A AGÊNCIA BRASILEIRA DA INOVAÇÃO FINEP Empresa pública, vinculada ao Ministério da Ciência e...
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A AGÊNCIA BRASILEIRA DA INOVAÇÃO FINEP Empresa pública, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, que tem como objetivo promover o desenvolvimento
A AGNCIA BRASILEIRA DA INOVAO FINEP Empresa pblica, vinculada
ao Ministrio da Cincia e Tecnologia, que tem como objetivo promover
o desenvolvimento tecnolgico e a inovao no Pas.
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DIRETRIZESDIRETRIZES Fortalecer a base nacional de pesquisa
cientfica e tecnolgica, visando ampliao do contedo de novos
conhecimentos habilidades em produtos, processos e servios; Criar,
fortalecer e consolidar empresas de base tecnolgica; Fomentar a
inovao em empresas visando ao incremento da competitividade nos
mercados interno e externo, ampliando a sua capacidade de exportao
e de substituir importaes;
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DIRETRIZESDIRETRIZES Promover o desenvolvimento regional por
meio do estmulo cooperao entre empresas, instituies de pesquisa e
agentes de desenvolvimento com vistas dinamizao dos processos
locais de inovao ; Capacitar, ampliar e diversificar a oferta
nacional de servios essenciais de inovao; Fomentar o aperfeioamento
das funes do setor pblico por meio do desenvolvimento e da
incorporao de conhecimento e tecnologia aos servios prestados
populao.
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EIXOS DE ATUAO Projetos de P&D e programas de
desenvolvimento tecnolgico em empresas, inclusive em cooperao com
parceiros internacionais; Adensamento tecnolgico e dinamizao das
cadeias produtivas; Infra-estruturas nacional e regionais de
capacitao, desenvolvimento, difuso e cooperao tecnolgica; Projetos
cooperativos regionais de desenvolvimento tecnolgico e inovao;
Expanso e modernizao da infra-estrutura pblica de pesquisa; e
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Capitalizao e desenvolvimento de empresas de base tecnolgica,
via estruturao de mecanismos de oferta de capital; Empreendimentos
conjuntos, fuses e aquisies favorveis ao desenvolvimento de
empresas brasileiras de base tecnolgica; Planejamento e operao de
redes de pesquisa consorciada bsica, pr-competitiva e projetos
institucionais; Gerao e aplicao de conhecimento e tecnologia para
subsidiar polticas pblicas e programas governamentais na rea
social. EIXOS DE ATUAO
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REGIONALIZAO DAS AES EM C&T Finalidade Diminuir as
diferenas de capacitao para a inovao existentes entre as cinco
regies que compem o territrio nacional. As regies menos
desenvolvidas esto sendo contempladas com recursos que propiciaro
seu desenvolvimento de capacitao para a inovao, que tornar vivel um
salto em relao eliminao das disparidades sociais.
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FUNDOS SETORIAIS DE C&T O que so: Instrumentos de
financiamento de projetos de P,D&I em setores da economia
Receitas: contribuies incidentes sobre explorao de recursos
naturais pertencentes Unio ou sobre impostos/faturamentos /CIDE de
empresas de setores especficos. Quantos: 14 Fundos Setoriais, sendo
13 alocados ao FNDCT, + o Funttel, gerido pelo Ministrio da
Comunicaes
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CTPETRO Lei 9478 CTENERG Lei 9991 CTHIDRO Lei 9993 CTTRANSPO
Lei 9992 CTMINERAL Lei 9993 CTESPACIAL Lei 9994 FUNTTEL Lei 10052
CTINFO Lei 10176 Fundo Verde-amarelo Leis 10168 e 10332 CTINFRA Lei
10197 AGRO; BIOTEC; SADE; AERONUT Lei 10332 Royalties petrleo e gs
Concessionrias 0,75% a 1% 4% C.F. geradoras hidroeltricas 10%
arrecad. DNER fibra ptica 2% da CFEM Parcela receita de Alcntara
Sobre receita das concesses Faturam. empresas de informtica 50% da
remessa de royalties, assistncia e servios tcnicos + IPI 20% dos
demais fundos 7,5%-15% da remessa de royalties, assistncia e
servios tcnicos FUNDOS SETORIAIS
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Aglomerados de agentes econmicos, polticos e sociais,
localizados em um mesmo territrio, que apresentam vnculos
consistentes de articulao, interao, cooperao e aprendizagem e
apresentam, na maioria das vezes, vantagens microeconmicas advindas
da proximidade entre os agentes. CONCEITO DE APLs
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Menores custos de transporte e de matrias- primas e de produtos
acabados ao mercado consumidor, uma vez que atendido um grupo de
empresas; Menores custos de transao e difuso de informaes, devido
ao contato direto e freqente entre os empresrios; Tendncia
especializao, ao adensamento e ao desdobramento - extenso a
montante e a jusante - da cadeia produtiva no agrupamento, devido
aos menores custos acima citados; VANTAGENS
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Intensificao do processo de inovao tecnolgica vinculado tanto
ao adensamento, quanto ao desdobramento da cadeia; Externalidades
positivas presentes no local reforam a competitividade da indstria
local, especialmente no caso de pequenas empresas; O clima de
competio e cooperao entre as empresas poder gerar sinergias que
sero um poderoso fator de inovao, crescimento e expanso da
atividade local; A gerao de vantagens competitivas dinmicas, uma
vez que envolvem inovaes tecnolgicas de produto e de processo e
mudanas na prpria estrutura da oferta. VANTAGENS
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Apoio a APLs - FINEP / CNPq - 2001/2002]
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Arranjos Produtivos Locais no Brasil
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BRASIL E REGIES
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REGIO NORTE CASTANHAS DO BRASIL FRUTICULTURA PISCICULTURA
CAFEICULTURA OLEIRO CERMICO MVEIS E MADEIRA FIBRAS NATURAIS IND.
MOVELEIRA FRUTICULTURA PISCICULTURA FITOTERPICO FRUTICULTURA
GROS
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REGIO CENTRO-OESTE MADEIRA AMAZNICA ALGODO BOVINOCULTURA COURO
GS NATURAL SUNOS, AVES E GROS FARMCOS
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REGIO NORDESTE REDE DE TECNOLOGIA SISAL ROCHAS ORNAMENTAIS
CACAU FLORICULTURA CAJUCULTURA SUCROALCOOLEIRO OVINOCAPRINOCULTURA
PLO GESSEIRO ARARIPE PLO MDICO VITICULTURA E VITINICULTURA DO
SUBMDIO DO S.FRANCISCO TEC. DA INFORMAO E COMUNICAO SOJA
CARCINICULTURA CARNABA APICULTURA CARNICICULTURA MARINHA LATICNIOS
FRUTICULTURA AQUICULTURA OVINOCAPRINOCULTURA ALGODO E MILHO
REVITALIZAO DA BACIA LEITEIRA
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REGIO SUDESTE BANANICULTURA GEMAS E JIAS MVEIS E MADEIRA
FRUTICULTURA ROTA TECNOLGICA 459 MAMO PAPAYA ROCHAS ORNAMENTAIS PLO
PETRPOLIS-TECNPOLIS MODA NTIMA DE N. FRIBURGO ROCHAS ORNAMENTAIS
COURO E CALADOS CALADOS FEMININOS MADEIRA E MVEIS
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REGIO SUL AUTOMOTIVO IND. MOVELEIRA DE ARAPONGAS LONDRINA
TECNOLPOLIS TXTIL MVEIS E MADEIRA MALACOCULTURA NO LITORAL
SUINOCULTURA AUTOPEAS DE CAXIAS DO SUL COURO E CALADOS DO VALE DOS
SINOS
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Importncia econmica do Arranjo para a regio e potencial para
alavancar o desenvolvimento regional; Oportunidade de gerao de
emprego e renda; Interiorizao do desenvolvimento e/ou a dinamizao
de regies estagnadas; Impacto na Balana de Pagamentos, atravs do
incremento das exportaes e/ou de reduo das importaes; Diminuio das
disparidades inter e intra-regionais. Quanto a capacidade
inovativa: Possibilidade de dinamizao do Arranjo atravs da utilizao
de Cincia e Tecnologia; Existncia de instituies/articuladores
locais dispostos a implementar projetos cooperativos; Possibilidade
de cooperao das empresas entre si e com outros atores locais.
Critrios de Seleo de APLs
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Para projetos envolvendo apenas empresas e organizaes privadas
com fins lucrativos: Financiamento padro (TJLP + spread de 2% a 6%,
conforme o mrito tecnolgico e o risco associado); Financiamento
reembolsvel com clusula de equalizao de taxa de juros, conforme Lei
10332 de 19 de dezembro de 2001 e Decreto 4195 de 11 de abril de
2002 e Portaria MCT 596, de 25 de setembro de 2002; Subveno
econmica vinculada a PDTI e PDTA aprovados, conforme Lei 10332 de
19 de dezembro de 2001, Decreto 4195 de 11 de abril de 2002 e
Portaria MCT 596, de 25 de setembro de 2002; Financiamento com
retorno varivel. Instrumentos Financeiros
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Para projetos cooperativos de empresas envolvendo universidades
e organizaes de pesquisa ou de servios tecnolgicos pblicas ou
privadas sem fins lucrativos: Apoio financeiro no reembolsvel de at
50% (grandes empresas), 60% (mdias empresas) ou 70% (micro e
pequenas empresas) do valor total dos componentes do projeto
encomendados a universidades e/ou centros de pesquisas e/ou
organizaes pblicas ou privadas sem fins lucrativos; Financiamento
das contrapartidas exigidas nos projetos cooperativos nos termos do
financiamento padro apresentados; e Bolsas para a contratao
temporria de pesquisadores e auxiliares de pesquisa. Para projetos
de universidades e organizaes de pesquisa ou de servios tecnolgicos
pblicas ou privadas sem fins lucrativos ligados aos APLs: Apoio
financeiro no reembolsvel de at 100% do valor do projeto
Instrumentos Financeiros
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Patenteamento Licenciamento Compra de tecnologia Equipes
envolvidas com o projeto Mquinas, equipamentos e instrumentos
Matria prima Treinamento no pas e no exterior Montagem e Instalaes
Viagens no pas e no exterior Assistncia tcnica e servios de
consultoria Obras civis Aluguel de estande, material promocional e
outros itens necessrios a participao em feiras e eventos Capital de
giro inicial e adicional associado Projeto de engenharia Itens
Financiveis