4
Que seria o mundo sem Cristo? Depois de tantos benefícios, seria possível que alguém tome posição contra Cristo? Sim, infelizmente. E, não obstante, que seria da humanidade, sem EIe? Escutai uma parábola, de profundo sentido, de Jörgensen, sobre as árvores revolucionárias. Um esbelto e altaneiro álamo convocou todas as árvores do bosque para um comício. - lrmãs, disse-lhes, bem sabeis que toda a terra nos pertence, porque de nós dependem os homens e os animais; sem nós não podem viver. Somos nós que alimentamos as vacas, as ovelhas, os pássaros, as abelhas... Nós somos o ponto central, todos vivem de nós, até a nossa terra se vai formando das nossas folhas secas e apodrecidas. Só há no mundo um único poder acima de nós: o Sol. Dizem que dele depende a nossa vida. Mas, minhas irmãs, estou convencido, que isso é uma história indigna duma planta moderna e esclarecida, com as luzes da atual civilização. - Que não podemos viver sem a luz do sol? - Isso é uma velha lenda, sem fundamento algum, e cheia de preconceitos. O álamo fez uma breve pausa, tossiu e... algumas velhas plantas e árvores antigas murmuraram em sinal de desaprovação; as árvores jovens porém, aplaudiram o discurso, inclinando-se profundamente. - Sei muito bem, continuou o álamo, que entre vós, se desenha um partido contrário, o grupo dos velhos que ainda acredita nos contos de fadas. Mas eu confio nos sentimentos de independência da moderna geração, geração de jovens arrojados, ansiosos de emancipação. É necessário que nós, as plantas, sacudamos o jugo do Sol! Então surgirá uma geração nova, uma geração Iivre. Ânimo, pois! e conquistaremos a independência. E tu, velho carvão das alturas, toma conta, o teu império chega ao fim! As palavras do álamo perderam-se entre a gritaria e os aplausos vindos de toda a parte. Este entusiasmo juvenil, tão ruidosamente manifestado, abafou os silenciosos protestos de desaprovação das velhas árvores. - Declaramos greve ao Sol, disse de novo o álamo. Durante o dia suspenderemos todas as funções vitais, e exercê-las-emos durante a noite misteriosa e sombria. Durante a noite cresceremos, floresceremos, exalaremos o nosso perfume e daremos frutos abundantes. -Abaixo o Sol! Seremos livres! E ficou encerrada a sessão. No dia seguinte, os homens notaram coisas raras: O Sol brilhava com todo o seu esplendor, seus raios ardentes difundiam-se com toda a força vivificadora sobre a natureza; mas as flores com os pétalas obstinadamente fechadas inclinavam-se sobre a terra; as árvores com suas folhas pendentes sobre a terra voltavam às costas ao sol. Pelo contrário, ao anoitecer, as pétalas fechadas, abriam-se e, pintadas de todas as cores, erguiam suas hastes aos pálidos raios da Iua e à débil Iuz das estrelas. E assim continuaram vários dias. Mas em breve se notaram mudanças curiosas e estranhas na vegetação. O trigo tombara para o chão, porque tinha crescido em direção ao Sol e já não havia Sol para o qual pudesse Ievantar-se. As flores empalideciam, os botões secavam e as folhas amareleciam. Tudo se inclinava sem vida para a terra, como no Outono. Então as plantas começaram a murmurar e a praguejar contra o álamo; mas o chefe da revolta, ainda que também tivesse as folhas secas e amarelas, compelia-as a continuarem. - Que tolas sois! Não vedes como agora sois mais belas, mais originais, mais livres, mais independentes, que quando suportáveis o tirânico jugo do Sol? Estais doentes?! Não, isso não é verdade! Sois mais finas, mais nobres! Adquiristes personalidade! Algumas plantas, as mais tolas, acreditaram no álamo, e com os Iábios cada vez mais amarelos, cada vez mais Iívidos repetiam vaidosas: “Tornamo-nos mais finas, mais nobres, adquirimos personalidade”. Mas a maioria declarou-se a tempo contra a greve e voltaram-se para o sol. Ao chegar a nova Primavera, o álamo seco, descarnado, erguia, como um espantalho, os ramos esgalhados no meio da floresta exuberante de vida e animada pelo trinar das aves. As suas arengas insensatas e a sua mística revolucionária caíra no esquecimento; à sua volta, as flores convertidas balançando-se ao sopro das auras espalhavam o perfume do seu agradecimento ao velho Sol vivificador, e as altas árvores copadas e frondosas curvavam-se perante o astro-rei, em sinal de gratidão. FONTE: obra JESUS CRISTO REI, do Mons. Tihamer Tóth, tradução de Pe. João Correia Pinto sj, 1956. Algumas palavras foram substituídas para facilitar a compreensão aos nossos “modernos” ouvidos. Nº 45 - NOV 2015

A Alvorada de novembro/2015

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Informativo da Congregação Mariana da Anunciação, de Santos/SP, Brasil.

Citation preview

Page 1: A Alvorada de novembro/2015

Que seria o mundo sem Cristo?

Depois de tantos benefícios, seria possível que alguém tome posição contra Cristo? Sim, infelizmente. E, não obstante, que seria da humanidade, sem EIe? Escutai uma parábola, de profundo sentido, de Jörgensen, sobre as árvores revolucionárias.

Um esbelto e altaneiro álamo convocou todas as árvores do bosque para um comício. - lrmãs, disse-lhes, bem sabeis que toda a terra nos pertence, porque de nós dependem os homens e os animais; sem nós não podem viver. Somos nós que alimentamos as vacas, as ovelhas, os pássaros, as abelhas... Nós somos o ponto central, todos vivem de nós, até a nossa terra se vai formando das nossas folhas secas e apodrecidas. Só há no mundo um único poder acima de nós: o Sol. Dizem que dele depende a nossa vida. Mas, minhas irmãs, estou convencido, que isso é uma história indigna duma planta moderna e esclarecida, com as luzes da atual civilização. - Que não podemos viver sem a luz do sol? - Isso é uma velha lenda, sem fundamento algum, e cheia de preconceitos. O álamo fez uma breve pausa, tossiu e... algumas velhas plantas e árvores antigas murmuraram em sinal de desaprovação; as árvores jovens porém, aplaudiram o discurso, inclinando-se profundamente. - Sei muito bem, continuou o álamo, que entre vós, se desenha um partido contrário, o grupo dos velhos que ainda acredita nos contos de fadas. Mas eu confio nos sentimentos de independência da moderna geração, geração de jovens arrojados, ansiosos de emancipação. É necessário que nós, as plantas, sacudamos o jugo do Sol! Então surgirá uma geração nova, uma geração Iivre. Ânimo, pois! e conquistaremos a independência. E tu, velho carvão das alturas, toma conta, o teu império chega ao fim! As palavras do álamo perderam-se entre a gritaria e os aplausos vindos de toda a parte. Este entusiasmo juvenil, tão ruidosamente manifestado, abafou os silenciosos protestos de desaprovação das velhas árvores. - Declaramos greve ao Sol, disse de novo o álamo. Durante o dia suspenderemos todas as funções vitais, e exercê-las-emos durante a noite misteriosa e sombria. Durante a noite cresceremos, floresceremos, exalaremos o nosso perfume e daremos frutos abundantes. -Abaixo o Sol! Seremos livres!

E ficou encerrada a sessão.

No dia seguinte, os homens notaram coisas raras: O Sol brilhava com todo o seu esplendor, seus raios ardentes difundiam-se com toda a força vivificadora sobre a natureza; mas as flores com os pétalas obstinadamente fechadas inclinavam-se sobre a terra; as árvores com suas folhas pendentes sobre a terra voltavam às costas ao sol. Pelo contrário, ao anoitecer, as pétalas fechadas, abriam-se e,

pintadas de todas as cores, erguiam suas hastes aos pálidos raios da Iua e à débil Iuz das estrelas. E assim continuaram vários dias. Mas em breve se notaram mudanças curiosas e estranhas na vegetação. O trigo tombara para o chão, porque tinha crescido em direção ao Sol e já não havia Sol para o qual pudesse Ievantar-se. As flores empalideciam, os botões secavam e as folhas amareleciam. Tudo se inclinava sem vida para a terra, como no Outono. Então as plantas começaram a murmurar e a praguejar contra o álamo; mas o chefe da revolta, ainda que também tivesse as folhas secas e amarelas, compelia-as a continuarem. - Que tolas sois! Não vedes como agora sois mais belas, mais originais, mais livres, mais independentes, que quando suportáveis o tirânico jugo do Sol? Estais doentes?! Não, isso não é verdade! Sois mais finas, mais nobres! Adquiristes personalidade! Algumas plantas, as mais tolas, acreditaram no álamo, e com os Iábios cada vez mais amarelos, cada vez mais Iívidos repetiam vaidosas: “Tornamo-nos mais finas, mais nobres, adquirimos personalidade”. Mas a maioria declarou-se a tempo contra a greve e voltaram-se para o sol. Ao chegar a nova Primavera, o álamo seco, descarnado, erguia, como um espantalho, os ramos esgalhados no meio da floresta exuberante de vida e animada pelo trinar das aves. As suas arengas insensatas e a sua mística revolucionária caíra no esquecimento; à sua volta, as flores convertidas balançando-se ao sopro das auras espalhavam o perfume do seu agradecimento ao velho Sol vivificador, e as altas árvores copadas e frondosas curvavam-se perante o astro-rei, em sinal de gratidão.

FONTE: obra JESUS CRISTO REI, do Mons. Tihamer Tóth, tradução de Pe. João Correia Pinto sj, 1956. Algumas palavras foram substituídas para facilitar a compreensão aos nossos “modernos” ouvidos.

Nº 45 - NOV 2015

Page 2: A Alvorada de novembro/2015

Disse SÃO JOÃO PAULO II: “É dever fundamental da Igreja reafirmar vigorosamente a doutrina da

indissolubilidade do matrimônio”

Papa S. João Paulo II: “É dever fundamental da Igreja reafirmar vigorosamente (...) a doutrina da indissolubilidade do matrimônio: a quantos, nos nossos dias, consideram difícil ou mesmo impossível ligar-se a uma pessoa por toda a vida e a quantos, subvertidos por uma cultura que rejeita a indissolubilidade matrimonial e que ridiculariza abertamente o empenho de fidelidade dos esposos, é necessário reafirmar o alegre anúncio da forma definitiva daquele amor conjugal, que tem em Jesus Cristo o fundamento e o vigor. (...) Testemunhar o valor inestimável da indissolubilidade e da fidelidade matrimonial é uma das tarefas mais preciosas e mais urgentes dos casais cristãos do nosso tempo. (...) Louvo e encorajo os numerosos casais que, embora encontrando não pequenas dificuldades, conservam e desenvolvem o dom da indissolubilidade: cumprem desta maneira, de um modo humilde e

corajoso, o dever que lhes foi confiado de ser no mundo um «sinal» - pequeno e precioso sinal, submetido também às vezes à tentação, mas sempre renovado - da fidelidade infatigável com que Deus e Jesus Cristo amam todos os homens e cada homem. Mas é também imperioso reconhecer o valor do testemunho daqueles cônjuges que, embora tendo sido abandonados pelo consorte, com a força da fé e da esperança cristãs, não contraíram uma nova união. Estes cônjuges dão também um autêntico testemunho de fidelidade, de que tanto necessita o mundo de hoje. Por isto mesmo devem ser encorajados e ajudados pelos pastores e pelos fiéis da Igreja.” (Exort.Apostólica Familiaris Consortio)

Parabéns pelos aniversários! Natalícios dia 3, Arilete Neme Passos 3286-8327 dia 3, Vicente Paulo Aléo 3236-8182 dia 8, Maria Nadir Bertassi Aléo 3236-8182 dia 28, Affonso B.Fernandes Vitali 3289-1924 Dia 30, Augêncio Miranda (99 anos) 3261-8383

De casamento 27/11/52, Dolores-José Pinto Bittencourt (55) 3221-3910

Consagração a Nossa Senhora 14/11/41, Eros dos Santos Chaves 3238-8838 22/11/42, José Pinto Bittencourt (55) 3221-3910 22/11/42, Rubens de Moraes Pinto 3271-3589

AGENDA DA CONGREGAÇÃO e DATAS ESPECIAIS – NOVEMBRO (p/confirmar: [email protected] - (13) 99751-5799) Dia 01, Domingo, SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS Dia 02, 2ª feira, COMEMORAÇÃO DOS FIÉIS DEFUNTOS Dia 06 – Primeira sexta-feira - Devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Missas às 07h30 e 19h00. Dia 07 – Sábado - Devoção ao Imaculado Coração de Maria. Missa compromissal da CM às 19h, seguida de confraternização na sede. Dia 07 e 08 – Assembléia e Romária anual das Congregações Marianas do Brasil – Aparecida/SP – Eleição da nova Diretoria da CNCMB

Dia 09 – 2ª feira – Reunião ordinária, 20h Dia 13 – 6ª feira – memória de Santo Estanisláu Kostka, sj. Dia 16 – 2ª feira – Reunião ordinária, 20h Dia 21 – Sábado – Apresentação de Nossa Senhora Dia 22 – Domingo – SOLENIDADE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI do UNIVERSO, grande concentração diocesana com Missa solene presidida por D.Tarcísio. Dia 23 – 2ª feira – Reza do Terço, 20h Dia 25 – 4ª feira - Hora Santa paroquial, 20h Dia 27 – 6ª feira – Festa de Nossa Senhora das Graças e da Medalha Mi Milagrosa Dia 30 – 2ª feira – Festa de Santo André, Apóstolo. Reunião de Diretoria.

Um bêbado, em Brasília, chegou em frente à Praça dos 3 Poderes. Quando estava trancando sua bicicleta, um segurança o chamou e disse: - Senhor, não pode deixar sua bicicleta ai! Aqui estacionam o presidente, os ministros, parlamentares, entre outros. O bêbado olhou pra ele e disse: - Não se preocupe moço, eu tenho cadeado...

------------------------------------- O português chega na autoescola vestido de goleiro. O instrutor, curioso, pergunta: - Por que está vestido assim? O português responde: - Você disse que o Celta estava ocupado e que iria me treinar no Gol...

CAMPANHA DA REZA DO TERÇO LIVRETO COM NOVO FORMATO, MAIS LEVE E COM NOVAS

ORAÇÕES, incluindo a ladainha de Nossa Senhora.

Contato: (13) 997515799 / cmanunciaçã[email protected]

Page 3: A Alvorada de novembro/2015

CEM ANOS SEGUINDO UM IDEAL CELESTE

OS CONGREGADOS (continuação)

24 de janeiro de 1932 227. Andyra Pereira Campos

02 de fevereiro de 1932

228. José Luiz Lopes

229. Raymundo de Araújo Costa

230. Paulo Miranda

231. José Gonçalves Dias

13 de fevereiro de 1932

232. Walter Ferreira da Silva (agregado)

18 de abril de 1932

233. Adhemar Marques da Silva (agregado)

07 de maio de 1933

234. Luiz Machado Netto (Irmão

Jesuíta)

235. Leônidas Cazal

236. Manoel Acácio de Oliveira

237. Deimar Maradei

238. Waldemar dos Santos

239. Antenor Pereira Colaço

240. Renato de Oliveira

241. Luiz Proost Melchert

242. Alfredo Latorraca

243. Ernesto La Scala

01 de outubro de 1933

244. Adílio Cardoso

245. José Alexandre de Moura

Negrini

246. Sylvio de Freitas Guimarães

247. Ivo Ferdinando Merlin

248. José Camargo Guimarães

249. Elísio Pestana

250. Manoel Penha (agregado)

05 de março de 1934

241. Newton Junqueira de Andrade (agregado)

12 de março de 1934

252. Antonio Almeida Neves

253. Augêncio Miranda

29 de abril de 1934

254. Josedyl Camargo Lima

255. Felippe Capociama

256. Hélio Emmerich de Souza

257. Ismael Ignácio de Moura

Negrini

258. Onofre de Almeida Sampaio

259. Luiz Pinto de Barros (agregado)

260. Francisco Chagas Morel da

Ponte (agregado) 07 de outubro de 1934

261. Arnaldo Pires Domingues

262. Acácio Lopes Agapito

263. Alfeu Alcovér de Moura

264. Arlindo Abreu Conceição

265. Hércules de Mello Faro

266. Nívio dos Santos

267. Manoel Justo de Castro

268. Nilo Nóvoa

269. Osthálio Varella Alcovér

270. Adail Varella

28 de fevereiro de 1935

271. Luiz Vaz Pacheco do Canto e

Castro (agregado)

05 de maio de 1935

272. Antonio Cutinhola

273. Joaquim Pacheco Cyrillo

274. Alberto de Almeida Neves

275. Waifro José Arouca

10 de novembro de 1935

276. Antonio dos Santos Sobrinho

277. Cely Antonio de Moura

Negrini

278. Cyro Gonçalves Dias

279. José Neves de Souza Pacheco

280. Luiz de Nardis Filho

281. Milton Ruivo de Souza

282. Tenyson José de Souza

283. Clóvis Nogueira de Sá (agregado)

284. Paulo Nogueira de Sá (agregado)

25 de abril de 1936

285. José Evangelista de Almeida

Júnior

286. Jaime Gonçalves Costa

287. Irineu Gonçalves de Oliveira

31 de agosto de 1936

288. Benedito Pereira Júnior

289. Nelson Níveo

290. Viriato Corrêa da Costa

291. Amaury da Cruz Tiriba

292. Francisco F. de Castro

293. Renê Pacheco Guimarães

27 de outubro de 1936

294. Sylvio Romero Neto (agregado)

295. Renato Marsili

02 de outubro de 1937

296. Alarico de Souza Ablas

297. Celso Neves

298. Hugo A. Krausche Júnior

299. João Hipólito do Rego

300. José Maria de Araújo Ponte

301. José Morel Júnior

302. Moacyr Martins da Quinta

303. Osthálio de Almeida Neves

304. Paschoal Brience

305. Waldemar Branco

06 de novembro de 1938

306. Alfredo Lopes Agapito

307. Antonio Benedito Ferreira

308. Aristóteles Guimarães

309. Edgard Pereira de Souza

310. Paulo Prata

311. Roberto França Domingues

312. Eduardo Bruno Barbosa (agregado)

313. Joaquim Mello Chaves Júnior

16 de abril de 1939

314. Cláudio João de Moura Negrini

315. Omar Nóvoa

316. Paulino de Oliveira Netto

19 de novembro de 1939

317. Antonio da Costa

318. José Alberto Baptista Alves

319. João Baptista da Silveira (agregado)

08 de abril de 1940

320. Duarte Amaral

321. Miguel Lapetina

322. Pedro Coleto dos Santos (agregado)

323. Gerardo Vasconcelos (agregado)

09 de novembro de 1940

324. Ernesto Pacheco Guimarães

325. João Minasi Mantovani

326. José João Piffer

327. Waldemar Gomes

328. Paulo Coleto dos Santos

329. Álvaro da Cunha Bastos

330. Francisco Azevedo de

Almeida

331. Mauro Merlino

332. José Armuch

333. Beraldo Marques Canoilas

334. Miguel de Souza

335. Francisco Lapetina

336. Antonio de Almeida

337. Ítalo Morgado Sartini

05 de abril de 1941

338. José Maria Sampaio (agregado)

Page 4: A Alvorada de novembro/2015

Nos anos 80 existiu um grupo de jovens cuja finalidade era promover o carisma da Congregação Mariana entre os

jovens e prepará-los para ingressar no grupo principal (adultos) como consagrados. Eram a JUMA, Juventude da

Anunciação. Foi um experimento de “JAM” em nossa Congregação. Durante um período editaram um informativo

mensal, do qual oferecemos uma amostra logo abaixo. Em posterior edição trataremos da JUMA com mais detalhe.