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. .. Editora Jornalística Verdes Vales Ltda - Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - Conjunto 4 - Campos do Jordão-SP Editor responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - Impressão: Gráfica ADC News - Tiragem: 7.000 exemplares Inverno abre temporada com frio intenso, aquece comércio e a indústria do turismo FOTO: KADU SCHIAVO CAMPOS DO JORDÃO JORNAL & Cia 22 de Junho de 2012 - Ano XXII - nº 940 - Distribuição Gratuita Editora Jornalística Verdes Vales O cenário está completo em Campos do Jordão: lareiras, vinhos, fondues e boa companhia para enfrentar as temperaturas negativas do período. A expectativa é de movimento recorde de turistas. Imagem: Lareira do restaurante LenzGourmet. EDITORIAL Ferve o clima nas campanhas. Leia na página 2. TERMÔMETROS ERRADOS CAMPOS DO JORDÃO NA PALMA DA MÃO Editora unifica mídias e inova na divulgação. Veja na página 7. Invariavelmente os termômetros instalados em totens de propa- ganda registram temperaturas erradas, como este flagrado em V. Abernéssia. Leia na página 2. WWW.C Editora Jornalística Verdes Vales EM BREVE Campos do Jordão em suas mãos Campos do Jordão em suas mãos GASTRONOMIA ONDE COMER? HOTELARIA onde ir? ROTEIROS dicas TURISMO LAZER MAPAS FOTOS Encantos Sabores VIDEOS 40% Sua empresa na palma da mão dos turistas carregando...

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Edição 940 do jornal Campos do Jordão & Cia de 22 de Junho de 2012

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...Editora Jornalística Verdes Vales Ltda - Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - Conjunto 4 - Campos do Jordão-SP Editor responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - Impressão: Gráfi ca ADC News - Tiragem: 7.000 exemplares

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O cenário está completo em Campos do Jordão: lareiras, vinhos, fondues e boa companhia para enfrentar as temperaturas negativas do período. A expectativa é de movimento recorde de turistas.Imagem: Lareira do restaurante LenzGourmet.

EDITORIALFerve o clima nas campanhas.Leia na página 2.

TERMÔMETROS ERRADOS

CAMPOS DO JORDÃONA PALMA DA MÃOEditora unifi ca mídias e inova na divulgação. Veja na página 7.

Invariavelmente os termômetros instalados em totens de propa-ganda registram temperaturas erradas, como este fl agrado em V. Abernéssia. Leia na página 2.

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JORNAL CAMPOS DO JORDÁO & CIA2

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Agenda Cultural

Palácio Alto da Boa Vista. A sede de Inverno do Governo paulista em Campos, está aberta ao público para visitação. Lá podem ser vistos: obras de arte, porcelanas, peças de decoração e mobiliário antigo.

Museu Felícia Leirner. O museu está montado ao ar livre junto aos jardins que contornam o Auditório Cláudio Santoro. Lá podem ser vistas diversas esculturas com formações zoomórfi cas da renomada artista.

Museu Casa da Xilogravura. Atelier e mostra permanente com cerca de 2 mil peças de artistas e gravadores de todo mundo. A Casa da Xilo fi ca defronte a Igreja N. Senhora da Saú-de. Não abre às 3ªs e 4ªs.

Casa do Artesão. Na avenida de ligação entre as Vilas Capivari e Jaguaribe, defronte aos Bombeiros. Mostra permanente de trabalhos em madeira, como esculturas de placas, couro, metal e grande variedade de objetos de decoração.

Parque do Estado/ Horto Florestal: Ocupando 1/3 da área da cidade, é um passeio imperdível para quem curte natureza bem preservada. Rica em fauna e fl ora é o lugar ideal para se passar horas curtindo o visual das matas, corredeiras e cachoeiras.

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Registro nº 12 do Livro B-nº1, de Matrícula de Jornal, do Cartório doOfi cial de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Campos do Jordão.Impressão: ADC NEWS - Av. Benedito Bento 131 - São José dos Campos-SP Redação: Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - loja 4 - Shopping AbernéssiaCampos do Jordão - CEP 12460-000 - fone: (12) 3664-4368 Jornal associado às entidades: ADJORI-SP e ABRARJ.Editor Responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - MTB 44.237-SP Diretor Administrativo: Hosana Camargo Schiavo.Diretor de Arte: Carlos Eduardo Camargo Aranha Schiavo

EXPEDIENTE: Editora Jornalística Verdes Vales LtdaJornal Campos do Jordão & Cia (online no UOL)

DROGARIA CENTRAL

Editora Jornalística

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Criticas e sugestões: redaçã[email protected]

Sobe & DesceFerve o clima nas campanhas eleitorais

Totens/termômetros de Cam-pos marcam tudo errado. Essa é uma denúncia antiga, remonta mais de uma década, desde a época que esses totens foram implantados em Campos do Jordão. A verdade é que quando eles marcam a hora certa a temperatura quase sempre está completamente errada.

Na semana que passou, por exemplo, um desses totens que fi ca próximo ao Portal marcava 84ºC (sim, isso mesmo 84 graus Célcius), mais que sufi ciente para cozinhar um galo velho ou escaldar uma leitoa...

No mesmo dia (17/06) outro que fi ca em Abernéssia (foto na capa) marcava 37ºC. Quando passamos por ele imaginamos que ao invés de Campos estávamos em pleno verão numa praia do Nordeste.

O fato de marcar informações não confiáveis e há tanto tempo, denota falta de fi scalização e chega a levantar suspeita de que o único objetivo desses objetos é o de lucrar com a propaganda exibida. E aí fi ca uma divagação, será que o fato de nunca esses aparelhos exibirem informações confi áveis também não poderia afetar a credibilidade de quem neles anuncia?

E mais, à eles não se aplica a tal Lei da Publicidade? Se assim for o espaço usado na publicidade não estaria fora dos padrões, já que é proporcional ao seu tamanho físico? Alô autoridades, vamos conferir isso?

Consumo de vinhos e fondues! No inverno, saladinhas e comidinhas mais leves e o chopinho vão dando lugar aos vinhos e comidas mais pesadas, como massas, grelhados, pescados e fondues. Este último ganha ainda mais espaço pela diver-sidade de receitas e por proporcionar reunir várias pessoas, geralmente ao lado de uma aconchegante lareira.

Os restaurantes e bistrôs de Campos estão bombando com pelo menos quatro opções, fondue tra-dicional de queijo, bourguignone, chinoise e chocolate na sobremesa.

Alguns restaurantes servem os quatro tipos de fondue pelo sistema de sequência, com preços que variam entre 60 a 300 reais a porção para duas pessoas, bebidas a parte.

Quem desejar preparar fondue em casa poderá adquirir kits com queijos nacionais e importados, que servem duas pessoas e com valores entre 18 e 40 reais. Portanto, suges-tões para todos gostos e bolsos.

Prefeitura retoma obras do Mercado. Depois de paralisadas há mais de ano, devido a desistência da construtora que ganhou a licitação, a Prefeitura de Campos do Jordão re-tomará até o fi nal de junho (segundo dados do secretário Tércio Laurelli, do Turismo), as obras daquele impor-tante centro de negócios e turismo.

É previsto que a segunda etapa (de três) esteja fi nda até dezembro.

NOVO ENDEREÇO!

O prazo legal para fi nalizar eventuais coligações está se esgotando. Enquanto isso o clima reinante em Campos do Jordão, entre partidos e dezenas de pré-candidatos, ferve...

É que algumas informações importantes e preocupantes vazaram e agora ganham espaço no cenário político local: Velhas raposas estão “comercializando apoios”. Explicamos: são políticos experientes que constam como pré candidatos e que, na reta fi nal, “oferecem” apoios aos candidatos mais fortes por verdadeiras fortunas, favores, cargos, secretariados etc.

Essa prática, que é antiga tanto quanto o voto, denota que para se eleger vale tudo, até pagar caro pelo “apoio” de um “ex-concorrente”.

Essa prática, nada ortodoxa, também abre espaço para pelo menos duas vertentes. A primeira que estamos nos deparando com candidatos que amam tanto nossa cidade que são capazes de dispor de tudo que possuem, inclusive bens pessoais, para conseguir se elegerem. Esse amor incontido seria digno de um fi lme longa... Que tal “Um estranho jeito de amar”?

Outra vertente, que passou pela minha cabeça, mas que me recuso acreditar, é que lá na frente, depois de eleitos, po-deriam arranjar uma maneira de conseguir “recuperar” a grana investida. De que forma? Não consigo imaginar. Prefi ro deixar com vocês leitores e eleitores encontrar essa resposta.

O fato é que eleições no Brasil quase sempre estão atre-ladas a suspeitas ou mesmo de escândalos. Situações que geram dinheiro em cuecas, malas, sapatos, contas no exterior, favorecimentos, comissões, licitações viciadas, pedágios e até CPIs que quase sempre acabam em nada.

A única coisa que dá para fazer é votar com consciência e ajudar a fi scalizar essas práticas marginais, denunciando às autoridades (MP e PF) qualquer suspeita de irregularidade.

É preciso acreditar que o país tem jeito, que toda essa bandalheira um dia poderá acabar. Vamos torcer para que os jovens que aí estão, lutando com tesão para ganhar espaço na sociedade fi quem mais atentos ao cenário político e façam sua parte nesse importante momento democrático.

Nosso Brasil não pode continuar tão vulnerável e tampou-co a marginalia continuar impune. É preciso acreditar e agir.

Antonio Luiz Schiavo Júnior - [email protected]

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22 de Junho de 2012

JORNAL CAMPOS DO JORDÁO & CIA3

AS ESTRADAS E AS FÉRIAS

Em entrevista ao Jornal Campos do Jordão, o enge-nheiro do DER - DR6, Fernando José Oliveira, explicou que após detalhados estudos geotécnicos estão sendo executadas obras em toda extensão da Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro (SP-123), principal via de ligação entre o Vale do Paraíba e as estâncias de Santo Antonio do Pi-nhal, São Bento e Campos do Jordão.

Em alguns locais, principalmente no trecho de serra, está sendo feito um trabalho que se chama reciclagem, onde é trocada em profundidade a base do asfalto. Em outros trechos, onde não há comprometimento do solo, apenas o recapeamento. Essas obras deverão estar con-cluídas até o dia 09 de outubro de 2012 e terão custo total de 25 milhões de reais.

Até lá as obras deverão ser mantidas em ritmo acele-rado e com o dispositivo de pare e siga em mãos alterna-das. Esse procedimento deverá ocorrer entre as segundas e as sextas-feiras. As sextas, quando houver volume inten-so de subida de veículos, principalmente durante o mês de julho, elas poderão ser interrompidas ao meio dia.julho, elas poderão ser interrompidas ao meio dia.

Interdições na Tamoios deverão se estender por dois anosUsuários devem fi car atentos e evitar a rodovia nos períodos previstos para as operações com interdições

A Rodovia dos Tamoios será interditada entre as 12h e 14h dos dias 19 e 21 de junho, em ambos os sentidos, para operação de desmonte de rochas, necessário às obras de duplicação do Trecho de Planalto. Os trabalhos de detonações estão previstos para ocorrer entre as 12h e 13h, nos dois dias. A primeira intervenção será no trecho do km 16, em Jambeiro; a segunda, em Paraibuna, no km 37,4. A interdição é necessária para garantir a segurança dos usuários da rodovia e moradores da região durante os desmontes.

Os usuários da Tamoios devem fi car atentos, pois interdições deste tipo deverão acontecer com frequência durante todo o período de obras.

Assim, a DERSA recomenda que os usuários plane-jem a viagem, de forma a evitar os horários previstos para as operações que exijam interupção de tráfego no local. As rodovias que podem ser usadas como rotas alternativas na região são a Rodovia Mogi-Bertioga (SP-098), Rodovia Rio-Santos (SP-055) e a Rodovia Oswaldo Cruz (SP-125).

Apesar de a DERSA - Desenvolvimento Rodoviário S/A ter programado as detonações para os dias e horá-rios anunciados, a operação pode ser adiada em caso de condições meteorológicas desfavoráveis ou de problemas técnicos.

Informações sobre as interdições serão divulgadas no site da DERSA (www.dersa.sp.gov.br), responsável pelas obras. Além disso, o usuário poderá se informar sobre as condições de tráfego da Rodovia dos Tamoios pelo serviço de atendimento ao usuário do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o 0800 055 55 10, ou pelo Twitter@novatamoios.

Detonações Estes serão os primeiros desmontes de rochas decor-

rentes das obras de duplicação na Rodovia dos Tamoios, gerenciadas pela DERSA.

Estima-se que serão utilizados 385 kg de explo-sivos para a operação. O primeiro maciço rochoso detonado, com 105 kg de dinamite, aconteceu no dia 19, gerando o volume de 300 m³ de pedras, o que equivale a 30 caminhões com capacidade de 10 m³ cada. Próximas detona-ções: terça-feira (26/06): no km 16. Na quarta (27/06): no km 37,2 e na quinta (28/06): detonação no km 37,2, sempre entre o meio dia e às 14 horas.

A DERSA está to-mando todas as medidas necessárias para garantir a segurança dos usuários da rodovia e dos moradores da região. Além disso, equipes da Polícia Militar Rodoviária e do Departamento de Estradas de Rodagem estarão pre-sentes para apoiar toda a operação.

Obras de duplicação As obras de duplicação do Trecho de Planalto, entre

os quilômetros 11,5 e 60,4, da Rodovia dos Tamoios co-meçaram dia 2 de maio e são executadas pelo Consórcio Encalso - S.A. Paulista, que apresentou a melhor proposta comercial para a duplicação dos Lotes 1 e 2, R$ 279,1 milhões e de R$ 278,3 milhões, respectivamente, o que representou desconto de 32% sobre os valores de refe-rência.

O valor do convênio DERSA/DER para o empreendi-mento é de R$ 1,050 bilhão, valor que compreende, além

das obras brutas, licenciamento ambiental para os trechos de Serra, Contorno Sul e Contorno Norte, programas e compensações ambientais, desapropriações, gerencia-mento, projeto executivo e obras complementares.

A duplicação da Tamoios, que opera em pista única em quase todos os seus 80 quilômetros, entre São José dos Campos e Caraguatatuba, proporcionará melhor qualidade operacional, elevando o nível de segurança do trecho, melhoria no nível de serviços, aumento de fl uidez, maior conforto aos usuários, assim como economia nos custos de viagem. A duplicação atende principalmente a demandas urbanas, de moradores e trabalhadores da re-gião e turistas que acessam cidades do Litoral Norte, São Sebastião, Caraguatatuba, Ilhabela e Ubatuba.

Para outras informações: www.dersa.sp.gov.br, 0800 055 5510 ou Twitter @novatamoios

Viagens ao Litoral Norte pela Tamoios devem ser programadas

Interdições e obras na SP-123 devem terminar em outubroSegundo o DER elas deverão ocorrer entre segunda a sexta-feira até meio dia, com Operação Pare e Siga

Viaduto Gavião GonzagaSegundo o DER, após estudos geotécnicos, foi des-

cartada a possibilidade de interdição do viaduto Gavião Gonzaga para obras. Suas estruturas foram consideradas em boas condições de uso e segurança e ele será apenas recapeado, assim como prevê o projeto de obras que se estenderá por toda rodovia.

SP-123 não terá pedágioOutra dúvida que pairava no ar e que preocupa bas-

tante os usuários dessa rodovia, principalmente trabalha-dores e estudantes que se deslocam diariamente para o Vale do Paraíba, era a eventual criação de um pedágio. Segundo o DER essa questão está descartada.

Neblina da serraDevido ao período do Inverno o DER alerta os usuá-

rios para a ocorrência constante de neblina ao amanhecer, principalmente no trecho de serra. A recomendação é sem-pre manter boa distância do veículo à frente. O DER atende pelo telefone: 0800 055 5510.

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DIREITOS DO CONSUMIDOR

O uso correto das sacolas plásticas

POR DIRCEU CARDOSOS GONÇALVES

O Conselho Superior do Ministério Público do Estado de São Paulo, em decisão desta terça-feira (19/06), rejeitou o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado pelos Ministérios Públicos do Consumidor e do Meio Ambiente, que permite aos supermercados deixar de fornecer sacolas plásticas aos consumidores. Com isso, os estabelecimen-tos deverão voltar a ofertar gratuitamente a embalagem, sob pena de, não o fazendo, responder por infração ao Código de Defesa do Consumidor. A decisão do órgão superior, responsável pelo controle da execução dos TACs, atende aos argumentos do Idecon (Ins-tituto de Defesa do Consumidor) e da Plasvida (Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos) de que, na forma que foi concebido, o acordo de extinção das sacolas traz prejuízos aos consumidores, ao meio ambiente, à economia nacional e aos trabalhadores.

Pesquisas revelam que 71% da popu-lação consideram a sacolinha indispensável para os compradores. Não bastasse isso, grande parte da população as reutilizam como saco de lixo. Outros estudos também revelam que, diante da existência de embalagens plás-ticas para praticamente todos os produtos, que com elas já vêm de fábrica, a sacola constitui o menor impacto dentro de um estabelecimento varejista e, portanto, não deveria ser eliminada antes que o mesmo ocorresse com outras peças plásticas da cadeia.

Infelizmente, vivemos num país onde o oportunismo e o xiitismo de alguns leva ao desconforto e ao prejuízo de milhões de

Ministério Público determina que os supermercados voltem a fornecer sacolas plásticas para o transporte das compras

pessoas. Em vez de, sob a frase malfeita de “tirar o planeta do sufoco”, os donos de supermercados e sua associação de classe teriam feito melhor se direcionassem a cam-panha para o uso correto da sacolinha e o seu descarte adequado. Jamais poderiam ignorar a comodidade que a embalagem plástica proporciona à sua clientela e, nem de longe, correr o risco de serem acusados de estar querendo abrir mais uma fonte de renda ao vender também a sacola.

Existem milhares de mercadorias que proporcionam o bem-estar da população e, quando descartados impropriamente, tornam-se problemas ambientais. Garrafas, latas, pneus, móveis, geladeiras, carcaças de automóveis e milhares de outros produtos que já cumpriram sua finalidade são hoje encontrados nos rios, terrenos baldios e em outros pontos onde causam poluição e até a proliferação de doenças. Em vez de proibi-las – como se fez com a sacolinha do supermercado – o indicado é a realização de campanhas pela reciclagem ou descarte correto e, até, a punição daqueles que ainda assim continuarem fazendo a coisa errada.

O plástico é uma grande realidade em todo o mundo. Erram aqueles que tentam impedir sua utilização. O correto é o bom uso e sua melhor destinação final. Exija a sacolinha, pois ela e um direito seu...

Nota: Tenente Dirceu Cardoso Gonçal-ves – dirigente da ASPOMIL (Associação de Assist. Social dos Policiais Militares de São Paulo) - [email protected]

Todo ano a ONG Transparência Interna-cional produz o ranking dos países mais cor-ruptos do mundo. Para elaborar a relação, a entidade questiona o setor privado sobre a fre-qüência com que é obrigado a pagar propinas ao governo, corromper funcionários estatais ou contribuir para desviar dinheiro público. A metodologia serve como um termômetro que revela onde os políticos mais abusam no trato do patrimônio público, utilizando-o como se fosse um bem particular, pertencente a um partido, a um grupo de pessoas ou a um seg-mento empresarial. Revela onde eles mais se alvoroçam no sentido de tornar o Estado refém de interesses privados.

O último levantamento da corrupção ao redor do mundo refere-se a 2011 e abrange 183 nações. Conforme esse relatório, os cin-co países mais honestos são: Nova Zelândia, Dinamarca, Finlândia, Suécia e Singapura. Na América do Sul o destaque fica para o Chile, na 22ª posição. Os Estados Unidos estão em 24º lugar.

A situação do Brasil continua sendo ve-xatória. O País ficou em 73º lugar, atrás de nações como Arábia Saudita, Turquia, África do Sul, Botsuana, Gana e Ruanda. Isso mes-mo, em países africanos e do Oriente Médio, onde a ilicitude nas relações público-privada é, historicamente, vista como um fenômeno en-dêmico, a corrupção é menos perceptível que na sociedade brasileira.

O Brasil continua sendo um caso vergo-nhoso em termos éticos. A maldita corrupção segue comprometendo o potencial de desen-volvimento do País. A maracutaia impregnada na sociedade brasileira é um dos fatores que limitam investimentos na economia nacional.

O fato é que não daria mesmo para es-perar que a percepção da corrupção no País pudesse ser menor. Afinal, quem não se lem-bra de casos como o “mensalão”, o desvio de dinheiro na saúde pública pelos “sanguessu-gas”, o tráfico de influência praticado pelo filho da ex-ministra Erenice Guerra e as negociatas do contraventor Carlos Cachoeira?

POLÍTICA E ECONOMIA

Corrupção e reforma política

POR MARCOS CINTRA

O levantamento da Transparência In-ternacional reforça a necessidade de uma reforma política no País. Ela é uma demanda fundamental para moralizar a administração pública brasileira e combater a corrupção. É uma ação que deve ser capaz de “desprofis-sionalizar” a política e desmantelar as orga-nizações criminosas incrustadas no governo. Não é só através dela que o Brasil vai enfren-tar o problema, mas ela é indispensável nesse processo.

A reforma política deve remodelar os pa-râmetros comportamentais dos homens públi-cos brasileiros e uma de suas diretrizes deve-ria ser o combate aos políticos de carreira. Um cidadão que tenha perdido sua condição de sustentação no setor privado, que se afastou de sua profissão e que passe a depender da política para sua manutenção, torna-se capaz de tudo e de qualquer coisa para sobreviver. A profissionalização na política é um dos fatores que alimentam a vergonhosa corrupção que impera no Brasil.

Nota: Marcos Cintra é doutor em Eco-nomia pela Universidade Harvard (EUA), pro-fessor titular e vice-presidente da Fundação Getulio Vargas.

www.marcoscintra.org / [email protected]

O Brasil continua sendo um caso vergonhoso em termos éticos. A maldita corrupção segue compro-metendo o potencial de de-senvolvimento do País. A maracutaia impregnada na sociedade brasileira é um dos fatores que limitam os investimentos na economia nacional.

A Sociedade Paulista de Radiologia promeverá entre os dias 22 e 24 de junho em Campos do Jordão a terceira edição deste ano do Clube Manoel de Abreu, um encontro que reunirá cerca de 150 médicos radiologistas dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

A edição de Campos é coordenada pe-los médicos Frederico Náder Bernardes, José Carlos Silva e José Arilton Carvalhal, e terá Tórax como tema central, com discussões so-bre Padrões Radiológicos no Diagnóstico Dife-rencial e atualização em assuntos de pulmão.

O presidente da Sociedade de Radiolo-gia do Rio de Janeiro (SRad-RJ), Cyro Antonio Fonseca Jr., enfatiza as características desse encontro Rio - São Paulo: “A troca de conheci-mento científico entre as entidades, organiza-

SAÚDE

Campos recebe Encontro de médicos radiologistas

cional e de experiências de vida entre os mé-dicos é fundamental. Rio e São Paulo, além de serem os principais polos de formação e negó-cios do segmento, têm uma história antiga na radiologia. A especialidade, no Brasil, surgiu no Rio de Janeiro, onde os grandes nomes se formaram, como o Dr. Manoel de Abreu, e ela se aperfeiçoou em São Paulo, com a qualida-de dos serviços do Estado”, afirma.

Durante o encontro, os participantes desfrutarão ainda do clima de inverno e das delícias gastronômicas que a cidade ofere-ce. Na sexta-feira, coquetel de abertura; no sábado estudos e no domingo, debates so-bre o tema e premiação dos melhores casos apresentados, além de lançamento do livro “O Mestre das Sombras”.

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Com a chegada da temporada mui-tas empresas utilizam nossa cidade como vitrine de seus produtos e serviços. Algu-mas delas trazem empregos, outras não. Algumas movimentam muito dinheiro, mas nem todas recolhem seus impostos na cidade. Mas vamos fazer apenas uma análise das estratégias e ações de marketing utilizadas por algumas dessas empresas durante a temporada de inver-no de 2012.

A primeira é a SABESP que recen-temente cobriu a cidade com outdoors, stands e mobiliários urbanos com a seguinte mensagem “Eu amo o Rio Capivari”.

Mas tem algo errado nessa história, e não acho que seja eu! Quando leio uma frase dessas me pergunto: “Será que

“Como uma empresa que, há décadas, joga esgoto sem tratamento no rio de uma APA pode dizer que o ama?”

POR KADU SCHIAVO

nossos rios amam a Sabesp? Como uma empresa que, há décadas, joga esgoto sem tratamento nos rios de uma APA pode dizer que o ama? Se ama, então porque poluiu?

Fico muito feliz em saber que o rio vai deixar de ser poluído, até porque eu nunca o vi limpo. Confesso que quando era criança tentei pescar no Rio Capivari com meu pai, mas por algum motivo não tivemos sucesso.

Mas quem polui os rios? Eu não sou! Em minha casa temos fossa séptica e água de nascente. Foi você leitor? É o esgoto da cidade e o lixo jogado por pes-soas porcas que poluem os rios. Nesse caso cabe a empresa de abastecimento dar destino aos resíduos coletados nas residências, algo do tipo: “Espera aí,

você não vai jogar seu esgoto nos rios, me paga que eu jogo pra você!”.

Mas vamos voltar para a análise da estratégia de propaganda. A Sabesp quer nos convencer que ela ama o Rio Capivari, com outdoors e um stand em um shopping sazonal, para divulgar que as obras da ETE já começaram e que devem ficar prontas em 2014. Na ver-dade acredito que ela queira comunicar isso aos turistas, porque se fosse uma mensagem direcionada ao jordanense, ela viria bem antes da temporada, talvez em outras mídias locais.

Como publicitário não acho que ela esteja fazendo isso de modo totalmente errado, o que a empresa está tentanto fazer é reverter uma imagem ruim, criada no inconsciente da população ao longo de décadas. Mas talvez ela tenha se esquecido de boa parte de seu público, aquele que é obrigado a sentir o cheiro do Rio Capivari todos os dias, o jordanense.

De fato, a SABESP vai deixar de jo-gar esgoto no rio e, por consequencia, ele vai acabar se despoluindo com o passar dos anos. Para uma campanha publici-tária é um ótimo apelo, afinal quem hoje em dia tem a oportunidade de dizer que despolui um rio? Mas isso funciona só se o público não souber quem é que fez esse estrago. Considerando que muitos turistas já estão acostumados com São Paulo, o que é o Rio Capivari pra quem convive diariamente com o Tiête?

Vamos aguardar para ver quais ou-tras ações serão feitas até o final destas obras. Qual imagem ela quer e vai fixar na mente da maioria dos jordanenses, aqueles que não sabem o que acontece e dos que sabem que ninguém esta fa-zendo favor nenhum para a cidade, Que a empresa está cumprindo um contrato, e até poderá ser multada enquanto a ETE não estiver pronta, já que essas obras es-tão sendo feitas para reparar um estrago ambiental em que ela teve participação.

Falando em reparar estragos, se tem uma empresa na cidade que, infe-

lizmente, tem demonstrado que não tem profissionalismo para reparar os estragos feitos por ela mesma, é a empreiteira contratada pela SABESP para executar essas obras. Qualquer um percebe que alguns trechos do asfalto reparados recentemente já estão muito piores do que muitas ruas de terra aqui da cidade.

E se parte dessa verba de propa-ganda fosse investida para uma mão de obra especializada em asfalto? E se os remendos não fossem feitos as pressas? E se a compactação da terra fosse feita de modo correto, evitando desníveis nas avenidas? E se as tampas de bueiro não formassem verdadeiras rampas para os veículos? Por que não deixar o asfalto igual ou melhor do que encontraram antes das obras?

Será que isso tudo não seria uma boa estratégia de marketing para melho-rar a imagem da empresa para com os jordanenses?

E a Prefeitura, que ao não se mani-festar sobre esse assunto e não fiscalizar a qualidade das obras executadas por parte da empreiteira, não acabaria pre-judicando sua imagem com a população em pleno ano eleitoral?

E o turista, fica feliz ao encontrar avenidas esburacadas? Será que isso vai ser lembrado quando ele for decidir o destino de sua próxima viagem?

Aí está! Marketing não é só propa-ganda é fazer o serviço direito e satisfazer seu cliente. Fazer com que ele lembre de você somente em bons momentos e não a cada buraco existente na avenida.

A nós jordanenses basta assistir e cobrar nossos direitos e, quando isso tudo tiver acabado, dar risada e lembrar que um dia tivemos um rio poluído e um asfalto esburacado.

E você leitor, o que acha disso tudo? Lembra-se quando o Rio Capivari era lim-po? Envie seu depoimento, poderemos publicá-lo nas próximas edições.

Nota: Kadu Schiavo é publicitário, jornalista e fotógrafo.

Que bom que isso não acontece em Campos do Jordão...Ainda bem que essas coisas não acontecem em Campos do Jordão...

Falando em partido, tem algumas estrelas partindo ao ver o molusco tomar partido. É... não é fácil entender política!

Acho que entendi, política é igual futebol! As pessoas mudam de partido de acordo com a escalação do time adversário!

MALUF E LULA

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Nas últimas edições lançamos uma novidade fazendo a interação do jornal impresso com nossa página do Facebook - www.facebook.com/camposdoJordaoecia, onde lançamos algumas perguntas e enquetes, dentre elas “O que você mudaria em Cam-pos do Jordão”, “Como melhorar nosso trânsito?”, “Como diminuir os efeitos da sazonalidade?”, “Obras da Sabesp” etc.

Abaixo alguns comentários de leitores e internautas: Os textos são colocados na íntegra e sem alterações. Portanto ao escrever, fique atento com o português, não faça acusa-ções sem provas. Comentários preconceituosos e tendenciosos poderão ser excluídos, assim como auto promoção de políticos e empresas.

Cris Prado comentou: “É utópico, mas vale a pena sugerir, quem sabe alguém acata: por que não o bondinho deixar de ser turís-tico de 2a a 6a e passar a ser um meio de transporte coletivo? Se pudesse, eu usaria o bondinho tbm aos finais de semana, deixaria de ir de carro pro Capivari, principalmente.”

Ela disse mais: “Os preços não são muito convidativos, princi-palmente junho-julho e nos feriados prolongados. Fui algumas vezes pra Campos no Natal, achei a cidade bastante enfeitada, mas com nenhum evento natalino. A Casa do Papai Noel é muito bem decorada mas, além dela, nada mais agrada ao gosto do turista para escolher Campos do Jordão no verão. Uma coisa é fato: muita gente ainda prefere o trânsito engar-rafado, a falta de água e energia e os preços elevados do litoral. São poucos os que sobem a serra em novembro, dezembro e janeiro. Quem gosta de Campos do Jordão vai em qualquer época do ano. Mas pra atrair mais turistas é preciso inovar. Começando a baixar os preços, desde a hospedagem à alimen-tação, dos produtos, malhas, etc. Com o preço que paga por uma hospedagem em julho, por exemplo, faz-se uma viagem para o exterior.”

Sobre as obras intermináveis e transtornos.

Sobre estacionamento e o trânsito

Engº Amauri Marques comenta: Amigos do Jornal de Campos do Jordão. Achei importante dar ciência sobre este fato à esse renomado veículo de comunicação do Vale do Paraíba. Como frequentador e proprietário nessa cidade, destaco que nossa prefeitura tem abusado deste direito de cobran-ça por estacionamento nas avenidas, ruas, vielas e alamedas do municipio. Creio que a prefeitura deverá também abusar de seus deveres, inclusive deste de ordem jurídica e pública.Deveria na minha opinião, serem criados mais bolsões de estacionamento com preços justos e com os devidos seguros ao patrimônio. Aliás, diversos municípios turísticos, sejam estes de montanha ou de praia estão criando estes bolsões, diferenciando-os entre veículos de passeio, transporte de passageiros e carga, havendo em alguns casos, uma co-brança de uma pequena taxa ambiental. No caso dos ônibus, as operadoras de turismo, disponibilizam vans para transportar os turistas ao hotel ou para realizar os passeios nos pontos de interesse de visitação, deixando assim, os maiores poluidores fora da circulação urbana.Bem, são vários benefícios, tais como, financeiro (melhor controle na ar-recadação), ambiental (menos poluição de gases e de ruídos) e de fluidez e de acidentes no trânsito. Nota: o internauta atua na área de transporte público urbano sobre pneus a mais de 28 anos.