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www.camposdojordaoecia.com.br ANO X XII - Nº 923 16 de Setembro de 2011 Distribuição Gratuita Editora Jornalística Verdes Vales Ltda - Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - Conjunto 4 - Campos do Jordão-SP - Editor responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - Impressão: Gráfica DT - Tiragem: 5.000 exemplares 1 2 anos no Matas primárias, onde se encontram araucárias centenárias, estão entre as vítimas das queimadas. Apesar do esforço e dedicação de cada bombeiro, o efetivo é pequeno, as viaturas são obsoletas, defeituosas, insuficientes e mal equipadas. Nem mesmo GPS possuem. Leia na página 3. Incêndios em Campos do Jordão são criminosos! FOTO: KADU SCHIAVO

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Edição 923 do jornal Campos do Jordão & Cia, de 16 de Setembro de 2010

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ANO XXII - Nº 92316 de Setembro de 2011Distribuição Gratuita

Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.brpágina 8 16 de Setembro de 2011

Editora Jornalística Verdes Vales Ltda - Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - Conjunto 4 - Campos do Jordão-SP - Editor responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - Impressão: Gráfica DT - Tiragem: 5.000 exemplares

12 anos no

Matas primárias, onde se encontram araucárias centenárias, estão entre as vítimas das queimadas.Apesar do esforço e dedicação de cada bombeiro, o efetivo é pequeno, as viaturas são obsoletas,defeituosas, insuficientes e mal equipadas. Nem mesmo GPS possuem. Leia na página 3.

Incêndios em Campos do

Jordão são criminosos!

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Manoel Carlos Monoo PereiraTec. Contabil CRC 1-SP164201/O-5M.C.M.C.M.C.M.C.M.C. Contabilidade

EXPEDIENTE: Editora Jornalística Verdes Vales Ltda

Jornal Campos do Jordão & Cia (online no UOL)

Registro nº 12 do Livro B-nº1, de Matrícula de Jornal, do Cartório doOficial de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Campos do Jordão.

Impressão: Gráfica DT - Av. Dom Pedro I nº 7017 - Taubaté-SP

Endereço: Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - loja 4 - Shopping AbernéssiaCampos do Jordão - CEP 12460-000 - fones: (12) 3664-4368 // 3662-3090

Jornal associado às entidades: ADJORI-SP e ABRARJ.

Editor Responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - MTB 44.237-SP Diretor Administrativo: Hosana Camargo Schiavo.

Diretor Executivo: Luiz Augusto Camargo Aranha Schiavo

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página 2 16 de Setembro de 2011Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br

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Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br página 716 de Setembro de 2011

Estamos comemorando 22 anos!Foi no dia 7 de setembro de 1989, que circulamos (na mar-

ra) a primeira edição do Jornal Campos do Jordão & Cia. Vínha-mos de uma tentativa de um "cala-boca" aplicada por uma emis-sora local onde possuía "horário comprado" para fazer jornalismodiário. Mas, como "atrapalhava a vida de alguns políticos notá-veis" da época... Zás! Pois é, como no Brasil sempre prevaleceua lei da tapetada, numa penada única, cortaram, sem aviso, ocontrato da emissora conosco e acabei sem microfones...

Meio perdido e numa mistura de p... da vida e inconformadocom a tentativa de me fazerem tentar calar, tive como única alter-nativa a escrita. Foi assim que nasceu o Jornal CJ&Cia.

Para mim era novidade, pois até então apenas vinha mededicando ao rádio, além da edição de um caderno especial emensal de matérias náuticas na Revista Quatro Rodas (EditoraAbril). O formato da nova mídia já era o mesmo de hoje, um tablói-de. A proposta também, prestar serviços, informar e comentar osprincipais fatos e acontecimentos relevantes.

Editar jornal no interior não é nada fácil. Costumo dizer queé como ter que matar um leão (a dentadas) todos os dias. Enfren-tam-se interesses de poderosos, esbarra-se na falta de patrocí-nio e anunciantes que estejam interessados em manipular a in-formação, além de eventuais pressões políticas arquitetadas poralguns tecnocratas descompensados.

Fazer jornalismo no interior, além de requerer seriedade,competência, credibilidade e responsabilidade, é preciso muitapaixão, as vezes teimosia e um baita tesão pela atividade.

De jornalismo já se vão 35 anos, quando de meu primeiroregistro em carteira, na Jovem Pan, em 1976. O Jornal Camposdo Jordão & Cia comemora neste setembro 22 anos. Nesse tem-po pouca coisa mudou em mim, além dos cabelos. Boa parte serebelou e resolveu morar fora... Os que ficaram, talvez por forçadas geadas, deram uma clareada. O humor continua igual: bonzi-nho, mas sujeito a instabilidades em períodos isolados... Nadaque uma boa pescaria não resolva.

O que mudou foram os amigos. Eles foram surgindo aospoucos e hoje fazem parte de nosso dia-a-dia. Graças à elespassamos a editar há quatro anos nossa revista guia Encantos eSabores, outro indiscutível sucesso de nossa Editora.

Enfim, valeu cada susto, cada tentativa de tapetada. Aliás,graças a esses tais "pais da pátria" surgiu forte a vontade de daro troco. E demos. É aquela história: faça de um limão uma limo-nada. E nós fizemos a melhor! Obrigado a todos vocês!

Antonio Luiz Schiavo Júnior - [email protected]

Palácio Alto da Boa Vista. A sede deInverno do Governo paulista em Cam-pos, está aberta ao público para visi-tação. Lá podem ser vistos: obras dearte, porcelanas, peças de decoraçãoe mobiliário antigo.

Museu Felícia Leirner. O museu estámontado ao ar livre junto aos jardinsque contornam o Auditório CláudioSantoro. Lá podem ser vistas diversasesculturas com formações zoomórficasda renomada artista.

Museu Casa da Xilogravura. Ateliere mostra permanente com cerca de 2mil peças (rotativas) de artistas e gra-vadores de todo mundo. A Casa daXilo fica defronte a Igreja N. Senhorada Saúde. Não abre às 3ªs e 4ªs.

Casa do Artesão. Na avenida de li-gação entre as Vilas Capivari e Ja-guaribe, defronte aos Bombeiros. Mos-tra permanente de trabalhos em ma-deira, como esculturas de placas, cou-ro, metal e grande variedade de obje-tos de decoração.

Parque do Estado/ Horto Florestal:Ocupando 1/3 da área da cidade, éum passeio imperdível para quem cur-te natureza bem preservada. Rica emfauna e flora é o lugar ideal para sepassar horas curtindo o visual das ma-tas, corredeiras e cachoeiras.

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Calçadas de Abernéssia. Ape-sar de o piso intertravado ser umaótima solução para nossas calçadas,além de um projeto muito interessan-te e que após estar concluso vai darum novo visual ao centro comercial emais segurança ao pedestre, nota-se que as obras estão sem acaba-mento de diversos pontos, inclusivedificultando o acesso de cadeirantes.

Seria ideal que a empreiteira queestá realizando a obra terminasse oque está iniciado antes de abrir no-vas frentes de trabalho. Alô fiscaliza-ção municipal!

Falando em calçadas: as bi-cicletas!!! Voltamos a tocar no as-sunto porque não se percebe qual-quer ação das autoridades quanto afiscalização e punição de ciclistas queinsistem em trafegar pelo passeio pú-blico. O mais grave é que muitos ci-clistas ignoram por completo os tran-seuntes e realizam toda a sorte demanobras, provocando acidentes, in-clusive atropelamentos.

É totalmente inaceitável que issoocorra em qualquer cidade, muitomenos numa estância turística comoCampos e que posa de cartão de vi-sitas para todo Brasil. Acordem!

Pedintes "importados. Repa-rem que aos finais de semana ônibusvindos da região do Vale trazem "pe-dintes profissionais". Eles se trasves-tem de mendigos, inclusive utilizan-do-se de crianças e saem pedindo...

Combate ao tráfico de drogas.Apesar do reduzidíssimo número depoliciais civis em Campos do Jordão,ações de investigação e prisão de tra-ficantes seguem com sucesso.

Na última ação, realizada na se-mana anterior no bairro do Pica-Pau,os policiais Odair e Nelson detiveramdois traficantes, sendo um menor rein-cidente. Eles foram flagrados e pre-sos portando porções de crack, ma-conha e cocaína.

Com apenas dois delegados epoucos policiais em atividade (que in-clui conduzir presos ao Fórum e aoCDP de Lorena, porque o de Tauba-té está em reforma) sobra pouco tem-po para condução de investigações,prisões e inquéritos). Mesmo assim,as equipes se desdobram para con-ter alta criminalidade da região.

Obras de recapeamento. Se-gundo a prefeita Ana Cristina, o muti-rão de obras de recuperação de viaspúblicas da estância deve seguir emritmo acelerado até sua conclusão.

"Além das avenidas centrais epontos turísticos estamos reurbani-zando os bairros satélites. Com ver-bas próprias e grandes recursos dosgovernos estadual e federal que es-tão sendo liberadas vamos dar umnovo visual para Campos do Jordão,melhorando sobremaneira a quali-dade de vida do jordanense e maisqualidade de acesso, circulação e se-gurança para os milhares de turistasque nos visitam", destacou a prefeita.

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Se uma reforma tributáriativesse ocorrido tendo como di-retrizes o combate à evasão dearrecadação, a simplificação denormas e a ampliação da basede incidência o setor industrialbrasileiro estaria em melhorescondições para competir frenteà valorização do câmbio e àconcorrência chinesa. Ela nãoveio e o que se viu nos últimosanos foi uma sucessão de re-mendos tributários que tornouuma estrutura ruim em algo cadavez mais complexo e com custoascendente. Hoje, com o realvalorizado e a China despejan-do produtos baratos ao redordo mundo, a capacidade com-petitiva da indústria se deterio-rou de tal forma que o setor foipedir socorro ao governo.

Com alguns segmentosindustriais definhando, o gover-no teve que promover benefíci-os para as exportações, defesacomercial, financiamento parainvestimento e inovação e algu-mas medidas tributárias. Esseconjunto de ações, chamado dePlano Brasil Maior, foi anuncia-do como se fosse uma políticaindustrial.

O alardeado Plano BrasilMaior deve ser visto mais comouma série de medidas para so-correr a indústria do que umapolítica estruturada para desen-volvimento do segmento. Sãoações fragmentadas que tentamrestabelecer a capacidade con-correncial do setor industrial,sendo que parte delas é umamera continuidade de progra-mas já existentes, tais como oPrograma de Sustentação de

Pinda inicia construção de shoppingECONOMIA: Socorro à indústria

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"O shopping terá 7 âncoras, en-tre elas 1 hipermercado e 1 homecenter, 2 megalojas, 111 lojas satéli-tes, 12 operações de fast food, 2 res-taurantes, quatro salas de cinema,um parque de diversões, boliche,mais de 1.500 vagas de estaciona-mento, em um complexo multiusocom torres comerciais, residenciais eoutros empreendimentos"

Palavras CruzadasDIRETAS

Autor: Roberto Conte

Confira o resultado

Investimentos (PSI), que foiprorrogado até dezembro de2012; a ampliação do capitalde giro para micro e pequenasempresas e a reconfiguraçãodo programa BNDES-Revita-liza, que obtiveram novas con-dições e contemplaram setorescomo o de autopeças, móveise artefatos; o aumento do cré-dito para inovação através doFinep; e a maior abrangênciade alguns programas setoriaisdo BNDES.

Em termos tributários, opacote do governo manteveoutro programa já lançado queé a redução de IPI para bensde capital, material de constru-ção e veículos. Há também apromessa das empresas utiliza-rem imediatamente, e não maisem 12 meses, o crédito do PIS/Cofins sobre as compras debens de capital.

No âmbito da defesa co-mercial, algumas ações poderi-am ser classificadas como umconjunto de boas intenções,como é o caso do combate apreços subfaturados e à falsadeclaração de origem e aindamedidas que precisam ser de-batidas no âmbito do Mercosul,onde Brasil e Argentina vivemem pé de guerra.

Em relação às exportações,cabe destacar a promessa deagilidade no ressarcimento dadevolução de R$ 19 bilhões doPIS/Cofins. Essa é uma brigaantiga da indústria com o gover-no e não tem cabimento incluir emum programa com a pretensãode ser reconhecido como umapolítica industrial uma obrigaçãoassumida pelo poder público nopassado cujo cumprimento é difi-cultado por conta da burocracia.

O Plano Brasil Maior teráresultados pífios para a competiti-vidade da indústria brasileira. Atéa substituição do INSS patronalpor uma contribuição sobre o fa-turamento, a principal medida tri-butária adotada, já vem sendoquestionada.

Os políticos brasileiros fazemum alvoroço tão grande com me-didas de pouco alcance e deixamde lado mudanças essenciaiscomo a reforma tributária. É lasti-mável como a economia do Paísperde oportunidades por conta dafalta de visão dos governantes.

______________________________________________________________________NOTA: Marcos Cintra é

doutor em Economia pela Univer-sidade Harvard (EUA), professortitular e vice-presidente da Fun-dação Getulio Vargas.

www.marcoscintra.org

Com a aprovação do projeto e Alvará deConstrução emitido pela Prefeitura Municipal dePindamonhangaba, a construção do empreendi-mento começa ainda neste mês. O complexo ocu-pará uma área total de 120.000 m2, atingindo34.000 m2 de área de construção e 23.000 m2 deABL (Área Bruta Locável). O shopping será com-posto por 7 âncoras, entre elas 1 Hipermercado e1 Home Center, 2 megalojas, 111 lojas satélites,12 operações de fast food, 2 restaurantes, quatrosalas de cinema, um parque de diversões, boli-che, mais de 1.500 vagas de estacionamento, emum complexo multiuso com torres comerciais, resi-denciais e outros empreendimentos.

Com investimento de R$ 50 milhões, o cen-tro de compras atenderá milhares de consumido-res do Vale do Paraíba, movimentando cerca deR$ 100 milhões anuais. Em operação, o shoppingdeverá gerar 1.500 empregos diretos e aproxi-madamente 3.000 indiretos. Entre as âncoras emegalojas já confirmadas estão as Lojas America-nas, Renner, C&A, Marisa, Magazine Luiza, RiHappy, Centauro e Dicico.

Com inauguração prevista para outubro de2012, o novo empreendimento foi planejado pelaDfa Arquitetura e está sendo comercializado pelaAD Shopping, que estará encarregada, ainda, detodo desenvolvimento e da futura administração.

O centro de compras conta com uma locali-zação privilegiada, numa área de grande cresci-mento residencial e facilidade de acesso pela Ro-dovia Amador Bueno da Veiga (ligação Pindamo-nhangaba/Taubaté), Avenida Nossa Senhora doBom Sucesso, pelo anel viário e pelas principaisvias da cidade, além da proximidade com a Ro-dovia Presidente Dutra e o polo de desenvolvi-mento de serviços (OAB, Câmara Municipal eNovo Fórum).

Sobre a AD Shopping - A AD Shopping éa maior administradora independente de Shop-ping Centers do País e está presente em todas asregiões - Sul, Sudeste, Nordeste, Norte e CentroOeste. Com 20 anos de experiência, tem comofoco estratégico, planejamento e comercializaçãona gestão de shopping centers, viabilizando em-preendimentos de maneira a torná-los rentáveis ebem conceituados perante o mercado. Para tantoa administradora utiliza o know-how de uma equi-pe totalmente afinada com o varejo, sem qualquervínculo com grupos empresariais ou de incorpo-radores. Com o foco em resultados positivos, emações estruturadas a partir de pesquisas aprofun-dadas, na obediência aos critérios éticos, merca-dológicos, jurídicos e de segurança para todos osenvolvidos. É nisto que a AD Shopping se baseia:na satisfação plena de empreendedores e lojistasa partir de passos conscientes e resultados otimi-zados.

Fonte: Triadaz Press.

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Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br16 de Setembro de 2011 página 3página 6 Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br 16 de Setembro de 2011

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Desde o mês de agos-to Campos do Jordão vemsendo castigado por deze-nas de focos de incêndio emmatas.

Com a vegetação secapela longa estiagem e as re-centes geadas, a vegetaçãose torna presa fácil do fogoe de vândalos que ateiamfogo ao mato.

Nos últimos 15 dias aestância surge envolta emdensas nuvens de fumaça.O odor do mato queimado éforte, incomoda a populaçãoe chega a provocar reaçõesalérgicas, principalmenteentre crianças e idosos.

Os prejuizos são muito grandes e afetam diretamente as matas nativas,

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Infelizmente, os policiais detodo o país enfrentam a defa-sagem salarial. Os governos es-taduais, seus patrões, não con-seguiram acompanhar a evolu-ção das necessidades da clas-se e, como conseqüência, a re-munera insuficientemente. Opolicial, que faz sua jornada detrabalho combatendo o crimeem viaturas que agora passama ter os avançados recursoseletrônicos, não ganha o sufi-ciente para ter sua condução enem morar em segurança.

O faturamento das empresas de turismo de aventurae ecoturismo aumentou 21%. Passou de R$ 491,5 mi-lhões, em 2008, para R$ 515,9 milhões, em 2009.

Com o objetivo de disseminar conhecimento e esti-mular a geração negócios e redes de relacionamento,será realizado, no período de 19 a 22 de setembro, emSão Paulo (SP), o Abeta Summit, o maior encontro deturismo de aventura e ecoturismo da América Latina.

Segundo o relatório de impacto do Programa Aven-tura Segura do Ministério do Turismo (MTur), em parce-ria com a Associação Brasileira das Empresas de Ecotu-rismo e Turismo de Aventura (Abeta), anualmente, o seg-mento atende a 5,4 milhões de turistas em busca de adre-nalina e atividades ao ar-livre. Os dados mostram que oecoturista e o turista de aventura têm gastado mais nopaís. Em 2009, o gasto médio dos aventureiros foi de R$293,00, crescimento de 165% em relação a 2008, quan-do foram registrados R$ 112,00.

Hoje, estima-se que existam 2.067 empresas relaci-onadas ao segmento de turismo de aventura e ecoturis-mo no Brasil. Essas empresas empregam 11.637 funcio-nários. Na alta temporada, o número de funcionários che-ga a 18.541. Fonte: ASCON.

Em Campos do Jordão o crescimento do turismo deaventura também é bastante significativo e engloba em-presas quer promovem toda sorte de eventos, desde ob-servação da fauna e da flora, montanhismo, vôos livres,passeios off road, pesca esportiva, entre outras diversasmodalidades de esportes.

Vem aí (de 19 a 22/09) o Abeta Summit,maior evento de Turismo de Aventura

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A instalação de rede de comunicação digita-lizada e especial, radar, GPS, computadores eaté dos recém lançados “tablets” nas viaturas é anova onda em todo o país. A adoção de tecnolo-gia faz o mesmo efeito midiático antes cumpridopela compra de viaturas, coletes e pistolas quesubstituíram o velho revólver 38.

Isso é importante e imprescindível, mas nadasurtirá efeito sem que hajam policiais saudáveis,treinados e motivados para empregar a parafer-nália eletrônico-digital na sua missão de combateao crime e na proteção da sociedade. As ferra-mentas modernas são bem vindas, mas devemser encaradas exclusivamente como ferramentascolocadas nas mãos de profissionais que, comelas, poderão ter melhor rendimento em suas ati-vidades.

Infelizmente, os policiais de todo o país en-frentam a defasagem salarial. Os governos esta-duais, seus patrões, não conseguiram acompa-nhar a evolução das necessidades da classe e,como conseqüência, a remunera insuficientemente.O policial, que faz sua jornada de trabalho com-batendo o crime em viaturas que agora passam ater os avançados recursos eletrônicos, não ga-nha o suficiente para ter sua condução e nemmorar em segurança. Depois do trabalho, ele éobrigado a ir para casa de ônibus, exposto aosmarginais que perseguiu no trabalho e nem poderevelar sua condição de policial no bairro ondemora, que pode ser até uma favela, pois se o fizer,corre o risco de ver sua família subjugada.

O “bico” tem sido a válvula de escape paramuitos evitarem a má situação decorrente do va-lor do soldo, mas o penaliza porque é realizadona hora em que deveria estar descansando eainda oferece riscos. Muitos policiais já morreramno “bico”, que agora as polícias começam a insti-tucionalizar através da chamada “função delega-da”, onde o profissional, depois de cumprir suajornada no Estado ou em suas férias, vai traba-lhar para prefeituras e outras instituições conveni-adas.

Da mesma forma em que agem moderna-mente, adquirindo equipamentos e tecnologias paraas policiais, os governos deveriam fazer uma am-pla revisão no quadro salarial de seus policiais –

de função. Essa viatura, que visivelmente vaza bastanteágua de seu tanque de apenas 1.000 mil litros (1m³), nãopossui GPS e tampouco bomba para reabastecimentoemergencial em lagos, rios, reservatórios ou mesmo pis-cinas (só conseguem ser reabastecidas nos poucos hi-drantes existentes, quase todos no eixo central da cidade,o que deixa as regiões mais distante, como as cidadesSanto Antonio do Pinhal, São Bento do Sapucaí e todaregião periférica de Campos bastante vulneráveis). Umasituação caótica e incompreensível. Uma outra auto bom-ba, que comportar até 4m³ de água, também não dispõede GPS e bomba para a escorva (reabastecimento emer-gencial). Assim, sem placas de identificação na maioriadas ruas da cidade e sem GPS, fazer atendimento de ur-gência não é tarifa fácil.

Em julho, o miss en scene de centenas de policiais eviaturas serve apenas para que as autoridades que co-mandam o Estado brilhem para a mídia. De agosto a ju-nho do ano seguinte Campos do Jordão e as estânciasvizinhas ficam entregues à própria sorte. Alô Governador!

Em diversas farmácias chegou a esgotar estoquesde inaladores e vaporizadores. No P. S. ainda é grande omovimento de pacientes com problemas respiratórios.

Incêndios criminososSegundo os próprios Bombeiros, a quase a totalida-

de dos incêndios em mato são de origem criminosa. Mui-tos são provocados por vândalos e outros por pequenoscriadores de animais e que ateiam fogo aos campos paraque o capim seco, que alimenta seus rebanhos, rebroterapidamente. Essa é uma prática irresponsável e crimi-nosa que vem ocasionando sérios prejuízos para socie-dade como um todo, inclusive para o Turismo.

Bombeiros lutam com o que dispõem!Se durante o mês de julho Campos do Jordão "trope-

ça" em dezenas e dezenas de viaturas e cerca de 500policiais civis e militares, nos demais 11 meses do anofica a mercê de sua própria sorte.

Os contingentes policiais civis e militares não cor-respondem aos 50 mil habitantes que a cidade possui,mais as duas estâncias vizinhas, e se torna ainda maisprecário aos finais de semana quando a população au-menta até três vezes com a presença de turistas.

A corporação dos Bombeiros, apesar de todos esfor-ço, boa vontade e capacidade técnica incontestável deseu efetivo, não possui equipamentos adequados e mo-dernos para atender tamanho número de ocorrências.

A única unidade de resgate está quebrada há cercade 60 dias e aguarda peças de reposição. O atendimentoàs vítimas de acidentes, por exemplo, está sendo feitocom uma velha unidade Auto Bomba de combate a in-cêndio - o que é um absurdo, pois se trata de um desvio

civis e militares – para trazê-lo à realidade e reco-nhecer as carências atuais da classe. A sociedadeevoluiu e, com ela, também evoluíram o crime e osmeios de combatê-lo. Há que se reconhecer a es-pecificidade da profissão, que gera necessidadespróprias. O policial precisa trabalhar concentradoem sua tarefa, descansado física e emocionalmentesaudável para, no momento exato, tomar as deci-sões inerentes à sua missão. O momento de atirarou não atirar, é a principal delas, que interessa atoda a sociedade. Esse homem ou mulher, que dásua saúde e até a própria vida à Segurança Públi-ca, necessita de proteção. O bom salário é a princi-pal das proteções, como provam a Polícia Militar doDistrito Federal, Polícia Federal e a Polícia Rodovi-ária Federal que hoje pagam bem seus profissio-nais e evoluem a olhos vistos.

Srs. Governadores, acordem para essa rea-lidade, acabem com as greves e descontentamentodos policiais e dêem à população uma polícia à altu-ra das necessidades. Profissionais e tecnologia jáexistem. Falta resolver a equação salarial...

NOTA: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves –dirigente da ASPOMIL (Associação de Assist. Socialdos Policiais Militares de São Paulo)

[email protected]

por Dirceu Cardoso Gonçalves

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Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.brpágina 4 Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br página 516 de Setembro de 201116 de Setembro de 2011

CASA DO CHURRASCOSeus melhores momentos em Campos

do Jordão começam aqui !Carnes das melhores procedências, cortes es-peciais, carvão, acessórios para um churrasco per-feito e frios.

Aos finais de semana, preparamos assadose defumados (pernil, picanha, costela, frango).

ARTESANATO: "Fios com Arte"

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Com a proximidade da primavera, período de intensa flo-recência das árvores e polinização das plantas, o que pode serum momento de contemplação da natureza para muitos, repre-senta um problema para tantos outros. Isso porque, antes mes-mo da chegada da nova estação, a explosão de polens, fenô-meno que se acentua durante a primavera, é um pesadelo navida daqueles que já sofrem de alergias ao longo do ano.

Segundo o Médico e Coordenador Técnico do ProjetoSocial Brasil Sem Alergia, Dr. Marcello Bossois, o pólen é umalergeno que pode causar problemas respiratórios quando pe-netra nas vias nasais, provocando crises de asma e rinite alér-gica, espirros em sucessão, coriza e congestão nasal em mui-tas pessoas. A substância liberada pelas plantas pode gerarreações de hipersensibilidade em todos, porém pode ser maisprejudicial para as pessoas que já apresentam quadros de pro-cessos alérgicos por outros fatores.

Durante esse processo, os grãos de pólen, que são estru-turas masculinas de reprodução, são levados até as partesfemininas das flores por diversos meios como pelo vento ouatravés dos insetos. Com isso, aumenta a quantidade dessesgrãos no ar e o pólen, assim, se torna um incômodo a maispara aqueles que já sofrem de alergias a outros elementos,como ácaros e fungos. “O sistema imunológico da pessoaalérgica, que é naturalmente mais frágil, se torna mais susce-tível às crises da doença, que atinge cerca de 35% da popula-ção mundial”, afirma Dr. Marcello Bossois.

Diversas alterações como rinites, ditas nessa época doano, sazonais, conjuntivites alérgicas, sinusites alérgicas, alémdo agravamento da asma brônquica são manifestações alérgi-cas que podem se desenvolver com mais intensidade devido àexplosão polínica. Por este motivo é necessário que aquelesque já apresentem uma predisposição às alergias estejam aten-tos para se prevenir de mais um problema em suas vidas.

A realização dos testes alérgicos para identificar o tipo dealergia que, eventualmente, a pessoa sofra é de extrema impor-tância. O método mais usado é o teste cutâneo, no qual osextratos dos alérgenos suspeitos são colocados na pele do pa-ciente para que o médico observe a reação desenvolvida nolocal. Uma vez identificada a alergia ao pólen, é recomendadoque o paciente evite ao máximo o contato com tal alérgeno, noentanto a única maneira de tratar o quadro da alergia é atravésda imunoterapia, as vacinas anti alérgicas para o alívio dosintomas.

Medidas que reduzem os efeitos da explosão polínica:

* Manter janelas fechadas à noite* Limpar freqüentemente o filtro do ar-condicionado* Evitar a exposição nos dias de maior concentração

polínica, ou seja, naqueles ensolarados, quentes, secos e ven-tosos

* Nestes dias, evitar passear em clubes de campo, cortargrama ou serviços de jardinagem

* A fumaça do cigarro pode agravar os sintomas de alergia* Usar óculos escuros* Tomar banho à noite, lavar os cabelos, para evitar a

deposição de pólens no travesseiro e na cama* Evitar colocar roupas para secar ao ar livre

Fonte: Igor Bahiense / Projeto Brasil Sem Alergia.

Vem aí a Primavera: belezapelas flores, pesadelo paraos alérgicos! Com apenas seis meses de existência, o projeto que envolve

trabalhos manuais com senhoras da sociedade já é sucesso

HOTELARIA: Feira Equipoteldeve gerar R$ 3,8 bi em um ano

Em quatro dias a feira recebeu quase 50mil visitantes, a maioria deles empresários, com-pradores e funcionários dos segmentos de hote-laria e gastronomia em busca de conhecimento etendências para os próximos anos.

A Equipotel 2011, encerrada ontem (dia 15)no Parque Anhembi, deu provas de que a Copado Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 vãorealmente impulsionar o turismo e torná-lo o prin-cipal produto do País. Isso porque, em 4 dias,inúmeras empresas dos mais variados setorescomprometeram até dois meses de sua produ-ção com os acordos fechados. Contando commais de 1.600 expositores, a feira recebeu 48.474visitantes, promoveu negócios imediatos e tam-bém engatilhou acordos para os próximos anos,esperando gerar R$ 3,8 bilhões nos próximos12 meses.

A Probel, por exemplo, teve um volume denegócios 60% maior do que na feira do ano pas-sado, algo que deve chegar a uma receita próxi-ma a R$ 2,7 milhões. “O resultado da Equipotel2011 foi excelente. Investimos na participação comuma maior área de atendimento e show-room, eassim pudemos apresentar melhor nossos pro-dutos, gerando muitas vendas. Já queremos atégarantir nosso espaço na edição 2012 da Equi-potel Nordeste”, avalia Clayton Martins, gerentede marketing da Probel. Já a AmericanFlex, domesmo segmento, movimentou negócios da or-dem de R$ 1 milhão, com 200 produtos vendidospara hotéis, resorts e pousadas.

Outro destaque da feira, que cativou o pú-blico e empresários por sua extravagância, foi abanheira em formato de salto alto da Acqualife,desenhada pelo estilista Fernando Pires e res-ponsável por gerar um acréscimo de 25% no

Com o objetivo de divulgar trabalhos ma-nuais elaborados por senhoras da comunidadejordanense, a Associação de Teatro e Dança Ex-pressão em Movimento em parceria com a Se-cretaria Municipal de Cultura criaram o projeto“Fios com Arte”. As atividades, que tiveram inícioem março deste ano, são semanais e delas par-ticipam senhoras da sociedade local que fazemou querem aprender algum tipo de trabalho ma-nual, proporcionando uma renda extra e tam-bém uma realização pessoal.

As aulas acontecem às segundas-feiras, das14 às 17 horas no Instituto do Patrimônio Históri-co, Artístico, Arquitetônico - IPHAC. Nelas sãoensinadas várias técnicas como: tricô, crochê,aplicação em tecido, pet work, pintura em tela,bijuteria, almofadas, bichos e bonecas em feltro,bordados e kits de cozinha e de banheiro.

Há uma exposição permanente ao público,com os trabalhos feitos pelas artesãs que minis-tram as aulas e com os trabalhos das alunas ,nas dependências do (IPHAC), que está situadona Av. Brigadeiro Jordão 1136, em Abernéssia.

Na venda dos produtos da exposição, 10%da renda de cada peça é destinado ao FundoMunicipal de Cultura de Campos do Jordão.

volume de pedidos da empresa se comparado aedição passada da Equipotel.

A Coldmix alcançou R$ 800 mil com a vendade máquinas de gelo, de lavar louça e resfriado-res. Para Marcelo Leite, diretor comercial da em-presa, “a edição 2011 foi 100% melhor tanto emnegociação como na qualificação dos visitantes”.No setor moveleiro também se notou resultadosexpressivos, como os conquistados pela Daf Mó-veis, de R$ 250 mil em cadeiras e poltronas italia-nas. “Não participamos no ano passado, mas po-demos afirmar que a Equipotel é um excelente lo-cal para gerar negócios. Inclusive recebemos visi-tantes do Chile, Peru e Argentina, com boas possi-bilidades de fecharmos acordos”, diz Elvis Macha-do, executivo da empresa.

Empresas voltadas às áreas externas dehotéis aqueceram igualmente suas vendas. É ocaso da Green House, que faturou R$ 280 mil eestima dobrar este valor em decorrência dos con-tatos realizados durante o período da feira. Os itensnegociados chegaram a 600 peças.

“O Grupo Equipotel carrega até hoje a marcade Magdala Castro, fundadora da Equipotel, que éa persistência na busca de oferecer o melhor. Tra-zemos a moderna linguagem de se fazer feiras,estando sempre um passo frente para oferecer oque será tendência no futuro”, diz Katia Castro,diretora superitendente do Grupo Equipotel.

Além de alavancar negócios, a Equipotel 2011possibilitou aos expositores contatos internacionaisque têm grandes chances se transformarem emfuturas ótimas parcerias. A feira desse ano contoucom a participação de inúmeros visitantes estrangei-ros, como dos Estados Unidos, Itália, Espanha, Chi-na, França, Argentina, Portugal, Chile e Angola.Fonte: Ralcoh Comunicação.

Gastos com turistas estrangeirosforam recordes no mês de julhoNo acumulado dos 7 primeiros meses de 2011, o aumento foide 14,48%, em relação ao mesmo período do ano passado

Os turistas estrangeiros que estiveram noBrasil em julho deste ano gastaram US$ 489milhões. O crescimento foi de 11,68% em rela-ção a julho de 2010, quando ingressaram nopaís US$ 438 milhões, por meio de viagensinternacionais.

Os dados, divulgados pelo Banco Cen-tral nesta terça-feira (23), indicam também que,de janeiro a julho de 2011, foram gastos US$3,859 bilhões, valor 14,48% maior que o obtidono mesmo período do ano passado (US$3,371 bilhões).

O cálculo do Banco Central inclui trocascambiais oficiais e gastos com cartões de cré-dito internacionais.

Para o presidente do Instituto Brasileiro

de Turismo (Embratur), Flávio Dino, os núme-ros são resultado da constante melhoria na qua-lidade dos destinos, atrações e serviços turísti-cos oferecidos no nosso país. “Este aumentoestá atrelado ao trabalho de promoção interna-cional desenvolvido pela Embratur e demons-tra que o Brasil está cada vez mais qualificadoe competitivo em relação a outros destinos tu-rísticos.”

Ainda de acordo com Dino, os números dareceita mostram que a tendência é a diminuiçãodo déficit no item turismo. "Este processo de en-trada de divisas por parte do turista estrangeirovai nos conduzir a zerar o déficit após os me-gaeventos.”

Fonte: ASCOM.

Fonte: Profª. Yara Cerqueira Cesar - Cria-dora e Coordenadora do Projeto Fios Com Arte.

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Segundo o Médico e Coordenador Técnico do ProjetoSocial Brasil Sem Alergia, Dr. Marcello Bossois, o pólen é umalergeno que pode causar problemas respiratórios quando pe-netra nas vias nasais, provocando crises de asma e rinite alér-gica, espirros em sucessão, coriza e congestão nasal em mui-tas pessoas. A substância liberada pelas plantas pode gerarreações de hipersensibilidade em todos, porém pode ser maisprejudicial para as pessoas que já apresentam quadros de pro-cessos alérgicos por outros fatores.

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Em quatro dias a feira recebeu quase 50mil visitantes, a maioria deles empresários, com-pradores e funcionários dos segmentos de hote-laria e gastronomia em busca de conhecimento etendências para os próximos anos.

A Equipotel 2011, encerrada ontem (dia 15)no Parque Anhembi, deu provas de que a Copado Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 vãorealmente impulsionar o turismo e torná-lo o prin-cipal produto do País. Isso porque, em 4 dias,inúmeras empresas dos mais variados setorescomprometeram até dois meses de sua produ-ção com os acordos fechados. Contando commais de 1.600 expositores, a feira recebeu 48.474visitantes, promoveu negócios imediatos e tam-bém engatilhou acordos para os próximos anos,esperando gerar R$ 3,8 bilhões nos próximos12 meses.

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Os turistas estrangeiros que estiveram noBrasil em julho deste ano gastaram US$ 489milhões. O crescimento foi de 11,68% em rela-ção a julho de 2010, quando ingressaram nopaís US$ 438 milhões, por meio de viagensinternacionais.

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Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br16 de Setembro de 2011 página 3página 6 Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br 16 de Setembro de 2011

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Desde o mês de agos-to Campos do Jordão vemsendo castigado por deze-nas de focos de incêndio emmatas.

Com a vegetação secapela longa estiagem e as re-centes geadas, a vegetaçãose torna presa fácil do fogoe de vândalos que ateiamfogo ao mato.

Nos últimos 15 dias aestância surge envolta emdensas nuvens de fumaça.O odor do mato queimado éforte, incomoda a populaçãoe chega a provocar reaçõesalérgicas, principalmenteentre crianças e idosos.

Os prejuizos são muito grandes e afetam diretamente as matas nativas,

campos de altitude, fauna, flora, fiação aérea e propriedades particulares

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VENDEDOR TÉCNICOPara vendas técnicas de anúncios em Jornal e Revista.Candidatos devem enviar CV com foto para [email protected], mencionando "CV"

Infelizmente, os policiais detodo o país enfrentam a defa-sagem salarial. Os governos es-taduais, seus patrões, não con-seguiram acompanhar a evolu-ção das necessidades da clas-se e, como conseqüência, a re-munera insuficientemente. Opolicial, que faz sua jornada detrabalho combatendo o crimeem viaturas que agora passama ter os avançados recursoseletrônicos, não ganha o sufi-ciente para ter sua condução enem morar em segurança.

O faturamento das empresas de turismo de aventurae ecoturismo aumentou 21%. Passou de R$ 491,5 mi-lhões, em 2008, para R$ 515,9 milhões, em 2009.

Com o objetivo de disseminar conhecimento e esti-mular a geração negócios e redes de relacionamento,será realizado, no período de 19 a 22 de setembro, emSão Paulo (SP), o Abeta Summit, o maior encontro deturismo de aventura e ecoturismo da América Latina.

Segundo o relatório de impacto do Programa Aven-tura Segura do Ministério do Turismo (MTur), em parce-ria com a Associação Brasileira das Empresas de Ecotu-rismo e Turismo de Aventura (Abeta), anualmente, o seg-mento atende a 5,4 milhões de turistas em busca de adre-nalina e atividades ao ar-livre. Os dados mostram que oecoturista e o turista de aventura têm gastado mais nopaís. Em 2009, o gasto médio dos aventureiros foi de R$293,00, crescimento de 165% em relação a 2008, quan-do foram registrados R$ 112,00.

Hoje, estima-se que existam 2.067 empresas relaci-onadas ao segmento de turismo de aventura e ecoturis-mo no Brasil. Essas empresas empregam 11.637 funcio-nários. Na alta temporada, o número de funcionários che-ga a 18.541. Fonte: ASCON.

Em Campos do Jordão o crescimento do turismo deaventura também é bastante significativo e engloba em-presas quer promovem toda sorte de eventos, desde ob-servação da fauna e da flora, montanhismo, vôos livres,passeios off road, pesca esportiva, entre outras diversasmodalidades de esportes.

Vem aí (de 19 a 22/09) o Abeta Summit,maior evento de Turismo de Aventura

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A instalação de rede de comunicação digita-lizada e especial, radar, GPS, computadores eaté dos recém lançados “tablets” nas viaturas é anova onda em todo o país. A adoção de tecnolo-gia faz o mesmo efeito midiático antes cumpridopela compra de viaturas, coletes e pistolas quesubstituíram o velho revólver 38.

Isso é importante e imprescindível, mas nadasurtirá efeito sem que hajam policiais saudáveis,treinados e motivados para empregar a parafer-nália eletrônico-digital na sua missão de combateao crime e na proteção da sociedade. As ferra-mentas modernas são bem vindas, mas devemser encaradas exclusivamente como ferramentascolocadas nas mãos de profissionais que, comelas, poderão ter melhor rendimento em suas ati-vidades.

Infelizmente, os policiais de todo o país en-frentam a defasagem salarial. Os governos esta-duais, seus patrões, não conseguiram acompa-nhar a evolução das necessidades da classe e,como conseqüência, a remunera insuficientemente.O policial, que faz sua jornada de trabalho com-batendo o crime em viaturas que agora passam ater os avançados recursos eletrônicos, não ga-nha o suficiente para ter sua condução e nemmorar em segurança. Depois do trabalho, ele éobrigado a ir para casa de ônibus, exposto aosmarginais que perseguiu no trabalho e nem poderevelar sua condição de policial no bairro ondemora, que pode ser até uma favela, pois se o fizer,corre o risco de ver sua família subjugada.

O “bico” tem sido a válvula de escape paramuitos evitarem a má situação decorrente do va-lor do soldo, mas o penaliza porque é realizadona hora em que deveria estar descansando eainda oferece riscos. Muitos policiais já morreramno “bico”, que agora as polícias começam a insti-tucionalizar através da chamada “função delega-da”, onde o profissional, depois de cumprir suajornada no Estado ou em suas férias, vai traba-lhar para prefeituras e outras instituições conveni-adas.

Da mesma forma em que agem moderna-mente, adquirindo equipamentos e tecnologias paraas policiais, os governos deveriam fazer uma am-pla revisão no quadro salarial de seus policiais –

de função. Essa viatura, que visivelmente vaza bastanteágua de seu tanque de apenas 1.000 mil litros (1m³), nãopossui GPS e tampouco bomba para reabastecimentoemergencial em lagos, rios, reservatórios ou mesmo pis-cinas (só conseguem ser reabastecidas nos poucos hi-drantes existentes, quase todos no eixo central da cidade,o que deixa as regiões mais distante, como as cidadesSanto Antonio do Pinhal, São Bento do Sapucaí e todaregião periférica de Campos bastante vulneráveis). Umasituação caótica e incompreensível. Uma outra auto bom-ba, que comportar até 4m³ de água, também não dispõede GPS e bomba para a escorva (reabastecimento emer-gencial). Assim, sem placas de identificação na maioriadas ruas da cidade e sem GPS, fazer atendimento de ur-gência não é tarifa fácil.

Em julho, o miss en scene de centenas de policiais eviaturas serve apenas para que as autoridades que co-mandam o Estado brilhem para a mídia. De agosto a ju-nho do ano seguinte Campos do Jordão e as estânciasvizinhas ficam entregues à própria sorte. Alô Governador!

Em diversas farmácias chegou a esgotar estoquesde inaladores e vaporizadores. No P. S. ainda é grande omovimento de pacientes com problemas respiratórios.

Incêndios criminososSegundo os próprios Bombeiros, a quase a totalida-

de dos incêndios em mato são de origem criminosa. Mui-tos são provocados por vândalos e outros por pequenoscriadores de animais e que ateiam fogo aos campos paraque o capim seco, que alimenta seus rebanhos, rebroterapidamente. Essa é uma prática irresponsável e crimi-nosa que vem ocasionando sérios prejuízos para socie-dade como um todo, inclusive para o Turismo.

Bombeiros lutam com o que dispõem!Se durante o mês de julho Campos do Jordão "trope-

ça" em dezenas e dezenas de viaturas e cerca de 500policiais civis e militares, nos demais 11 meses do anofica a mercê de sua própria sorte.

Os contingentes policiais civis e militares não cor-respondem aos 50 mil habitantes que a cidade possui,mais as duas estâncias vizinhas, e se torna ainda maisprecário aos finais de semana quando a população au-menta até três vezes com a presença de turistas.

A corporação dos Bombeiros, apesar de todos esfor-ço, boa vontade e capacidade técnica incontestável deseu efetivo, não possui equipamentos adequados e mo-dernos para atender tamanho número de ocorrências.

A única unidade de resgate está quebrada há cercade 60 dias e aguarda peças de reposição. O atendimentoàs vítimas de acidentes, por exemplo, está sendo feitocom uma velha unidade Auto Bomba de combate a in-cêndio - o que é um absurdo, pois se trata de um desvio

civis e militares – para trazê-lo à realidade e reco-nhecer as carências atuais da classe. A sociedadeevoluiu e, com ela, também evoluíram o crime e osmeios de combatê-lo. Há que se reconhecer a es-pecificidade da profissão, que gera necessidadespróprias. O policial precisa trabalhar concentradoem sua tarefa, descansado física e emocionalmentesaudável para, no momento exato, tomar as deci-sões inerentes à sua missão. O momento de atirarou não atirar, é a principal delas, que interessa atoda a sociedade. Esse homem ou mulher, que dásua saúde e até a própria vida à Segurança Públi-ca, necessita de proteção. O bom salário é a princi-pal das proteções, como provam a Polícia Militar doDistrito Federal, Polícia Federal e a Polícia Rodovi-ária Federal que hoje pagam bem seus profissio-nais e evoluem a olhos vistos.

Srs. Governadores, acordem para essa rea-lidade, acabem com as greves e descontentamentodos policiais e dêem à população uma polícia à altu-ra das necessidades. Profissionais e tecnologia jáexistem. Falta resolver a equação salarial...

NOTA: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves –dirigente da ASPOMIL (Associação de Assist. Socialdos Policiais Militares de São Paulo)

[email protected]

por Dirceu Cardoso Gonçalves

ADMIR JOSÉ DE SOUZA SERRALHERIA, com CNPJ 00.009.444/0001-98, por seu titularADMIR JOSÉ DE SOUZA, RG 10.876.998 e CPF 886.507.318.72, informa que recebeu daCETESB a licença prévia de instalação nº 3000205 e solicitou a licença de operação para artefatosde serralheria, exceto esquadrias e fabricação, sito à Rua Felício Raimundo, 280, Jaguaribe,Campos do Jordão/SP.

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Manoel Carlos Monoo PereiraTec. Contabil CRC 1-SP164201/O-5M.C.M.C.M.C.M.C.M.C. Contabilidade

EXPEDIENTE: Editora Jornalística Verdes Vales Ltda

Jornal Campos do Jordão & Cia (online no UOL)

Registro nº 12 do Livro B-nº1, de Matrícula de Jornal, do Cartório doOficial de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Campos do Jordão.

Impressão: Gráfica DT - Av. Dom Pedro I nº 7017 - Taubaté-SP

Endereço: Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - loja 4 - Shopping AbernéssiaCampos do Jordão - CEP 12460-000 - fones: (12) 3664-4368 // 3662-3090

Jornal associado às entidades: ADJORI-SP e ABRARJ.

Editor Responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - MTB 44.237-SP Diretor Administrativo: Hosana Camargo Schiavo.

Diretor Executivo: Luiz Augusto Camargo Aranha Schiavo

E-mail: [email protected] - Tiragem semanal: 7 mil exemplares

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página 2 16 de Setembro de 2011Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br

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Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br página 716 de Setembro de 2011

Estamos comemorando 22 anos!Foi no dia 7 de setembro de 1989, que circulamos (na mar-

ra) a primeira edição do Jornal Campos do Jordão & Cia. Vínha-mos de uma tentativa de um "cala-boca" aplicada por uma emis-sora local onde possuía "horário comprado" para fazer jornalismodiário. Mas, como "atrapalhava a vida de alguns políticos notá-veis" da época... Zás! Pois é, como no Brasil sempre prevaleceua lei da tapetada, numa penada única, cortaram, sem aviso, ocontrato da emissora conosco e acabei sem microfones...

Meio perdido e numa mistura de p... da vida e inconformadocom a tentativa de me fazerem tentar calar, tive como única alter-nativa a escrita. Foi assim que nasceu o Jornal CJ&Cia.

Para mim era novidade, pois até então apenas vinha mededicando ao rádio, além da edição de um caderno especial emensal de matérias náuticas na Revista Quatro Rodas (EditoraAbril). O formato da nova mídia já era o mesmo de hoje, um tablói-de. A proposta também, prestar serviços, informar e comentar osprincipais fatos e acontecimentos relevantes.

Editar jornal no interior não é nada fácil. Costumo dizer queé como ter que matar um leão (a dentadas) todos os dias. Enfren-tam-se interesses de poderosos, esbarra-se na falta de patrocí-nio e anunciantes que estejam desinteressados em manipular ainformação, além de eventuais pressões políticas arquitetadaspor alguns tecnocratas descompensados.

Fazer jornalismo no interior, além de requerer seriedade,competência, credibilidade e responsabilidade, é preciso muitapaixão, as vezes teimosia e um baita tesão pela atividade.

De jornalismo já se vão 35 anos, quando de meu primeiroregistro em carteira, na Jovem Pan, em 1976. O Jornal Camposdo Jordão & Cia comemora neste setembro 22 anos. Nesse tem-po pouca coisa mudou em mim, além dos cabelos. Boa parte serebelou e resolveu morar fora... Os que ficaram, talvez por forçadas geadas, deram uma clareada. O humor continua igual: bonzi-nho, mas sujeito a instabilidades em períodos isolados... Nadaque uma boa pescaria não resolva.

O que mudou foram os amigos. Eles foram surgindo aospoucos e hoje fazem parte de nosso dia-a-dia. Graças à elespassamos a editar há quatro anos nossa revista guia Encantos eSabores, outro indiscutível sucesso de nossa Editora.

Enfim, valeu cada susto, cada tentativa de tapetada. Aliás,graças a esses tais "pais da pátria" surgiu forte a vontade de daro troco. E demos. É aquela história: faça de um limão uma limo-nada. E nós fizemos a melhor! Obrigado a todos vocês!

Antonio Luiz Schiavo Júnior - [email protected]

Palácio Alto da Boa Vista. A sede deInverno do Governo paulista em Cam-pos, está aberta ao público para visi-tação. Lá podem ser vistos: obras dearte, porcelanas, peças de decoraçãoe mobiliário antigo.

Museu Felícia Leirner. O museu estámontado ao ar livre junto aos jardinsque contornam o Auditório CláudioSantoro. Lá podem ser vistas diversasesculturas com formações zoomórficasda renomada artista.

Museu Casa da Xilogravura. Ateliere mostra permanente com cerca de 2mil peças (rotativas) de artistas e gra-vadores de todo mundo. A Casa daXilo fica defronte a Igreja N. Senhorada Saúde. Não abre às 3ªs e 4ªs.

Casa do Artesão. Na avenida de li-gação entre as Vilas Capivari e Ja-guaribe, defronte aos Bombeiros. Mos-tra permanente de trabalhos em ma-deira, como esculturas de placas, cou-ro, metal e grande variedade de obje-tos de decoração.

Parque do Estado/ Horto Florestal:Ocupando 1/3 da área da cidade, éum passeio imperdível para quem cur-te natureza bem preservada. Rica emfauna e flora é o lugar ideal para sepassar horas curtindo o visual das ma-tas, corredeiras e cachoeiras.

Canto Gregoriano. No Mosteiro SãoJoão (Av. Adhemar de Barros), com asMonjas Beneditinas. Diariamente às 18horas. No local venda de artesanato,com ótimas sugestões de presentes elembranças da cidade.

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Calçadas de Abernéssia. Ape-sar de o piso intertravado ser umaótima solução para nossas calçadas,além de um projeto muito interessan-te e que após estar concluso vai darum novo visual ao centro comercial emais segurança ao pedestre, nota-se que as obras estão sem acaba-mento de diversos pontos, inclusivedificultando o acesso de cadeirantes.

Seria ideal que a empreiteira queestá realizando a obra terminasse oque está iniciado antes de abrir no-vas frentes de trabalho. Alô fiscaliza-ção municipal!

Falando em calçadas: as bi-cicletas!!! Voltamos a tocar no as-sunto porque não se percebe qual-quer ação das autoridades quanto afiscalização e punição de ciclistas queinsistem em trafegar pelo passeio pú-blico. O mais grave é que muitos ci-clistas ignoram por completo os tran-seuntes e realizam toda a sorte demanobras, provocando acidentes, in-clusive atropelamentos.

É totalmente inaceitável que issoocorra em qualquer cidade, muitomenos numa estância turística comoCampos e que posa de cartão de vi-sitas para todo Brasil. Acordem!

Pedintes "importados. Repa-rem que aos finais de semana ônibusvindos da região do Vale trazem "pe-dintes profissionais". Eles se trasves-tem de mendigos, inclusive utilizan-do-se de crianças e saem pedindo...

Combate ao tráfico de drogas.Apesar do reduzidíssimo número depoliciais civis em Campos do Jordão,ações de investigação e prisão de tra-ficantes seguem com sucesso.

Na última ação, realizada na se-mana anterior no bairro do Pica-Pau,os policiais Odair e Nelson detiveramdois traficantes, sendo um menor rein-cidente. Eles foram flagrados e pre-sos portando porções de crack, ma-conha e cocaína.

Com apenas dois delegados epoucos policiais em atividade (que in-clui conduzir presos ao Fórum e aoCDP de Lorena, porque o de Tauba-té está em reforma) sobra pouco tem-po para condução de investigações,prisões e inquéritos). Mesmo assim,as equipes se desdobram para con-ter alta criminalidade da região.

Obras de recapeamento. Se-gundo a prefeita Ana Cristina, o muti-rão de obras de recuperação de viaspúblicas da estância deve seguir emritmo acelerado até sua conclusão.

"Além das avenidas centrais epontos turísticos estamos reurbani-zando os bairros satélites. Com ver-bas próprias e grandes recursos dosgovernos estadual e federal que es-tão sendo liberadas vamos dar umnovo visual para Campos do Jordão,melhorando sobremaneira a quali-dade de vida do jordanense e maisqualidade de acesso, circulação e se-gurança para os milhares de turistasque nos visitam", destacou a prefeita.

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por Marcos Cintra*

Se uma reforma tributáriativesse ocorrido tendo como di-retrizes o combate à evasão dearrecadação, a simplificação denormas e a ampliação da basede incidência o setor industrialbrasileiro estaria em melhorescondições para competir frenteà valorização do câmbio e àconcorrência chinesa. Ela nãoveio e o que se viu nos últimosanos foi uma sucessão de re-mendos tributários que tornouuma estrutura ruim em algo cadavez mais complexo e com custoascendente. Hoje, com o realvalorizado e a China despejan-do produtos baratos ao redordo mundo, a capacidade com-petitiva da indústria se deterio-rou de tal forma que o setor foipedir socorro ao governo.

Com alguns segmentosindustriais definhando, o gover-no teve que promover benefíci-os para as exportações, defesacomercial, financiamento parainvestimento e inovação e algu-mas medidas tributárias. Esseconjunto de ações, chamado dePlano Brasil Maior, foi anuncia-do como se fosse uma políticaindustrial.

O alardeado Plano BrasilMaior deve ser visto mais comouma série de medidas para so-correr a indústria do que umapolítica estruturada para desen-volvimento do segmento. Sãoações fragmentadas que tentamrestabelecer a capacidade con-correncial do setor industrial,sendo que parte delas é umamera continuidade de progra-mas já existentes, tais como oPrograma de Sustentação de

Pinda inicia construção de shoppingECONOMIA: Socorro à indústria

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"O shopping terá 7 âncoras, en-tre elas 1 hipermercado e 1 homecenter, 2 megalojas, 111 lojas satéli-tes, 12 operações de fast food, 2 res-taurantes, quatro salas de cinema,um parque de diversões, boliche,mais de 1.500 vagas de estaciona-mento, em um complexo multiusocom torres comerciais, residenciais eoutros empreendimentos"

Palavras CruzadasDIRETAS

Autor: Roberto Conte

Confira o resultado

Investimentos (PSI), que foiprorrogado até dezembro de2012; a ampliação do capitalde giro para micro e pequenasempresas e a reconfiguraçãodo programa BNDES-Revita-liza, que obtiveram novas con-dições e contemplaram setorescomo o de autopeças, móveise artefatos; o aumento do cré-dito para inovação através doFinep; e a maior abrangênciade alguns programas setoriaisdo BNDES.

Em termos tributários, opacote do governo manteveoutro programa já lançado queé a redução de IPI para bensde capital, material de constru-ção e veículos. Há também apromessa das empresas utiliza-rem imediatamente, e não maisem 12 meses, o crédito do PIS/Cofins sobre as compras debens de capital.

No âmbito da defesa co-mercial, algumas ações poderi-am ser classificadas como umconjunto de boas intenções,como é o caso do combate apreços subfaturados e à falsadeclaração de origem e aindamedidas que precisam ser de-batidas no âmbito do Mercosul,onde Brasil e Argentina vivemem pé de guerra.

Em relação às exportações,cabe destacar a promessa deagilidade no ressarcimento dadevolução de R$ 19 bilhões doPIS/Cofins. Essa é uma brigaantiga da indústria com o gover-no e não tem cabimento incluir emum programa com a pretensãode ser reconhecido como umapolítica industrial uma obrigaçãoassumida pelo poder público nopassado cujo cumprimento é difi-cultado por conta da burocracia.

O Plano Brasil Maior teráresultados pífios para a competiti-vidade da indústria brasileira. Atéa substituição do INSS patronalpor uma contribuição sobre o fa-turamento, a principal medida tri-butária adotada, já vem sendoquestionada.

Os políticos brasileiros fazemum alvoroço tão grande com me-didas de pouco alcance e deixamde lado mudanças essenciaiscomo a reforma tributária. É lasti-mável como a economia do Paísperde oportunidades por conta dafalta de visão dos governantes.

______________________________________________________________________NOTA: Marcos Cintra é

doutor em Economia pela Univer-sidade Harvard (EUA), professortitular e vice-presidente da Fun-dação Getulio Vargas.

www.marcoscintra.org

Com a aprovação do projeto e Alvará deConstrução emitido pela Prefeitura Municipal dePindamonhangaba, a construção do empreendi-mento começa ainda neste mês. O complexo ocu-pará uma área total de 120.000 m2, atingindo34.000 m2 de área de construção e 23.000 m2 deABL (Área Bruta Locável). O shopping será com-posto por 7 âncoras, entre elas 1 Hipermercado e1 Home Center, 2 megalojas, 111 lojas satélites,12 operações de fast food, 2 restaurantes, quatrosalas de cinema, um parque de diversões, boli-che, mais de 1.500 vagas de estacionamento, emum complexo multiuso com torres comerciais, resi-denciais e outros empreendimentos.

Com investimento de R$ 50 milhões, o cen-tro de compras atenderá milhares de consumido-res do Vale do Paraíba, movimentando cerca deR$ 100 milhões anuais. Em operação, o shoppingdeverá gerar 1.500 empregos diretos e aproxi-madamente 3.000 indiretos. Entre as âncoras emegalojas já confirmadas estão as Lojas America-nas, Renner, C&A, Marisa, Magazine Luiza, RiHappy, Centauro e Dicico.

Com inauguração prevista para outubro de2012, o novo empreendimento foi planejado pelaDfa Arquitetura e está sendo comercializado pelaAD Shopping, que estará encarregada, ainda, detodo desenvolvimento e da futura administração.

O centro de compras conta com uma locali-zação privilegiada, numa área de grande cresci-mento residencial e facilidade de acesso pela Ro-dovia Amador Bueno da Veiga (ligação Pindamo-nhangaba/Taubaté), Avenida Nossa Senhora doBom Sucesso, pelo anel viário e pelas principaisvias da cidade, além da proximidade com a Ro-dovia Presidente Dutra e o polo de desenvolvi-mento de serviços (OAB, Câmara Municipal eNovo Fórum).

Sobre a AD Shopping - A AD Shopping éa maior administradora independente de Shop-ping Centers do País e está presente em todas asregiões - Sul, Sudeste, Nordeste, Norte e CentroOeste. Com 20 anos de experiência, tem comofoco estratégico, planejamento e comercializaçãona gestão de shopping centers, viabilizando em-preendimentos de maneira a torná-los rentáveis ebem conceituados perante o mercado. Para tantoa administradora utiliza o know-how de uma equi-pe totalmente afinada com o varejo, sem qualquervínculo com grupos empresariais ou de incorpo-radores. Com o foco em resultados positivos, emações estruturadas a partir de pesquisas aprofun-dadas, na obediência aos critérios éticos, merca-dológicos, jurídicos e de segurança para todos osenvolvidos. É nisto que a AD Shopping se baseia:na satisfação plena de empreendedores e lojistasa partir de passos conscientes e resultados otimi-zados.

Fonte: Triadaz Press.

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www.camposdojordaoecia.com.br

ANO XXII - Nº 92316 de Setembro de 2011Distribuição Gratuita

Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.brpágina 8 16 de Setembro de 2011

Editora Jornalística Verdes Vales Ltda - Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - Conjunto 4 - Campos do Jordão-SP - Editor responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - Impressão: Gráfica DT - Tiragem: 5.000 exemplares

12 anos no

Matas primárias, onde se encontram araucárias centenárias, estão entre as vítimas das queimadas.Apesar do esforço e dedicação de cada bombeiro, o efetivo é pequeno, as viaturas são obsoletas,defeituosas, insuficientes e mal equipadas. Nem mesmo GPS possuem. Leia na página 3.

Incêndios em Campos do

Jordão são criminosos!

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