “Precisa de gente pensando, todo mundo tem que estar pensando projetos. E quem disse que copiar é ruim? As ideias não precisam ser originais, mas têm de ser novas na sua praça”, explicou.

Ainda sobre a relação com a internet, Carla alertou que toda emissora deve ter seu próprio site e saber usar as redes sociais. “O ouvinte tem o que dizer, a gente tem que provocar”, comentou, destacando que é possível fazer e vender rádio em diversas plataformas através da web.

Carla falou ainda da relação com a concorrência e suge-riu às redes do Interior que ampliem suas fronteiras . “De-vemos olhar para o concorrente com olhar curioso, não desinteressado. É importante também estar bem relacio-

nado com representantes de outros estados, porque o mercado é globalizado”, assegurou.

A Rede Mais Nova FM engloba emissoras de Caxias, Gari-baldi, Lagoa Vermelha, Marau, Passo Fundo, Sarandi, Sole-dade, Vacaria e Vila Flores, atingindo 123 municípios.

Rádios do Interior: fazendo diferença no mundo globalizado

Textos: Marla GassFernanda CrancioEdição: Fernanda Crancio - MTB 8815Diagramação: Jamyle QuevedoFotos: Neitor Luís

Direção do SindiRádio: Ary F.Cauduro dos Santos (Presidente)Pedro Edir Dambrós Farias (Vice-pres. Administrativo)Roberto Cervo (Vice-pres. de Relações Institucionais)Sérgio Mallmann (Vice-pres. de Desen. e Gestão)Arizoli de Bem (Tesoureiro)

www.sindiradio.org.br

SindiRádioAv. Getúlio Vargas, 774 - Cj. 604Menino Deus - Porto Alegre - RS Cep: 90150-002 - Fone/Fax: (51) 3231.4260E-mail: [email protected]

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Representando o Interior no Painel de Comercialização, Carla Pezzi, gerente comercial da Rede Mais Nova FM de Caxias do Sul, aborou a importância de as emissoras se destacarem fora de suas sedes. Para Carla, o fato de a rádio estar no Interior não pode fazer com que sua equipe desconheça as possibilidades de negócio. “Não importa onde a gente está, tem que estar com a cabeça antenada. Com a internet, não tem mais este negócio de abrangên-cia do dial, pode surgir um blog que vai nos assombrar”, alertou.

E como fazer a diferença? Segundo ela, a solução é sair do estúdio. Ela relatou iniciativas de sucesso que a rede Mais Nova obteve por meio de promoções nas cidades em que atua. “Precisa de gente pensando, todo mundo tem que estar pensando projetos. E quem disse que copiar é ruim? As ideias não precisam ser originais, mas têm de ser novas na sua praça”, explicou.

Ainda sobre a relação com a internet, Carla alertou que toda emissora deve ter seu próprio site e saber usar as redes sociais. “O ouvinte tem o que dizer, a gente tem que provocar”, comentou, destacando que é possível fazer e vender rádio em diversas plataformas através da web.

Carla falou ainda da relação com a concorrência e suge-riu às redes do Interior que ampliem suas fronteiras . “De-vemos olhar para o concorrente com olhar curioso, não desinteressado. É importante também estar bem relacio-

nado com representantes de outros estados, porque o mercado é globalizado”, assegurou.

A Rede Mais Nova FM engloba emissoras de Caxias, Gari-baldi, Lagoa Vermelha, Marau, Passo Fundo, Sarandi, Sole-dade, Vacaria e Vila Flores, atingindo 123 municípios.

Rádios do Interior: fazendo diferença no mundo globalizado

Textos: Marla GassFernanda CrancioEdição: Fernanda Crancio - MTB 8815Diagramação: Jamyle QuevedoFotos: Neitor Luís

Direção do SindiRádio: Ary F.Cauduro dos Santos (Presidente)Pedro Edir Dambrós Farias (Vice-pres. Administrativo)Roberto Cervo (Vice-pres. de Relações Institucionais)Sérgio Mallmann (Vice-pres. de Desen. e Gestão)Arizoli de Bem (Tesoureiro)

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