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¦m- - '*'-í*-*_-a---i' _-='¦ ¦ je^-xasrçwíTiS-^ ^.^.-.:y:^^.^--?.-^^^-?£L~-?-::;i-*zi; ¦mim ¦ nml&ntiZwxam 5IC1II ABKe» ••.«•••¦**_• ••••••••_> ••• srcs ___6*_os.-.«.,...-.i.i.iiim JASAJtMttWt ABIílUVAMS A_a*3S!^i-ííiã!^_?!*-#í?*''^5*___l_________ -* _i-:--'.¦¦'** ________________________________________L 0__¦ -_*IÍÍ^lM-lra^_--MP' * í^?' _¦¦*"* r ¦ ¦Ãâ'*'"*___*** ¦____¦ I **_*«__. _ . sup ai_ _-Hüüill____S__f_____¦^____l____rbH___¦l__3______^_B-lb_.__ssp.____' vE^________F___!_.____¦____!______________ . An ? - *_ - __H>. »i» _^_. _- •*..____¦ t-L-O »>•_ '»-,.. f. - - . Ei _ -t-._-.fi * PUBLICAÇ ÂO DIÁRIA ; "... ?¦¦ ¦ .;: *-•_ imiifli PBSRN ÀMBUOO PAf AKHT4_ ÂlUnAMt lttOOO i_rk_EÚ__C * Eeeife— Quarta -íerra, 22 de Julho de 1S91 ANNO XIV N. 160 àPEOYKià é wrte do Brasil S-éli 0 is. síí_j_s_.'**_-_s^'l«<*-a.í_._i*- Correspondente om Pari., para annuncio. o raclamos, o Sr. A. Lorctte 61, rna Cau Martin, m- ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO DESPACHOS DO DIA 20 DE JULHO Abaixo assignados, moradores em. Serra Branca, pedindo a re_,tauração da cadeira do seio masculino. Informe o Inspector Geral Instrucção Publica. Antônio Luiz dos Santos e outros, reque- rendo o empréstimo de 250:000$000 em a- polices do Estado, para fundarem uma Usina no engenho Santa Rita da comarca de S. Lou renço da Matta.—Informe o Inspector do Thesouro do Estado. Benedicto Marques Vieira, professor pnbli- co, pedindo entrega de documentos.—Entre- gue-se mediante recibo. Cancio Alves da Silva, Apresentando do- cumentos que protestou juntar á petição em que requereu a entrega de madeiras das terras de Barra de Jangada. r Junte nota e archive com os demais papeis. Felippe Benicio Correia Figueiredo, profes- sor publico, pedindo vencimentos corres- pondentes á cathegoria de sua cadeira. - Agurdara próxima reorgarisação dos serviços do Estado._,.,.. , _ Francisco José de Moraes e Silva, l- om- ciai da Secretaria do Governo, pedindo en- trega de documentos.—Sim, mediante recibo. Hyppolito Cassiano de Vasconcellos Alba- Suerque Maranhão, contador aposentado, pe- indo solução de seu requerimento de 2 l de Março do corrente anno—Nesta data despa- chei a petição a qne allude o requerente. O mesmo, reclamando contra o acto da In- tendência que descontou 13 % em sua pen- são—Aguarde a organisação ao município e requeira o que julgar a bem seu direito. Joaquim Pereira da Costa, nomeado pela Intendencia Municipal de Ouricury para tra- tar dos indigentes daquelle município, pedin- do pagmento do que se julga com direito—In- forme o Dr. juiz de direito de Ouricury. Josó Francisco de Souza Lima, pedindo para ser nomeado para qualquer logar vago —Aguarde opportunidade. João José Baptista, sentenciado pelo jury de Páo d'Alho, pedindo certidão da referida sentença e do tempo de sua prisão—Informe o Dr. juiz de direito interino da comarca de Páod-Alho.. , José Baptista Tavares, sentenciado, reco- lhido á Casa de Detenção, pedindo certidão da referida sentença e do valor do objecto furtado—Ao Dr. Chefe de Policia, para fazer entregar ao peticionario a certidão aqui Bacharel Joaquim Laurentino de Andrade, juiz municipal de Ipojuca, pedindo pag.- mento da quantia de 1UO-.000 a qne tem di- - reito, para o seu primeiro estabelecimento— Deferido ,com officio d'esta data ao Inspector da Thesouraria de Fazenda. José da Cruz Santos, pedindo para ser en- - caminhado ao Ministro da Fazenda o reque- rimento entene solicite a restituição do. di- nheiro que foi descontado em seus venci- mentos, como Pharmaceutico do exercito— Requeira ao Inspector da Thesouraria de Fa- zenda a quem cabe encaminhar recursos da natureza do de que se trata, conforme pre- ceitua o art. __* §" 6 do decreto n. 781 de 25 de Setembro de 1890. Manoel João de Amorim, procurador do Banco Industrial Mercantil do Rio de Janei- ro, pedindo que se mande certificar pelo Thesouro do Estado o theor dos contractos celebrados com ManoelPolicarpo Moreira de Azevedo e o Dr. Gervasio Rodrigues Cam- pello e com aauelle somente sobre o canal de Goyanna—Remetido ao Inspector do fhes.ou- r'o*tio Estado paT^ mandar certificar. '' p' mesmo, pedindo que se mande certi- ficar, pela secretaria, os actos dos últimos governos d'este gstado com relação á execu- ção das obras do canal de Goyanna e co- branca pelo transito de mercadorias no mes- mo canal - Certifique-se. Rodrigo Carvalho & C-, solicitando certi- dão do despacho exarado no requerimento em que pediram para ser feito exame nas amostras e modelos apresentados para for- neeimento de fardamento ás praças da guar- da .local-O requerimento a que alludem os netíoionarios não foi despaqh&dG. '' Sècr.taria dó' Governo Estado de Per- nambuco, 21 de Julho de 1891. O porteiro, " H. Mòciel da Silva. RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERN.Ã.M- BUCO DESPACHOS DO DIA 20 DE JüLHO Jo**é Francisco Goras—Informe a l" secção. Maria Rosa da Cunha Guímarães-"-Sim, em vista das informações. Manoel Alves Vilella—Indeferido. Niceas da Silva Gusmão e Fiusa Filho __ C—Deferido, de accordo com as informa- Adriano Gonçalves da Rocha—Deferido, em vista das informaçEjes..._..._ _, Antônio Gomes de Mattos-Defendo, de accordo com as informações. Borges Le d & C e Marcellino Fontes & C—a' 1' secção para os fins devidos. Maria Joaquina da Silva - Certifique se. THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DIA 20 Antônio Eufbymio Vianna, Manoel Fonse- ca de Medeiros—Informe o Sr. Dr. Contador. Joaquim Gomes Pereira de Lyra, Manoel Delphino de Medeiros Favi-la e Maria Marga- lida Carneiro Barreto—Registre-se e façam- se as notas. Urbano José Carneiro—Passe-se. Ricardo Carneiro de Vasconcellos—Sella- dos os documentos volte, querendo. Repartição da Policia Secção 2.* N. 155—Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, 21 de Julho de 1891. Illm. Exm. Sr. Governador.—Participo a Y Exc que foram hontem recolhidos áCasade Detenção os seguintes mdividuos: A' min" a ordem, Antônio Henrique Perei- ra, remettido pelo delegado do termo de Ja- Abordem do Dr. delegado do 2o districto da capital, João Gomes da Silva, Josó Ber- nardino do Nascimento e Manoel Rodrigues, por embriaguez e distúrbios. A' ordem do subdelegado da freguezia do Recife, Manoel Ludgero, por crime de furto. a' ordem do subdelegado da freguezia de Santo Antônio, Joaquim Florentino de Albu- querque. como gatuno ; e João Francisco Leite, conhecido por João Pimenta, por dis- A' ordem do subdelegado do districto de Afogados, Juvencio Coelho Rodrigues dos Santos, por distúrbios., .. . A' ordem do subdelegado do districto da Torre Joaquim Cbristovao, como gatuno ; e Tiburcio Valeriano Baptista, por distúrbios. A' ordem do subdelegado do 2- districto da Boa-Vista, Manoel Ignacio da Silva, por distúrbios._,,_„.___ Communicou-me o delegado do termo da Victoria, que, no dia 13 do corrente, foi en- contrado em um canavial dp eDgenho Bento V-ln-r," á"'o_S-da do cadáver de um homem, cuja identidade não pôde ser reconhecida. O subdelegado respectivo, abrio inquérito, afim de conhecer se houve crime e procede a outras diligencias. No dia 12 do corrente, no districto de Ma- rayal, do termo de Catende. o individuo de nome João Baptista Urbano ferio gravemente a João Damíso. Contra o delinqüente, que foi preso em flagrante, procedeu-se na forma da lei. O delegado do termo de Canhotinho effe- ctuou ante-hontem a captura dos réos pro- nunciados João Caca, José Lourenço e Ma- noel Vicente-. __ , No mesmo dia 12 também foram capturados pelo subdelegado do districto de Paquevira. do referido termo de; Canhotinho, os réos Do- mingos de G.veia e João Matta, este ultimo pronunciado em crime de morto, no termo da Escada. Pelo subdelegado do districto da Torre, foi remettido do Dr. juiz de direito do 3- dis- tricto criminal o inquérito policial a que procedeu contra Joaquim Feliciano de Santa Anna por haver deflorado a menor Josephi- na Maria da- Conceição. Pelo delegado do termo de S. Leu enço di Matta, também foram remettidos ao juízo competente os inquéritos a que procedeu contra os indivíduos Joaquim Francisco de Lima, José Francisco de Siqueira, Theophilo Lopes de Souza, Manoel de Souza Barbosa, conhecido por Manoel Lopes, Capitulino de tal e Aureliano de tal, o primeiro por crime de farto e os demais por terem espancado e ferido no dia 6 do mez ultimo a Antônio José Aniceto. H- je, pelas 6 horas da.- manhã, foi o subde- legado do.districto.de Balóm avisado pelo zelador do Hyppodromo- do Campo (-'Grande de que se achava dentro do mesmo editicio um homem vestido apenas com a camisa e sem accordo de si. Dirigindo»se immediatamente o subdele- gado ao referido lugar, encontrou atirado ao chão o individuo de nome Josó Gonçalves Lessa, o qual segundo inform»çõ-s colhidas havia se mudado para aquelle districto á con- selhos médicos por incommodos de saúde e que desde hontem, devido ao estado febril em que se achava, começou a dar indícios d_ perturbação mental, desapparecendo de casa a meia noite. O infeliz foi conduzido para a casa de sua residência e abi accommodado em uma cama; mas instantes depois è sem dar tempo a que as poucas pessoas de casa o soecorressem, levantou-se da cama e correndo em direcção do quintal catio em um poço d'onde foi reti- rado cadáver. O subdelegado procedeu as diligencias da lei com referencia ao caso. Foi remettido ao Dr. juiz de direito do 4* districto criminal, pelo Dr. delegado do 2* districto da capital, o inquérito policial a que procedeu contra João Francisco de Oliveira, conhecido por Sete Boias, por crime de ten- tativa de morte. Illm. Exm. Sr. Desembargador José _Vnto- nio Correi, da Silva, mui digno Governador do Estado. O Chefe de Policia, Gaudino Eudoxio de Britto. a o. i O Desembargador Pires Gonçalves, como promotor da justiça, deu parecer nos segoio- tes feitos : Appellações crimes De Olinda. Appellante Manoel da Silva Vianna ; appellada a justiça. De Maranguape. Appellante o juizo ; ap- pellado Filino da Fonseca Galvão. Appellação eivei Do Recife. Appellante o procurador dos feitos da Fazenda do Estado ; appellado o bacharel Manoel Gomes Viegas.' DISTRIBUIÇÕES Recurso crime Ao Desembargador Costa Ribeiro : De Bom Jardim- Recorrente o juizo ; re- corrido Belíarmino Josó da Silva. Aggravos de petição Ao Desembargador Pires Ferreira : D) ReciK Aggravante Joaquim Antônio de Oliveira ; aggravado o juizo. Ao Desembargador Costa Miranda : Do Recife. Aggravante Josó Pereira Ama- ral; aggravado o juizo. Carta testemunhavel Ao Desembargador Pires Gonçalves : De Jaboatão. Aggravante Taomaz de Car- valho Brandão; aggravado Manoel Carneiro Leão. Appellações crimes ao Desembargador Francisco Luiz : De Atalaia. Appellante Pantaleão Lopes de Amorim ; appellada a justiça. Ao Desembargador Costa Ribeiro: Da Parahyba. AppelliUte José Maria do Espirto-Santo ; appellada a justiça. Ao Desembargador Teixeira de : De Villa Viçoza. Appellantes Domingos Antônio Rito e Rita Maria da Conceição. Appellação eivei Ao Desembargador Caldas Barreto : Do Buique. Appellante o juizo ; appella- do Quintino Leite da Silva. Appellação civcl Ao Desembargador Costa Ribeiro ; Do Recife. Appellante a Intendenoia Mu- nicipal ; appellado Joaquim da Silva Carva- lho. Encerrou-se a sessão ás 2 horas da tarde. -___¦>.—?»-.——m-i-slJI FÓRUM TRIBUNAL SA RELAÇÃO SESSÃO ORDINÁRIA EM DE JULHO DE 1891 PRESIDÊNCIA DO Sl\ - DESKU.AJ.GAD0B QUINTINO Dg MIRANDA &tt&BxarixrT}r? Yxrgtvid Coeino ¦"""¦* - A*s horas do costume, presentes os Srs- Desembargadores am numero legal, foi aber- ta a- sessão, depois de lida e approvada a acta da antecedente. Distribuídos e passados os- feitos, deram-se os seguintes JULGAMENTOS HAàÉAS CORPÜS Pacientes: Policarpo Burlamaqui Pereira Teixeira, Concedèo-se a ordem preventiva, contra os votos do D.esemb.argador presidente e Mar- tin§ Pereira. ' idalino Rodrigues da Rocha -Concedèo-se a ordem para se mandar ouvir o juiz de di- reito do commercio e a parte oontraria, con- traOs votos dos Desembargadores Presidente e Martins Pereira, que indeferião a petição do Dr. Costa Miranda que mandara soltar o pa- ciente. Francisco Soares Pereira—Mandou-se ou- vir o juiz de direito do 2- districto criminal. Aggravo de petição| De Jaboatão. Aggravante D. Julia Angeli- ca Pires Ferreira ; aggravado o juizo. Rela- tor o Desembargador Martins Pere\r?\, adiun- tos cs ílesemü&rgaíioPQS Francisco Luiz e Costa ttipéirò—Ficou addiado. fio Recife. Aggravante Cândido Alberto Sodré da Motta ; aggravado o juizo dos fei- tos da Fazenda." Relator o Desembargador FraDcisço I^uiz, adjuntos os Deaemhargado- r&s Costa Ciranda ó Teixeira de Sá—Negou- se provimento ao aggrávo,' unanimemente, Do Recefe. Aggravante Maria Eugenia da Conceição ; aggravado o juizo de orphãos. Relator o Uesembargador Costa Ribeiro, ad- juntos os Desembargadores Martins Pereira e Pires Ferreira —*<egou-SB provimento, contra o voto do Rela.or. Do Recife. Aggravante José Soares do Amaral * aggravado Antônio José Machado, Relator o Desembargador Teixoira de Sá, adjuntos qs Desemaargâoores Caldas Barreto e Martins Pereira Negou-se provimento, unanimemente. De Jaboatão. Aggravante Francisco de Hollanda Cavalcanti de Albuquerque ; aggra- vado Joaquim Xavier C de Lacerda. Relator o Desembargador Caldas Barreto, adjuntos os Desembargadores Pires Ferreira e Costa- Mi- randa—Negou-se provimento, unanimemente PASSAGENS Do Desembargador Pires Ferreira ao De§- embargador Caldas Barreto : Appellação crime De S. João. Appellante Francisco Gonçal- ves de Lima ; appellada a justiça. Ao Desembargador Pires Gonçalves: Appellação eivei Do Recife. Appellante Manoel Duarte Ma chado ; appellado Amador de Barros Cavai- cante Lins. Do Desembargador Costa Miranda ao Des- embargador Martins Pereira: Appellação commercial Do Recife. Appellante Affonso do Rego Barros ; appellado Miguel Josó Alves. Do Desembargador Martinb Pereira ao Des- embargador Francisco Luiz : AppellaçSes eiveis De Jaboatão. Appellante Luiz Gonçalves da Silva e Pinto ; appellado Joaquim Xavier Carneiro de Lacerua. Do Recife. Appellante Luiz Josó da Costa e Silva ; appellado Dr. João Ferreira de Almeida Quiiiiarães. Desembargador Francisco Luiz ao Des* •mbargador Costa Ribeiro : Appellações commerciaes Do Recife; Appellantes Gonçalves Irmão $ C*; appellados Joaquim Cavalcanti de Al - buquerque e outros. Do Recife ..ppellantes "Johnston Pater & Ca ; appellados Carlos Lourenço Gomes & C. Do Desembargador Teixeira de ao Des- embargador Caldas Barreto: Appellação crime De Piranhas. Appellante o juizo; appellados João Raymundo de Almeida e outros. Do Desembargador Caldas Barreto ao Des- embargador Pires Ferreira: Appellações crimes DaParabyba. Apualiaute o, promotor pu- bliccj.; lírÇ-péTlbdo Afí_._i--UÍ,^a>"B*-K'Aan*r. ue Igu-trassú. Appellante João Bandeira ; * appellaaa a justiça. DIFFAMAÇÓES Não nos tempos a que Dante se refere na Divina Comedia, mas em todas as epochas ha homens cujo procedimento ó sempre essa baixeza própria de um coração de lama, na expressão judiciosa do immortal__ poeta. Para essa classe de indivíduos, as acções mais justas, as man ifestações mais louva- veis são originadas do. sentimentos mais vis, principalmente porque elles desconhe- cem a pureza de intenções, o desinteresse dos P,ue são, por índole, capazes das maiores abnegações. Outro procedimento seria para estranhar nos miseráveis sociaes, nos ^'aedes de la- ma. Envoltos na pr odridão das cogitações he- diondas, saturados de ódio aos caracteres benéficos, que visam o bem estar da so- ciedade em que vivem,:são incapazes de uma idéa*sã, de uma acção tolerável. Si os patriotas, os cidadãos esforçados pela felioidade da pátria soerguem a digni- dade do povo á sua verdadeira altura, res- peitam e fazem respeitar os seus direitos, 1 lançam as baz.es garantidoras da eífeotivi- dade das suas nobre*, e justas aspirações, merecem anodos, nojen tas insinuações, bai- $eaas sem nome, que não podem marear as reputações .Ilibadas e recahem sobre os in- fames di tf amado res audaciosos, augmentan- do- lhes a miséria e a degradação. Mas si, por fatalidade infernal, os monstros moraes sobem ao peder e querem empolgar a liberdade para accorrentar o povo, ainda insaciável de ver regenerada essa entidade lastimável, que na imprensa pernambucana açode pelo nome do Jornai do Recife. As suas tradições honrosas de outros tempos fazem cêr que o órgão desvairado tem sobre o peito mão fatídica, a cuja influen- cia oppressora se deVe o raDger dos dentes e a grita insultuosa. Si o Jornal do Recife podesse respirar livremente, erguer a cabeça e reliectir sobre os dias da segunda phase, cobriria o rosto envergonhado e, recuperando a sua íodepen- dencia, illuminar-se-bia á luz viviíicadora do sol da imprensa, obtendo de seus collegas fraternal amplexo. Então, elle reconheceria que as expansões jubilosas da pátria pernambòr?na são since- ras, extensas e insu-i-eiias q que o procedi- mento d'J. Província é o mais correcto e pa- triotico. "Para honra nossa toda a imprensa séria do Estado tem orient. ção bem diversa da do Jornal do Recife, que e-tá só, ompleta- mente fó. Lembramos-lhe esles versos do sublime Milton: . « Despartai, levantai-vos companheiros, «Ou ficai para sempre .qui sub nersos. » que este tenha a grandeza e honorabilidade do povo pernambucano, os condemnados so- ciaes sentem approximar-se a realisação dos seus negros desígnios, veem-sa no seu ele- mento e endeosam os, verdugos do povo, do mesmo modo que o Jornal do Recife elo- giava o Sr. Albino Meira. Apreciando, porem, o órgão do Sr. Sigis- mundo, em artigo editorial de hontem, o pro- cedimeqto da imprensa em relação ao bene- mérito Desembargador Correia da Silva ,regis- trando as extenças demonstrações do regosijo públicos pela organisação politica do Estado e eleições de seus primei-os magistrados, lhe attribue a mesma origem que teem, sem dis- crepancia, todos os seus actos. E nesse propósito de aferir pelos seus os alheios sentimentos tornou, bem patente a po- sição abjeoia em que tem vivido, sob a di- reação do juiz do commercio desta capital. Cada felicitação dirigida ao honrado e cri- terioso Governador—sabamos e todos tem a esse respeito plena convicção—ca he sobre as faces do Jornal do Re-Áfe como fogo em braza. Quanto lhe teem queimado as entranhas rancorosas essas extensas manifestações de júbilo de todas as classes sociaes, dos repre- s,entantes das naçõás amigas, do funeciona- iismo deste e dos outros Estados, conhecemos perfeitamente: Pois, si ellas querem dizer que a obra pa= triolica da libertação do Estado de Pernam- buco eslá consummada com a adhesão de na- cionaes e estrangeiros, como não hão de tri- turar as fibras enervadas pelo ódio do orga- nismo maligno que insulla os gritos de des- espero do órgão estygmatisado pela opinião ? Vendo fugir a ultima esperança de escra- visar o povo, de tortural-o para sempre, da mesma sorte que, desgraçadamente, o fez na- quelle governo execrando de longos e mise- randos dias, arrasta-o á conseqüência extre- ma de uma loucura terrível e abominável, que produz os excessos insultuosos despeja- dos nas columnas do infehz Jornal do Re- cife. Poderíamos fazer ao órgão do Sr. Sigis- mundo a mesma pergunta que Dante poz nos lábios de Vigilio, dando-lhe a mesoja accep- ção : perché pur gride ?—ou dizer-lhe como Juvenal: a Desse modo de vida não tens pejo ? E firme continuas no propósito... » Atacados vilmente, conhecendo toda a in- llexibilidade dos germens ruinosos que ani- mam o Jornal do Recife, os seus insultos, esses excessos do desespero não acendem em nosso espirito senão o sentimento da commi- seração. Com a mente e o espirito perfeitamente equilibrado, sem a possibilidade de ineli- nar-se ás ruins paixões, sentimos o desejo SINCERAS MANIFESTAÇÕES Não tiverão ainda termo as sinceras ma- nifestações de contentamento publico pela organisação legal, difinitiva da pátria per- nambucana. Hontem o Sr. John H. Copolly, tendo re- cebido commuoicação da sua nomeação ef- f.ctiva de gerente da Western of Brazil RiVtèoy foi cumprimentar o honrado Go- vernador do Estado e felicitai-o pela pro- mulgação da Constituição do Estado e elei- ção dos sens primeiros magistrados. E* mais uma demonstração insuspeita de regosijo, prestada pelo representante da im- portanto empreza industrial estrangeira, cu- jes semimentos são tão sinceros como a de corporações e individualidades respeitáveis de outras naçóos, do Estado e do paiz. Os. officios que publicamos foram endere- çados a S. Exc. sobre o mesmo assumpto. Juizo de Direito da comarca do Brejo, em 6 de Julho de 1891.—Exm. Sr.—Sciente, pela communicação de V. Exc, de estar pro- mulgada a lei fundamental do Estado, cuja integra e seguro penhor de suá vindoura prosperidade, assim como de iepeta sido eleitos o Barão de Lueena Governador e V E-^c. Vice-Governador, felicito-me QgtQ a escolha dos dois factores do piv**•¦•»— minha terra n*l?l g-.-*'1—-¦* '. ..,- --¦>«• de inolvidavel «¦*•-—-° juniloso a data - ._.- que tão venturoso suecesso ae deu. Saúde e fraternidade. Ao Desembargador Dr. José Antônio Correia da Silva. M. D. Vice-Governador do Estido. O Juiz do Di- reito interino.—Lúpicino Domingues Lins. Promotoria Publica da Gloria de Goilá, Io de Julho de 1891.—Illm. e-F.xm. Sr.—Ajccu- so o Tece mm emo ao omcio*aB"V.'T_.xc. paru- cipando-me o resultado das eleições para Governador e Vice Governador do Estado de Pernanbuco.—Eu f.licito a V. Exc, ao Exm. Barão de Lucena e ao povo pernambucano, que, de já, tóde orgulhar se do futuro que o espera. teDdo á frente de sua administra- ção cidadãos do merecimento de V. Exc. e do Exm. Barão de Lucena.—Rico de tradi- ções gloriosas, mais uma vez o povo per- nambucano deu provas de seu elevado cri- terio e independência. Com as minhas feli- citações aposento a V. Exc. os meus pro- testos de alta consideração e respeito. Deus Guarde a V. Exc. Exm. Sr. Desem- bargador Josó Antônio Correia da Silva, mui digno Vice-Governador do E-tado de Per- nambuco.—Bacharel Dioclides Corrêa Gue- delha.— Acourão, promotor publico interino. Delegacia de Policia do Termo da Gloria de Goitá, 17 de Julho de 1891.—Illm. e Exm. Sr. Vice-Governador.—Com immenso júbilo aceuso o recebimento do officio que V. Exc. se dignou dirigir-me, communicando ter sido eleito Vice-Governador deste Estado e ter assumido o exercicio de tão alto cargo, na ausência do benemérito Parão de Lucena, eleito na mesma data Governador do mesmo Estado. Agradecendo a fineza da communi- cação, eu me congratulo com o ingente povo pernambucano, por tão faustoso aconteci- mento, e tenho a mais subida^ bonra de diri- gir á V. Exc. as minhas felicitações, fazen- do ardentes votos, para que V. Exc. conti- nueá felicitar a pátria pernambucana, com o mesmo critério, tino e intelligencia, que tem sabido dirigir a alta admioistração deste Es- tado, escrevendo assim o seu respeitável no- me entre os mais illustres cidadãos do Esta- do, qua se ufana em ter V. Exc. como^seu dilecto Iiln.o, esperando também que V. Exc. faça chegar as mesmas felicitações jun- to ao Exm. Sr. Barão de Lucena. Approvei- tando o feliz ensejo reitero á V. Exc. os meus sinceros protestos de estima e subida consi- deração.—Saúde e fraternidade.—Ao illustre cidadão Desembargador José Antônio Correia da Silva.—M. D. Vice-Governador deste Es- tado.—O delegado de policia, Feliciano An- dró Gomes. Juizo de Direito da Comarca de Ingaseira, em Afogados, 7 ue Julho de 1891.—N 16.— Cidadão.—Sciente, pelo vosso offtcio de 19 de Junho ultimo, de terem tido, apó* a pro- mulgação da Constituição, ú 1 hora da tarde de 17 üo rtídrido mez, eleitos o Governador e Vice Governador deste Estado, cabendo ao Barão de Lucena o iu d'aquelle_ cargos e o 2" à \ós, que ua mesma data, assumistes a administração, por se achar ausente o Go- vernador eleito, cumpro o grato dever de congratular-me comvosco e com aquelle eminente cidadão por tão auspicioso aconte- cimento.—Saúde e fraternidade.—Ao Sr- Desembargador Josó Antouio Correia da Sil- va.—M. D. Vice Governador do Estado de Pernambuco.—O juiz de direito, José Fran- cisco Ribeiro Pessoa. Exmo. Sr. Governador Desembargador José Antônio Correia da Silva.—A Intenaen- cia Municipal da Villa da Pedra, teve a hon- ra de receber a circular em que V. Exc. dignou-se communicar-me a sua eleição para o alto cargo de Vice-governador, assim como a do benemérito cidadão Barão de Lucena para o cargo de Governador deste Estado, em conseqüência do que a mesma Intenden- cia tem a honra de apresentar a V. Exc. suas c-TUeaes felicitações por tão auspicioso acontecimento, po.suiudo-se do maior júbilo por ver nas pessoas de tão distinetos cida- dãos as mais seguras garantias de paz, or- dem e progresso do nosso Estado, e, ao mes- mo tempo, implora a V. Exc. que não lhe sendo enfadonho, se digne em name da mes- ma transmittir ao excelso Barão as mesmas congratulações por sua merecida e justa eleição para tão alto cargo, interpretando assim os sentimentos dos muuicipes a qu.ui a mesma Intendencia representa.—Paçuua In- tendeucia Municipal da Villa da Pedra, 3 de Julho de 1-.1.— Francisco Vaz Cavalcante.- Presidente. Plorencio uiniz de Almeida, João Thenorio d'__lbuquerque Cavalcante.— Antônio d'Albuquerqut_ Cavalcante.—Pedro Vieira de Mello, Caixa Econômica Os algarismos que passamos a publicar attestam de um modo eloqüente o zelo e activid^de do pessoal do importante estabe- lecimento da Caixa Econômica e ao mesmo tempo a illimiiada couQaDça que ella inspira a todas as classes sociaes e o progressivo desenvolvimento a que tem attingido a insti- tuição neste Estado. De*>de 1867, começando a funccionar em Junho cora o deposito em Dezembro de 1 1:473/209, fechou os sens balancetes em marcha ascendente, chegando o deposito no semestre lindo a 2:475.83_-í970. O estudo comparativo do movimento do ultimo semestre e da demonstração dos sal- dos do deposito recolhidos á Thesouraria da Fazenda do momento da sua installaçao alé hoje ó o mais hsongeiro aos créditos dessa ínslitoiç... Eis o- al-rsilsmcs a qua nos ref_rimos : Movimento da C_T\a ac^nomita ue i èi- nambuco, no 1. seme.tro de Janeiro á Ju- nho de 1891. Eutradas de depósitos.. .. 1:878.147.340 Retirados, S3o 913*180 Diuhtiro remettido a The» souraria de Fazenda 1:487 4õ8§800 Numero de cadernetas novas Numero de depósitos de en- tradas em continuação . Numero de,retiradas parciaes de deposito Numero de cadernetas salda- das Conta de deposito* em 30 de Junho; saldo das operações eifectuadas em 1891 Existência em ti de Dezem- brodel89J 1:433 60õ|810 Importância dos depósitos em 30 de Junho oe 1891 : na Thesouraria de Fazenda em conta corrente no Monte de Si ccorro em conta de passado em caixa á recolher á The- souraria Total 2:475 839*970 Circulação das cadernetas em 3u de Junho de 18911.382 Saldadas5u4 Augmento878 Existentes em 31 de Dezem- bro de lí.906.45J Em circulação em 30 de Ju- nho de l«91 7.330 Demonstração dos saldos dos depósitos em conta corrente da Caixa Econômica de Per- nambuco, do 1' anno de sua inauguração até 30 de Junho de 1891. 1-82 5060 2098 501 ]:042.234*_60 2:3-7.334.120 13i.525|850 15.980*000 C»0O000030C»_0CO300OOO3O0.30_C COS._0_JOOODX_OXX_PO.J5IX HS1S8)n|...i<(>W_-C3I-^I Inquérito policial Foi remettido ao Dr. juiz de direito do 4.° districto criminal, pelo ur. delegado do 2.* districto da capital, o inquérito policial a que procedeu contra João Francbco de Oliveira, conhecido pc r Sele Boivs, por crime de tentativa de morte. Sociedade Recreativa Apollo Esta sociedade elegeu hontem sua nova directoria, sendo este o resultado : Presidente, - Narciso M. do Eirado. Vice-presidenta.—M. Lima. ° Secretario,—João A. Almeida Braga. * Secretario,—Josó Pinto Lapa. Thesoureiro.—Vicente P. Coelho. Vice-thesoureiro,- F. Rarros Filho. Orador,—Baltbazar Filho. Fiscal,—Joaquim Gomes Oliveira. Directores dos mezes de : _2 ulho. Manoel Lo ¦gut-fl1, J»a»-nr. -. _. —res Ferreira. XgBW*. JU-IU 11. AT-ari-K» -m-ryi Setembro. Joaqnim Oiiveira. Outubro. Henrique P. Bastes. Novembro, Antônio Carreiro. Dezembro, M. Lima. ',t A -mr_-.or_í.l_dad« O Matin pubJíccu a seguinte íabult ett presa: A barca de passagem foi ao fando, no meio do rio. O barqueiro. nm padre e nm -üo, foram também de mergulho. O bar- queiro .-_iv. n-.-e a nado, o padre desatou a gritar, o cão começou a patinhar. Um mirone despe-se e aiira-se á água. —Aqui! berra- lhe o padre. - Sim. ahi. espera por isso. —Então vrcê prefere-me a um cio? —Não senhor, não preliro. Mas o senhor tem rutra viia, não arrisca aSnal cousa ne- nbuma. E como o cão não tem mais qua esta, é preciso conserva-*-Ih'a. Esmolas Os 20_t000 rs. que nos foram hontem re» mettido-". distribuímos por pessoas _-.ec_.5i- tadas, recebendo 2.1000 rs. cada uma das se-. nborinba Cavalcante, Joaquina Ferreira, Can- dida Tenevides. Jesuina de Paula Rego, Lniza Lima, B-mvir-da Lima. Herculana Maria da Conceição e liaria Magdalena de Jesus. Fica assim curap ida a tarefa de qne nos inemr bio o cavalheiro que nos remetten o dmheiro. BUENOS-AYRES Não podem ser mais desoladoras as noti- cias que chegam das regiões do Alto Paraná e rio Bermejo.- A cheia desses deis ries tomon proporções qne ninguém se recorda igual. As águas, transbordando, invadiram cam- prs e povoações, subindo a grandes alturas' destruindo plantações, derrifeaudo ca.as e levando a morte á muitas famílias. As autoridades teem feito prodígios para minorar os soffrimentos públicos ; tudo, po- rem, tem sido infruetifero. A inoundação zomba de todas as providencias. Pensa-se somente em fogir, tudo abando- nando para salvarem a vida. Este supremo recurso, mesmo a maioria dos habitantes não pode procurar, por falta absoluta de meios de transporte. Para attender a estas necessidades e pre*?- tar outros auxílios, o governe feieral f-4* seguir a canhoneira Azopardo e o vapor, e em seguida cedeu a palavra aos seguin- ._¦-- foc rir an _-*-_¦-__-£ i n _._¦¦-• r i r. t-. _- > ti:.,--,-., a ____w.____ j__ Sociedade Beneficente "De-u» ' Humanidade Solemnisou rumem easa sociedade o sen primeiro anuiversario. - ." Ao romper da aurora, o edifício em qae funeciona a sua sede estava Caprichosamente ornado, interna e externamente, a__sim como a rua em grande parte enfeitada combandei- ras-e columnas de folha, soltando*-.-* de quando eqr vez innumeros foguetes._ - A's 9 heras do dia, a totalidade de seus -ts-tOC-ados se dirigio á üairiz de S. José. oode envio a missa que, em honra de seu padroeiro mandara celebrar. A* meia hora da tarde teve Iugar a sessão solemne de *ua installaçao. Aberta a se.sio, o presidente mandou que fosse feita a leitura dos estatutos da soei-da- •-. •* 3 ._- -s * A S S -3 (%a v—1 ^- ta-». _-:_« U5 '>--•'--. eO-J»-E-l U-i*-'CÚ_S>--l »>o-_.üoo_c3<o_--u'-*-_--*_-_¦¦'¦•__'; _-i|í_:«^„-l__)r-,<-___)*._. U-iO»' ,ui_lW_nloSMO» -í>! ü.<Oii-CCO}._--l3>--'ir. __.— ._-.--! __ - 1 _ j. _i _.- i. N_, cc 3C -- ei. -- <_> 2-.-•!___¦__•_.«»•-¦«/>_»«.«._. __5._DS»_-»._--_»C-->----—-»--- K. __. -__ —Q0M-O«0.C-5 O -- W SC _ >- «I s_ o2 ia -3 ' to c-_-os 00-J 00 a; cc _a >—¦ (íiairf-tCf_--ic.p_i_.p_)_.- b-t__cis---oorf. Micte o co C- -o : •OW-CCsO OCntC—iC- -^rf-. C-i C>< X. O. 1- CC _-• C_ _". _C 30 _— . '/.-_- </t _-.--• -li -r. .7 ¦ c. ,-»_.,. 000.0-00 _.' 0<-N> O-tí-tS. Ol->r'_00»_*-__.5(0_-^ v. OOOOO --. 1VO-J3-J*,!.. ¦A O B 2 § t 2 ¦^ —s oB PI et ._*¦• > C_ GO o >- o a o 03 O s "¦*** 53 O Oi _m 10 t_ -fc-. O 00 _o___—»c_-_>c_trcDooo__oo;coo.»—¦ CCOOl—'j.O]-._j(. (OS- —1 _o ío -j OU>-CiCK|SOM>_n_^>«ffl_._CC_! «>#.*•_.-.««. -.«.4» -.••/.¦»» 2__°_'235'53-'__''' " OOOOOOOQOOOOO 0000000000000 88 c. s >• V C- C- o f B ea ko t-« I—¦ ?—' >—¦ "k- j_. o Vc '• i O X CO 00 -1 3- »> O- "-¦ ___OJ .;_.Q-D___._.-.|-___aiJ'- Oi to C- O' _- O 3_O5O1O.—00jí-J-^- CO o. c/_ b< bo O- O 33 -J O V* ¦*- s*3 05 p, 0-0__— -j<0.-w C-.0_50---.-0_J CO O. OO O- ¦£- CO O- 1 -- 00 ?—¦ O- CD —I 00 _ -y. ft. «- .. </> ¦&» •_* ii -¦.• «» •* or_JN)-5000-:jo-a_oxo_- _ -4--—_3C0t0fflOi-'O-lt-C:CÇr OOt-OO—l-Ot—'r--qO_.---OC_.-_> «- o -_ > c- ¦ 3_r- OSSADA HUMANA No dia 13 do corrente foi encontrada em um canavial do engenho Bento Velho, da comarca da Victoria, a ossada do cadáver de um homem, cuja identidade não pôde ser reconhecida. O subdelegado respectivo abrio inquerit) afim de ouh-ícer _o iiouve crime e proce- de a outras diligencias. FERIMEN.O GRaVE No dia 12 do corrente, no districto de Marayal, do termo de Catende. o indivíduo João'Baptista Urbano ferio gravemente a João Damaso. Contra o delinqüente, que íoi preso em flagrante, procedeu-se na forma da lei. captura de criminosos O delegado do termo de Canhotinho ctuou anu--_.out.-m a captura dos rcos nunciados João Coca, Josó L< urenço e noel Vicente. efle- pro- Ma- No mesmo dia 12, lambem foram captu- rados pelo subdelegado do districto de Pa- quevira, do referido termo de Canhotioho, os réos Domingos de Gouveia e João Matta, este ultimo pronunciado em crime de mor- te no termo da Escada. ¦ -nr-.il Encontrado morto Hontem, pelas 6 horas da manhã, foi o snb- delegado do districto de Belém avisado pelo zelador do Hippodromo do Campo Grande, de que se achava dentro do mesmo editicio um homem vestido apenas com a camisa e sem dar accordo de si. Dirigindo-se immediatamente o subdele- gado ao referido lugar, encontrou atirado ao chão o individuo de nome José Gonçalves Lessa, o qual, segundo informações colhi- das, havia se mudado para aquelle districto á conselhos médicos por incommodus de saúde e que desde bontem, devido ao estado febril em que se achava, começou a dar iu- dicios de perturbação mental, desappare- cendo de casa á meia noite. _2gO infeliz foi conduzido para a casa de sua residência e ahi accommodado em uma cama; mas, instantes depois e sem dar tempo a que as poucas pessoas de casa o soecor- ressem, levantou-se da cama e, correndo em direcção ao quintal, cahio em um poço, <i\'Uii_ fei cetiraduja cadáver. O subdelegado pr.c_d_u as diligencias da loteou. i*_íer_ucia a«> caso. Tenco. Esteve imponente manifestação popu.ai. ao tenente-general D. Bartolomé Mure. O preslito cívico compunha-se de mais ds 5.000 pessoas, que percorreram diveesas ruas, em meio do maior regosijo de mon-* strando o maior entbusiasmo. Tomaram parte na manifestação muitissi- mas sociedades, homens políticos notáveis e p incipalmente os estudantes das diversas escolas. PROPRIEDADE L-TT«"^RU A convenção *-¦*•;;e a p^ç- e 0 Bra_üi soore ^pijeôide luterana, dis{õa entre . uiras cousas o seguinte: Desde que a convenção seja approvada. os autores de obras litterarias, scientificas ou artísticas, cu os sens cessionários que prova - rem o direito de propriedade ou cessão total ou parcial em um dos dois Estados contra- tanles gozarão dos direitos correspondentes no outro Estado e serão admittidos a exer- cel os da mesma maneira que os nacionaes. Os tra^luctores de obras antigas ou de ob-as modernas qne passaram ao domínio publico g< zatão, no que respeta ás suas tra- ducções, 00 direito de propriedade e das res- pt-ctivas garaniias, mas nãu po- erão oppor-se a que essas mesmas obras sejam traduzidas por outros escriptores ______-__—_._- São egualmeutè p-ohibidas as adaptaçes, feitas sem o consentimento do autor. Haverá, porém, .reciproca permissão para extractos on passagens inteiras de obrss de um anetor do cutro paiz em língua original on tradiicção. comtanto que essas púbica- ções sejam especialmento apropriadas e adp- tadas ao ensino ou estudo, e acompanhadas de notas explicativas era üogua diversa d'?» quella em que tiver sido publicada a obr-** original. Os autores de obras dramáticas gozarão reciprocamente dos mesmos direitos quanto a traducção ou a represeulação das traduc- ções das suas obras. As obras publicadas em fascicnlcs, bem como os anigos luteranos, scientiticos ou críticos, as chronicas, os romances ou folhe- tos e, em geral, os escriptos de qnalqner natureza que não sejam de discussão politica publicados nos diários ou collecções periodi- cas por autores de um dos dois paizes, não podei ão ser reproduzidos nem traduzidos no outro, sem autorização dos respectivos ces- sionarios. CHILE A victoria dos revolucionários no valle de Huosco foi da maior importância e esperam que terá as melhores conseqüências. A parte oflicial do commandantt-cheíe das forças constitucionaes que ali operaram foi distiibuida em milhares de boletins e mi- nnciosa conta das peripécias da lnta. A perda dos legalistas foi enorme, além da desmoralisação do desastre. prisioneiros cahi*am nas mãos dos revolucionários 28U oCÒciaes e praças. Este combate não é a única preoccupaçSo dos b lmacedistas. Os ch.fesda iev. luçâo pa- recí-ni dispost sa emprelu-nder a Qflbnsiva com a maior energia, e.para esse lim dis- põem de elementos miütares qne o próprio governo legal reconhece e menciona. Do lado de ^ apoapò está immici nt. acção imp- rtuiite. De um momento para rulro os rev.lucio- naries devem faztr uma investida em condi- ções que diüioil será repeilir. O receio dos legalistas, neste tonto, é extraordinária, por- que ali aggloraeraram muitos batalhões, para impedirem a maicha triumphantBdos rev.l- tesos, e aclivam obras de defesa. Do lado de Ttlc.lmtn espera se também graves acontecimentos. Jul^a se qu. a es- quadra revolucionaria f-.rã ali um üesembar- quo. em coediçõ sde. apoderar-se da cidade. L"'n reconhecjmthtojà realzou se. Os governistas procuram lambem isolar os diversos bataitõ.s constitucionaes, que con- centra-se ttu diiecção ái províncias do tes oradores inscriptos : Miguel Arehanjo.ds Senna Santos, orador ofricial, qne oceapoa a tribuna por espaço de meia hora, Joaquim Gonçalves Panganá, Manoel José Pereira o os Drs. José. Brasiüano, Monteiro Lopes o Gervasio Fioravante. \ .' Tocou durante a s-essão a banda musica da "guarda* local. " - A's 7JF/2 horaç áa ponte, achando-se o sa- 1 o nor*"-;, devidamente ornado, em um de s-~'_- claros salientava-se om rico docel, onde se via a t-Sgie do padroeiro da sociedade, a quem em homenagem foi celebrada nma ladainha ema assistência de todos os as.o- ciados e um grande numero de convidadas. Durante esse acto tocou a b*nda de musi- ca do Arsenal de Guerra. O ediãei.- esteve franqueado ao publico até ás 11 horas e foi abundantemente visita- do por innumeras famílias. REMESSA DE INQUÉRITOS Pelo subdelegado do districto da Torre foi remettido ao Dr. Juiz de direito do 3* dis- tneto criminal o inquérito policiai a qoe pro- cedeu contra Jc.qnim Feliciaoo de Sant'Anna por haver deflorado a _n<*nor Josephina Ma- ia da Conceição. Pelo delegado do termo de S L--urenc-• da Maita tombem furam remetudos ao juízo c •rnne.t^Dt-» "¦* * ' .qjier------ ,__ a«*« isr.jiyi.-r_ contra os indtviduvs, Joaquim Fra; ci-c**- de Lima, José "raccisco de __;q leira, The.>p_u:o Lopes de Souza, Manoel ds Soiza Barbosa, conhecido por Manoel Lopes, Capitulino de tal e AnreUano de tal, o primeiro por crime de fu* to e cs demais por terem espancado e ferido no dia 6 do mez ultimo á Antônio José Aniceto._^______ Telegrapho submarino O digno gerente da Wesiern and Brazüian Telegrapby, Sr. Oi. Fell, teve a delicadesa de scienbtícar-nos, para conhecim*?nto do publico, qoe as eommunícaçõe. entre e_>ta capital e a do Estado da Bahia acham-se res- tabeleadis pelo cabo submarino. ,—,«1 _¦_»_.-_. PELO PAIZ i_ O Diário do Rio Grande, de 4, publica o seguinte telegramma de Porto-Alegre : t_« Desappareceu o primeiro escriprurario serviudu de thesoureiro da alfândega de Ura- guayana. Antônio Luiz Vizeu. « Do balanço dado no cofre da reparlição verificou-se um desfalque de duzentos con- tos, sendo vinte e nove em ouro. a Consta que o desfalque é antigo e qti. receiando Vizeu o baianço no cofre á chega- da do empregado designado para substituir o inspector suspenso. Joio Luiz Gomes da Mello, concebeu o plano da fuga, lançando mão do dinheiro existente.. ¦ Está deUdo o guarda que servia da fiel do thesoureiro.» Refere a Gazela, do Alegrete : ' * Mais um plano, audazmente combinado a pre. tes a ser executado, foi frustado, devido a üciividade e zelo de nosso digno delegado de pol cia- «No dia 3t do passado, o Sr. Conrado Alves de M-d-iros. çriad-.r neste muotcipio, no iu-rar denominado P*\ ?a_>u. omaiuaicou ao delegado Sr Luefo kfug ter si lo informa- do que sua fazenda ia ser assaltada por uma quadrilha de salteadores vindos do Estado Oriental, pt-dindo por is-o providencias para salvaguatdar sua familia e ia*eress_-, da sanba dos bandidos. « O Sr. deh__adu de policia expedio imme- diat.-m-nte nma força de policia composta de oito piaças, que para se dirigio.** « A pessoa qae informou o Sr. Conrado. .¦¦! moradir ao E-tado Oueotii, e conhe- cm e travuu rel*çõ s c_m os taes, associan- dose talvez a mies. eui façanhas iguaes a que qu.não praticar aqui para o qoe foi convidado p_tos antigos comparbeiros, em sua re: kl-t-cu-, boje no Brazil. O tal individuo, __ quem não podemos sul. e priucipalu ente* em direcção á de San- j declarar o nome, com temor de ser victima .."„„ _"¦"¦-¦_•«¦¦»¦ •"""«" Fv-1 àos sicanos se sonegasse a aceitar o convite, tiago. Os revcluciuarios augmentam as fortifica- ções de ValUnaa, a que ligam a maior im- poitancia, como poutu estratégico de primei- ra ordem. Centro Republicano Português exemplar do Enviaram-nos hontem um manifesto que o Centro Republicano Por- tugutz em Pernambuco dirigiu bontem aos seus correligionários em Lisboa. Está escripto em linguagem .levantada e patriótica. A' digna commissão do Centro agradece- mos a delicadeza. Revista do Norte Temos sobre a mesa o n. ia, anno I, dessa revista littarana, do que 1 Machado Dias. é director o .r. Casa Decauviiie Acaba de chegar do sul da Republica o Sr. Dr. Cores de Uries, represcatante dos importantes estabelecimentos Decauvilie, a fumados fabricantes de estradas de ferro portáteis, o qual se acha hospedado no Hotel Internacional. ¦ CASAMENTO CIVIL Foram hontem afiixados editaes de proclama de casamentu dos seguintes conlrahentes no -4- districto: Segundo De J.ão Baptista i_-u _-.- da Costa com D. Miqu.lina Mana da Coi_c.ição, moradores na ficgucziu da Boa-Vista Primeiro De Manoel Cezario de Oliveira com D. Ma- thilde Mana Pereira, moradores ua fregue- L zia da Boa-Yista. I ionnou planu. que põz em pratica, de prevê- ! nir ao Sr. Conrado, de quem tinha recebido ! beneficios, do immin»nte perigo que corria! com sua família. J «Coma este individuo que o chefe da ] quadrilha, depois de combiuadc o ataque ã fazenda, disse: -Este serviço ha de ser feito pelo sys'ema Carmcilito. Carmetilo e nm salte; áor conhecido, celebre nos annae» de medonhos crimes, cúmmeitidos no Estado Oriental e fronteira deste Estado, que cosiu- ma, dizem, degollar quanto vive e falia das casas que assalta. « Era, pus. esta horrorosa sorte que esta- va reservada a uma indeftza e numerosa la- milia. «Aforca que daqui seguiu cooservoa-se na casa d) Sr. Conrado. esperando o ataque dos bandoleiros para dar-lhes o merecido castigo. « Ou por serem presenciados, como foram, ou por ter; m sido avisados, snp^õa se, por pessoa aa mesma casa, quando a policia teDtou dar-lhes c*ça, não encontrou nos m_i- tos visinhos _ _ _ os vetigios e rastos de va- rias pessoas qne alli estiveram alguns dias. Segundo as declarações do individao que os denunciou, c - se qae se retiraram para o Estado urieutal. onde tinham combinado a assaltar a casa da negocio da Miguel Crespo * morador no Cortado. « Sabe-se também que existe deste lado do ! Ouaraby um neg.ciante qae é o agente cum- ' missionadu para receber o. gêneros bem ha- tidos e aar-iht* destino convenientes .... i « '_. ra a retirada d.*s trabalhadores d_t- liiifp <É__F^'

A a*3S!^i-ííiã!^ ?!*-#í?*''^5* l I -Hüüill S f ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00160.pdf · Santo Antônio, Joaquim Florentino de Albu-querque. como gatuno ; e João

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* Eeeife— Quarta -íerra, 22 de Julho de 1S91 ANNO XIV N. 160àPEOYKià é

wrte do Brasil

S-éli0 is.

síí_j_s_.'**_-_s^'l«<*-a.í_._i*-Correspondente om Pari., para annuncio.

o raclamos, o Sr. A. Lorctte 61, rna CauMartin,

m-

ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

DESPACHOS DO DIA 20 DE JULHO

Abaixo assignados, moradores em. SerraBranca, pedindo a re_,tauração da cadeira doseio masculino. Informe o Inspector Geraldá Instrucção Publica.

Antônio Luiz dos Santos e outros, reque-rendo o empréstimo de 250:000$000 em a-polices do Estado, para fundarem uma Usinano engenho Santa Rita da comarca de S. Lourenço da Matta.—Informe o Inspector doThesouro do Estado.

Benedicto Marques Vieira, professor pnbli-co, pedindo entrega de documentos.—Entre-gue-se mediante recibo.

Cancio Alves da Silva, Apresentando do-cumentos que protestou juntar á petição emque requereu a entrega de madeiras dasterras de Barra de Jangada. r Junte nota earchive com os demais papeis.

Felippe Benicio Correia Figueiredo, profes-sor publico, pedindo vencimentos corres-pondentes á cathegoria de sua cadeira. -Agurdara próxima reorgarisação dos serviçosdo Estado. _,.,.. , _

Francisco José de Moraes e Silva, l- om-ciai da Secretaria do Governo, pedindo en-trega de documentos.—Sim, mediante recibo.

Hyppolito Cassiano de Vasconcellos Alba-

Suerque Maranhão, contador aposentado, pe-

indo solução de seu requerimento de 2 l deMarço do corrente anno—Nesta data despa-chei a petição a qne allude o requerente.

O mesmo, reclamando contra o acto da In-tendência que descontou 13 % em sua pen-são—Aguarde a organisação ao município erequeira o que julgar a bem dè seu direito.

Joaquim Pereira da Costa, nomeado pelaIntendencia Municipal de Ouricury para tra-tar dos indigentes daquelle município, pedin-do pagmento do que se julga com direito—In-forme o Dr. juiz de direito de Ouricury.

Josó Francisco de Souza Lima, pedindopara ser nomeado para qualquer logar vago—Aguarde opportunidade.

João José Baptista, sentenciado pelo jury dePáo d'Alho, pedindo certidão da referidasentença e do tempo de sua prisão—Informeo Dr. juiz de direito interino da comarca dePáod-Alho. . ,

José Baptista Tavares, sentenciado, reco-lhido á Casa de Detenção, pedindo certidãoda referida sentença e do valor do objectofurtado—Ao Dr. Chefe de Policia, para fazerentregar ao peticionario a certidão aqui

Bacharel Joaquim Laurentino de Andrade,juiz municipal de Ipojuca, pedindo pag.-mento da quantia de 1UO-.000 a qne tem di-

- reito, para o seu primeiro estabelecimento—Deferido ,com officio d'esta data ao Inspectorda Thesouraria de Fazenda.

José da Cruz Santos, pedindo para ser en-- caminhado ao Ministro da Fazenda o reque-

rimento entene solicite a restituição do. di-nheiro que foi descontado em seus venci-mentos, como Pharmaceutico do exercito—Requeira ao Inspector da Thesouraria de Fa-zenda a quem cabe encaminhar recursos danatureza do de que se trata, conforme pre-ceitua o art. __* §" 6 do decreto n. 781 de 25de Setembro de 1890.

Manoel João de Amorim, procurador doBanco Industrial Mercantil do Rio de Janei-ro, pedindo que se mande certificar peloThesouro do Estado o theor dos contractoscelebrados com ManoelPolicarpo Moreira deAzevedo e o Dr. Gervasio Rodrigues Cam-pello e com aauelle somente sobre o canal deGoyanna—Remetido ao Inspector do fhes.ou-r'o*tio Estado paT^ mandar certificar.''

p' mesmo, pedindo que se mande certi-ficar, pela secretaria, os actos dos últimosgovernos d'este gstado com relação á execu-ção das obras do canal de Goyanna e co-branca pelo transito de mercadorias no mes-mo canal - Certifique-se.

Rodrigo Carvalho & C-, solicitando certi-dão do despacho exarado no requerimentoem que pediram para ser feito exame nasamostras e modelos apresentados para for-neeimento de fardamento ás praças da guar-da .local-O requerimento a que alludem osnetíoionarios não foi despaqh&dG.'' Sècr.taria dó' Governo uô Estado de Per-nambuco, 21 de Julho de 1891.

O porteiro," H. Mòciel da Silva.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERN.Ã.M-BUCO

DESPACHOS DO DIA 20 DE JüLHOJo**é Francisco Goras—Informe a l" secção.Maria Rosa da Cunha Guímarães-"-Sim, em

vista das informações.Manoel Alves Vilella—Indeferido.Niceas da Silva Gusmão e Fiusa Filho __

C—Deferido, de accordo com as informa-

Adriano Gonçalves da Rocha—Deferido, emvista das informaçEjes. .._..._ _,

Antônio Gomes de Mattos-Defendo, deaccordo com as informações.

Borges Le d & C e Marcellino Fontes &C—a' 1' secção para os fins devidos.

Maria Joaquina da Silva - Certifique se.

THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCODESPACHOS DO DIA 20

Antônio Eufbymio Vianna, Manoel Fonse-ca de Medeiros—Informe o Sr. Dr. Contador.

Joaquim Gomes Pereira de Lyra, ManoelDelphino de Medeiros Favi-la e Maria Marga-lida Carneiro Barreto—Registre-se e façam-se as notas.

Urbano José Carneiro—Passe-se.Ricardo Carneiro de Vasconcellos—Sella-

dos os documentos volte, querendo.Repartição da Policia

Secção 2.* N. 155—Secretaria de Policia doEstado de Pernambuco, 21 de Julho de 1891.

Illm. Exm. Sr. Governador.—Participo aY Exc que foram hontem recolhidos áCasadeDetenção os seguintes mdividuos:

A' min" a ordem, Antônio Henrique Perei-ra, remettido pelo delegado do termo de Ja-

Abordem do Dr. delegado do 2o districtoda capital, João Gomes da Silva, Josó Ber-nardino do Nascimento e Manoel Rodrigues,por embriaguez e distúrbios.

A' ordem do subdelegado da freguezia doRecife, Manoel Ludgero, por crime de furto.

a' ordem do subdelegado da freguezia deSanto Antônio, Joaquim Florentino de Albu-querque. como gatuno ; e João FranciscoLeite, conhecido por João Pimenta, por dis-

A' ordem do subdelegado do districto deAfogados, Juvencio Coelho Rodrigues dosSantos, por distúrbios. , .. .

A' ordem do subdelegado do districto daTorre Joaquim Cbristovao, como gatuno ; eTiburcio Valeriano Baptista, por distúrbios.

A' ordem do subdelegado do 2- districtoda Boa-Vista, Manoel Ignacio da Silva, pordistúrbios. _,,_„. ___

Communicou-me o delegado do termo daVictoria, que, no dia 13 do corrente, foi en-contrado em um canavial dp eDgenho BentoV-ln-r," á"'o_S-da do cadáver de um homem,cuja identidade não pôde ser reconhecida.

O subdelegado respectivo, abrio inquérito,afim de conhecer se houve crime e procedea outras diligencias.

No dia 12 do corrente, no districto de Ma-rayal, do termo de Catende. o individuo denome João Baptista Urbano ferio gravementea João Damíso.

Contra o delinqüente, que foi preso emflagrante, procedeu-se na forma da lei.

O delegado do termo de Canhotinho effe-ctuou ante-hontem a captura dos réos pro-nunciados João Caca, José Lourenço e Ma-noel Vicente-. __ ,

No mesmo dia 12 também foram capturadospelo subdelegado do districto de Paquevira.do referido termo de; Canhotinho, os réos Do-mingos de G.veia e João Matta, este ultimopronunciado em crime de morto, no termoda Escada.

Pelo subdelegado do districto da Torre, foiremettido do Dr. juiz de direito do 3- dis-tricto criminal o inquérito policial a queprocedeu contra Joaquim Feliciano de SantaAnna por haver deflorado a menor Josephi-na Maria da- Conceição.

Pelo delegado do termo de S. Leu enço diMatta, também foram remettidos ao juízocompetente os inquéritos a que procedeucontra os indivíduos Joaquim Francisco deLima, José Francisco de Siqueira, TheophiloLopes de Souza, Manoel de Souza Barbosa,conhecido por Manoel Lopes, Capitulino detal e Aureliano de tal, o primeiro por crimede farto e os demais por terem espancadoe ferido no dia 6 do mez ultimo a AntônioJosé Aniceto.

H- je, pelas 6 horas da.- manhã, foi o subde-legado do.districto.de Balóm avisado pelozelador do Hyppodromo- do Campo (-'Grandede que se achava dentro do mesmo editicioum homem vestido apenas com a camisa esem accordo de si.

Dirigindo»se immediatamente o subdele-gado ao referido lugar, encontrou atirado aochão o individuo de nome Josó GonçalvesLessa, o qual segundo inform»çõ-s colhidashavia se mudado para aquelle districto á con-selhos médicos por incommodos de saúde eque desde hontem, devido ao estado febrilem que se achava, começou a dar indícios d_perturbação mental, desapparecendo de casaa meia noite.

O infeliz foi conduzido para a casa de suaresidência e abi accommodado em uma cama;mas instantes depois è sem dar tempo a queas poucas pessoas de casa o soecorressem,levantou-se da cama e correndo em direcçãodo quintal catio em um poço d'onde foi reti-rado já cadáver.

O subdelegado procedeu as diligencias dalei com referencia ao caso.

Foi remettido ao Dr. juiz de direito do 4*districto criminal, pelo Dr. delegado do 2*districto da capital, o inquérito policial a queprocedeu contra João Francisco de Oliveira,conhecido por Sete Boias, por crime de ten-tativa de morte.

Illm. Exm. Sr. Desembargador José _Vnto-nio Correi, da Silva, mui digno Governadordo Estado.

O Chefe de Policia,Gaudino Eudoxio de Britto.

a o. i

O Desembargador Pires Gonçalves, comopromotor da justiça, deu parecer nos segoio-tes feitos :

Appellações crimesDe Olinda. Appellante Manoel da Silva

Vianna ; appellada a justiça.De Maranguape. Appellante o juizo ; ap-

pellado Filino da Fonseca Galvão.Appellação eivei

Do Recife. Appellante o procurador dosfeitos da Fazenda do Estado ; appellado obacharel Manoel Gomes Viegas.'

DISTRIBUIÇÕESRecurso crime

Ao Desembargador Costa Ribeiro :De Bom Jardim- Recorrente o juizo ; re-

corrido Belíarmino Josó da Silva.Aggravos de petição

Ao Desembargador Pires Ferreira :D) ReciK Aggravante Joaquim Antônio

de Oliveira ; aggravado o juizo.Ao Desembargador Costa Miranda :Do Recife. Aggravante Josó Pereira Ama-

ral; aggravado o juizo.Carta testemunhavel

Ao Desembargador Pires Gonçalves :De Jaboatão. Aggravante Taomaz de Car-

valho Brandão; aggravado Manoel CarneiroLeão.

Appellações crimesao Desembargador Francisco Luiz :De Atalaia. Appellante Pantaleão Lopes

de Amorim ; appellada a justiça.Ao Desembargador Costa Ribeiro:Da Parahyba. AppelliUte José Maria do

Espirto-Santo ; appellada a justiça.Ao Desembargador Teixeira de Sá :De Villa Viçoza. Appellantes Domingos

Antônio Rito e Rita Maria da Conceição.Appellação eivei

Ao Desembargador Caldas Barreto :Do Buique. Appellante o juizo ; appella-

do Quintino Leite da Silva.Appellação civcl

Ao Desembargador Costa Ribeiro ;Do Recife. Appellante a Intendenoia Mu-

nicipal ; appellado Joaquim da Silva Carva-lho.

Encerrou-se a sessão ás 2 horas da tarde.-___¦>.—?»-.——m- —

i-slJI

FÓRUMTRIBUNAL SA RELAÇÃO

SESSÃO ORDINÁRIA EM 2í DE JULHODE 1891

PRESIDÊNCIA DO Sl\ - DESKU.AJ.GAD0BQUINTINO Dg MIRANDA

&tt&BxarixrT}r? Yxrgtvid Coeino ¦"""¦* -A*s horas do costume, presentes os Srs-

Desembargadores am numero legal, foi aber-ta a- sessão, depois de lida e approvada aacta da antecedente.

Distribuídos e passados os- feitos, deram-seos seguintes

JULGAMENTOSHAàÉAS CORPÜS

Pacientes:Policarpo Burlamaqui Pereira Teixeira, —

Concedèo-se a ordem preventiva, contra osvotos do D.esemb.argador presidente e Mar-tin§ Pereira.' idalino Rodrigues da Rocha -Concedèo-sea ordem para se mandar ouvir o juiz de di-reito do commercio e a parte oontraria, con-traOs votos dos Desembargadores Presidente eMartins Pereira, que indeferião a petição doDr. Costa Miranda que mandara soltar o pa-ciente.

Francisco Soares Pereira—Mandou-se ou-vir o juiz de direito do 2- districto criminal.

Aggravo de petição|De Jaboatão. Aggravante D. Julia Angeli-

ca Pires Ferreira ; aggravado o juizo. Rela-tor o Desembargador Martins Pere\r?\, adiun-tos cs ílesemü&rgaíioPQS Francisco Luiz eCosta ttipéirò—Ficou addiado.

fio Recife. Aggravante Cândido AlbertoSodré da Motta ; aggravado o juizo dos fei-tos da Fazenda." Relator o DesembargadorFraDcisço I^uiz, adjuntos os Deaemhargado-r&s Costa Ciranda ó Teixeira de Sá—Negou-se provimento ao aggrávo,' unanimemente,

Do Recefe. Aggravante Maria Eugenia daConceição ; aggravado o juizo de orphãos.Relator o Uesembargador Costa Ribeiro, ad-juntos os Desembargadores Martins Pereira ePires Ferreira —*<egou-SB provimento, contrao voto do Rela.or.

Do Recife. Aggravante José Soares doAmaral * aggravado Antônio José Machado,Relator o Desembargador Teixoira de Sá,adjuntos qs Desemaargâoores Caldas Barretoe Martins Pereira — Negou-se provimento,unanimemente.

De Jaboatão. Aggravante Francisco deHollanda Cavalcanti de Albuquerque ; aggra-vado Joaquim Xavier C de Lacerda. Relatoro Desembargador Caldas Barreto, adjuntos osDesembargadores Pires Ferreira e Costa- Mi-randa—Negou-se provimento, unanimemente

PASSAGENSDo Desembargador Pires Ferreira ao De§-

embargador Caldas Barreto :Appellação crime

De S. João. Appellante Francisco Gonçal-ves de Lima ; appellada a justiça.

Ao Desembargador Pires Gonçalves:Appellação eivei

Do Recife. Appellante Manoel Duarte Machado ; appellado Amador de Barros Cavai-cante Lins.

Do Desembargador Costa Miranda ao Des-embargador Martins Pereira:

Appellação commercialDo Recife. Appellante Affonso do Rego

Barros ; appellado Miguel Josó Alves.Do Desembargador Martinb Pereira ao Des-

embargador Francisco Luiz :AppellaçSes eiveis

De Jaboatão. Appellante Luiz Gonçalvesda Silva e Pinto ; appellado Joaquim XavierCarneiro de Lacerua.

Do Recife. Appellante Luiz Josó da Costae Silva ; appellado Dr. João Ferreira deAlmeida Quiiiiarães.

Dó Desembargador Francisco Luiz ao Des*•mbargador Costa Ribeiro :

Appellações commerciaesDo Recife; Appellantes Gonçalves Irmão

$ C*; appellados Joaquim Cavalcanti de Al -buquerque e outros.

Do Recife ..ppellantes "Johnston Pater &Ca ; appellados Carlos Lourenço Gomes & C.

Do Desembargador Teixeira de Sã ao Des-embargador Caldas Barreto:

Appellação crimeDe Piranhas. Appellante o juizo; appellados

João Raymundo de Almeida e outros.Do Desembargador Caldas Barreto ao Des-

embargador Pires Ferreira:Appellações crimes

DaParabyba. Apualiaute o, promotor pu-bliccj.; lírÇ-péTlbdo Afí_._i--UÍ,^a>"B*-K'Aan*r.

ue Igu-trassú. Appellante João Bandeira ;* appellaaa a justiça.

DIFFAMAÇÓESNão fó nos tempos a que Dante se refere

na Divina Comedia, mas em todas as epochasha homens cujo procedimento ó sempre essabaixeza própria de um coração de lama,na expressão judiciosa do immortal__ poeta.

Para essa classe de indivíduos, as acçõesmais justas, as man ifestações mais louva-veis são originadas do. sentimentos maisvis, principalmente porque elles desconhe-cem a pureza de intenções, o desinteressedos P,ue são, por índole, capazes das maioresabnegações.

Outro procedimento seria para estranharnos miseráveis sociaes, nos

^'aedes de la-ma.

Envoltos na pr odridão das cogitações he-diondas, saturados de ódio aos caracteresbenéficos, que só visam o bem estar da so-ciedade em que vivem,:são incapazes deuma idéa*sã, de uma acção tolerável.

Si os patriotas, os cidadãos esforçadospela felioidade da pátria soerguem a digni-dade do povo á sua verdadeira altura, res-peitam e fazem respeitar os seus direitos,1 lançam as baz.es garantidoras da eífeotivi-dade das suas nobre*, e justas aspirações,merecem anodos, nojen tas insinuações, bai-$eaas sem nome, que não podem marear asreputações .Ilibadas e recahem sobre os in-fames di tf amado res audaciosos, augmentan-do- lhes a miséria e a degradação.

Mas si, por fatalidade infernal, os monstrosmoraes sobem ao peder e querem empolgara liberdade para accorrentar o povo, ainda

insaciável de ver regenerada essa entidadelastimável, que na imprensa pernambucanaaçode pelo nome do Jornai do Recife.

As suas tradições honrosas de outrostempos fazem cêr que o órgão desvairadotem sobre o peito mão fatídica, a cuja influen-cia oppressora se deVe o raDger dos dentese a grita insultuosa.

Si o Jornal do Recife podesse respirarlivremente, erguer a cabeça e reliectir sobreos dias da segunda phase, cobriria o rostoenvergonhado e, recuperando a sua íodepen-dencia, illuminar-se-bia á luz viviíicadora dosol da imprensa, obtendo de seus collegasfraternal amplexo.

Então, elle reconheceria que as expansõesjubilosas da pátria pernambòr?na são since-ras, extensas e insu-i-eiias q que o procedi-mento d'J. Província é o mais correcto e pa-triotico."Para honra nossa toda a imprensa séria doEstado tem orient. ção bem diversa da doJornal do Recife, que e-tá só, ompleta-mente fó.

Lembramos-lhe esles versos do sublimeMilton: .

« Despartai, levantai-vos companheiros,«Ou ficai para sempre .qui sub nersos. »

que este tenha a grandeza e honorabilidadedo povo pernambucano, os condemnados so-ciaes sentem approximar-se a realisação dosseus negros desígnios, veem-sa no seu ele-mento e endeosam os, verdugos do povo, domesmo modo que o Jornal do Recife elo-giava o Sr. Albino Meira.

Apreciando, porem, o órgão do Sr. Sigis-mundo, em artigo editorial de hontem, o pro-cedimeqto da imprensa em relação ao bene-mérito Desembargador Correia da Silva ,regis-trando as extenças demonstrações do regosijopúblicos pela organisação politica do Estado eeleições de seus primei-os magistrados, lheattribue a mesma origem que teem, sem dis-crepancia, todos os seus actos.

E nesse propósito de aferir pelos seus osalheios sentimentos tornou, bem patente a po-sição abjeoia em que tem vivido, sob a di-reação do juiz do commercio desta capital.

Cada felicitação dirigida ao honrado e cri-terioso Governador—sabamos e todos tem aesse respeito plena convicção—ca he sobre asfaces do Jornal do Re-Áfe como fogo embraza.

Quanto lhe teem queimado as entranhasrancorosas essas extensas manifestações dejúbilo de todas as classes sociaes, dos repre-s,entantes das naçõás amigas, do funeciona-iismo deste e dos outros Estados, conhecemosperfeitamente:

Pois, si ellas querem dizer que a obra pa=triolica da libertação do Estado de Pernam-buco eslá consummada com a adhesão de na-cionaes e estrangeiros, como não hão de tri-turar as fibras enervadas pelo ódio do orga-nismo maligno que insulla os gritos de des-espero do órgão estygmatisado pela opinião ?

Vendo fugir a ultima esperança de escra-visar o povo, de tortural-o para sempre, damesma sorte que, desgraçadamente, o fez na-quelle governo execrando de longos e mise-randos dias, arrasta-o á conseqüência extre-ma de uma loucura terrível e abominável,que produz os excessos insultuosos despeja-dos nas columnas do infehz Jornal do Re-cife.

Poderíamos fazer ao órgão do Sr. Sigis-mundo a mesma pergunta que Dante poz noslábios de Vigilio, dando-lhe a mesoja accep-ção : perché pur gride ?—ou dizer-lhe comoJuvenal:

a Desse modo de vida não tens pejo ?E firme continuas no propósito... »Atacados vilmente, conhecendo toda a in-

llexibilidade dos germens ruinosos que ani-mam o Jornal do Recife, os seus insultos,esses excessos do desespero não acendem emnosso espirito senão o sentimento da commi-seração.

Com a mente sã e o espirito perfeitamenteequilibrado, sem a possibilidade de ineli-nar-se ás ruins paixões, sentimos o desejo

SINCERAS MANIFESTAÇÕESNão tiverão ainda termo as sinceras ma-

nifestações de contentamento publico pelaorganisação legal, difinitiva da pátria per-nambucana.

Hontem o Sr. John H. Copolly, tendo re-cebido commuoicação da sua nomeação ef-f.ctiva de gerente da Western of BrazilRiVtèoy foi cumprimentar o honrado Go-vernador do Estado e felicitai-o pela pro-mulgação da Constituição do Estado e elei-ção dos sens primeiros magistrados.

E* mais uma demonstração insuspeita deregosijo, prestada pelo representante da im-portanto empreza industrial estrangeira, cu-jes semimentos são tão sinceros como a decorporações e individualidades respeitáveisde outras naçóos, do Estado e do paiz.

Os. officios que publicamos foram endere-çados a S. Exc. sobre o mesmo assumpto.

Juizo de Direito da comarca do Brejo, em6 de Julho de 1891.—Exm. Sr.—Sciente,pela communicação de V. Exc, de estar pro-mulgada a lei fundamental do Estado, cujaintegra e seguro penhor de suá vindouraprosperidade, assim como de iepeta sidoeleitos o Barão de Lueena Governador e VE-^c. Vice-Governador, felicito-me QgtQ aescolha dos dois factores do piv**•¦•»—minha terra n*l?l g-.-*'1—-¦* '.

..,- --¦>«• deinolvidavel «¦*•- —-° juniloso a data- ._.- que tão venturoso suecessoae deu.

Saúde e fraternidade. Ao DesembargadorDr. José Antônio Correia da Silva. M. D.Vice-Governador do Estido. O Juiz do Di-reito interino.—Lúpicino Domingues Lins.

Promotoria Publica da Gloria de Goilá, Iode Julho de 1891.—Illm. e-F.xm. Sr.—Ajccu-so o Tece mm emo ao omcio*aB"V.'T_.xc. paru-cipando-me o resultado das eleições paraGovernador e Vice Governador do Estado dePernanbuco.—Eu f.licito a V. Exc, ao Exm.Barão de Lucena e ao povo pernambucano,que, de já, tóde orgulhar se do futuro queo espera. teDdo á frente de sua administra-ção cidadãos do merecimento de V. Exc. edo Exm. Barão de Lucena.—Rico de tradi-ções gloriosas, mais uma vez o povo per-nambucano deu provas de seu elevado cri-terio e independência. Com as minhas feli-citações aposento a V. Exc. os meus pro-testos de alta consideração e respeito.

Deus Guarde a V. Exc. Exm. Sr. Desem-bargador Josó Antônio Correia da Silva, muidigno Vice-Governador do E-tado de Per-nambuco.—Bacharel Dioclides Corrêa Gue-delha.— Acourão, promotor publico interino.

Delegacia de Policia do Termo da Gloriade Goitá, 17 de Julho de 1891.—Illm. e Exm.Sr. Vice-Governador.—Com immenso júbiloaceuso o recebimento do officio que V. Exc.se dignou dirigir-me, communicando ter sidoeleito Vice-Governador deste Estado e terassumido o exercicio de tão alto cargo, naausência do benemérito Parão de Lucena,eleito na mesma data Governador do mesmoEstado. Agradecendo a fineza da communi-cação, eu me congratulo com o ingente povopernambucano, por tão faustoso aconteci-mento, e tenho a mais subida^ bonra de diri-gir á V. Exc. as minhas felicitações, fazen-do ardentes votos, para que V. Exc. conti-nueá felicitar a pátria pernambucana, com omesmo critério, tino e intelligencia, que temsabido dirigir a alta admioistração deste Es-tado, escrevendo assim o seu respeitável no-me entre os mais illustres cidadãos do Esta-do, qua se ufana em ter V. Exc. como^seudilecto Iiln.o, esperando também que V.Exc. faça chegar as mesmas felicitações jun-to ao Exm. Sr. Barão de Lucena. Approvei-tando o feliz ensejo reitero á V. Exc. os meussinceros protestos de estima e subida consi-deração.—Saúde e fraternidade.—Ao illustrecidadão Desembargador José Antônio Correiada Silva.—M. D. Vice-Governador deste Es-tado.—O delegado de policia, Feliciano An-dró Gomes.

Juizo de Direito da Comarca de Ingaseira,em Afogados, 7 ue Julho de 1891.—N 16.—Cidadão.—Sciente, pelo vosso offtcio de 19de Junho ultimo, de terem tido, apó* a pro-mulgação da Constituição, ú 1 hora da tardede 17 üo rtídrido mez, eleitos o Governadore Vice Governador deste Estado, cabendo aoBarão de Lucena o iu d'aquelle_ cargos e o2" à \ós, que ua mesma data, assumistes aadministração, por se achar ausente o Go-vernador eleito, cumpro o grato dever decongratular-me comvosco e com aquelleeminente cidadão por tão auspicioso aconte-cimento.—Saúde e fraternidade.—Ao Sr-Desembargador Josó Antouio Correia da Sil-va.—M. D. Vice Governador do Estado dePernambuco.—O juiz de direito, José Fran-cisco Ribeiro Pessoa.

Exmo. Sr. Governador DesembargadorJosé Antônio Correia da Silva.—A Intenaen-cia Municipal da Villa da Pedra, teve a hon-ra de receber a circular em que V. Exc.dignou-se communicar-me a sua eleição parao alto cargo de Vice-governador, assim comoa do benemérito cidadão Barão de Lucenapara o cargo de Governador deste Estado,em conseqüência do que a mesma Intenden-cia tem a honra de apresentar a V. Exc.suas c-TUeaes felicitações por tão auspiciosoacontecimento, po.suiudo-se do maior júbilopor ver nas pessoas de tão distinetos cida-dãos as mais seguras garantias de paz, or-dem e progresso do nosso Estado, e, ao mes-mo tempo, implora a V. Exc. que não lhesendo enfadonho, se digne em name da mes-ma transmittir ao excelso Barão as mesmascongratulações por sua merecida e justaeleição para tão alto cargo, interpretandoassim os sentimentos dos muuicipes a qu.uia mesma Intendencia representa.—Paçuua In-tendeucia Municipal da Villa da Pedra, 3 deJulho de 1-.1.— Francisco Vaz Cavalcante.-Presidente. Plorencio uiniz de Almeida,João Thenorio d'__lbuquerque Cavalcante.—Antônio d'Albuquerqut_ Cavalcante.—PedroVieira de Mello,

Caixa EconômicaOs algarismos que passamos a publicarattestam de um modo eloqüente o zelo eactivid^de do pessoal do importante estabe-lecimento da Caixa Econômica e ao mesmotempo a illimiiada couQaDça que ella inspiraa todas as classes sociaes e o progressivodesenvolvimento a que tem attingido a insti-tuição neste Estado.De*>de 1867, começando a funccionar emJunho cora o deposito em Dezembro de

1 1:473/209, fechou os sens balancetes emmarcha ascendente, chegando o deposito nosemestre lindo a 2:475.83_-í970.O estudo comparativo do movimento do

ultimo semestre e da demonstração dos sal-dos do deposito recolhidos á Thesourariada Fazenda do momento da sua installaçaoalé hoje ó o mais hsongeiro aos créditosdessa ínslitoiç...

Eis o- al-rsilsmcs a qua nos ref_rimos :Movimento da C_T\a ac^nomita ue i èi-nambuco, no 1. seme.tro de Janeiro á Ju-nho de 1891.Eutradas de depósitos.. .. 1:878.147.340Retirados , S3o 913*180Diuhtiro remettido a The»

souraria de Fazenda 1:487 4õ8§800Numero de cadernetas novasNumero de depósitos de en-

tradas em continuação .Numero de,retiradas parciaes

de depositoNumero de cadernetas salda-das

Conta de deposito* em 30 deJunho; saldo das operaçõeseifectuadas em 1891

Existência em ti de Dezem-brodel89J 1:433 60õ|810

Importância dos depósitos em30 de Junho oe 1891 :na Thesouraria de Fazendaem conta correnteno Monte de Si ccorro emconta de passadoem caixa á recolher á The-souraria

Total 2:475 839*970Circulação das cadernetas

em 3u de Junho de 1891 1.382Saldadas 5u4Augmento 878Existentes em 31 de Dezem-

bro de lí.90 6.45JEm circulação em 30 de Ju-

nho de l«91 7.330Demonstração dos saldos dos depósitos em

conta corrente da Caixa Econômica de Per-nambuco, do 1' anno de sua inauguraçãoaté 30 de Junho de 1891.

1-82

5060

2098

501¦

]:042.234*_60

2:3-7.334.120

13i.525|850

15.980*000

C»0O000030C»_0CO300OOO3O0.30_CCOS._0_JOOODX_OXX_PO.J5IXHS1S8)n|...i<(>W_-C3I-^I

Inquérito policialFoi remettido ao Dr. juiz de direito do 4.°

districto criminal, pelo ur. delegado do 2.*districto da capital, o inquérito policial a queprocedeu contra João Francbco de Oliveira,conhecido pc r Sele Boivs, por crime detentativa de morte.

Sociedade Recreativa ApolloEsta sociedade elegeu hontem sua nova

directoria, sendo este o resultado :Presidente, - Narciso M. do Eirado.Vice-presidenta.—M. Lima.

° Secretario,—João A. Almeida Braga.* Secretario,—Josó Pinto Lapa.

Thesoureiro.—Vicente P. Coelho.Vice-thesoureiro,- F. Rarros Filho.Orador,—Baltbazar Filho.Fiscal,—Joaquim Gomes Oliveira.Directores dos mezes de :

_2ulho. Manoel Lo¦gut-fl1, J»a»-nr.-. _. —res Ferreira.XgBW*. JU-IU 11. AT-ari-K» -m-ryiSetembro. Joaqnim Oiiveira.Outubro. Henrique P. Bastes.Novembro, Antônio Carreiro.Dezembro, M. Lima.

',t

A -mr_-.or_í.l_dad«O Matin pubJíccu a seguinte íabult ett

presa:A barca de passagem foi ao fando, nomeio do rio. O barqueiro. nm padre e nm-üo, foram também de mergulho. O bar-

queiro .-_iv. n-.-e a nado, o padre desatou agritar, o cão começou a patinhar.Um mirone despe-se e aiira-se á água.—Aqui! berra- lhe o padre.- Sim. ahi. espera por isso.—Então vrcê prefere-me a um cio?—Não senhor, não preliro. Mas o senhor

tem rutra viia, não arrisca aSnal cousa ne-nbuma. E como o cão não tem mais quaesta, é preciso conserva-*-Ih'a.Esmolas

Os 20_t000 rs. que nos foram hontem re»mettido-". distribuímos por pessoas _-.ec_.5i-tadas, recebendo 2.1000 rs. cada uma das se-.

nborinba Cavalcante, Joaquina Ferreira, Can-dida Tenevides. Jesuina de Paula Rego, LnizaLima, B-mvir-da Lima. Herculana Maria daConceição e liaria Magdalena de Jesus.Fica assim curap ida a tarefa de qne nosinemr bio o cavalheiro que nos remetten odmheiro.

BUENOS-AYRESNão podem ser mais desoladoras as noti-

cias que chegam das regiões do Alto Paranáe rio Bermejo.-

A cheia desses deis ries tomon proporçõesqne ninguém se recorda igual.

As águas, transbordando, invadiram cam-prs e povoações, subindo a grandes alturas'destruindo plantações, derrifeaudo ca.as elevando a morte á muitas famílias.

As autoridades teem feito prodígios paraminorar os soffrimentos públicos ; tudo, po-rem, tem sido infruetifero. A inoundaçãozomba de todas as providencias.

Pensa-se somente em fogir, tudo abando-nando para salvarem a vida. Este supremorecurso, mesmo a maioria dos habitantes nãopode procurar, por falta absoluta de meiosde transporte.

Para attender a estas necessidades e pre*?-tar outros auxílios, o governe feieral já f-4*seguir a canhoneira Azopardo e o vapor, "é e em seguida cedeu a palavra aos seguin-._¦- - foc rir an _-*-_¦-__-£ i n _._¦¦-• r i r. t-. _- > ti:.,--,-., a ____w.____ j__

Sociedade Beneficente "De-u» 'Humanidade

Solemnisou rumem easa sociedade o senprimeiro anuiversario. - ."

Ao romper da aurora, o edifício • em qaefuneciona a sua sede estava Caprichosamenteornado, interna e externamente, a__sim comoa rua em grande parte enfeitada combandei-ras-e columnas de folha, soltando*-.-* dequando eqr vez innumeros foguetes. _ -

A's 9 heras do dia, a totalidade de seus-ts-tOC-ados se dirigio á üairiz de S. José.oode envio a missa que, em honra de seupadroeiro mandara celebrar.

A* meia hora da tarde teve Iugar a sessãosolemne de *ua installaçao.Aberta a se.sio, o presidente mandou quefosse feita a leitura dos estatutos da soei-da-

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¦ 3_r-OSSADA HUMANA

No dia 13 do corrente foi encontrada emum canavial do engenho Bento Velho, dacomarca da Victoria, a ossada do cadáverde um homem, cuja identidade não pôdeser reconhecida.

O subdelegado respectivo abrio inquerit)afim de ouh-ícer _o iiouve crime e proce-de a outras diligencias.

FERIMEN.O GRaVENo dia 12 do corrente, no districto de

Marayal, do termo de Catende. o indivíduoJoão'Baptista Urbano ferio gravemente aJoão Damaso.

Contra o delinqüente, que íoi preso emflagrante, procedeu-se na forma da lei.

captura de criminososO delegado do termo de Canhotinho

ctuou anu--_.out.-m a captura dos rcosnunciados João Coca, Josó L< urenço enoel Vicente.

efle-pro-Ma-

No mesmo dia 12, lambem foram captu-rados pelo subdelegado do districto de Pa-quevira, do referido termo de Canhotioho,os réos Domingos de Gouveia e João Matta,este ultimo pronunciado em crime de mor-te no termo da Escada.

¦ -nr-.il

Encontrado morto

Hontem, pelas 6 horas da manhã, foi o snb-delegado do districto de Belém avisado pelozelador do Hippodromo do Campo Grande,de que se achava dentro do mesmo editicioum homem vestido apenas com a camisa esem dar accordo de si.

Dirigindo-se immediatamente o subdele-gado ao referido lugar, encontrou atirado aochão o individuo de nome José GonçalvesLessa, o qual, segundo informações colhi-das, havia se mudado para aquelle districtoá conselhos médicos por incommodus desaúde e que desde bontem, devido ao estadofebril em que se achava, começou a dar iu-dicios de perturbação mental, desappare-cendo de casa á meia noite._2gO infeliz foi conduzido para a casa de suaresidência e ahi accommodado em umacama; mas, instantes depois e sem dar tempoa que as poucas pessoas de casa o soecor-ressem, levantou-se da cama e, correndo emdirecção ao quintal, cahio em um poço,<i\'Uii_ fei cetiraduja cadáver.

O subdelegado pr.c_d_u as diligencias daloteou. i*_íer_ucia a«> caso.

Tenco.Esteve imponente

"ã manifestação popu.ai.ao tenente-general D. Bartolomé Mure.

O preslito cívico compunha-se de mais ds5.000 pessoas, que percorreram diveesasruas, em meio do maior regosijo de mon-*strando o maior entbusiasmo.

Tomaram parte na manifestação muitissi-mas sociedades, homens políticos notáveis ep incipalmente os estudantes das diversasescolas.

PROPRIEDADE L-TT«"^RUA convenção *-¦*•;;e a p^ç- e 0 Bra_üisoore

^pijeôide luterana, dis{õa entre. uiras cousas o seguinte:

Desde que a convenção seja approvada. osautores de obras litterarias, scientificas ouartísticas, cu os sens cessionários que prova -rem o direito de propriedade ou cessão totalou parcial em um dos dois Estados contra-tanles gozarão dos direitos correspondentesno outro Estado e serão admittidos a exer-cel os da mesma maneira que os nacionaes.

Os tra^luctores de obras antigas ou deob-as modernas qne passaram ao domíniopublico g< zatão, no que respeta ás suas tra-ducções, 00 direito de propriedade e das res-pt-ctivas garaniias, mas nãu po- erão oppor-sea que essas mesmas obras sejam traduzidaspor outros escriptores ______-__—_._-São egualmeutè p-ohibidas as adaptaçes,feitas sem o consentimento do autor.

Haverá, porém, .reciproca permissão paraextractos on passagens inteiras de obrss deum anetor do cutro paiz em língua originalon tradiicção. comtanto que essas púbica-ções sejam especialmento apropriadas e adp-tadas ao ensino ou estudo, e acompanhadasde notas explicativas era üogua diversa d'?»quella em que tiver sido publicada a obr-**original.

Os autores de obras dramáticas gozarãoreciprocamente dos mesmos direitos quantoa traducção ou a represeulação das traduc-ções das suas obras.

As obras publicadas em fascicnlcs, bemcomo os anigos luteranos, scientiticos oucríticos, as chronicas, os romances ou folhe-tos e, em geral, os escriptos de qnalqnernatureza que não sejam de discussão politicapublicados nos diários ou collecções periodi-cas por autores de um dos dois paizes, nãopodei ão ser reproduzidos nem traduzidos nooutro, sem autorização dos respectivos ces-sionarios.

CHILEA victoria dos revolucionários no valle de

Huosco foi da maior importância e esperamque terá as melhores conseqüências.

A parte oflicial do commandantt-cheíe dasforças constitucionaes que ali operaram foidistiibuida em milhares de boletins e dá mi-nnciosa conta das peripécias da lnta.

A perda dos legalistas foi enorme, além dadesmoralisação do desastre. Só prisioneiroscahi*am nas mãos dos revolucionários 28UoCÒciaes e praças.

Este combate não é a única preoccupaçSodos b lmacedistas. Os ch.fesda iev. luçâo pa-recí-ni dispost sa emprelu-nder a Qflbnsivacom a maior energia, e.para esse lim dis-põem de elementos miütares qne o própriogoverno legal já reconhece e menciona.

Do lado de ^ apoapò está immici nt. acçãoimp- rtuiite.

De um momento para rulro os rev.lucio-naries devem faztr uma investida em condi-ções que diüioil será repeilir. O receio doslegalistas, neste tonto, é extraordinária, por-que ali aggloraeraram muitos batalhões, paraimpedirem a maicha triumphantBdos rev.l-tesos, e aclivam obras de defesa.

Do lado de Ttlc.lmtn espera se tambémgraves acontecimentos. Jul^a se qu. a es-quadra revolucionaria f-.rã ali um üesembar-quo. em coediçõ sde. apoderar-se da cidade.L"'n reconhecjmthtojà realzou se.

Os governistas procuram lambem isolar osdiversos bataitõ.s constitucionaes, que con-centra-se ttu diiecção ái províncias do

tes oradores inscriptos : Miguel Arehanjo.dsSenna Santos, orador ofricial, qne oceapoa atribuna por espaço de meia hora, JoaquimGonçalves Panganá, Manoel José Pereira oos Drs. José. Brasiüano, Monteiro Lopes oGervasio Fioravante.

\ .' Tocou durante a s-essão a banda d« musicada "guarda* local. " -A's 7JF/2 horaç áa ponte, achando-se o sa-1 o _ç nor*"-;, devidamente ornado, em um des-~'_- claros salientava-se om rico docel, onde

se via a t-Sgie do padroeiro da sociedade,a quem em homenagem foi celebrada nmaladainha ema assistência de todos os as.o-ciados e um grande numero de convidadas.

Durante esse acto tocou a b*nda de musi-ca do Arsenal de Guerra.

O ediãei.- esteve franqueado ao publicoaté ás 11 horas e foi abundantemente visita-do por innumeras famílias.

REMESSA DE INQUÉRITOSPelo subdelegado do districto da Torre foi

remettido ao Dr. Juiz de direito do 3* dis-tneto criminal o inquérito policiai a qoe pro-cedeu contra Jc.qnim Feliciaoo de Sant'Annapor haver deflorado a _n<*nor Josephina Ma-

ia da Conceição.Pelo delegado do termo de S L--urenc-• da

Maita tombem furam remetudos ao juízoc •rnne.t^Dt-» "¦* * ' .qjier------ ,__ a«*« isr.jiyi.-r_contra os indtviduvs, Joaquim Fra; ci-c**- deLima, José "raccisco de __;q leira, The.>p_u:oLopes de Souza, Manoel ds Soiza Barbosa,conhecido por Manoel Lopes, Capitulino detal e AnreUano de tal, o primeiro por crimede fu* to e cs demais por terem espancado eferido no dia 6 do mez ultimo á Antônio JoséAniceto. _^______

Telegrapho submarinoO digno gerente da Wesiern and Brazüian

Telegrapby, Sr. Oi. Fell, teve a delicadesade scienbtícar-nos, para conhecim*?nto dopublico, qoe as eommunícaçõe. entre e_>tacapital e a do Estado da Bahia acham-se res-tabeleadis pelo cabo submarino.,—, «1 _¦_»_.-_.

PELO PAIZi_ O Diário do Rio Grande, de 4, publica oseguinte telegramma de Porto-Alegre :t_« Desappareceu o primeiro escriprurarioserviudu de thesoureiro da alfândega de Ura-guayana. Antônio Luiz Vizeu.

« Do balanço dado no cofre da reparliçãoverificou-se um desfalque de duzentos con-tos, sendo vinte e nove em ouro.

a Consta que o desfalque é antigo e qti.receiando Vizeu o baianço no cofre á chega-da do empregado designado para substituiro inspector suspenso. Joio Luiz Gomes daMello, concebeu o plano da fuga, lançandomão do dinheiro existente. .

¦ Está deUdo o guarda que servia da fieldo thesoureiro.»

Refere a Gazela, do Alegrete : ' *• Mais um plano, audazmente combinado a

pre. tes a ser executado, foi frustado, devidoa üciividade e zelo de nosso digno delegadode pol cia-

«No dia 3t do passado, o Sr. ConradoAlves de M-d-iros. çriad-.r neste muotcipio,no iu-rar denominado P*\ ?a_>u. omaiuaicouao delegado Sr Luefo kfug ter si lo informa-do que sua fazenda ia ser assaltada por umaquadrilha de salteadores vindos do EstadoOriental, pt-dindo por is-o providencias parasalvaguatdar sua familia e ia*eress_-, dasanba dos bandidos.

« O Sr. deh__adu de policia expedio imme-diat.-m-nte nma força de policia composta deoito piaças, que para lá se dirigio. **

« A pessoa qae informou o Sr. Conrado..¦¦! moradir ao E-tado Oueotii, e lã conhe-cm e travuu rel*çõ s c_m os taes, associan-dose talvez a mies. eui façanhas iguaesa que qu.não praticar aqui para o qoe foiconvidado p_tos antigos comparbeiros, emsua re: kl-t-cu-, boje no Brazil.

O tal individuo, __ quem não podemossul. e priucipalu ente* em direcção á de San- j declarar o nome, com temor de ser victima.."„„ _"¦"¦-¦_•«¦¦»¦ •"""«" v- 1 àos sicanos se sonegasse a aceitar o convite,tiago.

Os revcluciuarios augmentam as fortifica-ções de ValUnaa, a que ligam a maior im-poitancia, como poutu estratégico de primei-ra ordem.Centro Republicano Português

exemplar doEnviaram-nos hontem ummanifesto que o Centro Republicano Por-tugutz em Pernambuco dirigiu bontem aosseus correligionários em Lisboa.

Está escripto em linguagem .levantada epatriótica.

A' digna commissão do Centro agradece-mos a delicadeza.

Revista do NorteTemos sobre a mesa o n. ia, anno I, dessa

revista littarana, do que1 Machado Dias.

é director o .r.

Casa DecauviiieAcaba de chegar do sul da Republica o

Sr. Dr. Cores de Uries, represcatante dosimportantes estabelecimentos Decauvilie,a fumados fabricantes de estradas de ferroportáteis, o qual se acha hospedado no HotelInternacional.

¦ CASAMENTO CIVILForam hontem afiixados editaes de proclama

de casamentu dos seguintes conlrahentes no-4- districto:Segundo

De J.ão Baptista i_-u _-.- da Costa com D.Miqu.lina Mana da Coi_c.ição, moradores naficgucziu da Boa-Vista

PrimeiroDe Manoel Cezario de Oliveira com D. Ma-

thilde Mana Pereira, moradores ua fregue-L zia da Boa-Yista.

I ionnou planu. que põz em pratica, de prevê-! nir ao Sr. Conrado, de quem tinha recebido! beneficios, do immin»nte perigo que corria!

com sua família.J «Coma este individuo que o chefe da] quadrilha, depois de combiuadc o ataque ã

fazenda, disse: -Este serviço ha de ser feitopelo sys'ema Carmcilito. Carmetilo e nmsalte; áor conhecido, celebre nos annae» demedonhos crimes, cúmmeitidos no EstadoOriental e fronteira deste Estado, que cosiu-ma, dizem, degollar quanto vive e falia dascasas que assalta.

« Era, pus. esta horrorosa sorte que esta-va reservada a uma indeftza e numerosa la-milia.

«Aforca que daqui seguiu cooservoa-sena casa d) Sr. Conrado. esperando o ataquedos bandoleiros para dar-lhes o merecidocastigo.

« Ou por serem presenciados, como foram,ou por ter; m sido avisados, snp^õa se, porpessoa aa mesma casa, quando a policiateDtou dar-lhes c*ça, não encontrou nos m_i-tos visinhos _ _ uâ _ os vetigios e rastos de va-rias pessoas qne alli estiveram alguns dias.Segundo as declarações do individao queos denunciou, c - se qae se retiraram para oEstado urieutal. onde tinham combinado aassaltar a casa da negocio da Miguel Crespo *morador no Cortado.

« Sabe-se também que existe deste lado do! Ouaraby um neg.ciante qae é o agente cum-' missionadu para receber o. gêneros bem ha-• tidos e aar-iht* destino convenientes ....i « '_. ra a retirada d.*s trabalhadores d_t-

liiifp<É__F^'

Page 2: A a*3S!^i-ííiã!^ ?!*-#í?*''^5* l I -Hüüill S f ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00160.pdf · Santo Antônio, Joaquim Florentino de Albu-querque. como gatuno ; e João

& jproviMi»-- Quarta reira, 82 ae Jullio ae 1S91 A. 160

•l-yâ^ttrto tsmbem dois indivíduos mota-»... j^te n-un.cioio, de nomes Manoel Vi-»F , t. i#Âur,r* Mtjrtrts Co«lho.. este conhecido

.'ii**'» - * ••*¦•¦* b's cci»?«':cif)s daqop.ll«s '¦.,

• ív-: '¦- :: i-;gs.«l. di? policis tel.rgapbou- .,f! .nv; ponta*? da fronteira, coro-

> ; *.. íj:i cc.>?ttS*:. e pedindo a capturac-jo CiituuojOfc. ws-.) sejam vistos. »

UM GRAHOE CRIME

Eis o que a respeito d > fuíoidio « proçes-•o de madame Weiss, escreveu no Jornal doCommercio. de Lisboa, a illustre esoriptoraMaria Amali» V?» d» Carvalho:

r O drama de que eu. no mez passado dei

l

Bonita ais l^itnrur*.* pcaba de ter em Orau obpu desenlarv» -b-*ulutan3Bnte trágico. — e ex-t-'anh« ironia das •-*•¦ isss ain-ia as mais tastrês I^-dá-se este freto extravagante a res-peito dos três personagens que nesse dramafiguram,- o único que está na posse da maisfeliz saúde é juntamente aquelle qua foimorío.e por cuja morte os outros dois e tãodando contas a Deu3, depois de um ja aster dado e-ben severas aos homens !

FelizTient-*) e nSonos digam ainda que 11*tí moral a vida.e que s*o inveh si;* eis *-s romancesemque o crimeè castigado epremiadaa virtude l—felizmente o mando é ainda nes-ta tr**g*diã horrível, como já o era na nzo-nha er>media les plus heureux des trois .

Feliz?!.. E'conforme. Se elle tem deVeras coração, deveras sensibilidade e brio.que monstruosa anomalia a do seu dostmo ITer de viver para os filhos dessa mulher acujo pensamento elle não pôde deixar de «s-«ociar tudo que é criminoso e de tudo que éimpuro 1 Olhar para essas creanças a cujofuturo vae consagrar-se e nem poder lembrar-se sequer da hora sagrada em que aper-tou pela primeira vez ao coração, a mulherque a gerou!... . . .

Ter um sab >r na bocca. de lodo e de vene-no, um sabor que se não apaga, um sab r quese não extingue, e devei o á mesma pessoaa auém deve esses Alhos, que sao o seumaior bem na terra ! Confundir na mesma

m^iraa^qâVtoVtrh^e SSqSSXSS? Nãor poder mais dar um beijo nas crianças que

são suas, sem que esse beijo lhe resuscite namemória os quadros mais trágicos, os maisdolorosos, os mai3 vis !... Se elle ao menosnão tivesse filhos, restava-lhe a feliz facul-dade de esquecer, essa faculdade humanaque tanto amaldiçoamos nos arrojos do nossoorgulho, e £ qual devemos talvez os umcosbens reaet que pessuimos.

Mas, os filhos hão de espertar-lhe perma-nentemenle as recordações mais contrarias.I nunca o Amor e a Morte de que os antigosflzêram tio bellos symbollos. e de que osmodernos extrahem tão bellas tirada*, esti-veram mais estreitamente entrelaçados noooraçlc e no espirito de um hemem de queno de Mr. Weiss sempre que elle olbar paraoe fructos do sea envenenado matrimônio i

*-"*¦ Mas emfim. phifosophia à parte, a verdade6 que elle vive, • os outros dois ja morre-MA*

lei divina o a lei humana èstSo nesteponto satisfeitas e vingadas./. .......

O gênero do crime, as circunstancias ro-raanescas até ao inverosimil qtte o revestem,• facto da ser muito cultivada e quasi talen-tosa—pelo menos um tanto pedante a mu**Iher que o praticou/o suicídio do amante, oiubzameoto bastante sensational da mulher,Va rara destreza, a habilidade summa comaue elle enganou' os juizes, os advogados, osCarcereiros, dando a si própria, a morte comnma coragem e firmeza extranhas-tudo istotornam esto caso basfento curioso, e suscitao interesse das pessoas dadas a esta espéciede estudos cruéis. , . _

Hontem, por exemplo, n'uma saia 02^9 es-tavam algumas pessoas intelligentes reuni-das, discutio-se acaloradamente o crim» demadame Weiss e o seu suicídio inesperado.

Os homens foram todos de opinião que omarido, fazendo aquella publica declaração,de que lhe nio perdoava, tinha procedidoadmiravelmente. As mulheres, sempre maisindulgentes, sempre mais accessiveis a can-dada christl. aquella qua impõe como devero perdão dos nossos inimigos, disseramquasi unanimemente que o m-mdo deviavingar-se dà criminosa, perdoando-lhe. não,ia se vê. para tomar a habitar com ella, oumesmo a vel-a, mas para exitar pelo seuperdão a piedade do jury que, num destesmovimentos de sensibilidade, ties como oespectaculo de um acto de grandeza humanaou a revelaçlo d'uma bondade sublime, tan-Us vezes suggerem, daria talvez à desgraça-da a absolvição que ella esperava... n»rndiaii

Não Jia jaerdãra^,am_3ai)Bma-i^_pjura_JinL -g^ffiSKS»-HTÍpe como o quTèTla praücou ; so«|pgS

soa mesmo tinha direito a conceder-lho I

ficou com atlucinaÇÒes e eom visões, a pontode inspirar compaixão á'6 ao próprio medi-co, scaptico e duro, quo uo seu depoimento anão poupou

A propósito do crime Weiss, orno do eime Chambige— a África franceza tem o pri -vilegio dos crimes litterariameate condi men-lados pelo estylo dos réos, e dos crimes deamores inspiradores de romances—tem-seescripto immenso na imprensa parisiense.

Caliban no outro dia revoltava-se contra oamor citilisado que produz horrore* destes,e ss desata em produotos desta aspecie mon-struosa.

Ora. só «gora é que m^ insurjo entraCslibín. Em primeiro logar este nã > é uaiamor civilisado ; Mme. Weiss não ó umacivilisada : pelo contrario. Vê-se que o esforço de tantos séculos de civilisação, nãoactuaram nella, que a infloeocia de todos oselementos, que concorrem para produzir acivilisação, lal qual a entendemos, não pe-,netrou neste pequenino cérebro do slava,cujos antecedentes ignoramos. s?ó se é civi-Usada em amar un e"gonheiro, visto que umengenheiro presuppõo caminhos de ferro noscaminhos de ferro, $presuppõ3m melhora-mentos materiaes e os melhorameutos ma-teriaes presuppôem... etc, etc.

allncloação e noutros

mas que horrível fôra já a sua expiaç ro ! Bas-lava para isso a morte da pequenina no hespi-tal ; pouco a pouco enregelada e hirta nosseus braços,—aquella morte que ella conta,por signal que bem de mais, nas suas cader-netas, e em seguida á qual a infeliz creatnra

COMIVIERCIQHBCIFE, 21 OB JULHO OB 19*91.

REVISTA DO DUContinuam resumidas as transacções de

nossa praça.O qua hoje oceorreu registramos nas sec_

coes competentes:Cambio

Os bancos abriram as operações a 16 V4d. constando 16 8/» d. dado pelo CreditoUniversal. . . , ,.

Em papel parücular houve negócios a 161/2 d.

M tdame Weiss é ao contrario do que Ca-liban qn:T dizer, um pequeno animal de in-s ti neto de sensualidade e de desordem...Não é propriamente sanguinária.

Se fosse feliz sem matar o marido, deixa-oviver. Mas c*»mo o seu instineto animal a le-vava a estremecer os filhos, e não podia aamesmo tempo ficar com os filhos e o amanteemquanto o marido vivesse, tentoueliminal-o.

M rs ella tem intelligenciar tem este talento,dirão; escreve bem. lô muitos romances.

(Por signal que em Argel lêem-se muitosromauces. Os de Bourget—coitado de Bour-gel 1— não pr.vam bem.

Já Chambige fazia delles o seu evangelho sagora é madame Weiss que os analysa.Nl^ia^o^ej^^^l^

por um amador deste coupeur de cheveuxen quatre. Elle, é claro, não tem culpa.

!aas é quesilenta a coincidência). Sim,demos de ba-ato que madame Weis tem ta-lento, mas não tem senso moral. Está pro-vado que as duas cousas estão separadas porum abysmo. Fole ser-se um gênio e ummalvado de nascença, o pód* ser-se patetae excellente pessoa. Bacon, por exerapKtalvez um dos mais potentes cérebros domundo, 1 i um maroto de calib-e egual aodo ien gênio! E* porque madame Weiss nãotinha aquellas faculdades que, pela civilrsação, se engrandecem e apuram, que ellaera incivilizavel.

Depois o amor, o amor propriamente dito,não tem nada com isto.

Tant vaut Vhomme tanl vaut Ia doctri-ne. Pó ie dizer-se o mesmo da mulher, sub-stituindo doutrina por sentimento O amorque idealisa e santifica as mulheres purasperverte e bestealisa as mulheres más

Dizer mal do amor. porque, por causad'elle. se perpetram cimes, eqüivale a dizermal de Deus, porque, em nome delle, setem feito horrores. E. todavia, até invocan-do o cordeiro de Bethlum, o manso e doceJesus, se tem queimado, e torturado, e mor-to milhões de homens I

Uma cousa, porém, se deveaccresceütar :é que não ba elemento mais dissolvente,mais corruptor, do que esse a que uma certalitteratura requintada, monstruosa e auti-natural, dá agora, nos seus livros cruéis onome de Amor l

Essa coisa ignóbil de que Bourgat, no seuultimo volume odioso, escreveu a phgsiolo-«'¦a. sob o nome deClaude Larcber tal ver-ant «ha ***v*3 de íazer S0D ° sea ProPrÍ° nome—-««J Mnppf» An oiio animal c°m intormit-—, essa espécie _. _„M. inp.ta entratencias peores do que u..a; Ma-L°c™ 1"' .dois sex- s que rebaixa e corrompo 'esse mixlo incongrnente de raiva, despreso,cúbica e ciúme—tão subülmente analysado,tão amorosamente pintado, tão avidamenteestudado pela geração htteraria que está vm-do agora á superficie. e de cujos caracteresessuuciaes, Tolstoi,n'umintuito christão, mascom um resultado mais que duvidosamentecorruptor compoz a obra prima definitiva noseu livro; Sonata a Kreutzer; esse senti-mento, ou antes essa seusação hybrida, cri-minosa, estéril, vil -não existia talvez origi-nariamente na Natureza, na boa Natureza fercunda; mas desde que principiou a existi-na Arte com tal realidade, com tal energia,com tal virtualider de ser, está sendo imita-da, parodiada1_arjificiaimente^aieuia_pelos_

_ [uroTaaosTpelõs nevroticos,pelos ma-luc os õ os perversos, e acabará transforma-da n'uma paixão nova, n'um appendice-á bagagem sentimental da humanidade, n'umvicio até aqui inédito, ao qual se deverão osmais horriveis crimes e as anomalias maisperigosas.

Chambige foi nm produeto desse jogo pe-

rigoso que é n'un-j,irm« litterario.

Madame Weiss ó outro.Quem sabe quantos fructos do mesmo ge-

nero se estão creando na sombra 1Quem se não recorda da tragédia austríaca

em qne um príncipe e uma louquinba desva-rada foram prot gonistas !

Quem sabe quantas outras tragédias inti-mas e occulias se devem e se irão devendo aessa exploração do enauditismo. da novida-de, da au»lv*e extrasguda, tvita por um bando de e criptoprs, alguns de: quaes sao bampouco s;nceros l

E o* qne s5o si-esros nãr 5o em V-do oCaso seristtos

An i*a maieira aiurl-i d-, .er novo é sendonatu-al.

Q:ie mina inexhauriVel u Natureza lM**. para a estudar « sondar são neoessa-

rias f leudades mais fecundas e estudos maisampl"S. do qne necessitam os que exploramesse vtuo do horrível, do phanrastico. e dompntiroíO, para alcançarem a triste celebri-dade que nós todos lhe damos, devorando-lhes os livros.

Os crimes lilterarios são por isso os auemais me exasperam. Vejo nelles a inllu-encia de um flagello, que ameaça aggravar-se dia a dia, e ao qual ninguém, desgraçadamente, se Òppõe.

gos, Manoel da Agonia Santinho, João Maria,Firmino Ferreira da Silva, João FernandesPaquete, Miguel Barrozo, João Josó FaustoPorto, Alfredo de Araújo Cuoha EduardaMaria da Conceição. Dr. Affonso de Albu-querque Maranhão, Vicente Ferreira da Cos-ta. Dr. Antônio Jeronymo de Carvalno. Frau-cisco de Souza Nepomuceno, Luiz Carneiro,Thereza C da Silva Freitas. Roberto B. Dal-Ias, Autonio Dias Ferreira, Tenente Pedro deBarros Falcão, sna mulher, 4 filhos e 1 cia-da, Josepha Maria da Conceição, S Levie,Luiz Tertuliano Carvalho e Manoel de Albu-querque Maranhão.

Chegados de Hamburgo no vapor allemãoBahia :

Cart átrub, Eüse Hoppor e 1 filho.

NOTAS MILITARESEntrara de superior do dia o S*. major

Dantas Rirreto, e de ronda de visita o Ar.r-Iferes Oliveira. "••••*• . .

O 2o batalhão dará a guarnição, menos asguardas do Thesouro, que será dada pelo 14°batalhão, e'a do Hospital pela bateria com ouniforme n. õ

FELICITAÇÕES

Malaquias da Silva Costa, Pernambuco,96 annos, solteiro, S José. dyarrhéa.

Joaquim Pereira de Carvalho, Pernambu-co, 90 annos..solteiro. Boa-Vista, congestão.

Manoel Felippe Santiago, Parahyba, 31annos, solteiro, Boa-Vista, bronchite.

Manoel Francisco do Nascimento, Para-hyba, 20 annos, solteiro, Boa-Vista, pneumo-ma.

Antonia Maria da Conceição, Pernambuco,59 annos, solteiro, JRoa-Vi«!a, insnfflcienciada válvula mitral.

Antônio JoaquimdeSant'Anna, Pernambu-co,25 annos, solteiro, Boa-Vista, bronchite.

Maria Joaquina da Conceiçío, Pernarabnco,70 ann> s. viuva, '¦s. Jcsé. niarrhé'.

PUBLICAÇÕES DIVERSASCorreio do Estado

CONCURSO CLAUOESTINOTal é o que se está procedendo na adrai-

nistração dos Correios d'e<te Estado, pelasrazões qne passamos a expor :

A srt. 703 das Iustrucções approvadaspelo decreto n * 9,912 A de ^6 de Março de1888 dizi

O dia e hora em que devam-se reati--- '¦¦ .-.• -J--

coni a

BOLETIM METEOROLÓGICO———¦ *5

Termômetro Barometro o f, "«HORAS centígrado a dr | S

_S__ _l_6 24.'1 759\94 16,50 73

Í4 760" .90 17.38 7424.1 761-.34 17.54 79

3t. 24 760-.46 17.81 76•¦¦1,8 760-.46 16 04 68

Temperatura minima, 23\00.Temperatura raaxiaaa, 26°.00.ri>m~ -O—, «—•Direcção do vento, SSE com interrupções

de SSE e SSW durante todo o dia.Velocidade media do vento, 8\37 por

segundo.Nebulosidade media. 0.86

Rolp.Hm *\n porto¦S *—

5 « Dias Horas Altura

B. M. 20de Julho 9 h. 23** dam. 0-.43Pi M. « « 3 h- **7? da t. 2\40B. M. « o 9 h. 56** da 0^,58P. M. 21 « 4 h. 03- da m, 2»,53

VARIAS

da IS Vi d. 6Ho Rio a taxa bancaria foi

O mercado continua sem papal particularassucar

As entradas deste mei até,hontem conhe-cidas, attingiram a 16.916 saccas assim discriminadas:

Barcaças- • *£*;VaporeiAnimaes.. ••••••••via-ferra» Camartflt-Iarrtt â. fru»eiiQ0....tia-ierr«* Lu»oair# ••

• e ••••••••?••

[•••••••

5.787

9932.3287.717

81

Mesma 1890. !•••,.»»16.9169.934

raiços pxbx osBrancos - • ••••.•• • ••Somenos. • • • •• •• * ••Mascavado. -•Brutos seecos so sol..tíruto.... * wwor l|3O0

JULTOKBS•400 á 3W00

ftUOO á 3*30011800 á 1190011700 á 11800

ã 11660a 11400Retame , ._

AlgodloAs entradas deste mez até hontem conhe-

«das, auingiram a 2.136 saccos assim discri-Binadas:. R1

Barcaças... •• °rTaporas fij:ajiimaes f'%Via-ferrea Caruaru........... £«>•?iaíerr«aS. franciseo. -«><>

ia-terrea Liaoairo • Wd*

raesma data lttòü. ..•••.¦.136.141

Mercado animado, havendo compradorfranco, para qualquer qualidade, a 8»100.

.ouros salgadosCotado a 475 réis.

AguardenteCotada a 951000

ÁlcoolCotado á 165»0O0por pipa de

Couros verdes480 litros.

Cotado a 300 róis.Mel

10 Ditas, idem

OFFSRECERàM VENDER300 Acções do Ban-

co da llolsa dovalor realisado de40*000 451000

50 Acções da Com-panhia Trilhos Ur-banos do Recife aOlinda e Beberibe. 2051000

200 Letras hypothe-carias do Bancode Credito Realcom juros de 7 %ao anno. * <• •

aOO Obrigações Pre-ferenciaes da Companhia Fiação eTecidos de Per-nambuco de jurosde 7 o/0 ao annodo valor de 200*.

13 Obrigações Pre-ferenciaes doHyp-podromo do Cam-po Grande de iu-ros de 8 °/0 aoanno do valor de200*000 210J000

25 Acções da Fa-¦orica de Fiação eTecidos

50 Acções da Es-trada de Ferro doRibeirão ao Boni-to.... 701000

60*000

COMPRAI!

Faz annos hojeO nosso amigo Sr

Couceiro de Mattos.capitão Augusto Cezar

15, sahiram 1,

mulheres, 19,

doentes 12,

1021500

2141500 213*500

105*000

65Ç000

PAUTA DA ALFÂNDEGA8BMAJU BB 20 A 25 DE JULHO

Assucar retinado, kilo #262Assucar branco, kilo «173As?ucar mascavado, kilo SH3Álcool, litro »310Arroz com casca, kilo. «080Algodão, kilo i453Aguardente $1708orracha,kilo 1*333

*3otamos a 58*000.Farinha de mandioca

Cotamos a 3*800 saccas de 42 litros.

BOLSACotações. Officiaes da Junta dos Conectores

asciw, 21 DB JULHO DB 1891

05presKte,—Antonio M. do Amorim/Wo

secretario.—Cândido C. Guedes Akofo-rado. |||f|l

BáUCO DA BOLSARecife. *4 de Julho de 4891

TRANSACÇÕES BFFECTUADAS

g o acções do Baucode Pernambucoao valo* 0*40$ oo ^^

^x-dmttettdo)-!- Wfuw

Bagas de mamona, kilo....Couros salgados seccos, kiloCouros seccos espichados.•. ....Couros verdes, kilo> -. Cacau, kiloCafé bom, kiloCafé rastolho, küo - Carnaúba, kiloCaroços de algodão, kilo•"Krvão de Cardiff, tonVarinha da mandioca •"olhas de Jaborandy, kiloGenebra, litroGraxa (sebo)Mel, litroMamona.Milu0« Kilo»* • ••• •» • •- • ¦•• •¦ • ••••Pau Brazil kilo (sem cotação) •...Phosphato de calda Fernando, ton.Pelles de cabra, dúzia . Pelles de carneiro, dúziaSolla, meio.. -........••.....•..Sementes de carnaúba, kiloTatajuba (madeira) kilo.. ¦•*•*••

• 120*41'i«470*279$400f970*80OÍ500*024

23*000$066$200$340(500SOSO«120«090

11*000136«000Í36*J00

3*2 0«üíO«040

laboado de amareilo. dnria — lOOSOOu

MANIFESTOSDo vapor inglez Actor, entrado de Liver-

pool e Lisboa em 18 do corrente, consignadoa Blackburn Needham & C

CARGA DE LIVERPOOL*Aço 35 feixes a Alnino Silva &C.Arcos de ferro 646 a Ferreira Guimarães

& C, víOO a Reis & Santos, 2 a Antônio PintodaSiiva&C.

Armações para sellins 1 caixa a MirandaA Souza. 3 .w

Alpiste 40 saccos a Fernandes & Irmãos,.Amostras L volume a ordem.

O correio expede hoje mala para :Goyanna, N. S. do O', Itambé, Iguarassú,

Chã Grande, Gravata, Bezerros, Caruaru,Riacho Doce, Raposa, Bello Jardim, Poções,Cruangy, Vicencia, Angélica, S. Vicente, BomJardim, Vertentes, Taquaretinga, S. Cruz,Brejo, Jatobá do Brejo, Santo Antônio do Ta-rá. Floresta, Ralem de Maria, -Cabrobô, BoarVista e Petrolina, _

Para o consumo de hoje forão abatidas nomatadouro publico 114 rezes, pertencentes adiversos marchantes.

Passageiros chegados do sul no vapor in-glez Thames :

Pedro Nolasco Pereira da Cuoha, Ponciana,Dr. Alberto Figueiredo, Joaquim Van derLinden, Hanry Swales, Dr. Fernando LisboaCoutinho, Herminia Coutinho. João Pinto Ma-cbado, Josg Cardozo Filho, Dr. José de GóesCavalcante, Çorgs de Vrier, Adolpho BaptistaNogueira, Joaquim Pinto Machâd'. Romu!"Josó dos Sintos e Ernesto Francisco íeir

Sahidos para a Europa nJ masm'' ^n1!;! í

Joaquim da Silva Salgueiral, sua .... u1 afiliada, Agostinho Santos, Marrei Car-neiro da uinha sua mulher e 6 ti lios o 1criada, Leopoldo Augusto da Silveira, CarlosHansing e Francisco M. Cardozo.

Sahid -s para o sul no vap >r nacional Prin-cipe do Grão Pará :

Felippe de Souza, anna Joaquina das Ç*m-deias, Braz Cantasene, José Piragine, Man>elZeferino de Almeida, Franoisco de BarrosAlmeida e Inn rcencio Chrispim.

Chegadr-s do norte no vapor nacional SãoFrancisco : -__J ___—— —. ._Or. francisco R. Rodrigues Lima, AdriaoCaminha, Aprigio de Souza Neves, VirgílioPinto, L. Bozec e I. Laug, Pedro Marinho,Affonso Lias C. da Silva, João Baptista Cami-nha, Izidio Ferreira Lima, Guido ZJÍ*r, Ja-mes Wilson, Peter Pin, Aderaldo ZozimoFreitas, João Carlos Wauderley. T. Abra-bausem, G. Eveosen. 7 tripolantes naufra-

"Barrilha ÍÕ tambores a L Ferreira, 20 a

Seixas & C.Barras de ferro 437 e 35 feixes a Antônio

Rodrigues da Costa "g C, 342 e 161 a AlbinoSilva & C, 279 e 2 a Miranda & Souza.

Biscoutos 8 caixas a ordem, 10 a JoaquimFerreira de Carvalho & C. -

Cimento 1000 barricas a Companhia deFiação e Tecidos.

Cevada 10 barris a ordem.Camisas 31 v- lumes a J, A. Santos.Chapeos 1 caixão a A. dos SantesOüveira.Carvão de pedra 213 toneladas e 11 quin-

taes a Great Western of Brazil Company.Canos de ferro 11 feixes a J. de Azevedo&CCerveja 25 caixas a Dias Fernandes & C,

30 a Dias Torres & C.Chocolate 1 caixa a Carvalho & C*Cofre de ferro 1 caixa a Compangia Fabri-

ca de Vidros.Chá 3 grades a Abrant«s &¦ C, 5 e 18 cai-

xas a ordem.Canos de chumbe 4 barricis a Ferreira

Gvimarães & C, 28 a Com panhia de Bebeaibe.Couros 1 caixa a W. Halliday & C.Chapas para fogão 32 a Antônio Pinto da

Silva & C.Calçados 2 caixas a Ferreira Barboza & C,

? n TnomiZ de Carvalho & C.Drogas 3 volumes a A. M. Veras & C, 6 a

Companhia de Drogas e Produetos Chimicos.Esteiras 2 rolos a Manoel da Cunha Lobo.Enxadas 20 barricas a Gomes de Mattos Ir-

mãos.Estanho 6 barricas a Antônio Pinto da Sil-

va & C, 10 a Ferreira Guimarães & C, 1 aVianna Castro & C, 12 'a Cardozo & Irmãos.

Estopa 3 fardos a ordem.Elástico 1 caixa a Gomes de Mattos Irmãos.Ferro guza 20 toneladas a Cardozo & Ir-

mãos.Fogareiros 100 a J. de Azevedo & C, 400 a

Antônio Duarte Carneiro Vianna, 120 a Vian-na Castro & C.

Folhas de ferro 503 a J. S. Aguiar, 44 fei-xes a Antônio |Rodrigues de Souza & C, 10 aAlbino Silva & C, 21 a Miranda & Souza, 60canos a Francisco E. Cox.

Ferragens 55 volumes a Antônio Pinto daSilva & C. 10 a Antônio R. de Souza & C, 19a Albino Silva & C, 5 a J. de Azevedo & C,11 a H, Lundgren & C. 3 a Gomes de MattosIrmãos, 9 a Ferreira Guimarães & C, 4 a W.Halliday & C, 5 a Miranda & Souza, 8 a Reis& Santos, 7 a Ramos Geppert& :, 14 a Vian-na Castro & C, 2 a Companhia Fabrica de Vi-dros, 67 a Cardozo &Irmãos.

Folies 15 pares a W. Halliday & C, 3 aMiranda & Souza.

Folhas de chumbo 6 volumes a FerreiraGuimarães &C.

Folhas, de tlandres 30 caixas a RamosGepperl & C.

Louça 3 gigos a J. de Macedo,nio Pintorim , —e 3 a Manoel J. Pereira, 4 a ordem

Linha 1 caixa a Antônio Duarte CarneiroVianna, 3 a Francisco Lauria & C, 2 a NettoCampos & C, 3 a N. Fonseca & C, 20 a Ma-noel Collaço & C, 3 a Manoel J. RJbeiro.

Lona 1 fardo a Ferreira Guimarães & C.Leite condençado 5 caixas a Dias Fernan-

des & C, 20 a Dias Torres & C.Meias 1 caixa a E. Gonçalves Cascão.Macbinismos e lerrahens 12 zolumes a Em-

preza de Obras Publicas.Mercadorias 2 volumes a Antônio Duarte

Carneiro Vianna, 4 a Companhia Industrialde Chapeos, 1 a Gomes de Mattos Irmãos, 1a Frederico &C. 2 a ordem. 4 a Manoel J.Ribeiro, 1 a Marques Baylon ,& C, 5 a Pa-reu te Vianna &C, 1 a .W. Halliday & C, 1 aCompanhia Fabrica de vidros.

Materiaes paia Ilação394 volumes e peçasa Companhia de Fiação e Tecidos, 50 a Com-panhia de Drogas e Produetos Chimicos,

CLUB INTERNACIONALALFAI4TARIA

45 RÜA DO BaRÃO ÜA VlflTORlÀ 45(ANTIGA. ROA NOVA)

J. Correia & C. acab*o de receber de Pa-riz esplendidos colletes brancos, de seda efustão, bordados, próprios para baile.

Lindíssimas camisas com bordados, bran-u-a o ua eoTos^jçgm punhos e collarinhosignaes, especialmente-para casaca.

Ultimo chie Parisiense..in ¦ ——»

CASA DE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Deten-

ção do Recife, Estado de Pernambuco, em20 de Julho de 1891.^Existiam 391, entraramexistem 396.

A saber: nacionaes 362,estrangeiros 15, total 396.

Arraçoados 298, bons 277,loncos 8, louca 1, total 298.

Movimentodaenfermaria: Tiveram alta:Salvio Manoel Balbino, Manoel Rodrigues

de Lima, Benedjcto Antônio Leonel.Tiveram baixa :Manoel Antônio Ferreira, Manoel José da

Silva, Cosme José Damião.

NECROLOGIAFalleceo, hontem. ás 8 horas da noite, a

Exm.' Sr.* D. Elysabeth Julia de Barros daFonseca, virtuosa esposa do estimavel Sr.Domingos Joaquim da Fonseca, official refer-mado da armada e chefe de secção aposen-tado da Alfândega, emãi do nosso amigo Dr.Joaquim Borges Diniz, digno juiz de direitoda comarca da Escada.

Moléstia rebelde a todos os reoursos dasciencia e aos desvelos da extremosa familia,despedaçou o fio dessa existência, que con-stitnia a felicidade dos seus.

Pereceo á uma congestão cerebral.A finada era uma senhora distineta por

suas excelentes qualidades e gosava do maishonroso conceito de quantos a conheciam.

Boa, affavel e caridosa, o seu coração en-cerrava os mais nobres sentimentos e a suaalma as ma>s selectas virtudes.

C-.-ntava 54 annos de idade.O séu pnterramento realisà §e hoje, ás 4

hora? 4a larde, parfín4o o sabunento da pasade sua residência á rua Formosa n, 6.

Deplorando o infausto suecesso, associa-—¦w ã profunda dôr de sua inconsolavel

mo-iiv- rfamilia.

ou-Foram sepultados no dia 20 de Julho nomiterio publico de Santo Amaro :

Izabel Bernardina da Silva, Pernambuco,40 anãos, solteira. Graça, interite.

Anna Joaquina de Souza, Pernambuco, 68annos, solteira, S. José, lymphalite.

Antônio da Maia Pessoa, Portugal, 41 an-nos, viuvo. Recife, tuberculos pulmonares.

Maria do CoonAtçãa Catou, Pornambuio,50 annos, viuva, Boa-Vista, tuberculos pul-monares.

José Martiniano de Araújo, Pernambuco,30 annos, solteiro. Recife, tísica.

João Antônio Pere-ra, Pernambuco, 38annos. Graça, hepatite.

José, Pernambuco, 10 dias, Santo Antônio,espasmo. ^_____

,„„„„ _ . . 9 a Anto-Pinto na Silva & C, 105 a Joaquim Amo-& C, 38 e 2 barricas a J, D. Moreira, 11

Ditos paaa engenho 5 volumes a Allan Pa-terson, 462 aos herdeiros Bow.nann, 55 aCardozo & Irmãos. ¦ „

Oleo de liuhaça 10 barris a ordem, 10 e 20tambores a Ferreira Guimarães & O, 4 a Mi-randa & Souza.

Objectos para esgoto J301 volumes e peçasa Companhia Recife Draynage.

Pertences para trilhos de ferro 494 volu-mes a Cardoso & Irmãos, j

Pes de ferro 20 feixes a Antoaio R. de

Prezunto 2 caixas a Dias Fernandes te L,7 a ordem.

Pepel 1 fardo a F. Guimarães & C.Pedra hume 5 barricas a F. Sobrinho Sc. C.Potassa 50 barricas s Albino Silva & C, 30

a Ramos Geppert & C.Solia cáustica 5 tamborss a J. F. da Los-

ta & _Saocos 10 íardos a Júlio & Irmãos, 2 a J

Puerstenberg. .Tecidos 9 volumes a ordem, 8 a A. de Bn-

to & C. 13 a A. Vieira & C, 15 a AlbinoAmorim & C, 3 a Bernet & C, 6 a A Lopes& C. 10 a Martins Rodrigues & C, 61 a R.R. Lima & C, 2 a Gomes de Mattos Irmãos,3 a Gonçalves Cunha & C, 2 a Francisco Lau-ria& C, 28a N. Maia & C i a J. G. Coimbra1 a J* A. Dias & C, 5 a Joaquim Gonçalves& C, 1 a J. L. Teiteira. 2a W. Halliday &C, 17 a Machado & Pereira, 4 a M. da C.Lobo, 10 a Olioto Jardim & C, 1 a Silveira &C, 4 a Souza Nogueira & C, 4 a R. de Drnzi-na & C. .'"»¦'..

"1

Trilhos de ferro 3194 a Cardoso 4 Irmãos559 a Great Western Brazil Company.

Tinta 1 barrica a Anjonio Pinto da Silva &C, 4 a Maia e Silva & C, 1 a Companhia Fa-bricade vidros. '¦ .^ .

Tintas 21 bar ioas a Muanda & Souza, 10a ordem _

Vidros 2 barricas a W. Halliday <fc O.Zinco 5 barricas a Faria Sob-inho & C, 1 a

Vianna Castro & C.CARUa DE LISBOA

Batatas 50 caixas a Gonçalves Rosa & Fer-nandes, 25 a Gigueiredo Costa & C, 100 aJoaquim Amorim & G, 200 a M. Pinto & C,170 a Silva Guimarães & C.

Cebolas 25 caixas a Guimarães & Valente.lo a José Joaquim Alves & C, 65 a JoaquimAmorim & C, 50 a Silva Guimarães & C.

Impressos 1 caixa a L. Rocha.Livros i caixa a M. J. Alves.Pedras 100 a Autonio Fonseca e Silva, 285

a H B. de Oliveira.Vinho 25 barris a Antônio D. Simões, 4 a

G. Fernandes, 4 a Alves de Britto & C.

Da barca noruega Levdahl entrada deHambnrgo em 17 do corrente, consignadaa J. de Aquino Fonseca.

Alcatrâo 25 barris ao consignateno.Amostra 2 volumes a ordem.Arroz 100 saccos a Dias Torres & C*Bitter 2 caixas aos mesmos.Barros 45 barricas a H. Lundgren & C.B3rras de ferro 58 a Albino Silva & C.Cimente 30n barricas aos mesmos 50 a Aze-

veds & C, 600 a Parente Vianna & 4C, 1300ao consignatario.

Cerveja 15 caixas a P. Carvalho & C. 40a D. Torres & C, 151 a ordem, 10 a Soaresdo Amaral Irmãos, 3o Dias Fernandes & C,luO a J. Amorim & C, 150 a Fernandes &Irmãos.

Carvão de pedra 20 toneladas ao consigna-tario.

Cravo da índia 2 saccos a D. Torres & C,Cevadinha 15 garralões a Dias Torres & C.

10 a ordem, 15 a Guedes de *.rrujo & Filbo,Drogas 4 volumes a Companhia de Dro-

gas e Produetos Chimicos.Ervilhas i5 garralões a Dias Torres & C,

10 a ordem.i Garralões 500 a Dias Torres fc.j

~~~;i "è^ ; .-•>-,

~i *"*;

zor as provas serão annunciadasnecessária antecedência. »

Entretanto, só hontem foi qu« o Diário,o Jornal do Recife e a Provincia deram,em sua gizetilha, uma suecinta noticia, di-zendo, apenas, que o concurso principiarialionlem mesmo, e sem ao menos marcar ahora ÀA.a

Além d'essa irregularidade, aceresceque asala em que está funecionando o concurso,acha-se fechada á chave, e n'ella só pene-tram o administrador e a commissão exa-minadora, que se compõe do Promotor deBom Jardim, do bacharel Coelho Leite(pessoa do administrador) do Sr. Izaac Ser-vio Ferreira (com pensão na rua da Impera-triz, com quem mora o coucurrente AbilioPereira da Silva) e do Sr. bicharei Moreirade Azevedo. _^

Tudo isto nos faz acreditar que o concursoestá se procedendo em Bom Jardim.

Dous concurrentes.e» ¦ ewi

Josó MariannoLendo na Provincia de hoje uma tran-

scripção do Joraal do Commercio sobre aattitude brilhante que tomou na Câmara dosDeputados o heroe cujo nome encima estaslinhas, na questão Custodio de Mello, senti-me invadido de indeléveis e patriótico jubilo.esendo o meu coração pequeno para conter oemhusiasmo de que me acho possuído, sirvo-me da imprensa para congratular-me com opovo pernambucano e a todos os bons bra-zileiros por terem na Câmara tão denodadodefensor.

Em uma palavra :Não se pode ser bom pernambucano sem

ser-se amigo de José Marianno.Capitão Antoriio fedro Dionisio.

TelejçpanxmaRio das Asneiras 210 de Júlio de 1981.

Capunga. \Do Majorralissimo Affonso Leal a L. r.

de Salles, felicito-o pela sua promoção te-nente-coronel da ca valeria Marinha.

Ao commercio"üma

pessoa com pratica d« escripturaçõase com optima lettra, deseja ser admittido nocommercio ; quem quizer utilizar-se de seusserviços, dirija-se aos Srs. Severiano dePaula Franco, nesta typographia, ou ao Te-nente Paula Miranda, à rua das Calçadasn-50. mnm

Tendo de retirar-me para o Estado do Ma-ranhão no dia 2t do corrente, despeço-medos parentes e ami<os ; e nao po-ieodo sa-tisfazer alguns comp-omissos por falta ab-soluta de vema. deixo uma consignação de100:000 mensaes ao ciladão Franci co Af-fopso do Rego Barros Qiartel Me?tre do 14°Batalhão para ir ,-ag-inilo aos meus credo •res que apresentarem documentos legaesfirmados por mim. . .

Major Qelasw.

Ao co jtitriércioViuva Loreet & S-« soientificam a todos

os SS fregueses da vpttil •¦*»centroque o Sr João Tolentino Ribeiro deitoude ser seu empregado deisd* est* data

Recife, 18 de Julho de 1891.

mais pospa interessar, quecontinuam a ter o sea es-tabeleciinjnto de faz-íii-das sob a denominação de—Loja das Estrellas=— emo pre lio n. 56 a raa doDuque de Caxias ondepolen ser procurados,ct/tos de que encontra-r/íO a «lelhor vontade embem ervir a tolos e combarattísa de preços, e fa-zem seTÚlhante declara-ção para prevenir enganosque ja se tem dado, pelaabertura de uma outra lojaem a mesnaa rua e sob adenominação de=*»Estrel-Ias do Brazil.

GONSTÍTUIÇAODO

KoTaDO DB PERNaMRUCOVende-se nesta Typo-

graphia e na Livraria Con-temporanea, á rua do Crês-po n.# 2.

O peitoral «le CambaráSempre foi, é e será principal remédio—

garantido—para aa moléstia do laryoge,br n¦ lnos e pulmões.

A b.-onchite, asthma, mal do peito, rou-quidâo, larjngile, coqueluchee qualquer toase, por mais grave e antiga que s-jacu-ram-se con o Peitoral de Camoaei medica-mento apbrovado pela junta central de hy-

Siene publica, premiado com duas medalhes

e ouro ds 1.** clasfe e rodeado de valiososattestados médicos e de innumeros de pes-soas curadas.

Exija-se a firma do anetor./.. Alvares de Sousa Soares.

Vende-se 1 21500 o frasco, 13*000 l/Sdozia e 24f000 a dúzia.

E' único agente e depositário da fabrica,no Eítado de Pernambuco» a Companhia deDrogas e Produetos Chimicos, ás ruas Mu-quez de Olinda n.' 23 e Largo do Rosárioo. 3i «f

A asthma é perigozaGrandes são os perigos pari a saúde e

mesmo para a vida, que resultam dos ata-quês repetidos da asthma. Muitos doentesconntetam-se em temar qualquer remédioum cigarro, uma inhalação, que allivia mo-mentaneamente a falta de respiração e es-

ãuecem-se de que estes paliativos apenas

ludem por algumas horas ou dias e que amoléstia onti náa a marcha para logo apre-sentar-se aterradora, cruel! E crêem que oorganismo soffre estes ataques impunemen-te ? NSo; as perdas se ascumulam e nm dia,quando o enfermo se suppde um asthmatico,e tarde, declara-se uma moléstia mortal, abual tem por causa a negligencia do doente,

3ue, esquecido do perigo que o ameaçava,

a nevrose que minava-lhe a existência, nãolembrou-se de combatel-a,tomando o xabopbANTI-ASTHMATICOOKOHOCÜ. UniCO deposito

Companhia de Drogas e Produetos Chi-mioos.

aquelles enfraquecidos por enfermidades an*te ri o re.-. ou qne soQram da diathese escro-fulosa, bem como aos de temperamento 1 y m -pbatico, depois de pulmonias on pleurixes.

Em summa direi que é essa Emulsão umbom preparado —De Vv. 83. attento criado

Kmilin d: Fnrurri.

EDITAES

AtteuCjãoJoaquim Luiz Teixei-

ra & C.* avisa a todo*os seus freguezes e a quem

Ferragens 6 volumes a C. Wachsmann, 2a H. Lundgren.

Frascos vazios 200 caixas a C A. Barbosa.Louça 27 grades a J. F. de Carvalho & C.Madeira de pioho 680 pranchões ao con-

signatário _Phosphoros 5 caixões a Pereira de Carva-

lho & C, 20 a Domingos Cruz & C. 10 a Gon-calyes Rozi & Fernandes, *o a JoaquimAmorimS& C. 45 a ordem, 20 a Dias Terres& C, 5 a Guimarães Rocha A C.jiOa JoaquimFeraeira de Carvalho & C, 5 a Manoel Collaço& C, 50 ao consignatario.

Pianno 1 caixão a J. de Maceda.Pimenta 5 saccos a Pereira de Carraiho &

C, 10 a Dias Torres * C, ?0 a ordem. 1Pregos 25 caixões a Parente Vianna & C.Papelão 30 fardos a Companhia Iudustrial

de Chapeos.Piche 20 caixas a L. P. Carneiro.Papel 6 fardos a Companhia Industrial de

Chapeos.Dito de embrulho 2T9 pacotes a Pereira

de Carvalho & C, 511 a Dias Torres 4 C, 300a Dias Fernandes & C, 517 a a Costa & Me-deiros, í53 a Ferreira Rodrigues *C, 842 aDomingos Cruz & C, 401 a ordem, 301 aGonçalves Rozaot Fernandes.

Tijolos 1200 barricas a H. Lundgren * C.Sagú 30 garrafões a Dias Torrez * C, 15 a

Guedes de Araújo 4 Filhos.Telhas de vidro 10 caixas a ordem.Vellas 10 grades a Dias Torres & C.Vidros 10 caixas a Francisco Manoel da

Silva & C, 6 a J. ide Macedo, 1 a DeodatoTorres 4 C.

Pitos para vidraça 55 caixas a ercem.

DESPCAHOS DE EXPORTAÇÃOPABA. 0 EXTBB10REm 21 de Julho

Na barca norueguense Princesse para BaUtico, carregaram:

Borstelmann & C, 41317 i/2kdos de algo-dão em rama.

No brigue portuguez Bahia para Lisboa,carregarrm :

•'.. M G. Peneira, 1 garrafão com 16 litrode aguardente.

Para o Porto, carregaram4H. Oliveira, 1 barrica com 75 litros de fa-

rinha de mandioca.PARA O INTERIOR

Em 21 de JulhoNo vapor allemãofio/i»o para o Rio de Ja-

neiro, carregou;:L. A. da Costa, 6703 cocos, fructi.

No vapor nacional Una para o Ceará, car-regaram: _•¦• mx.,

M. A. de Senna, & barricas com 210 .küosde assucar refinado e 3 barricas com 2*25 ki-los de assucar branco.

No vapor nacional Manáos para o Rio deJaneiro, carregaram:

A. S. Couto & C, 30 pipas com 14100 |h-tros de aguardente.

R. Lima & C, 4 fardos com 400 kilos defolhas medicinaes.

No hyate nacional D. Sinhd para Natal,carregou:

II. Oliveira, 18 caixas com 396 kilos desabão, 2 saccos com 25 kilos de café (vindodo Rio) e 5 garralões com 72 litros de gene-bra.

RECIFEBom preparado

Illms Srs. Scott 6c. Bowne.—Rio de J*-neiro, 12 de janeiro de 1888.—Em minhaclinica tenho muitas vezes aconselhado oEmulsão de Scott e meus doentes tém deliacolhido o resultado desejado: nio tenhaconseguido curar tísicos, mas tenho prolon-gado sua existência, bem como fortalecido

J. F. Nogueira, 1 caixa com diversos ob-ectqs oaciouaes.

Na barcaça Sol fixo, para a Parabyba,carregou:

L. Bastos & C i caixa com chapeos desol.

Na barcaça Francisca Octaiia para Ala-goas, carregaram :

A. D. Simões & C, barris com 180 litrosde vicagre. ,

D. Cruz & C, 30 saccos leom 1800 küo-? decafé (vindo do Rio).

No hyate nacional D. Antônio, para o Ara-caty, carregaram :

F. J. Soares, 15 saccos com flo de algodão(vindo da Bahia).

Na barcaça Joven Taurina para o Pilar,carregaram ., . - *

D. Cruz &C, 25 saccos com café (vindodo Rio).

Na barcaça Joven Atscncia para o Pilar,carregaram: . \

M. Maia & C, 7500 kilos de xarque (vindodo Rio Grande do Sul).

A. C da Silva, 650 arrobas de xarque(vindo do Rio grande do Snl).

MERCADO 02 S. JOSÉBEKOIMRKTO UO DU 20 DB JULHO DS

Entraram 50 bois pesando 6361 kilos.

De ordem do Dr. Iospector deste Thesouro,faço publico que no dia 23 do corrente, pe-rante a Junta de Fazenda deste mesmo The-sonro, irá á praça o fornecimento para a en-f-rrmaria da Casa áa Detenção desta cidade,dos seguintes artigos : cem lenções de Ham-burgo de linho com djos metres e vinte cen-timetros de comprimento e dons pannos dalargura; cem camisas da mesma fazendacom um metro e trinta centimentros de oom-primento e largura sufflciente; vinte col-chões com travesseiros; quarenta colchas deli; vinte e cinco pares de chinelos de n. 40e vinte e cinco pratos e igual numero de ti-jelas de louç-t ingleza.

Os coocurrentes se deverão habilitar pe-rante a Junta nesse mesmo dia reunida,apresentando carta de abono, firmada pordous negociantes, sendo as snas firmas re-conhecidas.

Secretaria do Thesouro do Estado de Per-nambuco, em 18 de Julho de 1891.

Servindo de Secretario,José Anastácio da Silva Guimarães.

Thesouraria de fazendaRECOLHIMENTO DE NOTAS

De ordem do cidadão Dr. -Inspector, emvista do telegramma do Snr. Ministro daFaz-mda de 29 do mez próximo Gndo, façopnblic. para os devidos effeitos que a Jun-ta Administrativa da Caixa de Amortisa-(,*.:• resolveu que sejam recolhidas no prazoproropavel de seis mezes, a contar de boje,as noUs de 50O*$000 réis emittidas peloBanco União de S. Paulo—, ficando semvalor as que deixarem de ser apreier.iidas ao troco no dito Banco dentro desse

Çraso na fôrma do art. 115 do Decreto n.

0262 de 6 de Julho de 1889.Em 1* de Ma.o de 1891.

O Secretario da Junta,Dr. Antônio José de SanfAnna.

O Conselho da Intendencia Municipal doRecife, faz publico aos proprietários e a quemmais possa interessar que. fica prorogado atéo fim de Agosto do corrente anno, o prasopara a factnra de passeios ou calçadas, semmulta e só depende do pagamento de licençamediante cordeação e nivelamento dados peloEngenheiro municipal. N'este serviço nio seconcederá mais prorogação terminada esta.

Sala das sessões do Conselho 2 de Julho de1891.

Dr. Antônio Clodoaldo de Souza,Presidente.

Francisco Faustino de Britto.Albino José da Silva.Francisco Gurgel do Amaral.Dr. Angu*to da Costa Gomes.João Waifredo de Medeiros.

O secretario,Joaquim Jcsé Ferreira da Rocha.

Thnsouraria de FazendaFORSfcClMtXTU PABA O PRESIDIO DE FEEXA5DO

DE NORONHADe ord-írn do Sr. Dr. Inspector, faço -pu-

b'*Cv qne no dia .3 do corrente, perante aJunta d_-;*ri Thesouraria, em sessão que co-meçjrà ás 11 boras da manhã,serão abertasas propostas, q-i- forem apresentadas nafôrma de estylo, para o fornecimento dosseguintes artigos :¦- •} -i branca em vellas a 2-30 grammas.

Couro parafòrro.Chá preto.B im pa dj. c nforme a amostra existente

nc£ia Repartição.M mias de lã escura.Em 18 de Ju.bo de 1891.

O Srcretario da Junta,Dr. Antônio José de Sanl'Anna.

O Couf elho da Intendencia Mnnictpal doRec; f *, f z publio a quem i..terea><ir possaq» e, . u-.:.*.¦•>.¦•:• - corrente, recebe-se semmultio i upj;to de revisão de : t zo-, bateu-ças e me'idas dos estabelecimentos com-(tercues d-n . .»;•.*:: de S. Antônio destem-An.cipio, no Paço da mesma Intendencii,das 9 e -rei-t bor^s da manhã ás 3 da tarde.

Pjçi ri i li* nd-ndá Muaicipal do Recito,1 di. Julho de lb9i.

Dr. Antônio Clodoaldo de SouzaPresidente

FrancUco Faustino de Britto.João Wj'fr<rdo de MedeirosDr. Âu.osto da Costa Gomes»Albino Jo.-ó da SilvaFrancisco Gn-e^I do Amaral

rlecenedoriaDesd<*> o dU i. ......Dia 21

co Estado10l.3"*5-56S

.... 1.5754513

Toial ..

f*Msd« oDU 21 ¦

Tota*. • ..

diarvecife

1..-Draynage

• •* • •> «

102 901*79

2.f=8l*4912:6*721

2.885*212Intendencia Municipal

Rendimento do dia 20 1.0 ; 1*52 iSaldo anterior 40.46JS122

1891

31060

31800

41800

1600

153 Kilos de peixe a 20 réis19 Carga* eom tannha a 200róis -j-

16 Cargas eom fruetas a 300réis

1 Cargas com gallinhas a 600réis «•

2jCassuá com gallinhas a 400râis* • •• • ¦•••••••••••••*•

30 Columnas a 600 reis7 Suínos a 200 réis

36 Taboteiros a 200 réisEscriptorio

52 Compartimentos eom fan-una a 500 réis

32 ComDariunen os com comi-das ã 500 réis

116 Compartimentos eom legu-mes a 400 réis

16 Comparumentos eom sui-nairos a 700 réis. .-

9 Compartimentos eom ires-sureiros a tiOO réis. - - -.Compartimentos com camarô-»s a 200 r#is

55 Talhos t-34000 llOtOOO

251*3604.917*000

?SOO18*000

1*4007»2O0

?300

26*000

16*000

461400

11WO0

5*400

•400

nacional Adçlina para Natal,

saccos com café

No hyateGarregarain:

Fernandes & Irmãos, 4(vindo do Rio).

Para Macáo, carregaram:Santos &c, i caixa com 30 kilos de fumo

(vindo do Rio).

Bundimento dos dias 1 a 19

Preços do diaCarneSumos iCarneirosFarinhaMilho..........Feijão

5.201*360

240 á560 á640 á240 a440 áSOO á

5606408 ü400460

1*100

Renda geralo«sde o dia 1.Dia 21

ARRECADAÇÕESAlfândega

743 700*011'31.268.521

TotalRenda do Estado:

Oesde o dia Oia 21

Totel* »«•»••«••••••••

774.968|532

101.25q«1384:466*128

105^1*2*56

Dis pende a-sa no dia 20....

Em poder doNo Banco de

procuradorPernambuco.

42.0611521269toO<J

,1.792*12*"

7.7 2*15434.00<Vt)J

41.792*124

NOTAS MARÍTIMASVapores a chegar

MEZ DE JULHONorte Manáos 22Sul Pará 23Norte.... Alliatra 23Sul . • • Temor 25Norte-*•• aL.-i-:, iüSul Eepirito-Santo 30Sul Cintra 31

Vapores a sahirMEZ DE JULHO

Manaus 22Pará. 22AUia-iça - • 2&Tanuir 25Alagoas 27

Rio e escah.Manáos e escalaSanlcs a <}sc. •.Southamp. esc..Rio e escali....Manáos e escala Éspirilo-Sant--* - 30

PrazeresMarinho VMarioAqnate BrewOuiding StarònrfrieãSpesVlslerLilianCadetteElbaSalenSpicaSperanzaTarnovoTemerárioMarioAgnati Brwri

HAV10S E VBRA-JtJSPelotas'

Pelotas.Pelotas.Pelotas.Beetevord-liam burgo,Míddlesbreng,

Liverpool.Liverpool.Greenock.CarditT.

Card.ff.Cuxhaven.CarduT.Pelotas.Pelotas.PelotasPelotas.

PORTO DO RECIFEMovimento do dia 21 de Julho ds 1891

EntraramRio de Janeiro — 7 dias. vapor nacional

Aguamare de 779 toneladas, commandan-te Pedro N. Guerra, equipagem 24, cargavanos gêneros; a João 1L de A. Oüveira.

New-Porto—55 dias, barca noruega Freirade 540 toneladas, capitão T. C. Irgns, equi-pagem i3, carga carvão de pedra; á or-dem.

SahirnTnNew-York—vapor inglez Orono, comman-

dante Henry Prince, carga vgrios gene-ros.

Santos e escala—vapor allemão Bahia, commandante Berhmaun, carga vários gene-ros.

Macao- patacho noruega Ann« Catharina,capitão C. Nissen, em lastro.

Rio de Janeirc- torpedeira nacional .Ytune-ro nove, commandante Tnmpson, em Ia--tro.

ilegívelm

Page 3: A a*3S!^i-ííiã!^ ?!*-#í?*''^5* l I -Hüüill S f ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00160.pdf · Santo Antônio, Joaquim Florentino de Albu-querque. como gatuno ; e João

160 Ftovm«ia--Quarta-feira> 2S de Jtdho de !B9i0 Conselho da intendencia, Municipal-do* Recife laz publico a quem possa interessar

que, de conformidade e com o artigo 7.** das^disposições geraes do orçamento vigente, le-vara em hasta publica, no Paço da Intendeu-cia. às 3 horas da tarde do dia 30 do corren-te mez, por venia, e por meio de pregão, acarroça apprehendida ap carroceiro1 JoséSoares Teixeira para garantia de vinte e qua-tro mil réis, importância da mulíà^que lhefoi imposta no dia 15 deste mez, porinfracçãodos arts. 151, 153 e 163, combinados com oartigo 170 da lei n. 1129 de 26 de Julho da4«73, se até o dia S9 do corrente não á vierresgatar, pagando a importância devida.

Paço da Intendencia Municipal do Recife,em 21 de Julho de 1891.

Dr. Antônio Clodoaldo de Souza.Presidente

Francisco Faustino de BrittoJoão Walfredo de Medeiros.Albino José da Silva.Dr. Sophronio Eutichiniano da Paz Por-

tella. •_-:-_;0 Secretario

Joaquim José Ferreira da Roçhã..

IntimaçãoD 3 conformidade com o artigo 124, da le

n 1129 de 23 de Julho de 1873, intimo ásproprietárias d03 prédios n* 42 da rua da Res-tauração.e 38 da rua do Bom Jesus, para nopraso de 15 d:as, e com a pre da licença daIntendencia, mandarem demolir os ditos pre-diüs,vis.o.achare___-se em completo estado deruina. ÍJS j_» 1 jj a I.f - ,*"-

Freguesia de S. F. Pedro' Gonçalves doRecif. 21 de Julho de 1891. i

O Fiscal,_J. Vicente.

O Conselho de Intendencia Municipal do.Recife pelo presente Intima ao proprietárioda casa n. 77 sita \ rua Vidal de Negreiros,freguezia de S. José, para que faça demolirno prazo de oito dias, contados rta data dopremente, um casebre em ruiaas qne se achaedificado no quintal de dita casa amesçandoeminente perigo, sob pena de mandar a In-tendência, á bem da salvação publica, fazera demolição por conta do proprietário

Paço da Intendéncfa Municipal do Recife,;18 de Julho de 1891. F __$.**!Dr. Antônio Clodoaldo de Souza,

Presidente.Dr- Sophronio Eutichiniano da Paz Por?

Coronel Francisco Faustino de Brütà:.; ;;,João Walfredo de Medeiros.Dr Augusto da Costa Gomes.Albino .'osè da Silva. ***&•*

O Secretario, t \Joaquim José Ferreira da Rocha.

O ConseÍhõ~da Intendencia Municipal doRecife convida aos donos dos ãstabeleci-mentos commerciaes das freguezias da Var-sea e Poço da Panella, à .irem a secçãocompetente af.rir os pesos, medidas j*» ba-lanças dos mesmos estabelecimentps.no mezcorrente, sobpena da lei. _ã IpI.-líV

Intendencia Municipal doj-Reafe."_-3..deMaio de 1891. ' ->-

Dr. Antônio Clodoaldo ae Souza. .Presidente* £ S |§|

Dr. Sophronio E. da Paz-Portella -Dr. João Carlos Balthazar da SilveiraDr- Augusto da Costa Gjjmesl |

* g

Siíoino Cavalcante d'Albuquerque •Albino José da Silva . • j-j'* á5* _*% ¦-João Walfredo de Medefrps: -Francisco Gurgel do Amaral ¦Francisco Faustino de BrUta*. A *-% i

O Secretario* f f" % \Joaquim José Ferreira ãaRocha? *

mu; I r i^<OTa--w»ya

WSTTTÜTrtOBl-.Il-I.L PERNAMBUCANO4-^aç&publi<j^%iSí_i_f.a1__ÍaV^estèln-itiluto começarão no dia 15 do corrente mez, na

antiga Escola Modelo, sédèactual do.Instituto Archeolqgico e Geographico Pernambucano,continuando aberta a matricula para as.diversas aulas até o dia 15 de Agosto próximo, ãrua do Commercio n.. ii, 1.° andar. . >ãj| _,__h___.' -|£

Outrosim; que os professores __j.era_n entre si a distribuição das matérias e designa--ramos dias e horas .do seguinte -modo :. .4 /-S__.._* .*s?_S. SB-- "£**<¦* •.¦_'._ .¦_¦_¦: 'í-ás»38' »- ' *"-¦-' --»_??_,?. -

secção (PRIMEIRA SERIE)

p^vr,*T^T_*^-áfc*ft# ''¦**?¦*»_

.- -.•.*•-. FÚNEBRES

Primeira.,.--.*:¦-.. -..»>-.

MATÉRIAS

Lingua portuguezaLingua franeeza. •.Arithmetica........f' I f f

¦ a T"Língua ingleza.Elementos de geometriaGeographia gera'

• • *. #"

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PROFESSORES

#_#».Regueira Costa...Ayres GamaCicero Peregrino.

4-• •_• •• • •¦

DIAS DA SEMANA-*sa_ j«* ¦ iC*V ^**v

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Terças e sextas....Tnrças e sextas....Quartas e sabbados.í í ! f

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HORASDE AULAS

»•#•••Il*. •

I 5 _f * SU.mj ...Língua allemã.Elementos de álgebra..Historia geral ,. -¦¦•f U i. v si X - f

SEGUNDA SERIE:• ? í\ \

, .Faustino Porto Segundas e quintas.Cicero Peregrino. * Quartas .-..Ayres* Gama.... • ._¦ • Terças.

TERCEIRA1 SERIE

70.V26 Va5Vs

-I*

Castro Medeiros.Cicero Peregrino.Regueira Costa. -

Terças e sextas.SabbadosoGXi3S.- • •• •

uum

Segunda secção (PRIMEIRA SERIE)

1

v_

wVaVa

Bi

331

-._-.-.

Noções; geraes........-Notici-Êsobre asindustriasCorrespondência commer-

ciai em portuguez.Idem em francez • vIdem emf. ingláz.^,......Idemem allepiãoi-. .v.Geographia commercial

Jòãq Santos.-. ._[•'-"austiho Porto. •

Regueira CostaAyres GamaFaustino Porto. _.....^Castro Medeiros..'..Ayres Gama

a. -____u__;

Segundas Jw.l.5 -ffJ '" ?6 VaQuartas. 5 Va

Terças 6 VaSextas 6 VaQuartas . 6Terças. 7 V2Sextas 5 V2

SEGUNDA SERIE

Arithmetica commercial..Historia do commercio. •.

EstatísticaEconomia Politica

#

Escripturação mercantil-Instituições de créditos.Legislação commercial. •

Usos cbtbmerciaes.m ___

Cicero Peregrino ..-Rarros';vGuiimar_es, substitui-

do por-Portella Júnior.;..João Santos.. 4.. -. •'••Portella Júnior.."

Fl | 5-TERCEIRA SERIE*João SantosPortella JúniorBarros Guimarães, substitui-

do por Portella Júnior...João Santos -_ _. •. • *. • •

Quartas e sabbados

SegundasQuintasSegundas e quintas.

5 Va577

Jx* J ¦ ; - li .

Segundas e quintas.Quintas'egundas e quintas.Segundas. : •"'•

75

57

/3

j de JuIÍko de Í89I.—O secretario, Dr. Manoel Portella Júnior.^?-ÍeW-3;_n •_ „ A^. A ^_._ r_- 1 #?__» Recebe carga, encommendas, passagens eCostureiras UO Arsenal (le dinheiros á frite até as 2 horas da tarde, do

dia da partida.PORTOSDO r-_ORTI3

-As costureiras de ns^Sol a 375 Mevem ?PARAHTBÁ; NATAL, MACAU,-MOSSORO,comparecer amanhã 23 de Julho;. f \ ARACATY. VCEARA'. ACARAD'í_CAMOSSIM

•*^*- "-'**'¦ :-^ **"*• '•"-

l I

Guerra.

tten^o k R_ A Delegacia da lnspectoria Geral das Ter- jtas e Colonisação neste Estado, compraqu.lquer quantidade de pés"de cacáo plan-tados em vasos, e tendo no minimo o com-primento de m. 0 66.I Para tratar, dirija-se o vendedor ao es-criptorio da mesma Delegacia, na rua 15 deNovembro n-* 22, nos dias úteis, das 9 ás 3horas da tarde, elios sant ..ficados,na dita rua n.* 19, i.* andar.

AMÁRR -.ÇAO E MARANHÃO^ Í o Vapor

TJ-I-T--Ã. *Commandante Monteiro

Segue no dia 24 do corrente, ás 5 ho-diaras da tarde.

Recebe carga,dinheiro á frete.

encommendas,até as 2 horas

D - ordem do Dr. Inspector d'este Thesou-ro, faço publico que, d*amanhãe radiante, se-rãò pagos os juros das apólices d este Estadoreferentes ao semestre veiicidí» sde Janeiro eJunho últimos- ' - • "

Secretaria do Thesouro do Estado de per-:nambuco, 15 de Julho de 1891. - .

Se.vindo|de secretario*.José A. da Silva Guimarães

D-EGLâl «{.-?•-

1 i I

I.Ç0P*Tancode €redt^o[| IJni

O Banco de^fe^ ^Universal ( succè?yi| _ íjoEiiglivsh Bank of Rio <le

Janeiro Limetid) terá umaCaixa Filial ne^ta Cidadee eaccará sobre^vas suasCaixas Fiüats no;tífaziíe Londres tambémjsobreTheLoridoíi JointjãioçkBhük Londres ;; afr^con-tas correntes eía^tCMiasastransacçoes bançar|as|. g

Pernambuco, 2nde Ju-lho de 1891.

Tíiomas E^lis,Gerente interino „.

Banco de PernaebucoO Banco de Pernambu-

co avisa aos seus frègue^sç ao respeitável corpo dotíoniHierGio, que a contardo dia I de Juáfeproxi-mo em diante só abonaránas contas cor,entes^ demovimento, juros à rasão4e um por peato ap annp^atfá segundo ayisp.

gerente.WilliamM. yfèbestr.

inpsnMlorRitfalJaneiro Limited m

O English Bank of Riode Janeiro Limited pu-blica que transferiu seunegocio ao Banco de Cre-dito Universal, pelo quedesde esta data esta Filialentrou em liquidação; nãofaz transacção nova; e sótem responsabilidade naliquidação das existentes.5

Pela Caixa Filial doEnglish Bank of Rio deJaneiro Limited em. Per-£ambuco,em 1* de Julhode 1891.

Thomas Ellis^carregado _da liaiüdacãoTT^i=_<--í*-í*r ¦***¦ t—' ~'~-m -.. .. -.-

Coinpa-alxia AmpliitriteConvidamos os Sr. accionistas a receberem

no escriptorio d'esta empreza o dividendo desuas acções que se lhes pagara das 10 horasda manbã _s 3 da tarde.

Kecife, .2 de Julnode 18"»1.AntcnfO Marques de.Amorim, ,

Director Gerente.

Ompa .hia Kecííease dePaoificgção~A Directeria da (Companhia

Recifense de Panificação con-vida aos Srs.^Acciomstas a fa-

kzerem a segunda entrada de0'/,, nes termos dos JSsta-

tutcSj.de tre do praso de 30dias *

Recife, 20 de Julho de 1891. jJoaquim M- O.-Rosas.

SecretaTio

LEILÕES3. e ultimo leilão

Das dividas activas em lettras e conta de lt-vros, na importância de rs. 126:326$278,pertencentes ao espolio do subdito portu-guez Anionio Pereira da Rocha bastos,servindo de base a offerta de; rs. 1:710__.

Quarta-feira, 22 do corren.cAO MEIO DIA

No armazém da rua Mar-quez de S linda n. 48O agente Gusmão.autorisado por mandado

do Exm. Sr. Dr. Jui? de Direito dei áu-pn-tes pa requerimepto do |Umf Sr. CQhshJ dePortugal, levara pela 3e ultima vez a lei-lão com assistência' do mesmo Juiz, das di-vidas activas pertencentes do espolio acimamencionado, sendo em lettras rs. 108:432.798e em conta de livros rs. 17:993 480, podendoos Srs. compradores examinar a relação quese acha em poder do mesmo agente."Leilão

De 3 casas térreas ns. 14, 1§e Í-3 si^ás na trayegsa (JoPrata freguesia de S. José,

Sabbado 25 do corrente aomeio dia

v.No armazém da rua do Marquez de Olin-tían. 48.mO agente Gusmão, aú'ori.ado por manda-do do-tíxmo, Sr. D.-. Juiz degDirei;o üoíÇ}-vel da comarca de Olinda, e a reqttP--J_íe_itodo ínventiriantr* dos« bens?deixados p'_iaíilãada D. Bernardina Maria da Costa e Paiva,fará - Mlão das casas acima mencionadas,podendo serem exáfnihadà. pelos 'Srs. com-

passagensda tardeã casa . fl0 ^ja a& partida.

Escriptorio ao Caes da Companhia Peroaínbu.*"ar.a n 15

i'.ilUiiiieüBrazil Mail. S.

VAPORO

-í---*S_-_S_-_-S".^^*í*~^

HL1ANCAE' e-perado dos pcrtns do norte a'ê o dia

23 do corrente, seguindo depois da demoraindispensável para B.hia, Rio de Jaueiro eSantos.

Para carga, passagens, encommendas e di-nheiro á frete, trata-se «ora os agentes:

OVAPOít „

SEGURANÇAE' esperado dos portos do sul até o dia 30

de Julho, seguindo depois da demora indis-pensavei para Tara, Barbados, S. Thomaz eNew Y.crk.

Para carga, passagens, encommendas edinheiro á frete, trata-se com os ageptes ;

M0Í .ORSTER&C.<— Eüa do Coiü33_ercio—- 8

íteyáí Maü Steam FackelfempaiiyÒ VAPOS

* | ob ^oloi il

TAÜSAREspera-se dos portos do snl no dia 27 do

corrente, seguindo depois da demora indis-pensavel. para Lisboa, Vigo e Southampton-

O V%PÚB

TRENTE' esperado da Europa, atè o dia 1* de

Agosto, seguindo depois da demora do cos-tume para Bahia, Rio de Janeiro e Santos.

REDUCÇÃO DK _*A.SS.*.G__N--.ASouthampton 1* classe _£*_8, ida- i volta _-42a Lifeboa i* classe £ 20, ida e Tolta * 30

Camarotes reservados para os passageirosde Pernam ouço.

Para passagens, ca.ga, encomendas etc: etráta-se corn-os ase^te..' " '

& _ECS1 •

ei¦1.WÍ

Pa armação, generoso, ptpnsilios fia íaver*i_|Vs *.-* ^síía áíqa da Florentina*ft.$4-:Qúintâ-feirâ, §3 do corrente

k'B 11 horasO agente Gusmão, autorisado, fará leilão

da faverna acima mencionada,-livree des-embaraçada* de qualquer bnus e garantindo-se a casa. Em um ou mais lotes á vontadedos compradores-5--S-

ANNUNCIOSMARÍTIMOS

Ainpjigi içmãps &. C.3 —* Rija dp _E»pm Je§us ___*^

•V '.-P.Lt.-Ji-.i1--.- J_- '—'-__• ¦

Hamburg"-Siiedamerika-nische Dampíschifífa-Írts-6eseilsçíiaít.

O VAPOR

-Goinpánnia ^ernajnbnca-na <de navegaçãp,

HMACEIO', PENEDO, ARACAJU? B BAHIA

OVAPOR

ha, 'ímmxM___l____^j______S_:

CNTRA

^ _D. Maria Adelaide de Albu-quer que e Mello

José Maria de Albuquerque e Mello e seusfilhos pedem a seus parentes e amigos acaridade de assistirem as missas que man-dão resar, por alma de sua desditosa espo-sa e mãi, na matriz de Sauto Antônio, ás 8horas da manhã de quarta-feira, 22 do cor-rente, segundo anniversario de seu fallecimento.

_____________________ M <K_M(MgMi^^MM_________»--

_^5<.

•?'_il l

:

Manoel da Cunha Porto60* Dl A

Franci-ca.Lima di i-unlii Porto e Anto-nio Rego Netto convidam aos parentes eamigos para assistirem as mi.-s-.is qu?mandam nzar por alma de spu de«ditosoesposo e padrarto, na capella de SantoAmaro das Salinas, as 8 horas da manhãde qui_.t--f_.ia 23 do corrente, sexagesimodia de s-^u passamento; confessando-sedesde já eternamente gratos e reconhecidospor e te acto de religião e caridade.

,; r *_¦Az. T ri * fArphetiiii «José da Costa Car-

valhoAnua Izabel da Costa Carvalho, filhos, ir-

mãos noras, se gra, cunhados, netos e so-brinhos, convidam os parentes e amigos paraassistirem as missas qua. mandam rezar poralma de seu sempre chocado esposo, irmão,pai, sogro. - g-raro, cuohado, avô e tio. uaMatriz da Bôa-Vista, ás 7 horas da manhã dodia 23 do corrento, trigesimo dia de seu pas-samento ; desde já se coD_e?-sam gratos pormais esta prova de amisade;.

"II "TfTY 1 r\

Mig-ael Archanjo Gonçalves daaülv.»

Engracia da Silveira Gonçalves da Silva,seus ülhes e cunhados pedem a todos osseus parentes e amigos o caridoso obséquiode assistirem uma missa que mandam rezarpela alma de sen presado esposo, pai e irmãoMiguel Archarjo Gooçalv-s da Silva, uamat-iz da.B a Vista, ás 8 noras da manhã de24 do corrente, trigesimo dia de seu falleci-mento.

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M -PRIMEIRA LOTERIA EXTRAORDINÁRIA DO RECIFE

« COM A VANTAGEM 1 MO Si DfflDIDA I SERIES, US PLANOS ILLUDEM a PERSPECTIVA MNY1 . ~

A extracção será feita em ediíicio publico sob a fiscalisação dos agentes do Governo, e pelo antigo systemanas eespheras, único acceito pelo povo.

_._ Acha-se encarregado da confecção das urnas e esp heras o hábil e engenhoso artista Sr. Guilherme Spieler, queCertamente excederá á espectativa do publico.

PRÊMIOS PAGOS SEM DESCONTOEsta loteria, dando como prêmio maior QUINHENTOS CONTOS DE REIS. compõe-se apenas de 125,000 bilhetes a

16$000, divididos em vigésimos de Rs. 800.€orrerá iníallivelmente no dia 24 de Dezembro d'este anno sem hypothese de ser transferida.Í0 produeto da venda dos bilhetes vai sendo recolhido mensalmente ao Banco de Pernambuco.

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