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A Casa de Windsor
Uma Linhagem Sanguínea Nobre
http://vaticproject.blogspot.com.br/2011/10/black-nobility-
bloodline.html
– A Riqueza Windsor
Nota do Vatic: Seja o que for que possamos ter especulado ou
imaginado sobre a família real, empalidece em comparação as coisas
escumalhentas que eles têm feito para obter a riqueza deles… e
estas são as pessoas que querem governar o globo? Digo… “deixe
que eles comam o bolo”.
Uma outra grande exposição da poça de escumalha que constitui
nossa elite. Se eu tivesse me sentido menos do que estas pessoas, o
que nunca aconteceu, mas se eu tivesse, nunca mais me sentiria
assim depois de ler o quão patética, psicopática e falência moral eles
têm. Dificilmente posso esperar até falarmos sobre poder.
Minha maior imagem destas pessoas era a de um evento público no
qual a Rainha, os Príncipes Charles e Phillip estavam de pé em uma
varanda acenando para a multidão e o Príncipe Phillip deve ter
deixado algum “bom” sair porque a Rainha, o Príncipe Charles e todo
mundo na varanda se virou e deu um olhar terrível ao Príncipe Phillip
que estava rindo de orelha a orelha. Ele também é um enorme
racista. Um verdadeiro nazista. Isto mostra que a riqueza e o poder
não podem mascarar a falta de caráter e de classe. Eles
definitivamente não têm ambos. Mas isso tudo deve ser lido
completamente; por agora, é apenas para mostrar que o que você
custeia para Israel empalidece em comparação com o que nós,
contribuintes, subsidiamos a Rainha. Ainda estamos sob o controle
dela. Ao menos financeiramente e os bancos dela continuam a
afiançar com o nosso dinheiro de contribuinte. Está começando a
aparecer que os únicos países contra os quais não entraremos em
guerra e que são comprovados inimigos de nosso povo, são Irael e
agora a Grã Bretanha.
Os Windsors ( VN: um nome que eles adotaram em 1917 a partir do
nome deles alemão para soar mais britânico já que eles estavam
sendo vistos como não se importando com os britânicos, muito mais
que o seu bem estar pessoal) são ricos além de qualquer discrição. O
título da Rainha de “a mulher mais rica do mundo” dificilmente conta
a história e assim não admira que o Príncipe Phillip chame os Windors
de ‘a firma da família”. Eles têm herdado a riqueza acumulada dos
ancestrais da “Nobreza Negra” da Rainha em terra, casas, tesouros
de arte e jóias. Algumas delas são propriedade da Rainha e outras do
“Estado” que, como resultado, ela pode passar sem ser tributada
para a próxima geração da família dela. A propriedade do Estado
significa propriedade da Nobreza Negra que controla o Estado.
Isto é apenas alguns dos botins dos Windsor: A Rainha tem mais de
300 residências, incluindo castelos e palácios como o Palácio de
Buckingham, o castelo de Windsor, o Palácio de Kensington (onde
Diana viveu), o Palácio St James, (a base em Londres do Príncipe
Charles), a Casa Holyrood em Edinburgh, Castelo Balmoral na Escócia
e Sandringham em Norfolk onde Diana conheceu o Príncipe Charles.
Ela possui o Ducado de Lancaster com aproximadamente 40.000
acres de terra, a maioria agricultáveis, mas incluindo principais sítios
de desenvolvimento de enorme valor.
Em 1988 o Parlamento aprovou uma lei para permitir que ela
desenvolvesse e vendesse algumas de suas terras ao redor de
Strand, em Londres. Como muito de sua riqueza, os conteúdos do
Ducado de Lancaster foram roubados, neste caso de Simon de
Montfort junior pelo filho de Henry III depois que dos esforços de
Montfort para estabelecer um parlamento forte foram derrotados em
1265. Se você der uma olhada nos registros provavelmente
descobrirá que os Monfort roubaram isso de alguém mais. Os Windsor
possuem um outro ducado, aquele da Cornuália, administrado pelo
Príncipe Charles.
Esse também tem 44.000 acres o que também inclui parcelas nas
partes mais caras de Londres. A Rainha também comprou ou herdou
a maior coleção particular mundial de jóias. O diamante Koh-i-noor ,
então o maior do mundo, foi presenteado à Rainha Vitória depois que
a Companhia das Índias Ocidentais tinha derrotado o Marajá de
Punjab em 1851. O Diamante Cullinen foi uma oferta de paz à realeza
bhritãnica depois da Guerra Boer na África do Sul que foi engendrada
por Cecil Rhodes, Alfred Milner, od Rothschilds e a Mesa Redonda.
Outros presentes vieram dos sheiques do petróleo árabe e vários
chefes de Estado. Mais de 7.000 pinturas e 20.000 desenhos de
velhos mestres pertencem à coleção Real que a Rainha controla. Ela
particularmente possui uma vasta coleção de outros trabalhos e tudo
isso será passado a linhagem Windsor quando ela morrer, a menos
que a nação acorde e ponha um fim na monarquia.
Ninguém sabe o que realmente os Windsor possuem porque é
proibido ao parlamento até mesmo discutir o fato que a Rainha
mantém sua riqueza particular secreta. Tal segredo é vital para evitar
a afronta a seus ”súditos” e permite que ela use seu privilégio para
“comerciar internamente”, uma prática que é ilegal. O comércio
interno é estar em uma posição para ouvir informação privilegiada
que pode ser usada para cometer um assassinato financeiro e então
usar o conhecimento para fazer exatamente isso.
A Rainha com seu colossal portfólio de investimentos globais, está na
posição perfeita para obter ganhos ilimitados. Ela é constantemente
mantida informada por meio de encontros com primeiro- ministros,
ministros, funcionários, inteligência britânica e outras fontes, de
acontecimentos secretos no mundo. Ela sabe através destes canais e
de outros, onde estão os melhores e os piores investimentos e
através de sua rede secreta ela pode assegurar que o mais eficaz uso
financeiro seja feito com esta informação. Foi exposto em 1977 que o
Banco da Inglaterra, uma criação da Nobreza Negra, tinha
estabelecido uma companhia chamada Bank of England Nominees Ltd
(BOEN), para esconder os investimentos da Rainha.
A linhagem Windsor havia tido um relacionamento particularmente
lucrativo com o City of London desde o reinado de Edward VII, o filho
da Rainha Victoria. O Principal conselheiro financeirode Edward era
Ernest Cassel, o banqueiro da Nobreza Negra. A filha e herdeira de
Cassel, Edwina, casar-se-ia com Lord Louis Mountbatten, da maior
influência sobre os Príncipes Philip e Charles.
Edward VII, um proeminente maçom, também era próximo dos
Rothschilds, dos Sassoons (um ramo da linhagem Rothschild), e dos
clones americanos Payseur-Rothschild, Morgan e Harriman. Outros
nomes financeiros com longas associações reais são Barings e
Morgan Grenfell.
O conselheiro financeiro particular de George VI, o pai da Rainha
Elizabeth, era Sir Edward Peacock do Barings Bank e do Bank of
England. O Rei recompensou Peacock com uma Grã Cruz da Ordem
Real Vitoriana, então o aconselhamento foi muito lucrativo. George
VI também fez Lord Cromer seu Lord Chamberlain, o mais alto posto
na Casa Real. Cromer uma vez foi diretor de Barings.
Pesquisadores como Philip Beresford, o autor de The Book Of The
British Rich, diz que a Rainha Elizabeth investe nas maiores
corporações, tais como Rio Tinto (antes Rio Tinto Zinc or RTZ), Royal
Dutch Shell, ICI e General Electric. Isto faz sentido porque todas elas
são pilares da Nobreza Negra. A Rainha parece ter investimentos
substanciais na Rio Tinto, a maior companhia de mineração do
mundo.
Rio Tinto foi criada em 1873 por Hugh Matheson da operação global
de comércio de drogas chamada Jardine Matheson. Rio Tinto estava
no início no petróleo do Mar do Norte juntamente com a Texaco,
usando as refinarias da BP nas quais se acredita que a Rainha tenha
maiores investimentos. A Rainha teria lucros enormes a cada ponto
da operação e ela deve ter conhecimento interno do potencial do Mar
do Norte.
Talvez o mais flagrante conflito de interesses a ser identificado foi o
envolvimento da Rio Tinto em um cartel formado em 1971 para fixar
o preço do urânio. Um grande júri federal e o Comitê das Relações
Estrangeiras do Senado dos EUA presidido por Frank Church, expôs a
coisa. Ele também incluía uma companhia chamada Mary Kathleen
Uranium of Australia. Esta companhia tinha estado secretamente
enorajando os aborígenes a ocuparem as terras de urânio na Austrália
para retira-las da produção e aumentar o preço no mercado mundial.
A escassez de urânio manufaturado teve um sério efeito sobre a
companhia americana Westinghouse que moveu ação legal contra a
Rio Tinto pelo aparelhamento de preços. Uma corte americana
ordenou que os funcionários da Rio Tinto respondessem as perguntas,
mas isto foi extinto pelos Lordes Legais britânicos [Nobreza Negra e
seus clones]. O governo australiano aprovou uma legislação com o
mesmo efeito. Ito foi depois que o Primeiro Ministro australiano,
Gough Whitlam, tinha sido demitido de sua função pelo Governador
Geral da Austália [da Rainha], Sir John Kerr. Whitlam estava buscando
uma política de comprar cartéis de mineração e matéria prima, como
Rio Tinto e Anglo-American, para Pará-los de rapinar a base de
recursos da Austrália, enquanto nada davam em retorno. (VN:
Austrália e Canadá realmente acreditam serem países livres,
governados pelo povo. Agora sabemos desde que a Rainha pode se
livrar de alguém eleito pelo povo, se assim o desejar, estes países
não são independentes nem livres. Eles são da monarquia.)
A Rainha, com enormes investimentos em ambas companhias,
removeu Whitlam usando alguns de seus “poderes prerrogativos” de
amplo alcance que ela pode instigar quando necessário. Hoje em dia
a Rainha não tem poder? Certo. Parte da fraude é encorajar as
pessoas a acreditarem que ela não tem poder enquanto dão a ela
poderes surpreendentes que devem responder quando surge a
necessidade como uma ação de emergência da Irmandade.
Sir John Kerr, um ex agente operacional de alto nível da inteligência
britânica, um braço da Nobreza Negra, foi feito membro do Conselho
Privado e da Ordem Real Vitoriana pelos seus serviços leais e muito
lucrativos ao portfólio da Rainha. Ele mais tarde foi assassinado,
contudo, quando havia o perigo da verdade vir à tona sobre a
remoção de Gough Whitlam.
A Rainha tem investimentos maciços na América e muitos deles estão
relacionados ao fundo da Virginia Company sob James I e Sir Francis
Bacon que ambicionaram estas terras desde o início. A Coroa
Britânica ainda possui a América [possivelmente em benefício do
Vaticano] e, com a Irmandade baseada em Londres, a Rainha
desfruta de uma incrível receita vinda de matérias primas (VN: A
Rainha está para o urânio como DeBeers está para os diamante, esse
é o porquê eles desejam guerras nucleares, assim ela faz mais
dinheiro…) e outros lucros gerados pelos EUA (a Virginia Company).
Em 1966 dois congressistas americanos descreveram no registro
congressional como a Rainha possuía uma da maiores plantações do
mundo em Scott, Mississipi, perto da fronteira com o Arkansas,
chamada Delta and Pine Land Company. Naquele tempo ela valia
44.5 milhões de dólares ainda que pagasse a suas centenas de
trabalhadores negros uma insignificância. Um fato a ser citado
também, o Delta [triângulo ou pirâmide] é um maior símbolo e este é
i porquê a força militar de elite dos EUA é chamada Delta Força.
A coleção de pornografia na Livraria do Congresso é conhecida como
Coleção Delta (VN: dizer que eles eram pervertido, viciados e sem
alma e este é o porquê eles falharão em seus esforços] e Delta, ou
Tríade é apresentado em centenas de logos de negócios americanos,
inclusive Delta Airlines. Não por coincidência Delta também é o
símbolo da Arco Maçonaria Livre Real. Este é o motivo pelo qual a
operação chinesa de crime organizado, as Tríades [triângulo]
recebem estes nomes e um grupo de elite se intitula Comissão
Trilateral. Quando Adnan Khashoggi, o notório comerciante global de
armas, abriu seu ramo na América ele o chamou Tríade América.
Khashoggi, um parente dos Fayeds, é um associado de George Bush,
que é um amigo íntimo da Rainha Queen Elizabeth e do Príncipe
Philip.
De 1968 a Delta e Pine Company da Rainha atraiu subsídios do
governo dos EUA de 1.5 milhão de dólares. (VN: acabei de descobrir
que a Delta and Pine Co. tinha penalidades por suborno e agora faz
parte da Monsanto. Então a questão é, “ela recebeu ações da
Monsanto em troca pela Delta & Pine co?” Ela está com os Gates?)
O Senador McIntyre disse no Congresso em 16 de abril de 1970 que o
governo tinha “pago à Rainha 120.000 dólares para não plantar
algodão na fazenda de sua propriedade no Mississipi” A revista The
New Yorker também relatou que a Rainha é a maior proprietária da
propriedade “favela” na cidade de New York e suas explorações
incluem o distrito de teatros, a 42nd. Street (VN: isso surpreende
alguém que compreenda o quanto não sabemos e o quão invasivo é o
furto de nossos impostos que têm ido para estas elites. Estou atônito
e desgostoso. As coisas mudarão e isso é certo. A Rainha também
possui a maior propriedade particular no Colorado que inclui as terras
sob o Aeroporto de Denver… hum…].
É reconhecido que entre 3.000 a 5.000 famílias possuem e controlam
a economia mundial, mas o número de pessoas no núcleo do
controle é muitíssimo menor: relativamente um punhado.
Definitivamente os Windsors estão entre esta elite do núcleo. (VN:
Com estes poucos, podemos manejar isso e cuidar do problema,
absolutamente sem dúvida sobre isso e o fazer globalmente, sim, e
estou muito mais encorajado do que desde que isso tudo começou).
Este cartel da Irmandade controla cada e todo aspecto da rede
econômica global, os bancos, as companhias de seguro, matérias
primas, transportes, fábricas, produtos acabados e maiores grupos
varejistas [ o mercado aparelhando todo o resto], os mercados de
ações e materiais, governos, mídia, agências de inteligência e assim
por diante.
Isto é coordenado por meio de sociedades secretas e um de seus
mais importantes veículos é a operação City of London-Casa de
Windsor , chamada Club of the Isles. Este foi o nome dado pelo Rei
Edward VII, o filho da Rainha Vitória que foi o primeiro a receber o
título de Príncipe de Isles. Hoje o título é do Príncipe Charles. Edward
esteve pesadamente envolvido com os barões da Nobreza Negra do
distrito financeiro londrino de Square Mile. E os ajudou a arquitetar a
Guerra da Criméia, a guerra Rússia-Japão, as preparações para a
primeira guerra mundial e a Guerra do Ópio com a China.
Através da organização central do Club of the Isles vem uma rede
fantástica de diretorados interligados que aparentemente são
companhias “independentes” em uma rede de controle e agenda
comuns. Alguns desta teia incluem:
• O Banco da Inglaterra
• Corporação Anglo-Americana da África do Sul
• Rio Tinto
• Minorco Minerals and Resources Corp
• De Beers Consolidated Mines e De Beers Centenary AG
• N.M. Rothchild Bank
• Barclays Bank
• Lloyds Bank
• Lloyds Insurance Market
• Midland Bank
• National Westminster Bank
• Barings Bank
• Schroders Bank
• Standard Chartered Bank
• Hambros Bank
• S. G. Warburg
• Toronto Dominion Bank
• Johnson Matthey
• Klienwort Benson Group
• Lazard Brothers
• Lonrho
• J. P. Morgan and Co
• Morgan Grenfell Group
• British Petroleum
• Shell and Royal Dutch Petroleum
• Cadbury-Schweppes
• BAT Industries
• Assicurazioni Generali SpA, (Venice) Italy
• Courtaulds
• General Electric (VN: lembre-se que esta foi a companhia que
estava indo nos envenenar com a lâmpadas de mercúrio? Ela faz
parte do plano de depopulação? Penso que sim)
• Cazeenove and Co
• Grand Metropolitan
• Hanson plc
• HSBS Holdings (Hong Kong and Shanghai Bank)
• Imperial Chemical Industries
• Inchscape plc Inco Ltd
• ING Group
• Jardine Matheson
• Peninsular and Oriental Steam Navigation Co (P & 0)
• Pilkington Glass
• Reuters Holdings
• Glaxo Wellcome
SmithKline Beecham (VN: Hmmm, As companhias farmacêuticas
estão contaminando nossas vacinas que são obrigatórias)
• Unilever and Unilever NV
• Vickers plc
E isso é apenas umas poucas delas! Cada uma destas corporações
tem escalonadas listas de subsidiárias seguindo página após página.
Lonrho sozinha ao tempo em que escrevo tem 640 subsidiárias.
Estas operações domiciliadas em Londres se conectam com aquelas
em outros países desenvolvidos e em desenvolvimento dando aos
cartéis Nobreza Negra-Windsor o controle sobre os bancos mundiais e
os minerais, energia e produção de alimentos. Uma das companhias
da Nobreza Negra nos EUA é a Archer Daniels Midland, chefiada pelos
Bilderberger, Dwayne Andreas, um dos principais sustentadores
financeiros do político americano profundamente corrupto, Bob Dole,
que tão mansamente se “opôs” a escolha da Irmandade, Bill Clinton,
na eleição presidencial de 1996.
A Nobreza Negra tem feito da cidade de Londres o centro financeiro
mundial desde sua chegada em massa com William de Orange. Hoje
este centro é o lar de mais de um quarto do cambio mundial e a
London Stock Exchange lista mais companhias estrangeiras do que
qualquer outra. 90% do comércio de câmbio da Europa é manuseado
pelo City e ele é o maior emitidor de Eurobonds.
O principal mercado de futuros na Europa tem sua base em Londres
como também London Metal Exchange, International Financial
Petroleum Exchange e London Commodity Exchange. Aprendi através
de contactos na América que é por meio de organizações como
London Metal Exchange que os lucros da Virginia Company (EUA) são
canalizados de volta a Londres. A cidade é o centro para a marinha
internacional, aviação e seguro e resseguro comerciais.
O City domina o gerenciamento do fundo mundial para instituições e
governos estrangeiros e todas estas operações do City tem maçons
em posições proeminentes. Mais de 500 bancos estrangeiros têm
escritórios em Londres e em 1993 os bancos baseados no Reino
Unido respondiam por 16% dos empréstimos mundiais, uma
estatística perplexante para estas pequenas ilhas. Os diretorados
interligados entre estes bancos e os negócios são simplesmente de
tirar o fôlego.
Imagine o poder que você tem para controlar eventos quando você
controla todas estas companhias e governos tomando decisões que
afetem estas companhias. Acrescente o controle da mídia via
organizações como BBC, agência de notícias Reuters, Hollinger Inc.,
Thomson, News Corporation, Pearson, Reed Elsevier, The Washington
Post, New York Times, NBC, CBS, ABC, etc, etc… e você controla o
mundo. Mais do que isso, as pessoas não sabem o que está
acontecendo e portanto você pode continuar indefinidamente sem
desafio ou exposição. (VN: para mudar agora, faça isso seguir viral,
ele está tão certo)
Um dos bancos íntimos da Rainha é o Hambros plc, uma fortaleza da
Nobreza Negra baseado em Tower Hill, Londres. Joseph Hambro foi
um banqueiro para os reis da Dinamarca, Noruega e Suécia e fez
muitos negócios com os Rothschilds. Seu filho, Carl Joachim Hambro,
mudou-se de Copenhagen para Londres em 1839 e quatro anos mais
tarde o Parlamento aprovou uma legislação para fazer do Hambros
um banco britânico. Como os Rothschilds, a família Hambros fez
grande parte de sua fortuna financiando guerras e, novamente como
os Rothschilds, tornaram-se pesadamente envolvidos na inteligência
britânica.
J. H. ‘Jack’ Hambro, o chefe da firma em 1933, dirigiu a Corporação do
Reino Unido, a operação de guerra econômica da inteligência
britânica durante a primeira guerra mundial. Seu filho, Sir Charles
Hambro, foi o diretor de Operações Executivas Especiais [SOE]
durante a segunda guerra mundial enquanto Victor Rothschild
também estava manipulando os eventos dentro da rede da
inteligência britânica. Foi o SOE que formou a companhia agora
conhecida como Hollinger Inc., o gigante da mídia chefiado por
Conrad Black, o filho do agente da SOE que ajudou a criar isso.
O filho de Sir Charles Hambro, Lord Hambro, agora dirige a firma. Seu
currículo inclui a presidência da Guardian Royal Exchange Insurance;
Peninsular and Oriental Steam Navigation Company, diretor da
operação de comércio de drogas durante as Guerras do Ópio agora
conhecida como P & 0; diretor do San Paolo Bank Holdings; e
tesoureiro sênior do Partido Conservador.
Também na diretoria da Hambros Board estão Sir Chippendale
Keswick da infame família do comércio de drogas que também é
ligada aos De Beers, Anglo-American e Banco da Inglaterra entre
muitos outros; o diretor da Hambros, Lord Kingsdowne, tem um
currículo que inclui Glaxo Wellcome, Banco da Inglaterra, Banco
National Westminster, Redland plc, Foreign and Colonial Investment
Trust, Conselho Econômico Nacional de Investgimento, Fundação
Ditchley, um círculo da Irmandade que se interliga com outros como o
Grupo Bilderberg.
Também entre os diretores do Hambro estão Lord Halifax e John Clay,
um diretor do grupo de mídia Guardian que afirma ser “anti-
estabelecimento” enquanto faz parte da rede. Na década de 1970 um
diretor do Hambros foi Lord Carrington, íntimo associado de Henry
Kissinger e presidente do Grupo Bildreberg a partir de 1991. Foi
durante os anos de 1970 que os Hambros tinham uma aposta
significativa em um banco chamado Banco Privata que esteve
envolvido no escândalo da maçonaria P2 e estava ligado ao banco no
centro do escândalo, o Banco Ambrosiano. O coordenador desta
fraude foi Michael Sindona, o principal acionista do Banco Privata e
outra de suas companhias de exporação, La Centrale Finanzaria, tinha
Jocelyn Hambro e Evelyn de Rothschild na diretoria. A rede financeira
de Sidona estava financiando o P2 e sangrando enormes somas do
Banco do Vaticano. Por sua vez, o P2 estava financiando e
organizando o terrorismo na Itália, inclusive a bomba que matou 85
pessoas na estação ferroviária de Bolonha.
A exposição do P2 foi seguida pelo assassinato, de acordo com o
ritual maçônico, do chefe do Banco Ambrosiano, Roberto Calvi sob a
Ponte de Blackfriars em Londres ao longo do distrito financeiro.
Aposto que o clã Hambro ficou tão aliviado que não foi nem capaz de
falar. Sidona mais tarde disse que os maçons da América do Sul
cometeram o assassinato. Cada parte da rede sub-contrata seus
assassinatos de um ourto ramo para tornar difícil o estabelecimento
da verdade.
A operação Hambros, como todas as outras, “fede tão alto” que
precisaria de todo suprimento mundial de desodorantes para suprimir
o fedor. Mas poupe o seu mais poderoso desedorizador de ar para a
Rainha e a Casa de Windsor. Eles estão ligados a todos intitulados
criminosos que estão saqueando o planeta e causando morte,
destruição e miséria pelo mundo. E observe isso: se você é britânico
está pagando a eles para fazerem isso!
Os Windsors são conhecidamente parte desta teia e sua face pública
é uma mera fachada para ocultar a fossa da qual eles operam por
trás das cenas. Este controle rola em cascata de Londres para o resto
do mundo onde as linhagens sanguíneas da elite governam em
benefício da agenda reptiliana.
Uma Negra Linhagem Sanguínea Nobre – O Poder Winsor e seus
Amigos Nazistas
at 01:05 Posted by Vatic Master
http://vaticproject.blogspot.com.br/2011/10/black-nobility-bloodline-
part-iii.html
Vatic Note: Toda vez que começo a acreditar que sei muito, encontro
algo como isso e entendo que estou tão ignorante quanto estive.
Quando garoto eu era ignorante sobre esta família. Acredito que o
mundo era ignorante sobre eles exceto aqueles que foram
perseguidos por eles.
Estes dois assuntos me educaram não apenas quanto a Rainha mas
quanto a estrutura de poder aqui na América e o quanto isto é ligado
á Coroa. Eu não tinha idéia de como isto era intenso até isso. A
traição é palpável e além da dúvida. Pensamos que nossos líderes,
eram como nós, americanos leais e guiados pelos valores americanos;
bem, este é um outro lugar no qual eu estava errado. Tenho
aprendido diferentemente desde o 11 de setembro, apenas não
compreendia o quão ligados os nossos oficiais eleitos estavam com a
Realeza britânica, que são ocultos e satanistas e khazars também.
Por favor, leia completamente, vale cada minuto que você leva para
ler. Obrigado. Oh, a propósito, depois que ler lembre-se que Obama
está relacionado a Bush como o está Cheney. Não sei sobre Biden.
Isto tem muito a ver como foi fácil para Obama sair da obscuridade e
ir para a presidência. Este fato também pode estar ligado a ser um
grande segredo seu certificado de nascimento.
O Poder Windsor
A família real britânica sempre tem tido laços íntimos com a
maçonaria e suas próprias ordens como Cavaleiros de Garter, a
Ordem do Cardo e a Ordem Real Vitoriana que se interligam às redes
maçônicas. Então, com certeza, assim o faz a Ordem de São João de
Jerusalém [Cavaleiros de Malta]. A expansão da maçonaria na
Inglaterra no século XVIII coincidiu com a chegada da dinastia
germânica Hanoveriana. O atual Grão Mestre da Grande Loja Inglesa
na Rua Great Queen (Semiramis/Isis) em Londres é o primo da
Rainha, o Duque de Kent. O Príncipe Phillip foi iniciado na Loja da
Marinha número 2612 em 5 de dezembro de 1952. Seu sogro, o pai
da Rainha e marido da rainha-mãe, George VI, foi um ardente maçom,
bem como outros monarcas como Edward VII. A Rainha é a grande
patrona da maçonaria. Ela é servida por 390 membros do chamado
Conselho Privado que se conecta com seus equivalentes nos países
da Comunidade Britânica. Isto está legalmente acima do Parlamento
por causa de seus poderes prerrogativos. Seus membros, que são
indicados para toda vida, incluem os Príncipes Phillip e Charles, o
Arcebispo de Canterbury e o Primeiro Ministro. Nove encontros
oficiais são realizados a cada ano e os ministros do governo ficam em
atenção enquanto é dito á Rainha que medidas de governo eles estão
pedindo que sejam aprovadas. Este Conselho Privado dos políticos do
círculo interno, cortesãos e servidores públicos tem que se curvar á
Rainha e apertar a mão dela antes de ficar de pé em linha e jurarem
conduzir seus negócios no mais completo segredo.
Um outro veículo dos Windsors e da Nobreza Negra para manipulação
global são os Agentes da Coroa. Esta organização foi formada em
1833 quanto ”Agentes da Coroa para as Colônias” dirigiam a
administração dia-a-dia no Império e serviam como banqueiros
privados para funcionários do governo, autoridades coloniais e chefes
de Estado. Isto também fornecia uma ampla variedade de bens,
inclusive armas. Dado os métodos e a base do Império Britânico, eles
certamente estariam envolvidos no mercado de drogas. Os Agentes
da Coroa têm uma longa história de envolvimento com o crime
organizado e opera embarques encobertos de armas para a África
que são usados para causar guerras genocidas.
Esta foi e é uma Agência da Coroa trabalhando para o monarca e
ainda tinha sua dívida inteira garantida pelo governo britânico. Na
década de 1970 ela foi afiançada pelo Banco da Inglaterra em um
resgate custando centenas de milhões de libras. Pro muitos anos ela
gerenciou a riqueza pessoal do Sultão de Brunei, um amigo pessoal
da Rainha e custeador de muitos projetos dos Príncipes Phillip e
Charles e de George Bush. O sultão também é um apoiador financeiro
não oficial de operações de inteligência americanas e britânicas e um
homem que ele financiou a operação foi Mohamed Al Fayed, pai de
Dodi [ namorado da princesa Diana].
Os Agentes da Coroa foram “privatizados” em 1996 com o nome
Agentes da Coroa para Governos e Administrações Além Mar Ltd. A
“privatização” é a palavra da Irmandade para transferir o poder da
Nobreza Negra via agência do governo para a propriedade direta da
Nobreza Negra.
Os novos Agentes da Coroa agem como uma companhia de
exploração para uma longa lista de companhias e iniciativas e
continua como uma vital roda dentada na rede pelo mundo. Seu
presidente, David H. Probert, é o antigo diretor da fabricante
britânica de armas, Birmingham Small Arms Ltd, e um diretor é F.
Cassell um companheiro de Bath [um título concedido pela Rainha] e
ex diretor executivo do FMI e Banco Mundial para a Grã Bretanha.
A Fundação Agentes da Coroa, que mantém capital de ações em
confiança, é chefiada por Sir David Rowe-Ham, Cavaleiro da Grã Cruz
do Império Britânico. Este truste inclui o Banco Barclays, Banco
Standard and Chartered, Unilever, Tate and Lyle, Securicor (um
operador global de “serviços de segurança”), Telecom britânica, o
Fórum dos Líderes de Negócios de Gales [chefiado pelo Príncipe
Charles] e a Fundação Aga Khan. Sempre os mesmos camaradas.
Os Agentes da Coroa gerenciam os serviços aduaneiros de
Moçambique e, através de uma companhia chamada Europe SA, está
a cargo de todos os contratos públicos de construção econômica da
Bósnia… sim, Bósnia. Eles também estão envolvidos em uma
iniciativa conjunta com uma companhia com sede em Mônaco, a ES-
KO, para fornecer toda a comida para as forças de paz da ONU em
Angola e Bósnia. Quanto mais guerra e conflito, mais dinheiro os
Agentes da Coroa tem o potencial de fazer.
Uma parte importante da rede de união Windsor-Nobreza Negra- City
de Londres são as chamadas ‘City Livery Companies’. Elas alegam
representar os vários grupos de mercadores, como os fabricantes de
armas, papelarias e fabricantes de jornais, ourives e similares. De fato
eles são sociedades secretas fundamentais no controle das
instituições da cidade e além. Em 1350, no amanhecer da praga
conhecida como Peste Negra, o governo da cidade foi passado dos
conselhos de enfermaria para as City Livery Companies.
Os Templários ainda estavam muito ativos por trás da cenas e o
poder parecia estar concentrado na Guilda Maçonica. Esta rede se
liga com seus derivados pelo mundo. Em 1979, o ano em que
Margaret Thatcher tornou-se Primeira Ministra britânica, a Honorável
Companhia de Homens Livres da Cidade de Londres da América do
Norte começou a realizar encontros em New York e Toronto, e em 21
de outubro de 1991 a Associação de Homens Livres da Cidade de
Londres em Hong Kong foi fundada e todos os seus membros
pareciam ser arquitetos [maçons livres].
O falecido autor, Peter Jones, pesquisdou algumas das Livery
Companies na década de 1990 para seu livro, A Obediência da
Austrália, que expôs a manipulação que levou a remoção pela Rainha
do Primeiro Ministro australiano, Gough Whitlam.
Um outro nome que aparece em muitas destas companhias Livery é
McAlpine, a família da construção, com tendências satanísticas. Estes
grupos se ligam à rede maçônica. Há mais maçons por metro
quadrado no centro financeiro londrino de Square Mile do que em
qualquer outro lugar do planeta Terra. O Banco da Inglaterra tem
suas próprias lojas maçônicas [loja número 263], e assim outros 50
bancos como o Lloyds (Black Horse of Lombard Street Lodge, No
4155),e há a elite da Loja Guildhall, baseada em Mansion House
desde 1905. A Mansion House é a residência oficial do Lorde Prefeito
de Londres [maçom] e mais de 60 prefeitos têm sido Mestres da Loja.
Olhe o símbolo do Lloyd, o cavalo negro [sol negro] da Loja da Rua
Lombardy. Lombardy era um feudo financeiro da Nobreza Negra
veneziana/fenícia.
Os Windsors são parte da rede reptiliana de manipuladores políticos e
financeiros, satanistas e assassinos rituais de crianças.
Reconhecidamente. A rede tem entre seus números, via as
incontáveis sociedades secretas, proeminentes juízes, policiais,
políticos, homens de negócios, principais servidores públicos,
proprietários da mídia e editores. Sob estes reis e generais da rede
vêm os oficiais e soldados a pé que não têm idéia da escala da
agenda na qual estão envolvidos.
• Se a Irmandade deseja que alguém seja incriminado,
processado ou assassinado, isso acontece.
• Se eles querem que algum dos seus seja protegido de ser
processado, isso acontece.
• Se eles querem que seja aprovada uma proposta controvertida
como uma nova estrada, um edifício ou mudança na lei, eles se
asseguram que seus camaradas sejam indicados chefe do “inquérito”
oficial para tomar a decisão que eles querem.
Esta rede seleciona os primeiro ministros através de sua manipulação
de todos partidos políticos e indica os principais oficiais do governo.
As redes da Nobreza Negra fazem o mesmo em seus países incluindo,
não especialmente, os EUA.
Veja … ”And the Truth Shall Set You Free “ de David Icke para
detalhes sobre isso..
Os Amigos dos Windsors
Você pode falar muito sobre as atitudes e motivações das pessoas
pela companhia que elas escolhem manter e honrar. É raro que a
Rainha confira títulos de “Cavaleiro” para pessoas de fora da
Comunidade Britânica e aqueles que ela tem escolhido como
“Cavaleiros Honorários” são na verdade como um encontro de
negócios dos agentes operacionais da Irmandade. Os títulos trazem a
palavra “Honorário” porque a Constituição americana proíbe a
aceitação de títulos do monarca de um país estrangeiro sem a
permissão do Congresso. Muito poucas destas honras são concedida
porque, como o expressou um funcionário britânico: “Ninguém deve
rebaixar a moeda”; imagine o que você pensa dos seguintes nomes
rebaixando a moeda:
Henry Kissinger, o satanista, assassino ritual de crianças e assassino
em massa foi feito Cavaleiro Comandante da Ordem de São Miguel e
São Jorge em uma cerimônia no Castelo de Windsor. (VN: isto
mencionado acima, por si só, deveria resultar na sua prisão, contudo,
acrescente ainda sua alta traição por fazer conluio com a Coroa
contra seu próprio país. Ele deve perder tudo o que possui, porque
esta seria a única coisa de impacto sobre ele porque ele não tem
alma). Esta condecoração geralmente é conferida aos principais
diplomatas britânicos e isso é muito apropriado porque Kissinger
sempre serviu á Nobreza Negra em Londres. Isto inclui o tempo em
que ele quando Secretário de Estado dos EUA e Conselheiro de
Segurança Nacional manipulou o caso Watergate para remover
Richard Nixon e substitui-lo pelo satanista e violentador e abusador
de crianças Gerald Ford e seu vice presidente e Nelson Rockefeller
(veja .. And The Truth Shall Set You Free).
O associado de Kissinger, Brent Scowcroft, um executivo de Kissinger
Associates e principal conselheiro de George Bush, foi feito um
Cavaleiro Honorário do Império Britânico pela Rainha. Assim o foi
Casper Weinberger, um outro clone de Bush, que esteve envolvido no
escândalo drogas-por-armas do Irã-Contra. O próprio George Bush,
um pedófilo, assassino ritual de crianças, assassino em massa e
satanista é um amigo muito íntimo dos Windsors. A Rainha conferiu a
ele o título de Cavaleiro Honorário Grã Cruz da Ordem de Bath, como
ela o fez com o leitor de roteiros e violentador de escravas de
controle mental, Ronald Reagan, ele próprio um produto de controle
mental. Esta é a mais alta regalia possível de ser conferida a alguém
fora da Comunidade Britânica.
A Ordem de Bath soa como um título tolo a menos que você
compreenda o simbolismo. A ressurreição bath da alquimia simboliza
renascimento, purificação ou absolvição. O título Bath era dados os
maçônicos “Cavaleiros do Bath” antes que eles realizassem
horrorosos deveres, daí o nome banho de sangue [blood bath].
George Bush e a Rainha se dão tão bem porque ambos são de sangue
reptiliano europeu real e aristocrático. Ambos são “camaleões”.
George e sua esposa, Barbara Pierce Bush (de Merrill, Lynch, Fenner e
Smith), são descendentes da mesma família Pierce da Inglaterra do
presidente americano Franklin Pierce. A família Pierce é, de fato, a
poderosa família aristocrática da Inglaterra – Percy – que mudou seu
nome para Pierce e alguns deles emigraram para a América quando
tornou-se conhecido o envolvimento deles no fracassado complô da
pólvora que tentou explodir o Parlamento. Uma das casas Percy onde
foi planejado o complô era chamada de Casa Sion. (VN: Lembre-se
que a apenas algumas semanas atrás Barbara claramente declarou
que Bush é um khazar. Eu ouvi e vocês também devem ter ouvido.)
Outros parentes de Bush incluem as famílias Grosvenor da Inglaterra
e América e a família Taft de Ohio. Os Grosvenor ingleses são os
Duques de Westminster que possuem as principais propriedades no
Cidade de Londres, os quarteirões financeiros da Nobreza Negra. Os
Grosvenor da América fundaram o National Geographic que é notório
pela remoção de tesouros arqueológicos do mundo, especialmente
aqueles de importância religiosa, e realoca-los no Instituto
Smithsoniano em Washington DC. O Instituto é controlado pelos
primos dos Grosvenor, os Smithsons, que também descendem dos
Percy. (VN: Aaaah, imaginei quem ordenou aos militares para
furtarem artefatos de museu de uma das mais velhas nações no
planeta. Eu imaginava onde eles foram e agora sabemos! Raciocínio
dedutivo).
A ancestralidade de George Bush também pode ser rastreada ao Rei
da Inglaterra Alfredo O Grande e a Carlos Magno, o celebrado
monarca que serviu a agenda da Irmandade na França nos séculos 8
e 9. A mesma linha genealógica pode ser traçada a outros
presidentes dos EUA e portanto, são relacionados a Bush.
A Rainha foi mais grata a Bush e outros amigos que manipularam e
“venceram” a Guerra do Golfo. O comandante militar, Norman
Schwarzkopf, que foi enganado até os dentes sobre as causas da
Síndrome da Guerra do Golfo, e Colin [Cohn ou Colon] Powell, o
presidente da Irmandade para a Junta de Chefes de Staff, ambos
foram premiados por sua mais graciosa majestade, com o título de
Cavaleiro Honorário do Império Britânico. Douglas Fairbanks, o ator e
instrumento dos militares britânicos e americanos, foi ajudante de
campo do satanista e facista Lord Mountbatten, e foi recompensado
com uma corrente de honras de cavaleiro, inclusive Cavaleiro do
Império Britânico.
Um outro nome que aparece é Paul Mellon, um amigo muito íntimo da
Rainha. Ela o fez Cavaleiro Honorário do Império Britânico. A ala
holandesa da Nobreza Negra, através do camarada do Príncipe Philip,
o oficial da SS Príncipe Bernhard, fez Mellon um Cavaleiro da Ordem
de Orange Nassau. O título é em honra de Guilherme [William] de
Orange e a sociedade secreta, a Ordem de Orange. Paul Mellon é uma
figura central no controle baseado em Londres dos EUA por uma
outra rede incrível de famílias, incluindo os Rockefellers, Harrimans,
Bushes, Kennedys e Morgans, que é baseada em New York, Virginia
(Washington) e Boston. Isto é conhecido como Estabelecimento
Leste.
A associação da família Mellon com os Windsors remonta a um longo
tempo. A mães de Paul foi uma herdeira da fortuna Guiness e seu pai,
Andrew Mellon, tornou-se um confidente dos Windsors quando foi o
embaixador dos EUA em Londres em 1932 e 1933 [a corte de St
James). Ele fio seguido por um outro da Irmandade, Joseph Kennedy,
pai de JFK. Mellon foi três vezes Secretário do Tesouro sob os
presidentes Harding, Coolidge e Hoover, representando os interesses
da Nobreza Negra.
Foi ele que financiou a criação do cartel do alumínio conhecido como
ALCOA para controlar o preço e o suprimento de alumínio, do mesmo
modo que a Irmandade tem feito com o petróleo, ouro, diamantes,
drogas ad infinitum. Foi Mellon e a ALCOA que introduziram a política
de colocar fluoreto na água potável para fazer dinheiro com um sub-
produto da indústria de alumínio que ao mesmo tempo eles estavam
lutando para se desfazer. Isto nada tem a ver com salvar os dentes. O
fluoreto era na realidade usado como veneno para ratos por 40 anos
e é um supressor do intelecto. Veja a “Rebelião dos Robôs” para o
resto da história.
Andrew Mellon financiou a criação da Gulf Oil que trabalhava
estreitamente com a British Petroleum (anteriormente Anglo-Persa).
Uma de suas operações foi o golpe contra o primeiro ministro
iraniano, Dr Mohammed Mossadegh, em 1953. Mossedagh queria
parar a exploração de seu país, mas a elite anglo-americana
conspirou contra ele e impôs ao povo iraniano o regime corrupto e
assassino do Xá do Irã. (Scroll & Key – sociedade secreta de Yale)
Uma da pessoas envolvidas no golpe foi Norman Schwarzkopf senior,
o pai do comandante da Guerra do Golfo tão honrado pela Rainha.
Esta história é profundamente contada em And The Truth Shall Set
You Free. Andrew Mellon estava por trás dos Dawes e Jovens Planos
que financiaram a máquina de guerra nazista e causaram o colapso
econômico da Alemanha que levou Adolf Hitler (um Rothschild) ao
poder. (VN: Soa familiar?)
Seu filho, Paul Mellon, foi levado a Inglaterra mas voltou aos EUA para
frequentar a Universidade de Yale, lar da Sociedade Skull and Bones.
Ele rompeu sua afiliação a esta e se uniu a Scroll and Key, uma outra
operação da Irmandade.
Depois de Yale, ele voltou a Inglaterra para estudar na Universidade
de Cambridge onde tantos agentes operacionais da inteligência
britânica são localizados e recrutados. Seus pais se divorciaram e ele
foi morar com ela na Virginia, algumas 40 milhas de Washington DC,
onde você encontra nomes de condados como Loudoun e Orange.
Esta área a muito tinha sido ocupada pelos representantes
americanos da Nobreza Negra como os Harrimans. A Rainha e o
Príncipe Phillip tem frequentemente visitado Paul Mellon em sua
propriedade Rokeby Estate na Virginia e o Príncipe Charles e a
Princesa Anne tem estado lá. O Príncipe Phillip se unui a Mellon para
criar o Fundo Mundial para a Vida Selvagem.
O Palácio de Buckingham disse ao investigador da Executive
Intelligence Review, Scott Thompson:
“Recebi ordens da Rainha para lhe agradecer por sua carta… a
respeito de Mr. Paul Mellon. A Rainha conhece a muitos anos Mr.
Mellon e visitou sua propriedade em Upperville, Virginia,
provavelmente pela primeira vez na década de 1950.
A Rainha estava seguindo as pegadas de seu tio, o malfado apoiador
dos nazistas Eduardo VIII, o Duque de Windsor que abdicou do trono
em 1936 para se casar com Wallis Simpson. A irmã de Paul Mellon,
Ailsa, fez parte do círculo de amigos íntimos do Duque na Virginia.
Wallis Simpson, anteriormente Wallis Warfield, freqüentou a exclusiva
escola Foxcroft nesta área. Um outro amigo íntimo da Rainha e dos
Mellons é William Farish III.
A Rainha mantém algumas de suas éguas para cruzamento na
fazenda dele em Lane, perto de Versailles, Kentucky, e ela tem sido
uma visitante regular. Paul Mellon frequentemente pega seu jato
particular para se unir a eles. (VN: Oh, você pode cheirar isso, ela
quer sua colônia de volta)
William Farish III é um íntimo associado de um amigo íntimo da
Rainha, George Bush. Farish veio a proeminência quando ele era o
guardião do “truste cego” de Bush, o sistema no qual presidentes não
são supostos saberem onde o dinheiro deles é investido enquanto no
exercício do mandato. Diferente da Rainha! Mas, com certeza, isso
tudo é uma vergonha e Bush fez fortuna de seus próprios
investimentos enquanto estava no mandato, como o faz a Rainha.
Posso ver o porquê a Rainha e o Príncipe Phillip gostam da companhia
de Farish. Seu avô, William Farish senior, foi o presidente da Standard
Oil of New Jersey dos Rockefellers durante a segunda guerra mundial
quando esta companhia estava fornecendo petróleo e know-how
tecnológico para os nazistas e sua gigante química I. G. Farben que
operava o campo de trabalho escravo em Auchwitz. De fato Standard
Oil e I. G. Farben eram basicamente a mesma companhia. Para onde
você olha, os Windsors não podem evitar os nazistas, simpatizantes
nazistas e apoiadores,
________________________________________
O Genocídio Windsor
*** Em linha com as séries sobre o Illuminati, isto cava mais profundo
nas sub-divisões internas e esta é a chamada Nobreza Negra. A
linhagem sanguínea que também é alemã. Gostaríamos de perguntar
ao povo britânico qual é a probabilidade de vocês desejarem formar
uma república e abandonar a monarquia. Isto salvaria o mundo se
você assim o considerasse. Agradecimentos antecipados… vocês não
devem abrir mão de suas armas.
VN: Na minha mente esta é a parte 4, a pior das piores. Isto é o que
os britânicos estão celebrando o Jubileu de Diamantes dos 45 anos de
reinado de Elizabeth. De modo algum queremos que esta mulher e
seus parentes desafiadores da produtividade tenham algo a ver com
a governabilidade da nação. Já temos tido demais de nossos
representantes eleitos que são relacionados a ela e tem sido um
desastre para a nação. Vocês ficarão desgostosos com como o
Príncipe Phillip manipula a vida selvagem dado a sua chamada
propensão para a preservação da vida selvagem… Ele é parte do
Fundo Mundial para Vida Selvagem, mas espere até ler o que ele faz
abaixo está em contradição direta com o suposto propósito do Fundo.
Quando você ler isso abaixo entenderá porque eu disse isso e
imediatamente voltará a ver esta série em profundidade sobre esta
misteriosa família de ascendência alemã/Khazariana. Como disse
antes, simplesmente não tinha idéia embora eu já houvesse
começado a ter lampejos quando li o que o governo britânico fez aos
índios americanos… eles não eram americanos, vamos com eles
muito bem…
Foi somente o depois que os britânicos se mostraram e começou o
genocídio sobre o qual você lerá abaixo. Este é o porquê podemos ser
prudentes em combater até a morte esta situação. Não se esqueça
dos assassinos dos rituais satânicos de crianças nativo-americana no
Canadá acontecendo até mesmo nos tempos modernos por estes
mesmos reais. Como eu disse, “classe” não é sobre posição, é sobre
caráter e eles não tem. Continuo dizendo ”Lembre-se de Bill Cooper”.
De qualquer modo, examine tudo isso até o fim. Algumas revelações
sérias aqui estão até mesmo na parte inferior.
As numerosas intrigas e alianças anglo-holandesas na realidade nada
têm a ver com os povos britânico e holandês. Se formos parar de
sermos enganados temos que parar de gritar “isto é britânico”, ”isto
é holandês”, “isto é alemão”, “isto é francês”, “isto são os brancos”,
“são os judeus” ou até mesmo “os reptilianos”. Nem todas estas
pessoas estão envolvidas, apenas certas linhagens sanguíneas e
facções dentro delas.
Culpar uma raça, nação ou sistema de crença é precisamente o que a
Irmandade deseja que façamos porque se os povos estão divididos
entre eles mesmos eles se tornarão desunidos, belicosos ou até
mesmo facções guerreiras. Divida e governe.
A manipulação vem de uma rede de linhagens sanguíneas e seus
fantoches que trabalham em todos estes países e grupos enquanto
mantêm o povo na ignorância. A estreita cooperação entre a
Bretanha e a Holanda significa as asas britânicas e holandesas da
Nobreza Negra. Este é definitivamente o caso do Príncipe Phillip, o
consorte da Rainha da Inglaterra e do Príncipe Bernhard, o consorte
da Rainha Juilana da Holana até ela abdicar para sua filha, Beatrix.
Philip e Bernhard são da mesma linhagem sanguínea reptiliana e têm
uma visão nazista da vida e das pessoas. Phillip e sua família mantêm
conexões nazistas e Bernhard foi um membro da assassina SS de
Himmler. Ele nasceu alemão em 1912
He was born a German in 1912, o primo por lei da Princesa Victoria de
Hohenzollern, a irmã do Kaiser Wilhelm. Ele foi recrutado para a
inteligência nazista na Universidade de Berlim em 1934 e trabalhou
para a operação SS dentro da I. G. Farben, o gigante químico que
tinha estreitas ligações com a companhias similares britânicas de
petróleo e Standard Oil de Rockefeller/ Farish
O pano de fundo de Bernhard causou um escândalo na Holanda
quando ele se casou com a Rainha Juliana da infame Casa de Orange,
e tornou-se na Holanda o equivalente do Príncipe Phillip na Inglaterra.
Bernhard ajudou a fubdar o Grupo Bilderberg que oficialmente reuniu-
se pela primeira vez em 1954 e em 1961 ele foi o co-fundador [como
Príncipe Phillip] do Fundo Mundial para Vida Selvagem [agora Fundo
Mundial Selvagem pela Natureza], fundado em parte pelos Mellons.
(VN: leia como o Príncipe Phillip trata os animais que supostamente
estaria tentando proteger; é uma piada!)
Vamos estabelecer uma coisa aqui: o Fundo Mundial Selvagem pela
Natureza [WWF] não foi criado para salvar espécies em extinção. Seu
registro quanto a essa frente é muito perplexante como o relatório
suprimido do professor de Oxford, John Phillipson, revelou em 1989.
Uns poucos meses antes do Príncipe Phillip lançar o WWF ela estava
com a Rainha em um tour real na Índia. Isto incluía uma caçada a
tiros de tigres que eram atraídos por cabras amarradas para serem
mortos pelo “conservacionista” Philip . Este último causou um ultrage
mundial quando a história e a fotografia de Phillip de pé sobre um
tigre chegou aos jornais. No mesmo tour, desta vez em Catmandu,
Phillip esteve em uma caçada a tiros com Alec Douglas Hume (Lord
Home), o primeiro ministro conservador, presidente do Grupo
Bilderberg e da linhagem sanguínea da famílias escocesas da
Irmandade.
Ian MacPhail, o primeiro diretor internacional de apelos do WWF, disse
a uma equipe britânica de televisão como uma mãe elefante e seu
bebê chegaram ao alcance. Phillip atirou na mãe e o bebê fugiu de
terror. MacPhail disse ter ajudado a encobrir o incidente porque o
WWF estava para ser lançado e ele acreditava que o Fundo viesse a
beneficiar a conservação da vida selvagem. Ele mais tarde pensou
diferentemente:
“…com o coração pesado devo relatar que estava errado. O
rinoceronte, o elefante e o panda perderam o barco e nova Arca de
Nóe navegou sem eles”.
Isto sempre tem sido mistificado ao público quando se trata de ver a
contradição entre o Príncipe Phillip o fundador e força diretora por
trás do WWF e Phillip o assassino de animais e aves apenas para sua
diversão. O mesmo acontece com o “conservacionista do WWF”
Príncipe Charles correndo com cães de caça para despedaçar vivas as
raposas. Mas não há contradição a esse ponto. Phillip, como
Bernhard, não dão a mínima para o bem estar animal. O WWF foi
criado por razões muito diferentes. Ele é o veículo para o controle dos
parques de vida selvagem na África e em outros lugares nos quais
grupos terroristas e mercenários podem se reunir, treinar e cruzar
fronteiras para levar o genocídio a lugares como Ruanda e Burundi.
O WWF coordena e custeia a matança sistemática de pessoas e
animais e tem feito uma fortuna com o comércio ilegal de marfim que
supostamente ele deveria impedir. Muito disso está sendo pago por
meio de doações públicas daqueles que pensam estarem apoiando a
vida selvagem e coletados por levantadores de fundos em centros e
cidades que acreditam na mesma coisa. Na minha opinião, a melhor
contribuição que você pode dar para a proteção da vida selvagem é
parar de custear o WWF.
Sir Peter Scott, o celebrado conservacionista, foi um outro fundador
do WWF e em 1972 comissionou um relatório por um grande caçador,
Ian Parker, sobre o comércio ilegal de presas de elefantes e chifres de
rinocerontes. Parker produziu evidência que a família do presidente
do Quênia, Jomo Kenyatta, estava no centro desse comércio. Ele
também chamou os mais proeminentes “conservacionistas” do
Quênia de caçadores furtivos. Dentro de horas de haver entregue
este relatório a Scott, Parker foi preso pelo ramo especial queniano,
espancado por três dias e avisado que se não calasse a boca sua
esposa seria assassinada. O relatório de Parker nunca foi publicado
por Scott e pelo mesmo tempo o Príncipe Bernhard, como presidente
internacional do WWF, premiou Jomo Kenyatta com a Ordem da Arca
Dourada por salvar os rinocerontes.
Não preciso fazer mais do que listar alguns dos nomes do Clube 1001
do WWF para mostrar de onde realmente vem esta organização. Este
é um grupo exclusivo, formado pelo Príncipe Bernhard em 1971, para
levantar dinheiro para as ”atividades” do WWF. Os membros,
recrutados por convite apenas e como todas as sociedades secreta da
Irmandade, dão uma grande doação anual. Aqui está um sabor da
afiliação do Clube 1001 durante anos:
• Conrad Black: agente da inteligência britânica e chefe do
império da mídia Hollinger que foi originalmente formado por seu pai,
George, um agente operacional da inteligência britânica. Black é um
membro do comitê diretor do Grupo Bilderberg
• Príncipe Johannes von Thurn und Taxis (já falecido): uma das
mais proeminentes família venezianas da Nobreza Negra e Sagrado
Império Romano. Íntimo associado dos Rothschilds. Seu pai, Max,
fundou a Allgemeine SS de Hitler, que tinha sua sede no Castelo
Regensburg da família na Bavaria, lar dos Bavaro Illuminati
• Tibor Rosenbaum (já falecido): agente opercaional de logística
do Mossad e chefe do Banco de Crédito Internacional [BCI] baseado
em Genebra, o precursor do notório BCCI que foi apelidado Banco dos
Canalhas e Criminosos. A revista Life expôs o banco de Rosenbaum
como um lavador de dinheiro para a rede de crime organizado de
Meyer Lansky baseada nos EUA e Rosenbaum também foi um
sustendador da Permindex, a unidade de assassinato da inteligência
britânica que esteve no centro do assassinato de John E Kennedy
(veja .. And the Truth Shall Set You Free)
• Major Louis Mortimer Bloomfield (já falecido): agente da
inteligência britânica que era a frente da operação Permindex.
• Robert Vesco: patrocinado pelo ramo suíço dos Rothschilds e
parte da conexão americana com o cartel colombiano de drogas em
Medelin. Mais tarde foi ouvido estar possivelmente em Cuba.
• Henry Keswick, presidente do Jardine Matheson, uma da
maiores operações de drogas do planeta. Seu irmão, John Keswick,
um apoiador do WWF, é presidente do Banco Hambros e um diretor
do Banco da Inglaterra.
• Sir Francis de Guingand, ex chefe da Inteligência militar
britânica, agora vive na África do Sul.
• Sir Kenneth Kleinwort: um membro da família de banqueiros
por trás de Kleinwort Benson
• King Juan Carlos da Espanha: da Nobreza Negra, fundador e
presidente de honra do WWF na Espanha
• Príncipe Henrik: Presidente do WWF-Dinamarca
• Dr Luc Hoffman: vice-presidente do WWF Internacional e
diretor da companhia farmacêutica suíça Hoffman-LaRoche
• John H. Loudon: presidente da Shell Oil até 1976 e chefe
executivo da Royal Dutch Shell. Recebeu títulos de cavaleiro das
famílias reais britânica e holandesa e sucessor de Bernhard em 1977
como Presidente Internacional do WWF.
Sim, de fato tudo isso soa como um punhado de conservacionistas,
não é? Martin Palmer, um conselheiro de Philip para assuntos
ambientais, disse que o WWF é uma ”organização missionária”. É
mesmo. A primeira onda de missionários começou a destruição da
África e das Américas do Sul e Central e agora a última onda,
disfarçada em operações como o WWF, estão buscando concluir o
trabalho. O meio-ambiente está sendo usado como plataforma central
na agenda da Irmandade e falo como alguém que viu o movimento de
dentro quando fui porta-voz nacional para o Partido Verde britânico
nos anos de 1980.
Para aqueles que condenam os ambientalistas como eco-fascistas
devo dizer que, como todas as organizações usadas pela Irmandade,
inclusive os maçons, a vasta maioria ficaria aterrorizada ao
pensamento de estar fazendo parte da Agenda que estou expondo. A
maioria deles são pessoas decentes, incrivelmente ingênuas e
algumas vezes incrivelmente arrogantes, mas certamente não são
fascistas. Novamente esse é o núcleo manipulador que é fascista que
nós não temos identificado e não o faremos gritando abuso para todo
mundo que fala sobre conservação.
O mesmo é verdade sobre o chamado movimento New Age que está
sendo absurdamente manipulado. Um dos heróis New Age é o Dalai
Lama, uma outra figura mundial que não é o que parece ser. Nancy
Nash, a ex diretora do WWF, foi transferida para se tornar a
pensadora e controladora do Dalai Lama. Em And The Truth Shall Set
You Free, detalho a manipulação do movimento global do meio-
ambiente através de organizações como o Clube de Roma e
indivíduos como o milionário canadense do petróleo Maurice Strong.
Não surpreendentemente, Strong tem sido um membro do Clube
1001 do WWF e assim o tem sido Alexander King, o co-fundador em
1968 do Clube de Roma com Aurelio Peccei, o executivo da Fiat e
número dois de Giovanni Agnelli, um dos mais importantes membros
da Nobreza Negra e um membro do círculo interno do Grupo
Bilderberg. Srtong tambérm é próximo ao Dalai Lama e um
conselheiro de Kofi Annan, Secretário Geral da ONU.
O meio ambiente está sendo usado de muitos modos para progredir a
Agenda artavés de problema-reação-solução. Se você está buscando
impor soluções globais você precisa de problemas globais e o meio
ambiente é perfeito para isso. Ele lhe permite aprovar leis
internacionais e criar organizações globais centralizadas para policia-
las. Ele lhe permite a remoção de povos nativos de suas terras
ancestrais para criar parques de vida selvagem e áreas de
“conservação” por todo o mundo, particularmente na África e nas
Américas que então passam ao seu controle centralizado. Isso lhe dá
a entrada em áreas estratégicas das quais você pode lançar
“lutadores da liberdade” para iniciarem guerras civis.
As vantagens são infinitas. Acordos transnacionais como o Tratado da
Biodiversidade estão tomando o controle de grandes pedaços de
terra nos EUA e em todos os lugares sob controle da ONU. A situação
é a mesma como na África onde parques são administrados por
agências externas sobre as quais as pessoas não têm controle. A
Estratégia Global da Biodiversidade foi lançada pela União
Internacional pela Conservação da Natureza [IUCN] uma organização
baseada na Suiça formada por Sir Julian Huxley em 1948 com uma
constituição escrita pelo Escritório do Exterior britânico. Isto se coloca
no centro de uma rede que liga 68 países, 103 agências de governo e
640 organizações não governamentais. Ela trabalha com outros como
o Instituto de Recursos Mundiais nos EUA criado pelos Rockfellers por
Lester Brown (CFR), e sua estratégia fio apresentada no Encontro da
Terra realizado no Rio de Janeiro por… Maurice Strong, o homem
adiantado dos Windsor-Nobreza Negra, que com sua esposa, está
buscando jogar o mesmo jogo com o Movimento New Age. Um de
seus veículos para isso é o Dalai Lama.
O Clube de Roma foi formado pela Irmandade na propriedade dos
Rockefeller na Itália e em 1968 para lançar o movimento ambiental
no mundo. Todos os maiores relatos globais ambientais dizem existir
uma crise ambiental e que algo deve ser feito, e eles tem sido
custeados e liderados pelas mesmas pessoas que estão
desmantelando a ecologia do planeta e matando a vida selvagem.
Maurice Strong é uma voz maior no Clube de Roma.
O Canadá ainda é um país da Comunidade Britânica e age como um
centro maciço para as operações dos Windsor-Nobreza Negra. Este é
o porquê tantos canadenses, inclusive Strong, Conrad Black, a família
de gangsters Bronfman, e primeiro ministros como Pierre Trudeau e
Brian Mulroney, estão envolvidos no jogo. Strong também faz parte
da organização Rockefeller , a principal representante dos Windsor-
Nobreza Negra nos EUA.
Strong serviu na Fundação Rockefeller que divide uma liderança
comum com todas as outras fundações “independentes” nos EUA
como Ford e Carnegie. Seu papel principal nos últimos 20 anos,
contudo, tem sido a frente da manipulação do movimento do meio
ambiente. Quem foi o primeiro chefe da Agência de Meio Ambiente da
ONU? Maurice Strong. Quem foi o líder em 1992 no Encontro da Terra
no BrasilMaurice Strong. Quem compilou o altamente influencial
relato de meio ambiente chamado Nosso Futuro Comum, mais
conhecido como Bruntland? O associado canadense de Maurice
Strong, Jim MacNeil, um ‘conselheiro’ no Encontro da Terra no Rio.
Quem compilou o documento chamado Relatório Global 2000 para o
presidente, durante a administração Carter nos EUA? Cyrus Vance
(CFR, TC, Bil) e outras pessoas da Irmandade. Strong é membro do
infame Instituto Aspen no Colorado formado pelo membro
Bilderberg Robert O. Anderson da Atlantic Richfield Oil (ARCO). Sua
companhia tem como logo uma pirâmide onde falta a última pedra.
Anderson foi um fundador do grupo ambienta Amigos da Terra, que
em seu mais alto nível se liga a outros como:
• Greenpeace
• WWF
• o Sierra Club
• Survival International
• Earth First
• Instituto Mundial de Recursos
• Sociedade Zoológica de Londres
• Sociedade Geográfica Real
• Conservação da Natureza
• the Flora and Fauna Preservation Society
• UNESCO
…. e muitos outros.
Estes fornecem uma outra rede de agências nacionais e
internacionais através das quais organizam operações encobertas
que frequentemente não têm qualquer relação com a “conservação’.
O assalto à África e outros países em desenvolvimento pelo Príncipe
Phillip e seu WWF é parte de uma operação em andamento. A
Sociedade Real Geográfica que foi fundada em 1830 e recebeu uma
carta real em 1859, patrocinou expedições à África do Doutor David
Livingstone e Sir Richard Burton que ajudaram a abrir o continente
para a exploração e tomada pela Nobreza Negra européia.
Quando começou a invasão européia da África ela também foi
alcançada por meio de organizações autorizadas pela Coroa Britânica,
incluindo a Companhia Britânica da África do Sul de Cecil Rhodes, a
Companhia Britânica da África Oriental e a Companhia Britânica do
Niger. A operação foi um espelho do que aconteceu na América com a
Companhia da Virginia. Um dos principais luminares na Sociedade
Real Geográfica no último século foi Francis Galton, fundador do
movimento da eugenia [raça mestra] que continua hoje sob o nome
de “controle da população”. Este é um tema favorito do Príncipe
Phillip e seu amigo americano pedófilo e satanista , George Bush (veja
.. And The Truth Shall Set You Free).
A Sociedade Zoológica de Londres foi criada em 1826 por Sir
Stamford Raffles, o vice rei da India e fundador de Cingapura. O
Príncipe Phillip é um ex presidente desta organização que se liga com
a Sociedade Zoológica de New York e Frankfurt, dois outros maiores
centros da Irmandade. As diretorias destas duas organizações e do
WWF são virtualmente as mesmas.
O Sierra Club foi criado em 1892 por John Muir com custeio da
linhagem sanguínea americana da família Harrimans, que também
custeou o movimento eugênico de Galton. Foram os líderes do Sierra
Club no Canadá que iniciaram o Greenpeace em 1971 e David Ross
Brower, ex diretor executivo do Sierra Club, foi o fundador de Amigos
da Terra em 1969. Ross Brower mudou-se para a Inglaterra em 1970
com custeio dos interesses dos Rothschild, o bilionário financiador e
primo Rothschild de James Goldsmith, e do dono de zoológico John
Aspinall, que, com Goldsmith, era um amigo íntimo de Lord Lucan, o
conde desaparecido ainda procurado pelo assassinato da babá da
família.
Amigos da Terra alcançou seu pico de proeminência na Bretanha sob
a diretoria de Jonathan Porritt, o filho do ex governador geral da Nova
Zelândia, mais tarde um conselheiro do Príncipe Charles. O fundador
de Amigos da Terra na França, Brice LaLonde, era um sócio em uma
firma de advogados dos Rockefeller e se tornou ministro do meio
ambiente para o presidente francês, maçom de alto nível e amigo dos
Rothschilds, Francois Mitterrand, sob cujo “reinado” a pirâmide de
vidro negro foi construída ao longo do Museu do Louvre.
Como com o Príncipe Philip, as pessoas ficaram surpresas quando o
falecido Sir James Goldsmith se tornou um “renascido” ambientalista
depois de toda uma vida de manipulação financeira e “investimento”
que serviram a Agenda da Irmandade e devastaram o meio ambiente.
Novamente não há contradição quando se entende o plano para o
qual eles trabalham.
Goldsmith, anteriormente Goldschmidt, tinha um pai anglo-alemão e
mãe francesa. Seu pai, Franck, foi amigo de Winston Churchill e se
tornou um conservador. Os Goldschmidts tinham unido forças com
outros primos Rothschild, os Bischoffsheims, para formarem uma
parceria bancária que financiou o Norte na Guerra Civil americana. A
família de Goldsmith fazia parte da rede financeira da Nobreza Negra
na Europa e não há dúvidas qual era a fonte de “inspiração” dos
Goldsmith quando eles repentinamente venderam todas as suas
ações exatamente antes da enorme quebra no mercado de ações em
1987. Ele posteriormente serviu a Irmandade ao lançar o Partido
Referendum na Bretanha para seqüestrar a oposição da União anti-
européia e leva-la á falência. Ele também partiu o voto conservador
em matérias constituintes chave que ajudaram a escolha da
Irmandade, Tony Blair, a se tornar primeiro ministro. Parte de sua
estratégia envolveu o ex tesoureiro do Partido Conservador, satanista
e pedófilo, Lord McAlpine, fazer uma transferência pública para o
partido de Goldsmith e mais tarde tornar-se seu líder. O irmão mais
velho de Goldsmith, Edward ‘Teddy’, foundou a revista The Ecologist
e tem ligações com o WWF.
Segundo relatos publicados, Teddy e James Goldsmith a muito tempo
têm estreitos laços com o banqueiro de Wall Street, John Train, o
irmão de Russell Train, o presidente do WWF USA. Russell Train
também é o principal investidor da Fundação Africana para Vida
Selvagem, e íntimo do Príncipe Philip e George Bush. John Train vem
de uma família de linhagem sanguínea e seu avô foi um fundador do
grupo bancário J. P. Morgan. Ele casou-se na família veneziana Cmi e
sua esposa, agora divorciada, era filha de Vittono Cmi que
desempenhou um papel maior no movimento fascista italiano na
década de 1930. Train tem laços profundos com a comunidade de
inteligência e é um ‘lacaio’ para Bush e os Windsors.
A rede de meio ambiente é apenas uma parte da rede através da qual
o Príncipe Phillip e suas operações genocidas sob o WWF podem
operar e ressalto muito enfaticamente que a maioria das pessoas que
trabalham e apóiam o WWF são pessoas genuínas que nem têm idéia
da agenda a quem involuntariamente estão servindo. As companhias
da Coroa que roubaram a África de seus povos no século XIX
geraram muitos de seus equivalentes modernos que continuam o que
pessoas como Cecil Rhodes começaram.
A companhia Lonrho (Londre-Rodésia), chefiada mais famosamente
pelo falecido Tiny Rowland, era uma subsidiária da Companhia da
África do Sul de Rhodes e também tem sido responsável por muito do
genocídio e guerra na África que tem mantido o povo dividido e
governado. Ao tempo em que escrevo, Lonrho tem 640 subsidiárias
em 48 países. É o maior produtor de alimentos na África, o maior
distribuidor de veículos a motor, o maior produtor de têxteis. Ela até
mesmo produz 90% dos seles postais britânicos, desculpem, da
Rainha.
PUBLISHED IN: UNCATEGORIZED ON JUNHO 21, 2013 AT 7:01 PM
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MKUltra e Controle Mental
Project MKUltra
de Wikipedia, the free encyclopedia
http://en.wikipedia.org/wiki/Project_MKULTRA
.
Documentos desclassificados do MKUltra
Projeto MKUltra foi o nome código de uma operação de pesquisa
encoberta do governo dos EUA experimentando na engenharia
comortamental de humanos [controle mental] através da Divisão de
Inteligência Científica da CIA. O programa começou ainda na década
de 1950, foi oficialmente sancionado em 1953, foi reduzido em
escopo em 1964, encurtado oficialmente em 1967 e oficialmente
paralisado em 1973.
O programa engajava muitas atividades ilegais. Em particular,
utilizava cidadãos americanos e canadenses não voluntários como
seus sujeitos teste, o que levou a uma controvérsia sobre sua
legitimidade. O MKULTRA envolvia o uso de muitas metodologias para
manipular o estado mental das pessoas e alterar funções cerebrais,
incluindo a administração dissimulada de drogas [especialmente LSD]
e outros químicos, hipnose, privação sensorial, isolamento, abuso
verbal e sexual, bem como várias formas de tortura.
O escopo do Projeto MKUltra era amplo, com a pesquisa realizada em
mais de 80 instituições, inclusive 44 faculdades e universidades, bem
como hospitais, prisões e companhias farmacêuticas. A CIA operava
através destas instituições usando organizações de fachada, embora
algumas vezes oficiais principais destas instituições estivessem
cientes do envolvimento da CIA.
O Projeto MKUltra foi primeiramente trazido à atenção pública em
1975 pelo Comitê Church do Congesso dos EUA e a comissão Gerald
Ford para investigar as atividades da CIA dentro dos EUA. Esforços
investigativos foram prejudicados pelo fato de que o Diretor da CIA
Richard Helms ordenou que os arquivos do MKUltra fossem destruidos
em 1973; o Comitê Church e a Comissão de Investigações Rockefeller
se basearam no testemunho juramentado de participantes diretos e
no número relativamente pequeno de documentos que sobreviveram
a ordem de destruição de Helms
Em 1977, uma solitação sob o Ato da Liberdade de Informação
descobriu uma coleção de 20.000 documentos relacionados ao
Projeto MKUltra, que levaram a audições no Senado mais tarde
naquele mesmo ano. Em julho de 2001 alguma informação
sobrevivente do MKUltra foi oficialmente desclassificada.
Background
Dr. Sidney Gottlieb aprovou o sub-projeto do MKUltra sobre LSD nesta
carta de 9 de junho de 1953
Experimentos Precursores
Um programa precursor do MKUltra começou em 1945 quando a
Agência Conjunta de Objetivos de Inteligência foi criada e recebeu a
responsabilidade direta pela Operação Paperclip. A operação
Paperclip era um programa que recrutava antigos cientistas nazistas,
alguns dos quais especializados em tortura e lavagem cerebral, e
vários que tinham sido identificados e processados como criminosos
de guerra durante os Julgamentos de Nuremberg.
Vários projetos secretos do governo dos EUA nasceram da Operação
Paperclip. Estes projetos incluíram Projeto CHATTER (criado em 1947),
e Projeto BLUEBIRD (criado em 1950), que foi renomeado Projeto
ARTICHOKE em 1951. O propósito deles era estudar controle mental,
interrogatório, modificação de comportamento e tópicos relacionados.
MKUltra
O nome intencionalmente oblíquo do projeto da CIA é composto do
dígrafo MK, significando que o projeto era patrocinado pelo Staff de
Serviços Técnicos da Agência, seguido pela palavra Ultra [que
anteriormente tinha sido usada para designar a mais secreta
classificação de inteligência durante a segunda guerra mundial]
Outros nomes criptografados incluem Projeto MKNAOMI e Projeto
MKDELTA.
Chefiado por Sidney Gottlieb, o projeto MKUltra foi iniciado por ordem
do diretor da CIA Allen Welsh Dulles em 13 de abril de 1953. Sua
tarefa era desenvolver drogas controladoras da mente para uso
contra o bloco soviético, grandemente em resposta ao uso alegado de
técnicas de controle mental sobre os prisioneiros de guerra
americanos na Coréia pelos chineses, soviéticos e norte-coreanos. A
CIA queria usar métodos similares sobre seus próprios cativos. A CIA
também estava interessada em ser capaz de manipular líderes
estrangeiros com tais técnicas e mais tarde inventaria vários
esquemas para drogar Fidel Castro. Os experimentos eram
frequentemente realizados sem o conhecimento do sujeito. Em alguns
casos, pesquisas acadêmicas sendo custeadas por meio de doações
das organizações de fachada da CIA, não estavam cientes que seu
trabalho estava sendo utilizado para outros propósitos.
Em 1964, o projeto foi renomeado MKSEARCH. O projeto tentava
produzir uma perfeita “droga da verdade” para uso no interrogatório
de suspeitos espiões soviéticos durante a Guerra Fria e geralmente
explorar outras possibilidades de controle mental. Um outro esforço
MKUltra, o Subprojeto 54, era o supersecreto programa da Marinha
“Perfeita Concussão” que era suposto usar explosões de freqüência
sub-aural para apagar a memória. Contudo, o programa nunca foi
realizado.
Porque a maioria dos registros do MKUltra foram deliberadamente
destruídos em 1973 por ordem do então diretor da CIA Richard
Helms, tem sido difícil, se não imposível, para os investigadores
alcançarem uma compreensão completa de mais de 150 sub-projetos
de pesquisa individualmente custeados e patrocinados pelo MKUltra e
programas relacionados da CIA.
O projeto começou durante um período do que foi descrito por Rupert
Cornwell como uma “paranóia na CIA” quando a América havia
perdido seu monopólio nuclear e o temor ao comunismo estava nas
alturas. James Jesus Angleton, chefe da contra-inteligência da CIA
acreditava que a organização havia sido infiltrada por uma “toupeira”
nos mais altos níveis.
Objetivos
A Agência investiu milhões de dólares em estudos que examinavam
métodos de influenciar e controlar a mente e no aperfeiçamento da
habilidade deles em extrair informação de sujeitos resistentes
durante interrogatório.
Alguns historiadores tem avaliado que a criação de um “Candidato
Manchuriano” por meio de técnicas de controle mental era o objetivo
do MKUltra e projetos relacionados da CIA. Alfred McCoy tem
declarado que a CIA tentou focalizar a atenção da mídia nestes tipos
de programas “ridículos” para que o público não visse o objetivo
primário da pesquisa que era o de desenvolver métodos eficazes de
tortura e interrogatório. Tais autores citam como um exemplo o
Manual de interogatório KUBARK da CIA que se refere aos “estudos na
Universidade McGill” e a maioria das técnicas recomendadas no
KUBARK são extamente aquelas que o pesquisador Donald Ewen
Cameron usou em seus sujeitos-teste [privação sensorial, drogas,
isolamento etc].
Um dos documentos de 1955 do MKUltra dá uma indicação do
tamanho e alcance do esforço; este documento se refere ao estudo
de um conjunto de substãncias alteradoras da mente como se segue:
Substâncias que promoverão pensamento ilógico e impulsividade ao
ponto em que seus receptores sejam desacreditados pelo público.
Substâncias que aumentam a eficiência da mentalização e percepção.
Materiais que fazem com que a vítima envelheça em maturidade mais
rápidamente/vagarosamente.
Materiais que promovem o efeito intoxicante do álcool.
Materiais que produzem sinais e sintomas de doenças conhecidas de
modo reversível para que elas possam ser utilizadas para fazer mal
etc.
Materiais que causam dano cerebral temporário/permanente e perda
de memória.
Substância que aperfeiçoarão a habilidade de indivíduos resistirem à
privação, tortura e coação durante interrogatório e a chamada
“lavagem cerebral”.
Materiais e métodos físicos que produzirão amnésia para eventos
anteriores e durante o seu uso.
Metódos físicos de produzir choque e confusão durante períodos
extensos de tempo e capazes de serem utilizados sub-repticiamente.
Substâncias que produzem inabilidades físicas tais como paralisia das
pernas, anemia aguda etc.
Substâncias que produzem um químico que pode causar bolhas.
Substâncias que alteram a estrutura da personalidade de um tal
modo que a tendência do receptor é a de tornar-se dependente de
outra pessoa.
Um material que causará confusão mental de um tal tipo que o
indivíduo sob sua influência achará difícil manter uma “fabricação”
sob interrogatório ou questionamento.
Substâncias que diminuam a ambição e a eficiência no trabalho dos
homens quando administradas em quantidades não detectáveis.
Substâncias que promovem a fraqueza ou a distorção das faculdades
de visão ou de audição peferivelmente sem efeitos permanentes.
Uma pílula de nocaute que possa ser dissimuladamente administrada
a bebidas, alimento, cigarros, como um aerosol etc que seja segura
para uso e forneça o máximo de amnésia e seja aproprida para o tipo
de agentes em bases local e externa.
Um material que possa ser dissimuladamente administrado pela rotas
supra mencionadas e do qual pequenas quantidades possam ser
impossíveis para uma pessoa realizar uma atividade física.
Experimentos
Os documentos da CIA sugerem que meios “químicos, biológicos e
radiológicos” foram investigados para o propósito de controle mental
como parte do MKUltra. Um memorando secreto dava ao diretor do
MKUltra mais de 6% do orçamento de pesquisa da CIA para o ano
fiscal de 1953, sem supervisão ou contabilidade. Estimadamente 10
milhões de dólares [que ajustados pela inflação equivalem a 80
milhões] ou mais foram gastos.
Drogas
LSD
1953 – registro de experimentação
Inicialmente os esforços da CIA focalizaram-se no LSD, que mais tarde
veio a dominar muitos dos programas do MKUltra. Os funcionários do
Staff de Serviços Técnicos compreenderam que o LSD distorcia o
senso de realidade de uma pessoa e eles se sentiram compelidos a
saber se isso poderia ou não alterar a lealdade básica de uma pessoa.
A CIA queria saber se eles podiam usar o LSD para fazer com que
espiões russos desertassem contra a própria vontade e se os russos
podiam fazer o mesmo com seus próprios agentes operacionais.
Uma vez que o Projeto MKUltra oficialmente foi iniciado em abril de
1953, os experimentos incluíram a administração do LSD a pacientes
mentais, prisioneiros, viciados em drogas e prostitutas, “pessoas que
não podiam se defender” como um agente expressou. Em um caso o
LSD foi administrado a um paciente mental em Kentucky durante 174
dias. O LSD também foi administrado a funcionários da CIA, militares,
doutores, outros agentes do governo e membros do púbico geral para
estudar as reações deles. O LSD e outras drogas geralmente eram
administrados sem o conhecimento do sujeito ou consentimento
informado, uma violação do Código de Nuremberg que os EUA
concordaram em seguir depois da segunda guerra mundial. O
objetivo era encontrar drogas que irresistivelmente trouxesse
confissões profundas ou acabasse com a clareza mental do sujeito e
pudessem programa-lo como um Robô ou um “agente robô”.
No clímax da Operação Midnight, a CIA criou vários bordéis em San
Francisco, Califórnia para obter uma seleção de homens que ficassem
embaraçados demais para falar sobre os eventos. Os homens
recebiam doses de LSD, os bordéis eram equipados por espelhos de
uma só face [do outro lado podia-se ver tudo o que ocorria] e as
sessões eram filmadas para serem vistas e estudadas mais tarde. Em
outros experimentos onde pessoas recebiam o LSD sem o seu
conhecimento, elas eram interrogadas sob luzes brilhantes com
médicos ao fundo fazendo anotações. Era dito aos sujeitos que as
“viagens” seriam estendidas indefinidamente se eles se recusassem a
revelar seus segredos. As pessoas que foram interrogadas deste
modo eram funcionários da CIA, militares americanos e agentes
suspeitos de estarem trabalhando para o outro lado na Guerra Fria. A
debilitação a longo prazo e várias mortes resultaram disso. Viciados
em heroína eram subornados para tomarem o LSD com ofertas de
mais heroína.
O Escritório de Segurança usou o LSD em interrogatories, mas o Dr.
Sidney Gottlieb, o químico que dirigia o MKUltra, tinha outras idéias.
Ele pensava que isto pudesse ser usado em operações cobertas. Já
que os efeitos eram temporários, ele acreditava que o LSD pudesse
ser dado aos altos oficiais e deste modo afetar o curso de encontros
importantes, pronunciamentos etc. Como ele entendia que havia uma
diferença no teste da droga em um laboratório e seu uso em
operações clandestinas ele iniciou uma série de experimentos onde o
LSD era dado a pessoas em estado normal sem aviso. De início, todo
mundo nos Serviços Técnicos experimentou; um experimento típico
envolvia duas pessoas em uma sala onde elas se observavam
mutuamente por horas e faziam anotações. Na medida em que a
experimentação progredia, foi alcançado um ponto onde externos
eram drogados sem qualquer explicação e “viagens ácidas de
surpresa” se tornaram algum tipo de ”acidente” funcional entre os
agentes operacionais da CIA. Reações adversas ocorriam
frequentemente, por exemplo, um agente operacional que recebeu o
LSD no café da manhã, tornou-se psicótico e correu por Washington
vendo monstros em cada carro que passava por ele. Incidentes como
este reafirmaram que o LSD era uma arma perigosa, mas isso só os
deixou mais entusiasmados. Os experimentos continuaram até
mesmo depois que o Dr. Frank Olson, um cientista do exército que
nunca antes havia tomado o LD, entrou em uma depressão profunda
depois de uma “viagem surpresa” e mais tarde caiu de uma janela de
um 13º andar. [não está claro se ele cometeu suicídio ou foi morto
antes de ser atirado pela janela].
Algumas vezes a participação do sujeito era consensual e nestes
casos eles parecem ter sido lançados a experimentos até mesmo
mais extremos. Em um caso sete voluntários de Kentucky receberam
LSD por 77 dias consecutivos.
Eventualmente o LSD foi descartado pelos pesquisadores do MKUlltra
por seus resultados serem por demais imprevisíveis. Eles haviam
desistido da noção que o LSD “fosse o segredo que revelaria o
universo” mas ele ainda era uma parte do arsenal capa-e-espada.
Contudo, por volta de 1962 a CIA e o Exército tinham desenvolvido
uma série de super-alucinógenos tais como o altamente elogiado BZ
que era pensado ser a maior promessa como arma de controle
mental. Isto resultou na retirada de apoio por muitos acadêmicos e
pesquisadores particulares e a pesquisa do LSD tornou-se menos uma
prioridade também.
Outras drogas
Uma outra técnica investigada era administrar endovenosamente um
barbiturato em um braço [esquerdo] e uma anfetamina no outro. Os
barbituratos eram liberados primeiro na pessoa e tão logo a pessoa
começava a dormir as anfetaminas eram liberadas. A pessoa então
começava a balbuciar incoerentemente e algumas vezes era possível
fazer perguntas e obter respostas úteis.
Outros experimentos envolviam drogas tais como o temazepam
[usado sob o nome código MKSEARCH], heroína, morfina, MDMA,
mescalina, psilobina, escopolamina, marijuana, álcool, pentotal sódico
e ergina [no subprojeto 22].
Hipnose
Documentos desclassificados do MKUltra indicam que a hipnose foi
estudada no início da década de 1950. As metas experimentais
incluíam: criação de ”ansiedades induzidas hipnoticamente’,
“habilidade aumentada de aprender e recordar matéria complexa
escrita induzida hipnoticamente”, estudo da hipnose e exames do
polígrafo, “habilidade hipnoticamente aumentada de observar e
recordar arranjos complexos de objetos físicos” e o estudo do
“relacionamento da personalidade com a suscetibilidade à hipnose”.
Os experimentos eram realizados com drogas indutoras da hipnose e
com amnésia anterógrada e retrógrada quando sob influência de tais
drogas.
OS EXPERIMENTOS CANADENSES
Donald Ewen Cameron em 1967
Os experimentos foram exportados ao Canadá quando a CIA recrutou
o psiquiatra escocês Donald Ewen Cameron, criador do conceito da
“direção psíquica” que a CIA achou particularmente interessante.
Cameron tinha esperado ”corrigir” a esquizofrenia ao apagar as
memórias existentes e reprogramar a psique. Ele vinha toda semana
de Albany, New York a Montreal a trabalho do Allan Memorial Institute
da McGill University e recebeu 69.000 dólares de 1957 a 1964 para
realizar experimentos MKUltra lá. Além do LSD, Cameron também
experimentou várias drogas paralisantes bem como terapia
eletroconvulsiva [eletrochoques] com energia de 30 a 40 vezes a
normalmente utilizada. Seus experimentos de “direcionamento”
consistiam em colocar os sujeitos em um coma induzido por drogas
durante semanas [mais de três meses em um caso] enquanto tocava
fitas de barulhos ou simples declarações repetitivas. Seus
experimentos eram tipicamente realizados em pacientes que haviam
dado entrada no instituto por problemas menores tais como
desordens de ansiedade e depressão pós-parto, muitos dos quais
sofreram permanentemente devido as ações dele. Seus experimentos
resultaram na incontinência das vítimas, amnésia, esquecimento de
como falar, esquecimento de seus pais, e pensar que os seus
interrogadores fossem os seus pais. Seu trabalho foi inspirado e eram
o paralelo do psiquiatra britânico William Sargant do St Thomas’
Hospital, Londres e Belmont Hospital, Surrey, que também envolviam
serviços de inteligência e que experimentavam intensamente em
seus pacientes – sem o consentimento deles – causando danos
similares de longo prazo.
Foi durante esta era que Cameron tornou-se mundialmente conhecido
como o primeiro presidente da Associação Mundial de Psiquiatria bem
como presidente de associações psiquiátricas americanas e
canadenses. Cameron também havia sido um membro do tribunal
médico de Nuremberg em 1946-1947.
Naomi Klein armenta em seu livro ”A Doutrina do Choque” que a
pesquisa de Cameron e sua contribuição ao Projeto MKUltra não era
realmente sobre controle mental e lavagem cerebral mas sobre
projetar “um sistema cientificamente baseado para extrair
informação de ”fontes resistentes”” Em outras palavras, tortura.
Citando Alfred W. McCoy, Klein posteriormente escreveu que “despido
de seus excessos bizarros, os experimentos do Dr. Cameron
construídos sobre os “avanços” anteriores de Donald O. Hebb
levaram ao fundamento científico do método em dois estágios de
tortura psicológica da CIA”.
Frank Church chefiou o Comitê Church, uma inestigação das práticas
dos serviços de inteligência dos EUA..
Em 1973, com o amplo pânico do governo causado pelo Watergate, o
Diretor da CIA Richard Helms ordenou que fossem destruídos os
arquivos do MKUltra. Obedecendo esta ordem, a maioria dos
documentos da CIA referentes a este projeto foram destruidos
tornando impossível uma investigação completa do MKUltra. Um
conjunto de aproximadamente 20.000 documentos sobreviveram à
purga de Helms porque eles haviam sido incorretamente guardados
em um edifício de registros financeiros e foram descobertos depois
das solicitações sob o FOIA [ato do direito à liberdade de informação]
em 1977. Esses documentos foram completamente investigados
durante as audiências do Senado em 1977.
Em dezembro de 1974, The New York Times alegou que a CIA tinha
realizado atividades domésticas ilegais, inclusive experimentos em
cidadãos americanos na década de 1960. O relato imediatamente
provocou investigações pelo Congresso dos EUA, sob a forma do
Comitê Church e por uma comissão presidencial conhecida como
Comissão Rockefeller que procurou atividades domésticas da CIA, o
FBI e agências de inteligência relacionadas dos militares.
No verão de 1975, or relatórios do Comitê Church e da Comissão
revelaram pela primeira vez ao público que a CIA e o Departamento
de Defesa realizaram experimentos em sujeitos humanos cientes e
involuntários como parte de um programa intensivo para influenciar e
controlar o comportamento humano por meio do uso de drogas
psicoativas tais como o LSD, mescalina e outros meios químicos,
biológicos e psicológicos. Eles revelaram que ao menos um sujeito
havia morrido depois da administração do LSD. Muito do que o
Comitê Church e a Comissão Rockefeller aprenderam sobre o MKUltra
foi contido em um relatório, preparado pelo escritório do Inspetor
Geral em 1963, que havia sobrevivido à destruição dos registros
ordenada em 1973. Contudo, ele continha poucos detalhes. Sidney
Gottlieb, que havia se aposentado dois anos antes da CIA foi
entrevistado pelo comitê mas declarou ter pouca lembrança das
atividades do MKUltra. O comitê do congresso que investigou a
pesquisa da CIA, presidido pelo Senador Frank Church, concluiu que
“o consentimento prévio obviamente não foi obtido de qualquer um
dos sujeitos”. O comitê notou que “dos experimentos patrocinados
por esses pesquisadores… chama para a atenção a decisão pelas
agências de não fixar orientações para os experimentos.” Seguindo
as recomendações do Comitê Church o Pres. Gerald Ford em 1976
publicou a primeira Ordem Executiva sobre Atividades de Inteligência
que, entre outras coisas, proibiu “experimentação com drogas em
humanos, exceto com o consentimento informado em escrito e
testemunhado por uma parte desinteressada, de cada sujeito
humano” e de acordo com as orientações publicadas pela Comissão
Nacional. Ordens subseqüentes de Carter e Reagan expandiram a
diretiva a ser aplicada à experimentação humana.
1977 relatório do Senado dos EUA sobre o MKUltra
Em 1977, durante uma audiência realizada pelo Seleto Comitê do
Senado sobre Inteligência para examinar o MKUltra, o Almirante
Stansfield Turner, então diretor da CIA revelou que a Agência tinha
encontrado um conjunto de registros, de aproximadamente 20.000
páginas, que havia sobrevido às ordens de destruição porque ele
havia sido guardado em um centro de registros não geralmente
utilizado para guarda de tal tipo de documento. Esses arquivos lidam
com o financiamento dos projetos MKUltra e contêm poucos detalhes
do projeto, contudo muito mais foi sabido a partir deles do que do
relatório do Inspetor Geral em 1963.
Na tribuna do Senado em 1977 o Senador Ted Kennedy disse:
“O Diretor Substituto da CIA revelou que mais de 30 universidades e
instituições estiveram envolvidas em um programa de “intensa
testagem e experimentação” que incluía testes cobertos com drogas
em cidadãos não voluntários “de todos os níveis sociais, altos e
baixos, nativo americanos ou estrangeiros”. Vários destes testes
envolveram a administração de LSD a “sujeitos não voluntários em
situações sociais”. Ao menos uma morte, aquela do Dr. Olson,
resultou destas atividades. A própria Agência reconheceu que esses
testes fizeram pouco sentido científico. Os agentes fazendo o
monitoramnto não eram observadores científicos qualificados.”
No Canadá, o assunto demorou muito mais para vir à superfície,
tornando-se amplamente conhecido em 1984 em um show de notícias
da ABC, The Fifth Estate. Foi sabido que não apenas a CIA havia
custeado os esforços do Dr. Cameron, mas talvez até mesmo mais
chocantemente, o governo canadense estava completamente ciente
disso e mais tarde havia fornecido outros 500.000 dólares para
continuar os experimentos. Esta revelação grandemente prejudicou
os esforços das vítimas de processarem a CIA como o haviam feito
suas contrapartes americanas, e o governo canadense eventualmente
estabeleceu na corte uma indenização de cem mil dólares para cada
uma das 127 vítimas. Nenhum dos registros pessoais do
envolvimento do Dr. Cameron com o MKUltra sobreviveu, já que a
família dele os destruiu depois de sua morte devido a um ataque
cardíaco em 1967.
1984 – O Relatório do Escritório de Contabilidade Geral dos EUA
O Relatório foi publicado em 28 de setembro de 1984 e afirmava que
entre 1940 e 1974 o DOD e outras agências de segurança nacional
estudaram milhares de sujeitos humanos em testes e experimentos
envolvendo substâncias de potencial nocivo.
A citação do estudo:
“Trabalhando com a CIA o Departamento de Defesa deu drogas
alucinógenas a milhares de soldados “voluntários” durante as
décadas de 1950 e 1960. Além do LSD o exército também testou o
benzilato de quinuclidinila, um alucinógeno apelidado BZ. Muitos
destes testes foram realizados sob o chamado programa MKUltra,
estabelecido para conter os percebidos avanços chineses e soviético
em técnicas de lavagem cerebral. Entre 1953 e 1964 o programa
consistiu de 149 projetos envolvendo testes de drogas e outros
estudos em sujitos humanos não voluntários.”
Mortes
Dado a destruição proposital pela CIA da maioria ds registros,
fracassa seguir os protocolos de consentimento informado com
milhares de participantes, a natureza não controlada dos
experimentos e a falta de dados de acompanhamento, o impacto
completo dos experimentos do MKUltra, inclusive mortes, nunca
serão conhecidos.
Várias mortes conhecidas tem sido associadas ao projeto MKUltra,
mais notavelmente aquela de Frank Olson. Olson, um pesquisador de
armas bioquímicas e biológicas do exercito dos EUA, recebeu o LSD
sem o seu consentimento ou conhecimento em novembro de 1953,
como parte de um experimento da CIA e morreu sob circunstâncias
suspeitas uma semana depois. Um médico da CIA designado para
monitorar Olson afirmou ter estado adormecido em uma outra cama
em um quarto de hotel na cidade de New York quando Olson jogou-se
pela janela e caiu treze andares para a morte. Em 1953 a morte de
Olson foi descrita como um suicídio que ocorreu durante um severo
surto psicótico. A própria investigação interna da CIA concluiu que o
chefe do MK ULTRA, o químico da CIA Sidney Gottlieb, tinha realizado
experimento com LSD com anterior conhecimento de Olson, embora
nem Olson nem outros homens que fizeram parte do experimento
fossem informados da exata natureza da droga até 20 minutos depois
de sua ingestão. O relatório posteriormente sugeriu que Gottlieb
merecia uma repreensão porque tinha falhado em levar em conta as
tendências suicidas já diagnosticadas de Olson, que podem ter sido
exacerbadas pelo LSD.
A família de Olson contesta a versão oficial dos eventos. Eles
sustentam que Olson foi assassinado porque, especialmente no
rescaldo de sua experiência com o LSD ele havia se tornado um “risco
de segurança” que podia divulgar segredos de Estado associados aos
programas altamente classificados da CIA, muitos dos quais ele tinha
conhecimento pessoal direto. Uns poucos dias antes de sua morte,
Frank Olson deixou sua posição como chefe da Divisão de Operações
Especiais em Detrick, Maryland (mais tarde Fort Detrick) por causa de
uma severa crise moral a respeito de sua pesquisa em armas
biológicas. Entre as preocupações de Olson estava o desenvolvimento
de materiais de assassinato usados pela CIA, o uso pela CIA de
materiais de guerra biológica em operações encobertas, a
experimentação com armas biológicas em áreas populadas,
colaboração com antigos cientistas nazistas sob a Operação
Paperclip, a pesquisa de controle mental usando LSD, o uso de armas
biológicas [inclusive antrax] durante a Guerra da Coréia e o uso de
drogas psicoativas durante interrogatórios “terminais” sob um
programa apelidado Projeto ARTICHOKE. Mais tarde a evidência
forense conflitou com a versão oficial dos eventos; quando o corpo de
Olson foi exumado em 1994 os ferimentos cranianos indicavam que
Olson tinha perdido a consciência antes de sair pela janela. O legista
declarou a morte de Olson como homicídio. Em 1975 a família de
Olson recebeu uma indenização de 750.000 dólares e um pedido de
desculpas do Presidente Gerald Ford e do diretor da CIA William
Colby; embora suas desculpas fossem limitadas a questões do
consentimento de Olson para a ingestão do LSD. Em 28 de novembro
de 2012 a família de Olson abriu um processo contra o governo
federal dos EUA pela morte enganosa de Frank Olson.
Em seu livro de 2009, A Terrible Mistake, o pesquisadorr H. P. Albarelli
Jr. apóia a família de Olson e conclui que ele foi assassinado porque
sua pessoal crise de consciência tornava provável que ele divulgasse
segredos de Estado relativos a vários programas da CIA,
principalmente entre eles os Projetos ARTICHOKE e um projeto do
MKDELTA apelidado SPAN. Albarelli teoriza que o Projeto SPAN
envolvia a contaminação de suprimentos alimentares e o uso de
spray aerosolizado de uma potente mistura de LSD na vila de Pont-
Saint-Esprit, França em agosto de 1951. Em 1951 o envenenamento
nesta vila resultou em psicose em massa, 32 internações em
instituições mentais e ao menos sete mortes. Albarelli escreve que
Olson esteve envolvido com o desenvolvimento de sistemas
aerosolisados de liberação e tinha estado presente em Pont-Saint-
Esprit em agosto de 1951. Segundo Albarelli, vários meses antes de
deixar sua posição, Olson tinha testemunhado um interrogatório
terminal realizado na Alemanha sob o Projeto ARTICHOKE. Conquanto
a maioria das fontes acadêmicas aceitem um envenenamento por
ergot, mercúrio, micotoxinas ou tricloreto de nitrogênio como a causa
da epidemia em Pont-Saint-Esprit, outros como o autor paranormal
John Grant Fuller em The Day of Saint Anthony’s Fire têm chegado a
conclusões similares ao de Albarelli.
Em 26 de abril de 1976, o Comitê Church do Senado dos EUA divulgou
um relatório no qual declara:
“LSD foi um dos materiais testados no programa MKUltra. A fase final
dos testes de LSD envolveram a administração disimulada a sujeitos
não voluntários em estados normais de vida por oficiais sob cobertura
do Escritório de Narcóticos trabalhando para a CIA.
Um procedimento especial, chamado MKDELTA, foi criado para
estabelecer o uso dos materiais MKUltra no exterior. Tais materiais
foram usados em um número de ocasiões. Porque os registros do
MKUltra foram destruídos é impossível reconstituir o uso operacional
dos materiais do MKUltra pela CIA no exterior; tem sido determinado
que o uso desse materiais no exterior começou em 1953 e
possivelmente já em 1950. As drogas eram primariamente usadas
como auxiliar nos interrogatórios mas os materiais MKUltra/MKDelta
também eram usado para propósitos de perseguição, descrédito ou
incapacitação. Uma outra vítima conhecida do Projeto MKUltra foi
Harold Blauer, um jogador de tênis profissional na cidade de New York
que morreu em janeiro de 1953 como resultado de um experimento
secreto do exército envolvendo MDA.”
Questões legais que envolvem o consentimento informado
As revelações sobre a CIA e o exército fizeram com que um número
de sujeitos ou seus sobreviventes entrassem com processos contra o
governo federal por realizar experimentos sem o consentimento
informado. Embora o governo agressivamente, algumas vezes com
sucesso, conseguisse evitar a responsabilidade legal, vários
queixosos receberam compensação por ordem da justiça, acordo
extra judicial ou atos do Congresso.
Anteriormente, a CIA e o exército tinham ativamente e com sucesso
conseguido subtrair a informação incriminadora, até mesmo quando
eles secretamente forneciam compensação às famílias. Um sujeito da
experimentação com drogas, James Stanley, um sargento do exército,
embora sem sucesso, processou. O governo argumentou que Stanley
estava impedido de processar sob a doutrina legal – conhecida como
Doutrina Feres, depois um caso na Suprema Corte em 1950, Feres x
EUA – que proíbe membros das forças armadas de processarem o
governo por qualquer dano que lhe seja inflingido por ”acidente no
serviço”.
Em 1987, a Suprema Corte afirmou esta decisão por 5 votos a quatro
quando negou o caso de Stanley. A maioria argumentou que um
“teste para a responsabilidade que depende em tal extensão dos
processos particulares podem versar em questão de disciplina militar
e tomada de decisão tornando-se necessário inquérito judicial e
portanto intrusão em assuntos militares”. Um dos votos a favor de
Stanley, o Juiz William Brennan argumentou que a necessidade de
preservar a disciplina militar não deve proteger o governo da
responsabilidade e punição por sérias violações de direitos
constitucionais.
Os julgamentos médicos de Nuremberg em 1947 profundamente
impressionaram o mundo quanto a experimentação em sujeitos
humanos não voluntários definitivamente foi considerada moral e
legalmente inaceitável. O Tribunal Militar dos EUA estabeleceu o
Código de Nuremberg como o padrão contra os cientistas alemães
que realizaram experimentos em humanos… Em desafio a esse
princípio, funcionários da inteligência militar… começaram
disimuladamente a testar materiais químicos e biológicos, inclusive o
LSD.
A Juíza Sandra Day O’Connor, escrevendo seu voto a favor de Stanley,
afirmou:
“Nenhuma regra definida judicialmente deve isolar da
responsabilidade a experimentação não voluntária humana alegada
ter ocorrido neste caso. De fato, como observa o Juiz Brennan, os EUA
desempenharam um papel instrumental na condenação criminal de
oficiais nazistas que experimentaram em sujeitos humanos durante a
segunda guerra mundial e os padrões que os Tribunais Militares de
Nuremberg desenvolveram para julgar o comportamento dos
acusados declarou que o “consentimento voluntário do sujeito
humano é absolutamente essencial… para satisfazer os conceitos
morais, éticos e legais”. Se esse princípio é violado, o mínimo que a
sociedade pode fazer é ver que as vítimas sejam compensadas, no
máximo possível, por seus perpetradores. “
Este é o único caso da Suprema Corte que aborda a aplicação do
Código de Nuremberg à experimentação patrocinada pelo governo
dos EUA. Embora o processo não tenha tido sucesso, as opiniões
contrárias fizeram com que o exército – e por associação o governo –
percebesse que o uso de indivíduos sem o consentimento deles é
inaceitável. A limitada aplicação do Código de Nuremberg nas cortes
dos EUA não diminui o poder dos princípios defendidos pelo código,
especialmente sob a luz de história do fracasso em seguir estes
princípios que apareceram na mídia e na literatura profissional
durante as décadas de 1960 e 1970 e as políticas eventualmente
adotadas em meados da década de 1970.
Em um outro processo, Wayne Ritchie, um ex sherife dos EUA, depois
de ouvir sobre a existência do projeto em 1990, alegou que a CIA
colocou LSD em sua comida ou bebida em uma festa de Natal em
1957 que resultou em ele tentar cometer um assalto em um bar e sua
subseqüente prisão. Conquanto o governo admitisse que de fato
tenha ocorrido drogar pessoas sem o consentimento delas, o juiz
distrital Marilyn Hall Patel achou que Rtchie não podia provar ter sido
uma vítima do MKUltra ou que o LSD tenha causado sua tentativa de
assalto e encerrou o caso em 2007.
Extensão da participação
44 faculdades ou universidades, 15 fundações de pesquisa ou
companhias químicas ou farmacêuticas e similares inclusive Sandoz
(agora Novartis) e Eli Lilly and Company, 12 hospitais ou clínicas
[além daquelas associadas a universidades] e três prisões são
conhecidos terem participado do MKUltra.
Sujeitos Notáveis
O autor Ken Kesey foi um participante voluntário dos experimentos
com LSD
Uma quantidade considerável de evidência circunstancial sugere que
Theodore Kaczynski, também conhecido como Unabomber, participou
de experimentos MKUltra patrocinados pela CIA realizados na
Universidade Harvard pelo outono de 1959 até a primavera de 1962.
Durante a segunda guerra mundial Henry Murray, o principal
pesquisador nos experimentos de Harvard, serviu nos Escritórios de
Serviços Estratégicos (OSS), que foi o precursor da CIA. Murray
solicitou um custeio da Marinha dos EUA e seus experimentos em
Harvard fortemente se assemelhavam aqueles feitos pelo OSS.
Começando com 16 anos, Kaczynski participou até os 21 com outros
estudantes não graduados nos experimentos de Harward, que têm
sido descritos como perturbadores e eticamente indefensáveis.
Merry Prankster Ken Kesey, autor de One Flew Over the Cuckoo’s
Nest, foi voluntário em experimentos envolvendo o LSD e outras
drogas psicodélicas no Hospital dos Veteranos em Menlo Park
enquanto era estudante na vizinha Universidade Stanford. As
experiências de Kesey quando sob influência do LSD o inspiraram a
promover a droga fora do contexto dos experimentos MKUltra, que
influenciaram o desenvolvimento da cultura hippie .
Robert Hunter é um letrista americano, compositor e cantor, tradutor
e poeta melhor conhecido por sua asociação com Jerry Garcia e o
Grateful Dead. Junto com Ken Kesey, Hunter também foi voluntário no
MKUltra na Universidade Stanford. Os sujeitos teste em Stanford eram
pagos para tomar LSD, psilocybina e mescalina, e então relatarem
suas experiências. Estas experiências foram criativamente
formadoras para Hunter:
“Sente-se vendo-se enrugar-se em uma púrpura com ondas de
espuma e gotas de cristal macias quando caem em uma mar de uma
nevoa matinal muito suave… e então um tipo de cascata ressonante
como o tocar de sinos e então subitamente contemple o
conglomerado em uma peróla de prata vibrante
incompreensivelmente, cantantemente sangrantes felizes sinos
ressonantes… Por minha fé, se isto é insanidade, então que o amor
de Deus me permita permanecer insano. “
Cathy O’Brien afirma ter sido submetida ao programa desde a
infância. Ela nomeia vários proeminentes paricipantes do governo em
seu livro Trance Formation of America.
Candy Jones, uma modelo americana da moda e anfitriã do rádio,
afirmou ter sido vítima de controle mental nos anos de 1960.
O mafioso de Boston James “Whitey” Bulger foi voluntário dos testes
enquanto esteve na prisão.
Teorias da Conspiração
MKUltra desempenha uma parte em muitas teorias da conspiração
dado sua natureza e a destruição da maioria dos registros.
Lawrence Teeter, advogado do assassino condenado Sirhan Sirhan,
acreditava que Sirhan estava sob influência de hipnose quando atirou
em Robert F. Kennedy em 1968. Teeter ligava o programa MKUltra da
CIA a técnicas de controle mental que ele afirmou terem sido usadas
para controlar Sirhan.
Jonestown, o local na Guiana do suicídio em massa do culto do
Templo do Povo de Jim Jones , foi pensado ser um local de testes para
os experimentos médicos e de controle mental do MKUltra depois do
término oficial do programa. O Congressista Leo Ryan, um conhecido
crítico da CIA, foi assassinado por membros do Templo do Povo
depois de pessoalmente visitar Jonestown para investigar várias
irregularidades relatadas.
Rescaldo
Em sua aposentadoria em 1972 Gottlieb descartou seu inteiro esforço
no programa MKUltra da CIA como “inútil”. Embora a CIA insista que
experimentos do tipo do MKUltra tenham sido abandonados, alguns
observadores da CIA dizem haver pouca razão para acreditar que hoje
eles não continuem sob nomes diferentes. Há 14 anos um veterano
da CIA, Victor Marchetti, tem declarado em várias entrevistas que a
CIA rotineiramente realiza campanhas de desinformação e que a
pesquisa de controle mental da CIA continuou. Em uma entrevista em
1977 Marchetti especificamente chamou a declaração da CIA que o
projeto MKUltra foi abandonado de “uma história cobertura”.
História do MKUltra
De Eric Jewell
http://www.redicecreations.com/specialreports/mk-ultra.html
Isto é superficial, mas é um trabalho de fato a respeito das
atrocidades do controle mental perpetradas pelos mais escuros
elementos do governo dos EUA do último meio século até hoje. O
assunto é tão detalhado, documentado e disseminado que tomaria
vários livros para abordar exaustivamente o assunto. Espero que este
trabalho eduque o leitor e o municie com fatos suficientes para que
ele possa posteriormente estudar o assunto. A intenção é documentar
o assunto em áreas que provem a existência deste programa usado
em uma escala individual e em escala em massa usado
mundialmente.
UMA HISTÓRIA DO MKULTRA
Durante a década de 1940 a CIA produziu e desempenhou um papel
de estrela no que então foi conhecido como OPERAÇÃO PAPERCLIP.
Esta operação foi articulada em uma campanha de má direção. A má
direção era simples. Os EUA levaram o mundo a procurar muitos dos
oficiais militares nazistas que cometeram terríveis atrocidades contra
seus prisioneiros em uma tentativa de condená-los como criminosos
de guerra. Isto foi altamente tornado público com o fervor da mídia.
Contudo, por trás das cenas, as comunidades americanas de
inteligência estavam recrutando cientistas nazistas e renomados
médicos e psiquiatras dos campos de concentração. Estes homens
eram todos oficiais das SS de alto escalão que eram culpados de
cometerem ofensas terríveis e de controle mental que ultrapassavam
tudo que havia sido feito na guerra. Muitos destes homens estavam
sendo recrutados para trabalhar para os EUA e eram os mesmos
homens responsáveis pelos horrores de Auschwitz e outros campos.
Eles receberam a opção de virem trabalhar em tais laboratórios como
Los Alamos por muito mais dinheiro que haviam recebido dos
alemães, ou serem processados na completa extensão da lei pelos
seus crimes. Com certeza a decisão da maioria foi tomada quase
instantaneamente.
MKUltra não é apenas uma teoria da conspiração. O projeto que ele
abrangeu veio para expandir os trabalhos dos médicos nazistas e
cientistas recrutados na OPERAÇÃO PAPERCLIP. É fato que a CIA
propôs e realizou experimentação em controle mental de meados de
1940 em diante, usando cientistas alemães trazidos para os EUA. Em
um grande grau isto é assunto de domínio e registro público e foi
assunto de um comitê de investigação do Senado. O que realmente é
revelado é certamente mais estranho e assustador do que a ficção.
Em 1975 durante o primeiro encontro do comitê a respeito do MKUltra
foi dito: “De seu início na década de 1950 até seu término em 1963 o
programa da administração dissimulada de LSD a sujeitos humanos
não voluntários demonstra o fracasso da liderança da CIA em prestar
atenção adequada aos direitos dos indivíduos e fornecer eficaz
orientação a seus empregados. Embora fosse sabido que a testagem
era perigosa, as vidas e a sanidade dos sujeitos teste foram colocadas
em risco e ignoradas… Embora fosse claro que as leis dos EUA
estavam sendo violadas, a testagem continuou.”
A CIA dois anos depois, em 1977, descobriu-se novamente diante do
Senado e homens chave foram questionados a respeito de seu papel
na realização desses e outros “experimentos” tortuosos e de
assassínio mental. Em 1975-1976 contudo George H.W. Bush foi
indicado diretor da CIA a as audiências do Senado tem revelado que
uma quantidade maciça de papéis de trabalhos concernentes aos
projetos do MKUltra foi destruido. Deve ser notado que a história
oficial afirmou que a maioria dos papéis de trabalho foi destruida em
1972. O interesse dos EUA em controle e manipulação mental pode
ser rastreado ao Dr. A. Newton Richards em 1941. Este foi o ano em
que o Serviço de Guerra Química se uniu ao Comitê de Pesquisa
Médica. Richards era um liberal progressista e diretor que havia
concluído existir a necessidade de progredir certos estudos a nível
humano de experimentação. Por causa do horror e ultrage público
que isto levantaria e para ser capaz de superar este obstáculo este
tipo de operação com certeza mais tarde seria conhecido como
”operação negra”. Em 1942 Richards contactou o Secretário de
Guerra Henry Simson requisitando aprovação para o uso de pessoal
militar para experimentação envolvendo gases venenosos. Muitos
milhares de soldados soferam tal “experimentação”. Em março de
1943 Vanevar Bush aprovou o plano de Richards para realizar
“secretas experimentações médicas” em prisioneiros na penitenciária
federal de Terre Houte, Indiana.
A Academia Nacional de Ciências tem estimado que desde a década
de 1940 mais de 60.000 soldados foram submetidos a tais
experimentos ameaçadores e encurtadores de vida. Também é
estimado que talvez 20.000 soldados e seus dependentes foram
intencionalmente expostos ao rádio. Os 80.000 soldados dos EUA não
estavam sós nisso. A “experimentação” também foi realizada em
presos, prostitutas e doentes mentais dos EUA. Pobres negros e
brancos foram irradiados e desenvolveram câncer no que é conhecido
como “experimental terminal” [experimentação para a morte].
Em 1953 PAPERCLIP começou a dar seus frutos com vários programas
sancionados sob o então diretor da CIA – Allan Dulles. A operação
Paperclip evoluiu para PROJETO “BLUEBIRD” [1949], PROJETO NAOMI
[1950] E PROJETO ARTICHOKE [1951] e então em 1953 o MKULTRA se
tornou o nome cobertura oficialmente designado para o projeto
multifacetado, que operava sem qualquer restrição ou consideração
humana. Quase 24 anos mais tarde, a CIA se encontraria convocada
para responder sobre muitos destes projetos diante do Senado mas,
infelizmente, eles foram encobertos e mais tarde esquecidos mas não
sem que certos fatos escapassem. O programa MKUltra compreendia
uma ampla gama de projetos, todos relativos a controle mental. A
documentação revela que existiam ao menos 149 sub-projetos. Tudo,
de lavagem cerebral e repatriotização para criar “correios” não
voluntários de informação classificada ou tornar o cidadão médio
comum em um assassino sem até mesmo saber estar sendo
manipulado, era visto como “de que modo podemos fazer isto?” Isto
era realizado por meio de uma dieta incessante de drogas, hipnose e
trauma. Havia vários “especialistas” nazistas… médicos trabalhando
para criar a raça perfeita e outros especializados em quebrar homens
enquando ainda outros desenvolviam homens médios hipnoticamente
preparados como bombas-relógio a serem disparadas para realizar as
metas ocultas programadas.
Bio, Evidência e Testemunho
Dr. Joseph Mengele
Joseph Mengele começou seus estudos em filosofia, medicina e
antropologia na Universidade de Munique em 1930. Durante esse
tempo o Partido Nazista era o segundo partido politico mais popular
na Alemanha. Foi durante este tempo que Munique esteve sob a
magia de um amor anglo ferozmente apaixonado, ódio a minorias,
falas hipnoticamente cativantes de Adolph Hitler. Mengele não perdeu
tempo em abraçar o Nazismo e em 1931 se uniu aos “Capacetes de
Aço”. Depois de se distinguir em batalha, Mengele foi para Auchwitz
para estudar genética. Trabalhando como um oficial da sinistra SS,
seu trabalho incluia a experimentação de remoção de genes
defeituosos ou inferiores para substitui-los por genes superiores e
vice-versa. Um dos objetivos máximos de seu trabalho era descobrir a
fórmula genetica de criar uma super raça. Essa raça superior era para
ser geneticamente criada para ser a raça mestra enquanto ao mesmo
tempo criava uma raça escrava que pudesse realizar as tarefas
menos glamurosas. Um dos seus primeiros atos como um official SS
deixando sua marca após chegar a Auschwitz foi ordenar a morte de
mil judeus; homens, mulheres e crianças. No fim da Guerra ele foi
recrutado pela CIA e trabalhou grandemente no Brasil. A despeito de
seu reino groseiramente abominável no infame campo de
concentração e a quantidade maciça de evidência contra ele, ele
nunca foi seriamente procurado como um criminoso de Guerra.
Sidney Gottleib
Gottleib foi um cientista alemão importado que tinha fortes laços com
a inteligência dos EUA, um dos quais sendo Richard Helms, que era o
director substituto das operações encobertas da CIA. Depois de ser
recrutado para os EUA após a segunda Guerra mundial, Gotteib
também chefiou a Divisão Química do MKUltra. Durante um tempo,
Gottlieb foi superior de Mengele em Auschwitz. Depois de ser
recrutado para os EUA Gotllieb substituiu Willis Gibbins para
supervisionar MKUltra. Ele trabalhou intensamente com LSD até
mesmo experimentando-o pessoalmente. A um ponto em sua carreira
na CIA ele administrou grandes doses alteradoras da mente a seis
colegas não voluntarios. O Dr. Frank Olson teve uma “viagem
violentamente má” e precisou ser hospitalizado. Pouco depois de um
exame por um tal Dr. Harold Abramson, Olson encontrou-se com ele
em um quarto de hotel. Abramson declara que deu a Olson um
bourbon e também benzedrina e que Olson tornou-se delirante e
saltou da janela de um décimo terceiro andar.
Uma olhada íntima em alguns projetos passados do MKUltra
O seguinte documento desclassificado da CIA de 1955 nitidamente
mostra as várias agendas de lavagem cerebral dos tipos de
experimentação MKUltra. A desvalorização da vida humana está
clara. Também ao acompanhar este documento e o testemunho
posterior de pesquisadores que trabalharam nesta area, e a
informação concernente aos “pais” da psiquiatria moderna, podemos
ver que estas práticas tem se seguido aos dias modernos nas
enfermarias psiquiátricas. O que também é visto como parte da
experimentação é o desacreditar publicamente indivíduos à vontade.
Isto provavelmente seja usado contra aqueles que estejam tentando
resistir a agenda da Nova Ordem Mundial, expondo tais coisas, como
o dúbio programa MKUltra.
Documento de 5 de maio de 1955
Uma porção do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento de
TSS/Divisão Química é devotada a descobrir os sguintes materiais e
métodos:
Substâncias que promoverão pensamento ilógico e impulsividade ao
ponto em que seus receptores sejam desacreditados pelo público.
Substâncias que aumentem a eficiência da mentalização e percepção.
Materiais que façam com que a vítima envelheça em maturidade mais
rápidamente/vagarosamente.
Materiais que promovam o efeito intoxicante do álcool.
Materiais que produzam sinais e sintomas de doenças conhecidas de
modo reversível para que elas possam ser utilizadas para fazer mal
etc.
Materiais que causem dano cerebral temporário/permanente e perda
de memória.
Substância que aperfeiçoarão a habilidade de indivíduos resistirem à
privação, tortura e coação durante interrogatório e a chamada
“lavagem cerebral”.
Materiais e métodos físicos que produzirão amnésia para eventos
anteriores e durante o seu uso.
Metódos físicos de produzir choque e confusão durante períodos
extensos de tempo e capazes de serem utilizados sub-repticiamente.
Substâncias que produzem inabilidades físicas tais como paralisia das
pernas, anemia aguda etc.
Substâncias que produzem um químico que pode causar bolhas.
Substâncias que alteram a estrutura da personalidade de um tal
modo que a tendência do receptor é a de tornar-se dependente de
outra pessoa.
Um material que causará confusão mental de um tal tipo que o
indivíduo sob sua influência achará difícil manter uma “fabricação”
sob interrogatório ou questionamento.
Substâncias que diminuam a ambição e a eficiência no trabalho dos
homens quando administradas em quantidades não detectáveis.
Substâncias que promovem a fraqueza ou a distorção das faculdades
de visão ou de audição preferivelmente sem efeitos permanentes.
Uma pílula de nocaute que possa ser dissimuladamente administrada
a bebidas, alimento, cigarros, como um aerosol etc que seja segura
para uso e forneça o máximo de amnésia e seja aproprida para tipo
de agentes em bases local e externa.
Um material que possa ser dissimuladamente administrado pela rotas
supra mencionadas e do qual pequenas quantidades possam ser
impossíveis de detector e inviabilizem uma pessoa realizar uma
atividade física.
“O desenvolvimento de materiais deste tipo segue a prática padrão
de tais casas éticas de drogas como [deletado, mas provavelmente Eli
Lilly que anteriormente havia ajudado com tal experimentação]. É
relativamente um procedimento de rotina desenvolver uma droga a
ponto de teste humano. Geralmente as companhias farmacêuticas
dependem dos serviços de medicos particulares para os testes
clínicos finais. Os médicos são voluntários em assumirem a
responsabilidade destes testes visando avançar a ciência da
medicina. É difícil e algumas vezes impossível para o TSS/CD oferecer
um tal induzimento a respeito destes produtos. Na prática, tem sido
possível usar contratantes externos para as fases preliminaries deste
trabalho. Contudo, a parte que envolve a testagem humana para a
dosagem em níveis eficazes apresenta problemas de segurança que
não podem ser praticados pelo contratante comum.
A proposta instalação [deletado] oferece uma oportunidade única
para o manuseio seguro de tais testes além de muita vantagens
ressaltadas na proposta do projeto. Os problemas de segurança
mencionados acima são eliminados pelo fato que a responsabilidade
pela testagem recairão completamente sobre o médico e o hospital.
[deletado] permitirá que o pessoal TSS/CD supervione o trabalho
muito estreitamente para se assegurar que todos os testes sejam
realizados Segundo as práticas reconhecidas e compreendam as
apropriadas salvaguardas.”
[fim do documento]
A seguir temos um memorando do Dr Sidney Gottleib em 1953 que
ressalta projetos utilizando hipnose dentro do MKUltra.
DRAFT-SG/111 11 de maio de 1953
MEMORANDO PARA REGISTRO
ASSUNTO: VISITA AO PROJETO [Deletado]
1. Neste dia o escritor passou o dia observando experimentos com
Mr. [deletado] no projeto [deletado] e planejando o trabalho do ano
seguinte no projeto que Mr. [deletado] já submeteu sua proposta ao
[deletado].
2.A imagem geral do presente status do projeto é uma de uma série
cuidadosamente planejada de cinco maiores experimentos. A maioria
do ano tem sido gasta em fazer a triagem e padronização de um
grande número de sujeitos [aproximadamente 100] e nos meses
entre agora e 1o. de setembro devemos ter muitos dados, de forma
que estes cinco experimentos devam estar completados em 1o. de
setembro. Os cinco experimentos são: [N representa o número de
sujeitos envolvidos no experimento}
Experimento 1 – N-18 Ansiedades induzidas hipnoticamente a
estarem completas em 1o. de setembro.
Experimento 2 – N-24 Aumento da habiidade de aprender e recordar
material complexa escrita induzida hipnoticamente a estar completo
em 1o. de setembro.
Experimento 3 – N-30 resposta ao polígrafo sob hipnose a estar
completa em 15 de junho.
Experimento 4 – N-24 aumentada habilidade de observar e recordar
um complexo arranjo de objetos físicos induzida hipnoticamente.
Experimento 5 – N-100 Relaticionamento da personalidade com a
suscetibilidade à hipnose.
3. O trabalho para o ano seguinte [1o. de setembro de 1953 a 1o. de
junho de 1954] se concentrará em:
Experimento 6 – o problema do código morse, com ênfase em sujeitos
de QI relativamente mais baixos do que em encontrados em
voluntários da Universidade.
Experimento 7 – Recordação de informação hipnoticamente adquirida
por sinais muito específicos.
[deletado] submeterá detalhados planos de pesquisa para todos os
experimentos ainda não submetidos.
4. Um sistema de relatos foi decidido, recebíveis em junho, setembro
e dezembro de 1953 e em março e junho de 1954. Esses relatos além
de darem um sumário do progresso de cada um dos sete
experimentos também incluem dados brutos obtidos do experimento.
Quando cada experimento estiver completo um relatório final
completo e organizado será enviado a nós.
5. Depois de 1o. de junho [deletado] o novo enderço sera: [deletado]
6. uma nova revista científica foi observada no escritório [deletado]:
Jornal de Hipnose Clínica e Experimental
Publicado a cada quarto mêses pela Sociedade para CF. & E.H.
O publicador é Woodrow Press, Inc.
227 E. 45th Street
New York 17, N.Y.
preço $6.00
Até o presente dois números publicados, Vol. 1 #1 Janeiro de 1953, e
Vol. 1 #2 Abril de 1953.
7. Uma impresão muito favorável foi feita sobre o escritor pelo grupo.
O projeto experimental de cada experimento é feito muito
cuidadosamente e os padrões de detalhe e instrumentação parecem
muito altos.
Sidney Gottlieb
Chefe da Divisão Química, TSS
[fim do documento]
A seguir temos uma entrevista com o Dr. George Estabrooks em
1971. Isto foi mais de um ano antes que os registros governamentais
a respeito do MKUltra fossem relatadamente destruidos.
Vem a Era da Hipnose
Science Digest, Abril 1971 George H. Estabrooks, Ph.D., graduado em
Harvard (1926) e Rhodes Scholar
Uma das aplicações mais fascinantes e perigosas da hipnose é o seu
uso na inteligência militar. Este é um campo com o qual estou muito
familiarizado por meio da formulação de orientações para as técnicas
usadas pelos EUA em duas guerras mundiais. A comunicação durante
uma Guerra sempre é uma dor de cabeça. Códigos podem ser
quebrados. Um espião profissional pode ou não ser comprado. Seus
próprios homens podem ter lealdade inquestionável mas seu
julgamento sempre está aberto a questão. O “CORREIO HIPNÓTICO”
por outro lado, fornece uma solução única. Eu estive envolvido em
preparar muitos sujeitos para este trabalho durante a segunda Guerra
mundial. Um caso bem sucedido envolveu um capitão do exército que
chamarei George Smith. O capitão Smith passou por meses de
treinamento. Ele era um sujeito excelente mas não entendia isso. Eu
tinha que remover dele, por sugestão pós hipnótica, toda a lembrança
de ter sido hipnotizado. Primeira vez que estive em sua unidade
chamei o capitão a Washington e disse a ele que eles precisavam de
um relatório sobre o equipamento mecânico da Divisão X aquartelada
em Tóquio. Smith recebeu ordens de tomar o jato na manhã seguinte,
pegar o relatório e retornar. Conscientemente, tudo o que ele sabia
era a história que contou a esposa e amigos. Então o coloquei sob
hipnose profunda e dei a ele – oralmente – uma mensagem vital a ser
entregue diretamente em sua chegada a um certo coronel – vamos
dizer que seu nome fosse Brown – da inteligência militar. Além de
mim, o Coronel Brown era a única pessoa que podia hipnotizar o
capitão Smith. Isto é “fechado”. Realizei isso ao dizer ao hipnotizado
capitão: “Até ordens posteriores minhas, somente eu e o Coronel
Brown podemos hipnotizar você. Usaremos uma frase sinal ”a lua
está clara”. Toda vez que você ouvir esta frase de mim ou de Brown
passará instantaneamente para a hipnose profunda”. Quando o
capitão Smith acordou ele não tinha memória consciente do que
havia acontecido durante o transe. Tudo que ele estava ciente era
que precisava ir a Tóquio e pegar o relatório da Divisão. Em sua
chegada lá, Smith apresentou-se a Brown que o hipnotizou com a
frase sinal. Sob hipnose, Smith transmitiu minha menagem e recebeu
de volta uma dele. Despertado, recebeu o relatório da Divisão e
voltou para casa por um outro jato. Em casa eu o hipnotizei mais uma
vez com a frase sinal e ele me transmitiu a resposta de Brown que ele
obedientemente havia guardado em sua mente inconsciente. O
sistema é virtualmente a prova de falhas. Como exempificado neste
caso, a informação foi “trancada” no subconsciente de Smith para
recuperação apenas por uma das duas pessoas que sabiam a
combinação. O sujeito não tem memória consciente do que aconteceu
e assim nada pode revelar. Ninguém mais pode hipnotiza-lo até
mesmo que saiba a frase sinal.
Nem todas as aplicações do hipnotismo à inteligência militar são tão
de tanto valor quanto esta. Talvez você já tenha lido “As Três Faces
de Eva”. O livro foi baseado em um caso relatado em 1905 pelo Dr.
Morton Prince do Hospital Geral de Massachusetts e Harvard. Ele
perplexou todos no campo ao anunciar que havia curado uma mulher
chamada Beauchamp de um problema de divisão de personalidade.
Usando a sugestão pós-hipnótica para submergir uma faceta infantil e
incompatível da paciente, ele havia sido capaz de tornar os dois
outros lados de Mrs. Beauchamp compativeis e reuni-los em uma
única personalidade coesa. Hipnólogos clínicos do mundo pularam no
vagão da personalidade múltipla como uma fronteira fascinante. Por
1920 eles não apenas haviam aprendido a aplicar a sugestão pós-
hipnótica para lidar com este problema estranho mas também
haviam aprendido como partir certos indivíduos em múltiplas
personalidades como Jeckyl-Hydes. O potencial para a inteligência
militar tem sido digno de pesadelo. Durante a segunda Guerra
mundial trabalhei com esta técnica com um tenente da marinha
altamente vulnerável que chamarei Jones. Sob o olho observador da
inteligência da marinha parti a personalide dele em Jones A e Jones B.
Jones A, um marinheiro normal, tornou-se inteirmente diferente. Ele
falava da doutrina comunista e a entendia. Ele era recebido
entusiasticamente pelas células comunistas e recebeu uma dispensa
desonrosa da marinha [que fazia parte dos planos] e se tornou um
membro atuante do partido. O curinga era Jones B, a segunda
personalidade, anteriormente aparente no mariner consciente. Sob
hipnose, este Jones tinha sido cuidadosamente treinado por sugestão.
Jones B era a personalidade mais profunda, conhecia os pensamentos
de Jones A, era um Americano leal e foi marcado para nada dizer
durante as fases concientes.
Tudo que eu tinha a fazer era hipnotizar o homem completo, entrar
em contacto com Jones B – o Americano leal – e tinha um conduto
direto do campo comunista. Isto funcionou maravilhosamente por
mêses com esse sujeito, mas a técnica deu um tiro pela culatra.
Conquanto não houvesse modo do inimigo expor a personalidade
dupla de Jones, eles suspeitavam disso e utilizaram o mesmo truque
conosco mais tarde. O uso de “hipnose desperta” na contra-
inteligência durante a segunda Guerra mundial ocasionalmente
tornou-se tão envolvida que até mesmo atingiu a minha credulidade.
Entre os complôs mais complicados usados estava a prática de enviar
um agente perfeitamente desperto e normal ao campo inimigo depois
de haver sido cuidadosamente treinado na hipnose desperta para agir
como a parte de um potential sujeito de hipnotismo. Treinado em
auto-sugestão e auto-hipnose tal sujeito pode ser aprovado em cada
teste utilizado para verificar uma pessoa hipnotizada. Usando isso, ele
pode controlar o número de batimentos cardíacos, auto-anestesiar-se
a um grau contra a dor de um choque elétrico ou tortura.
No caso de um official que chamaremos Cox, este contra-espião
cuidadosamente preparado recebeu um título para indicar que ele
tinha acesso a informação de alta prioridade. Ele foi plantado em um
café internacional em um país na fronteira onde era certo existirem
agentes inimigos. Ele falava demais, bebia muito, fez amizade com as
garotas locais e fingia um interesse infantil no hipnotismo. A
esperança era que ele entraria em uma situação onde agentes
inimigos o raptasssem e tentassem hipnotiza-lo para extrair dele
informação. Cox trabalhou tão bem que eles cairam no truque. Ele
nunca se permitiu ser hipnotizado durante as tentativas. Enquanto
fingia ser um sujeito hipnotizado do inimigo ele ia reunindo e
transmitindo informação.
[fim da entrevista]
Mais Experimentação
Em 1942 o Dr.Winfred Overholser do OSS, o predecessor da CIA,
começou uma pesquisa buscando um “soro da verdade” usando
mescalina, uma droga derivada do cactus peyote. Isso se provou
ineficaz como soro da verdade e eles começaram a experimentar
doses líquidas concentradas e altamente potentes de marijuana. O
governo dos EUA durante a segunda Guerra mundial plantou
toneladas de marijuana. A história oficial é que ela seria usada para
cordas e de fato o caule foi usado para fazer cordas, sacos etc. mas o
broto e a folha eram concentrados para a criação de indoor, incolor e
sem sabor “soro da verdade”. Em alguns casos isto foi muito
eficazmente usado durante o interogatório de agentes duplos
suspeitos e até mesmo entre cientistas que produziam o produto. Isto
produzia reações contudo provadas serem instáveis que alcançavam
resultados variados entre muitos sujeitos teste e portanto outros
meios tinham que ser buscados.
1944 viu os primeiros esforços dos EUA em recrutarem cientistas
nazistas ativamente nos campos nuclear e médico.
1950 viu a CIA unir forças ao Pentágono e um programa de
modificação comportamental foi inicialmente chamado PROJETO
BLUEBIRD. Os prisioneiros norte-coreanos de Guerra receberam
barbituratos, benzedrina e foram hipnotizados antes do
interrogatório. Uma outra meta deste programa era a indução de
amnesia em sujeitos-teste para que eles não pudessem se recordar
dos processos de droga e tortura. A terapia por eletrochoque também
tornou-se parte da mistura.
1953 vui a transformação do OSS em CIA. Por agora eles haviam
importado muitos dos cientistas nazistas que haviam chefiado
programas de controle mental e lavagem cerebral com alguns
registros dos campos de morte que não haviam sido destruidos.
Segundo estes registros os alemães haviam obtido bons resultados
usando mescaline e então mais uma vez a CIA voltou a prancheta
para novos projetos. O PROJETO NAOMI tinha sido um projeto da CIA
usando LSD. A este ponto ele fio renomeado “MK Ultra”. MK Ultra era
agora uma operação abrangente envolvendo controle mental,
modificação do comportamento e interrogatório. Seus métodos eram
uma mistura de psicocirurgia, terapia por eletrochoque, uso de várias
drogas ponderosas de alteração mental e hipnose enquanto seu fim
era produzir a amnesia de forma que os sujeitos teste de nada
suspeitassem.
1967 Na Universidade McGill o Dr Ewen Cameron realizou
experimentação para o MK Ultra usando terapia por eletrochoque e
privação sensorial.
1974 um contratante do Departamento de Defesa, J. Scapitz, buscou
combinar a tecnologia MK Ultra com a tecnologia microondas para
produzir efeitos em massa sobre a população mundial. Em 1994,
exatamente vinte anos depois, o Departamento de Justiça começou a
supervisionar o novo trabalho realizado no Alasca para um projeto
chamado HAARP. HAARP é de fato uma enorme matriz microondas. A
matriz foi novamente extensamente atualizada em 1998.
In 1988 o governo dos EUA finalmente estabeleceu um processo legal
de oito anos contra eles pelos advogados de Washington – Joseph L.
Rauh, Jr., e James C. Turner. O processo foi acordado for a da corte
pelo valor de 750.000 dólares em benefício de cidadãos canadenses
que foram vitimizados e sobreviveram à experimentação MKUltra
realizada por Ewen Cameron, que também alcançou notoriedade
como presidente da Associação Psicológica Americana e Canadense.
For a da corte foi estabelcido o acordo por interesse da “segurança
nacional”.
ENTRAM OS BUSH
O avô de G.W. Bush, Prescott Bush, e seu sogro, George Herbert
Walker, inicialmente fizeram sua fortuna fornecendo à máquina de
Guerra nazista enquanto esta seguia em sua conquista da Europa. O
dinheiro de Bush forneceu aos nazista aço, petróleo, materiais,
munições e até Pesott ser acusado pelo Ato do inimigo. A família Bush
havia investido pesadamente na política e polícia do Terceiro Reich.
“A fortuna da família Bush veio do Terceiro Reich” – John Loftus, ex
secretário substituto de justiça e president do Museu do Holocaqusto
na Flórida citado no Sarasota Herald-Tribune 11/11/2000
A família Bush é ligada financeiramente ao grupo Carlyle, uma
companhia de fachada de bin Laden que tem enriquecido seus
investidores por meio dascompras dos contratantes de defesa. A
media annual detida pelos investidores tem sido 34% e é
especializada no aparato de armamentos e defesa, enriquecendo
financeiramente a cada maior ação militar.
Quando George H.W. Bush tornou-se director da CIA em 1975,
segundo sua biografia official, ele foi o primeiro externo da CIA a
tornar-se diretor. De fato este era um tempo muito crítico para a CIA
e também muito crítico para a Nova Ordem Mundial com seus planos
de controle mental em massa que estavam para ser colocados em
uso prático e os papéis sendo vazados a respeito da existência do
MKUltra. Sem mencionar que vários doutores envolvidos já haviam
falado publicamente a respeito destes diabólicos deveres.
Certamente não era o tempo para um noviço, então esta parte de sua
biografia é verdadeira? Não, segundo um memorando de J Edgar
Hoover que se referia a um “Mr. George Bush da CIA” que era um
agente da CIA envolvido com exilados cubanos que mais tarde
tornaram-se envolvidos no infame fiasco da Baía dos Porcos. George
Bush tem publicamente negado ser esse homem. Ele se recorda de
por esse tempo estar no Texas mas nega lembranças posteriores.
Com toda probabilidade a CIA não estava nas mãos de um noviço,
mas possivelmente de um dos maiores agentes que já a serviram.
Já que Bush foi o homem da CIA acima dos exilados cubanos que se
reuniram para o fracasso da Baía dos Porcos, em oposição direta a JFK
e aos seus planos de rasgar a CIA. Se Kennedy repentinamente
criasse para si um inimigo muito letal em George H.W. Bush? Se
assim o foi, há muita ironia em tudo isso. JFK escreveu e implementou
a Publicação #7277 do Departamento de Estado que é um projeto
básico de 40 anos para a Nova Ordem Mundial. A História desde
então tem provado que temos implementado e seguido os planos de
Kennedy ao nono grau. Se Bush foi instrumental no assassinato de
JFK, então o arquiteto da Nova Ordem Mundial foi na realidade
assassinado pelo homem que levou isso adiante no mundo. Em
numerosas ocsiões durante sua presidência George H.W. Bush
orgulhosamente se referiu a Nova Ordem Mundial e levou o crédito
por acelera-la. O ex presidente Bush pode estar ligado também a uma
outra tentative de assassinato, e há alguns detalhes muitos
intrigantes associados a um que vamos olhar.
Ronald Reagan estava em seu primeiro mandato como presidente.
Seu principal oponente republicano era George H.W. Bush, e naquele
tempo parecia haver certa animosidade entre os dois. Reagan havia
declarado publicamente que nunca teria Bush como vice presidente.
Com certeza Reagan era muito mais elegível. Ele era carismático e
lidava bem com a imprensa. Ele tornou-se conhecido como um
grande comunicador. Segundo o Lt. Col. “Bo” Gritz, depois de receber
a aprovação republicana como candidate presidencial Reagan foi
convidado para um enconrto com os Rockerfellers na cidade de New
York City onde lhe foi dito,
“Se você não tomar o meu chefe da Comissão Trilateral ” (George
Bush era o chefe da CFR, que a décadas vinha trabalhando para nos
levar a Nova Ordem Mundial) “como seu parceiro candidate, o único
meio pelo qual você verá a Casa Branca por dentro será como turista”
Com certeza Reagan aceitou Bush e apenas dois meses depois de
assumir a presidência sofreu a tentativa de assassinato em 30 de
maio de 1981. Quando o primeiro tiro foi ouvido um agente do service
secreto empurrou Reagan para dentro de um veículo e não viu a dor
no rosto dele mas James Brady recebeu um tiro na cabeça e outros
dois auxiliares foram baleados também. A limousine presidencial
acelerou e uma ambulância deixou a cena vários minutes depois
levando Brady para o hospital. De algum modo a limousine
presidencial chegou ao hospital 15 minutos depois de Brady ter
chegado.
Segundo Kitty Kelly em sua biografia de Nancy Reagan.
“É seguro dizer que Nancy Reagan odiava o Vice Presidente George
Bush – o ambicioso espião da CIA e seu ex director que tomou a
presidência sem eleição. Este ódio era certamente uma motivação
tão eficaz quanto qualquer soro da verdade. (o ex director da CIA
Richard Helms, um dos vinte oficiais condenados da Casa Branca de
Reagan/Bush no escândalo Irã-Contra [cocaína por
armas/armazenamento da OTAN por dinheiro], testemunhou ao
Congresso que a CIA com sucesso realizou 60.000 assassinatos.
Assassinos controlados mentalmente [programa de tortura/psicologia
MK-ULTRA] eram apenas uma da muitas especialidades encobertas
da CIA. O staff da embaixada costa-riquenha de Bush/Reagan inclisive
o embaixador dos EUA firam expulsos daquele país pelo crime de
importer cocaína dos EUA. Como chefe da CIA Bush certamente era
um dos mais hostis empregados do governo da América)”
Segundo o próprio Reagan, ele nunca sentiu dor ao ficar de pé na
calçada e sim depois de tre sido jogado dentro da limosine, fora da
linha de tiro, que ele sentiu o ferimento. O Lt. Col. Bo Gritz, que era o
homem responsável por quebrar o permanecimento entre o
cumprimento legal dos EUA e Randy Weaver que era um sob seu
commando, relata as próprias palavras de Reagan, bem como uns
poucos outros fatos conhecidos.
“Eu sabia que tinha sido ferido, mas pensei ter sido ferido pelo
homem do Serviço Secreto ao meu lado no carro. Quando isso
aconteceu, devo dizer que senti uma dor paralisante. Tenho descrito
que é como se alguém o atingisse com um martelo. Mas a sensação,
me pareceu, veio depois que eu já estava no carro e assim pensei que
talvez a arma dele ou8 algo tivesse quebrado uma costela. Sentei-me
e a dr não passava e subitamente eu estava tossindo sangue.”
É interessante que o Lt. Col. Gritz especifica que Reagan não recebeu
um tiro de bala mas uma ponta fina. Isto certamente era
inconsistente com a arma especificada como sendo usada por
Hinkley. Um outro fato interessante se refere a ligação entre John
Hinkley e enfermarias psiquiátricas. Lembre-se que as enfermarias
psiquiátricas foram amplamente utilizadas pelo governo para realizar
tal experimentação. Devemos também notar as práticas dos dias
atuais nestas enfermarias e seu uso disseminado de drogas de
alteração mental com estes passados experimentos cruéis e mortais
que são terrivelmente familiares. Hinkley tinha estado entrando e
saindo várias vezes destas enfermarias. Acrescente a isto a ligação
entre a família de Hinkley e a família de Bush, que se beneficiou da
tentative de assassinato e temos algumas implicações muito
seriamente sádicas e malignas.
O pai de Hinkley era um homem muito rico e grande contribuidor das
campanhas de Bush. Eles eram socialmente interativos. Um dia
supostamente Hinkley atirou em Reagan e seu irmão jantou com Neil
Bush, irmão de G.W. Bush e filho de George H.W. Bush. Isto por si só
é suspeito e uma possível coincidência, mas quando ligado com o
resto dos fatos há mais evidência circunstancial que condena muitas
pessoas nas cortes legais. A este ponto pode ser ditto que os fatos
vão além do circunstancial?
Este incidente [a tentative de assassinato de Reagan] de fato deu a
George H.W. Bush a presidência e de fato foi depois deste evento que
ele, Ollie North e outros fecharam os acordos de armas por drogas. É
muito provável que uma vítima do MKUltra tenha se tornado o bode
expiatório óbvio.
Na década de 1940, Eli Lilly pharmaceuticals supervisionou os
experimentos MK Ultra usando mescaline e LSD. George Bush tinha
sido diretor da Eli Lilly bem como diretor da CIA ao tempo em que
muito trabalho de pesquisa a respeito do MKUltra acidentalmente
apareceu. O legado do MKUltra passou de pai para filho? Há um laço
interessante referente a G.W. Bush. Enquanto e Governador do Texas,
ele supervisionou a execução de 130 presos.
Karla Faye Tucker foi uma esposa abusada que havia assassinado o
marido, cumpriu pena de vários anos, entregou sua vida a Cristo e
tinha um ministério muito eficaz na prisão. Cristãos de todas as
nações estavam pedindo pela vida dela… até mesmo Pat Robertson
tentou intervir e pediu a GW para parar a execução por ela. Ele não
atendeu e ela foi executada. GW publicamente fez troça dela em uma
entrevista de televisão. A verdade é que GW somente suspendeu uma
execução durante seu mandato como Governador do Texas, a
despeito de todas as afirmações legítimas de inocência envolvendo
vários dos executados. A única execução que ele suspendeu foi a de
Henry Lee Lucas, que era um comprovado assassino em massa e
estava ligado a bem mais de trezentos assassinatos. Lucas afirmava
que ele fazia parte de um anel que assassinou, sequestrou,
canibalizou e praticava o Satanismo e que principais politicos
estavam envolvidos. É muito provável que Lucas também fosse
vítima da tecnologia do MK Ultra. Lucas afirma que a CIA estava
envolvida. A verdade é que quando se compara os fatos do MKUltra
como dados pelos homens envolvidos, com a vida de Henry Lee
Lucas, vemos assustadoras similaridades no modo de operação, que é
similar também às experiências de John Hinkley. Lucas entrava e saia
de instituições mentais por vários anos de sua vida. Havia vezes em
que ele era amarrado na cama e drogado por semanas a um ponto de
não ter memória dos eventos que transpiraram durante sua estada.
Estas eram as mesmas técnicas usadas, juntamente com a hipnose,
para criar assassinos como foi afirmado pelos mesmos doutores que
realizaram os “programas”.
Quem eram estes “principais politicos“ para quem ele trabalhava [e
que também eram os mais íntimos adoradores de Satã], ele nunca
nomeou publicamente, mas G.W. Bush deu a Henry Lee Lucas o
ÚNICO perdão em seu recém encontrado comsrvadorismo
compassivo. Parece que embora tão subitamente quanto ele
encontrou a sua compaixão, ele novamente a perdeu depois da
execução de Lucas quando as execuções foram reassumidas eem um
passo frenético. Também G.W., sendo um membro da Skull and
Bones não é um novice na atividade satânica.
Os fatos concernentes a vítimas sequestradas sendo levadas a
Matemoros e Juarez, no México, revelados por Lucas foram
estabelecidos anos mais tarde quando em uma fazenda abandonada
localizada exatamente for a daquela cidade, o governo Americano
começou a cavar corpos de homens e mulheres que haviam sido
torturados e mortos. Parece ter havido estranhos privilégios
garantidos a Lucas durante sua encarceração. Segundo Jim Boutwell,
Sherife do Condado de Williamson, Texas, “Henry não era um
prisioneiro comum”. Ele havia recebido uma cela de alta segurança e
umas poucas amenidades especiais…”
Lucas tinha passado dez anos na prisão antes de ser condenado por
assassinato e foi libertado em 1970. Elea firma que foi recrutado e
treinado em um campo paramilitary no Everglades, Flórida. Talvez
acrescentando peso a sua história, além dos fatos do MKUltra e como
estas mesms técnicas foram documentadas serem usadas sobre ele,
temos este testemunho de Lt. Comandante Thomas Narut tomado de
Harry V. Martin e David Caul, “Mind Control”, Napa Valley Sentinel,
Agosto-Novembro 1991″
.”A informação foi divulgada em uma conferência da OTAN em Oslo
de 120 psicólogos de 11 nações da aliança… A Marinha forneceu todo
custeio necessário, segundo Narut. Dr. Narut, em uma sessão de
pergunta e resposta com reporteres de muitas nações, revelou como
a Marinha estava secretamente programando grandes números de
assassinos. Ele disse que os homens com os quais trabalhava com a
Marinha estavam sendo preparados para ações tipo comando bem
como operações encobertas nas embaixadas dos EUA mundialmente.
Ele descreveu os homens que entraram em seu programa como
“atiradores e assassinos” que podiam matar a um comando. A
triagem cuidadosa dos sujeitos era realizada por psicólogos da
Marinha através de registros militares… e muitos eram assassinos
condenados cumprindo sentenças militares de prisão”.
[fim do artigo]
Um outro fato interessante que parece verificar a informação dada
por Lucas a respeito de sequestro, assassinato e experimentação de
controle mental sendo realizados em Matamoros e Juarez – México,
envolve Rafael Resendez-Ramirez. Ele havia perseguido os sistemas
de ferrovias no oeste Americano nos anos de 1980 matando e
aleatoriamente aterrorizando todas as vítimas que viviam próximas a
uma ferrovia na Califórnia. Ele se encaixa perfeitamente no cenário
apresentado por Lucas. Ramirez era abertamente um adorador de
Satã e um assassino de sangue frio. Ele surpreendentemente nasceu
em Matamoros, México e atravessou a fronteira americana a partir de
Juarez [México], as mesmas duas cidades que Lucas afirmava que os
elementos escuros de nosso governo realizavam estas tarefas
lamentáveis. Segundo a mãe de Ramirez, “estranhos” de uma
fazenda vizinha fora de Matemoros o criaram. Tomando os fatos da
história de Lucas e comparando-os com a história de Ramirez parece
haver muito mais que coincidência. Certamente de acordo com os
padrões de hoje, bastante evidência para indiciar o nosso governo por
punição cruel e não usual e conspiração de assassinato entre outras
várias acusações.
Isto nos traz da Operação Paperclip na década de 1940 ao tipo de
manipulação do MKUltra e não importa o nome do projeto, pelos anos
de 1980 e 1990. Isto também mostra o envolvimento de alto nível das
agências de inteligência dos EUA inclusive indicando homens como
G.H.W. Bush e provavelmente também seu filho G.W.
Trazendo a Atualização de Dados de Controle Mental em Massa
Até agora temos examinado uma história condensada de projetos
individuais de controle mental realizados pelo governo dos EUA.
Agora devemos fazer a pergunta: “E quanto ao controle mental em
massa?”
Permita-me submeter que a manipulação mental individual tem
servido aos elementos escuros de nosso governo e apenas tem
servido para criar confusão e ansiedade em nossa sociedade pelas
décadas recentes. Isto por sua vez tem feito com que a população
dos EUA grite por mais e mais intervenção do governo, que parece
ser o efeito trabalhado e esperado por aqueles que nos dirigem a uma
Nova Ordem Mundial. Acrescente a isto a SDP #7277 de autoria do
Presidente Kennedy em 1959 quando ele era Senador e é aparente
que a criação da Nova Ordem Mundial não é uma agenda estrangeira,
mas uma agenda do governo Americano. Devemos também ver que o
CFR, a Comissão Trilateral, a Liga das Nações, a ONU e tais são
TODOS criações do governo Americano. Para trazer estes nefastos
mas bem estabelecidos planos de fruição contudo, isto parece mais
do que necessário. Algo deve ser feito além do nível individual e até
mesmo além do nível nacional. Alguns dos objetivos podem ser.:
A. Os povos do mundo e em cada nação individual devem ser
segregados em numerous menores que possam ser facilmente
manipulados por vários meios de técnicas psicológicas. Por exemplo,
separar broncos de negros, ricos de pobres, protestantes de católicos,
democrata de republicanos etc.
B. Estes grupos menores posteriormente podem ser divididos para
criar ainda mais divisão o que permitirá a distração das massas como
um todo e evitará que elas debandem juntas para resistir a agenda
da Nova Ordem Mundial.
C. Achar um meio de estressar as massa para mantê-las distraídas
dos eventos reais na busca da simples sobrevivência.
D. Achar um meio de posteriormente iludir as massas a um estado
que as evite por conta própria e realmente examiner situações ao seu
redor no mundo.
Estes são apenas uns poucos pontos principais dos problemas a que
temos que nos dirigir e superar embora isto seja apenas um exemplo
minúsculo. Contudo é esperança deste escritor mostrar ao leitor que
estes problemas não têm sido abordados mas que eles já tem
alcançado a “comunidade mundial”, especialmente os cidadãos dos
EUA e realmente agora são nada mais do que uma sociedade
adormecida por lavagem cerebral.
Entra HAARP
HAARP é um acrônimo para “Programa de Alta Frequência Ativa
Auroral”. Segundo o website official do governo a respeito de HAARP,
esta é um estação de pesquisa localizada em mais de trinta acres de
terra de propriedade do Departamento de Defesa. Eles também
estranhamente informam no mesmo site official “especialização
técnica e serviços de contraltos públicos como requerido para
gerenciamento, administração e avaliação do programa estão sendo
fornecidos cooperativamente pelo Laboratório de Pesquisa da Força
Aérea e Laboratório de Pesquisa Naval e Escritório de Pesquisa Naval.
Como HAARP consiste em muitos itens individuais de equipamento
cientgífico, grandes e pequenos, há uma considerável lista de
organizações comerciais, acadêmicas e de governo”
Podemos perguntar, “Qual é a instalação de pesquisa que pretende
simplesmente estudar nossa atmosfera e o que ela está fazendo emu
ma propriedade do Departamento de Defesa?” A resposta pode estar
em revelar quais são as reais funções de HAARP. HAARP consiste em
uma martiz de fases de 180 torres colocadas afastadas 80 polegadas
em uma grade de 1000 a 1200 polegadas. Duas antennas que
transmitem ondas ELF e VLF variando de 2.8 a 7 MHz (VLF) e de 7 a
10 MHz, (ELF) na atmosfera no alto de cada torre. A matriz recebe a
energia de 30 abrigos, cada um responsável por seis torres. Cada
abrigo contém seis pares de transmissores de 10 kW permitindo uma
transmissão de 3600 kW da matriz. O sinal pode ser focalizado
fortemente em uma única area ou disperse em um amplo alcance. Há
vários de tais sítios disperses pelo mundo transmitindo ondas ELF.
A maioria que está familiarizada com HAARP contudo, geralmente
está apenas familiarizada com a instalação no Alasca, pensando ser a
única de tais instalações. Hoje em dia quase ninguém está ciente dos
muitos outros sítios tais como os localizados em Porto Rico, África do
Sul e vários na antiga União Soviética. É uma interessante nota lateral
que o projeto foi concebido e experimentado com início na década de
1950, Segundo nosso próprio governo. Não coincidentemente este é o
espaço de tempo que o MKUltra estava operand com carta branca e a
pleno vapor. Qual é a importância deste HAARP no que se refere ao
controle mental em massa? A resposta reside no efeito das ondas ELF
no cérebro e no corpo humano.
Para entender os efeitos das ondas ELF sobre o cérebro humano,
precisamos compreender primeiro um pouco a respeito de diferentes
padrões e comprimentos de ondas, sob as quais normalmente os
humanos funcionam.
Ondas Cerebrais DELTA – estão entre 0.5 a 4 ciclos por Segundo e são
geradas na parte anterior do cérebro. O padrão é normalmente
associado com o sono profundo e alguns místicos orientais alcançam
este estado quando despertos mas emu ma meditação muito
profunda.
Ondas Cerebrais THETA – estão entre 4 a 7 ciclos por segundo. Este
padrão é associado ao sono leve e repouso profundo. Criatividade e
pensamento inspirado frequentemente acompanham esse estado.
Quantos entre vocês já estavam quase dormindo e subitamente
tiveram uma idéia ou solução?
Ondas cerebrais ALPHA – são quase não existentes em crianças com
menos de dez anos de idade. Este é o padrão de onda gerado de 7 a
12 ciclos por segundo. É um padrão muito interessante. É um padrão
que evita a concentração. É altamente suscetível à
sugestionabilidade. Em outras palavras, uma pessoa operando neste
padrão é facilmente levada, mesmo contra sua vontade. Por alguma
razão esses dias a maioria dos homens e das mulheres estão
operando em suas horas acordados em um estado de onda alpha.
Ondas cerebrais BETA – estão de 13 a 27 ciclos por segundo. Estas
ondas devem aparentemente ser o padrão ótimo para humanos
andarem e trabalharem em suas horas acordados. Este padrão nos
permite analisar coisas e situações e mais prontamente permitir que
o cérebro humano se foque no estímulo externo. Está associado á
atividade mental alerta.
Ondas cerebrais GAMMA – algumas vezes chamadas de ondas hiper-
beta, operam acima de 27 ciclos por segundo. Elas podem ser
associadas a hiperatividade ou súbitas explosões de atividade física.
Tendo isso em mente, é importante saber que o cérebro e o corpo se
tornam afetados pelos estímulos ELF externos. Diferentes frequências
têm diferentes efeitos bem como de um sentimento de eufoia a
extrema vertigem e doença e confusão, acelerar o crescimento de
células cancerosas, algumas vezes seis vezes ou mais. Um dos efeitos
mais interessantes é o fato que as frequências entre 8 e 12 Hz podem
realmente “arrastar” a onda cerebral humana.
O que queremos dizer com esse “arrastamento” do cérebro de
alguém? Se o cérebro de alguém está operando a 15 ciclos por
segundo dizemos que ele está operando no padrão de onda cerebral
BETA. Isto também como vimos é o padrão ótimo para analise e
pensamento e exame dos estímulos externos. Se esse cérebro que
está operando normalmente for então exposto a ondas ELF na
frequência de 8 a 12 ciclos por segundo, como um camaleão muda de
cor, aassim também a onda cerebral muda de um padrão BETA para
um padrão ALPHA, exatamente reproduzindo o padrão da fonte
externa. Esta mudança ocorre em alguns cérebros imediatamente ao
contacto externo.
Qual a importância destas descobertas?
O cérebro deve normalmente trabalhar no padrão BETA durante as
horas normais de trabalho. Contudo uma fonte externa emitindo
ondas ELF podem fazer com que ele vá para o padrão ALPHA que é o
padrão que desanconselha a concentração, o foco e o exame
profundo, colocando o sujeito em um estado que é muito fácil ser
levado pela sugestão. Em outras palavras, a pessoa nesse estado
pode facilmente sofrer lavagem cerebral. Elas não podem se focalizar
nas realidades das coisas que estão acontecendo com elas e
examinar estas coisas. Uma pessoa que viva neste estado vive uma
vida estreita de comer, beber e ficar feliz e é facilmente entretida e
distraída. Alguns sentam na frente da televisão devorando toda e
qualquer propaganda que lhes apareça como alimento. Eles vivem
uma vida mentalmente pobre e nem mesmo entendem isso porque se
torna uma norma.
Os transmissores de HAARP, bem como os transmisores similares
espalhados mundialmente transmitem em frequências variadas. As
frequencias mais utilizadas estão dentro da variação que afeta o
cérebro retirando-o do estado BETA e arrastando-o para o estado
ALPHA. Para ver o efeito tudo o que precisamos fazer é observar a
sociedade facilmente influenciada e zumbificada em que vivemos.
Uma outra interessante nota lateral. Muitos leitores se lembrarão do
velho commercial sobre a marijuana onde vemos resultados de
eletroencefalogramas sendo mostrados. Vemos picos altamente
consistentes e ouvimos as palavras, “Este é o seu cérebro.” Agora
vemos o nivel dos picos descer até estar quase que uma linha reta e
ouvimos as palavras “Este é o seu cérebro com a marijuana”. O que
NÃO é explicado são os VERDADEIROS efeitos da marijuana sobre os
padrões de ondas cerebrais. O que nós vemos sendo mostrado neste
comercial são as ondas ALPHA. Segundo todos os estudos
respeitáveis como o da Universidade de Cornell e muitos outros mais,
a marijuana não abaixa o padrão ALPHA mas arrasta o cérebro de
volta ao padrão BETA, onde ele realiza seu melhor pensamento e
exame profundo. Ela [a onda BETA] permite um exame mais
profundo. É também demonstrado que a marijuana melhora os efeitos
malignos das frequências inferiores de onda ELF sobre o corpo
humano tal como o fato de retardar o cancer.
Muitas questões são levantadas por estes fatos. Porque os EUA e a
Rússia têm construido esses transmissores mundialmente? Sabendo
que eles têm grandes homens de ciência podemos acreditar que eles
não saibam dos efeitos de lavagem cerebral das ondas ELF que eles
estão produzindo? Ou este padrão está afetando nossas mentes a
ponto que nem mesmo fazemos estas perguntas ou examinemos
profundamente ou msmo, simplesmente, nos importamos? A
marijuana tem sido provado não funciana como vimos anteriormente
nas técnicas de lavagem cerebral. Ela foi testada e abandonada por
Sidney Gottleib e outros. Também é comprovado or pesquisas em
universidades ela ser benéfica ao corpo e mover o cérebro do padrão
ALPHA para seu apropriado padrão BETA. Será esta a razão pela qual
tem sido rotulada pela principal pesquisa universitária que a mais
segura e benéfica droga da Terra tenha sido condenada illegal?
Conclusão
Colocando fatos e questões em seu lugar apropriado juntamente com
os fatos do programa MKUltra podemos ver que a inteligência dos
EUA tem buscado por mais de meio século aprender como manipular,
fazer lavagem cerebral e usar a humanidade. Isto
surpreendentemente tem sido alcançado a nível individual e de
massa da humanidade como um todo, mundialmente. Os efeitos de
tudo isso têm sido perplexantes. Violentos atiradores têm sido criados
para aterrorizar esta nação e de fato o mundo através das drogas e
modernos esforços psicológicos. Estes mesmos homens tem sido
libertados e voltam às ruas porque os poderes que têm inundado
nosso sistema prisional com ofensores menores e não violentos criam
uma desculpa para as libertações precoces. Assassinos em massa
como Henry Lee Lucas, que tem ligaações COMPROVADAS com a
experimentação MKUltra e politicos de alto nível tem sido
francamente perdoados. Acrescente a isto que a sociedade é
programada para viver no padrão cerebral ALPHA e não Beta pelo uso
mudial de transmissores tipo HAARP. As pessoas não podem pensar
em examiner profundamente e estão abetas à sugestão, então
quando vemos a violência nas ruas e eventos programados como a
tragédia de 11 de setembro, ao invés de olhar os fatos que brilham
elas recebem a sugestão da lavagem cerebral da midia e pedem por
ainda mais controle do governo.
As pessoas permitem atos tais como os Atos de Segurança Doméstica
e os Atos Patriota serem aprovados, despindo-nos de nossas
liberdades civs em nome da segurança de coisas criadas pelo seu
próprio governo. Qual é a motivação de nossos politicos de alto nível
que estão no conhecimento? A publicação #7277 do Departamento
de Estado de autoria do senador JFK em 1959 e asumida como
política dos EUA sob sua presidência em 1961 provam que a agenda
official dos EUA é a de dominação mundial através da construção da
ONU. Isto permite que a agenda em andamento para trazer a Nova
Ordem Mundial continue não desafiada enquanto manipula e faz
lavagem cerebral nas pessoas e o façam em nome da paz e da
segurança. De fato, como foi profetizado, temos cometido contra o
mundo, uma grande alucinação fazendo com que as populaces
mundiais recebam e acreditem em mentiras.
Deus abençoe a todos
Eric Jewell
[email protected] 28 de fevereiro de 2003
Origens e Técnicas do Controle Mental Monarch
http://vigilantcitizen.com/hidden-knowledge/origins-and-techniques-
of-monarch-mind-control/
A Programação Monarch é um método de controle mental usado por
numerosas organizações para propósitos encobertos. Ela é uma
continuação do projeto MK-ULTRA, um programa de controle mental
desenvolvido pela CIA e testado em militares e civis. Os métodos são
perplexantemente sádicos [seu inteiro propósito é traumatizar a
vítima] e os resultados esperados são horripilantes: a criação de um
escravo controlado mentalmente que pode ser desencadeado a
qualquer tempo para realizar uma ação desejada pelo seu
manipulador. Conquanto a midia ignore esse assunto, mais de dois
milhões de americanos têm passado pelos horrores deste programa.
Este artigo olha as origens da programação Monarch e alguns de seus
métodos e simbolismo.
NOTA: Este artigo contém elementos perturbadores e podem
desencadear sobreviventes do Monarch .
A programação Monarch é uma técnica de controle mental
compreendendo elementos de Abuso Ritual Satânico [SRA] e
Desordem Múltipla da Personalidade (MPD). Ela utiliza uma
combinação de psicologia, neurociência e rituais ocultos para criar
dentro dos escravos uma persona “alter” que possa ser
desencadeada e programada pelos manipuladores. Os escravos
Monarch são usados por várias organizações ligadas à elite mundial
em campos tais como militar, escravidão sexual e indústria do
entretenimento. Este artigo olhará as origens da programação
Monarch, suas técnicas e seu simbolismo.
Origens
Através do curso da história, têm sido registradas várias narrativas
que descrevem rituais e práticas que se assemelham a controle
mental. Um dos escritos mais iniciais fazem referência ao uso do
ocultismo para manipular a mente e podem ser encontrados no Livro
dos Mortos egípcio. Este livro é uma compilação de rituais,
pesadamente estudados pelas sociedades secretas modernas, que
descreve métodos de tortura e intimidação [para criar trauma], o uso
de poções [drogas] e lançamento de encantos [hipnotismo] que
acabam resultando na escravidão do iniciado. Outros eventos
atribuidos à magia negra, feitiçaria e possessão demoníaca [onde a
vítima é animada por uma força externa] também são ancestrais da
programação Monarch.
É, contudo, durante o século XX que o controle mental trnou-se uma
ciência no sentido modern do termo, onde milhares de sujeitos têm
sido sistematicamente observados, documentados e sofrido
experimentos.
Um dos primeiros estudos metódicos de controle mental baseados em
trauma foi realizado por Josef Mengele, um medico nazista que
trabalhava nos campos de concentração. Ele inicialmente conquistou
a notoriedade por ser um dos médicos das SS que supervisionava a
seleção dos prisioneiros que chegavam, determinando quem seria
morto e quem se tornaria um trabalhador escravo. Contudo, ele é
mais conhecido por realizar horríveis experimentos em prisioneiros do
campo, inclusive crianças, pelo que Mengele recebeu o apelido de
“Anjo da Morte”.
Joseph Mengele, 1935
Mengele é infame por seus sórdidos experimentos em prisioneiros de
campos de concentração, especialmente gêmeos. Contudo, uma
parte de seu trabalho raramente é mencionada: a pesquisa em
controle mental. Muito desta pesquisa foi confiscada pelos Aliados e
ainda nos dias de hoje permanece classificada.
“DR. GREEN (Dr. Joseph Mengele): O mais importante programador,
talvez a quem se deu o título de paid a Programação Monarch, foi
Joseph Mengele, um médico ex-Nazista de Campos de Concentração.
Milhares dos escravos mentalmente controlados do Monarch nos EUA
tiveram o “Dr. Green” como seu programador principal.”
“Dr. Joseph Mengele, de notoriedade conquistada em Auschwitz, foi o
principal desenvolvedor do Projeto Monarch baseado em trauma e
outros programas de controle mental da CIA, como o MKUltra.
Mengele e aproximadamente 5.000 outros nazistas de alto escalão
mudaram-se secretamente para os EUA e América do Sul depois da
segunda Guerra mundial em uma Operação chamada Paperclip. Os
nazistas continuaram o trabalho deles em desenvolver controle
mental e tecnlogias de foguete em secretas bases militares
subterrâneas. A única coisa sobre a qual ouvimos falar foi o trabalho
em foguetes e tecnologia especial de antigas celebridades nazistas
como Warner Von Braun. Os assassinos, torturadores e mutiladores
de inocentes foram discretamente mantidos fora da visão pública mas
estavam ocupados nas instalações militares subterrâneas dos EUA
que gradualmente se tornaram lares de milhares e mais milhares de
crianças americanas raptadas nas ruas [aproximadamente um milhão
por ano] e colocadas em celas com barras de ferro que vão do chão a
teto como parte do “treinamento”. Estas crianças seriam utilizadas
para avançar e aperfeiçoar as tecnologias de controle mental de
Mengele. Certas crianças selecionadas [ao menos aquelas que
sobreviveram ao “treinamento”] se tornariam futuros escravos
controlados mentalmente que poderiam ser usados para milhares de
tarefas diferentes variando desde escravidão sexual a assassinatos.
Uma porção substancial destas crianças, que eram consideradas
descartáveis, foram intecionalmente mortas na frente de outras
crianças para traumatizar os restantes selecionados para total
obediência e submissão”.
MK-ULTRA
Documento desclassificado do MK-Ultra
O escopo do MK-ULTRA nunca parou. Experimentos envolvendo
eletrochoques violentos, tortura física e mental e abuso foram usados
de modo sistemático em muitos sujeitos, inclusive crianças.
Imagem desclasificada de um jovem sujeto sob o MK-ULTRA, 1961.
Embora as metas admitidas dos projetos fossem desenvolver
métodos de tortura e interrogatório para serem usados em países
inimigos, alguns historiadores avaliaram que o projeto se destinava a
criar “Candidatos Manchurianos” programados para realizar vários
atos tais como assassinatos e outras missões cobertas.
A declaração mais incriminadora dada por um oficial do governo
sobre a possível existência do Projeto Monarch foi extraida por Anton
Chaitkin, um escritor para a publicação The New Federalist. Quandoo
ex diretor da CIA William Colby foi perguntado diretamente: “E quanto
ao Monarch?” ele respondeu zangada e ambiguamente, “Paramos isto
entre os anos de 1960 e início dos anos de 1970”.
Programação Monarch
Embora nunca tenha havido oficialmente a admissão da existência da
programação Monarch, pesquisadores proeminentes têm
documentado o uso sistemático de trauma sobre sujeitos para
propósitos de controle mental. Alguns sobreviventes, com a ajuda de
terapeutas dedicados, têm sido capazes de se “desprogramar” e têm
vindo a publico para revelar os detalhes terríveis de suas provações.
Os escravos Monarch são principalmente usados por organizações
para realizarem operações como “bodes expiatórios” treinados para
realizarem tarefas específicas, que não questionam ordens e nem se
lembram de suas ações, e se descobertos, automaticamente
cometem suicídio. Eles são os perfeitos bodes espiatórios para
assassinatos de alto perfil [veja Sirhan Sirhan], candidatos ideais para
prostituição, escravidão e produces particulars de cinema. Eles
também são os perfeitos fantoches de performance para a indústria
do entretenimento.
“O que posso dizer é que agora acredito que a programação ritual-
abuso é disseminada, sistemática e muito organizada da informação
altamente esoterica que não é publicada, não está em qualquer livro
ou entrevista de televisão, que a temos encontrado por todo este país
e ao menos em um país estrangeiro. As pessoas dizem, ”Qual é o
propósito disso?” Minha melhor suposição é que o propósito seja que
eles querem um exército de Candidatos Manchurianos, dezenas de
milhares de robôs mentais que farão prostituição, cinema,
contrabandearão narcóticos, se engajem no contrabando
internacional de armas e todos os tipos de negócios muito lucrativos
e eventualmente os megalomaníacos no alto acreditem que eles
criarão uma Ordem Satânica que governará o mundo”.
Os programadores do Monarch causam um trauma intenso nos
sujeitos através do uso de eletrochoque, tortura, abuso e jogos
mentais para força-los a se dissociarem da realidade – uma resposta
natural em algumas pessoas quando estão diante de uma dor
insuportável. A habilidade do sujeito para se dissociar é uma
exigência maior e é, aparentemente, mais prontamente encontrada
em crianças que vêm de famílias com múltiplas gerações de abuso. A
dissociação mental capacita os manipuladores de criar uma persona
na psique do sujeito que então possa ser programado e
desencadeado a vontade.
“A programação de controle mental baseada em trauma pode ser
definida como uma tortura sistemática que bloqueia a capacidade da
vítima de processar concientemente [através da dor, terror, drogas,
ilusão, privação sensorial, super estimulação sensorial, privação de
oxigênio, frio, calor, fiação, estimulação cerebral e frequente
experiências quase-morte] e então empregar a sugestão e/ou
condicionamento clássico e operante [consistente em princípios de
modificação comportamental bem estabelecidos] para implanter
pensamentos, diretivas, percepções na mente inconsciente,
frequentemente nas recém formadas identidades dissociadas
induzidas pelo trauma, que forçam a vítima a sentir, pensar ou
perceber coisas para os propósitos do programador. O objtivo é que a
vítima siga as diretivas sem qualquer atividade consciente, inclusive a
execução de atos em clara violação aos princípios morais da vítima,
suas convicções espirituais e volição.
A instalação da programação de controle mental se baseia na
capacidade da vítima em se dissociar, o que permite a criação de
novas personalidades protegidas, mantidas e ocultadas programadas.
As crianças que já apresentam dissociação são os candidatos
”primários” para programação.
O controle mental Monarch é encobertamente usado por vários
grupos e organizações para vários propósitos. Segundo Fritz
Springmeir estes grupos são conhecidos como “A Rede”e formam a
espinha dorsal da Nova Ordem Mundial.
Origens do Nome
O programa Monarch recebeu este nome por causa de uma borboleta
chamada Monarch – um inseto que começa sua vida como um verme
[representando o potencial não desenvolvido] e depois de um período
em um casulo [programação] renasce como maravilhosas borboletas
[o escravo Monarch]. Algumas caraterísticas específicas da borboleta
Monarca também são aplicáveis ao controle mental.
“Uma das razões primárias para esta programação de controle
mental ter recebido o nome Monarch foi por causa da borboleta
Monarca. A borboleta Monarca aprende onde ela nasceu [suas raízes]
e passa esse conhecimento via genética a sua prole [de geração a
geração]. Este foi um dos animais chave que surpreendeu os
cientistas por esse conhecimento ser transmitido geneticamente. O
programa Monarch é baseado em metas Illuminati e Nazistas para
criar uma raça mestra em parte através da genética. Se o
conhecimento pode ser transmitido geneticamente [e pode] então é
importante que sejam encontrados pais que possam passar o
conhecimento correto às vítimas selecionadas para o controle mental
Monarch”.
“Quando uma pessoa está passando por trauma induzido por
eletrochoque, um sentimento de tontura é evidenciado; como se
estivesse flutuando ou adejando como uma borboleta. Há também
uma representação simbólica a respeito da transformação ou
metamorfose desse belo inseto; de uma lagarta a um casulo
[dormência, inatividade] a uma borboleta [nova criação] que voltará
ao seu ponto de origem. Tal é o padrão migratório que torna esta
espécie única.
Método
A vítima/sobrevivente é chamada um escravo” pelo
programador/manipulador, que por sua vez é percebido como
”mestre” ou “deus”. Aproximadamente 75% das vítimas são
femininas porque elas possuem uma tolerância mais alta a dor e
tendem a dissociar mais facilmente do que os machos. Os
manipuladores do Monarch buscam a compartimentalização da
psique de seus sujeitos em alter personas múltiplas e separadas
usando o trauma para causar mais dissociação.
A seguir uma lista parcial dessas formas de tortura:
1. Abuso e tortura
2. Confinamento em caixas, gaiolas, caixões etc ou enterro
[frequente com uma abertura ou um tubo de ar para oxigênio]
3. Contenção por cordas, correntes, algemas etc.
4. Quase afogamento
5. Remoção da camadas superiores da pele
6. Calor ou frio extremo, inclusive submersão em água gelada e
químicos que queimam
7. Fios
8. Luz cegante
9. Choque elétrico
10. Ingestão forçada de fluidos corporais ofensivos como sangue,
urina, fezes, carne etc.
11. Pendurar em posições dolorosas de cabeça para baixo
12. Fome e sede
13. Privação do sono
14. Compressão com pesos e aparelhos
15. Privação sensorial
16. Drogas que criam ilusão, confusão e amnesia frequentemente
dadas por injeção ou endovensamente
17. Ingestão ou administração intravenosa de químicos tóxicos para
criar dor ou doenças, inclusive agents de quimioterapia
18. Pernas puxadas ou deslocadas
19. Experiências de quase morte, geralmente asfixia por choque ou
afogamento com ressuscitação imediata
20. Aplicação de serpentes, aranhas, vermes, ratos e outros
animais para induzir medo e nojo.
21. Forçado a realizar ou testemunhar abuso sexual, tortura ou
sacrifício de pessoas e animais, geralmente com facas.
22. Partipação forçada na escravidão
23. Abuso para engravidar; o feto então é abortado para uso ritual
ou o bebê é levado para sacrifício ou escravização.
24. Abuso spiritual para fazer a vítima sentir-se possuída,
perseguida e controlada internamente por espíritos ou demônios
25. Blafêmia das crenças judaico-cristãs e forma de veneração;
dedicação a Satã ou outras deidades
26. Abuso e ilusão para convencer as vítimas que Deus é mal, tal
como convencer uma criança que Deus tem abusado dela
27. Cirurgia para torturer, experimentar ou causar a percepção de
bombas ou implantes físicos ou espirituais
28. Danos ou ameaças de danos a família, amigos, seres amados,
animais de estimação para forçar a obediência
29. Uso da ilusão ou realidade virtual para confundir e criar
revelações não acreditáveis.
“A base para o sucesso da programação de controle mental Monarch
é que diferentes personalidades ou partes de personalidade
chamadas alters podem ser criadas sem que uma conheça a outra,
cada uma assumindo o corpo em tempos diferentes. As paredes de
amnésia são construidas por traumas, formam um escudo protetor de
segredo que protege os abusadores de serem descobertos e evitam
que as personalidades de frente, que mantêm o corpo a maior parte
do tempo, conheçam seus sistemas ou alters que estejam sendo
usados. O escudo do segredo permite que os membros do culto
vivam e trabalhem ao redor de outras pessoas e permaneçam
totalmente não detectados. Os alters de frente podem ser cristãos
maravilhosos e os alters mais profundos podem ser o pior tipo de
monstro satânico imaginável – um efeito Dr. Jekyll e Mr. Hyde. Um
grande acordo está em jogo ao manter o segredo da agência de
inteligência ou grupo oculto que esteja controlando o escravo. A taxa
de sucesso deste tipo de programação é alta mas quando ela falha,
as falha são descartadas por meio de morte. Cada trauma ou tortura
serve a um propósito. Uma grande quantidade de experimentação e
pesquisa aconteceu para descobrir o que pode e o que não pode ser
feito. Mapas foram feitos mostrando quanta tortura um dado peso
corporal e uma dada idade pode suportar sem morrer.
“Devido ao trauma severo induzido pela terapia com eletrochoques,
abuso e outros métodos, a mente se parte em personalidades
alternadas desde o núcleo. Antigamente referida como Desordem da
Personalidade Múltipla, é presentemente reconhecida como
Desordem Dissociativa da Identidade e é a base para a programação
Monarch. O condicionamento posterior da vítima é alcançado por
meio de hipnotismo, coação de duplo vínculo, reverses prazer-dor,
privação de alimentos, água, sono e sensorial juntamente com várias
drogas que alteram certas funções mentais”.
A dissociação portanto é alcançada através do trauma do sujeito,
usando abuso sistemático e terríveis rituais ocultos. Uma vez que
ocorra no núcleo a divisão da personalidade, um “mundo interno”
pode ser criado e alter personas podem ser programadas usando
instrumentos como música, filmes [especialmente produções Disney]
e contos de fadas. Estas ajudas audio e visuais aperfeiçoam o
processo de programação usando imagens, símbolos, significados e
conceitos. Alters criados podem ser acessados usando palavras-
gatilho ou símbolos programados dentro da psique do sujeito pelo
manipulador. Algumas das imagens internas mais comuns vistas
pelos escravos de controle mental são árvores, a cabalística árvore da
vida, giros infinitos, antigos símbolos e letras, teias de aranha,
espelhos, vidros se partindo, mácaras, castelos, labirintos, demônios,
borboletas, ampulhetas, relógios e robôs. Estes símbolos geralmente
estão inseridos na cultura popular, filmes e videos por duas razões:
dessensibilizar a maioria da população, usando programação sub-
liminar e neuro-linguística e para deliberadamente construir gatilhos
específicos e chaves para a programação base das crianças
altamente impressionáveris do Monarch. Alguns dos filmes usados na
programação Monarch incluem “o mágico de oz” “pinóquio”, “a bela
adormecida” e “alice no país das maravilhas”.
Na cultura popular, referências veladas a programação Monarch
frequentemente usam analogias ao Magico de Oz e Alice no País das
Maravilhas. Em cada caso, ao escravo é dado uma particular
interpretação do roteiro do filme para aperfeiçoar a programação. Por
exemplo, um escravo assistindo O Mágico de Oz é ensinado que “em
algum lugar sobre o arco iris” é o “lugar feliz” para onde os escravos
do trauma dissociativo devem ir para escaparem dad or insuportável
que é inflingida a eles. Usando o filme, os programadores encorajam
os escravos a irem “além do arco iris” e dissociarem, efetivamente
separando a mentes deles de seus corpos.
“Como mencionado anteriormente, o hipnotozador achará mais fácil
hipnotizar crianças se eles sabem como fazer isso com crianças
pequenas. Um método que é eficaz é dizer às crianças pequenas,
“imaginem vocês estão assistindo um favorite show de televisão”.
Este é o porque os filmes de Disney e outros shows são tão
importantes para os programadores. Eles são o perfeito instrumento
hipnótico para alcançar a mente da criança e a dissociar na direção
correta. Os programadores tem estado usando filmes quase todo dia
para ajudar as crianças a aprenderem os roteiros hipnóticos. Para as
crianças, ela precisam ser parte do processo hipnótico. Se o
hipnotizador permite que a criança componha seu próprio
”imaginário” a sugestão hipnótica sera mais forte. Muito mais que
dizer a uma criança a cor de um cachorro o programador pode
perguntar para a criança. Isso é onde os livros e filmes são mostrados
às crianças para ajudar em endurecer suas mentes na direção certa.
Se o hipnotizador fala a uma criança, ele deve tomar uma precaução
extra em não mudar o tom de voz e ter transições suaves. A maioria
dos filmes das Disney são usados para propósitos de programação.
Alguns deles são especificamente destinados para controle mental”.
Em conclusão
É difícil permanecer objetivo quando descrevemos os horrors
suportados pelos escravos Monarch. A extrema violência, o abuso, a
tortura mental e os jogos sádicos inflingidos às vítimas por “notáveis
cientistas” e oficiais de alto nível provam a existência de um
verdadeiro ”lado escuro” nos poderes que são. A despeito das
revelações, documentos e denunciadores, uma grande maioria da
população ignora, descarta ou evita o assunto. Mais de dois milhões
de americanos têm sido programados pelo controle mental através de
trauma desde 1947 e a CIA publicamente admitiu os projetos de
controle mental em 1970. Filmes como Candidato Manchuriano tem
diretamente feito referência ao assunto, até mesmo apresentando
técnicas reais, tais como eletrochoque, o uso de palavras gatilho e
implantação de micro-chips. Várias figures públicas que vemos nas
telas de nossas TVs e cinema são escravas de controle mental.
Pessoas famosas como Candy Jones, Celia Imrie e Sirhan Sirhan têm
vindo a registro e revelaram suas experiências em conrtole mental…
ainda que o público geral afirme que “isso não existe”.
A pesquisa e fundos investidos no projeto Monarch contudo apenas se
aplicam a escravos controlados mentalmente. Muitas das técnicas de
programação aperfeiçoadas nestes experimentos são aplicadas em
uma escala em massa por meio da midia de massa. Principais
noticiários, filmes, videos musicais, anúncios e shows de televisão são
concebidos usando os dados mais avançados sobre o comportamento
humano que já foram compilados. Muito disso veio da programação
Monarch.
PUBLISHED IN: UNCATEGORIZED ON JUNHO 17, 2013 AT 5:53 PM
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TAGS: CONTROLE MENTAL, MKULTRA, MONARCH
FOGO VINDO DO CÉU
FOGO VINDO DO CÉU:
A Batalha da Colheita da Lua e a Verdadeira História das Cápsulas
Espaciais
por “Alguém que Sabe”
http://www.theforbiddenknowledge.com/hardtruth/fire1.htm
PARTE 1:
Enquanto começo a escrever esse relato o noticiário está falando
sobre um estranho acidente com uma aeronave da USAIR que caiu na
Pensilvânia. No dia seguinte um avião caiu em Moscou. A CNN falou
sobre uma bola de fogo que foi relatada na direção de Bakersfield,
Califórnia, indo à Medford, Oregon. Eles disseram que isso aconteceu
por volta das 6 e 15 da manhã de sábado, 10 de setembro de 1994 e
era tão brilhante que sua luz atravessando as janelas acordou as
pessoas. Eles mostraram uma casa em San Rafael com um buraco no
telhado causado por um pedaço de algo que veio do céu.
Um foguete Arian foi lançado da Guiana Francesa e foi perdido, um
dia antes. Vários terremotos ocorreram na Califórnia, inclusive um
que a CNN mostrou em um mapa, a sudoeste do Lago Tahoe. Mais ou
menos 15 minutos depois, a CNN começou a falar sobre uma cápsula
espacial disparando raios laser em direção à Terra e mostrou uma
vista da Terra com o Lago Tahoe no canto superior da tela. Se você
unir os fatos então você vê que a Cápsula spacial Columbia está
disparando raios laser em direção à Terra com “propósitos
ambientais”, precisamente onde os terremotos estão ocorrendo. O
Presidente foi para Camp David, então quando ele voltou (?) um avião
caiu na Casa Branca; foi só ele sair e o fogo irrompeu na sala. Rosh
Hashanah tinha acabado a pouco tempo (6 e 7 de setembro) e está
chegando o Yom Kippur. O Presidente ordenou que 8.000 soldados da
Marinha, 1.800 Mariners e 4.000 soldados do Exército em 15 ou 20
navios de guerra se preparem para invadir o Haiti.
Guerras Secretas entre os Poderes Que Serão
Se o que você está para ler não o deixa de fato muito assustado,
então você só pode não estar consciente de tudo isso. Preste atenção
que essa informação pode salvar sua vida. O propósito desse artigo é
informá-lo brevemente sobre algumas das guerras secretas que estão
acontecendo entre os poderes que serão; poderes que, no momento,
lutam pelo controle do mundo.
Em 1978, eu era o líder de um especial grupo de interesse Mensa
chamado “Doomsday Club News and Intelligence Report”. Eu escrevia
uma newsletter para o Clube. Em maio de 1978, em uma publicação
disse:
“A GUERRA é um perigo sempre presente, muito mais próximo do que
as pessoas imaginam. Agora a Rússia está testando “satélites
assassinos” e raios laser e armas de raios de partículas, enquanto os
EUA estão realizando um programa maior para desenvolver armas
contra raios – uma real batalha tipo Star War está tomando forma. A
guerra espacial agora é possível e é provável que cresça. Um
programa está agora em desenvolvimento para determinar a
possibilidade de utilizar as Cápsulas Espaciais para propósitos.” O que
naquele tempo eu não sabia era que de fato a guerra espacial já
havia começado. Esse manuscrito posteriormente fornecerá maiores
detalhes.
Na mesma newsletter, mencionei que Richard Helms da CIA havia
sido exonerado pelo Presidente Carter e recomendei que o leitor
contactasse o Fundo de Inteligência e Segurança (SIF) para mais
informação (inclui o endereço). Listei os membros da equipe como
James Angleton, Elbridge Durbrow, Brig Gen. Robert Richardson, o ex-
secretário da Marinha e do Tesouro Robert Anderson, o ex Chefe de
Operações Navais Almirante G. W. Anderson, e outros nomes que
mais parte se tornaram importantes nessa história.
Mudanças nas Estratégias de Defesa
Na página 10 eu disse: “Os EUA estão mudando sua defesa para
mísseis balísticos sub-lançados e mísseis Cruise de lançamento aéreo,
já que os ICBMs em silos se tornaram vulneráveis a um primeiro
ataque intempestivo vindo da União Soviética. Os aviões B-52, F-14,
F-15 e F-16 serão equipados com os mísseis Cruise no decorrer dos
próximos cinco anos na região do Pacífico. Esta postura indica a
admissão de que nada que permaneça imóvel nos EUA poderá ser
protegido – somente aeronaves e submarinos tem uma chance de
sobreviver a um primeiro ataque.
“Estudos independentes realizados pelo Congresso que já foram
concluídos tem mostrado que por volta de 1980 os russos podem
realizar um primeiro ataque contra as forças Minuteman com uma
forte probabilidade de ser capaz de destruir a maioria dos ICBMs
americanos e que já em 1981 os EUA não terão mais um poder
detentivo para evitar um primeiro ataque soviético”. Continuei com
uma citação de Aviation Week & Space Technology, (p. 14, de 3 de
abril de 1978), sobre os números de mísseis que nós e a Rússia
tínhamos. Mais tarde, na página que mencionei, o Secretário de
Defesa Harold Brown propôs um rápido aumento nos gastos com
defesa civil, inclusive um estudo subsidiado que planejasse a rápida
evacuação de cidades durante a ameaça de ataque nuclear. O que
estava acontecendo? Porque os EUA estavam mudando sua
estratégia de defesa e de repente enfatisando a importância da
defesa civil?
Em minha publicação de julho da newsletter DCN&IR, citei o General
George S. Brown, Presidente da Junta de Chefes de Equipe, que disse:
“O que os soviéticos estão fazendo é inquietante, principalmente
porque ninguém sabe o que seja”. Eu disse: “O General Alexander
Haig, Supremo Comandante das Forças Aliadas na Europa, em março
advertiu Washington sobre a mudança fundamental no Exército do
Pacto de Varsóvia para um “caráter ofensivo”. Continuei dizendo que
sentia que a Rússia estava se preparando para se defender de uma
ameaça de uma Alemanha rearmada. Mencionei que a maioria da
força nuclear dos EUA estava em solo alemão. Na página 7 eu disse
que “o Japão pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial tem
ordenado que suas forças armadas preparem planos de defesa para
se proteger de um ataque estrangeiro”.
Na página 10, citei Alexander Solzhenitsyn dizendo, “Nenhuma arma,
não importa quão poderosa, pode ajudar o Ocidente até que ele
supere sua perda de poder da vontade. Para se defender, alguém
deve estar pronto para morrer”.
RIDICULARIZADA A TECNOLOGIA DE RAIO DE PARTÍCULA
A manchete da capa do meu artigo de outubro de 1978 era ARMAS
NUCLEARES – LOGO OBSOLETAS. A seguir o meu artigo onde digo:
O General George Keegan – formado por Harvard, voou 56 missões de
combate na Segunda Guerra Mundial, recebeu a Cruz por Serviços
Importantes no Vietnã, Vice Presidente Executivo do Instituto
Estratégico dos EUA, Chefe da Inteligência da Força Aérea dos EUA;
mais ou menos há dois anos ele se aposentou da Força Aérea porque
ele viu alguns perigos críticos para os EUA e não obteve permissão
para revelá-los ao público. Ele tentou avisar aos Poderes da Casa
Branca mas eles riram dele. Então, mais ou menos a dezenove meses
atrás, ele fez as primeiras referências públicas ao secreto programa
de pesquisa russo sobre armas carregadas de raios de partículas. A
revista Aviation Week & Space Technology fez uma
acompanhamento dessa informação e determinou que ele estava
essencialmente correto. Contudo, o Presidente Carter e o Secretário
de Defesa Harold Brown, ambos muito mal informados pela CIA,
ridicularizaram Keegan.
Cientistas americanos do Lawrence Livermore Lab (distantes de mim
a uma corrida de bicicleta) realizaram o Projeto See-Saw para
determinar se os EUA podiam construir armas carregadas de raios de
partícula. A conclusão foi que era impossível naquela época construir
tais armas já que estamos tecnologicamente muito distantes (a
frente) dos soviéticos e então era ridículo pensar que eles pudessem
construir uma. Keegan revelou suas descobertas sobre os
desenvolvimentos de armas carregadas de raios de partícula ao
Chefe da CIA William Colby em 1975. Colby reuniu um Painel Sobre
Inteligência Nuclear que determinou que, como os EUA não podiam
construir uma tal arma, era im possível que os soviéticos o fizessem.
Colby nunca levou a informação obtida da Inteligência da Força Aérea
ao Presidente ou ao Secretário de Defesa.
Keegan se aposentou e começou a tornar pública a informação, por
meio do Conselho Americano de Segurança (do qual eu sou membro
da Mesa de Conselho Nacional). A história dele foi recebida com
desprezo pelos oficiais de alto nível, sendo que os mais indignados
foram o Presidente Carter e o Secretário de Defesa Harold Brown (que
já havia feito parte do Lawrence Livermore Lab). “Mas a despeito das
negativas oficiais, os soviéticos continuavam seu trabalho, realizando
no mínimo oito experimentos com raios elétron no espaço a bordo
das espaçonaves Cosmos, Soyuz e Salyut…” (AW & ST) e realizaram
testes na região de Semipalatinsk e Sarova. “Ao mesmo tempo,
físicos americanos mais jovens, desinibidos de problemas de ego tão
comuns entre os mais velhos, também estavam fazendo progresso
nas técnicas chave necessárias ao desenvolvimento de armas de raio.
Agora a maré tem mudado. Um esforço americano em ampla escala
para dominar a tecnologia necessária para determinar a possibilidade
do desenvolvimento de armas de raio está sendo organizado nos
mais altos níveis do Pentágono. Até mesmo os céticos mais teimosos
agora reconhecem que deixar esse campo incontestado para os
soviéticos é um risco para os EUA. Um risco que os EUA não podem
correr. Por causa do extremo constrangimento público que essa série
de artigos trará ao Presidente Carter e ao Secretário de Defesa
Harold Brown, que viram seus contemporâneos tentarem e falharem
no Projeto See-Saw, há ainda uma ampla tentativa de manter o
programa swob sigilo oficial”. (Aviation Week & Space Technology, 2
de outubro de 1978).
O artigo declara, “Especialistas do Capitóleo que têm examinado toda
a evidência, inclusive os dados secretos agora disponíveis a nós, tem
concluído que a avaliação do General Keegan estava essencialmente
correta…” Edward Teller tem informado aos principais senadores que
a análise do General Keegan estava certa na essência da matéria…”
Os soviéticos já testaram com sucesso as armas de raios de
partículas, bem como a França!. |”Os especialistas americanos em
armas de raios de partícula que têm acesso a informação da
Inteligência americana e contacto pessoal com físicos russos
envolvidos em programas de física do plasma e física magnética
acreditam que os soviéticos construirão uma arma de raio próton
baseada no solo entre 1980-1983.”
PROJETO SIPAPU
O Pentágono iniciou um programa chamado “Chair Heritage” para
estabelecer nosso próprio sistema por volta de 1982. Anteriormente
esse era principalmente um programa da Marinha na instalação para
pós graduados da Marinha em Monterey, Califórnia, mas agora está
sendo realizado combinado ao Projeto SIPAPU do Exército (raios
espaciais em oposição aquele de raios em vasos da marinha) e outros
– parece que agora todo mundo que é alguém está envolvido
(Lawrence Livermore Lab, Sandia Corp., Defense Nuclear Agency, CIA,
Hughes Aircraft, Lockheed, University of Texas, Austin Research
Associates, etc.).
Se você se lembrar bem, a Rússia nos superou no Espaço, com o
Sputnik, então nos lançamos em um programa intensivo para ficar a
frente dos soviéticos. Vannevar Bush disse uma vez que era
impossível construir um míssil balístico que superasse a distância de
3.000 milhas, mas dentro de dez anos a Rússia já os tinha e nós
realizávamos um programa intensivo para superá-la.
Agora mais uma vez estamos em uma corrida para a superioridade
estratégica, mas dessa vez a Rússia pode ter concluído o sistema dela
dentro de dois anos enquanto nós precisamos de no mínimo cinco
anos – mas então as coisas podem mudar rapidamente.
Um problema que nós temos é o da liderança de topo – Presidente e
Secretário de Defesa – que pode atrasar o processo porque eles não
gostam de admitir o engano. No passado, existiam vários serviços de
Inteligência, todos competindo entre eles tentando ser o mais
acurado; assim, quando um serviço falhava o outro se destacava.
Agora Carter unificou os Serviços de Inteligência sob as ordens de
Stansfield Turner e todos eles devem passar por Turner antes de
chegarem ao Secretário de Defesa ou ao Presidente. Isso cria a
chance que o Presidente seja mal informado ou até mesmo
disinformado. E isso, a longo prazo, pode ser até mesmo um perigo
maior para os EUA do que a arma de raio de partícula!
CAPACIDADES DA ARMA DE RAIO DE PARTÍCULA
Então o que é uma arma de raio de partícula? Ela é similar a um lasr
mas não é um laser. Lasers disparam um raio de radiação
eletromagnética (luz) enquanto que as armas de raio de partícula
disparam um raio de partículas sub-atômicas (elétrons, íons, prótons
etc). Isso significa que muito em breve as armas nucleares tornar-se-
ão obsoletas.
Seja quem for que coloque satélites com armas de raios de partículas
em órbita primeiro (apropriadamente controladas por sensores e
computadores complexos) pode controlar o mundo. Um míssil guiado
ou uma aeronave pode então ser dizimado em uma fração de
segundo depois do lançamento.
Sob essas condições, ainda temos bombas nucleares, mas seria
impossível lançá-las contra o inimigo que está protegido por raios de
partículas.
Um editorial da AW & ST disse, “As armas de raio oferecem a
promessa de redução das armas nucleares estratégicas a um fator
insignificante no futuro. Quando empregadas com sucesso, as armas
de raios podem por um fim ao longo reinado de terror nuclear iniciado
pelos mísseis balísticos e suas ogivas termonucleares. Se os
soviéticos alcançarem primeiro essa capacidade, ela dará a eles uma
alavancagem maior e crucial para impor sua vontade política sobre o
resto do mundo. Se os EUA a alcançarem primeiro, eles não mais
precisarão dos frouxos acordos SALT e em um calor de morte os
cidadãos desse planeta poderão olhar adiante em direção a uma
mudança das tensões internacionais advindas da área nuclear
estratégica e em direção a armas mais convencionais e menos
devastadoras”.
Se você deseja saber como se parecem as armas de raios de
partículas, basta assistir “Star Wars” ou Battlestar Galactica.”
Este é o fim da citação da minha newsletter de 1978. E agora, como
diria Paul Harvey, vamos ao resto da história!
A Rússia lançou o veículo espacial octagonal Intercosmos 17 em 26
de setembro de 1977. A *Encyclopedia Brittanica* diz que seu
propósito era para “pesquisa científica internacional em partículas
carregadas e micrometeoritos”. O que, um satélite de partículas
carregadas? Já no espaço? É isso que nós lemos acima? “Se os
soviéticos alcançarem primeiro essa capacidade ela dará a eles uma
enorme e crucial alavancagem para a imposição da vontade política
deles sobre o resto do mundo”.
GUERRA NO ESPAÇO
A Batalha pela Colheita da Lua começou em 17 de setembro de 1977.
A Rússia começou a destruir nossos satélites espiões usando os
“satélites assassinos” deles. Em 27 de setembro de 1977 a Rússia
destruir a nossa base espacial secreta na Lua. Em 29 de setembro de
1977 a Rússia lançou em, órbita a estação espacial tripulada Salyut 6.
Primeiro, vamos explorar um pouco a base de tudo isso. O livro
“Guerra no Espaço” de James Canan, 1982, Harper & Row, p. 153 diz:
“Armas de alta energia, seus perigos e promessas, começaram a
penetrar a consciência dos congressistas no final da década de 1970
e foi o General George J. Keegan da Força Aérea Americana – ‘o louco
George’ para seus críticos, e o “George brilhante” para seus
admiradores, que começou tudo isso. Keegan indubitavelmente
dotado de um dos QIs mais altos que agraciaram a Instituição Militar,
que é, salvo os estereótipos em contrário, dita estar cheia deles.
Keegan esteve durante muitos anos na Inteligência da Força Aérea e
no comando dela, a começar em 1972 e durante cinco anos… Em
meados da década de 1970 o império da Inteligência da Força Aérea
de Keegan, como seus críticos a apelidaram, tinha uma população de
aproximadamente 50.000 e estava gastando aproximadamente a
bilhões de dólares por ano. Keegan tinha aceso às fontes HUMINT
dentro da Rússia e em todos os lugares, a todos os álbuns de satélites
photorecce e a todas as fitas dos satélites ELINT.”
P. 155: “Em 1972, um jovem cientista civil que trabalhava na
Inteligência da Força Aérea foi até Keegan com a evidência de um
esforço soviético para desenvolver uma das maiores armas
estratégicas de todos os tempos – uma arma de raios de grande e
alta energia que seria utilizada para destruir os mísseis balísticos no
combate pela máxima defesa da União Soviética”.
Tendo passado três anos estudando física nuclear a nível de
graduação, Keegan chamou para si a liderança com o jovem cientista
no exame da evidência vislumbrada nos papéis científicos não
classificados da União Soviética. Ele concluiu que o jovem cientista de
fato detectara algo e colocou seu pessoal para trabalhar. Com Keegan
no comando direto, uma equipe de Inteligência da Força Aérea
esmiuçou e reuniu relatos internos da Rússia e fotografias de satélite
mais a interceptação de comunicações referentes a um crescente
complexo de construções, canos e sabe-se-lá-o-que-mais no
Semipalatinsk, na região sul-central da Ásia Soviética.
O que os soviéticos haviam construído lá – começando pelo
posicionamento subterrâneo de duas enormes esferas no início dos
primeiros anos da década de 1970 – era uma instalação para testes
de armas carregadas de raios de partículas… um segmento
considerável da comunidade científica americana pulou contra
Keegan acusando-o de disseminar a paranóia”.
P. 157: “Em 1974, dois anos depois do General Keegan começar a se
manifestar nos círculos super secretos sobre o trabalho russo no
Semipalatinsk, os raios de partícula retornaram a ser tema no
Pentágono. Um documento do Departamento de Defesa descreveu o
que aconteceu: a Marinha iniciou seu programa “Chair Heritage’ para
o desenvolvimento de raio de elétron para ‘aplicação na defesa de
navios contra todas as formas de ataque por aeronaves e mísseis… O
Exército também começou um programa separado para demonstrar a
produção de raios de ion de alta corrente”.
O primeiro programa do Exército, chamado ‘SIPAPU’ (uma palavra
indígena americana que significa fogo sagrado) é controlado pelo
Comando de Defesa de Mísseis Balísticos no Arsenal Redstone, no
Alabama e centralizado ns Laboratóios Científicos de Los Alamos. O
Chair Heritage, transferido para controle do DARPA em 1980, está
sendo realizado pelo Laboratório de Radiação Lawrence em
Livermore…” Acredito que alguns de meus leitores tomarão nota da
palavra “Sipapu.”
PROJETOS SECRETOS
Até meados de 1979, trabalhei para Control Data Corporation em
Sunnyvale, Califórnia, na Divisão de trabalhos “skunk” (gambá). Um
dos projetos em que trabalhei foi o Chair Heritage.
Para confirmação dos pesquisadores, fornecerei a seguinte
informação: Meu chefe era Phil Myers. Os Gerentes de Programa eram
JM Moore (projetos TIGS, IOS), Jack Crawford, JL Smith, CR Shuler, LH
Woodward, WA Osborne e outros.
Alguns projetos tinham o nome STC, RFREDA, BRONCO, MARE
ISLAND, A4, LATFAC, DALFAC, RKYDSO etc.
É suficiente dizer que tínhamos os mais poderosos computadores do
mundo (Star 100 que era um computador Cray etc.) e estávamos
envolvidos nos projetos mais secretos dos EUA. Nossos clientes
incluíam a estação climática de Monterey, Califórnia, (satélites
climáticos fazem bvem mais do que simplesmente observar o tempo),
Cheyenne Mountain no Colorado, DARPA (Agência de Pesquisa em
Projetos Avançados) e outros; oh, sim, a NASA e o IRS (Imposto de
Renda dos EUA). Um de meus amigos passava todo o seu tempo livre
fora do trabalho estudando anti-gravidade e assim não é muito difícil
supor no que ele trabalhava.
General Keegan e o Secretário de Defesa de Carter Harold Brown não
se olhavam olho no olho. Seria pelo fato de que o pai de Brown era
um judeu russo (esqueci seu nome verdadeiro) tivesse algo a ver com
isso? Como um oficial militar, Keegan foi proibido de falar qualquer
coisa ao público, então em janeiro de 1977 Keega pediu sua
aposentadoria e criou o Conselho de Segurança Americana (civil) e
começou a viajar pelo país dando palestras para tentar despertar
todo mundo. Elhe falhou.
Keegan morreu em março de 1993. Seu obituário no *New York
Times* disse, “Ele avaliou que a União Soviética estava construindo
um sistema de defesa civil que asseguraria uma taxa razoável de
sobrevivência a um ataque nuclear. Ele também acreditava que os
russos estavam perto de desenvolver futurísticas armas carregadas
de raios de partícula.” O livro “Profundamente Negro: Espionagem
Espacial e Segurança Nacional (Deep Black: Space Espionage and
National Security) de William E. Burrows, Random House, uma história
de satélites espiões, tem mais informação sobre Keegan.
MISSÕES SKYLAB
Vocâ até mesmo se perguntou o porque dos EUA nunca mais terem
ido à Lua? Você se lembra do Skylab? A história oficial é que o
*Skylab* foi lançado em 14 de maio de 1973. Ele era para ser uma
estação espacial americana tripulada. Em 25 de maio de 1973 um
foguete Saturno levou a primeira tripulação (Conrad, Kerwin e Weitz)
no *Skylab,* uma missão que durou aproximadamente um mês.
A segunda tripulação (Alan Bean, Owen Garriott e Jack Lousma) foi
lançada em 28 de julho de 1973, uma missão que durou
aproximadamente dois meses. Ambas missões foram pragueadas de
falhas, vazamentos e outros problemas.
A terceira missão tripulada *Skylab* começou em 14 de novembro
com Gerald Carr, William Pogue e Edward Gibson. Foi dito que a
missão foi atrasada seis dias em virtude de rachaduras nas
barbatanas da cauda do foguete Saturno.
A Rússia tinha lançado uma estação espacial em 3 de abril mas em
14 de abril ela explodiu, o que foi descrito como “uma disfunção
catastrófica”.
“MÁ SORTE” NA NASA
Depois dos surpreendentes sucessos das missões Apollo, por alguma
razão a NASA começou a ter todos os tipos de má sorte. “Nos EUA o
sucesso do primeiro vôo da cápsula espacial orbital foi toldado por
dois fracassos catastróficos dos foguetes veículos de lançamento que
anteriormente eram plenamente confiáveis.
Depois do teste preliminar de taxiamento na pista e vôos unidos a
seu avião transportador Boing 747, o orbitador espacial Enterprise foi
declarado pronto para liberação de seu avião mãe. Em 12 de agosto
na Base da Força Aérea de Edwards na Califórnia, os astronautas Fred
W. Haise, Jr e C. Gordon Fullerton guiaram o Enterprise a um pouso
completo no solo do Lago Seco Roger cinco minutos e 23 segundos
depois de ter sido liberado de seu 747.
Um segundo vôo com os astronautas A Joe H. Engle e Richard H.
Truly, em 13 de setembro foi igualmente bem sucedido. Haise e
Fullerton colocaram o Enterprise ainda em um outro pouso dez dias
depois. Uma praga completa apareceu no Centro Espacial Kennedy na
Flórida em meados de maio, quando um pequeno acelerador de
propelente sólido caiu de seu bracelete no primeiro estágio de um
veículo Delta e o danificou. O acelerador estava sendo preparado
para lançamento do Satélite Orbital Teste para a ESA.
O satélite foi destruído em 13 de setembro quando seu veículo de
lançamento Delta explodiu um minuto após a decolagem,
aparentemente por causa de seus foguetes com propelente sólido
serem detonados. Somente dezesseis dias depois, um acelerador
Centauro com um satélite de comunicação Intellsat 4A a bordo
também irrompeu em chamas apenas um minuto depois do
lançamento (*Encyclopedia Brittanica – Book of the Year,* 1978, p.
638.)
Amigos, já é tempo de conhecerem a história real. Em outubro de
1977 um interceptador russo Cosmos recentemente operacional
abateu o Skylab. Skylab, juntamente com sua tripulação de cinco
astronautas americanos que secretamente estavam a bordo, explodiu
em uma gigantesca bola de fogo sobre os EUA. A NASAQ
imediatamente iniciou um prolongado acobertamento do que havia
acontecido. Como eu sei? É suficiente dizer que tenho uma fonte de
informação de credencial muito alta.
Dale G. Stonehouse ([email protected])
ANUNCIO: “Eu sei de uma coisa com certeza; que nada tenho por
certo ” – Me.
“É o que você aprende depois de saber o que realmente importa.” –
Earl Weaver.
PARTE 2:
NASA queria que todo mundo esquecesse aquela misteriosa bola de
fogo e em tão fingiu que o Skylab ainda estava em órbita mas
inesperadamente estava perdendo altitude. A NASA utilizou as
histórias sobre a Cápsula Espacial como parte de seu acobertamento
dos fatos que envolveram o Skylab. Eles fingiram que talvez a
Cápsula pudesse ir em tempo de salvar o Skylab. Isso simplesmente
era uma dupla mentira da NASA. Primeiro, porque o Skylab nunca
poderia ser salvo, já que havia explodido e a segunda mentira era
porque os EUA não estavam em posição naquele tempo de lançar a
Cápsula ou qualquer outra coisa de natureza militar no espaço. A
Rússia estava utilizando sua secreta nova Tríade Espacial de
avançadas armas espaciais tripuladas.
Os Interceptadores russos Cosmos já haviam iniciado a varrer dos
céus os satélites espiões americanos e as plataformas russas
planadoras dotadas de armas eletro-gravidade, as Cosmosferas,
estavam causando manchetes ao criarem enormes booms (barulho
alto, ensurdecedor) aéreos ao longo das costas americanas. Assim
por diante. Todas essas coisas aconteceram exatamente quando o
Programa das Cápsulas Espaciais americanas estava começando a
decolar.
BOLSHEVISTAS AMERICAN – MESTRES DA MENTIRA
O resultado foi uma completa reorganização do Programa das
Cápsulas. Os velhos planos de darem a ele completa publicidade
foram recolhidos. Os “Bolshevistas” do nosso governo que colocaram
o cartel de Rockfeller em muitas áreas de Poder, lançaram uma rede
de segredo sobre todos os novos planos militares. Nunca nos foi
falado sobre as capacidades de treinamento da Cápsula Enterprise e
nunca foi nos dito muitas coisas que estavam acontecendo em White
Sands no Programa militar da Cápsula. Ao manterem essas coisas
secretas os “Bolshevistas” se colocaram em uma posição poderosa de
nos enganar e o engano não parou mais.
Nunca nos falaram sobre o 747 modificado da NASA que transportava
uma réplica completa de áreas de tripulação e baia de carga de uma
cápsula – e assim era e o fez. Não soubemos que aquele avião, que
originalmente era destinado ao treinamento, iria se tornar uma
ferramenta bolchevista de disfarce e mentira contra nós. Quando v
imos os vídeo-tapes dos astronautas na cabine simulada de uma
cápsula, muito naturalmente pensamos que se tratasse da coisa real.
Vimos um notebook flutuar no ar, por uns poucos segundos próximo
aos astronautas e fomos levados a pensar que eles estivessem sem
peso pelo fato de estarem em órbita.
Não nos foi dada qualquer pista que aqueles momentos de falta de
gravidade tinham ocorrido meses antes. Então, o que você faria se
você fosse um astronauta diante do fato que a Rússia já tinha virado
a curva e podia destruir sua nação em uma explosão? Você não
pensaria que um bom patriota iria em frente com o jogo? Contudo,
isso nos trouxe um sério problema – talvez as imagens que
enganaram muitos americanos e o resto do mundo com certeza não
enganaram os novos governantes da Rússia. Eles já haviam
aprendido no outono anterior sobre do que realmente se tratava o
vôo do Columbia e quando o Columbia foi lançado em 12 de abril os
russos estavam prontos e a espera!
O LANÇAMENTO DO COLUMBIA EM UMA ESTRANHA ÓRBITA
O real plano da missão era o de uma missão curta. Era suposto que
os astronautas alcançassem a órbita e rapidamente utilizassem o
satélite militar que estava na baia de carga do Columbia; então eles
retornariam à Terra – não a bordo da Cápsula mas em uma cápsula
de reentrada muito especial. Dois dias depois eles supostamente
pousaria na disfarçada cápsula Enterprise na Base da Força Aérea de
Edwards como o ato final do drama falsificado para nosso benefício.
Pela primeira vez em três anos o Pentágono esperava colocar em
órbita um satélite espião que não fosse imediatamente abatido pela
Rússia. Esta tentativa estava destinada a levar os nossos
“supernerds” a continuar de desastre em desastre.
Você deve saber o que aconteceu para ter uma idéia do que vem
depois. Se você repensar os lançamentos espaciais americanos do
passado, alguns podem ter percebido algo muito incomum sobre o
lançamento do Columbia. No passado, os lançamentos espaciais
tripulados eram sem feitos na direção do sudeste, na direção do
equador, mas não foi assim o do Columbia. Ele foi lançado em direção
nordeste, bem longe do equador. A razão para isso era a secreta
missão espacial de reconhecimento do *Columbia.*
Em sua notas de divulgação pública, a NASA disse a todo mundo que
o Columbia foi lançado em uma órbita de 44 graus acima e abaixo do
equador. Mas a real órbita utilizada foi a de 69 graus. Essa órbita foi
escolhida porque ela levaria o Columbia e seu satélite espião todo o
caminho em direção ao Norte, para o Círculo Ártico e além. Essa é o
tipo de órbita necessária se um satélite espião deve fazer um vôo de
reconhecimento sobre a Rússia.
O lançamento a nordeste do *Columbia* foi feito para possibilitar o
satélite espião a começar a reunir dados sobre a Rússia em poucos
minutos depois do Columbia ter alcançado a órbita. Tempo era a
essência de uma tentativa de espionar a Rússia. Cada satélite espião
americano lançado em direção à Rússia nos três anos anteriores tinha
sido cegado ou abatido antes de reunir muitos dados.
O secreto plano de vôo para o Columbia era então completamente
diferente daquele que foi anunciado pela NASA para o público. O
plano precisava que o Columbia fosse lançado em um curso inicial
nordeste na direção geral de Bermuda e em tão a mais ou menos dois
e meio minutos após o lançamento realizar essa mudança de curso
não ortodoxa – uma ampla volta para o norte. Esse lançamento curvo
sem precedentes pretendia uma manobra evasiva de qualquer
Cosmosfera russa que pudesse estar espreitando acima. Ainda
acelerando em seu curso curvo, supunha-se que o Columbia passaria
aproximadamente a 100 milhas a leste de Cape Hatteras, Carolina do
Norte. A 200 milhas a leste de Washington, D.C., os principais
motores da cápsula seriam desligados e pretendia-se que o tanque de
combustível do Columbia se soltasse livremente quando o Columbia
passasse 100 milhas a leste de New Jersey.
Nos próximos dois minutos a Cápsula e seu tanque de combustível
estariam na linha costeira além da ponta leste de Long Island, sobre
Boston, em direção ao Maine. Durante esse tempo esperava-se que a
cápsula manobrasse livrando-se do tanque de combustível utilizando
de pequenos manobradores.
Finalmente, exatamente quando o *Columbia* passasse sobre New
Brunswick, Canadá, o plano de vôo determinava que os motores de
manobra fossem expulsos. Em algum lugar sobre o Mar Labrador, o
Columbia voaria de cabeça para baixo e barriga para cima e
alcançaria a órbita da Terra. Tão logo o fizesse, o plano de vôo para
os astronautas Young e Crippen era o de fazerem rapidamente o
trabalho.
A MISSÃO ESPIÃ DO COLUMBIA
Em menos de dez minutos esperava-se que os astronautas abrissem
as portas da baia de carga e ligassem os sensores do satélite espião
que esperava lá dentro. Na medida em que eles fizessem isso, o
Columbia estaria sobre a ponta sul da Groenlândia, sobre o meio do
Estreito da Dinamarca entre a Groenlândia e a Islândia, sobre o
Círculo Ártico e então mergulhando sudoeste em direção ao norte da
Noruega, Finlândia e Rússia. Segundo o plano de vôo, o Columbia
estava programado para atravessar a fronteira russa exatamente ao
sul da estratégica Península de Kola. Demoraria menos de 23 minutos
depois da decolagem. Um reconhecimento inicial sobre a Rússia
deveria então estar a caminho. O satélite espião a bordo da baia de
carga, mesmo embora ainda não empregado, teria tido uma visão
perfeita lá de baixo através das portas abertas da baia de cargo da
cápsula que voava com a barriga para cima.
O *Columbia* pretendia voar em um curso através da Rússia que
começava exatamente a oeste do estratégico Mar Branco no extremo
noroeste da Rússia. Dali então o curso planejado era na direção
sudeste sobre aproximadamente 2.500 milhas de estratégico
território russo. Durante apenas o primeiro minuto, esperava-se que o
satélite visse partes da altalmente “sensível” Península de Kola, o Mar
Branco, inclusive os super secretos estaleiros de submarinos perto de
Kazan, uma das bases russas do sistema ABM. Esse sistema usa
armas carregadas de raios de partículas transportadas pelos
Transportes TU-144 supersonicos.
Perto do fim da primeira passagem sobre a Rússia esperava-se que o
satélite espião reunisse dados sobre dois outros Cosmodromos russos
(os russos tem quatro) – aqueles de Baiokonur e Tyuratam. Enquanto
isso, inúmeros outros alvos militares também estariam sob exame. O
satélite espião na baia de carga do Columbia deveria ver tudo isso
ainda em sua primeira passagem sobre o território russo. Tudo isso
demoraria apenas 8-1/2 minutos. Então o *Columbia* teria
atravessado a fronteira do Afeganistão em direção à Índia. Mais ou
menos dez minutos depois o satélite espião estaria transmitindo seus
dados para os receptores em Diego Garcia no Oceano Índico.
Sim, esse ERA o plano. Os planejadores militares estavam confiantes
que o satélite espião deles realizaria ao menos uma primeira
passagem completa sobre a Rússia. Eles estavam certos de que o
lançamento curvo do Columbia e o curto tempo envolvido evitaria
que a Rússia estragasse a missão. O Columbia decolou de Cabo
Canaveral às sete horas da manhã naquela manhã de domingo.
Esperava-se que ás 7:23 o Columbia já estivesse sobre a Rússia. Ás
7:31 o Columbia deixaria os céus russos e às 7:45 os planejadores
militares estariam recebendo seus primeiros dados obtidos na Rússia.
OS RUSSOS ESTRAGAM O PLANO
O plano parecia possível mas os planejadores foram vítimas da
mesma lacuna de Inteligência que eles próprios criaram na América
anos antes. Os agentes russos de Inteligência foram capazes de
aprender as linhas gerais do plano de missão do Columbia
aproximadamente seis meses antes do lançamento. Hoje ainda é pior,
porque existe mais agentes da KGB na CIA do que americanos leais.
Um mês antes da informação pública do Columbia em Cabo
Canaveral, em novembro de 1980, o Comando Espacial russo estava
estudando o problema. Não há dúvida sobre uma coisa: eles não
permitiriam que a missão do Columbia tivesse sucesso.
Obtidos os dados de reconhecimento, os bolchevistas na América
estavam determinados a iniciarem uma guerra nuclear. Mesmo
assim, havia uma pergunta sobre o melhor meio de abortar a missão.
Todos os meios propostos foram rejeitados por que apresentavam
algum tipo de fraqueza. Foram consideradas várias possibilidades,
incluindo sabotagem ou explodir o Columbia no céu. Todas as
alternativas suspenderiam uma missão da cápsula mas não parariam
o Programa das cápsulas como um todo e o objetivo da Rússia era
fechar completamente esse programa.
No final eles optaram por uma solução. O que era necessário era um
versão “para a era espacial” do famoso incidente com o U-2 ocorrido
duas décadas antes. Nos dias finais da administração Eisenhower, a
Rússia publicamente acusou os EUA de invadir seu espaço aéreo com
vôos espiões. Isto foi antes da era dos satélites espiões e invadir o
espaço aéreo de outros países era uma acusação muito séria aos
olhos do mundo.
Os portavozes americanos tentaram difundir um crescente furor
enquanto cuidadosamente evitavam uma negativa definitiva de todas
as acusações; mas os russos continuavam acusando. Finalmente, o
Presidente Eisenhower ficou tão exasperado que negou
redondamente, em público, que a America realizasse vôos de
espionagem sobre a Rússia.
Isso era exatamente o que os russos estavam esperando. Eles
prontamente fizeram o que os especialistas americanos de
Inteligência esperavam que eles fizessem. Eles abateram um U-2
espião que voava sobre a Rússia. O nome do piloto da CIA, hoje já
falecido, Francis Gary Powers, encheu as manchetes dos noticiários
internacionais da noite para o dia. O russos haviam feito o Presidente
dos EUA parecer um mentiroso aos olhos do mundo.
Foi então programado uma reunião entre Eisenhower e Nikita
Kruschev, mas os russos friamente desmarcaram. Ao estudarem a
situação do Columbia os russos decidiram fazer um foco de natureza
similar. Afinal, eles precisariam pousar intacta a cápsula.
A Rússia protestou continuadamente sobre a natureza militar do
Programa de Cápsulas Espaciais e percebeu que eles seriam capazes
de chocar o mundo com a verdade sobre esse programa ao
simplesmente provar sua realidade. Eles colocariam à exposição
pública a cápsula acidentada juntamente com seu satélite espião que
disparava raios laser movido à energia nuclear. O Kremlin gostou do
plano e o aprovou. Com a finalidade de enfatizar os paralelos com o
incidente do U-2, a Rússia recentemente havia proposto uma reunião
com os EUA. O plano era o de retirar a proposta de encontro em
protesto após a derrubada *Columbia.*
O Comando Espacial russo começou a trabalhar vários meses antes
para estar pronto. Eles estavam diante de uma grande ordem: descer
o Columbia em território russo sem destruí-lo completamente. Um
ano antes, isso teria sido impossível de ser realizado e até mesmo
seria impossível considerar tal hipótese. Contudo, agora os russos já
tinham à serviço uma nova ferramenta espacial. Era a terceira
geração da plataforma levitante de armas, a Cosmosfera. Elas eram
chamadas de “Super Pesadas” pelo Comando Espacial russo.
“SUPER PESADAS” DISPONÍVEIS
As Super Pesadas Cosmosferas russas ainda RAM consideradas de
natureza experimental mas já tinham vários melhoramentos
integrados desde o início dos anos 80. Assim sendo, por volta de
1980/81 os russos já tinham construído sete delas. Em termos de
volume, elas eram maiores que um Dirigível Goodyear e eram até
mesmo maiores que um zepelim da década de 1930. Elas eram
capazes de transportar uma carga de mais de 50 toneladas, o que é
muito mais do que a capacidade de uma cápsula espacial. Também,
elas eram equipadas de poderosa propulsão eletromagnética, o que
levaria a Cosmosfera todo o caminho em velocidade orbital. Em
resumo, A Cosmosfera jumbo era a versão russa as cápsula espacial e
já estava completamente operacional.
Para realizar seu ataque ao Columbia a frota inteira das sete
cosmosferas jumbo estavam prontas. Cinco delas foram dotadas de
equipamentos que a capacitavam de agarrar um objeto muito grande
no espaço. As outras duas foram equipadas com armas de raios de
partículas nêutron. Essas armas eram do mesmo tipo daquelas que
foram utilizadas na “Batalha da Colheita da Lua” em setembro de
1977.
*COLUMBIA* DECOLA
Às 7:00 da manhã de domingo de 12 de abril de 1981, os motores
foguete da cápsula espacial Columbia rugiram vivos. Momentos
depois, os gigantes propulsores sólidos foram disparados e o
Columbia decolou. Na medida em que ele subia, rolava ao redor e
começava a se inclinar em seu caminho de vôo em direção ao
espaço. Como vimos na televisão, ele rapidamente oscilou em direção
nordeste. Os propulsores sólidos se separaram e se soltaram de cada
lado. Momentos depois, o Columbia desapareceu da tela da televisão.
A tela então alegadamente mudou para o Centro de Controle de
Missão em Houston – tudo isso já havia sido combinado. Sim, eu sei
que é muito difícil acreditar!
O mapa controlado pelo computador da NASA começou então a traçar
o alegado curo do Columbia. Segundo o mapa, a cápsula estava sobre
o Atlântico na direção de Bermuda; mas naquele momento, livre dos
propulsores sólidos, o Columbia já começava sua longa curva em
direção ao Norte.
A umas 50 milhas a leste de Charleston, Carolina do Sul, a frota russa
das sete cosmosferas estava planando alto sobre o oceano ao mesmo
tempo em que a cápsula se aproximava em seu elaborado caminho
curvo, de barriga para cima, com o enorme tanque de combustível no
topo.
COSMOSFERA INTERCEPTAM A CÁPSULA
As duas cosmosferas armadas com raios nêutron se aproximaram do
Columbia vindas de baixo e um pouco atrás, onde elas não podiam
ser vistas pelos astronautas Young e Crippen. As outras cinco
cosmosferas jumbo equipadas de garras voavam em formação fora
da linha de fogo e bem atrás do tanque de combustível. As
cosmosferas acompanharam a cápsula até que ela alcançou uma
predeterminada altitude e velocidade. Então as cosmosferas
armadas disparam duas vezes suas armas de raios nêutron. O
primeiro disparo atingiu a cabine e uma área perto dos motores na
parte de trás da cápsula. Os astronautas morreram instantaneamente
porque a arma de neutron interrompe totalmente a atividade do
sistema nervoso, do cérebro, olhos e coração.
Ao mesmo tempo os motores da cápsula se calaram. Uma fração de
segundo depois, o segundo disparo atingiu o nariz e uma área abaixo
da baia de carga. Esses disparos foram calculados para calou os
computadores de vôo do *Columbia* – isto é, todos os computadores,
menos um. Os russos queriam que o computador de backup entrasse
em ação e fizesse seu trabalho – isto é, fazer uma reentradda
automática de emergência e cair pousando na Rússia. Eles
anteciparam que esse computador assim o faria porque ele é
pesadamente escudado contra a radiação. O escudo é de um material
muito mais eficiente que o chumbo. É de OURO!
Os russos tinham certeza que esse “computador de ouro” tomaria o
controle depois que os motores fossem paralisados.
Aproximadamente uns 10 segundos depois dos motores pararem o
tanque de combustível, ainda um terço cheio, automaticamente seria
liberado pela cápsula. A esse tempo, o computador de ouro estaria
comandando a cápsula. As cinco cosmosferas jumbo equipadas de
garras se apressariam na direção do tanque de combustível e então
usando sua poderosa propulsão eletromagnética lançariam fora o
tanque. Em seu curso na direção nordeste o tanque seria lançado
sobre o Atlântico Norte em um grande arco até que então se dirigisse
para o sul. As cosmosferas então acelerariam em velocidade orbital e
pegariam o tanque solto.
Três anos antes disso as primiras cosmosferas tinham enviado uma
mensagem por meio dos enormes booms aéreos ao longo da Costa
Leste da América. Você se lembra das discussões nos noticiários
sobre os misteriosos “booms sônicos” que estavam sendo ouvidos ao
longo da costa? Agora essas cosmosferas mais novas estavam
utilizando o tanque de combustível da cápsula para enviar uma
mensagem assustadora as novos planejadores de guerra bolchevistas
da América.
Enquanto isso as cosmosferas armadas acompanhavam a cápsula.
Tendo então todos os seus motores calados prematuramente, o
Columbia estava bem abaixo da velocidade orbital. Ele estava
seguindo um plano balístico, exatamente como um ICBM, para o
coração da Rússia. Parecia que o plano russo estava funcionando com
perfeição mas então algo inesperado aconteceu.
UMA SITUAÇÃO SEM VENCEDORES
Um dos computadores atingidos do Columbia voltou a funcionar. A
sua rápida parada havia feito que ele ficasse sem sincronização com
o computador de ouro e dessa forma dos dois computadores não se
comunicavam entre eles. Quando o Columbia atravessava a fronteira
da Rússia ele estava voando com o lado direito para cima, ao invés de
barriga para cima sob o controle do computador de ouro. Mas o outro
computador abriu as portas da baia de carga exatamente como havia
sido programado. Enquanto a cápsula reentrava por sobre a Rússia o
ar quente inundou a baia de carga. Os sensores de calor no satélite
espião detectaram o calor recebido e como isso estava programado
no computador do satélite, significava um sinal de “dano por ataque”.
Finalmente a temperatura subiu a um ponto crítico e ativou o circuito
de auto-destruição no satélite. O satélite espião explodiu deixando a
cápsula em pedaços.
Os russos haviam esperado um pouso acidental de forma
reconhecível. Ao invés disso, o Columbia terminou em destroços em
uma linha de umas 85 milhas de comprimento ao longo do sudeste da
Rússia Central da cidade de Kazan e então foi dito aos cidadãos que
um satélite de pesquisa tinha caído de órbita. Foi dessa formas que
nem os russos e nem os americanos conseguiram o que queriam.
Assim estava destinado a haver mais tentativas, cada uma tão tola
quanto a anterior.
PARTE 3:
Em 24 de novembro de 1980, o Programa Espacial Tripulado
americano repentinamente começou a dar sinais de vida depois de
ter estado quase que a beira da morte. Esse foi o dia em que a
cápsula Columbia foi apresentada à visão pública no Centro Espacial
Kennedy na Flórida. Foi o primeiro aparecimento público da cápsula
em dois anos. A cápsula havia chegado a Cabo Canaveral dois anos
antes, em março de 1979. Dali até novembro de 1980 o veículo
espacial Columbia permaneceu escondido em um grande casulo de
metal chamado de “Instalação de Processamento do Orbitador” mas
em 24 de novembro subitamente o casulo se abriu e apareceu o
veículo espacial.Não foi uma longa viagem programada para aquele
dia – aproximadamente 300 jardas até o Prédio de Construção do
veículo que era vizinho. Desapareceu novamente como se fosse um
passe de mágica. Pela primeira vez em quase seis anos os EUA
estavam se comprometendo em público com as missões espaciais
tripuladas.Essa aparição do Columbia pegou quase todo mundo de
surpresa.
O Programa americano de Veículos Espaciais estava três anos atrás
da programação. Desde 1977 nós nada havíamos ouvido sobre seus
problemas, atrasos e mais problemas com o veículo espacial. De fato,
exatamente cinco dias antes, o Dr. George Low, ex diretor do
Programa Lunar *Apollo*, resumiu todo seu desgosto quando disse:
“Hoje penso se podemos iniciar um outro Apollo, muito menos
alcançá-lo”. O programa de pouso lunar *Apollo* era um outro
programa cheio de mentiras, fumaça e espelhos mas deixarei essa
história para outra vez. Por agora o jornal Spotlight de 5 de setembro
de 1994 dará a vocês algumas pistas das mentiras envolvidas.
A FARSA DA “QUARENTENA” PÓS LUNAR
Uma outra fonte recente sobre esse assunto foi um artigo chamado
“A Grande Quarentena Lunar” na revista *Air & Space* de
fevereiro/março de 1994. Se você se lembrar, quando os astronautas
que pousaram na Lua voltaram eles foram submetidos a uma
quarentena durante três semanas. As mentes pensantes
questionaram a razão disso. Na página 30 o artigo declara: “o
problema era que a quarentena Ra tudo o que havia a mostrar”,
disseram Gerald Wasserburg, John D. MacArthur professor de geologia
geofísica do Instituto de Tecnologia da Califórnia, que ainda vale para
25 anos depois. “Isso realmente não evita a contaminação. As
pessoas de Fort Detrick [a instalação de guerra biológica do Exército]
quem realmente sabe como obter patógenos, pensaram que isso
fosse ridículo. Tudo era parte de uma fraude, mas não seria detida
porque vinha de alto nível político. Você pensa que poderia haver
outra razão para interrogar os ast5ronautas, isto é, submete-los a
uma quarentena?
VEÍCULO ESPACIAL EM CONNNTAGEM REGRESSIVA RUMO A UMA
GUERRA NUCLEAR
Depois de três anos de espera a contagem regressiva estava a
caminho. Havia um ar de urgência total quanto a isso. As arestas
estavam sendo aparadas, precauções de segurança super avaliadas,
riscos inéditos estavam sendo considerados e quando s repórteres
perguntaram porque estas coisas estavam sendo feitas eles
receberam uma conversa vazia, ao invés de respostas. O veículo
espacial era a espaçonave americana mais complexa que já fora
construída até então. Havia mais coisas a darem errado do que
sempre e o inteiro futuro do Programa Espacial Tripulado dependia do
veículo. De fato, nos diziam que dentro de poucos anos o veículo
estaria lançando praticamente todos os satélites americanos. Até
onde nós soubemos, a América estava colocando todos os SUS ovos
em uma só cesta. A velha NASA teria realizado passo a passo com
grande cuidado. Toda espaçonave tripulada tinha feito suas duas ou
três primeiras viagens ao espaço sem os astronautas para assegurar
q1ue não haveria uma perda de vida como causa de problemas.
FACÇÕES INVISÍVEIS EM GUERRA
Em 1981 as coisas eram feitas de fato de um modo muito estranho.
Os fatos eram que os bolchevistas americanos estavam prontos para
uma guerra nuclear e uma corrida de tempo de guerra era
mentalmente predominante. Eles queriam submeter os russos antes
que estes ficassem mais fortes. Era um caso de forças russas e
americanas contra outras forças russas e americanas! Até mesmo o
primeiro veículo era para ser tripulado e ir todo o caminho em alta
órbita. Não havia consideração quanto à segurança dos astronautas
contudo, não sabíamos que eles tinham estado treinando no
Enterprise. Lembra do Enterprise? O que aconteceu com ele, você
sabe? Naquele tempo eu disse ás pessoas que algo não estava
“cheirando bem”. Para todos os intentos e propósitos, os novos
motores foguete do veículo espacial estavam radicalmente não
testados, até onde sabíamos. Havia três principais motores chamados
pela NASA de SSMEs. Esses motores nunca haviam voado no espaço
antes daquele tempo. De fato, eles nunca tinham feito muito para
serem disparados juntos até oito dias antes daquele vôo.
Naquele dia, os três motores foram ligados por apenas vinte
segundos na plataforma em Cabo Canaveral. A NASA não queria
correr o risco de mante-los funcionando por mais tempo, mesmo
embora fosse suposto que estes motores seriam reutilizáveis,
lançamento após lançamento. Ao invés, baseada em um teste de
apenas vinte segundos, a NASA teria arriscado a vida dos dois
astronautas com esses motores no real lançamento ao espaço. E
nesse real lançamento os motores teriam garantido operar “a pleno
vapor” durante um mínimo de nove minutos.
A NASA sabidamente apostou que os três novos motores no
*Columbia* durariam o bastante para colocá-lo em órbita. Os motores
são apenas um exemplo da pressa inexplicável da NASA porque se o
Columbia não alcançasse a órbita a pergunta seguinte era: Ele pode
voltar? A NASA não tinha a menor noção. O recente lançamento do
telescópio Hubble teve o mesmo subterfúgio com o que o veículo foi
lançado; era realmente uma tentativa de enganar os russos e
novamente a tentativa foi um desastre total que somente um império
do mal podia criar.
LADRILHOS HUMPTY-DUMPTY
Em 1980 um novo Sistema de Termo Proteção era mesmo
radicalmente novo. Todas as espaçonaves anteriores tinham
“escudos de calor” que eliminavam o calor pela queima durante a
reentrada e portanto só podiam ser utilizados uma vez. Mas o veículo
era suporto ser reutilizável muitas e muitas vezes e por isso
necessitava de um outro tipo de escudo. Eles então desenvolveram
uma cerâmica de baixo peso que era partida em mais de 30.000
pedaços chamados então de ladrilhos. Era uma coisa estranha porque
eles disseram que uns poucos se soltariam de cada vez, mas isso não
era motivo de preocupação. Como poderia ser assim? O calor teria
queimado um buraco aonde estivesse faltando um ladrilho. Lembro-
me que eles disseram que não poderiam lançar o Enterprise porque
se “esqueceram” de por escudos nele e então morreu aí o assunto.
Então o Columbia voou com os escudos de calor caindo dele?
Lembra? Você percebeu? Você pensou que algo estava estranho? Eu
pensei! Por ao menos dois anos antes do original lançamento nós
ouvimos histórias sobre problemas com os ladrilhos. Começou quando
o Columbia chegou em Cabo Canaveral em março de 1979 nas costas
de um jato jumbo. Muitos ladrilhos se perderam ou se danificaram
durante aquele vôo e o Columbia parecia ter tido catapora – lembre-
se que ele apenas tinha voado em nossa atmosfera.
PRESO AO SOLO PELO URSO
A controvérsia sobre os ladrilhos proporcionou uma história cobertura
perfeita para explicar os três anos no solo do veículo espacial. A razão
real era que a América tinha sido bloqueada em suas missões
espaciais desde 1977. Em agosto de 1977 ocorreram os primeiros
testes pré vôo do veículo espacial. Um veículo foi levado em cima de
um jato jumbo, solto e guiado para ser pousado pelos astronautas.
Parecia que a era do veículo espacial estava prestes a amanhecer.
COSMONAUTAS RUSSOS NO ESPAÇO
O programa espacial russo parecia completamente calado. O que nós
não sabíamos era que eles estavam empregando suas secretas armas
de raios de partículas no espaço e em 17 de setembro de 1977 a
Rússia começou a esmagar nossos satélites espiões no que nós
conhecemos como “Batalha Pela Colheita da Lua”. Eles lançaram em
órbita a Estação Espacial *Salyut-6* em 29 de setembro de 1977 e
então começaram uma corrente contínua de cosmonautas russos indo
e vindo do espaço. Eles até mesmo levaram ao menos sete
astronautas de outros países, inclusive de Cuba e Vietnã, com eles.
Enquanto isso, nós apenas podíamos torcer as mãos.
BOLCHEVISTAS RUSSOS EM BANDO NA AMÉRICA
Os bolchevistas tinham sido expulsos do poder na Rússia e os
bolchevistas americanos tinham esperado muito pelo momento de
fraqueza entre seus inimigos – os secretos novos governantes da
Rússia. Os bolchevistas queriam desesperadamente reconquistar
suas posições de poder na Rússia; mas por anos os novos
governantes da Rússia os repeliram e foi assim que eles vieram aos
bandos para os EUA. Eles haviam sido levados ao poder pelo Cartel
de Rockfeller em novembro de 1917; originalmente chamados de
comunistas mas Ra meramente ditadores sádicos que depois foram
expulsos do Kremlin. Pela segunda metade de 1980, eles começaram
a reconquistar poder na Rússia e então isso proporcionou a decisão
de levar adiante o programa do veículo espacial.
.
O Escritório de Reconhecimento Nacional dos EUA tinha desenvolvido
um altamente secreto projeto de satélite espião no qual trabalhou a
Control Date (eu fiz o papel de trabalho para as pessoas que
programaram o computador do satélite).
ABERTO O PRIMEIRO ATAQUE DOS EUA – QUASE
A Rússia destruiu um satélite espião em 20 de setembro de 1977 e
uma semana depois tirou de ação nossa base secreta na Lua. Sete
meses depois, a Rússia acabou de destruir todos os nossos satélites
espiões e s primeiros satélites de aviso. Desde então, tentamos várias
vezes empregar satélites espiões para obter a informação necessária
para iniciar uma guerra nuclear e estivemos muitas vezes perto disso.
Tudo o que soubemos foi que a Rússia tinha mudado nossos alvos de
lugar e então não tivemos coragem de começar [embora alguns
quisessem fazê-lo de qualquer modo.
BOLCHEVISTAS PLANEJAM O PRIMEIRO ATAQUE NUCLEAR CONTRA A
RÚSSIA
Sim, havia um plano em andamento para que os EUA lançasse um
primeiro ataque nuclear contra a Rússia. Esse primeiro ataque
dependia pesadamente de mísseis, inclusive dos mísseis móveis
americanos conhecidos como Minuteman TX (não são os MX do que a
mídia tanto falou), mas não tiveram sucesso pela falta de informação
atualizada sobre os alvos na Rússia. Os bolchevistas americcanos
faziam tudo o que podiam para nos meter em uma guerra nuclear;
enquantos eles tinham para si abrigos de sobrevivência [que não
existiam para o resto de nós]. A Rússia tinha e tem abrigos de
sobrevivência, planos funcionais de defesa civil e instalações para
grande estocagem cheias de trigo, milho, aveia e outros suprimentos
que demos a eles [vendemos a eles sabemos que eles não poderiam
nos pagar].
CIDADÃOS AMERICANOS TOTALMENTE DESCARTÁVEIS
No livro “Profundamente Negro: Espionagem no Espaço e Segurança
Nacional” [Deep Black: Space Espionage and National Security] o
General George Keegan fala sobre os abrigos civis de defesa. Ele
descobriu que cada fábrica na Rússia tem um abrigo. A cidade de
Moscou tinha 75 abrigos subterrâneos, cada um do tamanho do
Pentágono. Sim, foi isso que ele disse. Eles eram cobertos por uma
camada de 100 pés de concreto reforçado e 400 pés de terra. Ele
disse que eles são duas ou três vezes mais fortes que a Represa
Hoover. Cada cidade militar n a Rússia e quase todas as outras
cidades os têm. Keegan disse que gastaríamos 500 bilhões de dólares
para construir apenas um desses abrigos. Elr disse que eles até
mesmo tinham uma estrada de ferro que levava a eles. Eles tem
abrigos dede o aeroporto de Moscou até o centro da cidade.
A Rússia está completamente empenhada se necessário a lutar uma
guerra nuclear e sobreviver. Os EUA, por outro lado, não tem um
sistema de defesa civil – exceto um sistema muito exclusivo para a
elite. O nosso programa foi muito acertadamente chamado de MAD
[Destruição Mutuamente Assegurada] . Contudo, apenas nós
seríamos destruídos. Se você tivesse um aviso prévio de vinte
minutos que bombas de hidrogênio estão para cair sobre a América,
o que você faria? Sei que muitos dirão “seja o que Deus quiser” mas
esse tipo de lavagem cerebral é que nos tem levado a essa confusão.
A vontade de Deus é a de que tenhamos Livre Arbítrio. Se você quiser
ficar de pé na linha do trem diante de uma locomotiva, Deus deixa
você. Ele não o impedirá! E se você nada fizer quanto a esse caos no
que está metido, Deus deixa você morrer. Se os russos quiserem
atacar-nos ou nós a eles, Deus permitirá. Ele dá o Livre Arbítrio para
ambos os lados!
Os bolchevistas americanos estão fazendo o que podem para nos
levar a uma guerra nuclear e por isso estão desesperados por dados
atualizados da Rússia. A Rússia sabe disso e esse é o motivo dela ter
um plano perfeito de sobrevivência. Nós é que somos totalmente
descartáveis; então e agora. Enchemos os silos deles com os
suprimentos de sobrevivência e esvaziamos os nossos.
A elite bolchevista naquele tempo tinha desenvolvido um satélite que
eles acreditavam pudesse sobreviver em órbita por um tempo hábil
se eles o lançassem secretamente e esse realizasse rotas de vôo
disfarçadas.
PARTE 4:
Lembra do Sputnik? O Sputnik era uma bola de 184 libras lançada por
ICBM SS-6 russo em 4 de outubro de 1957 as 21:36. Ele era
altamente polido e por isso era muito fácil de ser visto; transportava
um rádio transmissor em uma freqüência que era fácil que os
operadores de rádio o acompanhassem. Nosso governo caçoou do
foguete chamando-o com desdém de Sapwood. A revista de humor do
MIT, Voodoo, tinha uma charge de um Sputnik com um russso
barbado dentro dizendo “Beep…beep…beep.”
Um mês depois a Rússia lançou o Sputnik 2, que pesava 1.119 libras
o que era na gama de uma ogiva. Embora ainda ríssemos da Rússia
[o líder majoritário do Senado disse que lançaríamos um satélite
melhor com guarnição de cromo e limpa para-brisas com escudo de
vento], o Presidente Eisenhower prestou uma atenção especial no
missil. A Rússia tinha ultrapassado nosso caro sistema de
bombardeiro e estava se tornando capaz de enviar ogivas nos ICBM
dela. Entre 1956 e 1960 Eisenhower enviou mais de 20 vôos de U-2
sobre a Rússia para tentar conhecer a capacidade dos mísseis russos.
Cada vôo de U-2 era monitorado por radar pela Rússia. Nossa Força
Aérea relatou que a Rússia teria milhares de ICBMs por volta de
1961.
Dois anos depois do *Sputnik* lançamos nosso satélite *Discoverer*,
que tinha uma câmera e não fazia mais do que “beep”. Tínhamos um
programa chamado Pied Piper que veio a ser o SAMOS (Sistema de
Observação de Satélite e Míssil). O primeiro lançamento SAMOS foi
em 11 de outubro de 1960, que fracassou e o SAMOS 2 foi lançado
em órbita em 31 de janeiro de 1961. O último SAMOS [o 30] foi
lançado em 27 de novembro de 1963, embora oficialmente a
Discovery final fosse a 38 e tenha sido lançada em em 27 de fevereiro
de 1962. A esse ponto o programa mudou e alguns dos satélites
receberam novos nomes. O novo programa era o KEYHOLE e os
satélites eram chamados KH-1s (*Discoverers* foram renomeados KH-
4s).
Um dos mais secretos ramos do governo foi e é o Escritório de
Reconhecimento Nacional [NRO], criado oficialmente em 25 de agosto
de 1960. Acredito que uma das razões para a sua criação tenha tido a
ver com discos voadores, mas essa é uma outra história. O NRO
desenvolveu o satélite espião [fotográfico e de reconhecimento] KH-
11 [por um homem chamado KEnnan] em 1972. Um dos projetos em
que trabalhei no Control Data envolvia os KH-11. O KH-11 era usado
para tais coisas como encontrar reféns que estavam sendo mantidos
na Embaixada Iraniana e supostamente para observar os ladrilhos do
escudo de calor no veículo. Para mim é óbvio que eles também eram
usados para observar discos voadores, mas todos nós sabemos que
eles não existem, mas posso estar errado, ok?
A América sabia que os interceptadores Cosmos russos tripulados
destruiriam o veículo, mas os planejadores esperavam que antes que
isso acontecesse o satélite fosse capaz de transmitir a informação
sobre os alvos russos antes disso. Assim seria possível um primeiro
ataque nuclear. Essa primeira missão era um negócio de pressa
frenética e tinha que ser tripulada por causa da carga secreta.
Se o veículo alcançasse a órbita era necessário que os astronautas
empregassem o satélite militar dentro da baia de carga. O satélite era
basicamente um satélite espião mas era também muito mais. Para
poder fazer seu trabalho ele era destinado a ser capaz de defender-se
das armas espaciais russas pelo maior tempo possível. Como
resultado disso, ele seria nada menos que uma estação robô de
batalha no espaço. Ele era um “satélite endurecido” capaz de deter
um ataque sem ser facilmente destruído, ou assim eles esperavam.
Ele era equipado de defesas ativas, então poderia também responder
com fogo. Todos os componentes do satélite foram amontoados na
baia de carga do veiculo Columbia e já estavam prontos quando o
Columbia apareceu em novembro. Uma vez em órbita, o trabalho dos
astronautas John Young e Robert Crippen seria de rapidamente reunir
tudo e colocado em operação.
SATÉLITES DE TUNGSTÊNIO OFERECEM AMEAÇAS ÀS COSMOSFERAS
Uma vez o satélite fosse reuinido e flutuando no espaço, ele pareceria
uma gigantesca lata de estanho giratóriade aproximadamente 30 pés
de comprimento e 20 pés de diâmetro, mas a uma inspeção mais
estreita parecia mais ter sido feito de um barril de madeira exceto
que as aduelas do barril eram feitas de tungstênio.
Dentro do barril de tungstênio mais externo estava um outro barril
menor. Bem em seu centro encontrava-se o próprio satélite. Os barris
de tungstênio eram separados um do outro por aproximadamente um
pé de espaço. Havia também bastante espaço entre o barril mais
interno e o núcleo do satélite. S barris de tungstênio constituem a
defesa passiva do satélite. Se um raio carregado de partícula
explodisse no barril mais externo ele vaporizaria um ponto nesse
barril mas no processo ele absorveria energia e difundiria o raio. Em
teoria, isso reduziria grandemente o dano causado ao segundo barril
e não haveria dano algum ao barril mais interno. O tungstênio tem
seu mais alto ponto de derretimento de qualquer material passível de
ser utilizado naquele tempo e desse modo esse sistema de escudos
contra raios de partículas era esperado resistir a um número de
batalhas.
Esse sistema de escudo em três camadas também era
instrumentado. Quando uma explosão o atingisse o padrão da
explosão seria sentido como uma indicação inicial da direção de que
veio o ataque. Um computador dentro do satélite núcleo então
ativaria um novo sistema secreto de aquisição de alvo chamado
LADAR (Laser Direction And Ranging). As seções removíveis de
aduelas dos escudos rotatórios de tungstênio seriam abertas. O
LADAR então observaria pelas aberturas enquanto elas giravam e em
um escaneamento ultra rápido.
No negro vazio do espaço esperava-se que o LADAR fosse muito mais
eficiente qu o radar, captando muito rapidamente o atacante russo;
no momento em que ele assim o fizesse a estação Robô de batalha
dispararia. Quando a estação assim o fizesse ela oferecia uma
ameaça maior até mesmo para o Interceptador russo Cosmos porque
o satélite americano estava armado com um explosivo de gigantesco
gás de dióxido de carbono dinâmico (CDDB).
PARTE 5:
O CDDB era uma versão mais compacta do laser, que tinha sido com
sucesso testada e modificada a bordo de um jato cargueiro KC-135.
Isso produzia uma intensa radiação infravermelha com uma energia
de mais de um megawatt – que é um milhão de watts. Um laser
industrial 10.000 de satélite era 100 vezes mais poderoso. Não era
tão poderoso quanto um raio carregado de partícula mas era
poderoso o suficiente para aleijar ou destruir o atacante russo. Tudo
isso de fato e realmente no veículo e carga utilizada.
Segundo o plano, esperava-se que o Columbia decolasse em uma
manhã de domingo em meados de abril de 1981. Milhões estariam
assistindo a televisão quando Young e Crippen subissem no céu e
entrassem em órbita. Então a cena mudaria para a cobertura padrão
dos astronautas em sua cabine e pelo menos por dois dias a
cobertura continuaria assim. Haveria cenas da cabine, cenas do
Controle da Missão, assim por diante e haveria alguns problemas
aparentemente inesperados , nada sério, mas o bastante para
adicionar um toque de tempero à história e a coisa real. Os
telespectadores não teriam qualquer suspeita de que eles estavam
assistindo apenas trechos das numerosas simulações de vôo. Em sua
cobertura do fiasco do Skylab a NASA aprendeu bem as técnicas do
disfarce.
Enquanto isso, não haveria cobertura televisiva de todo vôo real,
exceto a decolagem inicial. Ao invés, quando Young e Crippen
alcançassem órbita eles iriam instantaneamente iniciar os trabalhos.
Eles despressurisariam a cabine, abririam a baia de carga e retirariam
os componentes do satélite robô do Columbia. Eles também
retirariam da baia de carga a cápsula espacial para dois homens tipo
Gemini. Eles colocariam operacional o satélite, entrariam no Gemini e
fechariam a baia de carga por controle remoto.
Fariam uma manobra sob o Columbia para uma rápida inspeção
visual das condições dos ladrilhos térmicos, mas a urgência de
operacionalizar o robô não deixaria tempo para o reparo de qualquer
ladrilho térmico. Se eles fossem reparar qualquer coisa, perderiam
um tempo precioso para a operacionalização do satélite e para o bom
uso da cápsula Gemini deles. Esse é o motivo pelo qual a NASA se
recusou a incluir um kit de reparo dos ladrilhos na primeira missão do
veículo. Como disse o administrador da NASA, Robert Forsch, em uma
conferência d notícias: “Penso que isso provavelmente aumentasse o
risco, não um risco referente ao sistema, mas um risco a segurança
do vôo inteiro”.
Depois de uma inspeção muito rápida, os astronautas devolveriam o
controle do Columbia à NASA em Houston com as seguintes palavras:
“Pronto para o retro fogo” e começariam imediatamente a reunir o
satélite robô espião. Era esperado que eles completassem o trabalho
em quatro órbitas. Tão logo o satélite estivesse operacional os
astronautas partiriam a bordo do Gemini. Se tudo ocorresse segundo
o plano, eles sairiam de órbita e cairiam no Oceano Pacífico. Isso
aconteceria na tarde daquele mesmo dia, mas a cobertura televisiva
falsificada da NASA ainda estaria mostrando fitas dos astronautas na
cabine de simulação. Os astronautas seriam secretamente resgatados
e transportados para a Base da Força Aérea de Edwards na Califórnis
para esperar os eventos e ordens posteriores.
Aproximadamente 12 horas depois do lançamento a NASA enviaria o
sinal de retrofogo para o Columbia agora não tripulado. Os motores
do Columbia se ligariam. Em algum lugar sobre o Oceano Índico o
veículo espacial reentraria na atmosfera. Esse seria o primeiro teste
dos ladrilhos térmicos. Se eles funcionassem, o Columbia sobreviveria
à reentrada. Então em uma altitude mais baixa o Columbia seria
dirigido por controle remoto. Se tudo corresse bem, o Columbia
pousaria no grande deserto da Austrália Oriental.
Por anos utilizei uma calculadora manual HP-41CX até gastar as
teclas. Quando a comprei o anúncio dizia que os astronautas do
veículo levavam uma dessas a bordo para o caso do computador a
bordo falhar. Mas o ponto que quero estabelecer é que veículo podia
facilmente ser pousado por computador.
Foi planejado que todas essas coisas aconteceriam durante o primeiro
dia da suposta missão de 54 horas de Young e Crippen. Então, para
ato final dessa charada, na televisão nos seria dito que o Columbia
havia reentrado sobre o Oceano Pacífico e finalmente nos seria
mostrado o veículo. Todo mundo observaria entre espanto e fascínio
na medida em que o veículo mergulhava cada vez mais baixo na Base
da Força Aérea de Edwards, Califórnia ressoando os booms duplos de
onda de choque dando provas físicas da jornada. O fato de que tudo
que atravesse a barreira do som durante o vôo seria totalmente
esquecido na intriga e alívio do momento.
Finalmente o veículo tocaria o leito seco do lago e gradualmente
freiaria para parar; aparecendo então Young e Crippen. Todo mundo
acreditaria que eles estavam saindo do Columbia mas eles de fato
estariam desembarcando do Enterprise que vimos naqueles testes de
pouso de agosto de 1977. O veículo teria sido um pouco retocado
para parecer que tinha vindo do espaço, mas Ra uma fraude
intencional.
De fato esse era um jogo desesperado. Contudo, se a missão tivesse
sucesso ela proporcionaria um maior padrão de mentira para a
privacidade do programa e também levaria o mundo inteiro para bem
mais perto de uma guerra termonuclear. Embora o fracasso tenha
sido antecipado e cuidadosamente encoberto, estávamos na estrada
para uma incrível farsa de sempre crescente magnitude. Esse é com
certeza o que tem sido o curso subseqüente dos eventos.
12 de abril de 1981, era o vigésimo aniversário do primeiro vôo
tripulado ao espaço. Era o aniversário do primeiro vôo orbital
realizado pelo cosmonauta russo Yuri Gagarin. Ele também tornou-se
o dia de confusão total e desorientação entre os mestres bolchevistas
do programa dos veículos espaciais americanos.
Menos de oito minutos depois do lançamento daquela manhã de
domingo eles já sabiam que algo havia acontecido com o Columbia.
Nós ainda estávamos ouvindo 0os efeitos sonoros de um vôo
aparentemente bem sucedido, cortesia das gravações realizadas em
Houston pela NASA. Mas os controladores militares em White Sands
que estavam acompanhando o vôo real nada estavam ouvindo. O
Columbia tinha caído sobre o Oceano Índico como o programado.
Porém outras notícias ruins estavam por vir: o NORAD estava
acompanhando o tanque de combustível do veículo. Não era
esperado que ele estivesse em órbita – mas estava. Isso parecia
impossível, para dizer o mínimo. Naquela tarde de 12 de abril o
tanque reentrou sobre o Golfo do México, exatamente ao sul da
Luisiana. O tanque havia sido capturado mas ainda havia dentro dele
uma importante quantidade de combustível. De hidrogênio líquido e
oxigênio. Quando o tanque reentrou, ele se aqueceu e criou uma
enorme explosão e uma nuvem gigantesca de estilhaços no espaço.
Por ser banhado a ouro, por causa de suas propriedades
transferidoras de calor, ele fio vaporizado e espalhado entre as
nuvens; o que era interessante e deu um show fantástico. O resultado
é o mesmo que quando o ouro é acrescentado em pequenas
quantidades a janelas de vidro manchado – uma brilante cor rósea-
avermelhada. Essa gigantesca nuvem rosa com destroços do tanque
arruinado brilhando no sol proporcionou manchetes por onde passava
a nordeste de Louisiana e Mississipi. Nos disseram que era um
fenômeno natural…
A elite bolchevista americana não sabia com certeza o que havia
acontecido com o Columbia mas sabiam, no que dizia respeito ao
programa espacial, que esse programa era a única esperança dela.
Eles tinham outros três veículos espaciais e pretendiam lançá-los
todos, não importando quanto estranho passa parecer, e foi assim
que o acobertamento do desastre seguiu segundo o plano.
RÉPLICAS GENÉTICAS DE HUMANOS
Na última parte da década de 1970 a existência de réplicas genéticas
de seres humanos foi tornada pública. Imediatamente seus
reveladores foram presos e jogaram as chaves fora. Isso foi
desacreditado como ficção científica e o assunto enterrado sob pena
de morte para os reveladores. Então, contudo, elas de fato existem e
são utilizadas bem debaixo de nossos olhos. Se eu ainda não perdi
sua atenção, isso o fará: Réplicas Humanas? Robôs Humanos? Você
não pode ser sério! Você pode chamá-las de Sósias Similares, mas
elas de fato são cópias genéticas! Você precisa estudar o que está
acontecendo em lugares como Dulce, Novo México! Os registros
mostram que ao tempo de Noé a manipulação genética estava
acontecendo!
O uso de sósias é um procedimento comum. Por exemplo, no livro “a
Estranha Morte de Franklin D. Roosevelt” de Emmanuel M. Josephson,
publicado em 1948, é dito no capitulo 3 “A estranhas doenças de
Roosevelt e sua estranha morte” que tanto Roosevelt quanto
Churchill foram envenenados durante a conferência em Teerã com
Stalin. “Em Teerã Roosevelt e Churchill encontraram-se com Stalin
para confirmar a divisão do mundo entre eles. Durante a conferência
Roosevelt foi avisado pelos russos para ficar na Embaixada da Rússia
porque a Embaixada Americana não estava segura. Na embaixada
russa, é relatado, uma cortesia especial era estendida aos
convidados. Era designado a eles um garçom especial que os servia
com exclusividade. Mais tarde foi descoberto que esse garçom de fato
era um médico especialista na ciência do envenenamento, a
toxicologia. O uso de médicos sob o sistema estatal russo para se
livrarem de pessoas que o sistema vê como indesejáveis tem sido
atestado durante muitos julgamentos. O Dr. Levine testemunhou que
recebeu ordens de seus superiores para envenenar Maxim Gorki e o
fez.
“Pouco depois de sua partida, Churchill ficou extremamente doente e
fio levado às pressas para o Egito onde esteve tão doente que sua
morte era esperada. Mas sua vida foi salva por um de seus
protegidos, Sir Arthur Fleming, o descobridor da penicillina.”
“Roosevelt em sua volta também estava extremamente doente. Ele
era incapaz de falar ou permanecer de pé e nunca mais recuperou
sua força”. Amigos, o homem que foi eleito para o mandato de quatro
anos não foi ROOSEVELT! Quando ele morreu, o “Almirante McIntyre,
médico de Roosevelt, é dito que declarou que seu corpo não foi
embalsamado, que em quatro horas depois da morte ele ficou negro,
uma reação que acontece entre outros casos, por um envenenamento
por arsênico”. (p. 285).
Na pagina 286, lê-se, “Um estudo cuidadoso das poucas fotografias
de Roosevelt divulgadas em 1944 levanta a pergunta se elas eram de
fato dele ou de um sósia. É amplamente sabido que existia vários
sósias de Roosevelt que se pareciam tanto com ele que até o
substituíram em algumas ocasiões. Se as suspeitas dos fotógrafos são
bem fundadas, aprofunda-se o mistério: O que aconteceu com Ele?
Quem esteve em campanha e foi reeleito em 1944?”
Quem? Lembre-se, esse livro foi escrito em 1948. Na página 287 ele
diz que a evidência indicava que Roosevelt havia suicidado, com uma
pequena pistola de prata. Diz ainda: “Seu enterro sem uma autópsia
foi um ato criminoso e uma flagrante violação da lei. Há mais nessa
situação do que o olho possa ver”. Se há! Ele termina o capítulo
dizendo: “A fraude perpetrada contra o público a respeito da saúde
de Roosevelt é a característica do que tem prevalecido em todos os
assuntos de sua administração” A situação é muito pior, meus
amigos!
SINTÉTICOS
Na manha da terça-feira 14 de abril, réplicas genéticas chamadas de
sintéticos dos falecidos astronautas Young e Crippen estavam prontas
em White Sands. Elas eram programadas para fazer um vôo
computadorizado a bordo do Enterprise. Depois de encherem o
tanque de combustível o veículo foi colocado no topo de um jato 747
que decolou em direção oeste, assim evitando o tráfego comercial
aéreo. O jato se dirigiu para o Pacífico até umas centenas de milhas a
oeste de Los Angeles. Então voltou a leste em direção a costa da
Califórnia. Na televisão nos era dito que o não existente Columbia
estava reentrando.
O Enterprise, agora renomeado Columbia soltou-se de seu 747 e ligou
os foguetes. Acelerou a quase 6.000 milhas por hora enquanto
víamos a corrida dramática sobre o mar para um pouso preciso em
Edwards. Tudo isso foi feito para concordar o mais próximo possível
da cronometragem oficial da NASA para nos convencer da segurança
e eficiência do sistema.
Mesmo assim, naquela manhã foi cometido um engano técnico e
como resultado nos foi dito que a cápsula apareceria seis minutos
antes. Pense nisso: seis minutos em órbita corresponde
aproximadamente a uma erra de 2.000 milhas na localização do
veículo, mas na TV ninguém se preocupou muito para questionar.
Todo mundo sorriu e comentou como estava lindo o dia para o pouso
do veículo.
Acompanhando o pouso dramático o ex astronauta Gene Cernan
expressou surpresa diante da televisão ABC. Ele disse que o veículo
não parecia queimado o suficiente para um veículo que reentrou de
órbita. Por outro, quando os sintéticos chamados de Young e Crippen
saíram do veículo eles não agiam como homens que estiveram sob
falta de gravidade durante dois dias. Ao invés disso, eles prontamente
desceram os degraus de desembarque com uma inesgotável energia.
Afinal, todos nós tínhamos visto o pouso do veículo e centenas
haviam sido testemunhas em primeira mão do pouso Edwards;
também tínhamos ouvido e sentido esses booms sônicos. Certamente
o governo não mentiria para nós.
VEÍCULOS IDÊNTICOS ESPERANDO
No deserto de White Sands esperavam outros três veículos em tudo
idênticos ao Columbia. Todos tinham o mesmo nome pintado. O
primeiro Columbia já estava morto juntamente com sua tripulação
mas graças aos “dublês” o Columbia continuaria a viver e os
astronautas seriam afastados das vistas do público exceto em raras e
distantes ocasiões quando o aparecimento fosse inevitável e atores
fossem capazes de desempenhar seu papel.
Em 28 de abril de 1981 todos nós estávamos com a TV ligada
aguardando a fala do Presidente Reagan. A fala era para conquistar e
construir apoio para o orçamento de sua administração e a maioria
estava interessada porque essa era a primeira vez que o presidente
aparecia depois da tentativa de assassinato que sofrera um mês
antes. As pessoas estavam tão absortas no dramático reaparecimento
de um presidente ferido que não prestavam muita atenção a qualquer
coisa mais. Ninguém estava se importando muito que o veículo
espacial Columbia supostamente tivesse chegado nas costas de seu
avião transporte. O Columbia era um grande sucesso, até onde o
sabiam os cidadãos. Nós a tudo havíamos assistido na televisão.
PARTE 6:
SUPERIORIDADE ESPACIAL ELOGIADA
Baseados em apenas UM vôo do veículo espacial todos nos diziam
que mais uma vez estávamos no topo em assuntos espaciais. Diziam
até que estávamos de cinco a dez anos a frente daqueles pobres
russos estúpidos. O veículo que vimos pousar na Base da Força Aérea
de Edwards na Califórnia era o veículo de treinamento, o Enterprise.
Simplesmente escreveram nele o nome Columbia. Quando o veículo
pousou na Califórnia naquele 14 de abril inicialmente nos foi dito que
ele seria voado imediatamente de volta a Flórida mas os dias se
passaram e ele permanecia lá na Califórnia. A NASA criou uma
desculpa após outra para explicar os atrasos para o público.
Enquanto isso estavam acontecendo reuniões frenéticas que
envolviam pessoal chave da NASA e dos militares. As coisas não
haviam saído segundo o plano e eles não estavam certos sobre o que
fazer a seguir. Uma facção insistia que a NASA fosse adiante segundo
o plano original. O plano pedia por uma troca de veículos entre a
Califórnia e a Flórida. No Dia Um o 747 modificado decolaria de
Edwards levando em suas costas o Enterprise. Os cameramen dos
noticiários estariam presentes para registrar a decolagem. Assim o
Enterprise voltaria a sua casa em White Sands, no Novo México.
Diriam ao público que o 747 com o veículo tinha feito uma pequena
parada. No Dia Dois um outro 747 modificado carregando um veículo
diferente decolaria de White Sands em direção à Flórida.
Mais uma vez os repórteres estariam esperando esse pouso em Cabo
Canaveral. Era o novo veículo, também chamado Columbia. A troca
seria feita sem que o público suspeitasse de algo. Os participantes da
fraude, por acaso, acreditam que o acobertamento é uma questão de
segurança nacional para evitar a aceleração de uma guerra óbvia que
está a caminho. Quem irá falar?
Nesses encontros de portas fechadas sobre a situação outros
protestaram que seria tolice ir adiante como originalmente planejado
sem mais informação. Era óbvio que de algum modo os russos
haviam destruído o Columbia, a pergunta Ra “como”? Ogrupo militar
de planejamento do veículo concordava que precisavam responder
essa pergunta porque sem essa resposta não havia meio de tomar
contramedidas para dar uma melhor chance a um outro veículo. Eles
nunca consideraram a possibilidade de dizer a verdade e encerrar os
planos.
Finalmente houve um acordo que a necessidade mais urgente era a
de ganhar tempo e então o porta-voz da NASA começou a dar uma
série de histórias para a imprensa sobre os procedimentos do pós
vôo. Enquanto isso todo o aparelho mundial de Inteligência era
pressionado para dar uma resposta a pergunta crucial: “O que
aconteceu com o veículo espacial Columbia?” Dia após dia eles deram
novos relatos sobre os procedimentos de pós vôo do veículo. O
veículo foi colocado nas costas do 747 mas a decolagem foi detida
um dia após outro. O grupo militar de planejamento do veículo estava
vivendo um “branco” de sua Inteligência sobre o ocorrido com o
Columbia.
O veículo ficou no solo uma semana a mais do que originalmente fora
planejado e ainda não havia alguma resposta sobre o Columbia. Veja,
se por acaso os russos aparecessem com o Columbia isso seria mais
do que desastroso, porque aproximadamente no primeiro dia a troca
não poderia ser explicada para “evitar o pânico público”.
A NASA estava já ficando sem desculpas para deter as perguntas
indesejáveis. A equipe secreta de planejamento do veículo não estava
em posição de preparar uma segunda missão orbital e as aparências
tinham que ser mantidas a qualquer custo mesmo embora a cada dia
que passava a situação se tornasse ainda mais crítica.
O governo americano estava falando amplamente sobre o suposto
sucesso estonteante do veículo porque essa era a única esperança
para a América no espaço. O veículo Espacial era o único programa
americano, sem ser de Defesa, que recebia subsídios crescentes da
Administração Reagan. Havia um temor incrível de que os russos de
fato tivessem o veículo intacto e todo o acobertamento fosse exposto
mundialmente. Por outro lado, os russos não tinham prova e não
podiam se apresentar com ações que poderiam desencadear uma
guerra.
AS ESCOLHAS DE WHITE SANDS
Antes que o Enterprise deixasse a Califórnia a bordo do 747 o grupo
de planejamento de veículo tinha que tomar uma decisão: Eles
deveriam fazer ou não a planejado troca de veículos em White Sands?
Lá existiam, como já dissemos, mais três “Columbias”. Havia uma
missão planejada para cada um desses veículos.
Um dos planejadores resumiu o dilema com essas palavras: “Como
enviar um pássaro orbital a Cabo Canaveral? Os STS-2, 3 e 4 podem
precisar de maiores modificações para conseguir passar pelos russos.
Não sabemos quais são essas modificações até recebermos uma
resposta sobre o veículo perdido. Acho que devemos enviar o
Enterprise. Podemos mantê-lo em uma orbital sub-orbital e faremos
uma falsa abortagem do vôo por causa de paralisação de um dos
motores; assim o Enterprise retorna a Kennedy. Isso manterá o
Enterprise a salvo de ser atacado pelos russos. Manteremos a bola
rolando enquanto ganhamos mais tempo para realizar um
lançamento orbital bem sucedido. “
Alguém perguntou: “E quanto ao impacto nas relações públicas? Uma
coisa da qual não precisamos é abortar uma missão tão cedo no
programa.”.
A resposta: “Seria melhor então perder um outro veículo para os
russos? Além do mais, se fizermos tudo certo podemos até mesmo
ganhar mais apoio público. Você sabe… a idéia de que o veículo é
seguro mesmo se algo der errado…”
Houve um longo silêncio seguido de mais discussão mas finalmente a
idéia foi adotada.
Na segunda-feira 27 de abril o 747 levando o veículo Enterprise
decolou de Edwards e no dia seguinte nos mostraram o mesmo
veículo pousando na Flórida. Nenhuma troca foi feita.
Os planejadores secretos ainda estavam testando “as águas’ e
deixaram em aberto os planos de mudança. Portanto seria o veículo
de treinamento Enterprise que mais tarde se encaminharia para a
plataforma de lançamento na Flórida naquele verão. Exatamente
como o Columbia fez em seu lançamento de abril ele levava um
enorme tanque de combustível e gigantescos foguetes propulsores
sólidos.
LEVANTEM-SE POR FAVOR OS PARTICIPANTES REAIS E OS
PLANEJADORES
A NASA estava então dizendo que a data de lançamento seria 30 de
setembro de 1981. Segundo os planos o lançamento correria bem
pelos primeiros poucos minutos. Diferentemente do Columbia, o
Enterprise não se inclinaria para o Norte em qualquer tipo de órbita
proibida pela Rússia. Então, um motor repentinamente pararia e isso
aconteceria bem antes do ponto em que foi perdido o contacto com o
Columbia, em abril. Conosco assistindo pela televisão o Enterprise
voltaria em um alegado pouso de emergência em Kennedy.
Por aquele tempo o Enterprise já teria realizado tantos pousos
computadorizados que a NASA tinha confiança que esse pouso seria
seguro. Se outros planos pudessem ser substituídos na medida em
que o verão avançava a sequência de vôo seria mudada e até mesmo
abortada ainda na plataforma de lançamento. Com certeza provocaria
um falatório o vôo espacial abortado mas não duraria m uito porque
os cidadãos não desejariam arriscar a vida de astronautas a um
possível acidente. O inteiro cenário de abortar uma missão somente
provaria a eficiência do sistema computadorizado de checagem e das
medidas de segurança. Com certeza as esperanças eram as de
ganhar tempo e informação a respeito do primeiro lançamento.
DE VOLTA ÁS EXPLOSÕES AÉREAS
Voltemos a dezembro de 1978 quando as explosões aéreas sobre o
mar começaram a estremecer casas e assustar milhares de pessoas
ao longo da Costa Leste americana. Naquele tempo o governo tentou
ignorá-las mas os booms – reconhecidos como Abalos Aéreos – não
acabavam. De fato, eles cresciam sem parar em número e logo
ocorriam também na Costa Oeste e dentro do território americano.
Sem explicações a oferecer, a seguir eles foram ridicularizados pela
maior mídia controlada mas também rapidamente a tática mudou
porque tinha gente demais que os ouvia para acreditar nas piadas.
Então a tática passou a ser a de simplesmente relatá-los e prometer
um acompanhamento que nunca acontecia.
Os homens dos noticiários nunca se afastaram de seus scripts e assim
não havia medo de qualquer vazamento. Todos os noticiários diziam
exatamente a mesma coisa.
Depois desses abalos já estarem acontecendo a vários meses e
permanecerem inexplicados, o governo tentou explicar jogando a
culpa da coisa toda em condições climáticas. Alegados especialistas
foram trazidos a público para um palavreado sem sentido sobre
camadas de ar inexplicavelmente frias, depleção de ozônio, luzes do
Norte, distúrbios elétricos e assim por diante, ad nauseum.
Acenando seus braços em performances de mestre outros
especialistas diziam que esses booms eram devidos a aeronaves
militares, talvez a centenas de milhas mar a dentro, já que nada
aparecia nas telas de radar.
Outros nos diziam que esses booms eram causados pelo avião
ultrassonico Concorde. Eles nos disseram que as ondas de choque
daquele avião estavam atingindo a Costa Leste americana mais de
uma hora antes do próprio avião, com incrível força, tendo
“construído uma incrível força sônica enquanto viajava”
Explicações como essas eram ridículas; ainda que a maioria dos
americanos – ávidos por serem acalmados – aceitaram esses insultos
a própria inteligência como face de valor até mesmo realizando
manchas populares para impedir que o Concorde pousasse nos EUA.
Os fats eram que a maioria dos abalos que aconteciam por todo o
país eram mantidos fora da imprensa e as pessoas se acalmaram.
Por exemplo, há quase que diariamente Abalos Aéreos em áreas ao
redor de uma base da Força Aérea onde você pode encontrar
sofisticadas aeronaves capazes de velocidades supersônicas.
Geralmente as aeronaves a jato não são a causa das explosões mas
há equipes de inspeção checando a localização da explosão.
Aqueles que não acreditam que pode ser uma tal coisa e melhor
repensar sobre aqueles booms não explicados que você percebeu que
a mídia não deu explicações. Na medida em que o fenômeno
continuava, as pessoas simplesmente voltavam a dormir e ignoravam
a interrupção de seus pensamentos – simplesmente ninguém mais se
importava, de um modo ou de outro.
Já em dezembro de 1977 nos foi dito publicamente – e suprimido
governamentalmente -, que os abalos RAM causados pelas novas
Cosmosferas russas agora operacionais disparando suas armas de
raios de partícula de modo desfocado sobre o Oceano Atlântico – mais
tarde sobre o Pacífico. Essa informação veio diretamente de nossos
mais altos sistemas de Inteligência.
Em 1977, havia sete Cosmosferas planando sobre os EUA no entanto
nos meses que se seguiram os números cresceram para centenas
mundialmente. Agora você pode saber mais se tiver em suas mãos
materiais da Mitre Corporation porque o governo patrocinou um
estudo feito por eles. O material foi quietamente publicado e então
caiu no esquecimento.
O relatório listou 594 abalos aéreos de maior impacto entre dezembro
de 1977 e junho de 1978. Por junho, de fato, essas “frenéticas
camadas de ar frio” estavam bem longe de acabar. O estudo fez o
melhor que pode para atribuir os booms a barulhos de aeronaves,
mas de qualquer modo, 181 abalos aéreos foram impossíveis de
serem atribuídos a algo, até mesmo artificialmente, por qualquer
desculpa aceitável, e então o relatório desajeitadamente concluiu que
embora devessem ser de natureza natural os militares e o governo n
ao sabiam algo sobre sua origem.
As Cosmosferas são um versão russa das Plataformas Planadoras com
Armas sobre as quais falou o falecido General Thomas Power tentou
em vão dar um aviso a mais de quinze anos atrás. O General Power
foi o antigo chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Força Aérea e do
Comando Aéreo Estratégico. Ele sabia sobre o que estava falando e
fez todo esforço possível para alertar o povo americano sobre o que
estava por vir nos anos seguintes mas seus esforços foram
suprimidos ou ignorados.
Na medida em que mundialmente o número de Cosmosferas se
multiplicava durante o ano seguinte, avistamentos UFO também se
multiplicavam. Há qualquer surpresa que os EUA não reconheçam os
UFOs e os chame de balões climáticos ou gás dos pântanos?
ALIENÍGENAS ESPACIAIS?
O “pânico” que o governo está tentando nos evitar não é de
alienígenas; se os alienígenas fossem o problema então já haveriam
nos conquistado anos atrás. O problema vem de humanos físicos,
muito bem orientados na Terra, que estão nos controles.
A maioria dos avistamentos UFO são de fato de objetos voadores
identificados; eles são Cosmosferas russas. Isso não é o mesmo que
dizer que discos voadores alienígenas não existem, porque a mesma
inteligência que rastreia as Cosmosferas russas tem confirmado a
existência de naves que não são da Terra. Cada astronauta de nossos
programas de pouso na Lua tem dito que eles fram acompanhados
por discos voadores, antes que a Rússia desenvolvesse suas
Plataformas Voadoras. Isso nos dá uma pista sobre a razão real dos
astronautas terem sofrido “quarentena” depois que voltaram da Lua?
Eles tinham que ser interrogados – eles tinham que aprender a
manter a boca fechada sobre o que viram. Neil Armstrong disse que
quando pisaram na Lua havia no mínimo dois “discos voadores” já
pousados lá e observando-os. Ele mais tarde teve um colapso
nervoso. Contudo, alguns dos programas lunares foram também
“fumaça e espelhos”.
É SOMENTE UMA LUA DE PAPEL…
Em 5 de setembro de 1994 o Centro divulgou um artigo do jornal
Spotlight de um homem que ressalta alguns problemas óbvios com o
programa lunar. O autor, que usa o pseudônimo R. René, tinha escrito
um livro chamado “É Somente uma Lua de Papel” [título publicado é
NASA Enganou a América) – no qual ele aponta alguns fatos
científicos tais como espaçonaves e roupas espaciais não fornecem
bastante proteção à radiação para os astronautas realizarem o que
afirmam terem feito (se as roupas funcionam, porque não utilizá-las
em caso de acidentes com reatores nucleares?). Ele diz que os
pousos foram falsos e que o programa Apollo foi uma fraude cara
muito bem sucedida do governo – uma fraude que está para se
repetir usando Marte como o novo “alvo celestial”. O telescópio
Hubble é uma outra farsa da NASA – tente ler *THE HUBBLE WARS*
de Eric Chaisson.
PORQUE TODA ESSA AJUDA Á RÚSSIA?
Porque o nosso governo dá uma ajuda maciça e dinheiro, comida e
tecnologia para a Rússia? Pode isso ser para manter as Cosmosferas
estacionadas em órbita apropriada e não atingirem cada maior
represa, linha de falha geológica, cidade populosa e base militar em
nosso país? A Elite Bancária Internacional sabe o que está
acontecendo e tem se posicionado para tomar vantagens da
destruição de cada cinco entre seis pessoas habitantes no planeta
Terra [segundo o plano deles]. A única razão pela qual isso ainda não
aconteceu é que eles estão parados até que possam encher suas
mãos de ouro e seus armazéns subterrâneos.
ESTAS INSTALAÇÕES SUBTERRÂNEAS
Sobre esse assunto, aqui estão algumas pista para os pesquisadores
UFO. Há abalos sonicos sobre o Sul da Califórnia que tem sido
rastreados para uma aeronave AURORA e outra aeronave indo para
Groom Lake, Nevada. Se você marcar esse curso de trás para frente
você chega á Austrália. Examine as instalações subterrâneas em Pine
Gap, Austrália, se você quiser saber mais sobre um dos esconderijos
da Elite. A pesquisa mostra que uma dessas naves voa mais de 4.000
milhas por hora, mas alguém que sabe diz que elas podem voar 8.000
milhas por hora. Essa nave chega na Austália mais rápido do que
você volta de seu trabalho.
UFOs sempre tem sido atraídos por aeronaves, foguetes e
espaçonaves, especialmente se eles são novos ou experimentais. As
Cosmosferas não são exceção a esta regra. Onde quer que se reúnam
Cosmosferas os UFOs sempre aparecerão. As naves alienígenas
obsrvam e monitoram as naves humanas.
MONITORAMENTO POR NAVES ALIENÍGINAS
Um bom exemplo desse monitoramento foi testemunhado na Nova
Zelândia quando as bases secretas estiveram sob vigilância dos
russos. Em 30 de dezembro de 1978 uma equipe australiana de
notícias fez manchetes mundiais ao filmar o que chamou de UFO
quando estava a bordo de um avião na Nova Zelândia. O filme, de
sete minutos de duração, foi comprado pelas redes de TV BBC e CBS.
Em 2 de janeiro a CBS mostrou menos de 50 segundos do filme no
qual aparecia um objeto esférico brilhante e a maioria dos objetos
vistos naquele entardecer pela equipe de câmera e outros
observadores foram descritos como esferas de LUZ. Contudo,
enquanto o filme era mostrado foi tocada uma trilha musical. O
noticiarista australiano descreveu um objeto diferente. Ele disse que
ele se parecia com um disco voador. Walter Cronkite não disse se a
trilha musical tinha sido gravada simultaneamente com o clip que
estava sendo mostrado.
De qualquer modo, o objeto esférico no filme era uma Cosmosfera
russa mas as tentativas de desacreditar o filme foram um eco das
ridículas histórias do governo sobre os abalos aéreos do ano anterior.
No entardecer de 25 de janeiro Walter Cronkite da CBS News lembrou
os telespectadores dos UFOs da Nova Zelãndia e então prosseguiu
dizendo: “Bem, a Força Aérea da Nova Zelândia hoje relatou que
frenéticas condições atmosféricas, não visitantes do espaço externo,
foram responsáveis. Os investigadores disseram que uma das causas
foi um planeta Vênus muito mais brilhante do que o normal se
elevando do céu ocidental”. i
PRESTE ATENÇÃO – ISSO É DA TERRA
A “amigável” nave alienígena mostrará luzes giratórias vermelhas,
verdes, amarelas e azuis. Elas estão estacionadas em uma sequência
não orbital em lugares estratégicos. As Cosmosferas não tem luzes
giratórias e estão estacionadas no que parece ser estrelas e planetas.
Essa é a razão real porque há tanta conversa fiada envolvendo o
telescópio Hubble: eles não podem suportar nos deixar ver o que eles
vêem.
PARTE 7:
ESFERAS E PLATAFORMAS RUSSAS E A AJUDA DE ALIENÍGENAS
As naves russas nem sempre são visíveis; realmente, na maioria das
vezes não são visíveis do ponto de vista orbital; elas são como
qualquer outro satélite que fosse pequeno demais para Sr visto a olho
nu. Elas são escudadas por um sistema muito sofisticado de
invisibilidade. Os alienígenas algumas vezes neutralizam os sistemas
russos na esperança que nós os vejamos e acordemos para o que
está acontecendo. Estamos já com lavagem cerebral demais para
aceitar a verdade.
Você pode perguntar, se os alienígenas são benevolentes porque não
nos ajudam? Quem eles ajudariam? De que lado estão os
“mocinhos”? Primeiramente temos que pedir a ajuda deles, aceitar
essa ajuda e seguir as regras deles. Ao invés disso, americanos,
russos e outros governos tem tentado abatê-los. Tantos avistamentos
UFO sobre a Austrália e a Nova Zelândia eram realmente devidos a
Cosmosferas com monitoramento de naves alienígenas e algumas
nosss naves de mnitoramento com suficiente velocidade.
Os EUA na década de 1970 decidiram cercar a Rússia com o emprego
dos Minutemen e outros mísseis nucleares por todo o mundo, desde
as nossas bases tais como Edwards, White Sands etc eram todas
monitoradas pelas Cosmosferas russas. Acreditávamos que
pudéssemos desabilitar as Cosmosferas por um tempo suficiente para
lançar um ataque de míssil contra a Rússia. Chegamos muito perto de
assim o fazer mas a cada vez fomos derrotados pelas Cosmosferas
que salvaram o mundo do pesadelo nuclear. Quem são os
”mocinhos”, meus amigos?”
BOMBAS DE ION COBALTO E LASERS
É bem conhecido pelos analistas científicos da Inteligência americana
que as Cosmosferas planam ao flutuar no campo eletrostático da
Terra. Eles também presumem que os russos usem as mesmas
técnicas que usaríamos para mirar suas armas de raios de partículas
– isto é, uma combinação de detecção infravermelha e radar. Eles
raciocinaram que se as Cosmosferas possam ser perturbadas de sua
posição de planagem e se os seus sistemas sensores possam ser
cegados, suas armas de raios de partícula seriam inúteis. Mesmo que
elas disparassem não teriam mira e não pegariam nossos foguetes na
medida em que nós os lançássemos.
A solução imaginada foi uma Bomba de Ionização de Cobalto.
Diferente de uma bomba normal de cobalto, um tal aparelho não está
destinado a criar uma tremenda explosão; seu propósito primário é o
de criar quantidades tremendas de átomos ionizados de cobalto
despidos de seus elétrons, deixando o núcleo nu. O plano era detonar
várias dessas bombas em várias localizações nas camadas superiores
da atmosfera, o mais alto possível, mas abaixo da atitude de
planagem das Cosmosferas. O resultado seria uma enorme
tempestade de elétrons que e espalhavam horinzontalmente ao
campo magnético da Terra passando sob as Cosmosferas. Quando
você ouvir que recentemente temos lançado um satélite que “ilumina
o campo eletrostático/magnético da Terra” isso fará mais sentido, não
é? Você se lembra que o lançamento era considerado ser uma secreta
missão militar? Isso também incapacitaria os sistemas de
infravermelho e radar que usamos para obsrvar os mísseis abaixo;
enquanto as Cosmosferas estavam brevemente incapacitadas desse
modo os nnssos governantes planejavam lançar os nossos ICBMs
exatamente atrás delas.
Enquanto isso, laseres de grande poder baseados no solo seriam
utilizados em um esforço de abater as Cosmosferas. Mas, meus
amigos, nossos mestres foram vítimas da própria lacuna de
Inteligência que eles mesmos criaram no passado, sobre a qual
escrevi na minha newsletter de 1978, porque os russos sabiam bem a
importância da surpresa, inclusive da surpresa tecnológica. Enquanto
eles permitiam que a Triade Espacial deles se tornasse conhecida nos
ccírculos de Inteligência por causa de seu emprego, eles ainda tinham
uma outra arma mestra secreta de reserva para a própria guerra.
Esta arma é um sistema de proteção do calcanhar de Aquiles de suas
armas de raio – a habilidade de mirá-las com acurácia. Isso é
chamado de “Achado do Alcance Psicoenergético” ou PRF. O PRF não
se baseia em radiações convencionais como o infravermelho e o
radar – ao invés, ele é baseado na assinatura atômica do alvo, e s
técnicas normais de desativação não tem efeito sobre esse sistema.
Quando uma bomba de ionização de cobalto explode as Cosmosferas
são capazes de mirar corretamente através da tempestade de
elétrons para explodir nossos mísseis e tudo mais no alvo.
Em novembro um plano alternativo foi apresentado. O plano seria
uma abreviada missão orbital. Então o lançamento do segundo
veículo espacial aconteceu em Cabo Canaveral, Flórida, em 12 de
novembro de 1981, sete meses depois do primeiro lançamento.
Aproximadamente sete horas depois do lançamento foi anunciado
que o vôo seria encurtado. Assim o plano secreto estava a caminho.
Como uma desculpa, a NASA fingiu que uma célula de combustível
defeituosa era a responsável pelo encurtamento da missão. A
abreviada missão do programa espacial em novembro foi o legado do
desastre total que engolfou o primeiro lançamento do veículo em
abril, onde nenhuma parte do real vôo do veículo foi ouvida além
daquela da decolagem. Idênticas técnicas teatrais foram utilizadas
novamente, inclusive alguns dos mesmos segmentos gravados –
ninguém percebeu nem até mesmo quando a história não combinava
com s imagens apresentadas. Lembre-se, assistimos a decolagem do
Columbia MS foi o Enterprise que pousou.
O *Enterprise* era um veículo muito especialmente projetado,
diferente do Columbia e dos outros três veículos que existiam
secretamente em White Sands. O *Enterprise* ERA UM VEÍCULO DE
TREINAMENTO com sua baia de carga cheia de tanques de
combustível de foguete. Lançado em cima de um jato 747 o
Enterprise era capaz de realizar curtos vôos sub-orbitais no espaço
mas, devido as tanques em sua baia ele não poderia transportar outra
carga. No despertar do secreto desastre do veículo espacial em abril,
os planejadores militares do veículo enviaram o Enterprise á Flórida.
Originalmente eles apenas tentavam ganhar tempo. Mas o tempo se
esvaia rapidamente porque os bolchevistas americanos estavam em
uma corrida para iniciar a guerra! Entre os planejadores militares do
veículo irromperam várias discussões sobre o plano original de fazer o
lançamento apenas para manter as aparências. Foi finalmente
construído um plano para usar o próprio Enterprise em novembro em
uma missão militar.
COMPUTADORES SÃO OS BODES EXPIATÓRIOS
Exatamente como os computadores são próprios para ajudar com
cargas de trabalho das pessoas, eles também são feitos de
apropriados bodes expiatórios para encobrir uma maciça multitude de
erros e omissões. Desta vez um computador problema seria um
importante fator no encurtamento deliberado da missão do segundo
vôo do veículo – mentira a Sr dita para o público. Então, no
entardecer anterior ao lançamento havia uma nervosa atividade em
Cabo Canaveral.
Supostamente um módulo de processamento de dados a bordo do
veículo – isto é, parte de seu sistema computadorizado – “estava se
comportando mal”. Nos foi dito que estava acontecendo uma
substituição e vimos trabalhadores correndo para instalar algo a
bordo do veículo. Tudo estava acontecendo exatamente na última
hora, literalmente, no último minuto antes que os grandes tanques
externos fossem carregados de combustível líquido. A corrida de
última hora na plataforma 39-A naquele entardecer de 11 de
novembro não era para carregar um módulo de computador como
estava sendo dito – e mostrado. Era sim a instalação de equipamento
fotográfico especial de reconhecimento instalado no deck traseiro do
compartimento da tripulação. Ele foi colocado para ter a visão das
duas janelas acima. O Enterprise era incapaz de transportar um
satélite espião em sua baia de carga como já mencionamos. Desse
modo o próprio Enterprise Ra um satélite espião..
Esse aparelhamento espião no compartimento da tripulação não era
tão bom quanto um satélite espião comum mas os planejadores
militares estavam desesperados. A propósito, podemos enganar
muito facilmente os nossos amigos mas raramente aos nossos
inimigos sobre o que eles estavam vendo mais estreitamente,
momento a momento os russos sabiam o que estava acontecendo.
Logo completaria quatro anos que a Rússia acabou de destruir nossos
satélites espiões com a frota deles de satélites assassinos. A equipe
militar do veículo estava esperando usar o elemento surpresa para
obter um mínimo de reconhecimento sobre a Rússia. Eles esperavam
que os russos não considerassem o Enterprise uma ameaça já que ele
nada podia transportar em sua baia de carga. A NASA fez de tudo
para convencer os russos que uma órbita não ameaçadora seria
utilizada. Finalmente, o tempo de lançamento foi mudado para duas
horas e meia na manhã de 12 de novembro. Era tudo para tornar
mais difícil que os interceptadores russos Cosmos reajustassem sua
órbita para atacar o Enterprise.
O último item reflete um erro fatal de Inteligência cometido pela
equipe americana do veículo espacial. Eles sabiam sobre os
interceptadores orbitais Cosmos russos, os satélites espiões. Eles
também sabiam sobre a primeira geração das Cosmosferas. Ambos
foram primeiramente desenvolvidos e empregados quatro anos antes.
Os planejadores americanos sabiam que o veículo espacial PODIA
provavelmente ultrapassar as Cosmosferas de primeira geração
embora acreditassem que elas oferecessem a principal ameaça ao
veículo. O que eles não sabiam – ou suspeitavam – era que a Rússia
já havia desenvolvido e colocado em operação uma pequena frota
semi-experimental de Cosmosferas de segunda geração. Em abril
estavam em operação sete delas; por volta de novembro já RAM oito
ou nove. As novas Cosmosferas eram chamadas de “Super Pesadas”
ou “jumbos” e não podiam ser superadas por qualquer coisa que a
América tivesse, inclusive o veículo. Os russos até mesmo deram à
NASA alguma informação sobre elas no lançamento de abril..
Havia alguns na comunidade de inteligência americana que
interpretaram corretamente o que aconteceu e informaram os
planejadores. Mas os bolchevistas americanos que controlavam o
programa militar espacial americano se recusavam a aceitar isso. Eles
descartavam os fragmentos de inteligência sobre as novas
Cosmosferas jumbo russas e desse modo garantiram seu próprio
fracasso.
Quando o Enterprise decolou não havia pilotos humanos a bordo. Eles
sabiam que Ra uma missão suicida. O Enterprise seguiu uma curva
evasiva de lançamento exatamente como o havia feito o Columbia
em abril. Se dirigiu ao Norte o que indicaria uma quase órbita polar.
Quando passasse sobre a Rússia ele ficaria de barriga para cima com
sua câmera espiã contemplando tudo abaixo através das janelas do
compartimento da tripulação.
Cinco boas e gordas Cosmosferas jumbo estavam exatamente a mão
e acompanhavam; também havia um bom número de naves
alienígenas, quando o Enterprise se inclinou em direção a órbita.
Instantaneamente Moscou foi notificada do curso que o Enterprise
estava tomando mas os russos receberam ordens de não abrir fogo.
As Forças de Defesa Balística Russas foram alertadas. Os russos
sabiam que a guerra estava vindo e eles decidiram usar a abordagem
do veículo como um bom teste.
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
A dois anos já se sabia que a Rússia estava se preparando para
empregar um novo sistema anti míssil balístico e o sistema de abrigos
subterrâneos foi melhorado e renovado ao longo de novos abrigos
sendo instalados e totalmente aperfeiçoados para a segurança da
população. Nosso governo nada fez por nós, contribuintes. O novo
sistema de míssil era baseado em armas de raios de partículas
carregadas disparadas de Jato Transportes supersônicos TU-144s
modificados. Em 12 de novembro um esquadrão de TU-144 foi
enviado para interceptar e abater o Enterprise.
As Cosmosferas Jumbo continuavam a acompanhar o veículo a uma
distância como suporte se os TU-144 falhassem – mas eles, com
certeza, não falharam. O Enterprise voou mais baixo na direção ao
Norte através da estratégica península Kola e quando atravessava o
Mar Branco os grandes jatos começaram a disparar para cima com
suas armas de raio no veículo muito acima. A terceira explosão de
raio partiu a seção média do veículo ele se quebrou ao meio
exatamente atrás da cabine da tripulação e se desintegrou.
A NASA foi adiante com seus filmes espaciais feitos para a televisão e
seguiu o roteiro pré-planejado para uma missão encurtada. Eles
sabiam que em aproximadamente uma hora após o lançamento o
Enterprise havia sido destruído. Tendo ciência dos planos russos de
abril de criar um incidente internacional com o veículo acidentado,
eles queriam completar rapidamente aquele vôo, aos olhos do
mundo.
O veículo que pousou na Base da Força Aérea de Edwards, na
Califórnia, em 14 de novembro era uma cópia do veículo que
tínhamos visto em abril. Literalmente, aquelas fotos tomadas a uma
grande distância do veículo atravessando a estratosfera eram as
mesmas mostradas em abril. A NASA simplesmente alimentou as
redes de TV com os vídeos de cenas de longas distâncias de abril e
acrescentou uma nova narrativa a eles. A única parte do pouso que
foi ao vivo em novembro foi a porção terminal em que podemos ver
do solo. O veículo que nos foi mostrado pousando era um daqueles de
White Sands. Ele tinha sido transportado por uma aeronave de
lançamento, impulsionado a uma velocidade e altitude modesta por
um par de foguetes propulsores de combustível sólido – o bastante
para produzir ressonância sônica e então se apresentar para deleite
da multidão presente.
Como todos nós testemunhamos como funcionou bem o segundo
veículo, o próximo lançamento estava programado para março.
Exatamente a três meses daquele pouso perfeito. Eles iriam lançar o
terceiro veículo como o programado já que o Enterprise não mais
seria um problema embaraçoso para a NASA.
Agora já tínhamos um terceiro veículo que nos Ra mostrado como o
Columbia e ele esperava em Cabo Canaveral. Sua baia de carga
esperava um novo carregamento militar secreto. Esse veículo já havia
sido modificado e armado para batalha no espaço. Nossos
planejadores bolchevistas militares idiotas continuavam e ainda
continuam a se recusar a entender contra o que eles realmente estão
contra – e outra tragédia já dava seus passos finais.
UMA VISÃO DOS EVENTOS MUNDIAIS
Para e ter uma visão dos eventos mundiais à época dos lançamentos
dos veículos precisamos voltar no tempo até a tentativa de
assassinato do Presidente Reagan, em 30 de março. Os noticiários
apresentaram miríades de perguntas sobre o mundo
instantaneamente ao desencadear de velhas preocupações. Outro
país poderia tentar tirar vantagem de algum modo? Sobretudo, a
Rússia decidiria invadir a Polônia? Naquele tempo a manchetes
estavam nos dizendo que uma invasão seria iminente. Como se
mostrou então, as nossas preocupações sobre isso eram infundadas
mas nós não tínhamos meios de saber.
Ao invés de invadir, os russos estavam em um processo de “esfriar” a
mais recente crise trabalhista do “Solidariedade”. Diferentemente,
outras nações pelo mundo geralmente atuavam com restrições
acompanhando as notícias do tiro e literalmente, sem muita surpresa
ou reação, para os planejadores que sabiam dos planos. Isso é, todos,
exceto um – a única exceção foi ISRAEL! Você pode olhar mais
estreitamente os seguintes pedaços de informação e ver o que pode
discernir.
ISRAEL
A cronometragem não poderia ter sido mais precisa “se não tivesse
sido planejada antecipadamente”. Quando os primeiros boletins
chocantes do tiro irromperam pela América os planejadores
israelenses de guerra começaram a ligar seus motores. Enquanto o
porta-voz da Casa Branca reunia dados para a conferência de
imprensa, os bombardeiros israelenses estavam se reunindo sobre o
Líbano. Naquela tarde e entardecer os americanos estavam ao redor
de seus aparelhos de televisão aguardando mais notícias vindas do
Hospital Universitário George Washington, completamente atônitos
com o acontecimento de nosso próprio dia e totalmente distraídos de
tudo mais que pudesse estar acontecendo pelo mundo.
Os habitantes dos vilarejos libaneses estavam se escondendo em
porões e abrigos anti-bomba quando os mísseis e bombas israelenses
explodiam ao redor deles. No serviço mundial da BBS e outros
noticiários de rádio transmitidos por ondas curtas os relatos mundiais
falavam sobre o súbito raid israelense sobre o Líbano naquele dia.
Eram grandes notícias de fato. Na América isso não acontecia. As
notícias sobre o tiro que atingiu o presidente e suas conseqüências
eliminavam qualquer outra notícia exatamente como era suposto que
o fizesse e nunca seria dito a nós o que realmente aconteceu com
aquele incidente de tiro – mas isso não foi exata ou precisamente
como planejado, embora cumprisse seu trabalho – afinal, vimos tudo,
não vimos?
Não foi senão após as tropas sírias começarem a fazer movimentos
em resposta aos raids israelenses que o Líbano começou a entrar na
nossa consciência na América. Dia a dia, os israelenses e os sírios
arremeteram um contra o outro mais e mais, diretamente e por meio
de sub-rogados no Líbano. Em 28 de março os jatos israelenses
abateram dois helicópteros sírios sobre o Líbano. Isso ocasionou
grandes manchetes pelo mundo mas nos EUA foi totalmente ignorado
pela cobertura de todas as redes de notícias que estavam
concentradas na fala presidencial ao Congresso naquele mesmo
entardecer. Não foi senão no dia seguinte, 29 de abril, que a crise do
Líbano recebeu espaço na maior mídia controlada dos EUA.
A CRISE DO ORIENTE MÉDIO
Os sírios haviam movimentado os mísseis russos anti-aéreos SAM-6
para o vale de Beka no Líbano. Essa era a resposta síria aos seus dois
helicópteros abatidos por Israel no dia anterior sobre Zahle. Assim
nascia a crise de mísseis no Oriente Médio.
PARTE 8:
EUA – RIVALIDADE JAPONESA
Uma outra crise que se amoldava era a crescente rivalidade entre os
EUA e o Japão. Parecia que Washington nada fazia certo aos olhos dos
japoneses. Na manhã de 10 de abril de 1981 aconteceu a primeira
tentativa de lançamento do veículo espacial Columbia, em Cabo
Canaveral. Ela terminou em fracasso devido a uma falha no
computador mas ainda assim foi o principal notícia nos noticiários
daquele dia na América. Isso também enterrou na América a principal
manchete no Japão naquele dia. No dia anterior, um submarino
americano havia afundado um cargueiro japonês; o submarino havia
deixado a cena sem fazer qualquer tentativa de resgatar os
sobreviventes. Pior ainda, porque os EUA nem mesmo admitiram o
incidente ante as autoridades japonesas, o episódio cresceu mais e
mais até 36 horas depois do incidente e gerou mais e mais perguntas
nas mentes dos japoneses.
COMO USUAL, A MARINHA TINHA UMA HISTÓRIA DIFERENTE
A Marinha americana publicou um relatório sobre isso que difere
drasticamente do testemunho dos 13 sobreviventes japoneses. Nesse
relatório até mesmo a Marinha colocou a localização do acidente três
milhas e meia distantes do lugar onde de fato o incidente ocorreu. Os
japoneses queriam saber porque! Eles começaram a exigir respostas
para muitas outras intrigantes perguntas sobre o incidente. Esse
afundamento supostamente “acidental” do cargueiro japonês era
apenas a arma de abertura na rivalidade Washington-Tóquio.
Um choque após outro da América atingiu o Japão. Vasos navais
americanos viajaram pelas frotas pesqueiras japonesas cortando as
redes de pesca. Repentinamente houve revelações que navios
americanos com armas nucleares a bordo estavam usando
regularmente em segredo portos japoneses. O Secretário de Estado
Haig cancelou sua visita ao Japão. Até mesmo a visita do Primeiro
Ministro japonês Suzuki a Washington recentemente tinha saído pela
culatra para ele. Ele concordou em expressar um comunicado
conjunto que levou a acusações no Japão que Suzuki estava fazendo
uma aliança militar secreta com os EUA. A ironia disso tudo era que
de fato todos os problemas de Suzuki eram devidos a resistir a uma
tal aliança militar. Os fatos, com certeza, eram que estava sendo feita
uma pressão sobre os japoneses por causa das maciças quantidades
de dinheiro falsificado vindo da América do Sul e da Antártica. Além
disso, os bolchevistas americanos queriam que o Japão se rearmasse
para se tornarem a força policial do Pacífico Oriental. O predecessor
de Suzuki, o Primeiro Ministro Ohira, estava pronto para levar adiante
os planos dos bolchevistas americanos a despeitos das duras
advertências russas para que não o fizesse.
Então, surpresa das surpresas, Ohira morreu subitamente e Suzuki o
substituiu. Suzuki não queria rearmar o Japão e então os bolchevistas
americanos queriam o afastamento dele. O Japão suportou todos os
tipos de choque nesses meses em particular mas eles tinham um
denominador em comum: todos eles buscavam denegrir o Japão
como um todo e especialmente o Primeiro Ministro Suzuki; isso era a
parte mais dolorosa para o povo oriental. Na Ásia, a falta de palavra é
um assunto muito sério. Ao utilizar isso como arma política os
bolchevistas americanos acreditavam que poderiam derrubar o
governo de Suzuki. Quem quer que seguisse Suzuki teria que falar de
“paz” para consumo doméstico mas teria que se preparar para a
guerra se fosse seguir com Washington
OUTROS LUGARES
Por todos lugares na Ásia, China Vermelha e Vietnã haviam
recentemente se engajado em uma pesada luta de fronteira com
muitas baixas. Enquanto isso, a chamada Administração Reagan
estava se preparando para declarar abertamente que venderia as
mais sofisticadas armas para a China Vermelha. Você concorda que
esse câncer que corrói a América tinha causado uma tal insanidade?
Você pensa que isso pode ter melhorado desde então? Bem,
certamente tornou-se muito pior. Você não tem idéia do que
realmente foi a década de 1980.
Na Europa também havia um turbilhão nas mãos dos agentes
bolchevistas. O governo da Itália recentemente havia sido derrubado
por um escândalo tremendo envolvendo uma conspiração maciça de
muitos dos principais cidadãos líderes do país. Na Alemanha
Ocidental o Chanceler Helmut Schmidt estava sob fogo de forças que
queriam desfazer o equilíbrio que ele tinha atingido entre Oriente e
Ocidente..
Na França os bolchevistas tinham tido uma tremenda vitória na
eleição. Até então, a França tinha desfrutado de um relacionamento
especial com a Rússia bem como com o Ocidente. O relacionamento
era um de confiança construída laboriosamente desde o início com o
ex Presidente Charles de Gaulle; mas o novo presidente francês,
François Mitterrand, estava trabalhando o mais rápido possível para
mudar isso. Mitterand levaria a França a um campo anti-russo,
liderado pelos bolchevistas americanos. Note sua atual presença em
cada encontro – secreto ou aberto – e ponha no lugar as peças desse
quebra-cabeças.
Naquele tempo, crises grandes ou pequenas estavam se
multiplicando e se compondo ao nosso redor e as maiores delas não
foram acidentais. Elas RAM parte e parcela da deliberada construção
de uma estratégia dos bolchevistas na América. Ao fazerem do
mundo um caldeirão de crises eles preparavam o estágio para a
guerra nuclear UM. O mundo inteiro estava cheio de desassossego
exatamente como o estiveram os Balcãs exatamente antes da
Primeira Guerra Mundial. Essa confusão diminuiu?
A Primeira Guerra Mundial aparentemente começou por acidente com
o assassinato do Arquiduque Ferdinand da Áustria por terroristas.
Quando o veículo espacial Columbia foi lançado em seu fatídico vôo
em 12 de abril de 1981 uma frota de aviões especiais estavam lá em
cima para ajudar a rastreá-lo. Os EUA estavam dependendo
pesadamente de sua frota de aeronaves com avançado alcance
instrumental. Elas voavam por radar e estações de comunicação
conhecidas como Froop Snoots” por seu enorme nariz bulboso. Esse
avião especial era um Boing 707 militar modificado, chamado EC-
135N. Quando não estavam envolvidos em tiros no espaço eles
também tinham muitos outros usos, inclusive o de rastrear os
satélites russos. Havia apenas uns poucos desses EC-135ns, então
todos eles eram muito importantes. Quando o veículo espacial
Columbia decolou em abril havia apenas oito deles.
O Programa de Veículos Espaciais era uma chave indispensável para
levar adiante os planos dos bolchevistas e os EC-135Ns eram cruciais
para o programa. Em 6 de maio de 1981 um EC-135N, apelidado
*”Boss Hog,”* decolou de sua base em Wright-Patterson, Ohio. Ele se
dirigiu a leste no que seria um vôo de treinamento de rotina. Mas
quando ele o fez estava se dirigindo a um encontro inesperado.
Planando alto sobre as montanhas de Maryland Ocidental uma
Cosmosfera solitária o aguardava. As 10:45 da manhã o piloto do jato
transmitiu por rádio as palavras “Vôo Nível 29” aos controladores do
solo. O avião estava a 29.000 pés de altitude. Momentos mais tarde a
Cosmosfera disparou sua arma carregada de raios de partícula para
baixo no jato que passava sob ela. O raio abriu um buraco no topo da
fuselagem e um ourto na parte inferior. A descompressão explosiva
esvaziou a cabine de seu ar. O tiro também causou uma explosão
secundária tornando o jato uma bola de fogo. Ao mesmo tempo, os
cabos de controle na cauda foram destruídos e o jato virou
violentamente com o nariz para baixo. Ao invés de ir em um desastre
com destroços por muitas milhas, o avião caiu como uma pedra,
diretamente para baixo.
Os controladores de tráfego aéreo estavam atônitos em ver o avião
desaparecer subitamente de suas telas, mas tudo foi documentado.
Tudo estava acabado antes mesmo deles saberem que algo
acontecera. No solo, testemunhas ouviram três booms e momentos
depois viram uma gigante bola de fogo que saia das nuvens. Por no
mínimo dez minutos pequenos pedaços de destroços do avião se
mantiveram vindo em direção a terra ao leste por milhas ao redor.
Em qualquer desastre aéreo tão violento quanto esse a investigação
geralmente se estende por um período de meses – mas não foi assim
com esse. Na sexta-feira 29 de maio, exatamente três semanas
depois do desastre, a Força Aérea quietamente anunciou que havia
encerrado a investigação e que tudo tinha sido ”um erro do piloto”. A
Força Aérea sabia o que havia explodido seu avião radar mas
também declarou que “no momento os resultados não seriam feitos
públicos”. Enquanto a Força Aérea estava ainda se recuperando do
desastre do valioso EC-135N, chegava a vez da Marinha também ter
um pouco de diversão.
Os raios de partícula são tão exatos que eles podem ser disparados
exatamente na turbina de um avião a jato em pleno vôo. Mas uma
vez o alvo da Rússia era um jato militar sofisticado de guerra
eletrônica. O avião envolvido era um EA-6B Prowler que estava
baseado no porta-aviões *USS Nimitz.*
Na noite de terça-feira 26 de maio de 1981 o Nimitz estava engajado
em exercícios de pouso noturno exatamente fora da Costa Leste. Os
pousos noturnos nos porta-aviões sempre eram mais perigosos mas o
EA-6B tem uma vantagem especial. Ele é equipado de um sistema de
pouso automático no porta-aviões que permite pousos seguros até
mesmo em condições de visibilidade zero. Parcialmente, como
resultado, os Prowlers são conhecidos como algumas das aeronaves
cargueiras mais seguras. Na noite de 26 de maio uma das Nov as
Cosmosferas jumbo russas estava planando bem alto acima do
Nimitz. Era uma das duas que estava armada com armas de raios de
partícula nêutron. Quando o EA-6B se aproximava do Nimitz para
pousar a cosmosfera esperava. No momento crítico da aproximação
final a cosmosfera disparou. O raio nêutron invisível matou
instantanamente a tripulação de três e temporariamente desarranjou
os sistemas eletrônicos do avião. Estando subitamente sem
orientação o jato inclinou-se para direitta e caiu no deque cheio de
aviões. Houve um total de 14 mortos, 48 feridos e 20 aeronaves
destruídas ou danificadas. Esse foi o pior desastre ocorrido em um
deque da Marinha desde os anos de 1950.
EUA PROVOCAM A RÚSSIA
Durante aqueles tempos havia muita conversa fiada sobre
”segurança nacional.” O que isso significa? Pode existir uma tal coisa
como segurança nacional sem sobrevivência nacional? Uma coisa
engraçada – os nossos líderes continuavam dizendo que a ameaça á
nosso segurança era a Rússia. Enquanto nós não estávamos vendo
eles se viravam e provocavam a Rússia. O porta-avião Nimitz entrou
no porto somente muito brevemente depois do terrível acidente com
o EA-6B. Ele entrou no porto em 28 de maio e saiu novamente após
apenas dois dias; a história oficial era a que ele se dirigia para o
Caribe para exercícios continuados.
Contudo o Nimitz recebeu ordens de ir para o Norte, não para o Sul.
Em uma drástica partida de procedimento normal, um grupo de
transportadores americanos recebeu ordens para irem para Noruega
e Mar Barents, exatamente na porta da Rússia. Esse emprego era
esperado ser breve mas era mais perigoso para dizer o mínimo. Era
um ato insano de bravata dos bolchevistas americanos; exatamente
como jogar sal em uma ferida aberta.
Os russos haviam tido o dia deles e não sentiam necessidade de
tomar mais vantagem mas indubitavelmente chegaria a hora que
esse empurrão iria longe demais.
MENTIRA ERAM E SÃO GRANDES
As mentiras sobre segurança nacional eram tão grandes quanto o são
agora. Quanto mais gastamos com Segurança Nacional menos
segurança obtemos. Aqueles que secretamente controlam o destino
da América [e do mundo] não podem suportar a verdade e esse é o
porque somente a verdade pode nos libertar de nossas amarras.
Não havia muito acontecendo nesse tempo que eu não tenha tempo
até mesmo para começar a mencionar tudo, no Irã, América Central,
Israel etc. Em janeiro de 1982 a Rússia já tinha uma guerra geofísica
envolvendo modificação climática e terremotos artificiais – algo que
está acontecendo agora mais do que nunca. Partes do Canadá
sofreram tais condições extremas de tempestade gelada que foi
declarada uma Emergência Nacional.
Por mais de quatro anos as plataformas russas de armas eletro-
gravídicas tem estado planando alto sobre os EUA. Elas
primeiramente anunciavam sua presença ao criaram gigantescos
booms aéreos ao longo das costas. Seu número continuou a se
multiplicar e agora elas patrulham continuamente por sobre todos os
tipos de alvos estratégicos americanos.
Nossos planejadores americanos bolchevistas planejaram abater o
máximo possível de cosmosferas utilizando laseres de alta potência
quando chegasse a guerra. Até 1981 isso nos era impossível como o
era até mesmo detectar a presença das cosmosferas. Elas são
invisíveis ao radar comum, exceto a um alcance muito próximo, mas
pelo final de 1981 um programa acelerado de armas tem aparecido
com um sistema que algumas vezes podem detectar as esferas e
permitir a mira dos laseres. A nova técnica foi chamada
”Infravermelho Aperfeiçoado por Computador”. Era um meio
altamente sensível de detectar a radiação de calor exalado pelas
cosmosferas. Ele foi reconhecido pelo acrônimo CEIR .
Ao entardecer de 12 de janeiro de 1982 um teste operacional
completo foi realizado contra uma cosmosfera que estava ao alto
patrulhando a área central de New Jersey. O CEIR foi utilizado para
mirar um laser de alta energia baseado no solo. Uma seção da
cosmosfera rompeu em chamas azuis. Quando as chamas
começaram a se espalhar a tripulação acelerou a cosmosfera em
direção a costa porque recebera ordens restritas de se assegurar que
sua nave nunca caísse em mãos não russas e eles se dirigiam ao mar
com muita pressa. A cosmosfera atingida, arrastando chamas azul-
esverdeadas foi vista em uma área muito grande do leste da
Pensilvania e New Jersey Central..
Ela tinha estado planando a uma altitude de mais de 40 milhas mas
caiu rapidamente. Seu escudo semi-rígido começou a se encolher e
ela passou sobre Atlantic City em baixa altitude mergulhando no mar
a poucas milhas do litoral. Muitas testemunhas viram os restos da
cosmosfera queimarem, flutuando na superfície da água por
aproximadamente dez minutos. O inteiro incidente criou uma
sensação na região mas o porta-voz oficial do governo tratou tudo
isso como um não evento comum!
Esse primeiro abatimento de uma cosmosfera criou ondas de choque
no Kremlin. Rapidamente foi decidido que fosse enviada uma
mensagem clara ao Pentágono que ele pagaria muito caro se o
incidente se repetisse. Os russos sabiam que um laser havia abatido
sua cosmosfera e no dia seguinte, 13 de janeiro, o vôo 90 da Air
Florida [um boing 737] que levava especialistas em lasers de guerra a
bordo caiu em Washington DC. O avião caiu em uma ponte
movimentada, quebrando-se em pedaços e afundou no rio momentos
depois da decolagem do Aeroporto Nacional durante uma tempestade
de neve. Esse acidente matou 74 das 70 pessoas a bordo e outras 4
que estavam em veículos na ponte. Talvez você e lembre de ter visto
algumas tentativas de resgate. A guerra não é divertida?!
ACIDENTES SEGUIDOS
Então seguiram-se uma série de acidentes e quase acidentes – todos
eles supostamente inexplicáveis. Todos os quatros jatos Thunderbird
de demonstração da Força Aérea sofreram acidentes. Um Boing 737
na Califórnia caiu muito abaixo de sua Rota de vôo e quase causa um
outro desastre quando mergulhou sobre algumas linhas de energia.
O mais estranho de todos foi um DC-8 da Japan Air Lines que caiu na
baía de Tóquio em 9 de fevereiro durante os momentos finais de sua
aproximação para o pouso. Era um dia perfeito para o vôo, claro e
ensolarado. O DC-8 estava a apenas 1000 jardas de tocar o solo,
voando gentilmente. Não havia problemas mecânicos.
Repentinamente o piloto agiu como se estivesse ficado cego. Foi
relatado que ele arremeteu para cima dois de seus quatro motores a
jato. O grande nariz do jato se inclinou para baixo; ele se espremeu
dentro das luzes de pista marcando o caminho do pouso e caiu na
água rasa; 24 pessoas morreram e outras 150 ficaram feridas. Mais
tarde no hospital o piloto disse que tinha apagado e o co-piloto disse
que ele também repentinamente sentiu-se desmaiando mas lutou
para permanecer consciente.
Repentinamente houve uma divulgação de informação a respeito de
UFOs e encobertos visitantes alienígenas.
RAIOS NEUTRON
Os raios nêutron paralisam os instrumentos eletrônicos e também o
sistema nervoso e mental das pessoas. De fato os russos estavam
dizendo aos bolchevistas americanos do Pentágono: “se vocês
abaterem mais uma cosmosfera não haverá sequer um só lugar para
se esconder.”
Em fevereiro de 1982 havia três facções de Poder lutando para ser “o
rei da montanha”. Uma das facções era o Cartel Rockefeller – o
complexo multinacional do Grande Petróleo, Grandes Bancos e
Grandes Negócios. Uma outra facção era o Eixo bolchevista-sionista
americano com sedes entre New York e Jerusalém. A terceira facção
era a dos novos governantes da Rússia que haviam expulsado a
maioria dos bolchevistas no poder lá.
O CARTEL ROCKEFELLER-RUSSO
Um novo relacionamento operacional estava trabalhando entre os
novos governantes da Rússia e o Cartel Rockefeller. Esse arranjo
contudo estava longe da anterior proximidade. O novo acordo
basicamente era o de não prejudicar um ao outro como assunto de
política deliberada. O objetivo principal era o de livrar a ambos de seu
inimigo mútuo, os bolchevistas americanos que haviam infiltrado
postos chave de fazer política em Washington.
A principal área em que o cartel Rockefeller podia ser útil aos russos
era na esfera econômica. A política externa americana dominada
pelos bolchevistas era uma de inanição econômica contra a Rússia e
SUS membros satélites. O Cartel Rockefeller estava em posição de
tolher parcialmente essas políticas ao cooperar com a Rússia no
comércio do Extremo Oriente.
A guerra econômica bolchevista americana contra o Bloco Soviético
estava mais aparentemente certa então nos desassossegos da
Polônia. Eles estavam tendo sucesso usando o Partido Trabalhista
Solidariedade para empurrar a Polônia para uma lei marcial. A Lei
Marcial era uma desculpa para fazer o povo polonês sofrer cada vez
mais nas mãos da América. Um embargo de alimentos mal disfarçado
foi utilizado pelos EUA contra a Polônia. Todas as rações para galinhas
foram detidas para criar o desastre para os fazendeiros poloneses.
Tudo possível estava sendo feito para levar o povo polonês a tal
desespero que uma revolta aberta irromperia. O colapso da Polônia
oferecia uma ameaça militar á Rússia e um dreno econômico
também. Os novos governantes russos estavam trabalhando em uma
economia centralizada que lhes foi o legado dos bolchevistas russos
expulsos. Isso não podia Sr mudado da noite para o dia e então os
russos estavam vulneráveis a uma guerra econômica. Para evitar o
desastre econômico os russos buscavam ansiosamente novos meios
de levantar moeda ocidental. Um desses movimentos foi um golpe
maior nas ações do Tesouro americano mas, a longo prazo, os russos
queriam estabelecer laços econômicos mais estáveis e mutuamente
benéficos com o Ocidente.
O GASODUTO SIBERIANO
A peça central dessa nova direção econômica russa veio a ser o
gasoduto siberiano para a Europa Ocidental. Esse era um projeto de
25 bilhões de dólares, o maior já visto entre a União Soviética e o
Ocidente. Ele deveria estar completo em 1984. Os bolchevistas
estavam tentando por todos os meios paralisar completamente o
projeto do gasoduto mas os negócios petrolíficos dos Rockefeller
estavam trabalhando diligentemente no auxílio de levar adiante o
projeto. Em meados de fevereiro, a Câmara de Comércio dos EUA, a
muito tempo um órgão de relações públicas dos Rockefeller, veio a
publico sobre o oleoduto. Ela chamou o embargo de Reagan contra
equipamentos para oleoduto uma estratégia de guerra econômica
contra a Rússia. O Comitê Econômico do Congresso endossou o
projeto do oleoduto e na Europa, as companhias multinacionais de
petróleo americanas estavam se alinhando para apoiar o gasoduto –
todas elas, exceto uma: a Mobil Oil. Diferente dos outros membros do
Grande Cartel do Petróleo de Rockefeller, a Mobil Oil na Alemanha
Ocidental tinha se oposto publicamente ao gasoduto que, de fato, era
mais interessante. Para os russos o gasoduto era uma questão de
sobrevivência econômica e com todo horizonte de uma guerra o
Kremlin não tinha paciência com aqueles que falavam uma coisa e
faziam outra. Os russos viam a posição da Mobil Oil contra o gasoduto
como uma encruzilhada, ao se posicionar do lado dos bolchevistas
americanos. Os governantes da Rússia decidiram dar a Mobil Oil
fortes razões para repensar seu posicionamento, e rápido. Na quinta-
feira 11 de fevereiro um navio mercante com conteiners russo,
*Mekhanik Tarasov,* partiu de um porto em Quebec, Canadá para
Leningrado. Ele se dirigia a nordeste de do Rio St. Lawrence e então
pelo Golfo de St. Lawrence indo para o Atlântico. Depois de
acompanhar a costa sul de Newfoundland, o *Tarasov* estabeleceu
um curso leste para nordeste. Seu curso foi escolhido para ficar muito
perto da maior plataforma semi-submersível de petróleo do mundo,
passando-a ao sul. Essa era a plataformas *Ocean Ranger,* operado
pela Mobil Oil. Supostamente ela era impossível de ser afundada –
como o Titanic.
O *Tarasov,* como muitos outros navios mercantes russos possuía
capacidade militar que não era admitida. Quando ele se aproximava
da plataforma em meio a uma tempestade que se formava, lançou
um torpedo com uma ogiva nuclear de baixo poder em direção á
plataforma. Exatamente a uma hora da manhã de segunda feira 15
de fevereiro o torpedo alcançou seu alvo: um dos enormes alicerces
submersos. A explosão nuclear sob a água é muito mais confinada do
que aquela no ar, e essa foi bem escondida pelos ventos com força de
furacão e as ondas. Foi aberto um buraco no alicerce e a plataforma
começou a se inclinar de lado. Sua tripulação transmitiu por rádio um
sinal de problema e meia hora depois relatou que estavam nos botes
salva-vidas. Essa plataforma construída pelos japoneses era
considerada a mais impossível de ser afundada no mundo! Um canto
da plataforma superior mergulhou na água e então parou. A
plataforma permaneceu flutuando em um ângulo maluco. As pessoas
que estavam nos botes salva-vidas pensaram que não fosse
necessário abandonar a plataforma. Então uma cosmosfera que
planava acima da plataforma mirou seu raio de partícula carregada
no canto da plataforma que tinha mergulhado na água. Essa
poderosa explosão abriu um buraco no canto parcialmente submerso.
Imediatamente a plataforma balançou e afundou. Ela afundou tão
rápido que era tarde demais para que os botes salva-vidas fossem
novamente lançados e todas as vidas foram perdidas. O cargueiro
*Tarasov* continuou no curso depois de afundar a plataforma. Os
russos esperavam que o cargueiro já estivesse longe antes que
alguém percebesse o que tinha acontecido mas calcularam mal! Por
volta da duas da tarde daquele dia um submarino de ataque
americano estava se aproximando do *Tarasov.* . O submarino
disparou um único torpedo no Tarasov, atingindo-o. A água
rapidamente entrou pelo grande buraco aberto sob a liha d’água e o
cargueiro começou a afundar. Como a tripulação da cosmosfera que
havia sido abatida sobre New Jersey, a tripulação do Tarasov tinha
ordens estritas de proteger os segredos de seu navio e assim o
capitão russo recusou o auxílio de um vaso holandês vizinho. O navio
afundou com seus segredos. Bem, certamente a Mobil Oil recebeu a
mensagem e apenas dois dias depois fechou duas outras plataformas
que estavam próximas e levou-as para terra. Recomendo que você dê
uma segunda olhada nesses acidentes de “vazamento de óleo” que
vem acontecendo.
PARTE 9:
O COMANDO RUSSO DO ESPAÇO E A LUA
Em 5 de fevereiro de 1982 o vice-presidente Bush durante uma
viagem a Cabo Canaveral foi fotografado com astronautas dentro do
laboratório espacial orbital europeu chamado “Space Lab.” Foi
planejado colocar o Space Lab em órbita por meio de um veículo
espacial em 1983. Bush também anunciou que o vôo número três do
veículo espacial estava programado para 22 de março de 1982. Ele
deveria ter uma semana de duração. Para consumo público o porta-
voz da NASA estava continuando a fingir que o veículo estava
meramente realizando testes de vôo. Nos era dito que o programa
espacial dos veículos era basicamente um programa civil a despeito
de todas as tripulações militares que voavam o veículo. A imagem
pacífica desse programa era uma total mentira. O fato era que os
vôos programados eram uma parte de um programa para os EUA
reconquistarem um pé militar no espaço.
Os EUA haviam sido virtualmente barrados do uso militar do espaço
pelos russos desde 1977. O domínio espacial russo durante os
anteriores quatro anos continha inúmeros vôos tripulados e incluíram
astronautas de nove outros países. Enquanto isso, os EUA foram mais
de cinco anos sem admitir qualquer tentativa de vôo espacial
tripulado. Os vôos espetaculares de longa duração no espaço e na
órbita da Terra davam as russos prestígio aos olhos do público mas o
programa espacial soviético envolvia mais do que a revelada
publicidade. Desde meados de outubro de 1977 a Lua havia sido um
posto avançado russo. Havia sete instalações de raios de partícula
tripuladas no lado visível e ao menos uma no lado oculto. No passado,
missões regulares iam e vinham da Lua para reabastecer as bases e
mudar as tripulações e vagarosamente o Kremlin estava se coçando
para irromper os noticiários sobre o seu controle da Lua
Eles já haviam começado a lançar algumas pistas sobre isso. Como
por exemplo, circulou uma publicação nos EUA chamada “Vida
Soviética” de fevereiro de 1982. Ela declarou: “Hoje espaçonaves
entre a Terra e a Lua viajam com maior freqüência do que foram as
primeiras viagens ao Novo Mundo”. No topo da página havia uma foto
noturna de um vaso lunar pronto para disparar tirada de um
cosmódromo russo. Abaixo estava uma foto da Terra como vista do
espaço e entre as duas uma declaração em negrito destinada a dar
uma outra pista sobre os vôos lunares que declarava: “De uma
distância de 70.000 quilômetros acima da Terra o planeta parece
pacífico e indefeso. O objetivo é proteger nosso lar verde e azul”.
Amigos, satélites não são usados em altitudes de 70.000 quilômetros.
A mais alta órbita que é geralmente útil para satélites da Terra é a
órbita geosincronica para satélites estacionários sobre o equador.
70.000 quilômetros é quase duas vezes longe da Terra. A única vez
que uma espaçonave fica tão longe da Terra é quando está a
caminho da Lua ou outro planeta.
O interesse russo no espaço ia além de fatores militares. Os planos
dos novos governantes russos eram de colonizar o sistema solar.
Esses planos progrediam sem parar; de fato, naquele tempo havia
duas espaçonaves russas que se aproximavam do planeta Vênus e
enviavam uma incessante corrente de dados dos homens a bordo. Os
russos se estabeleceram primeiro em Vênus, não em Marte. Vênus
era o primeiro alvo depois da Lua para uma colonização experimental.
Agora você pode compreender melhor a inabilidade de nosso governo
em permitir um Telescópio Hubble no espaço? Os russos começaram
vôos em naves não tripuladas para Vênus em 1975! Eles aprenderam
alguns fatos chave que ainda são desconhecidos pelos EUA em 1982
quando o programa de veículos espaciais começou.
Em 1978 os russos começaram uma série de vôos espaciais orbitais
tripulados de crescente duração que foram amplamente publicados.
Eles foram gradualmente estendidos para seis meses e mais para
saber o quanto as tripulações resistiriam bem a uma viagem
interplanetária. Em 1981 esses vôos foram completados. Os russos já
haviam tudo o que precisavam. Em 30 de outubro e em 4 de
novembro de 1981 duas espaçonaves russas partiram para Vênus.
Ambos RAM tripulados por cosmonautas russos e estavam preparados
para pousar na primeira semana de fevereiro de 1982.
A comparação entre o programa espacial americano e o da Rússia era
um estudo de ironias trágicas. Era dito aos americanos que o projeto
de veículos espaciais era primariamente um projeto de orientação
civil mas na realidade ele era militar. Nos diziam que tínhamos a
primeira espaçonave reutilizável o mundo mas na realidade um
veículo estava sendo perdido a cada lançamento. Diziam também que
estávamos anos a frente da Rússia mas na realidade estávamos anos
atrás. Frequentemente ns era dito que os nossos governantes
queriam o uso pacífico do espaço mas na realidade eles estavam
encerrando quase todos os projetos espaciais civis. Custeavam
apenas um ou dois projetos pacíficos que eram visíveis demais para
serem cancelados sem uma revolta popular, tal como o do telescópio
espacial. Os acompanhamentos para a exploração do sistema solar
estavam sendo esvaziados e descartados porque em nada
contribuíam aos planos bélicos de nossos líderes.
Nos diziam que os russos só tinham em suas mentes guerra e
conquista, não os americanos. Mas RAM os russos, não os
americanos, que naquele momento tinham duas equipes de
astronautas prontos para pousarem em Vênus. Eles estavam indo lá
por razões que nada tinham a ver com uma guerra. Os russos
estavam explorando a terra de Vênus. Eles estavam explorando o
sistema solar simplesmente porque “estava lá fora”. O pela
exploração era o que os motivava. Os ancestrais vikings da
antiguidade estavam vivos no programa espacial russo.
O único modo dos EUA se igualarem a Rússia era conseguir dobra-la
economicamente e esse era o motivo das orquestradas guerras civis.
Sei que você acha difícil ou impossível acreditar nisso. Porque não
tenta me provar que estou errado? Ou, melhor ainda, porque você
não se decide a descobrir por conta própria o que está acontecendo?
Você pode tentar ler “Alguém Mais na Lua” de George Leonard, Little,
Brown & Co. *Publishers Weekly* falou sobre o livro: “Leonard tinha
sido despistado pelo uso de um pseudônimo do ex cientista da NASA
[seu livro é “Garganta Profunda” – *Deep Throat*], e suas fotos da
“assombrada cuba de fotos de NASA” são de embasbacar quando
começa-se a ver o que ele vê: imensas plataformas aparentemente
fazendo mineração na Lua; estranhas “geometricidades”, marcações,
símbolos; luzes, evidências de mudança e movimento.”
Pode também obter as fitas e os livros de Richard Hoagland’, tais
como *Mars, Vol. 3, The Moon-Mars Connection* (…nossos últimos
achados na Lua”).
Em 16 de fevereiro de 1982 o veículo espacial foi movido para a
plataforma de lançamento em Cabo Canaveral cinco dias antes do
programado. Esse seria o terceiro veículo espacial que estava sendo
usado. O primeiro, de fato, foi aquele chamado Columbia que foi
destruído no abril anterior. Ele foi substituído pelo veículo de
treinamento Enterprise que pousou na Base da Força Aérea de
Edwards e foi levado para a Flórida. O lançamento do Enterprise em
novembro anterior disfarçado de Columbia fio apenas uma medida de
preencher a lacuna enquanto um terceiro veículo pudesse ser
extensamente modificado.
O novo veículo que estava em Cabo Canaveral era um dos três
veículos espaciais secretos de White Sands. Ele havia sido submetido
a uma extensa modificação desde o primeiro desastre do Columbia,
dez meses antes. Á distância ele parecia ser o Columbia original mas
na verdade era um veículo muito diferente. O veículo que estava na
plataforma estava “armado até os dentes” para a batalha. A missão
básica dele era a mesma do primeiro, quase um ano antes. Seu
carregamento era uma estação robô de batalha pesadamente armada
de raios laser. O veículo era destinado ao reconhecimento espacial
sobre a Rússia. As armas espaciais russas tinham destruído todos os
satélites espiões americanos quase quatro anos antes. Desse modo,
se os planejadores americanos se lançassem a uma guerra sem novos
dados de reconhecimento eles o fariam de modo cego. Era isso que o
veículo espacial estava destinado a fazer: resolver o problema ao
obter novos dados para que uma guerra nuclear pudesse ser iniciada.
Depois de cada lançamento o veículo seguiria uma curva longa para o
norte para imediatamente voar sobre a Rússia. Os planejadores
bolchevista americanos acreditavam que se conseguissem uma vez
ter seu satélite super-espião em órbita eles conseguiram atingir seu
objetivo. Eles estavam confiantes que o veículo pudesse sobreviver a
qualquer ataque das armas espaciais russas por tempo suficiente
para transmitir grandes quantidades de dados de reconhecimento e,
uma vez tivessem essa informação, o Pentágono estaria pronto para
levar a Am´rica a uma guerra nuclear.
Na primavera de 1981 o Columbia havia sido destruído antes que
pudesse transmitir qualquer dado. A mesma coisa aconteceu com o
Enterprise disfarçado em novembro de 1981. Eles acreditavam que a
história seria diferente com o lançamento do terceiro veículo.
Além da estação robô anteriormente descrita que estava na baia de
carga havia um laser adicional montado na extremidade dianteira da
baia, exatamente atrás do compartimento da tripulação. Esse era um
laser dinâmico de gás de fluoreto de hidrogênio que estava montado
verticalmente dirigindo-se para cima. Também estava equipado de
uma cabeça giratória consistente de espelhos que podiam mirar o
raio em uma ampla variedade de ângulos. Esse laser de fluoreto de
hidrogênio tinha a missão de proteger o veículo enquanto ele subia
para a órbita.
O Columbia tinha recebido fogo logo antes de alcançar a órbita. Os
analistas de Inteligência americanos tinham eventualmente obtido
suficiente informação sobre o que havia acontecido para instalar o
laser na baia de carga.
Enquanto o veículo sobe, o ar se torna cada vez menor até ficar a
quase nada antes que os motores foguetes se calem. No momento
mais cedo o possível as portas da modificada baia de carga que não
tinham dobradiças no terceiro veículo seriam explodidas por
explosivos especiais. Quando as portas da baia de carga flutuassem
para longe do veículo, isso deixaria a metade superior da baia aberta.
O laser da baia de carga estaria pronto para disparar daquele
momento em diante. Ele estava equipado com o mesmo sistema CEIR
já descrito.
Como um laser dessa forma equipado tinha com sucesso abatido uma
cosmosfera em janeiro de 1982, os planejadores do veículo
acreditavam que o veículo alcançaria a órbita com segurança. Uma
vez em órbita, os planejadores acreditavam que as principais
ameaças ao veículo seriam os interceptadores orbitais russos
Cosmos. Esses satélites assassinos tripulados foram os responsáveis
por limparem os céus dos satélites espiões americanos. Para lidar
com essa ameaça, eles realmente fizeram modificações radicais no
terceiro veículo.
Em todos os lugares que o veículo espacial foi discutido sempre foi
enfatizado que os astronautas do veículo poderiam trabalhar em
roupas comuns – sem necessidade de trajes espaciais porque estar
em um veículo espacial era quase a mesma coias que estar em um
avião. Não era assim dessa vez.
Quando o Cel. Jack Lousma e o Cel. C. Gordon Fullerton decolassem
neste veículo eles estariam em trajes espaciais. Ainda mais, eles
dependeriam desses trajes porque a cabine não era pressurizada. A
inteira porção inferior frontal de sua nave sob o deque de vôo tinha
sido transformado m uma baia de carga. Logo que o veículo
alcançasse a órbita o nariz se abriria ao vácuo do espaço para baixo e
para trás, algo como certas aeronaves cargueiras cujos narizes se
dobram para cima para carregar e descarregar. Logo que o nariz se
abrisse emergiria um complexo sistema a laser. O sistema tinha cinco
ecoes tubulares miradas para cima, para baixo, para cada lado e
diretamente a frente. Cada tubo laser tinha uma cabeça espelho
giratória como foi descrita acima. Uma vez colocado em
funcionamento o Sistema a Laser do Nariz seria capaz de disparar
quase que em todas as direções, a única exceção sendo um estreito
corredor para a parte posterior do veículo..
Esse sistema de laser do nariz foi descrito como um laser de plasma
hélio nuclear com cinco ressonadores. O conjunto de laser nuclear
poderia disparar qualquer um dos cinco tubos laser a um dado tempo.
Ele não era tão poderoso quanto o laser da baia de carga mas
diferente dele o laser do nariz podia operar por um longo tempo em
base intermitente e os planejadores do veículo acreditavam que ele
fosse suficientemente poderoso para desabilitar os satélites
assassinos tripulados russos.
Sob a proteção desse sistema laser do nariz Lousma e Fullerton
colocariam em operação o satélite robô espião. A parte do plano era a
mesma do primeiro vôo. Enquanto isso, o veículo permaneceria em
órbita.
O sistema de laser do nariz fio programado para se manter
localizando e disparando contra qualquer interceptador Cosmos russo
que estivesse dentro de seu alcance. Ele continuaria a fazer isso até
que fosse destruído ou que o laser nuclear acabasse, o que seria um
muito longo tempo. Ele constituiria um incômodo muito perigoso no
espaço e os russos teriam pouca escolha além daquele de o destruir.
Os bolchevistas americanos tinham a esperança que os russos
perdessem muitas espaçonaves e tripulações antes de terem sucesso
na destruição.
GUERRA NUCLEAR NÚMERO UM
Se os planejadores militares do veículo estivessem certos em seus
cálculos a terceira missão espacial do veículo poderia se transformar
em uma batalha real no espaço. Se estivessem errados, podiam
tentar novamente. A quarta missão espacial do veículo já estava
programada para 4 de julho de 1982. Depois disso, não importava o
que tivesse acontecido ao veículo espacial, eles planejavam ir adiante
de qualquer modo iniciando a guerra nuclear número um.
Durante a temporada de férias de 1981 e ao redor do Dia de Ação de
Graças de 1982 três maiores crises nos cercavam. Primeiramente
havia histórias sobre atiradores líbios que assassinariam os principais
líderes do governo dos EUA; em segundo, havia a repressão militar na
Polônia e em terceiro, tão logo os olhos ocidentais estavam vidrados
na Polônia veio a ilegal anexação das Colinas de Golan sírias pelos
israelenses.
Na superfície dessas três crises que aparentemente não estavam
relacionadas, mas de fato estavam, embora na parecessem estar.
Cada uma era a conseqüência de um complexo plano secreto de
guerra da ação miltar conjunta dos EUA e Israel!. Até mesmo, desde o
início da primavera de 1981 esse plano de guerra era relatado a nós,
o público, mas o grande acobertamento nos dominaria e tudo seria
enterrado e ninguém ouviria. Quem falava a verdade fio preso,
ridicularizado ou simplesmente assassinado e nenhum cidadão
pareceu perceber. Pior, nem mesmo percebemos que precisávamos
nos livrar dos fazedores da guerra.
Os conflitos eram para gradualmente crescerem até o tempo em que
irrompessem. Então um primeiro ataque nuclear americano seria
lançado contra a Rússia e a guerra nuclear começaria de um modo
que parecesse acidental. As forças nucleares americanas não
entenderiam que estavam iniciando os ataques; ao invés, teriam a
informação falsa que desencadearia uma retaliação contra um não
existente ataque russo!
O prelúdio da guerra nuclear foi planejado para incluir a guerra no
Oriente Médio. No plano conjunto de guerra dos bolchevistas
americanos e os planejadores m militares israelenses a guerra do
Oriente Médio era responsabilidade de Israel. Isso colocava Israel no
olho de um crescente furacão de violência.
As crises continuaram a se expandir e crescer aparentemente sem
controle. Para Israel a principal prioridade era fazer todo o possível
para destruir os Acordos de Paz de Camp David. Esse é o motivo pelo
qual o Presidente Sadat do Egito fio assassinado em 6 de outubro de
1981.
No início de dezembro nos foi dito que um grupo de três dos seis
atiradores deveria estar nos EUA. Foi afirmado que eles iriam atirar no
Presidente e em outros principais oficiais do governo. Os EUA
abateram dois jatos líbios e mataram uma filha de Khadafy tentando
fazer com que ele se portasse como um louco. Esses planos eram
para criar situações que nos empurrasse para mais perto de uma
guerra nuclear.
Os velhos bolchevistas da Rússia que ganharam o controle das
políticas militares da América tinham estado tentando desencadear
uma revolução na Polônia. Eles primeiro tentaram fazer isso ao
subverter a Igreja Católico-Romana e já havia um turbilhão no
Vaticano. Três anos antes fio feita uma tentativa de fazer a Igreja
Católico-Romana fortemente anti-russa com as suas políticas. Em 28
de setembro de 1978, 33 dias depois de sua eleição, o Papa recém
eleito, João Paulo I foi envenenado e nos foi dito que ele morreu
enquanto dormia.
Em minha publicação de fevereiro de 1979 da newsletter do
*Doomsday Club News & Intelligence Report* disse que havia
evidência de que o Papa João Paulo I tinha sido assassinado e que o
Papa que o seguiu era um agente da KGB! Malachi Martin escreveu
um livro muito popular sobre o novo Papa *THE KEYS OF THIS
BLOOD,* [As Chaves Deste Sangue] mas o que você não sabe era que
o próprio Malachi era um judeu que usava um nome falso e que o
novo Papa não era o que parecia ser! Um livro chamado *IN GOD’S
NAME* [Em Nome de Deus] de David Yallop fio publicado em 1984
comprova do assassinato do Papa anterior e Lawrence Patterson em
sua newsletter revelou o farsante judeu que usou o nome de Malachi
Martin.
Para aqueles que ainda têm uma cópia da minha newsletter, porque
não examinam comigo: Na página 6 da publicação de fevereiro de
1979 eu disse: “O Papa atual [João Paulo II] não durará muito. Ele
durará provavelmente menos de sete anos”. Você dirá que eu falhei
porque ele ainda está lá mas deixe-me citar de um livro chamado
“Sangue e Cinzas” [ *BLOOD AND ASHES,] uma revista Phoenix que
em sua página 133 diz: “Os bolchevistas dentro do Vaticano que
tinham arquitetado a eleição dele apenas desejavam sua imagem
potencialmente anti-russa, não o próprio homem. Ele também foi
afastado por envenenamento e substituído por um sósia em 21 de
novembro de 1978. O novo Papa “ator” então começou a emitir uma
corrente contínua de declarações contra a alegada repressão russa
na Polônia.
“Os bolchevistas americanos planejaram completamente utilizar o
poder deles no Vaticano para estabelecer o que viria a ser conhecido
como “a revolução do Papa na Polônia”… A Inteligência russa foi
então capaz de substituir o Papa ator bolchevista pelo seu próprio
sósia.
Yallop, em seu livro na página 301, diz: “Muitos milhões de palavras
tem Sid escritos desde a eleição de Karol Wojtyla em tentativas de
analisar e entender que tipo de homem ele é. Como pode ser visto,
ele é o tipo de homem que pode permitir que homens como Villot,
Cody, Marcinkus, Mennini, de Strobel, de Bonis, e Poletti permaneçam
em seus cargos. Não há defesa sob a base de ignorância. Marcinkus
responde diertamente ao Papa e é inconcebível que o Papa
desconheça o grau de culpa de Marcinkus”. Marcinkus, meus amigs,
foi um membro da máfia judaica em Cicero, Illinois que
eventualmente ganhou o controle dos bilhões de dólares do Vaticano.
E matou o Papa anterior. Você não ama a religião e seus pregadores?
PARTE 10:
O FALSO PAPA
O falso Papa era programado para visitar a Polônia e estabelecer uma
revolução, mas a inteligência russa fi capaz de impedir isso. Com a
sua intriga no Vaticano estragada os planejadores bolchevistas
americanos começaram uma Rita diferente.
Seus agentes dentro da Polônia iniciaram a agitação por uma união
trabalhista independente a ser conhecida como “Solidariedade”.
Solidariedade fio criada com o único propósito de tornar as condições
continuadamente piores na Polônia até que um confronto inevitável
fosse criado com o governo. Eventualmente eles tiveram sucesso e as
leis marciais foram declaradas. As notícias da lei marcial na Polônia
alcançaram o Ocidente no domingo 13 de dezembro de 1981.
Naquele mesmo dia em Israel o governo de Begin lançou a terceira
crise de Natal. Naquele dia o governo israelense anunciou sua decisão
surpresa de anexar as Colinas de Golan. As Colinas de Golan ficam ao
longo do canto nordeste da fronteira de Israel com a Síria e são um
território sírio. Elas tem estado ocupadas por tropas israelenses desde
a Guerra de 1967 e por assentamentos civis israelenses; sob as leis
internacionais as Colinas de Golan pertencem à Síria. Como sempre, o
governo de Begin defendeu suas ações em termos arrogantemente
de auto direitos e debochou das regras da lei!
Mundialmente a reação fio a de uma completa condenação de Israel e
dentro de Israel também havia críticas amargas. Os EUA estavam em
uma posição mais do que difícil, muito mais difícil do que
demonstravam publicamente. O tempo corria enquanto se tomavam
decisões secretas sobre como tratar publicamente esse assunto.
Então em 18 de dezembro os EUA anunciaram que iriam suspender
“indefinidamente” o alegadamente novo acordo de cooperação
estratégica. Em resposta Israel cancelou o novo acordo com a
América. Com esse acordo mútuo de encerramento os EUA e Israel
firmaram-se em uma posição para consumo público. Esse era
especificamente para o propósito de deixar Israel com suas mãos
livres para agir sem restrições.
O Primeiro Ministro israelense Rabin resumiu isso com as seguintes
palavras: “A anexação das Colinas de Golan é o início do fim dos
Acordos de Camp David”.
Bem , naquele tempo todos os planos dos bolchevistas americanos e
dos sionistas em Israel estavam em andamento. Eles estavam
trabalhando para que a guerra no Oriente Médio começasse antes do
fim do verão de 1982. De lá, passo a passo, eles planejavam que o
conflito crescesse em escalada com outras crises continuando a se
multiplicarem mundialmente. Em 6 de julho de 1982 Israel anunciou
que tropas americanas seriam enviadas ao Líbano, se necessário.
Horas mais tarde Reagan anunciou que “Sim, a princípio, ele estava
preparado para enviar mariners como parte do acordo de trégua”.
UMA PISCINA SUJA
Para consumo público assegurava-se que tudo isso seria feito sob
certas condições reconfortantes. Supostamente, se os mariners
fossem enviados seria apenas em caráter temporário para policiar
uma trégua, não uma luta, apenas e todos os lados concordassem
com a presença deles. Isso não soa como uma reprise – “estamos lá
para assegurar que o Iraque não invada nosso irmâozinho, a Arábia
Saudita” e também “Estamos no Haiti para assegurar a Democracia”.
O Iraque não tinha a menor intenção de invadir a Arábia Saudita –
naquele tempo ou depois. Saddam Hussein foi “chamado” ao Kuwait
para protegr os interesses dos kuatianos de serem absovidos pelos
interesses americanos e do colapso provocado pelas notas enviadas
aos kuaitianos por banqueiros. Uma piscina suja. No dia seguinte,
uma carta de advertência contra o envio dos Mariners fio enviada a
Reagan pelo Presidente soviético Brezhnev. Era uma advertência
críptica contendo nenhuma ameaça específica. Em linguagem
diplomática ela apenas dizia “Não faça isso”. Os avisos soviéticos se
tornaram crescentemente mais freqüentes e urgentes. Em 7 de julho
Brezhnev advertiu contra o envio dos mariners americanos e isso foi
publicado e apenas seis dias depois Ustinov advertiu sobre um
primeiro ataque nuclear americano. É uma surpresa para você? Você
não se lembra daquelas pequenas notinhas nos noticiários?
A advertências russas contra a guerra não incluíam apenas palavras
MS também ações. O Kremlin era governado por homens que sabiam
que palavras sem ações eram inúteis contra os bolchevistas
americanos. Esse é o motivo pelo qual recebemos os avisos um mês
antes que acontecessem as medidas profiláticas russas. Essas
medidas prontamente foram em seu caminho na forma de ataques de
advertência para enviar uma mensagem muito clara. O primeiro
desses ataques aconteceu na manhã de domingo de 27 de junho de
1982. Milhões de americanos assistiam o lançamento do veículo
espacial número quatro pela televisão. Vocês viram até que os dois
foguetes propulsores sólidos se separassem e caíssem do veículo.
Momentos mais tarde uma cosmosfera jumbo que acompanhava a
distância o veículo disparou duas rápidas explosões nos propulsores
que caiam e que não estavam visíveis na televisão. A arma de raio da
cosmosfera abriu um buraco no lado de cada escudo do propulsor que
havia custado 18 milhões de dólares. Um avião C-130 da Força Aérea
que estava rastreando os propulsores e viram seus para-quedas
abertos; quando os propulsores atingiram a água eles rapidamente
afundaram. Graças aos buracos que tinham sido abertos dos lados
eles não conseguiram flutuar. Equipes de recuperação assistiram
impotentes a perda de 36 milhões de dólares, afundados em vários
milhares de pés de água. Funcionários embaraçados da NASA
tentaram afastar a perda dos dois propulsores do veículo com a
mentira que os para-quedas não abriram [ambos?] As probabilidades
são astronômicas contra dois para-quedas falhando em dois
propulsores mas eles não tinham ourta desculpa que ousassem tornar
pública.
ADVERTÊNCIAS!
O *Encyclopedia Brittanica Book of the Year* fala sobre esse
incidente: “O quarto lançamento do *Columbia’s* do Centro Espacial
Kennedy foi em 27 de junho com os astronautas Thomas K. Mattingly
e Henry W. Hartsfield, Jr. Muito apropriadamente o veículo pousou na
Base da Força Aérea Edwards na Califórnia e foi saudado pelo
Presidente Reagan e aproximadamente 500.000 pessoas. Um
problema maior ocorreu quando os dois propulsores caíram no
Oceano Atlântico, aparentemente por falha nos para-quedas.
Contudo, não hbouve perigo ao Columbia. Os experimentos incluíram
o primeiro a ser desenvolvido por uma companhia particular. Ela era
destinada a produzir certos medicamentos continuamente com alta
pureza. Os astronautas também ajudaram a salvar a primeira “fuga
especial” quando um circuito defeituoso evitava a energia de
alcançar a vasilha.”
Enquanto isso a mensagem russa era de fato clara. Se eles o
desejassem poderiam ter destruído o próprio veículo diante da
televisão assistida nacionalmente ao invés de destruirem os
propulsores. Eles estavam poupando a cara do nosso governo para
um uso mais vantajoso nos anos seguintes. Eles certamente tem
trabalhado para o fazer muito bem e ás nossas custas.
A seguir veio o acidente com um avião da Aeroflot em Moscou
seguido pela reprise em 9 de julho do acidente com um jato da Pan
Am em New Orleans [ um jato boing 747 que transportava 145
pessoas acidentou-se em Kenner, Luisiana, logo depois de decolar de
New Orleans; explodii e caiu sobre quatro ruas residenciais; o
acidente que matou 153 pessoas, inclusive 8 que estavam no solo, foi
o segundo pior desastre aéreo na história dos EUA envolvendo um
único avião. Ambos eventos foram atos de guerra – uma guerra
secreta de ambos os lados que começavam a ser mencionada
abertamente em público. A mensagem russa era : “vocês não estão
tão seguros quanto fingem”.”
Seis dias depois os russos relembraram os bolchevistas nos EUA de
suas combinadas capacidades na guerra geofísica, uma sabotagem
disseminada aqui.
Já em 1977 nós tínhamos sido avisados que os russos estavam em
campanha de colocar minas nucleares onde eles pudessem destruir
várias represas pelos EUA. Esses aparelhos ainda estão lá, esperando
pelo uso ao toque de um botão de um gatilho detonador bem fora de
nosso alcance ou habilidade de controle. Como pode haver
trabalhadores subversivos dentro de nossas fronteiras e sem o nosso
conhecimento? Não pode. Há muitos agentes russos da KGB na nossa
CIA como americanos. Nosso governo pensava naquele tempo que as
minas fossem um grande blefe porque foram os próprios russos que
anunciaram a presença delas ao nosso governo.
Em 15 de julho de 1982 o Kremlin disse ao Pentágono bolchevista:
“Pense Novamente”. Naquele dia a região norte do Colorado estava
enfrentando incríveis tempestades de vento, um produto da
modificação climática russa. As represas na área estavam
sobrecarregadas para conter as águas indomáveis. Então fio
detonada uma mina sob a água na base da Represa de Lawn Lake. A
represa se rompeu e as águas tumultuosas inundaram o cânion e a
cidade de veraneio de Estes Park. O governo freneticamente tentou
encobrir seus rastros dizendo que estavam preocupados com a
represa mas na realidade o desastre veio sem qualquer aviso porque
a represa foi instantaneamente afetada pela explosão.
MAIS AVISOS
No dia seguinte ouve um outro tiro de advertência dos russos. Desta
vez era uma instalação centenária de guerra naval, aperfeiçoada para
a Era Espacial. Quando os confrontos ocorrem no mar há vezes que
um vaso de guerra dispara através do arco de outro navio; o tiro é
destinado a passar rente ao navio, exatamente na frente dele. Essa é
a mensagem militar mais inconfundível da face da Terra : “Pare ou
será destruído”.
Em 16 de julho um DC-10 da United Airlines decolou de Boston com
destino a Los Angeles. Entre os passageiros do grande jato estavam
membros chaves do grupo bolchevista governante aqui na América.
Por um tempo o vôo prosseguiu sem acidentes mas quando o avião
voava para oeste a 39.000 pés uma cosmosfera russa estava
estacionada para intercepta-lo. A cosmosfera planou várias milhas a
um lado do caminho de vôo e a umas poucas centenas de pés sobre o
avião. A arma carregada de raios de partícula da cosmosfera estava
mirada horizontalmente para disparar através do arco do DC-10.
Enquanto o jato se aproximava a tripulação da cosmosfera carregou a
arma de raio para uma explosão de energia máxima de modo
desfocado. Isso produz uma violenta explosão de ar como aquelas
ouvidas naquele inverno ao longo da Costa Leste dos EUA e outros
lugares. Precisamente no momento certo a cosmosfera disparou
através do arco do DC-10 que se aproximava. A tremenda explosão
aérea exatamente acima da altitude do DC-10 criou uma enorme
onda de choque para o DC-10 que vinha abaixo. Os passageiros mais
tarde disseram aos repórteres que eles ouviram um big-bang e então
o avião inteiro foi espremido para baixo como se o fosse por uma mão
gigante. Todo mundo que não usava um cinto de segurança foi
arremessado para o teto; isso é muita ciosa em um DC-10. Muitas
pessoas ficaram feridas; várias delas seriamente. Então o episódio
acabou tão depressa quanto havia começado.
O jato voou para Los Angeles sem qualquer incidente posterior – mas
para certos indivíduos no avião todo o incidente era um aviso muito
claro: “Parem seus planos ou serão destruídos”.
O aviso seguinte aconteceu em 22 de julho. Ele visava diretamente os
especialistas em armas entre os bolchevistas americanos. Naquele
dia o primeiro teste de alcance completo do novo míssel do Exército
Pershing-2 acontecia em Cabo Canaveral. O Pershing-2 é um míssil
nuclear que a Administração Reagan queria colocar na Europa onde
ele pudesse atacar a Rússia. A Europa seria utilizada como plataforma
de lançamento. Uns poucos segundos depois que o Pershing-2
decolou de Cabo Canaveral ele foi banhado pela radiação nêutron de
uma cosmosfera russa que estava acima. Lembre-se que a radiação
nêutron desarranja completamente todos os tipos de equipamento
eletrônico. Como resultado o sistema de guia do Pershing-2 FICOU
MALUCO. O míssil que subia girou sob seu lado e então começou um
giro como roda de kart pelos adoráveis céus da Flórida. O oficial de
segurança do alcance apertou então o botão de auto destruição e o
míssil explodiu. A mensagem russa aos bolchevistas nos EUA era de
fato muito clara. Os planos de usar mísseis para ajudar a destruir a
Rússia de fato não teriam sucesso. A tentativa de fazer isso apenas
trouxe destruição sobre a própria América.
PARTE 11:
GUERRA NUCLEAR UM
O Eixo Reagan-Begin de bolchevistas e sionistas pretendeu manipular
essas crises e outras que viessem para pavimentar o caminho para a
guerra. Subitamente certas crises se combinariam para desencadear
uma cadeia de eventos que levassem à guerra nuclear. Essa junta
militar do Pentágono dos EUA e Israel estavam trabalhando em uma
cronometragem rápida para tudo isso. Eles miravam um tempo final
para meados do verão de 1982 para a final sequência da guerra
começar: o cumprimento do plano estava previsto para setembro. Ele
envolveria conflitos regionais no Oriente Médio e em outros lugares
que gradualmente se agravariam para englobar os superpoderes. A
coisa toda foi planejada para fazer com que parecesse inevitável a
guerra nuclear. No final irrromperia a guerra nuclear entre os EUA e a
Rússia. Isso seria feito de modo a parecer acidental mas na realidade
a guerra nuclear começaria com um ataque nuclear americano à
Rússia.
Naquele ponto os secretos planejadores da guerra nos EUA tinham
estado esperando que ainda haveria muitos meses para a preparação
final da guerra. Por exemplo, a guerra no Oriente Médio podia ser
desencadeada pelo verão de 1982 mas levaria até o verão de 1983
para a resultante guerra nuclear começar. O plano realmente havia
mudado e pelo inverno de 1982 aconteceram mudanças drásticas no
planejamento secreto da guerra que já estava a caminho na América.
A cronometragem para a guerra nuclear número um fio então
acelerada em muitos meses para fazer do próprio inverno que
chegava um aliado. Foi então que foi estabelecida a data para
meados de setembro de 1982. Isso era a pouco mais do que seis
meses depois do terceiro lançamento do veículo espacial e daí a
necessidade desesperada de informação de observação de
inteligência a respeito da União Soviética. Bem, então um maior golpe
de inteligência foi alcançado pelos bolchevistas americanos; o que os
permitiria a marcação mais acurada de alvos. Dois generais soviéticos
de alto escalão saíram da Rússia e foram levados aos EUA. Esses dois
homens eram bolchevistas que os novos governantes russos não
bolchevistas falharam em detectar e conter. Em linguagem de
inteligência eles permaneceram como “toupeiras” no aparelho militar
russo. Agora eles haviam sido trazidos à América e trouxeram com
eles uma riqueza de dados sobre a atual postura militar russa. Graças
a esses dois ex generais soviéticos os planejadores secretos da
guerra nos EUA tinham bastante informação. Se eles pudessem obter
mais dados dos vôos 3 e 4 dos veículos espaciais seria muito melhor;
mas esses dois vôos não tiveram sucesso e os planejadores da guerra
não queriam esperar mais e ir com a inteligência do solo. Eles
queriam fazer uso da inteligência obtida dos generais soviéticos
enquanto essa estava fresca e n ao pudessem ser feita mudanças na
União Soviética que suspeitaria da traição. Portanto a data final para
atacar os russos foi reprogramada. Se os EUA tivessem entendido e
ouvido teríamos todos entendido que o quarto lançamento era uma
linha demarcatória para a contagem regressiva para a guerra.
CONTAGEM REGRESSIVA PARA A GUERRA NUCLEAR UM
Em 1982 havia uma tremenda luta oculta pelo poder que estava
dividindo o governo americano. De um lado estavam os bolchevistas
americanos cujo principal operador no governo era o Secretário de
Defesa Caspar Weinberger. Do outro lado estava o Cartel Rockefeller
cujo chefe era o principal porta-voz do governo o Secretário de Estado
Alexander Haig. Weinberger e Haig estavam constantemente em
conflito tanto nos noticiários quanto particularmente. No meio dessa
contenda estava o fantoche, o Presidente Reagan. Reagan foi eleito
pelo Cartel Rockefeller mas ficou grandemente sob controle dos
bolchevistas depois da tentativa de assassiná-lo em março de 1981.
Em fevereiro de 1982 os militares americanos eram dominados pelos
bolchevistas mas nem sempre havia sido assim.
Por 1982 um plano de golpe militar apoiado pelo Cartel Rockefeller
estava novamente sendo posto em movimento e dessa vez era um
programa de acidente. O Cartel Rockefeller não podia e permitir a
deixar que seus inimigos bolchevistas americanos tivessem sucesso
em estabelecer uma guerra nuclear; portanto um golpe militar
deveria ocorrer antes que o ataque surpresa dos bolchevistas fosse
realizado contra a Rússia. Se possível, o golpe seria realizado antes
do quarto lançamento do veículo espacial planejado para o verão de
1982, porque a guerra estava programada para imediatamente seguir
aquele vôo. O homem que estava n o comando das preparações do
golpe militar era o general de quatro estrelas do Exército e Secretário
de Estado General Alexander Haig. Se você e lembrar, a Guerra pelas
Ilhas Falkland [Malvinas] ocorreu por esse tempo e os bolchevistas
estragaram o golpe. Haig foi exonerado e o bolchevista George P.
Shultz tomou seu lugar em 25 de junho.
A GUERRA DAS ILHAS FALKLANDS
Você precisa conhecer os fatos por trás da guerra das Falkland, o tiro
no *U.S.S. Liberty* pelos israelenses, o turbilhão na América Central,
os desenvolvimentos na direção da guerra Iraque-Irã, da Líbia de
Khadafy, do Afeganistão, Polônia etc . As coisas não são como você
pensa, meu amigo! Tenho mencionado sósias ou dublês. Por exemplo,
em 6 de março a BBS citou o artigo do London Times que questionava
se Khomeini ainda estava vivo. O artigo expressa suspeitas que
fotografias falsas estavam sendo usadas mostrando um dublê de
Khomeini.
QUANTOS DEDOS VOCÊ VÊ?
Lembro, assim creio, o artigo estava no *Reader’s Digest,* um artigo
que disse que quando Khomeini foi para o exílio em Paris ele havia
perdido um dedo. Quando mais tarde ele voltou ao Irã ele tinha todos
os dedos. Khomeini era bem um milagre, não é? Ou existia alguém
mais?
O Eixo Reagan-Begin estava fazendo tudo o que podia para tentar
iniciar uma guerra nuclear.
O Projeto Manhattan veio de uma decisão de fazer a bomba [um dia
antes do ataque a Perl Harbour em dezembro de 1941] para fazer
uma bomba funcional que foi explodida em Hiroshima em agosto de
1945. E isso aconteceu antes dos computadores.
Em 1982 foi iniciado um novo programa similar ao Projeto Manhattan.
Ele foi chamado Programa “Stealth” e surpresa das surpresas ele teve
sucesso no mesmo ano! Ele teve sucesso por causa do imenso poder
da computação da Control Data Corporation Star 100 e dos
computadores Cray (um ramo da Control Data).
O ramo mais secreto do Programa Stealth era desenvolver uma
aeronave que seria invisível a muito mais do que simplesmente ao
radar. Esse avião deveria ser invisível até ao olho. Esses aviões de
guerra Phanton eram dotados de engrenagens especiais
eletromagnéticas.
Veja, já existia a capacidade porque a Rússia já possuía o Know how
para tornar invisíveis os interceptadores Cosmos e as Cosmosferas.
Tudo o que Ra necessário era obter desertores e mais desertores por
um preço qaue eles barganhassem. O equipamento incluía imãs
super condutores que eram mantidos a uma temperatura próxima do
zero absoluto. O equipamento criogênico cria um campo
eletromagnético imensamente poderoso ao redor da aeronave. O
campo é projetado segundo os princípios da Teoria do Campo
Unificado de Einstein.
Einstein nunca acabou completamente sua Teoria de Campo mas ela
foi testada por técnicas numéricas usando computadores Star 100 e
Cray e outros e a integração se tornou um jogo simples. Por esse
método, basta ser sabido, acoplado da informação roubada para
aplicar a Teoria do Campo Unificado aos novos aviões de guerra
Phanton.
Pense nas maravilhosas possibilidades. O Tempo é uma função da
medição do movimento das coisas – átomos, matéria e coisas. Ao
zero absoluto os átomos param de se movimentar. O Tempo para.
Quando os átomos se aceleram em relação ao que o cerca, o Tempo
se acelera. A Frequência é tudo.
Quando você entende as regras coisas maravilhosas se tornam
possíveis. Para pistas sobre as possibilidades veja o Experimento
Filadélfia e o Projeto Montauk. Leia “Uma Breve História do Tempo”
de Stephen Hawking ou “Hiperespaço, uma Odisséia Científica pelo
Universo Paralelo, Dobras de Tempo e Décima Dimensão” Michio
Kaku.
Esse é o motivo pelo qual o governo deve manter secreto e uma
questão de segurança nacional o avião Stealth. Eles tem revelado
uma parte do segredo quando dizem que a forma das superfícies
afeta a assinatura de radar para explicar os ataques ao Iraque. Eles
continuam evitando que o Programa Stealth seja examinado pelo
Congresso. Sob esse programa eles podem enviar 22 aviões para a
batalha e os 22 voltam. Missão cumprida|! Você não vê todos os
outros que também foram para a batalha e aqueles que foram
perdidos não aparecem na estatística; afinal nós vimos 22 serem
enviados e retornarem…
Quando se liga o campo da invisibilidade um avião Phantom estaria
envolto em um tipo de bolha eletromagnética. A luz que ataca o
campo vinda de qualquer direção se divide e passa ao redor do avião
e se reúne novamente no outro lado, seguindo. O efeito é como uma
pedra em um riacho: a água que flui na direção da pedra se divide,
vai ao redor da pedra e então e reúne novamente do outro lado.
Quando você “vê” algo, a luz bate no objeto e vem para os seus
olhos. Seus olhos reconhecem o padrão. Se algo fica entre você e o
objeto você não pode mais ver o objeto mas a obstrução. É assim que
funcionam os aviões Phantom; embora perto eles possam ser
detectados, se estiverem mais longe são totalmente invisíveis. Você
então entende porque muitos avistamentos UFO são “borrados”?.
O radar se comporta do mesmo modo que a luz, apenas em um
cumprimento de onda diferente, é assim que os aviões Phantom são
invisíveis a luz e ao radar, a menos que desliguem seus campos. Isso
explica alguns dos relatados booms sônicos onde não havia aviões
visíveis. Contudo s russos podem ver através desses campos usando
sofisticados detectores de raio infravermelho
Os aviões de guerra Phantom são totalmente imunes aos lasers
porque o laser é apenas um raio de luz intensa. Um campo de
invisibilidade também daria proteção contra o sistema russo de raio
de partículas em sua habilidade de rastreamento mas o plano falhou
porque os russos já haviam desenvolvido a tecnologia de escudo anti
invisibilidade. Geralmente as partículas carregadas são muito mais
fáceis de defletir do que a luz e então o raio de partícula carregada
não é páreo para o escudo defletor de luz. Ah, mas quando você
obtém raios pulsados de nêutron você tem realmente muitos
problemas.
E então ficam apenas as armas de raio nêutron. O raio nêutron russo
penetraria o escudo de invisibilidade e então era necessário encontrar
meios que tornassem ineficazes os raios nêutron, então capazes de
deter o Phantom. Isso fio concebido como verdadeiro porque uma
escudagem extremamente eficaz seria parte do projeto básico do
avião de guerra Phantom porque o avião precisava ser localizado para
ser abatido. O projeto básico exigia uma tal escudagem sofisticada
para evitar qualquer disfunção dos instrumentos eletrônicos bem
como da tripulação, se eles fossem tripulados.
Então o resultado do programa seria uma nave indetectável pelos
meios convencionais e invulnerável a todas as armas de raio russas.
Essas armas de raio tinham sido a chave da superioridade russa
desde 1977 e então o Phantom era a esperança para o ataque à
Rússia no planejado ataque nuclear.
O Phantom tinha uma maior desvantagem reconhecida. De algum
modo, sua maior força também seria sua maior fraqueza. Quando o
escudo de invisibilidade era ligado as ondas de luz que vinham não
podiam atingir o avião; elas fluíam ao redor do avião. A invisibilidade
aos olhos externos também impedia que a luz atingisse a cabine. Em
outras palavras, o piloto não podia ver qualquer coisa além do campo
de invisibilidade. Era um vôo cego. Havia apenas uma técnica
conhecida no Ocidente pela qual um Phantom podia Sr navegado. Ela
é chamada de Orientação Inercial, uma técnica utilizada pelos ICBMs.
Na Orientação Inercial um sistema computadorizado se mantém
rastreando todas as forças e manobras vivenciadas pelo veículo. O
sistema calcula onde está sem referência ao mundo exterior. Para um
avião Phantom o problema da Orientação Inercial é muito difícil. Esse
sistema deve operar por muitas horas enquanto o avião voa para o
seu alvo. Isso dá muito tempo para acontecerem erros que tirariam o
avião de seu curso mas foi acreditado que rsolvram suficientemente o
problema para utilizar os Phantom no ataque.
A nova tecnologia da Orientação Inercial tinha sido desenvolvida
usando lasers em lugar dos velhos giros mecânicos usados nos
ICBMs. Então, para os propósitos, agora tínhamos uma super arma.
Ela era revolucionária; protótipos estavam voando em um apressado
programa de produção já na década de 1980. Os planejadores
secretos da guerra esperavam ter uma frota operacional já no verão
de 1982.
Por causa da Orientação Inercial dados de reconhecimento
absolutamente acurados sobre os alvos russos eram totalmente
críticos para o planejamento da guerra. Quando os Phantom
decolassem para atacar a Rússia eles precisavam conhecer
previamente onde estavam os alvos. Então, por um ano o veículo
espacial tinha feito tentativas desesperadas para obter a necessária
informação pelo espaço.
Seriam os primeiros novos dados desde que a Rússia destruiu nossos
satélites espiões em 1978. Os dois primeiros vôos de veículo espacial
não foram bem sucedidos em sua secreta missão militar, mas em
fevereiro de 1982 o veículo número 3 foi mais bem sucedido. Os
planejadores da guerra agora obtiveram os dados mais cruciais dos
alvos que eram necessários para um ataque aéreo com os Phantom
contra a Rússia. Como resultado, um plano de guerra inteiramente
novo estava sendo preparado para a futura guerra nuclear planejada.
Os estrategistas de guerra da América estavam sedentos por guerra
porque acreditavam que pudessem alcançar a vitória contra a Rússia
– o conceito de vitória, contudo, não incluía o povo americano. Os
estrategistas da guerra secreta estavam preparando para sacrificar a
America e a maior parte de seu povo no altar da dominação mundial –
somente o tempo e lugar havia mudado.
PARTE 12:
ESTRATÉGIA DE GUERRA
O avião de guerra Phantom, radicalmente novo, causou uma revisão
igualmente radical da estratégia mestra de guerra dos EUA.
Elementos de várias estratégias passadas estavam sendo
acrescentados para criar um plano novo e maior. Foi com essa nova
estratégia que os planejadores contavam para alcançar a vitória na
guerra nuclear número um e eles planejaram usar o plano de guerra
muito rapidamente – pelo outono de 1982, com ou sem uma
apropriada observação que esparavam obter com o veículo número 3.
O planejamento estratégico da guerra nuclear em Washington estava
sendo realizado sob o codenome de Projeto Z. A letra Z foi escolhida
por ser a última letra do alfabeto. Eles acreditavam que esse seria o
último plano que precisavam contra a Rússia. Esse plano era tão
secreto que não estava sendo realizado no próprio Pentágono, era um
grupo de elite de estrategistas de guerra que estavam reunidos em
um cômodo especial de guerra no centro de Washington. Esse
cômodo estava escondido em um prédio que não levantaria qualquer
suspeita: ele estava praticamente dentro da sombra da Casa Branca.
A elite planejadora da guerra era um grupo muito pequeno. O
trabalho deles era pensar em termos da grande imagem. Eles tinham
sob seus dedos terminais de computadores pelo qual acessariam
qualquer informação que precisassem de outros computadores do
governo [por exemplo o uso do programa de computador roubado da
companhia INSLAW, o PROMIS]. Eles tinham acesso não apenas aos
bancos de dados do Pentágono mas também arquivos de computador
de todas as outras agências do governo. Por maio os planejadores do
Projeto Z já haviam chegado aos amplos contornos de seu plano
mestre de guerra. Dados incontáveis e refinamentos ainda estavam a
frente mas a estratégia básica já havia sido decidida.
A estratégia do Projeto Z para a guerra nuclear um era um plano de
três fases – isso é, os planejadores pretendiam para a guerra seguir
em três fases distintas conhecidas como: Fase 1 – Iniciação; Fase 2 –
Atrito e Fase 3 – Dominação.
O maior processo estava baseado nas sempre crescentes crises
mundiais, similares àquelas que desencadearam a Primeira Guerra
Mundial. Estávamos vendo esse processo de vento em popa ao nosso
redor. Eles planejaram que essas crises se aprofundariam pelos seis
meses adicionais e finalmente a centelha se acenderia. Os
planejadores do Projeto Z estavam interessados nos atos militares
que seguiriam a centelha.
Fase número 1: No plano deles a Iniciação começaria com um ataque
americano surpresa contra a Rússia. Esse ataque usaria os novos
aviões Phantom. Eles seriam a chave para o seguimento do resto da
guerra.
No verão de 1978 a América tinha começado uma mudança maior
para a estratégia de um primeiro ataque nuclear contra a Rússia.
Seria para abater as bases da Terra para a tríade espacial russa de
armas estratégicas. Se isso fosse feito, o superior poder militar russo
no espaço acabaria. Isso deixaria a Rússia e os EUA em termos mais
iguais para o resto da guerra. O plano de usar subnaves e aeronaves
não tripuladas chamadas de RPVs para o ataque inicial. Esse plano foi
realmente tentado uns dois anos antes mas foi um completo fracasso
porque esses aviões não eram páreo para as cosmosferas russas com
suas armas de raio, mas os aviões Phantom já estavam quase prontos
e o plano foi ressuscitado em uma forma aperfeiçoada.
Pretndia-se que os Phantom fossem baseados em ao menos três
países á portas da Rússia. Essas áreas para base eram: o norte da
Noruega, leste da Turquia e o mais crítico de todos, a província de
Sinkiang no noroeste da China. Agora você já sabe porque Reagan e
ouros tornaram-se tão simpáticos com a China! Já naquela época
lasers de alto poder estavam sendo transferidos para aquelas áreas.
Eles eram equipados com o sistema de mira CEIR. Esses lasers
tinham a comprovada capacidade de derrubar as cosmosferas. Eles
seriam utilizados para proteger os Phantom e evitar a destruição
deles no solo pelas cosmosferas. Os Phantom seriam não tripulados.
Eles eram equipados com pilotos Robôs que seriam programados
para uma viagem de um caminho. O invisível piloto robô e a aeronave
voariam pelo espaço aéreo russo invulneráveis a qualquer ataque de
armas de raio. Mísseis anti-áreos disparados contra eles não seriam
capazes de atingi-los e assim os planejadores do Projeto Z
acreditavam que os aviões robô Phantom chegariam ao seu destino.
Os alvos eram os quatro cosmódromos russos para foguetes além de
várias instalações de cosmosferas na Sibéria Central. Os aviões robô
invisíveis cairiam como Kamikases em seus alvos. Em pleno céu azul
russo as bases espaciais repentinamente desapareceriam em bolas
de fogo termonuclear.
Além das bases espaciais russas o assalto dos Phantom seria dirigido
a uma outra categoria de alvos principais. Essas eram as bases russas
do sistema aéreo anti-míssil. O sistema consistia em uma frota de
Transportes Supersônicos TU-144 equipados com armas de raios de
partícula. Era suposto que eles fornecessem a final linha de defesa
russa contra as ogivas nos mísseis que chegassem. Os Phantom
foram programados para destruir as bases dos TU-144.
A Fase 1 continuaria em um tempo muito estreito por maio de 1982.
Se esse ataque dos aviões invisíveis tivesse sucesso, era garantido
um furioso contra-ataque russo. Então era programado que o inteiro
arsenal nuclear americano fosse lançado contra a Rússia. Isso seria
feito para criar uma falsa indicação que a América estava sob ataque
nuclear. O método que seria empregado era conhecido como Pulso
Eletromagnético ou EMP. O EMP é um fenômeno associado às
explosões nucleares nas bordas do espaço. As forças estratégicas
eram programadas para considerar um episódio EMP como sendo
uma prova positiva de um ataque russo. Sob essas circunstâncias
elas RAM instruídas a contra-atacar a Rússia sem qualquer espera de
ordem posterior. Na cronometragem do Projeto Z os Phantom eram
explosões de aviões na Rússia que se seguiriam momentos mais
tarde pelas detonações nucleares sobre a América do Norte. Essas
seriam as ogivas dos mísseis americanos de alta velocidade
chamados de ICBMs. Eles seriam lançados aos céus de vários locais
nos EUA para criar um violento episódio EMP. As Forças
Estratégicas/Nucleares obedecendo ordens lançariam o que
acreditariam ser uma retaliação contra a Rússia.
Quando os ACMs americanos fossem lançados no céus sobre as
nossas cabeças ainda um outro evento estaria a caminho. Tenha em
mente o episódio de janeiro de 1982 em que era esperado que muitas
das ameaçadoras cosmosferas acima teriam sido destruídas. Elas
seriam incapazes de explodir todos os nossos mísseis na medida em
que fossem lançados e muitos sobreviveriam para seguir seu caminho
para a Rússia. Graças ao inicial ataque dos Phantom o sistema ABM
russo estaria sem ação. A União Soviética, então despida de todas as
suas defesas contra um ataque de mísseis logo estaria em um mar de
tempestades nucleares de fogo. No plano de guerra do Projeto Z a
chegada dos ICBMs americanos sobre os alvos russos marcaria o final
da Fase 1, a fase de Iniciação.
FASE 2: A FASE DE ATRITO
Durante a fase 2 os planejadores de guerra anteviam um dano
extremo para ambos os lados com a guerra prosseguindo.
Primeiramente haveria uma chuva de ogivas nucleares russas nos
EUA. Também haveria ataques de mísseis em certos outros alvos ao
redor do mundo onde estão localizadas as forças militares americanas
mas a destruição real seria diretamente nos próprios EUA. Os
planejadores do Projeto Z não esperavam que a América, como a
conhecemos, sobrevivesse a uma troca nuclear. Diferentemente da
Rússia, os EUA não têm uma Defesa Civil digna desse nome, sem
falar nos abrigos resistentes á explosões, e por causa da necessidade
de uma total surpresa no ataque contra as bases espaciais russas as
seguintes trocas nucleares seriam sem aviso. Pessoas em férias
estariam nas praias, homens de negócio estariam fazendo acordos,
donas de casa nos supermercados, crianças brincando etc.
Em minha newsletter de junho adverti que era política dos EUA não
avisar a população. Repentinamente sirenes de raids aéreos
começariam a disparar como o fizeram naquele dia de verão em
Hiroshima anos atrás, mas seria tarde demais. A América morreriam
em milhares de Hiroshima. Os planejadores de guerra apenas
atualizaram os planos para se adequarem aos acontecimentos atuais.
Enquanto vocês e seus filhos desaparecessem da face da Terra eles
pretendiam e ainda pretendem se livrar de qualquer ataque que
causaram escondidos dentro dos abrigos do governo construídos com
o dinheiro do contribuinte em Camp David, Mount Weather, Pine Gap,
China Lake e DÚZIAS de outros locais. Vocês tem um passe de
entrada? Creio que não.
4 DE CADA 5 AMERICANOS MORREM
Gradualmente, durante um período de muitos meses eles esperavam
que o conflito arrefecesse. Ambos os lados estariam exaustos e
arruinados e não teriam mais capacidade de fazer a guerra. Na Rússia
mais de 50 milhões de mortos e milhões mais de feridos. Mas nos
EUA a ferida seria mortal. Se tivéssemos sorte, 40 a 50 milhões de
americanos sobreviveriam no fim da guerra. Todos os restantes
teriam sido mortos nos ataques nucleares ou morrido de ferimentos
ou doenças. A guerra nuclear um deixaria o atendimento médico
virtualmente inexistente no que sobraria da América.
Só quando os dois lados estivessem arruinados e exaustos dar-se-ia o
fim da Fase 2.
FASE 3: FINAL
Finalmente o plano de guerra do Projeto Z iria para sua fase 3 ou
final. Nessa fase com certeza, dar-se-ia a dominação mundial pelos
satânicos bolchevistas/sionistas [parasitas] que já controlavam e
controlam os militares americanos. Na fase final como fora planejado
para 1982, os bolchevistas/sionistas estariam tomando vantagem das
preparações secretas que começaram a muito tempo antes. Um
braço do plano anterior tinha sido a estratégia que exigia que os EUA
dessem a impressão que estava crescendo cada vez mais fraco, se
desarmando unilateralmente, fechando bases militares e assim por
diante. Tudo isso era para consumo público. O lado secreto da
estratégia envolvia uma real construção de armamentos, em segredo.
Isso necessitava de um governo secreto, que foi estabelecido com
Jimmy Carter, Oliver North, George Bush, et al., sob a cortina de
fumaça da FEMA – Agência Federal de Gerenciamento de Emergência.
Quando os bolchevistas/sionistas americanos tomaram o poder dos
Rockefeller eles continuaram a armazenar reservas secretas de
armamentos pelo mundo a fora e especialmente em Israel. Isso foi
bem planejado porque assim que a guerra começasse todos esses
armamentos seriam apresentados. Mesmo se populações inteiras nos
EUA e na Rússia fossem destruídas ainda restaria viva 95% da
população mundial e sob o total domínio dessa elite. Os bolchevistas
e os sionistas desprezam e odeiam os russos e os americanos e o
domínio mundial poderia vir para os banqueiros e o cartel global por
meio do dano maciço e/ou destruição de ambos maiores poderes. Mas
onde fica no meio disso tudo a nossa aliada Grã Bretanha? Pode ser
que eles tenham um plano para sobreviver livremente da dominação
do mundo?
Em 30 de março de 1982, um dia antes do programado vimos um
veículo pousar em White Sands, Novo México. White Sands é na
verdade o centro nervoso do programa dos veículos espaciais a
despeito de que a mídia diga outra coisa. O terceiro vôo do veículo
representou de fato outro primeiro que não foi visível pela televisão.
Pela primeira vez um veículo espacial tinha tido sucesso em sua
secreta missão militar. Assim o fazendo, outra barreira foi removida
do caminho da guerra nuclear. A terceira missão do veículo
aconteceu quase um ano depois do primeiro vôo em abril de 1981.
Uma comparação entre o primeiro e o terceiro vôo é um estudo de
ironias. No fiasco de abril a publicidade sobre o primeiro vôo estava
destinada a dar a impressão que ele foi muito não naturalmente
perfeito. Enquanto isso, a secreta missão militar – que você não vê –
foi um desastre. Com o terceiro vôo isso foi diferente. Do início ao fim
a publicidade emanada da NASA deu a impressão que o veículo
estava pragueado de problemas. A NASA queria ser capaz de explicar
se novamente acontecesse um desastre porém a missão militar no
espaço, oculta de nossos olhos, foi um sucesso e a perda de mais um
veículo não foi tão prejudicial ao programa como um todo.
PROBLEMAS
O veículo espacial número 3 era suposto orbitar um satélite espião
especialmente novo. Ele foi endurecido contra o ataque das armas
espaciais russas e armado com um robô controlado por laser que
podia atirar retribuindo. Além disso, o próprio veículo era armado com
laser em sua terceira tentativa.
A imagem pública de um veículo cheio de problemas realmente
aconteceu vários dias antes do lançamento graças ao tempo. O
encharcamento provocado por tempestades fez da base aérea de
Edwards na Califórnia, usada nos dois lançamentos anteriores, um
pântano úmido. A estreita programação militar do programa dos
veículos exigia que o veículo decolasse segundo a programação.
Então, para consumo público um trem de 23 vagões carregados de
equipamento foi enviado da Califórnia para o Novo México.
Ostensivamente a NASA estava criando um lugar de pouso
sensacional em White Sands. Isso foi feito para que o público não
suspeitasse do papel central de White Sands no programas e também
para afastar a necessidade de substituição de veículos no próprio
pouso porque isso era desconhecido publicamente.
O veículo espacial número 3 decolou de Cabo Canaveral somente
uma hora antes da programação na manhã de segunda feira 22 de
março. Começando no momento do lançamento a NASA começou a
estabelecer a base para uma história-cobertura caso a missão viesse
a falhar. Primeiro você ouviu a voz pré gravada do comandante Jack
Lousma falando que inexplicáveis flocos brancos estavam voando
atrás do parabrisas. Mais tarde, depois que o veículo não estava mais
a vista, nos disseram que um dos conjuntos de energia chamado de
APU não estava funcionando. Essas pistas iniciais de um possível
problema já haviam sido gravadas para transmissão durante o
lançamento – por uma razão. Havia o medo que o veículo pudesse ser
destruído pelas armas espaciais russas antes de alcançar a altitude
de órbita. Se isso tivesse acontecido os geranciadores queriam ser
capazes de iniciar um acobertamento que não revelasse a situação
militar; mas o veículo alcançou a altitude apropriada.
Quando o veículo número 3 decolou, ele se dirigiu para o Norte.
Câmeras de longa distância o acompanharam até que os dois
foguetes propulsores de combustível sólidos se soltassem e caíssem.
Então o veículo desapareceu da vista e começou sua longa curva para
o norte. Ele estava se dirigindo em uma órbita quase polar para que
pudesse passar sobre a Rússia. Era o mesmo plano de vôo anterior
mas havia sido acrescentada uma nova característica. Menos de 30
segundos depois do veículo desaparecer das câmeras de TV, as
portas da baia de carga foram completamente explodidas. Isso abriu
um campo de fogo para o laser defensivo na frente da baia da carga.
Então o veículo e seu gigante tanque externo começou a girar
vagarosamente em uma versão da era espacial de um rolamento de
barril.
Na Segunda Guerra Mundial os pilotos dos caças fizeram uso da
manobra de rolar barril para evitar as balas dos aviões inimigos.
Similarmente o veículo utilizou essa manobra para se proteger contra
um provável ataque das cosmosferas russas. Ao girar como um
abridor de vinho o veículo fazia impossível para uma cosmosfera se
aproximar com segurança de qualquer direção. Essa é contudo uma
manobra muito arriscada, até mesmo para um veículo. O veículo e o
tanque não foram projetados para “acrobacias” mas os cálculos
mostraram que eles sobreviveriam a um giro vagaroso e de algum
modo foi o que o veículo fez. Uma das maiores perguntas era o que
esse giro faria aos astronautas Lousma e Fullerton. Era necessário
que eles agüentassem esses giros estonteantes por mais ou menos
seis minutos. Ao mesmo tempo, o veículo ainda estaria acelerando
com mais de três vezes a força da gravidade; e por causa do peculiar
projeto do veículo e do tanque de combustível os giros eram de fato
adoecedores.
Os doutores militares espaciais sabiam que na melhor das hipóteses
Lousma e Fullerton estariam muito doentes por algum tempo depois
de alcançar esta órbita baixa. Essa corrida giratória acabaria
abruptamente na falta de peso. Essa é uma combinação garantida
para desarranjar o equilíbrio de até mesmo o mais experiente
astronauta. Nada remotamente parecido havia sido tentado até
então. Os doutores com muita razão estavam preocupados até
mesmo que eles sobrevivessem a missão e voltassem á Terra e
poderia haver um dano permanente no equilíbrio deles.
Quando a órbita foi alcançada, de fato eles ficaram muito doentes.
Esse é motivo de vocês terem ouvido aqueles relatos sobre náuseas
que atingiram os dois astronautas. A NASA queria pavimentar o
caminho para uma explicação pública plausível se eles não
parecessem bem quando retornassem à Terra. Ao mesmo tempo os
planejadores do veículo sabiam muito bem o porquê deles estarem
doentes. Esse é o motivo pelo qual os porta-vozes da NASA agiram
tão despreocupadamente quando discutiam a doença espacial com os
repórteres. Quando eles deram a isso o nome de “doença do
movimento” eles estavam fazendo uma subestimação grosseira. Era
para Lousma e Fullerton começarem imediatamente a trabalhar ao
alcançarem a órbita apropriada – doentes ou não. O compartimento
da tripulação que havia sido extensamente modificado era para ser
despressurizado automaticamente e os dois homens dependeriam
unicamente de suas roupas espaciais. Esse plano tinha sido
ligeiramente modificado quando o giro em barril foi acrescentado ao
plano de vôo.
DIFICULDADES PARA A TRIPULAÇÃO
Quando o veículo alcançou a órbita os astronauta estavam em roupas
espaciais mas a cabine ainda estava pressurizada. Foi dado a eles
vários minutos para ir do deque de vôo para a cápsula de escape de
tipo Gemini que estava guardada abaixo. Uma vez dentro da cápsula
eles então despressurizariam a cabine. Então o Sistema Laser do
Nariz seria automaticamente empregado para proteger o veículo dos
ataques das armas espaciais russas. Isso proporcionaria que os
astronautas se recuperassem da doença espacial que tiveram dentro
da cabine. Pelos seguintes dois dias ficar bem era a principal tarefa
deles. Esse era um período de vulnerabilidade total, dependendo do
inexperiente Sistema Automático de Laser para uma proteção. Os
planejadores do veículo queriam ter uma desculpa pronta mais tarde
se o veículo fosse atacado e destruído. Então, dia após dia depois do
lançamento a TV nos mostrava imagens de ladrilhos perdidos no nariz
do veículo. Segundo estas imagens uma dúzia de ladrilhos foi perdida
na área negra.
Se isso realmente tivesse acontecido teria sido causa de um alarme
extremo. Mais tarde o porta-voz da NASA atenuou isso dizendo que
os ladrilhos não eram críticos. Mas não existe uma coisa tal qual
ladrilho negro não crítico. Esses ladrilhos negros supostamentemente
perdidos são feitos para suportar temperaturas acima dos 1500 graus
Fahrenheit. Sob o ladrilho existe apenas um pedaço de feltro
chamado “almofada de isolamento de tensão” que não resistiria cinco
minutos a essas temperaturas; sob o feltro está o metal do veículo.
Esse metal é de alumínio que perde sua força acima dos 350 graus.
Se exposto a um calor de 1500 graus por uns poucos ladrilhos
faltantes, o veículo não pode evitar um dano muito severo ou uma
destruição por ruptura.
A FARSA PRÉ-GRAVADA
Os filmes espaciais da NASA que vimos na TV foram uma farsa pré-
gravada para fornecer uma desculpa se algo de errado acontecesse.
Mas nada errado aconteceu; os astronautas se recuperaram, foram
trabalhar e colocaram operacional o novo satélite militar. Enquanto
isso o porta-voz da NASA pôs de lado o alegado problema dos
ladrilhos como um incidente de menor importância. O incidente havia
servido ao seu propósito e não era mais necessário. Por todo o resto
da semana ouvimos sobre um problema após outro. Supostamente as
portas da baia de carga não podiam se fechar – creio que não porque
tinham sido completamente lançadas longe. O banheiro não
funcionaria e três dos quatro canais de comunicação estavam mudos,
uma das três telas de apresentação de dados cruciais na cabine
falhou etc. Nenhuma dessas histórias era verdadeira; todas elas
pretendiam fornecer material e uma história cobertura para possíveis
problemas com a secreta missão militar. Mas no final nenhuma delas
foi necessária e o porta-voz da NASA colocou-as de lado como sem
importância. A missão militar secreta foi um sucesso e então eles
anunciaram na TV o sucesso da missão civil.
PARTE 13:
Na sexta-feira a noite de 26 de março de 1982 Lousma e Fullerton
acabaram de colocar em operação o novo satélite super-espião.
Demorou mais do que havia sido planejado mas foi feito. O veículo foi
então deixado em órbita. Os astronautas reentraram sua cápsula de
escape tipo Gemini ligaram seus retrofoguetes e caíram da órbita
para um pouso no Oceano índico. Dali eles foram levados sem parada
para White Sands, Novo México. Os diretores do veículo tiraram
vantagem de uma tempestade de areia para atrasar o pouso público
em um dia extra enquanto os astronautas se recuperavam. Então no
dia seguinte eles subiram a bordo de um dos dois veículos secretos
remanescentes em White Sands. O veículo decolou da ponta norte da
imensa White Sands usando dois pequenos foguetes sólidos.
Momentos depois das onze horas da manhã o veículo apareceu na TV.
Eles deram um rasante do norte, caíram sobre as montanhas e
desceram em uma nuvem de poeira branca. Finalmente, depois de
uma espera respeitável, apareceram osa astronautas já revigorados.
No Dia do Memorial em 30 de maio de 1982 Richard Halloran vazou a
existência do Projeto Z em um artigo no jornal *New York Times.* O
artigo dizia: “O Pentágono desenha sua primeira estratégia para lutar
uma longa guerra nuclear. Os fazedores de política do Departamento
de Defesa em um novo plano de cinco anos de defesa tem aceitado a
premissa que um conflito nuclear com a União Soviética poderia ser
prolongado e tem desenhado sua primeira estratégia para lutar em
uma tal guerra”
Contudo isso não é o mesmo que dizer que os planos eram para
lançar uma guerra em três meses. O artigo continuava mencionando
que o plano constava de um documento de 125 páginas que não foi
publicado. Ele foi esboçado para aprovação por um homem que servia
diretamente ao Diabo – o Secretário de Defesa Caspar Weinberger.
Caspar Weinberger é um camarada muito interessante mas sua
história é tão surpreendente que a pouparei para uma outra
oportunidade. O Pentágono dos EUA era controlado pelos bolchevistas
que anteriormente controlavam a Rússia. Weinberger era o mais alto
agente visível dos bolchevista no governo americano daquele tempo.
AMARGOS RIVAIS: PORQUE OS ROCKEFELLER TINHAM QUE SER
AFASTADOS
O plano de guerra nuclear dos bolchevistas estava se movimentando
rapidamente mas o governo americano era uma casa dividida. Os
bolchevistas se opunham ao seu maior rival, o Cartel Rockefeller. Seu
principal agente operativo no governo federal naquele tempo era o
Secretário de Estado Alexander Haig. A rivalidade frequentemente
visível entre Haig e Weinberger era apenas uma pálida sombra da
mortal guerra de poder por trás das cenas. Diferentemente dos
bolchevistas, as facções de Rockefeller não queriam a guerra. Em
uma palavra, eles não podiam “suportar” isso. Eles perderiam tudo e
então a facção Rockefeller trabalhava fervorosamente para impedir o
plano bolchevista de uma guerra nuclear. Os novos governantes
russos anti-bolchevistas também eram contrários a uma guerra
nuclear. As atitudes aqnti-bolchevistas e contra a guerra nuclear do
cartel Rockefeller e do Kremlin levaram a uma limitada coalizão entre
eles. O resultado mais espetacular dessa coalizão fio a Guerra das
Falklands entre a Argentina e a Grã Betanha. As Falklands eram o
rescaldo visível para encobrir o estado de guerra que acontecia em
abril de 1982. O cartel Rockefeller e os russos uniram forças para
destruir certas instalações militares e reservas de armas. Esses eram
o ingrediente chave para a fase final do plano de guerra do Projeto Z.
A inteira operação começou na Ilha Georgia do Sul em 3 de abril. Com
a ajuda da Argentina um comando conjunto Rockefeller-russo foi
capaz de abater a gigantesca base naval escondida lá. A base,
construída durante a década de 1960 era originalmente controlada
pelo governo dos EUA pelo cartel Rockefeller mas os bolchevistas
ganharam o controle das bases nos anos de 1970 quando também
tomaram o controle do Pentágono. A base maior era dentro de uma
gigantesca caverna artificial dentro de uma montanha próximo a
água.. Com as entradas camufladas para os navios fechadas, a base
era a prova de bombas mas o comando conjunto russo-Rockefeller
teve sucesso em atacar a base abrindo uma abertura pela montanha.
Então uma compacta bomba russa de nêutron foi inserida pela
abertura e detonada dentro da cavernosa base naval. O processo
demorou várias semanas. O governo Thatcher, como o governo
americano, era controlado pelos bolchevistas e enviou então a
Marinha Real. Primeiramente foi suposto que a Marinha Real pudesse
desalojar a força militar conjunta russos-Rockefeller pesadamente
armada antes que eles pudessem destruir a base mas o movimento
foi publicamente anunciado como lutar pelas Falklands. A Marinha
Real chegou vários dias atrasada para salvar a base. Por aquele
tempo o apavorado governo Thatcher já tinha espalhado o pânico
entre dois terços da Marinha Real no Atlântico Sul. No topo disso, ao
menos um navio britânico já havia sido afundado pela Rússia em
conexão com a operação secreta na Georgia do Sul. Eles haviam
deixado o governo de Thatcher sem outra opção além daquela de
se engajar na luta contra a Argentina. Não havia outro modo de
explicar o enorme emprego militar britânico no Atlântico Sul e muito
menos as pesadas perdas que haviam ocorrido. Em 30 de abril o
bloqueio britânico das Falklands estava começando. Mais tarde
naquele dia o Presidente Reagan anunciou que os EUA estavam
ativamente e colocando do lado da Grã Betanha. O anúncio foi uma
vitória da facção de guerra do Pentágono. A guerra pelas Falklands
rapidamente se aqueceu.
Em 1 de maio os britânicos lançaram bombardeios contra o aeroporto
em Port Stanley e em 2 de maio um submarino britânico lançou um
torpedo contra o cruzador argentino *General Belgrano.* Ele afundou
em 24 horas deixando mais de 300 marinheiros argentinos mortos.
Era esperado que o afundamento do Belgrano desmoralizasse os
argentinos mas isso os enraiveceu. O Belgrano foi afundado quando
não ameaçava as forças britânicas.
Havia sido feito certas promessas á Argentina em troca de tornar
possível a secreta operação na Georgia do Sul. Uma dessas
promessas era a encoberta ajuda militar pela Rússia contra a
Bretanha. Especificamente foi pedido o compromisso que os russos
interviriam em paralelo com as operações navais e aéreas argentinas.
Desse modo os líderes militares argentinos poderiam tomar o inteiro
crédito por todos os ataques aos britânicos. Ao mesmo tempo, o
procedimento foi destinado a manter obscuro o papel da Rússia na
luta. Simplesmente não tenho tempo para abordar a real verdade
sobre as Falklands. A guerra, é suficiente dizer, tudo o que você ouviu
sobre ela está a mundos de distância da verdade.
Em 24 de agosto de 1982 uma outra cosmosfera foi explodida no céu
sobre as vizinhanças da cidade de New York para que eles
garantissem que o evento de New Jersey poderia ser duplicado. Isso
criou8 uma enorme bola de fogo de alta velocidade descrita pelo
*New York Times* como um possível asteróide se queimando. Quando
os Phantom fossem lançados dentro da Rússia no Dia Z eles se
dirigiriam apenas a seis alvos primários e uma dúzia de alvos
secundários. Os seis alvos primários eram as bases espaciais russas,
quatro cosmódromos em Baikonur, Tyuratam, Plesetsk e Kaspusin
Yar, e duas instalações de cosmosferas no Semipalatinsk e em
Novosibirsk. Quanto a dúzia de alvos secundários esses eram o
complexo das bases voadoras de ABMs.
O sistema consistia em armas de raios de partícula levadas a bordo
dos Transportes Supersonicos TU-144. Esses transportes foram
misteriosamente removidos do serviço em junho de 1978 para
conversão a uma defesa anti-míssil mas por setembro de 1982 o
sistema já estava completamente operacional. A pretensão era a de
abater todos eles se possível para tornar o seguinte ataque
americano mais devastador.
Algumas outras coisas apareceram também. Foi determinado que se
o ataque contra aquelas bases falhasse o plano de guerra estava
condenado. Havia apena uma localização geográfica satisfatória de
onde lançar um ataque contra as áreas das cosmosferas russas e
essa localização era a chinesa província de Sinkiang. Por esse motivo
os bolchevistas não podiam medir esforços para TR esse acesso – a
Administração Carter inesperadamente despejou Taiwan em 15 de
dezembro de 1978 e subitamente anunciou relações diplomáticas
com Pequim.
FIM DO MUNDO PLANEJADO
Foi programado o “Fim do Mundo” para as três da tarde da sexta-feira
17 de setembro de 1982. Essa foi a segunda data estabelecida para o
lançamento da guerra nuclear um. A primeira, de janeiro de 1980,
tinha sido adiada. Essa data, a propósito, era a da “Festa das
Trombetas”.
Exatamente a quinze horas e um minuto todos na Rússia estariam no
escuro. Quando o sinal do satélite no Oceano Índico confirmasse o
ataque, demoraria mais ou menos um minuto para que se seguisse o
episódio EMP descrito acima. Se você estivesse assistindo TV ou
ouvindo rádio repentinamente uma estática horrenda e
possivelmente um dano permanente atingiria os aparelhos. Haveria
um blecaute energético total e os telefones estariam mudos. Mísseis
russos de curto alcance submersos foram plantados em nossos
litorais e nos Grandes Lagos em 1976 e 1977 [ainda estão lá]. Nós
teríamos tido de 24 a 10 minutos para viver, dependendo de quão
longe estivéssemos dos locais de lançamento.
Além disso, a Rússia tinha bases na Lua e as cosmosferas acima,
ambas armadas com suas armas de raios de partículas carregadas.
Então o que aconteceu? O satélite super-espião lançado em março de
1982 pelo terceiro veículo espacial havia detectado algo muito
intrigante na Rússia. O enigma consistia em grandes números de
pequenas instalações protegidas por domes dispostas em anéis ao
redor dos estratégicos alvos russos. Havia um anel desses domos ao
redor de casa base de cosmosferas em particular. Obviamente esses
domos eram algum tipo de arma defensiva.
Houve discussões acaloradas sobre o que esses domos pudessem ser.
Realmente, eles eram canhões ferroviários. Não vou perder mais
tempo com eles e se você quiser saber mais, faça sua própria
pesquisa. Por agora é suficiente dizer que os canhões ferroviários não
podem ser desviados por defesas eletrônicas.
Em virtude dos argumentos quanto a incerteza do sucesso, o ataque
foi suspenso cinco horas antes do lançamento. Ele foi reprogramado
para a Festa das Trombetas, Rosh Hashanah, quinta-feira 20 de
setembro de 1990. Essa data também foi desmarcada e foi marcada
uma nova para o lançamento da guerra nuclear um. Imagine qual
seria essa nova data? Releia o primeiro parágrafo desse artigo:
“Quando começo a escrever este relato os noticiários estão falando
sobre um estranho acidente com um avião da USAIR na Pensilvânia.
No dia seguinte um avião caiu em Moscou.A CNN falou sobre uma
bola de fogo que foi relatada desde Bakersfield, Caklifórnia até
Medford, no Oregon. Eles disseram que isso aconteceu entre 6 e 6:15
horas da manhã de sábado 10 de setembro de 1994. Eles mostraram
uma casa em San Rafael com um buraco no telhado provocado por
um pedaço de algo que caiu do céu. Um foguete Ariane foi lançado da
Guiana Francesa e foi perdido um dia antes. Vários terremotos tem
ocorrido na Califórnia, inclusive um que a CNN mostrou em um mapa,
a sudoeste do Lago Tahoe. 15 minutos depois, a CNN começou a falar
sobre o veículo espacial disparando lasers para a Terra e mostrou
uma vista da Terra no canto superior direito da Tela.
Se você reunir tudo poderá ver que o veículo espacial Columbia está
disparando raios para a Terra com “propósitos ambientais”,
precisamente onde os terremotos estão ocorrendo. O Presidente foi a
Camp David e quando retornou [?] um avião caiu na Casa Branca.
Mais tarde ele deu uma entrevista em uma da salas da Casa Branca e
exatamente quando ele saiu um incêndio começou na sala. Tinha
acabado de passar Rosh Ashanah e estava chegando o Yom Kippur. O
Presidente ordenou que 8.000 da Marinha, 1.80º Mariners e 4.000 do
Exército com 15 ou 20 navios de guerra se preparem para invadir o
Haiti”.
Agora enquanto termino esse artigo, enquanto estou digitando a TV
está dizendo que Carter e Colin Powell tem arranjado para que a
invasão do Haiti fosse suspensa.
O carregamento lançado da Guiana era um satélite espelho de
repetição para a arma transportada pelo Columbia. Ele era para ser
disparado dentro das linhas de terremoto no sul da Califórnia para
desencadear as bombas que haviam sido colocadas lá, criando
terremotos. A destruição resultante permitiria que o governo fizese
com que a FEMA entrasse em ação e declarasse a lei marcial.
Presentemente há milhares de soldados russos através da fronteira
com o México e Baixa Califórnia. A manchete de agosto de 1994 da
newsletter *Criminal Politics* diz, “O Sionismo Internacional está
planejando a guerra no México, 300 toneladas de hardware soviético
pousaram em Veracruz”. Artigo recentes do jornal *SPOTLIGHT* e
vários outros jornais, inclusive o *San Francisco Chronicle,* tem
relatado sobre milhares de soldados russos e equipamento militar
presentemente vistos dentro dos EUA. Clinton chamou dois aviões
cargueiros para dentro do Caribe e convocou reservistas [geralmente
você chama os reservistas quando está perdendo a batalha]. O
satélite de repetição para o veículo foi abatido no céu por um “disco
voador”. O vôo da USAIR que foi abatido provavelmente por uma
arma russa de raio [ o piloto disse “tráfego“ e o gravador da cabine
registrou o que foi descrito como um som “WHOOMP, WHOOMP”)
estava transportando PAUL OLSON, que havia acabado de
testemunhar sobre um iniciante julgamento de drogas.
A CNN está falando sobre o veículo em órbita disparando raios laser
para a Terra. O Presidente estava dormindo quando um avião caiu na
Casa Branca e quando saia de uma sala onde havia se pronunciado o
fogo começou.
6 de setembro tinha sido Rosh Hashanah e 15 de setembro era YOM
KIPPUR. Hoje quando termino esse artigo é 18 de setembro. Hoje
tenho que trabalhar em um evento de comércio. Tenho um homem
(cujo patrão é o Secretário de Estado Warren Christopher) em uma
fita cassete dizendo que ele plantou uma bomba nuclear sob a
Universidade do Texas, em Austin.
Amigos, há muito mais que eu poderia dizer, mas estou cansado. É
tempo de vocês começarem a fazer seus trabalhos de casa. Isso é, se
vocês se importarem. Vocês se importam?
Que vocês possam viver um outro dia!
PARTE 14:
O RESTO DA HISTÓRIA
Deus não disse “a Justiça os libertará”. Ele também não disse “A
Obediência os libertará”. A obediência ao pregador, ao Papa, ao
Pastor ou ao Guru não fará isso. Ele disse que ”A Verdade os
libertará” [João 8:32]
Temos perdido uma grande parcela de nossas liberdades [ e o mais
assustador é o número de pessoas que não tem a consciência disso!
[e rapidamente estamos perdendo o resto. Isso significa que não
muita verdade está sendo conhecida e sendo falada!. É tempo que
busquemos a verdade real. Muitos tem me pedido o resto da história
sobre o que aconteceu com o programa americano do veículo
espacial. Tentarei acrescentar mais informação toda vez que tiver
uma chance. Agora vamos continuar a história.
Em meu escrito anterior falei que o “fim do mundo” havia sido
programado para as quinze horas de Rosh Ashanah [Festa das
Trombetas] de sexta-feira 17 de setembro de 1982. Exatamente as
15:01 toda Rússia estaria no escuro e quando chegasse o sinal do
satélite no Oceano Índico confirmando o ataque dos Phantom, dentro
de um minuto aconteceria o episódio EMP. Isso seria um sinal para
que todas as forças militares americanas lançassem um ataque
nuclear retaliatório em escala completa contra a Rússia. Obviamente
isso não aconteceu e não vou entrar em detalhe sobre o que
realmente aconteceu.
Um artigo publicado por *NEWSDAY* em 10 de junho de 1982 disse:
“o Presidente Reagan deixou perplexos os aliados no encontro da
OTAN ao dizer a eles que até onde lhe dizia respeito a União Soviética
está em guerra com os EUA, representantes europeus disseram na
semana passada. A declaração que veio enquanto o Presidente
estava resumindo suas opiniões durante o encontro de dois dias em
Bonn, surpreendeu tanto os outros líderes chefes de Estados que eles
ficaram calados e o Secretário Geral da OTAN General Joseph Luns
imediamente adiou a sessão, segundo os representantes que
estiveram presentes ao encontro a um mês atrás”.
Por vários anos antes a guerra tinha se enfurecido entre os EUA e a
União Soviética. Apenas não havia admissão pública sobre esse fato
que a guerra já acontecia entre os super poderes.
Em 13 de julho o Pravda publicou uma fala do Ministro soviético de
Defesa, Marechal Ustinov que disse que os EUA estavam
orquestrando uma guerra de comércio, crédito e tecnológica contra a
União Soviética. Ele também deu um duro aviso a Washington que
“um primeiro ataque preventivo com o uso de armas nucleares não
assegurariam uma vitória americana”. Isso indicava que os novos
governantes russos sabiam do plano da administração Reagan de
lançar uma guerra nuclear tão logo mas eles [os russos] estavam
preparados para derrotar esse primeiro ataque, caso fosse lançado.
Os satânicos bolchevistas/sionistas [Reagan- Begin] não quiseram
escutar.
Eles se atiraram com tudo nesses planos para uma guerra nuclear
total. Eles tinham um plano de cinco partes.
Parte 1: era para agitar o máximo possível o turbilhão interno na
Rússia e seus satélites. Isso incluía a sabotagem de um jato da
Aeroflot que se acidentou em Moscou em 6 de julho.
Parte 2 exigia que o povo americano fosse condicionado para a
guerra [ atualmente alguma coisa similar está acontecendo?]
Parte 3 do plano envolvia o programa do veículo espacial. O Columbia
número 1 foi lançado em 12 de abril de 1981 quando se comemorava
o vigésimo aniversário do primeiro vôo espacial orbital do russo Yuri
Gagarin (e aproximadamente duas semanas depois da tentativa de
assassinato de Reagan). Esse veículo foi abatido por duas
cosmosferas russas. Os astronautas John Young e Robert Crippen
foram queimados quando o veículo caiu a 85 milhas ao sul de Kazan
na Rússia central. Um pouso falso foi encenado na base de Edwards
usando o veículo de treinamento Enterprise e atores.
O veículo Columbia número 2 foi lançado em 12 de novembro de
1981 e ele supostamente transportava os astronautas Joseph Engle e
Richard Truly. De fato, não havia pilotos humanos a bordo. Esse
veículo foi abatido pelos aviões a jato russos TU-144 usando armas de
raio sobre o Mar Branco [perto da Finlândia em seu mapa].
O veículo espacial Columbia número 3 foi lançado em 22 de março de
1982. Supunha-se que colocasse em órbita um satélite espião
inteiramente novo. Ele era endurecido contra o ataque das armas
espaciais russas e armado com laser controlado por robô que podia
atirar aos ataques. Além disso, o próprio veículo era armado com
lasers nessa terceira tentativa. Ele pousou um dia antes do
programado em 30 de março de 1982 em White Sands. Isso é, algo
pousou. Os astronautas Lousma e Fullerton tiveram sucesso em
colocar operacional o novo satélite espião armado com lasers e então
abandonaram o veículo e entraram em uma cápsula de escapada e
retornaram a terra caindo no Oceano Índico. Daí foram levados a
White Sands onde mais tarde falsificaram um outro pouso do veículo.
O veículo espacial Columbia de número 4 foi lançado em 24 de junho
de 1982 com os astronautas Thomas Mattingly e Henry Hartsfield.
Seu propósito era colocar em operação um satélite que seria usado
para confirmar o ataque dos Phantom que permitiria levar adiante o
lançamento dos mísseis nucleares sobre os alvos russos. O Sensor de
Confirmação de Ataque foi colocado em uma órbita goestacionária
sobre o Oceano Índico por um foguete auxiliar. Ele era um satélite
criogênico – isso é, era mantido em temperaturas super frias
próximas ao zero absoluto-. Esse estado frio pretendia proteger o
satélite da detecção das armas espaciais russas que parcialmente se
baseavam em sensores infravermelhos de “calor”.
Por vários anos antes de 1982 os analistas da inteligência científica
americana sabiam que os russos tinham uma nova tecnologia para
reconhecimento de alvos. A técnica russa não era de radar, nem era
qualquer outro meio convencional de detectar e rastrear alvos. A
técnica era mortalmente acurada, confiável e, diferente do radar,
impossível de ser danificada. Os analistas estavam convencidos que
haviam descoberto qual era essa técnica. Eles acreditavam que ela
fosse a versão russa da detecção infravermelho aperfeiçoada por
computador. Foi então que eles desenvolveram nos EUA o que foi
chamado de CEIR. Pouco depois de seu desenvolvimento um laser
americano equipado com o CEIR foi utilizado para abater uma
cosmosfera russa. Todos os objetos são mais quentes do que o zero
absoluto e emitem uma radiação infravermelha. O único meio de
ocultar um objeto do CEIR portanto é reduzir sua temperatura o mais
baixo possível. Esse é o motivo do Sensor de Confirmação de Ataque
Aéreo ser um satélite criogênico.
Quando o nosso governo nos fala que as cargas do veículo são
equipamentos para observar através das nuvens e escudos
eletrônicos ao redor de planetas, não acredite nisso. Eles estão
tentando desenvolver uma arma que lhes dê vantagem quando
lançarem sua guerra nuclear, o que já tentaram várias vezes. O que
você pensa que realmente está acontecendo com o Coréia, Haiti,
Bósnia, Iraque etc?
De volta a missão número 4 do veículo. Um sistema resfriador de
hélio líquido foi originalmente usado para manter o satélite apenas
uns poucos graus acima do zero absoluto, assim reduzindo as
emissões de infra-vermelho a quase nada. Foi esse projeto criogênico
da Força Aérea que deu aos bolchevistas tanta confiança de que
teriam sucesso. Eles estavam seguros que os russos seriam incapazes
de descobrir o satélite a tempo de destrui-lo antes que ele fosse
usado na guerra.
Errado! Os bolchevistas do Pentágono estavam errados sobre a nova
técnica russa de rastreamento de alvo. Essa não era uma técnica
baseada na radiação infravermelha. Era um sistema revolucionário
que detecta as vibrações atômicas da matéria. Os russos chamam a
isso Achado de Alcance Psicoenergético ou PRF. Os russos a vêem
como sua arma mestra secreta. Quanto mais tempo ela
permanecesse um mistério para os bolchevistas americanos, melhor
seria para a Rússia. Então, quando foi lançado o veículo número
quatro e seu Sensor de Confirmação de ataque em junho, os russos
começaram a participar do jogo.
COMEÇA O JOGO
Ao invés de destruir o satélite, eles permitiram que ele fosse orbitado
com sucesso. Os russos sabiam que esse satélite não lhes provocava
dano algum até que a guerra começasse e então permitiram que ele
ficasse ileso o máximo possível. O resultado foi exatamente o
esperado: a sobrevivência a longo prazo do Sensor convenceu os
bolchevistas que eles estavam certos quanto ao fato dos russos
utilizarem o CEIR. O Pentágono tinha andado diretamente para a
maior armadilha de inteligência e os russos o encorajava a
prosseguir.
Pelo verão agentes operacionais do Cartel Rockefeller dentro dos EUA
alimentaram atualizações sobre o plano de guerra do Pentágano para
os russos. Esses relatos continuavam a dizer que a cronometragem
para a guerra não havia mudado e estava programado para meados
de setembro. Então o Comando Espacial russo deixou em paz o
Sensor nesse meio tempo. Enquanto isso os russos começaram a
preparar um meio acima de qualquer suspeita para o momento em
que fossem destruir o satélite. Essas preparações tinham a ver com o
serviço internacional de telefones russo.
Homens no nosso país estavam planejando um primeiro ataque com
bomba nuclear na guerra com a Rússia! Nosso governo tinha um
plano reserva: se algo acontecesse ao Sensor de Confirmação de
Ataque, eles ainda podiam dizer se os Phatom tomariam ou não as
bases espaciais russas porque o ataque calaria o sistema soviético de
telefonia! Assim eles pensavam.
Para evitar que os nossos analistas de inteligência começassem a se
perguntar sobre o que estava em andamento, os russos começaram a
plantar um pouco de desinformação nos lugares certos. Eles criaram
falsos vazamentos que havia situações inquietantes no Kremlin, uma
luta pelo poder [exatamente como é dito estar ocorrendo exatamente
agora]. Os bolchevistas nos EUA que sempre estão lutando pelo poder
engoliram completamente a isca. Primeiramente, em junho de 1982 a
União Soviética reduziu drasticamente o número de ligações
telefônicas com o Ocidente. Eles também fizeram ameaças veladas
de reduzir ainda mais o serviço em uma data futura. O seguinte maior
passo foi o de cortar completamente todo serviço de discagem
automática de e para o Ocidente. Os bolchevistas americanos
estavam perplexos mas não suspeitavam do que tudo isso realmente
significava. Eles estavam preocupados demais com os rumores de
problemas na China para se preocuparem com os telefones russos.
Em 21 de abril a facção Rockefeller alcançou um maior ganho
enquanto todos os olhos se concentravam na crise das Falklands. O
Almirante bolchevista Bobby Inman que era o Diretor Substituto da
Cia foi substituído pelo homem de Rockefeller John McMahon. Em 24
de junho o veículo foi lançado e no dia seguinte ocorreu um golpe
quando o agente operacional de Rockefeller Alexander Haig foi
forçado a pedir exoneração sendo substituído como Secretário de
Estado pelo bolchevista/sionista GEORGE SHULTZ.
A gueera nuclear um estava programadaq para 17 de setembro
[Festa das Trombetas] mas em 1 de setembro o Presidente do Partido
Comunista Hu Yaobang lançou uma bomba no Congresso do Partido
em Pequim. Ele declarou que não mais a China deveria se aliar aos
EUA contra a Rússia; ele disse que a China deveria ver ambos os
super poderes como iguais ameaças mas ao mesmo tempo ele incluiu
uma linguagem conciliatória para a Rússia e disse que altos
funcionários russos viriam a China para iniciarem conversas em
meados do mês a convite da China!
Ao desconsiderar uma aliança sino-americana, Hu Yaobang deixou
claro que a secreta base americana para ataque dos Phantom na
China estava em sério perigo. Essa base, localizada no oeste da
Província de Sinkiang da China Vermelha era essencial para o
pretendido ataque das duas bases russas de cosmosferas na Sibéria.
Essa base de guerra era a razão para o comunicado conjunto de 17
de agosto pelos EUA e a China Vermelha a respeito de Taiwan.
O comunicado comprometia os EUA a descontinuarem o envio de
armas para Taiwan em alguma data futura em violação aos passados
pedidos de Reagan. Esse comunicado tinha sido feito para eliminar o
ameaçado fechamento da base de Stealth pelos chineses mas não foi
o bastante para satisfazer os chineses.
Em 6 de setembro o ex Presidente Richard Nixon chegou em Pequim
acrescentando problemas para os programadores de guerra do
Pentágono. A muito tempo Nixon havia estado cooperando com o
Cartel Rockefeller. Nixon foi a Pequim como um enviado de
Rockefeller e um enviado de muito mais credibilidade para os
Chineses do que qualquer um dos bolchevistas já havia tido. Nixon
chocou os chineses ao confirmar o que os russos já haviam dito a
eles: a base de Stealth era para ser usada em uma guerra.
Nixon então os aconselhou a não fecharem imediatamente a base por
medo das reações desagradáveis dos bolchevistas do Pentágono. Ele
pediu que os chineses começassem a interferir com as operações da
base de Stealth por meio de instrumentos burocráticos. Isso é uma
coisa que os chineses fazem demasiadamente bem e eles aceitaram
o conselho de Nixon.
Em 9 de setembro a base America dos Stealth na Província de
Sinkiang foi efetivamente retirada de operação. O pessoal crítico da
base estava completamente enrolado na “fita vermelha” chinesa, o
que evitava que eles se apresentassem para serviço. Os chineses
estavam dando pistas a Washington que tudo isso era devido a
continuada insatisfação quanto a Taiwan mas a razão real era que
eles não queriam fazer parte de uma guerra nuclear com a Rússia e a
Rússia poderia ter tirado aquela base do mapa.
O Kremlin recebeu as palavras em 9 de setembro que a base de
Stealth na Província de Sinkiang tinha sido neutralizada. A esse ponto
os russos poderiam ter sossego que mesmo se o Pentágono fosse
adiante com o seu plano de ataque nuclear as cosmosferas russas
sobreviveriam muito bem. A tríade espacial russa de críticas armas
estratégicas não podia ser destruída.
No dia seguinte, 10 de setembro, houve um súbito encerramento da
maior parte do serviço telefônico internacional de e para a Rússia
mas, para enviar uma mensagem aos planejadores bolchevistas de
guerra na América, uns poucos circuitos foram mantidos abertos.
Esses incluíam Leningrado, Kiev, Minsk e Tallin. Sua importância
reside no fato que nenhum desses era um alvo planejado para o
ataque inicial dos Stealth. As linhas telefônicas foram cortadas às 7
horas e dez minutos – hora de Moscou – momentos mais tarde o
Comando Espacial russo começou a trabalhar. Uma cosmosfera
jumbo russa foi estacionada em uma pseudo órbita duas milhas
acima do satélite de Confirmação de Ataque da Força Aérea
americana. Ela já estava lá a mais de dois meses do momento em
que o satélite foi lançado em órbita do veículo espacial 4.
Usando seu sistema de propulsão eletromagnética a baixa energia a
cosmosfera havia permanecido na estação ao invés de
vagarosamente se afastasse a deriva como um satélite normal faria e
estacionou acima olhando para baixo o satélite. A presença da
cosmosfera nunca foi detectada. O tempo havia chegado! A
cosmosfera mirou sua arma de raio e disparou. Pouco depois das 7:10
da manhã da sexta-feira 10 de setembro havia noticias muito ruins
para os bolchevistas. No Comando Espacial da Força Aérea em
Colorado Springs, que recentemente estava operacional, houve uma
súbita perda do sinal de seu satélite no Oceano Índico. De início eles
não acreditaram que seu importantíssimo Satélite de Confirmação de
Ataque tivesse sido atacado. Todos os tipos de coisas foram tentadas
para restabelecer o contacto com o satélite. Tudo inútil. O satélite não
existia mais.
Contudo a atitude deles era que realmente não importava. A América
estava indo ser tragada em uma guerra totalmente aniquilante a
qualquer preço. Estamos falando sobre ações e reações a respeito da
guerra planejada – não sobre o que era ou não possível. Os
planejadores do Projeto Z se reuniram em conferência. A questão era:
“O que faremos agora?”
Alguém sugeriu retornar ao plano baseado nos telefones. “Cada alvo
na Rússia que for atacado por nossos pássaros será obliterado. Se o
serviço internacional de telefones nas áreas alvo da Rússia for
subitamente cortado a zero hora, podemos assumir que nossos
pássaros completaram a missão” Todos então gritaram para ele: “os
telefones russos já estão cortados!”
Por um tempo houve uma situação de quase pânico. Alguns estavam
certos que um primeiro ataque pela Rússia se seguiria e que o
Pentágono deveria imdiatamente apertar o botão. Outros
argumentavam que se essa fosse a intenção do Kremlin já seria tarde
demais – os mísseis russos já estariam a caminho. Alguém sugeriu
que o inteiro Projeto Z fosse abortado e reprogramado para mais
tarde. Todos concordavam com uma coisa: sem o Sensor de
Confirmação de Ataque qualquer ataque à Rússia tinha se tornado
muito mais arriscado. Depois de lançar os aviões Stealth da Noruega
e Turquia teria que ser presumido que eles tinham destruído seus
alvos. Mas veja, eles não teriam! Sem o sensor não havia meio de
confirmar isso e todo o subseqüente ataque nuclear das forças
americanas poderia trazer muito mais problema do que o esperado.
Mas hoje não mudou muita coisa meus amigos – ainda estamos
sendo governados por cobras.
Os russos mantiveram as linhas de telefonia internacional fechadas
por sete horas naquele dia. Eles q1ueriam ter certeza que se os
bolchevistas do Pentágono apertassem o botão do pânico eles não
obteriam qualquer inteligência monitorando os circuitos telefônicos.
Os idiotas ainda planejam seguir a diante com isso e esse ir adiante
foi programado para o Rosh Ashanah. O Projeto Z continuaria em
programação. Enquanto isso, todo esforço seria feito para atravessar
a ”fita vermelha” chinesa que estava restringindo o uso da
importante e crucial base na Província de Sinkiang. Ao mesmo tempo,
foi decidido colocar em movimento outros planos, para o caso do
Projeto Z falhar.
A contagem regressiva continuou até o Dia Z, a manhã da sexta-feira
17 de setembro. Por volta das oito horas da manhã em Washington
um muito conhecido repórter de jornal nacional fio entrevistado na
estação de rádio WRC. O repórter do Washington Post chamou
atenção para o aviso de guerra que ele havia sabido que estava para
se dar. Ele brevemente delineou o plano para todo mundo que o
estava ouvindo na área metropolitana de Washington e acrescentou
que “Se o Pentágono de fato tivesse um tal plano, a exposição pública
através da exposição provavelmente reduzia as chances que isso
fosse realizado”.
SATANÁS NÃO PODE TRABALHAR NA LUZ CANNOT
A contagem regressiva foi suspensa com menos de cinco horas para
se iniciar. Ela já havia sido reprogramada e abortada ao menos quatro
vezes desde então, inclusive como comentamos na última vez
durante o Rosh Ashanah [Festa das Trombetas] do mês passado
[setembro de 1994].
Quando o velho Israel foi avisado sobre Nabucodonosor eles
disseram: “Somos o povo de Deus, Deus nos protegerá”. Os
sobreviventes marcharam nus para o cativeiro na Babilônia. No ano
70 de nossa era os judeus em Jerusalém disseram “Somos o povo de
Deus. Deus nos salvará”. Todos eles morreram. Hoje continuamente
ouço o bom povo dizendo: “Nada posso fazer quanto a isso; entrego a
Deus. Seja feita a vontade Dele.” Mas Deus diz que nos deu o livre
arbítrio, não profecias. As profecias falham a menos que vocês as
escolham. Se você se senta e nada faz enquanto seus inimigos o
destroem, então você será destruído. O livre arbítrio é a vontade de
Deus. Tenha um bom dia.
PARTE 15:
PREFÁCIO PELO AUTOR
Muitos que leram a partes de 1 a 14 de Fogo Vindo do Céu ficaram
chocados com a história. Alguns até mesmo disseram: “Não
acredito!” ou “Não poder ser!” Tudo é verdade, quer você acredite ou
não. Para aqueles de vocês que desejam um melhor entendimento,
tentarei partilhar algumas coisas que aprendi. Revelarei aqui mais
algumas coisas que o “nosso” governo deseja manter super secretas.
O material de *Fogo Vindo do Céu * falou de cosmosferas anti-
gravidade, navios e aviões invisíveis e outras coisas muito além como
“Achado de Alcance Psicoenergético”. Antes que você faça
julgamentos sobre algo que nada conhece porque não tentar
aprender mais sobre isso? Esse material é para aqueles que desejam
pesquisar e aprender mais sobre o assunto.
A MARAVILHA DO ESPAÇO VAZIO
Muitos dos principais cientistas recentemente estão falando sobre
“Universos” vindos á existência a partir do nada. Como pode ser isso?
Não é algum tipo de insanidade? Aqueles de vocês que completaram
suas aulas de lavagem cerebral [creio que vocês as chamam de
universidades] a uns poucos anos atrás, podem não estar cientes que
os principais cientistas estão discutindo sobre coisas vindo a
existência do nada etc.
*Science News,* de 18 de fevereiro de 1995 em um artigo chamado
“Fazendo Universos, constantes do nada” [página 102] diz: “A
cosmologia quantum propõe que universos incrivelmente pequenos
espontaneamente brotam do nada”. Não nos foi ensinado que
geração espontânea é uma lenda? Se você parar e pensar entenderá
que o universo material tinha que vir a existência a partir do nada ou
então teria existido para sempre em um início. Se você examinar a
literatura atual verá muitas discussões entre os principais físicos,
matemáticos etc sobre essas questões.
Por exemplo, leia “Nada está cheio: O vácuo na moderna teoria do
campo quantum” de I.J.R. Aitchison, *Contemporary Physics,* 26(4),
1985, pp. 887-894.
Ou veja Yu. G. Itnat’ev, “Cinética Relativista de um Meio Anisotrópico
tipo plasma com amortecimento no campo da radiação
gravitacional”. *Soviet Physics Journal,* 27(12), Dec. 1984, (English
translation: Plenum, June 1985), pp. 1066-1069. O artigo é sobre
produzir energia de um vácuo.
Michio Kaku, autor de *Hiperespaço: Uma Odisséia Científica pelos
Universos Paralelos, Dobras de Tempo e a Décima Dimensão” fala do
espaço vazio borbulhando e de universo vindo a existência dessas
bolhas.
Fritjof Capra, em “ O Tao da Física,* (Bantam Paperbacks, p. 208), diz:
A distinção entre a matéria e o espaço vazio finalmente teve que ser
abandonada quando se tornou evidente que partículas virtuais podem
surgir espontaneamente do vazio e desaparecer novamente no vazio
sem qualquer nucleon ou qualquer outra partícula poderosamente
interativa presente… o vácuo está longe de Sr vazio. Ao contrário, ele
contém um número ilimitado de partículas que vêm e somem da
existência. Aqui então está o mais próximo paralelo do Vazio do
misticismo oriental na física moderna. Como o vazio oriental, o
“vácuo físico” – como é chamado na teoria de campo – não é um
estado de mero nada mas contém a potencialidade de todas as
formas do mundo de partículas. Essas formas, por sua vez, não são
entidades físicas independentes, mas apenas manisfestações
transitórias do vazio subjacente. Como dizem os Sutras “Forma é
vazio e o vazio é forma.|”
A relação entre as partículas virtuais e o vácuo é essencialmente uma
relação dinâmica; o vácuo é verdadeiramente um “vazio vivo”,
pulsando em ritmos em fim de criação e destruição. A descoberta da
qualidade dinâmica do vácuo é vista por muitos físicos como um dos
mais importantes achados da física moderna. De um papel de
contêiner vazio do fenômeno físico, o vazio tem emergido como uma
quantidade da maior importância. Os resultados da física moderna
parecem confirmar as palavras do sábio chinês Chang Tsai: “Quando
alguém conhece que o Grande Vazio está cheio de Chi entende que
não existe uma coisa tal como o nada”.
Essa ciência de aplicar a física de criar algo do |”nada” é gralmente
chamada de |”energética”, “psicoenergética”, “eletromagnetismo
escalar” “energia orgônio”, “Radiônica” etc.
A revista *Air & Space* de junho/julho de 1995, em um artigo de
Frank Kuznik (p. 70) sobre fazer um vácuo, começa:
Pode algo vir do nada? Alex Ignatiev fervoroasmente assim o espera.
Ignatiev, um professor de física e química da Universidade de
Houston está escrevendo equações para o processo no seu escritório
do campus.
*Fer-De-Lance,* do Cel. T.E. Bearden, p. 106, #60, diz:
Interações que ocorreram entre Krushchev e o renomado físico e
premio Nobel P. Kapitsa são de interesse. Krushchev desejava a
defesa absoluta da União Soviética de forma que os soviéticos
pudessem ser capazes de lançar qualquer ação desejada sem o risco
de uma séria preocupação. Kapitsa informou ao líder soviético que,
era necessário um meio de total neutralização de mísseis
estrangeiros. Essa neutralização tinha que ser alcançada e ela podia
vir de um grupo de novos princípios na física que era chamada de
“energética”. O termo “energética” de fato era uma abreviação de
“psicoenergética” e é essencialmente a expandida
física/eletromagnética” que o autor [Bearden] tem apelidado de
“eletomagnetismo escalar”.
Agora você sabe que a “psicoenergética” em “Fogo Vindo do Céu” é o
mesmo que Bearden chama de “eletromagnetismo escalar” e que os
russos chamam de ”energética” O foguete russo que abastece a
Estação Espacial russa Mir [ a palavra russa que significa mundo] é
chamado ”Energia”. Bearden tem uma quantidade considerável de
escritos publicados sobre o assunto. Para uma lista de livros dele
contacte Tesla Book Company, P.O. Box 121873, Chula Vista, CA
91912. Para posteriormente rastrear essa informação tome nota do
seguinte:
Por volta de 1950 a União Soviética teria começado a experimentação
fenomenológica a sério, com a fase conjugada de espelhos radar e a
fase de radares conjugados. Isso é o que foi referido como
”energética”. Os soviéticos começaram um programa maciço em
energética pelo tempo do início da guerra da Coréia. (p. 86, *Aids,
Biological Warfare* de T.E. Bearden).
Construindo sobre o importante trabalho de Whittaker, formulei uma
revisão conceitual do eletromagnetimo que chamei de
“eletromagnetismo escalar” para acentuar que o observável vetor EM
campos de força não existe em um tal vácuo, mas existem campos
escalares dinâmicos [o vácuo não é vazio]. Também desejei chamar
fortemente a atenção para o fato que as forças observáveis não
existem até que uma observável partícula de massa seja acoplada à
interferência de dois campos escalares [muito como o efeito de
Aharonov-Bohm]. Os soviéticos, de fato, chamam essa área de
“energética”. A tecnologia da energética tem sido usada em
gigantescos programas de armas da União Soviética por décadas e
parece ser desenvolvida são os programas mais classificados que os
soviéticos possuem. Todo desenvolvimento e emprego das armas
energéticas estão sob o controle direto da KGB, não das Forças
Armadas. (diz Bearden na p. 88, *Aids, Biological Warfare).*
P. 89 diz que o eletromagnetismo escalar “permitiu a engenharia
direta da teoria do campo unificado, inclusive da estruturação do
vácuo, da curva do espaço-tempo local e produção de efeitos à
distância [como derrubar aeronaves] e nas mais altas dimensões.
Por favor, preste uma atenção especial dos termos chave de
identificação acima, “fase conjugada de espelhos” já que isso nos
ajuda a identificar esse assunto em outra literatura! A esse ponto
você não precisa entender do que estamos falando, apenas lembre-se
do termo.
ZERO NÃO É NADA
Pensamos no vácuo como zero, nada, vazio. Se temos sete pedras e
lançamos as sete temos zero pedras.
Mais tarde aprendemos que nem sempre é assim. Se temos sete
pedaços de matéria e 7 pedaços de anti-matéria quando combinamos
isso temos zero embora na realidade tenhamos sete pedaços. Vocês
podem dizer que eles se cancelam mutuamente e então você tem
nada. Pense no que você está dizendo: está dizendo que 14 coisas
podem ser combinadas e cessar de existir tornando-se nada? Então
não é igualmente possível que o “nada” possa ser dividido em 14
coisas reais?.
Em álgebra sete + somados a 7- dá uma soma total de zero,
novamente a despeito do fato de serem realmente 14 números.
Bearden afirma isso assim: “Embora o zero seja a ausência de uma
coisa ele pode ser a presença de múltiplas coisas (p. 98, *AIDS*).
Você já sabe que ´”espaço vazio” não está tão vazio – ele contém
ondas de rádio, ondas de radar, gravidade, raios cósmicos etc. Até
mesmo quando esses são removidos Bearden e outros ressaltam que
o que pensamos como “espaço vazio” realmente consiste em uma
incrível quantidade de forças positivas e negativas que se cancelam
mutuamente somando zero e assim parecem não estarem lá. Por
“curvar o espaço“ algumas forças se tornam “fora de equilíbrio” e o
resultado é luz ou gravidade etc. Normalmente isso é expressado
como gravidade positiva mas sob condições certas a força
gravitacional é revertida. Isso é chamado “anti-gravidade”. E sim,
meus amigos, os russos [e agora outros] tem anti-gravidade.
Nota: Para aqueles leitores que já compreendem Bearden, estou
ciente que ele diz que a força não existe no vácuo. “Mas se a força
consiste em massa levada a aceleração, isso não pode existir na
ausência de massa. Portanto, a força não existe no vácuo… Portanto
nem o campo magnético nem o campo gravitacional existem no
vácuo. O maior erro na física tem sido a atribuição de uma força como
causa e assim atribuí-la ao vácuo. A força é um EFEITO e a priori não
existe no vácuo.” (Em Direção a uma Nova Eletromagnética Parte 4:
Vetores e Mecanismos esclarecidos, slide 14.) O problema é que a
física e a eletrônica ensinada nas universidades está ERRADA e há
problemas com as definições, então nesta breve introdução direi as
coisas de um modo simplificado que pode não estar correto para um
entendimento mais alto, mas são passos necessários para explicar a
mecânica de “como isso funciona”. Meu propósito é que vocês
rompam com a lavagem cerebral e acordem para a realidade vendo
seu real inimigo. O conhecimento dessas coisas é uma questão de
vida e morte.
PARTE 16:
HAARP, O SISTEMA (PROGRAMA DE PESQUISA DE ALTA FREQUÊNCIA
AURORAL ATIVA)
Se toda essa energia é disponível do espaço vazio, então como ainda
estamos usando combustíveis fósseis? A resposta é simples. Os
poderes que nos controlam são muito ricos. Eles ficaram muito ricos
controlando coisas tais qual a indústria da energia [principalmente
petróleo e nuclear]. A última coisa no mundo que eles querem para
nós é que tenhamos energia livre que é o que resulta do
entendimento da psicoenergética ( eletromagnetismo escalar,
energética etc.).
O que tudo isso significa para você? Vamos ver um exemplo. Há um
maior projeto do governo sendo construído no Alasca chamado
Programa “HAARP”. O “Programa de Pesquisa Auroral de Frequência
Ativa”. Uma das patentes desse projeto declara que ele pode “causar
a total perturbação das comunicações sobre uma porção muito
grande da Terra… perturbando não apenas as comunicações
baseadas no solo mas também as aéreas e por mar [ambas superfície
e subsuperfície]… a destruição de mísseis e aeronaves… deflecção ou
confusão… modificações climáticas… pela alteração da absorção
solar… ozônio, nitrogênio etc., as concentrações podem ser
artificialmente aumentadas…”
Tenho um amigo que recentemente voltou do Canadá. Ele esteve em
contacto com Nick Begich, Jr., que está monitorando o projeto HAARP
(contacte Nick em P.O. Box 201393, Anchorage, AK 99520). Foi dito a
esse meu amigo que o governo fez um teste completo de máxima
voltagem do HAARP em 14 de dezembro de 1994. Essa data é muito
interessante quando você a combina com o seguinte artigo que
apareceu no jornal *Austin American-Statesman* do dia seguinte, 15
de dezembro de 1994.
Cidades ocidentais no escuro depois de um misterioso blecaute que
atingiu oito Estados. Impulsos de energia podem ter desencadeado
paralisações para mais de dois milhões de pessoas, por Richard Cole,
AP.
SAN FRANCISCO – Um inexplicável impulso de energia na principal
linha de transmissão elétrica da Costa Oeste causou blecautes e
outras interrupções de energia em oito Estados do Oeste na quarta-
feira, fechando uma usina nuclear e forçando os doutores a operarem
sob a luz de uma lanterna. Aproximadamente dois milhões de
consumidores do Arizona até Washington ficaram sem energia por
períodos variando de poucos segundos a várias horas quando um
estiramento da gigantesca rede de energia de 500 quilovolts ficou
morta exatamente depois da meianoite. O blecaute escureceu a casa
de um milhão de consumidores na Califórnia e interrom peu os
caminhos de energia de Arizona, Nevada, Utah, Oregon, Washington,
Idaho e Montana.
Uma inspeção inicial não mostrou quebras na seção onde o problema
começou, em uma linha de 60 milhas entre Tracy e Fresno no Vale
Central da Califórnia.
“Acreditamos que isso foi uma interrupção de energia de fora de
nossa área de serviço, e uma sub-estação tropeçou para evitar uma
sobrecarga de nosso sistema, exatamente como o faz um interruptor
contra curto circuito faz em nossa casa” disse Bill Sessa, porta-voz da
Pacific Gas & Electric Co..
Agora vamos ver mais estreitamente uma das patentes de HAARP
(trecho retirado de um arquivo da Internet):
INVENTOR: Peter Koert, Washington, DC ASSIGNEE: APTI, Inc.,
Washington, DC (U.S. Corp.) APPL-NO: 07/524,435 DATE FILED: May
17, 1990 INT-CL: [5] HO4B 7/00; HO1Q 3/22 US-CL-ISSUED: 342/367,
372 US-CL-CURRENT: 342/367, 372 SEARCH-FLD: 342/367, 353, 371,
372; 455/64 REF-CITED:
DOCUMENTOS DA PATENTE AMERICANA
3,445,844 5/1969 Grossi et al. 342/367 4,253,190 2/1981 Csonka
455/12 4,686,605 8/1987 Eastlund 361/231 4,712,155 12/1987
Eastlund et al. 361/231 4,817,495 4/1989 Drobot 89/1.11 ART-UNIT:
222 PRIM-EXMR: Gregory C. Issing LEGAL-REP: Foley & Lardner
RESUMO:
Essa invenção relata a geração de um Espelho Artificial Ionosférico
(AIM), ou uma camada de plasma na atmosfera. O AIM é usado como
a ionosfera para refletir a energia RF a grandes distâncias. Um AIM
inclinável é criado por uma antena aquecedora controlada em fase e
freqüência. A fase antena aquecedora muda para escanear um raio
para pintar uma camada de plasma. A freqüência é mudada para
refocar em altitudes continuamente mais altas para inclinar a camada
de plasma.
Aqui está uma citação da *Youth Action News* a respeito de HAARP:
Dr. Bernard J. Eastlund’s 13 de agosto de 1991 patente (No.
5,038,664) descreve o sistema agora sendo implementado no
transmissor americano HAARP:
Se as partículas que formam o plasma ao longo das linhas de campo
da Terra continuarem a se mover com um ângulo de passo constante,
frequentemente designado “alfa”, elas logo impactarão a superfície
da Terra. Contudo em um campo de força convergente o ângulo de
passo não muda desse modo e permite que a partícula vire ao redor e
evite o impacto. O ponto em que a partícula gira ao redor é chamado
de ponto de espelho. Esse processo é repetido na outra extremidade
da linha de força. Novamente a partícula vira ao redor e isso é
chamado de ponto conjugado do original ponto de espelho. A
partícula é então aprisionada e “quica” entre os dois espelhos
magnéticos. A partícula pode continuar oscilando no espaço dessa
maneira por longos períodos de tempo. (carta com cópia em julho de
1994 da *Youth Action News,* P.O. Box 312, Alexandria, VA 22313.)
Penso que é óbvio que o Projeto HAARP é o mesmo que a fase dos
espelhos conjugados da eletromagnética escalar que Bearden
descreve nos artigos que ele tem escrito detalhando a guerra
climática russa contra os EUA e o abatimento do veículo espacial
Challenger, a destruição de numerosos foguetes e mísseis, e o
relativamente recente abatimento de muitas aeronaves [tal como a
queda do avião da USAIR perto de Pittdburgh) E agora, isso foi
revelado cedo depois do bombardeio do edifício federal em Oklahoma
City, que foram duas explosões por bombas, a segunda tendo vindo
de raios pulso acima. (*CONTACTO: Jornal The Phoenix Project* 25 de
abril de 1995, p. 31. Para assinaturas chame 1-800-800-5565.)
CONFUSÃO
Um dos resultados que o eletromagnetismo escalar pode produzir,
como listado acima, é “confuão”. Ouvimos sobre controladores
tornarem-se “confusos” no Iraque e abaterem nossos próprios
helicópteros. Ouvimos falar de um piloto que tentava pousar um
cargueiro e se tornou “confuso” e caiu.
Recentemente nos noticiários ouvimos que um piloto de helicóptero
na Coréia ficou “confuso” e atravessou a fronteira sendo abatido. Nos
jornais de hoje, enquanto escrevo essas notas, está um artigo que
afirma: “Apenas erro humano era apontado como o culpado para que
um helicóptero do Exército dos EUA tenha atravessado a fronteira
para a Coréia do Norte e tenha sido abatido no inverno passado mas
nenhum dos envolvidos deve ser punido, o Exército disse em um
informe na quinta-feira. Ele disse que Hilemon e Hall ficaram
desorientados em terreno não familiar.” (*Austin American
Statesman,* “O Exército não Culpa Ninguém pelo abatimento
Ocorrido na Coréia do Norte,” p. A3, 23 de junho de 1995.)
Isso parece bastante razoável até que você pare e pense. É quase
impossível para os veículos militares altamente sofisticados de hoje
se tornarem “perdidos” a menos que algo bem maior aconteça, por
causa dos satélites de geoposicionamento e coisas tais. Qualquer
pescador pode comprar um pequeno instrumento portátil que lhe diga
onde está. Como pode que pilotos voando uma das mais perigosas
fronteiras do mundo apenas atravessem sem querer?
Você se lembra do fatídico raid dentro do Irã para resgatar os reféns
durante a administração do Presidente Carter em 24-26 de abril de
1980? Se você se recorda, o raid fracassou porque os helicópteros se
perderam e tiveram seu equipamento derrubado por causa das
tempestades de areia e os pilotos ficaram “confusos” e acidentaram-
se uns aos outros. Esse foi um incidente muito embaraçoso para os
EUA..
Eles eram o pessoal mais altamente treinado no mundo (as famosas
Forças Especiais, Equipe Delta) que voavam o melhor equipamento
do mundo e foram derrotados por tempestades de areia? Não ocorreu
a qualquer um dos pilotos simplesmente voar acima das tempestades
de areia? Isso não sugere que haja muito mais nessa história?
Vamos examinar mais estreitamente esse evento. O coronel Charlie
Beckwith era o oficial no comando das Equipes Delta e escreve sobre
o evento em seu livro “Força Delta” (Harcourt Brace Janovich, with
Donald Knox, copyright 1983.)
Três veículos transportadores de tropa MC-130 e três transportadores
de combustível EC-130 deixaram a Ilha de Masirah fora da costa de
Omã e voaram para um local no deserto no Irã. Lá era para eles
esperarem trinta minutos que oito helicópteros chegassem. Então a
força de assalto de 118 homens carregaria os helicópteros RH-53D e
continuariam o raid. Por alguma razão, os helicópteros estavam mais
de hora e meia atrasados. Quando os helicópteros começaram a
chegar, Beckwith citou-os dizendo, “Foi um inferno de viagem”. E
“palavras que se nós tivéssemos juízo moveríamos os helicópteros
dentro de deserto e carregaríamos todo mundo nos C-130 e iríamos
para casa”.
Palavras estranhas para os soldados mais altamente motivados e
bem armados entre os militares, não acha? “Eu não entendi o quão
resistente eles realmente eram e ele não elaborou sua declaração”.
Dois helicópteros nunca chegaram e seis que o fizeram
eventualmente vieram espalhados de todas as direções.
Um piloto disse, “Realmente não sei quem está dirigindo as coisas no
meu nível, mas lhes digo que alguma consideração muito cuidadosa
deve ser dada para cancelar essa operação. Você não tem idéia no
meio do que estamos. A pior tempestade de areia que eu já vi nos
atingiu. Não estou certo que nós vamos fazer isso. Realmente não
estou certo que possamos fazer isso”.
Aqui estão dois oficiais muito forte que observamos e conhecemos
que agora estão bem abalados.
“As coisas ficaram tão confusas que a missão foi suspensa. Eles
começaram a recarregar os C-130 para partir. Eu me virei e comecei
a andar quietamente para a cabeça da linha. Era quase 2:40 da
manhã. Alguns pilotos dos C-130 tinham começado a ligar seus
motores. A poeira estava soprando tudo ao redor. Entre rajadas de
vento, vi um dos helicópteros decolar e se inclinar para esquerda. Ele
escorregou ligeiramente para trás. Então desfez-se em pedaços! Não
foi uma bomba, nem uma rachadura, foi um THUMP!”
A seguir teve uma explosão de ”gasolina”. Uma bola de fogo azul
iluminou o céu. Obviamente o helicóptero que eu tinha acabado de
ver decolar – era o do Major Schafer – tinha atingido o EC-130 que
estava mais ao norte, aquele no qual o Elemento Azul tinha acabo de
subir a bordo”. (pp. 244-248).
P. 251: “Exatamente a duas horas dentro da missão este helicóptero
recebeu uma indicação que uma das suas principais lâminas de rotor
estava para entrar em disfunção. Ele pousou. Um outro helicóptero (o
de número 8) pousou com ele. Quando foi determinado que o número
6 não podia seguir mais longe, sua tripulação subiu a bordo de outro
helicóptero que então prosseguiu para Deserto Um. O helicóptero de
número 5, aquele onde estava voando o Coronel Pittman, voltou ao
carregador a quatro quintos do caminho para Deserto Um, quando
após voar através de várias tempestades de areia ciclônicas começou
a vivenciar problemas com os instrumentos.”
Dr. Peter Beter registrou os seguintes comentários sobre esse
incidente um mês depois, em 28 de junho de 1980 e que foram
publicados no jornal *Wisconsin Report* de 31 de junho de 1980. (Dr.
Beter era um advogado que exerceu diante da Suprema Corte dos
EUA; foi indicado para o Banco de Importação e Exportação dos EUA
pelo Presidente Kennedy e esteve envolvido em atividades de
Inteligência; ele que deu origem ao termo “estagflação” e foi o
responsável pela revelação que não há mais ouro em Forte Knox. Ele
também tinha muitos contactos dentro da comunidade de
Inteligência. Ele tinha acesso a fontes de informação do mais alto
nível) [Citando:]
Os Comandos americanos que foram enviados ao Irá fizeram o melhor
possível para seguir as ordens e cumprir seu dever; mas o
desconhecido para eles era que aqueles que planejaram o raid não
queriam que esse tivesse sucesso. Era suposto que eles chegassem a
Teerã mas descobriram tarde demais que eles eram uma força
pequena demais para fazer o serviço. Tão logo os Comandos
começaram a vivenciar grandes problemas, isso era para ser utilizado
como uma desculpa para os jatos da Marinha americana se
deslocassem para Teerã; e com a paixão americana aguçada a crise
do Irá iria se aprofundar com movimentos militares adicionais. Por
mais de um ano agora, a Inteligência russa havia sido informada
sobre até mesmo os planos mais secretos em Washington; assim os
russos estavam prontos. Eles desvendaram o mais recente plano de
guerra bolchevista de dois modos. Primeiro uma enorme armada de
cosmosferas estava flutuando em 25 de abril quando a força de
helicópteros americanos entrou no Irã. Utilizando suas capacidades
de modificação climática as cosmosferas intensificaram as
tempestades de areia na área. Elas também utilizaram radiação
microndas que atacam o cérebro para causar náusea, desorientação
e fatiga entre as tripulações dos helicópteros. Esse “misturador
cerebral\” russo é a mesma tecnologia que eu primeiramente revelei
na carta em áudio número 20 [Better’s áudio letters]
Os russos esperavam que a missão fosse cancelada como sem
esperança sem causar baixas, mas a força de Comandos americana
alcançou seu ponto de checagem, se reagrupou e se preparou para
continuar. Então as cosmosferas ligaram seus transmissores
misturadores cerebrais com energia total. Um dos helicópteros
decolou mais se inclinou loucamente e partiu para dentro de um
avião transporte de tropa C-130. Dois outros helicópteros se
prepararam para decolar. As cosmosferas acima dispararam
explosões de baixa energia de seus raios de partícula, as lâminas do
rotor se soltaram e os helicópteros caíram. A esse ponto era óbvio
que tudo estava acabado.
O raid foi abortado e toda em energia foi concentrada nos esforços de
explicar ao público o desastre. Logo os corpos carbonizados dos
Comandos estariam voando para casa para a Base da Força Aérea de
Dover, em Delaware. Essa foi a segunda vez em dois anos que Dover
recebia os corpos de um secreto raid de Comando pelos EUA! A
primeira vez eles haviam pago o preço por uma operação bem
sucedida na Guiana [Jonestown]. Em 28 de abril… Cyrus Vance pediu
exoneração como Secretário de Estado em protesto.
No parágrafo seguinte, Beter continua para dizer que os raios de
pulso dos russos desencadearam a erupção do vulcão no Monte Sta.
Helena em 18 de maio, mas essa é uma outra história.
Você não pensa que PRECISA aprender e entender o que está
acontecendo?
A melhor fonte de informação do que está acontecendo e o
enbasamento é o jornal *CONTACT*. Para informação sobre
assinatura 1-800-800-5565 ou escreva para Contact, Inc., P.O. Box
27800, Las Vegas, NV 89126.
Para informação do Dr. Beter, escreva para *Wisconsin Report,* P.O.
Box 45, Brookfield, WI 53008-0045.
Também escreva para o catálogo da the Tesla Book Company e
encomene *Fer-De-Lance* e/ou *AIDS: Biological Warfare* by Lt. Col.
Tom E. Bearden, Tesla Book Company, P.O. Box 121873, Chula Vista,
CA 91912.
Para mais informação sobre Tesla contacte a International Tesla
Society, P.O. Box 5636, Colorado Springs, CO 80931.
A verdade é a única coisa que pode salvar você. Aprender a verdade
é uma viagem de uma vida toda. Que você aproveite a viagem.
PARTE 17:
A FARSA DO MASSACRE DE JONESTOWN
Ao estudar o que a verdade se esconde atrás de muitos eventos da
história recente você encontrará algumas interconexões muito
surpreendentes. Uma vez que você entenda que o mesmo grupo de
conspiradores de elite estão por trás de muitos dos problemas, não
pode ser surpreendente que existam conexões porque o mesmo
pessoal está envolvido. Um melhor exemplo conhecido que pode ser
dado é o de E. Howard Hunt. A maioria dos pesquisadores sabe que
Hunt estava envolvido em tais eventos aparentemente não
relacionados como a invasão da Baía dos Porcos, o assassinato de
Kennedy e Watergate. Se você fizer o seu “dever de casa”, você
descobrirá conexões entre o massacre de Jonestown, o massacre de
Waco e o bombardeio do prédio federal em Oklahoma City.
Para entender a tragédia da Jonestown de Jim Jones você precisa
entender alguns dados anteriores.
Em 1976-79, trabalhei na seção classificada da Control Data
Corporation. Control Data tinha os computadores mais poderosos do
mundo naquele tempo e eles utilizados pelos EUA em seus projetos
mais importantes e mais secretos. Eu também era coordenador do
Grupo de Especial Interesse Mensa chamado de “Doomsday Club.”
Escrevia uma newsletter chamada *Doomsday Club News and
Intelligence Report.* Aprendi algumas coisas que me preocuparam
sobre o que a Rússia estava fazendo e citei um artigo de 2 de outubro
de 1978 da revista Aviation Week and Space Technology* em minha
newsletter de outubro.
Aprendi, por exemplo, que a Rússia havia abatido nossos satélites
espiões. O que naquele tempo eu não sabia era que o Dr. Peter David
Beter também estava precupado porque estava obtendo informação
superior de alguns de nossos serviços de Inteligência sobre o que
realmente estava acontecendo.
Por exemplo, em junho de 1976 o Dr. Beter recebeu a informação que
a Rússia tinha plantado uma bomba nuclear na Ilha Mt. Desert, Maine,
perto de Seal Harbor lar de Nelson Rockefeller. Ele transmitiu a
informação ao General George S. Brown, Presidente da Junta de
Chefes de Staff que fez com que a informação fosse verificada e
encontrou a bomba.
Nelson Rockefeller imediatamente colocou a venda sua casa embora
ela já estivesse com os Rockefeller a duas gerações. Dr. Beter disse,
“Mas minha informação de junho de 1976 sobre a bomba em Seal
Harbor levou a muito além do que as presentes condições
desassossegantes da propriedade lá. O fato provou para a alta
inteligência que as áudio letter do Dr. Beter podiam ser confiáveis
como dizendo a verdade e daquele ponto em diante comecei a
receber grandes quantidades de informação de Inteligência que não
era confiada a qualquer outro canal de informação pública.” (Dr.
Beter Audio Tape #39 gravado em 29 de outubro de 1978.)
Dr. Beter continuou a dar ao Gen. Brown informação como a precisa
localização do míssil secreto da Rússia e da colocação da bomba,
inclusive algumas que já haviam sido plantadas em solo americano
em locais como rios, perto de represas etc. A Rússia as plantaria, o
Dr. Beter contaria ao Gen. Brown e este as removeria.
Os bolchevistas em nosso governo que estavam trabalhando com a
Rússia fizeram com que o General Brown fosse substituído e as
bombas não foram mais removidas. Em 1 de outubro de 1976 o
Presidente Gerald Ford (um comunista em segredo e membro da
máfia de Michigan) assinou o que viria a ser chamado o traiçoeiro
Acordo da Sexta-Feira Vermelha e os russos tiveram permissão para
continuar sem interferência..
Na Audio Letter de Beter número 39, gravada em 28 de outubro de
1978, e impressa no *Wisconsin Report* de 16 de novembro de 1978,
ele citou o mesmo segundo artigo de outubro da *Aviation Week* que
citei em minha newsletter de outubro de 1978, sobre a Rússia haver
alcançado a tecnologia de armas de raios de partículas. Nessa carta
ele disse, “Em setembro de 1977 relatei o primeiro uso operacional
russo de armas de raio de partícula no espaço.
Em 20 de setembro de 1977 os russos explodiram um satélite espião
americano em uma enorme bola de fogo no espaço quando ele
passava sobre o Observatório de Petrozvodsk no norte da Rússia. E
quase uma semana depois, em 27 de setembro de 1977 a secreta
base americana na Lua na Cratera Copernicus foi silenciada por um
ataque de raio nêutron russo da órbita da Terra. A América havia
perdido a Batalha pela Colheita da Lua. Imediatamente a América foi
forçada a parar sua secreta corrida por armas de raios com a Rússia
porque repentinamente nossos governantes invisíveis estavam
oscilando nas margens da própria guerra – e a Rússia repentinamente
estava chamando os disparos. “
E agora amigos vocês sabem do que se trata o pouso Lunar do Apollo
[farsa] – isso era um acobertamento para as missões militares reais
super secretas. Embora super secreta, pista da base tem aparecido
aqui e ali. A matéria de dezembro de 1993/janeiro de 1994 da revista
*Air & Space*, no artigo “Assegurando o Alto Solo,” disse:
“Detalhes da base lunar, que eram contidos em um espesso relato
secreto chamado “ Programa Militar da Base Lunar ou Estudo de
Observatório Lunar S.R. 183” foram revelados pelo Diretorado de
Planejamento e Análise Espacial da Divisão de Mísseis Balísticos da
Força Aérea em abril de 1960. O coração do S.R. (Necessidade de
Estudo) 183 era o embasamento do Sistema de Bombardeio Terreno
com base lunar que asseguraria uma retaliação positiva no evento de
um ataque soviético contra os EUA. Embora o relatório dissesse que a
construção do complexo de mísseis poderia ser adiada por três ou
quatro anos, ele pedia o planejamento ativo para que a base
começasse imediatamente se a máxima vantagem militar fosse para
ser derivada de um programa lunar.
Os amplos contornos do plano da base lunar tinham sido publicados
em abril e setembro de 1959 pela *Aviation Week.* Richard Hoagland,
R. Renè, Bill Kaysing, e outros tem determinado que os pousos
lunares da NASA como apresentados eram falsificados e eles
discutem o que realmente pode ter acontecido. Hoagland tem
encontrado evidências de restos de estruturas altamente avançadas
na Lua e em Marte. O que Hoagland não sabe é que estas estruturas
podem TR sido construídas por americanos. Essa é uma história que
permanece a ser contada.
Você imaginará onde Beter obteve essa informação, inclusive a
informação que nem mesmo nossos mais altos serviços de
inteligência conheciam. A maioria de vocês não está pronta para a
resposta a essa pergunta mas para aqueles que já estão prontos
falarei que a resposta foi revelada na página 204 de *Missing the
Lifeboat?* Phoenix Journal #86 e na página 29 de *Ascension or
Never-Never Land?* Phoenix Journal #98. [chame 1-800-800-5565
para ordenar.]
Em 25 de maio de 1961, o Presidente Kennedy (em sua fala de união
e não no discurso inaugural como as vezes é relatado) disse:
“Acredito que esta nação deve se comprometer em alcançar o
objetivo, antes que se acabe essa década, de pousar um homem na
Lua e fazr com que ele retorne em segurança á Terra”.
Aparentemente ele não sabia naquele tempo, embora muito logo ele
começasse a aprender, que ao tempo em que fez essa declaração já
havia uma base na Lua. Um ano depois, em 22 de maio de 1962 uma
sonda espacial pousou em Marte e confirmou a existência de um
ambiente que pudesse sustentar a vida. Não muito depois a
construção de uma colônia no planeta Marte estava começando em
real seriedade.
Se você quiser saber mais sugiro que pesquise o assunto conhecido
entre os ufologistas como “Alternative 3″ (o livro desse nome é 75%
verdadeiro e 25% desinformação). “Bob Grodin” era o pseudônimo de
um astronauta que viu a base real. A base lunar foi estabelecida por
nossos “reais” governantes, conhecidos como Bilderbergers (esse
projeto foi liderado pelo grupo particular conhecido como Jason
Society), com sede na Suíça.
Eles tem encontros para fazer seus planos e o jornal *Spotlight* gosta
de bravatear que é capaz de penetrar esses encontros. O que o
*Spotlight* não sabe é que os encontros principais são realizados em
um submarino nuclear sob a capa de gelo Polar. Há muito poucos
penetras de festa lá. Para provar que a NASA tem lhe mentido
contacte Richard Hoagland de Mars Mission. Quando você o fizer,
pergunte a ele sobre Dan Quayle. *(The Mars Mission,* 122 Dodd St.
Weehawken, NJ 07087).
A RAND Corporation desenvolveu maquinário movido a energia
nuclear para criar túneis subterrâneos para a base. O maquinário
também foi utilizado nos EUA para construir uma enorme rede de
túneis e complexos subterrâneos. Você pode querer ler “Bases e
Túneis Subterrâneos – O Que o Governo Tenta Esconder?” de Richard
Sauder, um livro disponível do jornal *Spotlight*.
As pessoas que trabalharam no Programa Apollo e na NASA dirão que
não sei sobre o que estou falando, afinal,eles estavam lá, eles sabem.
Para o pesquisador sério e de mente aberta, aqueles que entendem
que existe algo não cheirando bem com a NASA e querem conhecer
a verdade real, direi que os VERDADEIROS veículos lunares operam
fora da área S-4 em Nevada (e algumas vezes Area 51), sem
mencionar as bases russas.
A CRISE DOS MÍSSEIS CUBANOS
Em 1962, foi sabido que a Rússia estava colocando mísseis nucleares
em Cuba. A informação foi obtida por fotos tiradas de uma aeronave
U-2 pilotada por Roger Chaffee. O Presidente John F. Kennedy, graças
à informação fornecida a ele pelo desertor russo Coronel Oleg
Penkovsky, soube da fraqueza militar da Rússia e ordenou que
Khruschev retirasse os mísseis. Khruschev não estava em posição de
enfrentar Kennedy, então removeu os mísseis. A história tem sido
escrita muitas vezes em muitos livros e artigos.
O piloto do U2 Roger Chaffee mais tarde fio escolhido como
astronauta da Apollo 1, comandada pelo astronauta veterano Gus
Grissom (vôos Mercury e Gemini). A evidência indica que Chaffee,
Grissom e White foram assassinados talvez porque Grissom não
quisesse cooperar com a farsa.
Grissom disse a sua esposa, “Se for ocorrer um acidente sério no
Programa Espacial, é provável que seja comigo”. Grissom tentou que
o administrador chefe da NASA Joe Shea fosse com ele no teste da
Apollo. Chaffee nunca havia estado no espaço mas era um veterano
emissões secretas de inteligência tais como os vôos em U-2.. NASA já
havia tido sete acidentes de incêndio de oxigênio antes que Grissom,
Chaffee e White fossem “acidentalmente” queimados na Apollo I em
janeiro de 1967. Veja Apollo Astronaut Was Murdered (Link
acrescentado por Hard Truth)
O General Phillips, superior de Frank Borman, fez uma investigação
que foi subtraída do público sendo considerada “classificada”. Porque
classificada? O que eles estavam escondendo? Oito astronautas
mortos em acidentes em 1967. Dá para se perguntar se outros
astronautas “foram com o programa”? Para mais detalhes veja *NASA
Mooned America!* de R. Renè. (R. Renè, 31 Burgess Place, Passaic, NJ
07055.)
O que Kennedy não sabia quando aconteceu a crise dos mísseis
cubanos é que a Rússia estava muito perto de alcançar um sistema
totalmente novo de armas. Khruschev perdeu muito prestígio com os
seus compatriotas, temporariamente. Para reconquistar o prestígio
com seus líderes, em 10 de abril de 1963 ele testou seu novo sistema
de armas destruindo o submarino nuclear americano *U.S.S.
Thresher*. Essa é uma outra história para uma outra oportunidade.
O que todos os muitos livros sobre a Crise dos Mísseis Cubanos não
lhe dizem, contudo, foi para onde Khruschev moveu esses mísseis.
Naquele tempo a aliança secreta Rockefeller/Soviéticos estava indo
de vento em popa, planos conjuntos de longo alcance para uma
guerra nuclear controlada estavam se movendo juntamente. Ambos
os lados olhavam para frente para uma eventual encruzilhada que
ainda estava no futuro naquele tempo. O deliberado fortalecimento
da Rússia ás custas dos EUA era parte do plano conjunto para a
Conquista e Dominação Mundial.
A Crise dos Mísseis Cubanos de 1962 atirou uma temporária chave
inglesa no programa quando o Presidente Kennedy interveio
pessoalmente e parou o armamento nuclear de Cuba; ao fazer isso, e
outras “indiscrições”, ele perdeu a vida em Dallas pouco mais de um
ano depois. Para informação adicional sobre os planos secretos de
Kennedy leia *Final Judgment* de Michael Collins Piper, disponível no
jornal *Spotlight* 300 Independence Ave. SE, Washington, D.C.
20003.
PARTE 18:
GUIANA
O sucessor de Kennedy, Lyndon Johnson, deixou certeza que ele
seguiria o roteiro mais cuidadosamente. No despertar da crise cubana
os russos precisavam de uma nova base na área caribenha para
propósitos estratégicos até que a situação ”esfriasse” em Cuba. Para
acomodar a Rússia foi selecionada para esse propósito a Guiana.
David Rockefeller para cumprir esse propósito escolheu um marxista
chamado Forbes Burnham para se tornar Primeiro Ministro. Em troca,
o Banco Chase Manhattan se tornou o agente fiscal para a Guiana e
como fator chave de tudo isso deu a Rockefeller aceso ao ouro
produzido na Guiana. O então Presidente Lyndon Johnson em 1965
entregou a base aérea americana à Guiana.
O direito da América manter o controle da base por mais várias
décadas foi simplesmente jogado fora sem que qualquer desculpa
fosse oferecida. Atkinson Field, foi então renomeada Campo Aéreo
Temehri, e está ao sul de Georgetown, a cidade capital da Guiana.
Esse é o campo aéreo para o qual foram levados os corpos de
americanos para os helicópteros americanos os levarem para a
América depois do desastre de Jonestown.
Quando Johnson entregou o Campo Aéreo Temehri à Guiana marxista
ele de fato estava dando a Rússia um grande presente. O Campo
Aéreo Temehri é o maior de toda América Latina, maior até mesmo
que o maior aeroporto de New York, p Aeroporto John Kennedy e sua
localização o torna ideal para transportar tropa e suprimentos
cubanos para a África.
Como resultado a ação de Johnson em benefício dos Rockefellers
roubou dos EUA uma importante conexão logística com a África ao
mesmo tempo em que abria as portas para as tropas cubanas. Nossos
problemas posteriores com as tropas cubanas em Angola e em toda
África foram parcialmente o resultado.
Por um número de anos a atividade militar russa na Guiana esteve
pesadamente concentrada nas vizinhanças do Campo Aéreo Temehri.
Em 1974, os russos colocaram mísseis em locais que cercavam o
campo aéreo. Então os mísseis foram retirados desses locais e
levados para um separado complexo de mísseis a oeste de
Geogetown, pelos seguintes dois anos. Neste novo complexo os
mísseis foram colocados operacionais em locais espalhados por uma
área de aproximadamente 30 milhas de diâmetro. No centro
aproximado estava uma instalação de Comando e Controle
comandada por pessoal russo. A trama começava a se espessar.
Depois que foi completada a relocação da base de mísseis o
complexo de mísseis estava centralizado a um ponto a
aproximadamente 70 milhas a noroeste do campo aéreo Temehri.
Não foi acidente que o assentamento do “Templo do Povo” estivesse
tão próximo da base de mísseis.
Ao tempo em que foi criado o Escritório de Serviços Estratégicos
(OSS) durante a segunda guerra mundial, Nelson Rockefeller já tinha
uma forte presença na América Latina com sua própria agência
chamada de Coordenação de Assuntos Inter-americanos. Lembro-me
de uma história contada por um amigo que, como um jovem alemão
na América do Sul, foi preso por ser alemão e enviado a um campo de
concentração no Texas durante toda a duração da segunda guerra
mundial. Mais tarde eu voltou frequentemente á América Latina. Ele
me falou do tempo em que viveu perto da fronteira da Colombia e
Venezuela e admirava os enormes e maravilhosos campos de flores
de propriedade de Rockefeller. Vocês sabiam que Rockefeller amava
flores e estava no negócio de flores? Que tipo de flores, você
pergunta? Papoulas!
ORIGENS DO TEMPLO DO POVO
As origens do Templo do Povo na década de 1950 nada tinham a ver
com as intrigas do governo. Não foi senão por volta de 1970 que
certos elementos da comunidade de Inteligência dos EUA começaram
a infiltrar e subverter o Templo do Povo. Os irmãos Rockefeller
sempre haviam tido uma prática padrão de apoiar não apenas a
facção no poder mas também espiões e oponentes daquela facção – e
quem não deseja um pouco de custeio gratuito e dinheiro de apoio?
Desse modo eles sempre estão em uma posição, ao menos
teoricamente de cortar qualquer um que tente se livrar de seu
controle.
No caso da Guiana os Rockefeller queriam ter um tal instrumento na
Guiana como um xeque-mate sobre Forbes Burnham, o Primeiro
Ministro, que eles haviam colocado no poder com o uso do dinheiro
deles. Certos elementos dentro da comunidade de Inteligência dos
EUA sob coordenação geral da CIA receberam a tarefa de encontrar
meios de cumprir isso. No curso de avaliar várias opções foi concluído
que o Templo do Povo se provaria ideal. O perfil psicológico do líder,
Jim Jones, indicava que ele podia ser convertido em uma poderosa
ferramenta para os Governantes Invisíveis. Ao contrário dos relatos
na maior mídia controlada, Jim Jones era judeu de nascimento e ele já
exibia tendências para uma organização em assentamentos que
podia ser canalizada para direções úteis. Isso deveria Sr alcançado
através de uma combinação de fatores conscientes e inconscientes.
A nível consciente, dinheiro e um poderoso apoio político seriam
canalizados na direção dele; a nível inconsciente a técnica de
programação psicológica seria empregada. Gradualmente Jim Jones
perderia o controle de sua própria personalidade e se tornaria o que
os nossos Governantes Invisíveis queriam que ele fosse. O processo
inevitavelmente criaria tremendos conflitos internos e tornariam Jim
Jones um homem perturbado e perigoso.
MUDANÇAS NO COMPORTAMENTO
Por 1973, as mudanças no comportamento de Jones começaram a Sr
percebidas por seus amigos e seguidores. Sua conversão em um
agente semi-consciente da morte e da intriga estava a caminho. No
mesmo ano gigantescos fundos do Templo do Povo foram utilizados
na criação de um assentamento agrícola em Jonestown, Guiana,
embora poucas pessoas estivessem lá naquele tempo.
A Guiana era um Estado de rígida política marxista e ninguém poderia
ter iniciado um empreendimento como uma comuna sem a aprovação
de Forbes Burnham; mas os agentes de David Rockefeller se
asseguraram que Burnham recebesse todas as garantias que ele
precisava para que o assentamento de Jones se adequasse
lindamente ao ambiente marxista da Guiana.
Ao mesmo tempo, Forbes Burnham tinha começado uma encruzilhada
com David Rockefeller, exatamente como este havia temido. Ele
agora estava jogando a bola politicamente mas estava escondendo a
maior parte da produção de ouro da Guiana nas cavernas nas
montanhas. David Rockefeller descobriu isso mais tarde, mas por
enquanto um problema muito maior estava se desenvolvendo de uma
encruzilhada com a Rússia e então deixaram Burnham intocável para
abrir caminho para coisas maiores.
Pelo verão de 1974 os irmãos Rockefeller ainda estavam de amores
com o Kremlin e já havia sinais pavorosos que algo estava
acontecendo na Rússia que eles não entendiam; mas eles
simplesmente não podiam imaginar que seus velhos aliados do
Kremlin, os bolchevistas, estavam sendo derrubados.
Os avisos públicos sobre os mísseis da Guiana foram negados ou
ignorados. A guerra nuclear planejada e programada estava sendo
esquematizada para o final da década de 1970 e eles não queriam
que o plano fosse estragado por uma consciência púbica; mas dois
anos depois e encruzilhada militar russa da América começava com a
Crise dos Mísseis Submersos de 1976, uma outra história para uma
outra vez.
MAIOR ALVO
A base de mísseis na Guiana era um dos maiores alvos do
planejamento revisado. Quando o planejamento começou mais de
dois anos antes, a Batalha Espacial Pela Colheita da Lua ainda estava
no futuro. Parecia quase inconcebível que a América pudesse perder
sua secreta base da armas de raio que logo estaria operacional na
Lua; e tão longe eles tivessem dependendo dessa base lunar, nossos
Governantes Invisíveis pensavam que não podiam perder. Mas sob a
ótica da encruzilhada ds mísseis submersos eles queriam Sr capazes
de arrancar tantos dentes russos quanto fosse possível. Desse modo
a destruição da Rússia estaria até mesmo mais completa do que o
planejado originalmente.
Foi dado aos planejadores da Operação Guiana um problema difícil de
ser solucionado. O objetivo era dizimar a base russa de mísseis na
Guiana e remover a ameaça que ela oferecia ao Canal de Panamá e
cidades da América do Sul Mas essa era uma operação de pré guerra
que deveria ser realizada encobertamente e com total surpresa
porque nem os EUA nem a Rússia poderiam suportar ter conhecido
sequer que tal base existisse. A surpresa tinha que ser completa
porque até mesmo o menor aviso para a base poderia ser defendido
pelas tropas cubanas.
Cnhecendo essas necessidades fio concluído que um raid no estilo
comando seria necessário, alguma coisa como o raid israelense no
Aeroporto de Entebbe, em Uganda em julho de 1976. Um outro tipo
de ataque exigiria que fosse feito o que o Presidente Kennedy fez em
1962, isso é, dizer ao povo americano o que estava em andamento e
pedir apoio. A todos os custos, a única coisa que os nossos
Governantes Invisíveis estavam determinados a não fazer era nos
contar alguma coisa. O problema então cresceu – como realizar um
ataque conjunto das forças dentro da Guiana em uma força grande e
rápida o bastante para que o serviço fosse realizado sem trair sua
mão. Dizimar uma base como aquela da Guiana não era uma tarefa
pequena. Foi então concluído que uma desculpa de certo modo
súbita, maciça e compelente seria necessária para possibilitar que a
junta militar secreta entrasse na Guiana temporariamente. A
desculpa, seja ela qual fosse, tinha que ser visível para atar as mãos
da Rússia de modo que não lhe fosse possível retaliar na Guiana sem
abrir mão do que ela estava fazendo lá; a desculpa teria que parecer
ser de natureza não militar ainda que necessitasse de especialização
militar.
Sobretudo alguma provisão teria que ser feita para que todas as
baixas ocorridas no ataque à base de mísseis pudessem ser
removidas da Guiana depois do raid; para que a presença deles na
Guiana pudesse ser feita com base em um incidente internacional
contado em algumas diferentes histórias não relacionadas á secreta
base de mísseis.
Por exemplo, o governo da Guiana, seguindo os ditames da Rússia,
poderia TR publicamente apresentado os corpos das forças militares
com juntas mortas no ataque e dizer que eles foram mortos em uma
tentativa de golpe de Estado contra Forbes Burnham. Essa era uma
ordem grande, mas o assentamento de Jonestown provou ser a
resposta. Tudo o que era necessário fazer era arranjar que muitas
centenas de cidadãos americanos subitamente ”morressem” na
Guiana e sob condições que imediatamente garantissem uma extensa
publicidade.
A pura enormidade da tragédia exigiria envolvimento militar e a
localização de Jonestown era apropriada. Os helicópteros voando
entre o Campo Aéreo de Temehri Airfield e Jonestown naturalmente
voariam sobre o complexo de mísseis – cujos detalhes eram
conhecidos a despeito da especializada camuflagem. Isso significava
que as forças armadas espaciais poderiam ser colocadas próximas ao
perímetro da base de mísseis e mais tarde recuperadas, juntamente
com suas baixas, com relativa facilidade.
E enquanto os repórteres na base aérea de Temehri assistiam os
helicópetros partindo a noroeste e voltando na mesma direção eles
eram levados a presumir que tudo estava acontecendo indo e v indo
de Jonestown a algumas 150 milhas dali. Eles não tinham meios de
saber que muitos vôos eram para e vindos da base dos mísseis russos
que ficam na mesma direção mas apenas na metade do caminho.
NO INÍCIO DO ESQUEMA
Quando foi decidido usar mortes em massa em Jonestown como
cobertura ao ataque da base de mísseis, Jonestown estava
funcionando apenas como um posto avançado do Templo do Povo.
Não havia bastante pessoas lá para fornecer um maior incidente que
servisse ao propósito e então, por meios diretos e indiretos, Jim Jones
foi persuadido a ele próprio ir para o assentamento na Guiana
levando com ele o máximo possível de seu rebanho de fiéis.
Isso mostrou ser aproximadamente 25 a 30% dos fiéis, o grupo que
automaticamente se identificava como o grupo mais altamente
dependente pessoalmente de Jones. Eles também eram os mais
suscetíveis ás influências combinadas de exaustão, intimidação e
isolamento de auxílio externo – em outras palavras, aqueles que mais
facilmente sofriam a lavagem cerebral.
Desde os primeiros dias da Guerra da Coréia tem sido bem conhecido
conclusivamente que as técnicas de lavagem cerebral podem fazer
com que muitas pessoas façam todos os tipos de coisas. Até mesmo
os mais endurecidos GIs na Coréia foram vítimas de lavagem cerebral
em surpreendentes números porque eles não sabiam contra o que
eles estavam. As vítimas de Jonestown eram qualquer coisa, menos
soldados endurecidos.
Em agosto de 1977, Jim Jones foi para a Guiana com seu grande
rebanho sacrificial. No mesmo mês, o Embaixador da ONU Andrew
Young enviou uma mensagem ao Primeiro Ministro Forbes Burnham
da Guiana. Ele disse que sob certas condições os EUA e o Banco
Mundial poderiam aumentar a ajuda á Guiana. Isso é elevou o bolso
de Burnham a dez vezes mais do que os níveis anteriores. E então o
desastre chave de Jonestown foi colocado em movimento pouco
antes da Batalha Pela Colheita da Lua.
POBRE LEO RYAN
Para desencadear a inteira tragédia em uma chama de publicidade, o
interesse do falecido congressista Leo J. Ryan foi desenvolvido e
programado.
Em uma mostra de coragem que hoje é praticamente desconhecida
no Congresso dos EUA, Ryan foi a Guiana sabendo que poderia ser
perigoso. Mas ele com certeza não sabia que fora atraído para fazer
uma viagem cuja consequência trágica já havia sido planejada.
O Congressista Ryan e aqueles que com ele morreram no Aeroporto
de Port Kaituma foram baixas da guerra secreta que estava levando a
uma guerra nuclear. Assim também o foram centenas de civis
americanos que morreram nbo chamado “suicídio em massa” em
Jonestown, Guiana.
Quando se aproximava o tempo do Congressista Ryan fazer sua
viagem antecipada à Guiana, outras atividades foram colocadas em
movimento nas áreas diplomática e militar. Era essencial que a
atenção da Rússia fosse desviada da Guiana até que fosse tarde
demais para tomar uma ação que protegesse a base na Guiana. Com
toda certeza o premio da Rússia no Hemisfério Ocidental é Cuba;
então nos dias finais antes da Batalha na Guiana no dia de Ação de
Graças de 1978 a anunciada crise do MIG-23 foi usada para desviar a
atenção russa para Cuba. Somente tarde demais o Kremlin descobriu
que o alvo real Ra a Guiana, não Cuba.
PARTE 19:
A BATALHA DO DIA DAS GRAÇAS DE 1978
Auxiliares próximos do falecido Congressista Leo Ryan tem
publicamente relatado que sua malfadada decisão de ir à Guiana foi
desencadeada por um relatório do Departamento do Estado enviado a
ele que ele achou insatisfatório. Essa reação de Ryan tinha sido
corretamente prevista e, de fato, deliberadamente encorajada. Com
as eleições chegando, o Congressista Ryan decidiu programar a
viagem para depois da eleição durante o recesso do Congresso. Essa
era uma decisão muito natural e já havia sido antecipada pelos
planejadores por trás das cenas. Nenhum político perderia a
oportunidade de fazer campanha até o dia da eleição. Quando se
aproximava o tempo para sua viagem, surgiu o falso assunto da crise
cubana dos MIG-23s. A Administração Carter já havia sabido a quase
um ano antes que os russos enviariam MIG-23s para Cuba e decidiu
usar isso como pretexto para uma falsa crise. O MIG-23 pode carregar
certos tipos de armas nucleares como estava sendo afirmado, mas
até mesmo o papel delas é como uma arma tática para apoio no solo
ou forças navais.
O MIG-23 por si só não ameaçava a América do mesmo modo que em
1962 os mísseis cubanos o fizeram. Então, quando os EUA
começaram a protestar contra os MIG-23 estava muito óbvio para o
Kremlin que esse era um esforço delibrado para estimular uma tensão
pública sobre Cuba.
As perguntas eram: Exatamente o que os EUA pretendiam? Seria a
Administração Carter tão louca a ponto de invadir Cuba? Esse tipo de
coisa soava tão irracional mas os Governantes Invisíveis estavam se
comportando cada vez mais irracionalmente. Também isso era
deliberado e pretendia manter os jogadores de xadrez do Kremlin fora
de equilíbrio, mas também parcialmente era um resultado do grau
crescente de controle sobre a América por estes esquizofrênicos
satânicos, bolchevistas.
Afinal Cuba era muito importante para a Rússia e a Rússia olhava
para frente do domínio mundial depois da guerra nuclear um; por isso
Cuba era a cabeça de lança litorânea da Rússia no Hemisfério
Ocidental. Até mesmo mais urgentemente, Cuba era admitidamente
um lar para a Frota Submarina russa no Caribe e essa frota havia
repetidamente se movido para posições de ataque no Golfo do
México durante os dois anos anteriores e mais durante os períodos de
tensão.
Como se não bastasse, havia concentrações de armas nucleares em
ao menos quatro localizações terrestres em Cuba. Uma ficava
próxima a costa norte a mais ou menos 10 milhas do litoral a sudeste
de Cardenas. Esta localização fica a 150 milhas ao sul de Cape Sable,
Flórida. Um segundo lugar ficava a aproximadamente 150 milhas a
leste-sudeste daquele anterior a a 10 milhas do litoral da costa norte.
A 125 milhas distante estava a terceira concentração a 15 milhas
nordeste de Marti, bem interna. Um quarto local nuclear estava
próximo da ponta leste de Cuba, a 18 milhas norte-noroeste da base
naval dos EUA na Baia de Guantanamo.
Com tudo isso em jogo a publicidade americana quanto aos MIG-23s
causava preocupação ao Kremlin. No início de novembro a tensão
aumentou quando os EUA começaram a enviar vôos de
reconhecimento dos SR-71 sobre Cuba – sombras dos episódios de
1962 e dos U-2.
Em resposta, em 6 de novembro começaram a aparecer maciças
concentrações da frota naval russa vindas do Atlântico, Pacífico e
Caribe ao longo das costas leste e oeste e do golfo da América. Eles
não estavam em formação de ataque mas seus grandes números
sinalizavam um aviso claro a Washington. Naquele momento eles
ainda estavam em posição, muitos com armamento nêutron.
Então durante a semana que imediatamente precedeu as tragédias
na Guiana a pseudo crise dos MIG-23 alcançou seu clímax.
Começando na terça-feira, 14 de novembro, uma enorme força tarefa
naval combinada [americana e britânica] começou a se dirigir em
direção de Cuba. Pelo meio da semana as forças cubanas de defesa
estavam em alerta máximo e na quinta-feira, 16 de novembro, um
grupo de 12 senadores americanos em Moscou – supostamente para
discutir as conversações SALT – se encontraram com o Kosygin da
Rússia.
Lá eles pressionaram o alegado assunto da discussão sobre os MIG-23
cubanos, chamando a isso “um falso assunto”. Como um anterior
piloto de teste e o primeiro astronauta americano em órbita o
Senador John Glenn sabia sobre o que estava falando, mas a raiva do
Kosygin sobre outros comentários sobre os MIGs provou que a
comunidade de inteligência americana quanto a falsa ação em
relação a Cuba estava funcionando. No dia seguinte, 17 de novembro,
a Rússia admitiu publicamente que estava enviando os aviões à Cuba
chamando-os de armas estritamente defensivas.
No mesmo dia um editorial no *Washington Post* tipificou o
crescendo da atenção da mídia aos MIG-23s cubanos. Ele era
intitulado ”Uma Nova Crise de Mísseis Cubanos?” Naquele mesmo
dia, sábado, 18 de novembro, o Congressista Leo Ryan três jornalistas
e uma mulher que buscava escapar de Jonestown foram assassinados
no aeroporto de Port Kaituma. Ao menos uma dúzia de outras pessoas
ficou ferida mas não foi feito qualquer esforço de destruir o avião que
estava cheio de fugitivos aterrorizados de Jonestown. Ao invés,
muitas testemunhas foram deixadas vivas e um avião menor
conseguiu decolar exatamente depois do massacre no aeroporto e
relatou o ataque na capital, Georgetown.
Imediatamente a atenção mundial foi concentrada na Guiana
enquanto o assassinato em massa em Jonestwn – chamado de
suicídio – estava a caminho.
A esse ponto, a elaborada falsa ação em relação a Cuba não era mais
necessária e então o Pentágono anunciou que estava realizando
exercícios de rotina que não se aproximariam mais do que 50 milhas
de Cuba. As forças cubanas de defesa relaxaram, mas a ação real
estava apenas começando na Guiana. As execuções metódicas do
Congressista Leo Ryan e três jornalistas proeminentes haviam
garantido que Jonestown muito breve estaria nos olhos perplexos do
público. Tendo garantido a publicidade, Jim Jones então ordenou a
execução em massa no assentamento de Jonestown.
DETALHES DO MASSACRE
Os detalhes completos do desastre de Jonestown podem nunca ser
conhecidos publicamente. Contudo é certo que muitos poucos dos
que morreram, se é que houve algum, voluntariamente tiraram suas
próprias vidas. Alguns foram enganados e não entenderam que os
rituais de morte eram reais. Muitos mais resistiram, mas estavam tão
fracos, sem esperança e confrontados pelos esquadrões da morte.
Então por vários meios centenas de pessoas foram envenenadas com
cianeto de potássio, muitas delas possivelmente por meio de injeção.
Muitos mais fugiram para a selva onde os Boinas Verdes americanos
e as forças especiais britânica SAS os rastrearam matando-os a tiros
no templo.
Finalmente, quando o assassinato em massa estava completo, os
executores realizaram sua tarefa final de arrumar a horrível cena de
morte. Para alcançar a surpresa necessária para o ataque á base
russa de mísseis era criticamente importante que os primeiros relatos
de Jonestown descrevessem a cena como suicídio em massa.
Somente desse modo sua real importância militar poderia ser oculta
por tempo suficientemente longo para enganar os russos.
Assim, todos os corpos livres de ferimentos a tiro foram
cuidadosamente arrumados em fileiras certas e outros agrupamentos
sugerindo a primeira vista que todo mundo havia morrido voluntária e
deliberadamente. Esta foi a cena que recebeu as tropas guianesas
mais tarde no dia seguinte, domingo, 19 de novembro. Isso foi mais
de 24 horas depois das vítimas do assentamento morrerem e seus
executores, inclusive o verdadeiro Jim Jones, estivessem a muito
tempo ido embora. Jim Jones não morreu em Jonestown.
CONTADORES COM MEDO DE DOENÇA
As tropas guianesas estavam com medo de uma possível doença mas
contaram os corpos tão acuradamente quanto possível sem manuseio
ou mover os corpos. O total que eles relataram na noite de domingo
foi de 409 corpos. A impressão inicial de suicídio em massa foi
dominante sobre a maior mídia controlada americana. Sem esperar
uma investigação a mídia explodiu com a imagem do suicídio em
Jonestown como se já fosse um fato comprovado. Depois de poucos
dias algumas pessoas começaram a fazer perguntas mas então a
imagem inicial do suicido tinha servido ao seu propósito de abrir as
portas da Guiana aos EUA.
Por exemplo, na terça-feira 21 de novembro, o filho sobrevivente de
Jim Jones, Steven, disse em Georgetown durante uma entrevista:
“Não há meio disso poder ter sido um suicídio em massa”. E no
mesmo dia, segundo o *Washington Star,* uma fonte guianesa
ressaltou uma séria discrepância médica na cena de morte no
assentamento em Jonestown. Ele disse: Se você morre por
envenenamento com cianeto, que parece ter sido o veneno, seu
corpo entra em espasmos e contorções de agonia, mas em Jonestown
todo mundo parecia relaxado.”
A razão para essa discrepância foi que ao tempo em que as tropas
guianesas chegaram,, todos os corpos já haviam sido rearranjados.
Em sua maior parte eles estavam com o rosto para baixo. Isso foi
assim para que as fotos amplamente divulgadas não arruinassem a
desejada expressão de calma e não permitir que vissem a expressão
final de agonia das vítimas.
O PESADELO CONTINUOU
Para continuar a charada de pesadelo criada para enganar os russos
os EUA inicialmente haviam publicamente exigido que a Guiana
coletasse e enterrasse centenas de corpos. Como combinado, a
Guiana respondeu que esse era um problema da América e que os
EUA deveriam levar os corpos para os Estados Unidos – exatamente
como planejado. Para facilitar essa tarefa enorme e hedionda a
Guiana concordou em suspender a usual lei guianesa que exige que
qualquer corpo seja autopsiado antes de sua remoção do país. Os
EUA com este acordo obtiveram carta branca para o acesso militar à
Guiana que era necessário.
A inteligência russa entendeu o que estava em andamento pela
manhã de segunda-feira, 20 de novembro, mas já era tarde demais
para deter isso. A Rússia dificilmente poderia anunciar ao mundo que
“Temos uma base de mísseis nucleares secreta na Guiana e os EUA
estão prontos para destruí-la”. Isso colocaria a opinião mundial a
favor da América e embora rapidamente as cosmosferas
convergissem para a Guiana, elas também eram inúteis nascondições
encobertas da batalha lá.
Suas armas de carregados raios de partícula poderiam em curto
tempo dizimarem s forças conjuntas no estilo comando mas também
dizimariam a própria base. Os mísseis na Guiana tinham se tornado
apenas um menor fator no poder militar da Rússia desde a Batalha
Pela Colheita da Lua do ano anterior. Eles não RAM valiosos o
suficiente para a Rússia declarar uma guerra aberta por eles. E então
sob essas condições a Rússia estava sem poder para agir uma vez
que a tragédia de Jonestown fora encenada.
Como se aproximava o Dia de Ação de Graças, enormes transportes
americanos, helicópteros, tropas e equipes médicas inundavam a
Guiana. Em um canto remoto do enorme campo aéreo Temehri foi
estabelecido um posto de comando para as operações gêmeas de
Jonestown e da base de mísseis russos.
Enquanto algumas tropas começavam a nauseante tarefa de limpar o
assentamento de Jonestown outras forças conjuntas de ataque
estavam tomando posições ao redor da base russa nas preparações
para o raid surpresa. Enquanto isso, dia a dia a contagem de mortos
em Jonestown permanecia em 409.
Então no próprio Dia de Ação de Graças a batalha da Guiana
aconteceu. Forças militares experientes na selva e em ataques
surpresa entraram no complexo russo simultaneamente atacando
todos os locais dispersos. Como no raid em Entebbe a própria batalha
não durou muito tempo. Ela tinha que ser rapidamente bem sucedida.
Primeiramente as pequenas equipes no sítio perto de cada míssil
foram dominadas e mortas. Os mísseis rapidamente foram
desabilitados. A seguir as forças militares convergiram para o Centro
de Comando e Controle dos mísseis onde aconteceu uma batalha
sangrenta. Quando a fumaça clareou cada pessoa da base de míssil
havia sido morta, inclusive os comandantes russos.
Quando a batalha havia terminado, os helicópteros americanos de
Temehri pousaram no arruinado complexo de mísseis e trouxeram os
feridos. Os atacantes ainda tinham duas tarefas a cumprir antes de
deixarem a base. Primeiramente eles tinham ordens estritas de não
deixar nenhum corpo das forças atacantes no solo guianês e então a
área inteira foi cuidadosamente examinada até que o último membro
da força atacante houvesse sido contabilizado. Seus corpos, como
aqueles das vítimas de Jonestown, foram colocados em sacos
lacrados como aqueles utilizados durante a guerra do Vietnã e
recolhidos em clareiras onde helicópteros pudessem pousar para
pega-los.
Finalmente a forças combinadas tinham ordens de remover as ogivas
nucleares dos mísseis e levarem-nas para Georgetown para que
seguissem para os EUA. Os membros especialmente treinados das
forças de ataque começaram imediatamente essa tarefa depois dos
ataques iniciais ás equipes de mísseis.
Na sexta-feira, 24 de novembro todas as ogivas tinham sido
removidas e elas também foram colocadas nos sacos lacrados para
corpos, uma em cada saco, com alguma folhagem da selva para dar
ao saco uma aparência razoável.
Com certeza nada desta guerra foi aparente aos reportes que
estavam em Temehri cujo acesso ao posto de comando americano
foi cuidadosamente controlado. Quando os membros feridos das
forças atacantes foram levados de volta ao campo aéreo depois da
Batalha da Guiana, no entardecer do Dia de Ação de Graças, eles
foram mantidos fora das vistas dos repórteres. Quando os reporteres
ocasionalmente viam sacos de corpos sendo movidos de lugar a lugar
muito naturalmente presumiam que todos eles continham as vítimas
de Jonestown. Não havia meios de saber que alguns continham
corpos de comandos e outros as ogivas. A contínua carga da morte do
assentamento de Jonestown foi o perfeito acorbertamento da Batalha
da Guiana.
PARA ONDE ELES LEVARIAM TODOS ESTES CORPOS?
Muitos repórteres ficaram totalmente perplexos com a escolha da
base da força aérea de Dover, Delaware para o pouso vindo da
Guiana. A maioria das vítimas de Jonestown era da Califórnia e lá
havia um necrotério similar ao da instalação de Dover na base aera
de Oakland na Califórnia. Dover foi escolhida para facilitar a
transferência das ogivas russas para o vizinho Campo de Provas de
Aberdeen e Arsenal. Isso foi feito por meio de vôos rasos de Dover
para a base da força aérea de Phillips.
Originalmente a contagem guianesa de 409 havia sido aceita pelos
funcionários americanos na Guiana. Isso havia levantado perguntas
sobre onde estariam o restante de mais ou menos mil residentes
relatados em Jonestown. Finalmente, no Dia de Ação de Graças com a
operação de remoção dos corpos sendo realizada, um porta-voz
militar disse aos repórteres: “A avaliação que fizemos é simplesmente
não havia tantas pessoas em Jonestown ao tempo do suicídio.” Mas
enquanto ele falava a Batalha da Guiana estava se realizando na base
russa. Pelo meio do dia de Ação de Graças 485 sacos de corpos já
haviam chegado a Temehri. Os “corpos” das ogivas estavam
destinados a elevar o total muito além dos 409 corpos originalmente
contados pelos guianeses no assentamento. Isso era um engano ruim,
o tipo de coisa que acontece no calor da batalha. Algo tinha que ser
feito rapidamente.
Então na sexta-feira depois da Ação de Graças um porta-voz do
Pentágono nervoso e sem ar em Temehri fez um anuncio
surpreendente à TV CBS: “A contagem inicial de pessoas encontradas
mortas em Jonestown estava seriamente errada. Agora parece que
haja 780 corpos encontrados no local. Eles simplesmente estavam
ocultos sob outros corpos. Havia adultos maiores que estavam
agrupados juntos de corpos menores de adultos e crianças”. Uma
coisa mais do que curiosa em um suicídio em massa, eu diria.
Fustigado pelos repórteres incrédulos o governo mais tarde
“embelezou” a história. O *Washington Star* citou o mesmo porta-voz
como dizendo na noite de sexta-feira: “Perto do centro da pilha de
corpos, quase na sala de reunião, havia três profundidades em
algumas áreas. Eles estavam em camadas com cobertores entre
eles.” Não foi interessante que todas essas pessoas caíssem de forma
bem orquestrada em fileiras perfeitas?
A história era tão inacreditável que dentro de dois dias o governo
americano desmentiu sua própria história sobre os cobertores como
um ”boato”. Ainda que a história básica de corpos sobre outros
corpos tivesse que ser mantida, no sábado, 25 de novembro, um
outro porta-voz da força aérea tentou fazer com isso soasse plausível
com as seguintes palavras: “Do que observei, as pessoas quando
cometeram suicídio se alinharam em pequenos círculos, as crianças
na frente delas e quando elas morreram caíram na direção do interior
do círculo”.
Mesmo embora a historia cada vez se tornasse mais curiosa quase
todo mundo aceitou a isca, linha, anzol e o peixe!
O acobertamento da Guiana foi mundial em suas dimensões – e tinha
que ser. Na Guiana o Vice Primeiro Ministro Reid fez seu primeiro
pronunciamento público ao povo da Guiana sobre Jonestown na tarde
da sexta-feira, 24 de novembro, no parlamento. Então se recusou a
responder perguntas e se afastou aos gritos de “Vergonha,
Verghonha” e “Acobertamento” dos membros do parlamento.
E nos EUA naquele dia o Diretor do FBI William Webster disse que: “O
esquadrão de desastre do FBI tinha positivamente identificado o
corpo de James Warren Jones por meio dos registros de identificação
de digitais.” Isso era uma mentira porque naquele momento Jim
Jones estava fazendo sua pré planejada escapada da Guiana.
COMO JIM JONES ESCAPOU?
Os planos para a remoção de Jones tinham sido bem preparados
antecipadamente. Um barco oceânico bem equipado de suprimentos
e dinheiro estava esperando por ele perto da cidade ribeirinha de
Bartica, 35 milhas a sudoeste de Georgetown. Para percorrer seu
caminho de Jonestown a Bartica Jones tinha um passe de salvo
conduto. Na manhã cedinho em que começava a Batalha da Guiana
Jones se dirigiu corrente abaixo para Georgetown. Pouco depois do
meio-dia seu barco deixou a boca do rio Essequibo para dentro do
Oceano Atlântico. De lá ele seguiu um itinerário complicado para
evitar que fosse seguido mas, a despeito de tudo, ele foi seguido. Da
Guiana Jones se dirigiu a leste por 330 milhas e então virou ao sul
chegando próximo a La Mere, Guiana Francesa por volta das cinco e
meia da manhã, hora local. De lá viajou por terra para Caiena, a
capital e tomou um avião para Freetown, Aeroporto de Serra Bisau,
chegando lá em 28 de novembro.
Então, menos de duas hora depois ele tomou um DC-3 e decolou.
Sua rota o levou a leste para Tambacounda, (Senegal); de lá para Mali
com paradas em Segou, Mopti e Gao; então para Agadez (Nigéria), e
Largeau (Chad). De lá seu avião continuou para Atbaqra (Sudão), e
então uma curta parada final em Port Sudan onde ele chegou a 30 de
novembro.
Quando ele chegou a Port Sudan, Jones encontrou um Transporte
Turboprop Executive esperando por ele que era de propriedade e
operado pela inteligência israelense. Dentro de vinte minutos o avião
decolou com Jones e se dirigiu para o meio do Mar Vermelho em
direção ao Golfo de Aqaba. As seis meia da manhã de 30 de
novembro [sempre hora local] o avião de Jones pousou brevemente
em Elath, a porta dos fundos de Israel; então em um aeroporto
particular fora de Jerusalém ele se dirigiu para uma localização
vizinha para uma instrução de inteligência.
Tenho a informação que Jones esteve em Israel por sete ou oito anos
e então foi morto por seus “protetores” por ser perigoso demais tê-lo
por perto. Contudo tenho outra informação que conflita com essa e
assim não sei seu estado atual. Tenho ouvido pregadores dando
sermões falando de Jim Jones e Jonestown. Realmente eles estão se
guiando pelo vento e não têm noção da verdade e estão
simplesmente reforçando a lavagem cerebral que receberam.
PARTE 20:
TENENTE CORONEL JAMES “BO” GRITZ E JONESTOWN
O oficial a cargo de todas as Forças Especiais americanas para a
América Latina ao tempo do holocausto de Jonestown era o Tem. Cel.
James “Bo” Gritz. Gritz foi o soldado original que serviu de modelo
para o personagem “Rambo” do cinema.. Gritz fi o soldado mais
condecorado da Guerra do Vietnã. O massacre da Guiana foi realizado
pelos homens de Bo Gritz (junto com as tropas britânicas SAS). A
revista *Flatland* (#10), em uma entrevista com Gritz, perguntou a
ele:
Pergunta: Você treinou as Forças Especiais que foram a Jonestown?
Qual foi a natureza precisa da operação?
“Não sei precisamente porque essa foi uma operação
compartimentalizada. A única coisa que tenho por certo é que o
Sargento que citei saindo de Jonestown estava insistente porque
estava enojado ao escrever este livro. Ele estava, sem compromisso,
indo dar ao livro o nome “Todos os Negros Estão Mortos” e perguntei
a ele porque queria usar um título tão ofensivo. Não faz diferença
qual é a sua cor, seu credo ou o seu sexo – ele disse -, quando você é
tratado da maneira que eles foram. Você é um negro, nada mais.
Penso que aqueles soldados viram coisas que os afetaram e os
deixaram muito zangados. Tenho visto outras coisas como em
combate onde tem havido abusos. Escrevi sobre isso citando um
deles em meu livro quando um Capitão torturou severamente um
jovem e um jovem Sargento colocou uma suástica e disse, “Se vou
agir como um nazista é melhor que eu me pareça com um “. Penso
que o mesmo tipo de impacto negativo ocorreu em Jonestown”.
Gritz tinha mais sobre Jonestown em sua autobiografia, *Called to
Serve.* Talvez simplesmente você não possa acreditar no que estou
lhe dizendo. Você acreditaria nisso se lhe fosse dito pelo oficial dos
Boinas Verdes a cargo dos homens que cometeram a matança? Ele
admite que a informação era compartimentalizada e não foi senão
mais tarde que ele soube o que os seus homens de fato estavam
fazendo. A seguinte informação está nas páginas 584-587 de seu
livro:
“A verdadeira história do campo Jonestown na Guiana tem sido
trazida a luz através de uma extensa investigação realizada por John
Judge, de Filadélfia e Washington D.C, e outros pesquisadores
dedicados e investigadores. A verdade, que foi completamente
suprimida pela mídia americana, é que este era realmente um campo
de trabalho-escravo dirigido por Jim Jones com a ajuda da CIA. A
maior parte da informação seguinte é do sumário da investigação de
John Judge suplementada pela informação de equipes das Forças
Especiais que anteriormente eu havia treinado e comandado e que
foram enviadas para “limpar os restos de Jonestown.’
“A maioria de pessoas pobres negras e hispânicas e ativistas sociais
que se tornaram prisioneiras do campo foi levada para lá á força u
coação, ou atraídas sob falsas desculpas. Lá eram realizados neles
extensos experimentos de controle mental induzido por drogas. Até
mesmo antes que eles se mudassem para a Guiana havia relatos de
espancamentos, raptos, abuso sexual e mortes misteriosas que
haviam vazado para a imprensa sobre o anterior Templo do Povo em
Ukiah, Califórnia.
“Jim Jones tinha um passado muito interessante que foi
menosprezado pela mídia. Durante o tempo em que seu amigo Dan
Mitrione estava ensinando técnicas de tortura as brasileiros e
argentinos, Jones também foi ao Brasil onde sua casa, transporte,
alimentos eram fornecidos a ele pela Embaixada Americana e ele
frequentemente viajava para Belo Horizonte, a sede da CIA no Brasil.
“Jones tinha sido contactado em Ukiah por missionários cristãos’ da
World Vision (World Vision é uma operação de fachada da CIA), uma
ordem evangélica que tem realizado trabalho de espionagem para a
CIA no sudeste da Ásia. A maioria dos principais “tenentes” de Jones
eram de base rica e educada com muitas conexões com as agências
militares ou de inteligência. Essa eram as pessoas que estavam
envolvidas em criarem e manterem contas bancárias, complexas
transações legais e acordos financeiros que colocavam as pessoas
sob o controle do Templo do Povo.
“Alguns dos “tenentes” de Jones’ eram: Dr. Lawrence Layton era
Chefe da Pesquisa de Guerra Química e Biológica em Dugway , Utah
por muitos anos e mais tarde trabalhou como Diretor do
Desenvolvimento de Mísseis e Satélites na Divisão Propelente da
Marinha em Indian Head, Maryland. Sua esposa, Lisa, era filha de
Hugo Phillips, que havia representado o enorme cartel nazista de
manufatura, , I.G. Farben, como corretor. A filha deles, Debbie,
conheceu e se casou com George Philip Blakey, cujos pais tinham
muitas ações da Solve Drugs, uma divisão da I.G. Farben.
“Blakey era dito estar treinando mercenários em Jonestown que eram
enviados para trabalhar com as forças UNITA sustentadas pela CIA
em Angola. O pai de Terri Buford, Almirante Charles T. Buford,
trabalhava com a Inteligência Naval. O pai de Marie Katsaris’ era
ministro da Igreja Ortodoxa Turca que parece ser um conduto para
custeio da CIA e ela afirmava ter prova que ele era um agente da CIA.
Os “sobreviventes oficiais” foram representados depois do seu
retorno aos EUA por Joseph Blatchford, um advogado que tinha sido
citado em um escândalo anterior envolvendo a infiltração pela CIA
dos Corpos de Paz.
“As pessoas que foram retiradas de San Francisco, Califórnia para
começarem uma “nova vida” na Guiana foram colocadas em ônibus
para a Flórida amarradas e amordaçadas. Na Guiana elas eram
forçadas a trabalhar 16 horas ou mais diariamente e eram
alimentadas com um mínimo de rações. Quando mais e mais rumores
começaram a retornar aos EUA sobre drogas, espancamentos,
tortura, humilhações sexuais e coação no sítio na Guiana o
Congressista Leo Ryan decidiu ir á Guiana para ele próprio verificar a
situação.
“Ryan já havia antes desafiado as operações da CIA no exterior, como
membro do Comitê da Casa responsável por supervisionar a
Inteligência. Ele foi co-autor da controversa Emenda Hughes-Ryan,
que teria exigido prévia revelação de todas as operações encobertas
planejadas pela CIA aos comitês do Congresso. Essa emenda seria
derrotada pouco depois de sua morte.
“Com Ryan a caminho de Jonestown, o segredo que cercava o campo
seria quebrado e medidas desesperadas seriam necessariamente que
serem tomadas para impedir que a verdade escapasse, o que dizer os
prisioneiros. Em uma fútil tentativa de testar seus métodos de
condicionamento, os líderes de Jonestown aparentemente tentaram
implementar um real suicídio, mas isso obviamente foi ignorado. As
histórias oficiais primeiramente totalizaram as vítimas como 408;
mais tarde eles revisaram para 913. Foi declarado que uns 505
corpos tinham estado encobertos pelos primeiros 408 que haviam
caído diretamente em cima deles, confundindo aqueles que tinham
estado contando pelas fotografias áreas – uma clara e ridícula
tentativa de encobertamento.
“Contudo os primeiros relatos eram verdadeiros – 408 haviam
morrido e 700 fugiram para a selva onde a tropas britânicas Black
Watch e as forças especiais americanas estavam realizando
“exercícios de treinamento”. Dos 700, 500 foram deliberadamente
mortos a tiros na selva e foram acrescentados àqueles que
supostamente cometeram suicídio bebendo cianeto.
“A verdade é que aproximadamente 400 prisioneiros foram forçados
a morrer por injeção, segundo o Chefe médico examinador guianense,
Dr. Mootoo, que chegou em Jonestown dentro de hora após a
ocorrência do massacre. Ele encontrou marcas de agulhas no ombro
esquerdo de 80 a 90% das vítimas e outros haviam sido mortos a
tiros ou estrangulados.
“Como Médico Examinador Chefe o testemunho do Dr. Mootoo
perante o Grande Juri levou a conclusão que todas – menos três –
pessoas que haviam morrido em Jonestown foram assassinada por
“pessoas desconhecidas”. Várias fotografias mostravam ferimentos a
bala nos corpos também. O porta-voz do exército americano, Ten.
Cel. Schuler, disse á imprensa, ‘Autópsias não são necessárias. A
causa da morte não é uma questão aqui.” Mais tarde, os médicos
legistas que realizaram autópsias em Dover, Delaware, nunca
souberam das descobertas do Dr. Mootoo.
“As tropas guianesas descobriram um grande estoque de drogas,
suficientes para cdontrolar a inteira população de Georgetown,
Guiana (pop. 200,000), por mais de um ano. Um baú continha 11.000
doses de Torazina, um perigoso tranqüilizante e outras drogas mais
como pentotal sódico [soro da verdade], hidrato de cloral [um
hipnótico], demerol, Thallium (penasmento confuso), haliopareael e
Largatil (poderosos tranquilizantes) e muitos outros. Estava muito
evidente que Jonestown era um campo de concentração dirigido com
mãos de ferro, completo com experimentação médica e psiquiátrica.
“Ordens diretas para encobrir a causa da morte vieram dos altos
níveis do governo americano. Zbigniew Brzezinski, conselheiro de
segurança nacional do Presidente Carter, autorizou Robert Pastor a
dar ordens ao Ten. Cel. Gordon Sumner a remover os braceletes
médicos que eles haviam sido forçados a usar para identificação. Mais
tarde Pastor serviu como Vice Diretor da CIA.
“Um dos sargentos das Forças Especiais designado para o massacre
de Jonestown ficou tão ultrajado sobre o que havia testemunhado que
decidiu escrever swobre os eventos em um livro. Embora o Ato de
Sigilo proibisse que ele revelasse tudo o que havia acontecido, o
Sargento das Forças Especiais Inman cuidadosamente ocultou toda a
história dentro de seu título: “Todos os Negros Estão Mortos!”. Quanto
lhe perguntei porque um título tão ofensivo para o livro ele
respondeu: “Senhor, isso é o que eles eram. Brancos e pretos eram
negros; isso é o que qualquer escravo é; isso é o que eles eram. Essa
era a nossa mensagem final por rádio quando todo trabalho para o
qual fomos designados fosse terminado.“ Poso dizer pela sua
amargura que o governo não tinha medo que o livro viesse a ser
impresso. Ele apenas precisava de alguém para exprimir sua raiva.
“O Primeiro Ministro guianense Forbes Burnham chegou ao poder por
meio de um golpe inspirado pela CIA contra o recalcitrante líder
guianense Cheddi Jagan. Richard Dwyer, um agente da CIA que
trabalhava como Vice Chefe da Missão na Embaixada Americana na
Guiana fio demonstrado ter estado em cena durante o tempo do
massacre e na pista do aeroporto onde falhou em ordenar que
soldados guianenses, armados com metralhadoras, defendessem
Ryan e sua equipe.
“O Oficial Chefe Consular Richard McCoy, que era descrito como
muito próximo de Jim Jones, trabalhou para a inteligência militar e
estava “emprestado” ao Departamento de Defesa pelo tempo do
massacre. Dan Webber, que foi enviado a Jonestown no dia seguinte,
também era dito ser agente da CIA.
“O Embaixador americano John Burke, que havia servido na CIA desde
1963 e tinha trabalhado com Dwyer na Tailândia, segundo Philip
Agee, tentou parar a investigação de Ryan. O Departamento de
Estado escondeu todos os relatos de violações em Jonestown do
Congressista Leo Ryan enquanto que a embaixada regularmente
fornecia a Jones cópias de todos os inquéritos no Congresso sob o Ato
de Liberdade de Informação.–
“Segundo relatos atuais, Jonestown tem sido “repopulada” com mais
de 1.000 pessoas da etnia Hmong do Laos; pessoas que produziam
ópio e serviram sob o General Vang Pao durante a nossa “guerra
secreta” no Laos e no Cambodja. Segundo esses relatos, a World
Vision também esteve tentando mudar a população da ilha de
Dominica para Jonestown.
“Além do já mencionado campo de tortura, Colonia Dignidad, um
outro é relatado estar localizado em Pisgua, Chile. Dentro da própria
Guiana está uma outra “comunidade religiosa” chamada Hilltown,
também operação sob disciplina férrea, com 8.000 negros da Guiana
e dos EUA. Eles tiveram a permissão dos EUA de limpar o local de
Jonestown de sapatos e armas, ambos dos quais estão com pouco
suprimento na Guiana. Pode ser só uma questão de tempo para que
Jonestown seja exposta. É triste saber que o que se iniciou como uma
organizão para reunir informação tenha se tornado instrumento do
dragão.”
PARTE 21:
NO INÍCIO…
Em março de 1919 na publicação da revista *Electrical
Experimenter*, foram divulgados detalhes do sistema de
comunicação subterrânea de Roger. Esse sistema mais tarde foi
classificado como secreto e usado para se comunicar com submarinos
durante a primeira guerra mundial. Ele envolvia usar freqüências
através do solo e da água. Seus sinais eram 5.000 vezes mais fortes
do que os sinais através do ar.
As patentes são confusas para a maioria dos engenheiros, mas para
alguém que entenda, é óbvio que os transmissores estavam
utilizando ondas escalares. Se você quer saber se é possível para os
cientistas divisarem esse tipo de tecnologia sobre a qual escrevemos
nos artigos anteriores de ”Fogo Vindo do Céu”, você precisa estar
ciente que essa tecnologia já existe a muito tempo. Realmente um
tempo muito longo.
Por exemplo, em 1977, Louis Kervran ganhou o Premio Nobel por
mostrar que plantas e animais [seus principais experimentos foram
com galinhas] usavam um tipo de tecnologia de onda escalar para
transmutar elementos, por exemplo, tornando potássio em cálcio.
Isso é impossível segundo as leis da Física atualmente ensinada nas
escolas. A elite governante não quer que as pessoas comuns tenham
esse tipo de conhecimento, que determinaria a perda de controle
deles sobre elas. Assim as leis que eles ensinam estão ERRADAS.
Enquanto os barões do petróleo sabotavam os esforços de Nikola
Tesla em fornecer energia livre e barata para o mundo, os russos se
interessaram pelo material e o desenvolveram.
Nikita Kruschev pediu aos seus físicos, especificamente a Pyorte
(Peter) Kapitsa, para desenvolver um sistema de defesa total contra
mísseis e aeronaves. Estudando Tesla e outros eles tiveram sucesso e
em 1960 Kruschev anunciou o desenvolvimento de uma “fantástica”
arma soviética que poderia destruir toda a vida no mundo. (“Kruschev
Diz Soviéticos Cortarão Forças em um Terço”; veja ‘Fantastic
Weapon’,” de Max Frankel, *New York Times,* 15 de janeiro de 1960,
p. 1.) Contudo ela ainda não estava pronta e em 1962 Kruschev foi
forçado a recuar durante a Crise dos Mísseis Cubanos. Isso fez com
que ele perdesse muito prestígio com seu governo e povo.
U.S.S. THRESHER E OS U-2
Como as coisas não estavam indo bem com Kruschev, ele decidiu
usar o sistema de armas antes que esse estivesse completamente
operacional e em 10 de abril de 1963 ele com sucesso detectou e
destruiu o submarino nuclear *U.S.S. Thresher,* usando um obus
escalar submerso. No dia seguinte, eles celebraram disparando uma
explosão pulso que criou uma tremenda explosão submarina a
aproximadamente 100 milha ao norte de Porto Rico, ao sul de pnde
eles haviam afundado o *Thresher.*
O Ce. Tom Bearden descreveu o evento: “Ele deixou uma assinatura,
o navio companheiro de superfície do submarino, o *U.S.S. Skylark,*
estava na zona da interferência escalar submersa. Isso é, um espúrio
barulho EM estava sendo gerado em todos os sistemas elétricos do
*Skylark*, alguns dos quais realmente foram desabilitados. Esse
”desarranjo eletrônico” foi tão intenso que exigiu mais de uma hora e
meia para que o *Skylark* transmitisse uma mensagem de
emergência para sua sede que o *Thresher* estava em sérios
problemas e o contacto com ele havia sido perdido.
Alguns sistemas de comunicação do *Skylark* realmente falharam
mas depois inexplicavelmente retornaram a operação, uma vez que
havia acabado a interferência. Esse tipo de “desarranjo” de múltiplas
bandas e múltiplos equipamentos eletrônicos, com certeza,
juntamente com a falência anômala do equipamento eletrônico e
mais tarde sua misteriosa recuperação eram assinaturas diretas do
uso de um interferômetro escalar exotérmico contra a área alvo
submersa nas vizinhanças do *Skylark.*
“No dia seguinte, 11 de abril de 1963, o mesmo sistema
eletromagnético soviético de obus escalar foi testado no modo pulso
para “destruir submarino”. Uma enorme explosão eletromagnética
submersa ocorreu fora da costa de Porto Rico, a aproximadamente
100 milhas ao norte da ilha. A explosão submarina fez com que um
enorme cogumelo de água fervente surgisse, atingindo uma altura de
um terço de milha. Esse cogumelo de água então caiu de novo no
oceano, completando a assinatura.
“Felizmente o inteiro incidente foi visto por uma atônita tripulação de
um avião de carreira americano que passava pela área.” (veja Robert
J. Durant, “An Underwater Explosion – or What?” *Pursuit,* 5(2), April
1972, p. 30-31.) Para mais informação sobre o desastre do *Thresher*
e os problemas do *Skylark*, veja John Bentey, *The Thresher
Disaster,* Doubleday, Garden City, N.Y., 1975, particularmente p.
164.
“Esses dois incidentes eram testes completos operacionais das novas
super armas de Kruschev. Ele provavelmente encenou este dramático
soco duplo em um esforço desesperado de recuperar o prestígio com
o Partido Comunista depois de sua desastrosa desmoralização por
Kennedy na Crise dos Mísseis Cubanos uns poucos meses antes.
Aparentemente ele teve sucesso já que permaneceu no poder mais
um ano antes de ser deposto.”
Também há evidência que o vôo do U-2 de Francis Gary Powers tenha
sido abatido por essa tecnologia. Bearden diz: “De fato a aeronave de
alta performance de Gary Powers provavelmente foi abatida em 1960
por um obus escalar eletromagnético usando radares modificados e
pulsos escalares de tempo marcado para fornecer uma explosão
aérea e EMP.” (*Fer-De-Lance,* de Tom Bearden, p. 65.)
PARTE 22:
TOTAL DEFESA RUSSA
Em 1968, os soviéticos deram uma declaração em *Military Strategy*
que a USSR tinha alcançado uma defesa 100% e que o Ocidente não
tinha (*Sokolovsky,* terceira Edição).Eles estavam dizendo a
verdade? Se estavam, a que se referiam? Isso é apenas uma questão
de vida e morte, você sabe.
Em 1987 o Dr. Edward disse: “Hoje os soviéticos tem o monopólio da
defesa e pretendem mantê-lo. Nad temos feito praticamente sobre
defesa civil.“ Ele também disse, “Os soviéticos tem trabalhado nos
últimos dez anos aperfeiçoando armas de laser e agora têm um laser
capaz de atirar a mil milhas sem que seu raio de espalhe mais do que
cinco pés.” (Jan.-Fev. 1987 *Fusion*).
PROJETO PAPERCLIP
Antes que continuemos na sequência de tempo do que aconteceu,
quero recuar e ressaltar algumas conexões que precisamos conhecer.
O material anterior de Fogo Vindo do Céu” diz que a Rússia teve
sucesso em desenvolver plataformas levitantes anti-gravidade que
são as mesmas coisas geralmente chamadas de discos voadores. De
fato os soviéticos usaram antigos cientistas nazistas para alcançar
seus progressos.
Os nazistas realmente deram origem aos discos voadores, e
receberam a informação a respeito deles de extraterrestres. Isso é o
que indicam todos os registros. Se eu lhe der algumas pistas e se
você é sério, pode fazer sua própria pesquisa e provar isso você
mesmo. Examine e veja!
Para informação sobre os cientistas nazistas sugiro que estude o
material sobre o Projeto Paperclip. (*Project Paperclip* de Clarence
Lasby; *The Torbitt Document* de William Torbitt; *The Nazi
Connection to the John F. Kennedy Assassination* de Mae Brussell;
etc.). Um antigo membro dessa operação é “um bom amigo meu”.
Entre os alemães e austríacos envolvidos em Paperclip estava “um
espião comunista chamado Henry Kissinger – talvez você já tenha
ouvido falar dele…
Um outro alemão foi Werner von Braun, que foi trazido a esse país e e
tornou o chefe do programa espacial americano. Von Braun trabalhou
para um general alemão chamado Walter Dornberger, e tinha sido
*SS Sturmbannfuhrer* desde 1937. Dornberger estava no comando
de Peenemunde. No fim da guerra, von Braun e outros 115 cientistas
alemães se renderam aos americanos e foram trazidos para Fort
Bliss, Texas (exatamente na fronteira com White Sands, Novo
México).
Em 1950 eles foram transferidos para o Redstone Arsenal Huntsville,
Alabama. O Cel. Tom Bearden era um físico nuclear em Redstone
Arsenal. O original relato de segurança de Von Braun disse: “Ele foi
um oficial das SS officer mas nenhuma informação é disponível que
indique ele fosse um ardente nazista. O sujeito é visto como uma
potencial ameaça de segurança pelo Governador Militar”.
Von Braun atenuou sua afiliação à SS e disse que havia sido apenas
membro honorário e que “sua real razão para trabalhar no programa
nazista de mísseis tinha sido a utilidade potencial de suas máquinas
para “viagem espacial.” (*Blowback,* p. 39).
Dornberger era um criminoso de guerra condenado mas mais tarde
foi secretamente trazido para os EUA por solicitação de von Braun ao
Alto Comissário John J. McCloy. El foi trabalhar para a Bell Aircraft (Bell
Textron) onde trabalhou no programa espaciakl como Diretor de
Pesquisa e Desenvolvimento (James “Bo” Gritz, *Called to Serve,* p.
511). Ele também foi um consultor especial da CIA (*The Nazi
Hunters,* p. 217).
Eventualmente ele trabalhou na diretoria de várias companhias
aeroespaciais. Ele ajudou a desenvolver um veículo trans-atmosférico
movido a energia nuclear [TAV]. Esses veículos começaram a operar
fora da Area 51 em Nevada e em outros lugares. Dornberger se
tornou um chefe da Bell Aerospace Corporation e tinha
aproximadamente 30 antigos cientistas nazistas trabalhando para
ele. Um homem chamado Stanton Friedman está percorrendo o país
dizendo que tem trabalhado nesse tipo de sistema de propulsão
nuclear. Ele vende vídeos com fotos.
McCloy foi Secretário Assistente de Guerra e bloqueou a execução de
muitos criminosos nazistas de guerra. Ele foi um que foi supervisionar
a internação de nipo-americanos nos campos de concentração da
Califórnia. Em 1949 ele se tornou o Alto Comissário na Alemanha e
perdoou criminosos de guerra condenados tais como Krupp e Dr.
Hjalmar Schact (que foi trabalhar para Aristotle Onassis).
Ele se tornou o conselheiro legal das companhias de petróleo
conhecidas como “Sete Irmãs”, uma das quais era gerenciada pelo
pai do agente da CIA George de Mohrenschildt que foi um espião
nazista durante a segunda guerra mundial. O primo de George, o
produtor de cinema Barão Constantine Maydell, era um dos
principais agentes da Abwehr na América do Norte e foi recrutado
pelo próprio , Gehlen…” (Gritz, p. 538).
OPERAÇÃO SUNRISE
Segundo o Cel. Bo Gritz, ex chefe das Forças Espaciais americanas
para a América Latina, o “General Reinhard Gehlen, oficial chefe da
inteligência de Hitler contra a União Soviética, tinha fechado um
acordo com os americanos [chamado de Operação Sunrise] que não
foi, por razões óbvias, librado para a mídia. Os principais
negociadores foram Allen Dulles e William Casey do OSS, Sir William
Stephenson pelos britânicos, e o SS General Karl Wolff, chefe da
Gestapo na Itália e ex chefe da equipe pessoal de Heinrich Himmler.”
(p. 562).
A Operação SUNRISE desenvolveu-se na Operação OVERCAST com o
General Walter Dornberger e Werner von Braun, e então se tornou
Projeto PAPERCLIP, BLOODSTONE e BELARUS, etc. (ibid.).
John McCloy, à propósito, mais tarde trabalharia na Comissão Warren
e ajudou a encobrir o assassinato de John Kennedy. Ele se tornou
chefe do Banco Mundial, chefe do banco Chase Manhattan, presidente
do Conselho de Relações Estrangeiras [CFR] e co-autor de *Liberdade
Vinda da Guerra, o Programa dos EUA para o Desarmamento Geral e
Completo em um Mundo Pacífico” (publicação do Departamento de
Estado 7277).
Von Braun tinha um assistente chamado Fred Wolff: “…esse assunto
tem sido amplamente seguido por sugestões do Dr. von Braunons
(que Wolff esquematizou rapidamente para receber a seleção de von
Braun).” *Guerra Pela Lua* de Martin Caidin, E.P. Dutton, 1959,
capítulo “Projeto Lua,” p. 61 (esse livro foi ilustrado por Fred Wolff).
Note acima que o chefe da Gestapo na Itália, Karl Wolff, estava
trabalhando com von Braun. Será que Fred originalmente chamava-se
Karl, ou era filho dele? Não estamos aqui falando de nomes comuns,
quantos homens chamados Wolff [com dois f] amigos próximos de
von Braun estavam lá nessa organização muito pequena?
Gehlen, von Braun e Dornberger continuaram a ter considerável
influência sobre a política americana, como evidenciado dessa citação
em *Blowback,* p. 64: “Gehlen também desempenhou um papel na
criação da famosa lacuna de míssel dos anos 1950. ‘Gehlen nos
forneceu [a CIA] relatos específicos do Programa russo de ICBM, diz
Victor Marchetti . Ele disse, “Temos dois relatos confiáveis
confirmando isso” e eles [os soviéticos] acabaram de instalar três
mísseis naquele sítio’ afirmando que eles tinham contactos entre os
cientistas alemães capturados pelos russos no fim da guerra”. Relatos
de inteligência foram transmitidos ao Pentágono por meio de canais
inter agências e as palavras sobre o alarmante novo desenvolvimento
eventualmente vazaram de lá para a imprensa.
“Walter Dornberger colocou mais combustível nesse fogo em 1955 ao
publicar especulações alarmantes que os soviéticos podiam atacar
por mar usando mísseis de curto alcance empregando botijões
flutuantes fora da costa dos EUA. Ele estava profundamente
envolvido a esse ponto com o próprio programa americano de ICBMs
e suas opiniões recebiam um peso considerável nas discussões
públicas.
PROJETO OVERCAST
Em 19 de julho de 1945, a Junta de Chefes de Staff aprovou um
programa chamado Operação Overcast. Sob esse programa, 350
cientistas e técnicos alemães seriam trazidos aos EUA por um período
de seis meses. O programa foi rotulado super secreto para oculta-lo
do público americano. (Ashman, Charles & Wagman, Robert J., *The
Nazi Hunters,* Warner Books, p. 212.)
Quando os cientistas nazistas foram trazidos aos EUA primeiramente
foram colocados em Camp Overcast. Camp Overcast estava em
Wright Field, que mais tarde tornou-se famoso entre os pesquisadores
UFO como a base da força área de Wright-Patterson, casa do infame
Hangar 18. Nem mesmo o Senador Barry Goldwater teve seu acesso
permitido a essa instalação.
O Rabino Stephen Wise, líder do Congresso Americano Judaico
descobriu que a esposa de um membro da equipe de foguetes de
Wright Field era uma antiga fucionária do Partido Nazista e em maio
de 1946 disse: “Essa operação [Paperclip, anteriormente chamada
Overcast] é a mais deplorável desse tempo quando funcionários do
nosso governo acham todas as razões possíveis para deixarem de
cumprir a declarada política do Truman para resgatar tantas vítimas
do terror nazista quanto a nossas leis de imigração permitirem…
Enquanto recompensamos os servidores de Hitler deixamos suas
vítimas nos campos provisórios e nem mesmo podemos fingir que
estamos fazendo qualquer esforço real para alcançar objetivos pelos
quais lutamos.”
O Rabino Stephen Wise também é famoso pela citação: “Alguns
chamam a isso comunismo; eu chamo de judaísmo!”
Quando os alemães foram pela primeira vez trazidos a New York, “Em
Port Washing, eles viveram sob condições confortáveis em um castelo
que havia sido construído pelo milionário Jay Gould. Eles se
banhavam em banheiras de mármore e comiam em uma imponente
sala de jantar”. (p. 203, *American Swastika* de Charles Higham).
“Em agosto de 1945, o avião particular do General Walter Bedell
Smith foi usado para transportar Gehlen e cinco membros de sua
equipe geral para a capital americana. Eles viajaram em roupas civis,
um de seus membro usava uma caixa de violino como mala. É
interessante notar que Bedell Smith foi o chefe de staff de
Eisenhower” (p. 260, *American Swastika*).
Em 4 de março de 1946, a operação teve seu nome trocado para
Operação Paperclip sem limite de tempo ou de número de alemães.
Um outro alemão que foi trazido, que não era cientista, foi Otto von
Bolschwing. Ele foi educado na Universidade de Londres e na
Universidade de Breslau. Ele e juntou ao Partido Nazista em 1 de abril
de 1932 e desenvolveu um negócio de importação/exportação,
possuia um mina de carvão e estava envolvido com várias
companhias farmacêuticas.
Quando a guerra começou, ele se juntou as SS e se tornou um oficial
de inteligência. Trabalhando com os ramos alemães da General
Electric e Standard Oil. Ele esteve no comando de importantes fundos
que vieram através das conexões nazistas com Allen Dulles no Banco
Schroeder de New York. Em 1945 ele estava ligado ao CIC do Exército
e em 1947 era um membro da organização de Gehlen. Ele veio para
os EUA e foi trabalhar com Alfred Driscoll, ex governador de New
Jersey e presidente da companhia farmacêutica Warner-Lambert.
Mais tarde ele e juntou a Corporação de Investimento Transnacional
em Computador (TCI) no Vale do Silício na Califórnia e se tornou
presidente da companhia. Reinhard Gehlen trabalhava para a TCI
durante o tempo em que Richard Nixon disputava a presidência e o
estava ajudando.
MICHAEL PAINE
Aqueles que estudaram o assassinato do Presidente Kennedy talvez
se recordem que a esposa de Lee Harvey Oswald – Marina – estava
ficando com Ruth Paine. Em 30 de abril de 1961, Oswald casou-se
com Marina Pruskova na União Soviética. Ele escreveu ao Senador
John Tower pedindo ajuda para retornar aos EUA e isso foi lhe dado.
Lembre-se, Oswald tinha denunciado e deixou os EUA e então pediu
ajuda a um senador americano para voltar e a obteve!. Porque ele
escolheu Tower para pedir e porque Tower o ajudou? Tower ocupou o
lugar de Lyndon Johnson no Senado e mais tarde era o chefe do
Comitê de Serviços Armados.
Uma autorização especial de imigração foi dada a mulher de Oswald.
Oswald e Marina chegaram aos EUA em 13 de junho de 1962 e foram
para Dallas, Texas. “Ele voltou a Dallas em 2 de outubro de 1962 e foi
recebido pelos agentes da CIA George de Mohrenschildt e o casal
Ruth e Michael Paine. Michael Paine trabalhou para o criminoso
nazista de guerra Gen. Walter Dornberger na Bell-Textron em Dallas”
(Gritz, p. 529). Na página seguinte – “A maioria dos contactos de
Oswald em Dallas, de fato, era com pessoas contratadas por
Dornberger.”
A maioria das pessoas que testemunharam sobre Oswald diante da
Comissão Warren foi cuidadosamente selecionada por associados de
Dornberger. Gritz fala sobre estas pessoas: “Grupos do Leste Europeu
e de emigrantes russos fornecidos por Gehlen eram o pessoal
inicialmente treinado para essas missões em um campo especial
estabelecido em Oberammergau em 1946, sob o comando do General
Sikes e SS General Burckhardt, e com a ajuda de Henry Kissinger e
Lucius Clay. O campo abrigava 5.000 elementos anti-comunistas que
eram lá preparados e se auto-denominavam “Forças Especiais” (p.
564).
Esta foi a origem das Forças Especiais do Exército dos EUA e na
página seguinte Gritz diz: “Muitos dos remanescentes continuaram
treinamento especial de guerrilha como recrutas das Forças Especiais
em Fort Bragg, Carolina do Norte e ajudaram a formar o núcleo dos
Boinas Verdes atuais. Eles mais tarde estariam bem em casa na sua
primeira missão –SS Bad Tolz Flint Kaserne no coração dos Alpes
Bávaros.”
E na página 566 Gritz diz ” O estaff imediato de Gehlen tinha
aproximadamente 350 agentes, de fato, foram trazidos em massa
para a Divisão Histórica do Exército dos EUA. Quase toda resistência
em usar criminosos nazistas de guerra para realizarem missões da
CIA tinha sido superada ao tempo em que Allen Dulles tornou-se
Diretor em 1953.” A insígnia principal da Morte dos SS nazistas foi
adotada como símbolo das Forças Especiais do Exército dos EUA (p.
567).
O agente da CIA George de Mohrenschildt tinha como chefe na CIA
George Bush. De Mohrenschildt tinha um amigo íntimo, John W.
Mecom, que era um dos incorporadores do Fundo de San Jacinto Fund
que foi usado para lavar o dinheiro de drogas de Bush. (“Surreptitious
Entry: The CIA’s Operations in the United States,” de Thomas B. Ross
do *Chicago Sun Times* em *The CIA File,* editado por Robert L.
Borosage John Marks (Viking, 1976), e citado em *The Mafia, CIA &
George Bush* by Pete Brewton, p. 317.)
De Mohrenschildt tinha um ourto amigo, Jean de Menil, presidente da
Schlumberger Corporation. Jim Garrison fala de Schlumberger como
sendo a fonte das armas envolvidas nas operações anti-Castro
operations e na Algéria. Em 1977, horas depois de providenciar se
encontrar com um investigador do Seleto Comitê Sobre Assassinatos
da Casa, de Mohrenschildt juntou-se a longa linha de pessoas
envolvidas no assasinato de Kennedy que “cometeram suicídio”.
Se você tiver estomago para examinar isso, descobrirá que os
Presidentes Johnson, Nixon, Bush e Reagan ”atiraram” seu caminho á
presidência..
E pessoas que guardam uma lista tem identificado mais de 30
pessoas próximas ao Presidente Clinton que tem sido assassinadas ou
no mínimo morreram sob misteriosas circunstâncias. Se você contar
as guerras, nossos presidentes tem sido responsáveis pela morte de
milhares de pessoas. Diga-me, amigo, você é Republicano ou
Democrata?
Oswald disse a uma estenografa pública que um “engenheiro”
(Michael Paine) se ofereceu para publicar um livro sobre a União
Soviética para Oswald se ele o escrevesse. Os Paines começaram a
custear os Oswalds e mais tarde Marina Oswald foi morar com os
Paines onde ela e Ruth Paine todo dia conversavam em russo.
Lee Harvey Oswald então foi para New Orleans e se envolveu com o
“Fair Play For Cuba Committee.” O líder desse comitê era um judeu
chamado V.T. Lee, nome real Tappin. Pesquisadores de Lee Harvey
Oswald devem levar em conta o fato de que havia várias pessoas
afirmando ser Oswald.
Enquanto viveu com os Paines, Oswald praticou tiros com um rifle que
ele mantinha em sua garagem. Alguns dizem que ele realizou tiros no
pote em General Walker neste tempo. Em setembro foi anunciado
que o Presidente Kennedy visitaria Dallas, e três semanas depois a
Sra. Paine telefonou para Mr. Truly, o gerente do Deposito de Livros
Escolares da Escola Texas e conseguiu um emprego para Oswald lá,
sob o nome de “O.H. Lee.” (*New York Post,* Dec. 10, 1963, p. 22.)
PARTE 23:
MAIS CONEXÕES DE ASSASSINATO
Imediatamente depois que Kennedy foi assassinado três
investigações principais foram iniciadas – pelo Advogado Geral de
Texas, pelo FBI e pelo Congresso dos EUA. Em 9 de dezembro de
1963, dezessete dias depois do assassinato o jornal comunista
*Worker* exigia que todas as três investigações parassem e que
apenas Earl Warren fizesse a investigação. Três dias depois o
Presidente Johnson ordenou que os três grupos parassem e colocou
Earl Warren no comando, exatamente como os comunistas haviam
ordenado.
Warren imediatamente começou a destruir evidências. Enquanto os
outros grupos estavam encontrando informação das múltiplas
pessoas envolvidas, Arlen Specter veio com a teoria de “bala mágica”
para explicar o que aconteceu. Ninguém apoiava a teoria, exceto
Gerald Ford, mas esta se tornaria a conclusão da Comissão Warren.
Gerald Ford, cujo nome real era Leslie Lynch King (*American
Heritage Dictionary,* 1979), em seu livro *Portrait of the Assassin,*
pag. 51, fala sobre Lee Harvey Oswald como tendo estado na folha de
pagamento da Cruz Vermelha Americana enquanto esteve na Rússia.
A líder da época da Cruz Vermelha é Elizabeth Dole, esposa do
Senador Bob Dole. Specter tem se tornado proeminente
recentemente nas investigações de Waco e Ruby Ridge e está em
campanha para presidente. Não parece que os comunistas estiveram
por trás do assassinato de Kennedy? Se apenas fosse tão simples
assim! Precisamos prestar atenção em quem e o que estas pessoas
são, na medida em que seus nomes surgem em todos os tipos de
lugares estranhos.
Michael, o marido de Ruth Paine, trabalhava como engenheiro na Bell
Aerospace paa o ex General alemão Dornberger, chefe da pesquisa
da Bell. Paine fazia parte da operação de Gehlen.
Werner von Braun tornou-se um amigo íntimo de J. Edgar Hoover e
logo depois de chegar aos EUA também se tornou um amigo pessoal
de Lyndon B. Johnson. Von Braun trabalhou com Hooverem projetos
de segurança na Autoridade de Vale Tennessee, o Redstone Arsenal e
mais tarde na Agência Nacional Espacial. Em 1958, Lyndon Johnson,
líder da maioria no Senado, ajudou por meio do Ato Nacional do
Espaço a dar fundos a von Braun.
A Marinha e a Força Aérea estavam no comando dos programas
americanos de mísseis quando a Rússia lançou seu satélite Sputnik
em outubro de 1957. Duas smanas depois os russos lançaram um
satélite muito maior, o Sputnik II que levava ao espaço uma cadela
[Laika]. Os russos colocaram em órbita um peso de seis toneladas
enquanto que dois meses depois a Marinha tentou lançar um satélite
de três libras e meia, tamanho de uma laranja, em seu míssil
Vanguard. Ele subiu a grande altura de quatro pés e explodiu diante
da televisão nacional. Eisenhower foi relembrado sobre o pequeno e
pouco conhecido grupo de nazistas em Huntsville, então deu a ordem
que eles fossem adiante. Menos de dois meses depois os ex nazistas
colocaram o primeiro satélite americano, o Explorer I, em órbbita –
era 31 de janeiro de 1958.
“Sputnik forçou duas agendas espaciais sobre os EUA; uma para o
público e a outra super secreta.” (Burrows, William E., *Deep Black –
Space Espionage And National Security,* Random House, 1986, p.
138.)
Reinhard Gehlen era o chefe da organização nazista de espionagem
chamada Abwehr durante a segunda guerra mundial e no fim da
guerra ele se aproximou do OSS e ofereceu-se para trabalhar para
eles com sua equipe e registros. Eles aceitaram e trouxeram muitos
da equipe de Gehlen para os EUA sob o Projeto Paperclip.
Gehlen permaneceu chefe do serviço alemão de inteligência até e
aposentar em 1968. Frank Wisner, que trabalhava para Allen Welsh
Dulles, era um advogado de Wall Street que se tornou chefe do Ramo
Secreto de Inteligência de Dulles e era o responsável pela
organização de Gehlen. Trabalhando com Wisner estava o graduado
de Harvard Harry Rositzke que trabalhava na mesma sala com Arthur
Schlesinger, Jr. e Richard Helms, que mais tarde e tornou Diretor da
CIA em 1966.
Um da equipe de Wisner era George Bookbinder, que mais tarde
tornou-se Presidente da the Rand Development Corporation. Foi a
organização de Gehlen que escavou o famoso túnel de Berlim. Eles,
especialmente a Rand Corporation, se tornaram bons na escavação
de túneis. (exceto que eles não dominaram bem aquele aborrecido
barulho “hum“!).
POVO DA TERRA/SHAN
O livro *Air America* diz que durante o conflito do Vietnã, “Um quartel
general fi estabelecido em Cingapura onde Frank Wisner, o vice
diretor de planejamento da CIA foi pessoalmente comandar a
operação.” (Robbins, Christopher, *Air America,* New York: Avon
Books, 1979, p. 70).
Air America era a secreta linha aérea da CIA envolvida na Operação
Phoenix na Guerra do Vietnã. Um de seus pilotos era John Lear, de
fama entre os ufologistas. O nome Phoenix era uma tradução para
Phung Hoang, um pássaro mítico vietnamita que dizem ter podres
mágicos de trazer novidades de paz. A CIA comprava drogas de Khun
Sa, líder do povo “Shan”.
Bo Gritz, em *Called To Serve,* conta que Khun Sa tentou PARAR o
comércio de drogas e foi forçado a continuar pelos amricanos. Na
página 300, Gritz conta que o Presidente Reagan ofereceu reconhecer
a Terra de Shan como uma nova nação independente. Suponho que
seja apenas “uma coincidência“ que a nave de comando das naves
[disco voadoresda lenda UFO de Billy Meier fosse chamada “Phoenix”
e que os extraterrestres envolvidos disseram que o nome que eles
davam para a Terra era “Shan.”
O homem no comando da operação de drogas no Vitnã da CIA era
Richard Armitage, que mais tarde tornou-se Secretário Assistente de
Defesa. Armitage embarcava as drogas para Manuel Noriega no
Panamá, que as enviava a George Bush, chefe da CIA e mais tarde
Presidente, nas bases de drogas de Bush em Mena, Arkansas, base da
força aérea Homestead na Flórida, e através de Zapata e Black Rose
e tais operações da família Bush.
Armitage tinha um melhor amigo chamado Erich von Marbod,
também uma pessoa da organização de Gehlen e um amigo de Bo
Gritz. No fim da Guerra do Vietnã, “Ele [Armitage] e Erich
secretamente ocultaram toneladas de munições em lugares
estratégicos pelo sudeste da Ásia. Os amigos de Erich pareciam-se
um global “QUEM É UEM”. Ele foi um melhor amigo do Xá do Irã.
Também era muito próximo de James Schlesinger, que foi indicado
Diretor da CIA por Richard Nixon em dezembro de 1972. Schlesinger
mais tarde tornou-se Secretário de Defesa de 1973 a 1975 e
Secretário do Departamento de Energia no período 1977-1979″ (Gritz,
p. 300). Erich “…era um protegido de Henry Kissinger.”
NIXON, BUSH E DONOVAN
Na página 572 de seu livro, Gritz diz: “A campanha na Indonésia
marcou a entrada da CIA nas operações em grande escala, e embora
tenha sido um fracasso, quanto mais a agência falhasse no futuro
mais crescia e prosperava. Muito estranhamente, o homem que
ajudou Dulles e Frank Wisner [lembre, Wisner estava acima da rede
de espionagem nazista de Gehlen] na campanha foi Richard Nixon.”
Em 1969, Richard Nixon estava fazendo campanha na Califórnia e um
dos seus apoiadores era Reinhard Gehlen, ex chefe nazista do Serviço
Secreto (Abwehr). Gehlen estava com uma firma de alta tecnologia
chamada TCI (Transinternational Computer Investment Corp.) que
trabalhava em projetos classificados para o Departamento de Defesa.
Seu tradutor para projetos alemães era Helene von Damme, que
também era secretária pessoal do Governador Ronald Reagan e
secretária pesoal dele quando se tornou presidente. Von Damme mais
tarde veio a ser Embaixadora dos EUA na Áustria. Von Damme era
uma antiga secretária do alto comando nazista alemão.
William Donovan, chefe do OSS, e Allen Dulles, chefe do OSS na
Europa sob Donovan (que mais tarde tornou-se chefe da CIA até que
o Presidente Kennedy o despediu – foi dito que ele teria dito a
Kennedy: “Você não pode me despedir! Você nem mesmo sabe para
quem eu trabalho!”), e J. Edgar Hoover, chefe do FBI, trouxeram
Reinhard Gehlen e seu grupo espião da Abwehr para os EUA. Um ds
homens envolvidos era o oficial de contra-inteligência William P.
Clark. Clark casou-se com a sobrinha de Werner von Braun, Joan von
Braun (Brauner). Clark por sua vez foi membro do Conselho das
Relações Estrangeiras [CFR].
Clark se mudou para San Luis Obispo na Califórnia e se juntou a
Ronald Reagan. Ele veio a ser Conselheiro de Segurança Nacional do
Presidente Reagan no Conselho de Segurança Nacional. Um inquérito
foi aberto no sul da Califórnia citando William Clark como estando
envolvido no assassinato de Kennedy. Os pesquisadores as Mae
Brussell, William Torbitt, o advogado distrital Garrison e outros
disseram que Lyndon Johnson, J. Edgar Hoover, Werner von Braun e
Walter Dornberger estiveram envolvidos no assassinato de Kennedy.
Também estiveram envolvidos Richard Nixon, George Bush e Allen
Dulles.
Cel. Bo Gritz, em *Called To Serve* (p. 534), cita um memorando
escrito por um assistente de staff do FBI em 1947: “Nixon interveio
em benefício de um gângsgter de Chicago que estava para ser
chamado como testemunha diante de um comitê do Congresso… É
meu testemunho juramentado que um tal de Jack Rubinstein de
Chicago, notado como testemunha potencial das audiências do
Comitê da Casa Sobre Atividades Não Americanas, está realizando
funções de informação para a equipe do congressista Richard Nixon,
Republicano da Califórnia. Foi solicitado que Rubinstein não seja
chamado para testemunho aberto nas audiências supra mencionadas.
Naquele mesmo ano Rubinstein mudou-se para Dallas, Texas e
mudou seu nome para JACK RUBY…”
Sam Giancana bravateou que Nixon era controlado pelo “Mob,” veja o
livro *Double Cross* escrito por seu irmão.
GEHLEN E O STAFF GERAL ALEMÃO
Dick Russell em *The Man Who Knew Too Much* é um dos
pesquisadores com muitos detalhes sobre o envolvimento de Nixon,
Bush e Dulles e disse, “Willoughby estava em correspondência
regular com Allen Dulles – antes de JFK despedir Dulles – e com os ex
[?] nazistas que dirigem a rede de espionagem baseada na Europa de
CIA” (p. 707).
Gehlen fi o responsável por reviver e staff geral nazista alemão
depois da guerra ao colocar seu agente Adolph Heusinger no
comando do staff geral alemão. *Der Spiegel* disse: “É bem verdade
que o General Gehlen tinha engajado o antigo chefe de operações da
Wehrmacht sem qualqur outro propósito diferente que seu serviço
de espionagem. O chefe espião da Alemanha Ocidental naquele
tempo não pensava em se restringir a coletar e esmiuçar informação.
Dois anos antes de Adenauer oferecer soldados aos Aliados, o
General Gehlen já estava, juntamente com o General Heusinger,
engajado em reunir um novo staff geral de alto comando.” (*Der
Spiegel,* 29 de fevereiro de 1956.)
A Heusinger Wehrmacht estava envolvida na corrida espacial
(lembre-se, foram os alemães que começaram os foguetes, discos
voadores etc.). O livro *Heusinger of the Fourth Reich* de Charles R.
Allen, Jr., disse: “O colunista conservador Edgar Ansel Mower em 28
de setembro de 1962 relatou que o jornal da Alemanha Ocidental *Die
Welt* de Hamburgo devotou uma longa série aos esforços vigorosos
que estavam sendo feitos pelo Ministro alemão de Defesa em
aperfeiçoar os “raios da morte” [lasers] que, quando disparados de
uma plataforma espacial queimariam, vaporizariam, destruiriam
qualquer matéria conhecida e material por sua fantástica
concentração de energia de milhões de watts e, da distância da Lua,
demorariam exatos 1,3 segundo para matar.” (*Long Island Daily
Press,* 28 de setembro de 1962). Note que em 1962 eles estavam
falando de lasers disparados de uma base lunar.
WILLIAM CLARK
O membro da Operação Paperclip, William Clark, foi um que
pressionou para que Oliver North fosse perdoado. Clark tinha um
rancho na Califórnia chamado “Ninho da Águia”. Havia uma
metralhadora na sala de estar de Clark que veio de um roubo
cometido contra o Depósito de Armamentos da Guarda Nacional em
Oxnard, Califórnia. O resto das armas roubadas foi estocada em um
esconderijo no composto do Ramo Davidiano em Waco, Texas.
Quando eles quiseram as armas “deles” de volta David Koresh não
quis entregar. Oh, amigos, porque não examinam mais nossos
líderes? Porque perder seu tempo em operetas quando a coisa real é
tão mais interessante?!
É por uma outra interessante “coincidência” que nosso atual
presidente judeu da Junta de Chefes de Staff, Gen. John Shalikashvili
(que sucedeu o membro da CFR meio judeu e meio negro Gen. Colin
Powell) fala inglês com um sotaque estrangeiro e tenha nascido na
Georgia soviética. A mídia tem relatado que o pai dele era um major
na nazista Nazi Waffen SS. A despeito disso, ele é muito querido
pelos sionistas com forte apoio de Les Aspin, do Centro Simon
Wiesenthal, do Senador Carl Levin etc.
Quando Reagan se tornou Governador da Califórnia, ele indicou
William Clark como juiz da Corte Superior no condado de San Luis
Obispo. Mais tarde Reagan indicou-o com Secretário Substituto de
Estado. Quando James Watt pediu exoneração como Secretário do
Interior, William Clark o substituiu. Reagan indicou a esposa de Clark,
Joan Brauner (von Braun) Clark como representante dos EUA na
Assembléia Geral da ONU.
Ray Renick diz: “O quartel geral americano da Organização Gehlen
Organization está no Condado de San Luis Obispo. O principal
escritório é chamado de “Ninho da Águia”. Muitos funcionários
públicos, juízes, supervisores e agentes de cumprimento da lei são
amigos pessoais e associados de negócios (no tráfico de drogas, não
menos) com a Organização Gehlen e “Ninho da águia.” O juiz William
P. Clark e Mrs. Joan Clark (nascida von Braun, Brauner) são executivos
do interesse no tráfico de drogas por trás da organização Gehlen, o
“Ninho da Águia” e a Companhia de Gado Zapata. [O gado é trazido
do México. O gado tem quatro estômagos]. Ronald Reagan é um sócio
silencioso no negócio gado/drogas em San Luis Obispo. Lembre-se,
Clark foi um dos arquitetos originais do “Projeto Paperclip”! A
Companhia de Gado Zapata é afliada com a Companhia de Petróleo
Zapata de Bush de Houston, Texas (REF: “The SLO Connection,”
Barrons article “The Mexican Connection”) 19 de setembro de 1988.
Uma das maiores firmas de advocacia para a Organização Gehlen é o
escritório Sinsheimer, Schiebelhut e Baggett.
A Organização Gehlen, copiando a Nova Ordem de Hitler,
estabeleceu um sistema de campo de concentração no Condado de
San Luis Obispo. Ele recebeu o nome de Instituto de Treinamento
Especializado da Califórnia. Desenvolveu planos chamados “Plano do
Rei Alfred, Operação Divisor de Cabos e REX-84; o instituto mais tarde
recebeu o nome de Agência de Gerenciamento de Emergência
Nacional [FEMA]. Você pode obter mais informações sobre esses
assuntos com a Milícia de Montana, Bo Gritz, jornal *Spotlight * etc.
Quem também foi trazido durante a Operação Paperclip foi Henry
Kissinger. O 44 CIC do Exército dos EUA e o 970 Destacamento CIC
negociaram a rendição do exército alemão no norte da Itália e Áustria
na Operação Sunrise que deu origem a Operação Paperclip. Mais
tarde o Vaticano forneceu documentos e ajudou muitos nazistas a
escaparem para a América do Sul, inclusive Martin Bormann.
O Príncipe Bernhard da Holanda criou um grupo que veio a ser
conhecido como Bilderbergs. Muitos pesquisadores conservadores
tem vindo a reconhecer os Bildebrgs como uma força importante para
a Nova Ordem Mundial. O que provavelmente eles não sabem é que
Bernhard era um antigo nazista das tropas tempestade da SS.
Algumas pessoas da operação de rendição durante Paperclip incluíam
Theodore Shackley e Heide Kingsbury (filha do General Galland,
projetista do Messerschmidt ME 262). Kingbury veio a ser secretária
e escrivã da corte para o juiz William Clark. Shackley tornou-se chefe
da Operação *Phoenix* no Vietnã (Laos). Shackley era o chefe de JM
Wave, nome usado pelo agente da CIA em Miami durante o episódio
da Baía dos Porcos e do evento do assassinato de Kennedy (Furiati, p.
41). (Furiati, Claudia, *ZR Rifle – O Complô para Matar Kennedy e
Castro,* Ocean Press, Victoria, Austrália, 1994. Dos registros cubanos
desclassificados do assassinato de Kennedy.)
Para mais informação veja *Reinhard Gehlen, Master Spy* (não
consegui encontrar minha cópia nesse momento e não lembro o
nome do autor). Em 1968, depois do assassinato de Kennedy, Gehlen
aposentou-se para seu chalé na Bavaria. O chalé tinha sido um
presente de Allen Dulles. *O General Era um Espião* de Heinz Hohne
e Hermann Zolling,, *Projeto Paperclip* de Clarence Lasby,
*Shootdown* de R.W. Johnson (fala sobre o envolvimento de Clark na
derrubada do avião das Aerolineas Coreanas, vôo 007). *Projeto
Paperclip* de Ray Renick, e *Torbitt Document* de William Torbitt são
todos fontes para mais informação. A mais acurada fonte de
informação para uma visão geral são *Phoenix Journals* e o jornal
*CONTACT*.
PARTE 24:
CIENTISTAS ALEMÃES E ALIENIGENAS
Aqui está algo sobre o qual você deve pensar seriamente. A única
coisa que todo mundo concorda – Cristãos, ateus, Republicanos,
Democratas, comunistas, seja quem for – é que os nazistas eram
degenerados, doentes, loucos e malignos no máximo. Eu lhe
pergunto: realisticamente como isso pode ser? É possível que essa
seja uma outra mentira? Você me perguntará, você está dizendo que
os nazistas não eram maus? Existe evidência que sustente o que você
acredita? Como pode uma inteira nação de alemães – muitos deles
nossos irmãos e irmãs e ancestrais diretos – serem totalmente maus?
Eles eram diferentes de nós?O nosso governo estava nos contando a
verdade? O nosso governo sempre diz a verdade sob re tudo?
Vamos voltar a Werner von Braun. Em 1959, (em *News Europa,* 1 de
janeiro de 1959), von Braun fala que isso é sobre extraterrestres em
uma entrevista: “Nos encontramos enfrentados por poderes que são
muito mais fortes do que algum dia tivéssemos presumido e cuja
base de operações no presente é desconhecida por nós.” [quanto
perguntado sobre a deflexão de um satélite americano]. “No presente
não posso falar mais. Agora estamos engajados em entrar em um
contacto mais próximo com esses poderes e no tempo de seis a nove
meses será possível falar com mais precisão sobre o assunto.”
O grande pioneiro espacial alemão Hermann Oberth disse, “Não
podemos sozinhos levar o crédito de certos avanços científicos; temos
sido ajudados”. Quando perguntado por quem ajudou ele disse:
“pessoas de outros mundos”. (Robin Collyns, *Astronautas
Colonizaram a Terra * Londres: Pelham Books, 1974, p. 236.)
O reconhecido especialista alemão em foguetes Dr. Walter Riedel
disse: “Estou convencido que os discos tem uma base fora do mundo”
(abril de 1952, revista *LIFE*, p. 96.)
O *American Weekly* de 24 de outubro de 1954, citou o Professor
Oberth da Alemanha: “É minha tese que os discos voadores são reais
e que são naves espaciais de um outro sistema solar”.
O General Douglas MacArthur, citado no *The New York Times,* de 8
de outubro de 1955, disse “As nações do mundo terão que se unir – a
próxima guerra será uma guerra interplanetária – As nações do
mundo devem algum dia formar uma frente comum contra o ataque
de pessoas de outros planetas.”
Há uma multitude de provas que os discos voadores são reais. A
questão agora é o que eles são e de onde eles vêm?
NICAP
O Comitê Nacional de Investigações Sobre os Fenômenos Aéreos
(NICAP) foi fundado em 1956 pelo físico da Marinha Thomas
Townsend Brown. Brown é conhecido como descobridor do efeito de
capacitância eletrogravídico. Ele fio antigo Vice Presidente da Douglas
Aircraft (um dos grupos fundadores da RAND Corporation). NICAP
ganhou a reputação de ser uma operação de fachada da CIA. Por
muitos anos ela foi liderada pelo Major da Marinha Donald Keyhoe.
Em *Der Weltraum Rueckt Uns Nagher, Blanvalet Verlag,* Capítulo III,
do Major Keyhoe, ele diz que os EUA infiltraram 600 cientistas na
Boemia em uniformes de equipe de tanques em 1945 para examinar
algumas bases de UFOs. O Vice Almirante Roscoe Hillenkoetter, um
ex diretor da CIA, foi um membro da diretoria da NICAP por anos.
O Coronel Joseph Bryan III, chefe de Guerra Psicológica da CIA e o
Conde Nicolas de Rochefort da mesma equipe da CIA eram membros
da diretoria. Karl Pflock era presidente do sub-comitê da NICAP em
Washington. John Acuff “que foi alegado ter afiliação com a CIA” na
*UFO Encyclopedia* por John Spencer, tornou-se chefe da NICAP.
Então Acuff fez uma coisa curiosa, segundo o *Cosmic Patriot Files,
Vol. 2,* pelo “12 Comprometidos em Salvar a Terra”, editado pelo
Comandante X, p. 137, Acuff vendeu documentos clasificados a uma
organização nazista no Canadá chamada Samisdat.
Samisdat é o publicante de dois livros chamados called *UFOs, Arma
Nazista Secreta?* de Mattern-Friedrich e *Expedições Nazistas Polares
Secretas.” de Christof Friedrich, ambos disponibilizados por Samisdat
Publishers, 206 Carlton St., Toronto, ONT., M5A 2L1, Canada, ou por
Liberty Bell Publications, Reedy, WV, 25270.
Um vídeo chamado *Segredos UFO dos Discos Voadores Alemães
durante a Segunda Guera Mundial” e outro chamado ”Segredos UFO
do Terceiro Reich”, ambos produzidos pela Academia Americana de
Cientistas Dissidentes, estão disponíveis e o número telefônico para
é: 310-473-9717. (American Academy of Dissident Scientists, 10970
Ashton Ave. #310, Los Angeles, CA 90024. Um de seus presidentes é
Vladimir Terziski.
Acuff foi expulso e substituído pelo agente da CIA Alan Hall em 1979.
Christof Friedrich fazia campanha para tornar-se Primeiro Ministro do
Canadá. Um radialista judeu entrevistou Friedrich para tentar
desacredita-lo, mas o resultado foi a dispensa, Sr colocado na lista
negra e subseqüente perseguição do moderador judeu.
*Cosmic Patriot Files* (atualmente disponível em anúncios em
publicações UFO e na maioria dos comerciantes de livros ufológicos)
diz em seu volume I, página 131 que em 1945 os alemães
começaram a transferir seus projetos de discos voadores para uma
base subterrânea secreta perto do Polo Sul. Também em 1945 o
General Hans Kammler disapareceu da Alemanha e foi para o Polo Sul
em um um barco alemão U-977 e os discos voadores alemães
começaram a aparecer sobre os EUA.
Samisdat estava vendendo um manuscrito chamado “The Lightning &
the Sun” de Savitri Devi, um “guru” da Índia cujo livro conecta raízes
do nazismo com a pirâmide no Egito e o Faraó Aknaton e o antigo
“culto ao Sol”.
Willard McIntyre, um amigo def Stuart Nixon, que foi assistente da
NICAP para o Presidente John (Jack) Acuff, acusou Acuff da venda do
material ao Samisdat e da intenção de unir o Samisdat com a NICAP.
Um membro da diretoria da NICAP, o senador judeu Barry Goldwater,
estava muito aborrecido por saber do envolvimento com o Samisdat,
considerada uma organização nazista.
Goldwater esta ocupado concorrendo para Presidente dos EUA e sem
dúvida não apreciaria a ligação entre Nazistas e UFOs. O chefe do
comitê de campanha presidencial era alguém sobre o qual você já
deve ter ouvido falar, Ronald Reagan. Goldwater era o presidente do
Comitê de Inteligência do Senado e do Comitê de Serviços Armados
do Senado. Ele tentou obter sua entrada no infame Hangar 18 em
Wright-Patterson e não obteve permissão. Havia mais acontecendo
com essa situação do que temos permissão para saber.
De qualquer modo, Acuff tinha sido exonerado. Uma nova diretoria foi
votada e incluiu dois novos membros; um era o ajudante do Senador
Goldwater, Charles Lombard, e o outro era John Fisher. Se você se
recordar, nos escritos iniciais de “Fogo Vindo do Céu” eu falei que o
General George Keegan, chefe da Inteligência da Força Aérea inspirou
a criação do Conselho de Segurança Americana para tentar avisar o
público do que estava acontecendo. Quem você pensa que era o
presidente do Conselho Americano de Segurança? – John Fisher. Um
co-presidente foi o Senador Robert Dole. Os membros desse conselho
não entendiam quem era o inimigo real e foram sabotados.
“O NICAP continuou a ter seus dados UFO confidenciais vazados
durante a chefia de Acuff. Mais tarde em 1976, por exemplo, um
funcionário do Pentágono forneceu a Acuff cópias de um número de
documentos classificados, inclusive o agora famoso Relato Irã e vários
outros relatos “quentes”. Isso tinha que ser parado e então Acuff foi
exonerado e o agente aposentado da CIA Alan Hall foi trazido para
substitui-lo. “Não muito é conhecido sobre a vida pregressa de Hall
exceto que evidentemente trabalhou com alguma capacidade técnica
– talvez com o Escritório de Inteligência Científica…” Oh, oh, oh… que
teia complicada…
ENTÃO VEIO 1947
O famoso Incidente Roswell ocorreu em 1947. Naquele ano,
supostamente Truman estabeleceu a Operação Majestic-12 para
controlar a situação UFO, o Ato de Segurança Nacional foi aprovado,
foi criado o Projeto SIGN em Wright-Patterson e a CIA foi criada. O
Almirante James Forrestal logo fio indicado Secretário de Defesa, mais
tarde Le seria assassinado ao ser atirado p0or uma janela de hospital
por agentes da CIA porque queria dizer a verdade sobre os discos
voadores.
A queda de um disco voador em Roswell, Novo México, em 1947 tinha
sido descrita pelo governo como se tratando apenas e um balão
meteorológico. Ainda que uma investigação do Escritório de
Contabilidade do Governo e outros tenha mostrado que todos os
registros relativos a esse evento tinham sido ilegalmente destruídos.
Uma oura coisa estranha sobre esse evento é que o governo deve ter
liberado centenas desses balões meteorológicos em 1947 – ou –
talvez eles não fossem balões meteorológicos? Um arquivo do boletim
do computador da diretoria da MUFON chamado *1947.SIT* lista os
relatados avistamentos de UFOs durante 1947, separados por Estado.
Houve 853 eventos e 3283 testemunhas relatadas. Quantos mais não
foram relatados? São muitos balões meteorológicos, você não acha?
Em 1951, o Congresso estava falando em transformar a Antática em
uma área para testes nucleares, mas repentinamente mudou de idéia
quando UFOs enxamearam Washington e fotografias de UFOs sobre a
Casa Branca apareceram nas primeiras páginas dos jornais.
ANTÁRTICA
Em 1980, recebi a seguinte carta de Christof Friedrich do Samisdat,
escrita em 1979, no mesmo ano em que John Acuff foi expulso do
NICAP por vender documentos classificados da CIA ao Samisdat.
Como a carta é longa demais, citarei apenas parte dela.
“Busca pela Bases de UFO de Hitler na Antárica. Devido a um número
esmagador de cartas e telefonemas pedido detalhes sobre os nossos
novos livros, novos produtos, tours de palestras, projetos de pesquisa
psíquica e nossos programas de construção experimental de UFOs
temos que utilizar essa forma menos pessoal de mantr contacto com
nossos muitos amigos e colaboradores ao redor do mundo.
“A resposta de vocês as nossos envios por correio e atividades tem
sido a mais encorajadora! Temos recebido solicitações e encomendas
dos mais distantes lugares como Nomea no Pacífico Sul, Ilha de
Páscoa no Chile, Argentina, Brasil, Venezula, Panamá, países satélites
soviéticos, China, África do Sul, Pérsia, Congo, Austrália, Japão, bem
como de cada país na Europa Ocidental e quase que de todos os
Estados dos EUA.
Essa resposta não é apenas extensa; ela é maciça – uma clara
indicação da parte e reconhecidos pesquisadores UFO e membros do
público que eles estão cansados de “comida lixo” que vem sido
servida pelos grupos UFO da velha guarda e publicações que expõem
o oficial álibi CIA-KGB que todos os UFOs são extraterrestres. O que o
mundo que observa os UFOs quer agora é a “carne” real do assunto –
uma séria investigação de UFOs cujas origens são terrestres.
SAMISDAT é a única organização a fazer um tal esforço, mas não
estamos sós, porque temos milhares de apoiadores como vocês que
sabem a verdade que esses charlatães do disco durante trinta anos
tem tentado encobrir com “histórias de contos de fadas” de
“homenzinhos verdes”. São pessoas como vocês que tem feito de
SAMISDAT a mais ativa organização e publicação UFO do planeta
Terra!
[Quero inserir uma pergunta aos leitores que se consideram sérios
pesquisadores UFO. Vocês já tinham ouvido falar de Samisdat? Fio o
que pensei. Continuando:]
“Certamente estamos orgulhosos dessa conquista que é o resultado,
não apenas de nossos próprios esforços hercúleos, mas de seu fiel
apoio e sacrifício durante essa luta de cinco anos contra as forças de
vestidos interesses, engano e preconceito que têm tentado ocultar a
história UFO sob uma capa de falta de senso infantil mentiras
deslavadas.
Por muitos anos temos determinadamente seguido esse novo curso
de investigação firmes no reconhecimento de que o homem é capaz
de alcançar aquilo que ele busca. O bom senso de direção e de
percepção de nossos pesquisadores os tem guiado infalivelmente em
sua descoberta de pistas aparentemente insignificantes e à derivação
de padrões significativos a partir daí. Somente uma pesquisa
devotada e dolorosa pode ter sucesso em ligar á Terra o presente
conjunto de fatos que indicam a origem terrena da maioria dos discos
voadores. Como uma descoberta vital leva a outra, temos alcançado
certas conclusões que são lógicas e inescapáveis, embora o quanto
impopular elas possam ser hoje.
“Nossas descobetas nos tem levado a produção de um número de
livros atualmente suprimidos e algumas vezes vilanizados e que
agora são “Best-sellers” subterrâneos – *UFOS – NAZI SECRET
WEAPON?* foi o nosso primeiro título, agora vendido em cinco
edições completas. Nosso segundo livro *SECRET NAZI POLAR
EXPEDITIONS,* está chegando rapidamente e já vendeu duas edições
completas. Traduções para línguas estrangeiras desses livros estão
vendendo rapidamente e está se tornando óbvio para todo mundo
que o bloqueio da verdade imposto pela mídia agora tem sido
quebrado. Três livros adicionais atualmente estão ainda em produção
e esses completarão a Fase I de nosso Programa de Publicação *THE
CIA-KGB-UFO COVERUP, THE ANTARCTICA THEORY* e *THE LAST
BATTALION.*
“Durante o curso de nossa pesquisa temos descoberto que alguns dos
originais cientista alemães dos discos voadores ainda estão vivos! Os
pioneiros espaciais são, de fato, homens velhos em seus 70 ou 80
anos. Nossas entrevistas com eles serão incorporadas em nosso
rgular programa de palestras bem como em livros futuros.
“Também temos sido capazes de estabelecer equipes de pesquisa no
Canadá, EUA e em particular na Alemanha cuja tarefa é redescobrir
os princípio básicos do vôo sem asas que touxeram á existência os
originais UFOs nazistas. Já essas equipes tem desenhado e consrtuído
modelos em pequena escala usando alguma energia convencional e
outros tem sistemas de propulsão sem precedentes na tecnologia
aeroespacial atual. Com pesquisa adicional esperamos tornar
disponíveis vários modelos diferentes na forma de um kit para
“consrtutores de hobby””. Fim da citação.
O ALMIRANTE BYRD E A OPERAÇÃO HIGHJUMP
Também em 1947, o Almirante Richard E. Byrd liderou 4.000 tropas
militares dos EUA, Grã Betanha e Austrália em uma invasão da
Antártica (Operação Highjump e acompanhamento), mas encontrou
uma pesada resistência de discos voadores nazistas e tiveram que
cancelar a invasão. Um Contra Almirante que esteve nessa invasão
está aposentado no Texas e disse que ficou chocado quando leu o
material de “Fogo Vindo do Céu”. Ele sabia que havia muitos
abatimentos de aeronaves e foguetes mas não entendia que a
situação Ra tão ruim.
A invasão da Antártica consistiu em três grupos de batalha de
Norfolk, VA, em 2 de dezembro de 1946. Eles eram comandados pelo
navio de comando de Byrd, o quebra-gelo *Northwind,* e consistiam
no navio catapulta *Pine Island,* o destroyer *Brownsen,* o porta-
aviões *Phillipines Sea,* o submarino americano *Sennet,* dois navios
de apoio *Yankee* e *Merrick,* e dois petroleiros *Canisted* e
*Capacan,* o destroyer *Henderson* e um avião flutuador
*Currituck.* Uma força britânico-norueguesa e uma força russa mais
algumas forças australianas e canadenses também estavam
envolvidas.
Em 5 de março de 1947 o jornal *El Mercurio* de Santiago, Chile,
tinha um artigo manchete “A Bordo de Monte Olimpus sobre os Altos
Mares” que citava Byrd em uma entrevista com Lee van Atta: “Hoje o
Almirante Byrd declarou que é imperativo para os EUA iniciarem
imediatas medidas de defesa contra regiões hostis. O almirante
posteriormente afirmou que não queria assustar alguém
indevidamente mas essa era uma amarga realidade no caso de uma
nova guerra que os EUA continentais fossem atacados por objetos
voadores que podiam voar de pólo a pólo em incríveis velocidades.
[mais anteriormente ele havia comentado sobre bases de defesa no
Polo Norte]. O Almirante Byrd repetiu os pontos de vista acima
resultantes de seu conhecimento pessoal reunido sobre os Polos
Norte e Sul, diante de uma entrevista realizada pelo Serviço
Internacional de Notícias.
Quando Byrd voltou aos EUA ele foi hospitalizado e não teve mais
permissão de dar entrevistas. Em março de 1955 ele fio colocado no
comando da Operação Deepfreeze que era parte do Ano Geofísico
Internacional (1957-1958) – exploração da Antártica. Ele morreu,
alguns têm sugerido que ele tenha sido assassinado, em 1957.
Pesquisadores UFO estão familiarizados com um diário que
supostamente era de Byrd e esse diário faz referência a uma entrada
para a “Terra Oca” nos pólos e a um ser chamado “Mestre”.
Geralmente o diário é considerado uma fraude, mas mesmo que seja
uma fraude, ele é uma indicação que algo estava acontecendo que
precisava da construção de uma fraude.
Os pesquisadores UFO também estão cientes de estranhos
avistamentos de discos voadores com suásticas ou cruzes de ferro
neles, “alienígenas” que falam alemão etc. Um exemplo é o
americano Reinhold Schmidt, cujo pai nasceu na Alemanha, que fala
em seu livro “Incidente em Kearney* (Nebraska) que em várias
ocasiões ele foi levado por um disco voador. Ele viu que a tripulação
falava alemão e agia como soldados alemães. Ele disse que o levaram
aq região polar [se alguém está construindo uma históia, porque eles
afirmam serem levados, entre todos os lugares, ao pólo?]
Depois de voltar ele foi perseguido pelo governo americano. Sua
descrição de discos voadores combina com as fotografias capturadas
dos alemães. Em 1959, três grandes jornais no Chile trouxeram na
primeira página artigos sobre encontros UFO onde os tripulantes
pareciam ser soldados alemães. Nos anos de 1960 houve relatos em
New York e New Jersey de alienígenas de discos voadores que
falavam alemão ou inglês com sotaque alemão.
Nos julgamentos de espionagem atômica de Julius e Ethel Rosenberg
eles falaram de vasos de guerra no espaço. Já que eles tiveram
acesso a informação super secreta, sobre o que eles estavam
falando?
PARTE 25:
HITLER ESCAPOU!
Na década de 1950 lembro-me de ouvir rumores que Hitler tinha
escapado para uma secreta base nazista no Polo Sul. Em 1952 Dwight
D. Eisenhower disse: “Temos sido incapazes de desenterrar um
pedaço de evidência tangível da morte de Hitler. Muitas pessoas
acreditam que Hitlr escapou de Berlim.”
Quando o Presidente Truman perguntou a Joseph Stalin, durante a
Conferência de Potsdam em 1945 se Hitler estava morto ou não,
Stalin respondeu secamente “Não.” O alto oficial do exército de
Stalin, Marechal Gregory Zhukov, cujas tropas foram aquelas que
ocuparam Berlim, claramente declarou depois de uma longa e
cuidadosa investigação em 1945: “Não encontramos nenhum cadáver
que pudesse ser o de Hitler.”
O chefe americano do conselho de julgamento em Nuremberg,
Thomas J. Dodd, disse: “Ninguém pode dizer que ele esteja morto.” O
Major General Floyd Parks, que era o comandante geral do setor
americano em Berlim, declarou para publicação que ele havia estado
presente quando o Marechal Zhukov descreveu sua entrada em
Berlim e Zhukov declarou que acreditava que Hitler pudesse ter
escapado. O Lt. Gen. Bedell Smith, Chefe do Staff do Gen. Eisenhower
na invasão européia e mais tarde diretor da CIA, afirmuo
publicamente em 12 de outubro de 1945, “Nenhum ser humano pode
dizr conclusivamente que Hitler está morto.”
O Ce. W.J. Heimlich, ex chefe da Inteligência dos EUA em Berlim,
declarou para publicação que ele estava a cargo da determinação
sobre o que aconteceu a Hitler e depois de uma cuidadosa
investigação seu relato foi: “Não há qualquer evidência além daquela
de boatos que sustente a hipótese do suicídio de Hitler.” Ele também
declarou: “Com base na evidência atual, nenhuma companhia de
sguros na América pagaria uma apólice sobre Adolph Hitler.”
O juiz de Nuremberg Michael Mussmanno disse em seu livro *Dez
Dias Para Morrer,* “A Rússia deve aceitar grande parte da culpa [na
extensão em que ela exista] que Hitlr não morreu em maio de 1945.”
Contudo Mussmanno declarou que havia entrevistado o garçom
pessoal de Hitler, seu camareiro, seu motorista, suas duas
secretárias, pilotos, principais generais etc. e todos eles concordaram
perfeitamente que Hitler cometeu suicídio. Ele disse que eles não
poderiam ter ido adiante construindo uma história com detalhes
perfeitos contadas por todos e sem que um deles a contradissesse se
eles não estivessem dizendo a verdade e ele estava absolutamente
convencido que de fato Hitler havia cometido suicídio. A história de
início parece convincente até que você compreenda que eles possam
ter de antemão memorizado a história e todos eles eram pessoas que
veneravam Hitler. Será que na vida real as testemunhs concordam
perfeitamente em todos os detalhes?
O ex secretário de Estado Jimmy Byrnes em seu livro *Frankly
Speaking* (como citado em abril de 1948 em *The Cross and The
Flag*): “Enquanto em Potsdam durante a Conferência dos Quatro
Grandes, Stalin deixou sua cadeira, veio e bateu sua taça de licor na
minha de maneira muito amigável. Disse a ele: ‘Marechal Stalin, qual
é sua teoria sobre a morte de Hitler?’ Stalin respondeu: “Ele não está
morto. Escapou para a Espanha ou Argentina.'”
Ainda tenho a matéria de uma revista chamada *The Plain Truth* de
setembro de 1948, com a manchete: “Hitler stá vivo uo morto?”, sub
entitulada “Aqui estão resumidas as conclusões de uma extensa
investigação de três anos – junto com as razões para acreditar que
Hitler possa estar vivo e secretamente planejando a maior farsa da
história”.
Um outro artigo de novembro de 1949, diz “Os nazistas foram para o
subterrâneo, 16 de maio de 1943!” e detalha um encontro na
residência de Krupp von Bohlen-Halbach, chefe da I.G. Farben, etc.,
no qual eles planejavam a terceira guerra mundial”.
Um outro artigo de agosto de 1952, intitulado “HITLER NÃO
MORREU,” sub entitulado “O falso suicídio de Adolph Hitler no bunekr
de Berlim agora é exposto como a maior farsa da história! Vem a luz
evidência positiva que Hotler não morreu – aqui está a nova evidência
de que ele está vivo e dirigindo hoje o subterrâneo nazista!”
Em junho de 1952, a publicação de *The Plain Truth* tem como
manchete: “HITLER *Pode Estar Vivo!”* O artigo declara: “Agora,
novos fatos ou fatos sustentados, vazam. Agora é relatado que em
1940 os nazistas começaram a concentrar tratores, aviões, trenós,
planadores e todos os tipos de maquinário e materiais nas regiões do
Polo Sul – pelos seguintes quatro anos os técnics nazistas
construíram, no continente quase desconhecido, o Shangrilá do Furer
na Antártica – uma nova Berchtesgaden.
O relato diz que eles escavaram uma montanha inteira e construíram
um refúgio completament camuflado – um mágico esconderijo na
montanha. O continente recentemente descoberto é maior do que a
Europa – fica a 5.000 milhas da África, 1900 milhas da ponta sul da
América do Sul e a 4.800 milhas da Austrália.
Ele não é uma mera superfície coberta de gelo, mas um continente
real com planícies, vales, picos de montanha com mais de 15.000
pés. A temperatura no interior é ao redor de zero [?] no verão e nunca
cai abaixo de 20 ou 30 graus abaixo no inverno. Em outras palavras,
não é mais frio que Dakota do Norte ou Canadá.”
A revista *Bonjour*, o *Police Gazette,* e o jornal parisiense *Le
Monde* todos tinham artigos sobre o esconderijo de Hitler no Polo
Sul. O Almirante Doenitz, em 1943, declarou, “A frota alemã de
submarinos agora mesmo tem estabelecido um paraíso terreno, uma
fortaleza inespugnável, para o Furer, seja qual for a parte do mundo.“
Embora ele não especificasse qual seria sua localização exata,
*Bonjour* ressaltou que os engenheiros nazistas em 1940 haviam
começado a construir prédios que eram capazes de suportar
temperaturas de 60 graus abaixo de zero.
Tem havido fortes rumores, desde o fim da guerra, que Hitler escapou
para o Polo Sul. Ainda que a maioria das pessoas simplesmente se
recuse a aceitar a evidência, a idéia que Hitler tenha sobrevivido à
guerra é simplesmente inaceitável!. Isso é por demais inaceitável
para muitas pessoas!
Há uma abundância de provas que os americanos e os russos
mentiram sobre o que aconteceu com Hitler e há fortes rumores que
ele escapou para a Antártica. Há uma ampla prova que um grupo
maior de nazistas escapou para a Argentina. O que você pensa?
Porque o Almirante Byrd comandou uma “invão a Antártica”? E
porque o extremo segredo sobre toda situação?
Em 1981, Donald McKale escreveu *Hitler: O Mito que Sobrevive*
para tentar estabelecer o resto das perguntas sobre o que aconteceu
a Hitler. A orelha do livro diz: ”Neste livro um importante historiador
examina o mais absorvente e persistente mistério do pos guerra,
revelando porque isso tem persistido onde o mistério leva”. A contra
capa diz “A certeza absoluta sobre o que aconteceu ainda hoje nos
escapa.”
Recentemente na TV ainda há programas dizendo ‘a final, por último,
de uma vez por todas, esta é a história real” sobre o que aconteceu a
Hitler, ainda que eles realmente não respondam a pergunta. Um
recente programa de TV chamado “O Que Aconteceu com Adolph
Hitler,” depois de investigar inúmeras histórias termina dizendo que,
a despeito da Glasnost e a nova liberdade de acessar os arquivos
russos, os arquivos sobre Hitler ainda estão entre os mais altamente
classificados itens dos soviéticos.
O *Diario Illustrado* DE Santiago, Chile, na publicação de 18 de
janeiro de 1948 disse: “Em 30 de abril de 1945 Berlim estava na
dissolução mas um pouco dessa dissolução era evidente no campo
aéreo de Templehof. As 16:15 um JU52 pousou com tropas da SS
diretamente de Rechlin que desembarcaram para a defesa de Berlim,
todos eles jovens, não mais que 18 anos.
O atirador no avião particular era um engenheiro chamado B… que eu
havia conhecido por um número de anos e para quem eu havia
conseguido obter a dispensa do serviço militar. Ele tomou a avião e
deixou Berlim o mais rápido possível. Durante o intervalo para
reabastecimento Mr. B… foi subitamentewas tocado nas costelas pelo
seu operador de rádio com um aceno de cabeça em certa direção. A
uns 100 a 200 metros ele viu um jato Messerschmitt Modelo 332 [um
comentário editorial diz que dev ia ser um ARADO 234]. Br. B.. e o
operador de rádio viram, e sem qualquer dúvida, de pé diante do jato,
seu comandante em chefe, Adolf Hitler, vestido em seu uniforme
cinza e gesticulando animadamente com alguns funcionários do
Partido, que estavam obviamente despedindo-se dele. Por
aproximadamente dez minutos enquanto o avião deles era
reabastecido os dois homens observaram esta cena e por volta das
16:30 eles novamente tomaram o avião. Eles ficaram extremamente
perplexos ao ouvir durante o boletim de notícias da meia noite,
algumas sete hora e meia depois, que Hitler havia cometido suicídio.
Em um programa canadense da CBC chamado *As It Happens,* de 17
de setembro de 1974 as 17:15 um Prof. Dr. Ryder Saguenay, cirurgião
oral da Faculdade de Odontologia da Universidade da Califórnia em
Los Angeles, dise que Hitler tinha ordenado que um avião especial
saísse de Berlim com todos os registros médicos e dentários,
especialmente raios-X, dele e de todos os seus principais nazistas,
para uma localização desconhecida. O corpo de Hitler fio “desenhado
de memória” por um assistente dentário que desapareceu e nunca foi
encontrado.
Um editorial de *Zig Zag,* Santiago, Chile, de 16 de janeiro de 1948,
afirma que em 30 de abril de 1945, o Capitão de Vôo Peter Baumgart
levou Adolf Hitler, sua esposa Eva Braun, bem como uma poucos
amigos leais por avião saindo do aeroporto de Tempelhof para
Tondern na Dinamarca (ainda controlada pelos alem ães). De
Tondern, eles tomaram um outro avião para Kristiansund na Noruega
(também controlada peloa alemães). De lá eles viajaram em um
combio de submarinos. (*U.F.O. Letzte Geheimwaffe des III Reiches,*
Mattern, pp. 50-51.)
O escritor judeu Michael Bar-Zohar em *The Avengers,* p. 99, disse:
“Em 1943 o Almirante Doenitz tinha declarado: ‘A frota alemã de U-
boat está orgulhosa de ter feito um paraíso terreno, uma fortaleza
inexpugnável para o Furer, em algum lugar do mundo.” Ele não disse
em que parte do mundo isso existia, mas muito obviamente era na
América do Sul”.
O escritor alemão Mattern disse que o Almirante Doenitz disse a uma
turma de novos cadetes navais graduados em Kiel em 1944: “A
Marinha alemã ainda tem um grande papel a ser desempenhado no
futuro. A marinha alemã conhece todos os lugares ocultos para onde
a marinha levar o Furer, se houver necessidade. Lá ele pode preparar
suas últimas medidas em completa calma.”
Os alemães diziam estar em contacto com extraterrestres. Agora
considere o que Ronald Reagan, que esteve envolvido com a antiga
organização espiã de Gehlen, disse ao líder soviético Mikhail
Gorbachev em novembro de 1985 durante o encontro em Genebra:
Ele disse, “O quanto seria mais fácil a sua tarefa e a minha se esses
encontros que realizamos repentinamente fossem para tratar de uma
ameaça a esse mundo por uma outra espécie lá fora no universo.
Esqueceriamos todas as pequenas diferenças locais que temos entre
os nossos países e descobriríamos mais uma vez que realmente todos
somos seres humanos aqui, juntos nesta terra”. (*International Herald
Tribune and Daily Telegraph,* 5 Dec. 1985.)
Em 21 de setembro de 1987, Reagan falou diante da assembléia
geral da ONU e disse: “Ocasionalmente penso o quão rapidamente as
nossas diferenças mundiais desapareceriam se estivéssemos
enfrentando uma ameaça alienígena de fora desse mundo. E ainda
que eu pergunte, já não há uma força alienígena entre nós?”.
Em 4 de maio de 1988, em Chicago, no Palmer House Hotel, Reagan
disse: “Frequentemente tenho imaginadoque tal se todos nós no
mundo descobríssemos que estávamos ameaçados por um poder
extern o do espaço externo, de ourto planeta.”
Você com certeza tem ouvido falar do Programa Star Wars de
Reagan. Se você estudar o que foi relatado depois da Guerra do Golfo
sobre os mísseis Patriot, você descobrirá que o programa desses
mísseis e o programa Star Wars eram uma grande mentira e o
dinheiro foi gasto em algo mais que não nos foi dito. Os mísseis
Patriot nunca abateram um Scud, como aprendemos por um inquérito
do Congresso e relatado por Israel. Há facetas demais nesta história e
é difícil explicar uma parte porque nada fará sentido a mens que você
compreenda as outras partes.
PARTE 26:
DEFESAS POLARES
Uma coisa que o Almirante Byrd declarou em uma entrevista depois
de sua derrota na Antática foi que o continente da Antártica devia ser
cercado por “uma parede de instalações de defesa já que ele
representava a última linha de defesa para a América.” Embora os
EUA e a Rússia tenham sido aliados durante a guerra, repentinamente
a “cortina de ferro” foi criada e nós e os russos nos tornamos
inimigos.
Os soviéticos e os americanos cercaram os pólos com bases de
defesa e de detecão e no intervalo estava a ária “terra de ninguém”
dos pólos onde absolutamente ninguém vivia, ou vivia? Pode ser que
nós fingíssemos estar nos defendendo dos russos e eles fingissem
estar se protegendo de nós enquanto realmente nós e eles
estávamos aterrorizados com o que estava entre nõs? O último
batalhão nazista?.
Pesquisadores UFO devem agora começar a ver a luz do porque a
Marinha sempre tem estado na liderança da pesquisa UFO. E você
agora deve compreender porque, desde o início, eles davam ordens
de atirar param matar” contra qualquer UFO e porque a situação é
toda ela tão classificada! Os pesquisadores anti-comunistas agora
tem mais pistas do porque estamos dando ajuda aos soviétcos ao
mesmo tempo em que dizemos que eles são nossos inimigos!
UFOs – NAZITAS OU ALIENÍGENAS?
Para tr certeza que você me entende, nem todos os UFOS são
nazistas. Originalmente eles eram nazistas com alguns alienígenas.
Mais tarde os EUA e os russos desenvolveram UFOs e quem sabe
quem mais. Mas realmente há UFOs extraterrestres que é de onde a
tecnologia veio originalmente.
Leia as vidas de Walter Russell, Nikola Tesla, os mais avançados
matemáticos do mudo Ramanujan, etc., e todos eles disseram que
estiveram em contacto com “deuses” (A deusa Namagiri, no caso de
Ramanujan) ou eles tiveram uma “iluminação” de um “mensageiro
cósmico” como no caso de Walter Russell. Russell é um que
compreendeu a verdadeira Física em oposto aos enganos ensinados
na física moderna.
O PROGRAMA ESPACIAL RUSSO
Vamos voltar a origem do programa espacial russo. Os russos
também capturaram muitos foguetes alemães e cientistas espaciais.
Mais tarde o físico chefe russo era Kapitsa, que uma vez comandou
um laboratório de pesquisa atômica na Universidade de Cambridge.
(*Assault on the Unknown, The International Geophysical Year* de
Walter Sullivan, McGraw-Hill Book Co., New York, p. 56. Part as
explorações do Ano Internacional Geofísico foram coberturas para
investigações secretas da base nazista de UFOs na Antártica, veja nos
livros referenciados em todos os lugares.) Os russos tivram sucesso
em alcançar seus objetivos e em 1972, em um encontro dos líders
comunistas em Praga, Brezhnev declarou que os soviéticos seriam
capazes de dominar o mundo por volta de 1985. Ele especificamente
declarou que eles controlariam os oceanos, 90% da terra o ar e o
espaço. Ele disse que iriam controlar, não disse que iriam invadir ou
conquistar.
Em 1974, a contrução da instalação de energia direta de Tara em
Saryshagan tinha começado.
Em 1975, um artigo soviético em *International Life* fala sobre guerra
climática, mudança na natureza do relâmpago, podr aumentado do
relâmpago, e o uso de energia direta de tremendo poder em alvos
específicos. Ele falar em usar a “eletricidade atmosférica” para
suprimir a atividade mental de grandes grupos de pessoas.
Em 13 de junho de 1975 – ele repetiu seu chamado pelo banimento
das armas apocalípticas ao visitar senadores americanos. Eles não
podiam entender sobre o que ele estava falando.
Em agosto de 1975 – Ponomarev fez a mesma proposta a um grupo
de congresistas americanos que visitavam o Kremlin com o mesmo
resultado.
Em novembro de 1975 – grands quantidades de gás hidrogênio com
traços de trítio foram detectadas no Semipalatinsk por satélites
americanos de reconhecimento TRW. O General George Keegan tinha
estado prestando uma atenção especial a essa instalação já que seus
homens lhe haviam avisado que havia algo “estranho” acontecendo
lá em 1972. Essa fio a evidência que conformou sua suspeita sobre a
pesquisa soviética de raios de partícula.
Em outubro dezembro de 1975 – os soviéticos já tinham destruído ao
menos ciunco satélites americanos sobre o Oceano Índico.
Em 1976 – o Departamento de Estado revelou que a embaqixada
americana em Moscou tinha estado continuamente sob algum tipo de
ataque por radiação microondas pelos soviéticos. Dois embaixadores
foram mortos e uortas pessoas adoeceram. Tdos os empregados da
embaixada receberam um aumento de 20% devido a riscos à saúde.
Em 1976 – o físico nuclear russo Rudakov visitou os EUA e deu uma
palestra que foi imediatamente classificad e o quadro negro foi
quebrado e levado embora. O material científico que era de domínio
público na URSS foi considerado classificado aqui nos EUA. Quem
estava sendo mantido no escuro?
Em 30 de março de 1976 – um enorme boom inexplicável aconteceu
na Holanda. Provavelmente um testa de obus escalar.
Em 4 de julho de 1976 – Dia da Independêcia! A Rússia se uniu as
nossas celebrações ao ativar seus gigantescos transmissores
*Woodpecker” [pica-pau] causando uma interferência mundial em
todas as freqüências de 3 a 30 MHz. As transmissões tem sido
continuas desde então. Mais tarde o governo americano disse que
esses eram meramente radares russos sobre o horizonte.
Em 10 de setembro de 1976 – O vôo 831 da European Airways, de
Moscou para Londres, viu uma enorme e cegante bola de luz sob eles.
Os pilotos contactaram os soviéticos e receberam como resposta a
ordem de não fazerem perguntas. Provavelmente esse foi u8m teste
para medir a reação britânica e determinar se os britânicos sabiam do
que se tratava.
Em 1976 – a Suécia detectou evidência de explosões nucleares do
Semipalatinsk mas sem atividade sismica.
Em 1976 – A Doença dos Legionários ataca o centro da Filadélfia.
Mata 34 pessoas e deixa outras 187 doentes. O Dr. P. David Beter
disse que realmente ela foi causada pelos soviéticos liberando gás
plutônio mas Bearden diz que esse foi um ataque eletrmagnético
escalar.
ARMAS ESCALARES ATIVADAS
24 de março de 1977 – um caqminho luminoso de luz apareceu na
costa do Saara Espanhol, na África e um enorme globo de luzes
dinâmicas apareceu sobre isso. Bearden diz que esse fio um teste do
escudo de Tesla e que ele escuda tudo que estivr denrto dele de um
ataque externo.
11 de junho de 1977 – um cientista soviético dá uma entrevista ao
*Los Angeles Times* – o jornalista Robert Toth (que estava em
Moscou) falou de energia vinda do vácuo do espaço. A KGB
rapidamente prendeu ambos e os acusou de possuírem segredos
soviéticos de Estado. A maioria dos cientistas americanos daquele
tempo pensava que energia vinda do vácuo fosse ilógico.
Em 26 de setembro de 1977 – a Rússia lançou o veículo espacial
Intercosmos 17 e destruiu a base lunar americana, como foi
mencionado anteriormente em “Fogo Vindo do Céu”. Os soviéticos
também destruíram nossos satélites espiões e tomaram controle do
alto solo. Desde então a Rússia tem evitado que controlemos o
espaço.
Em dezembro d 1977 e mais tarde – misteriosos booms inexplicáveis
começaram a ocorrer fora das costa americanas. Isso era, segundo
Bearden, o registro e calibração das armas soviéticas e um aviso para
o nosso governo.
Também em 1977 – A Rússia começou a guerra climática. Dois
enormes pontos quentes no Pacífico foram criados para causar o
efeito El Nino e resultaram em um dos mais severos invernos de que
se tem registro. Para mais informção leia o material de Tom Beardene
examine seu material de referência.
Em janeiro de 1978 – Todos os três motores de um Boeing 727 falham
foram da costa dos EUA e reiniciam um a um enquanto o avião cai
8.000 pés. Bearden diz que este foi um teste e um aviso soviético.
Quatro aviões se acidentam em seis dias a noroeste de Las Vegas em
fevereiro de 1978. A partir desse ponto aventos e acidentes com
aeronaves são numerosos demais para se listar e ainda estão
acontecendo. Booms atmosféricos foram relatados sobre a costa do
Texas, Nova Escócia e Carolina do Sul.
2 de abril 1978 – 39 pilotos em uma corrida na Flórida vivenciam
“perda de tempo” em relógios sincronizados. Luzes
inexplicáveis e objetos iluminados são vistos e rastreados pelo radar
sobre a Flórida.
Para mais informação sobre eletromagnetismo escalar, morte de
pássaros, terremotos, observações de escudo de Tesla, acidentes e
muito mais como parte dos eventos soviéticos causados pelo
homemveja o material de Tom Bearden, do Dr.Beter e material
relacionado de outros autores. Há coisa demais para que eu liste.
INTERNOS DA COALIZÃO
Em dezembro de 1978, recebi o Vol. 1, No. 1 do *Coalition Insider,*
um relato de “ Coalition for Peace Through Strength”. Ele foi
publicado pelo Conselho de Segurança Americana iniciado pelo
General George Keegan depois que ele se exonerou como chefe da
Inteligência da Força Aérea para se tornor um cidadão civil para que
pudesse avisar sobre o raio soviético de partícula e outros
desenvolvimentos de armas. O artigo da página traseira intitulado
“Os soviéticos tem satélites assassinos” diz: “ Recentemente em uma
entrevista a imprensa o Secretário de Defesa Harold Brown revelou
que a União Soviética tem colocado em operação um satélite
interceptador espacial capaz de abater satélites americanos civis e
militares.”. Como ele asbia das capacidades desses inteceptadores?
Porque eles já haviam abatido os nossos satélites!
O artigo depois declarou: “No ano passado a União Sviética denunciou
os EUA por até mesmo considerarem o desenvolvimento de um
satélite interceptador similar, capaz de abater os satélites
interceptadores soviéticos antes que eles abatam nossos satélites de
reconhecimento. Qualquer um desses planos, Moscou avisou, seria
uma “violação direta” do tratado de uso pacífico do espaço. Mas os
soviéticos já tinham seu próprio satélite assasino!” O co-presidente
da entrevista a imprensa é apresentado; seu nome era Senador
Robert Dole.
NORTHERN BOOK HOUSE
Também em 1978 recebi um pacote de literatura comunista do
distribuidor soviético Northern Book House, Box 1000, Gravenhurst,
Ontario, Canadá. Naquele tempo eu considerei o material como lixo
inútil e sem sentido. Agora, quando eu o reviso, estou chocado. Ele
fala de humanos e animais respondendo a “ondas eletromagnéticas”.
Eles falam sobre o estudo do cientista soviético Dr. N. A. Kozyrev
sobre terremotos na lua. Eles falam sobre obter energia do vácuo.
Eles bravateiam sobre a “primeira aeronave supersonica”, o TU-104
soviético, apresentado em 1956 (eles ignoram o supr bombardeiro
alemão chamado Horten XVIII, construído em 1945). Apenas citarei do
artigo: “Lembram de 1956? O primeiro avião a jato para passageiros
no mundo. Mudou inteiramente o curso da aviação.
Quando NN [*Northern Neighbors,* publicação da Northern Book
House] disse isso (15 anos atrás), hor-hor-hor, que exagero! O avião
era, de fato, o famoso TU-104 soviético, muito na frente dos USA.
Agoras eles já tem {Rússia] a aeronave supersonica TU-144.
E onde estão os USA? Onde o NN disse que estaria. Muito atrás da
USSR. Mas o que é pior, perdemos! Nós não dissemos que os EUA não
teriam qualquer SST afinal, porque não tem. Desculpe, mas não
espere nos ver exagerados todo o tempo. Esses dias é difícil ver quão
para trás os EUA estão ficando.”
Oh, mas agora nos é dito que estamos na frente deles. Nosso
transporte supersônico de passageiros é – alguém me ajude aqui, por
favor? E nossa estação espacial é……….. Não importa. Nós temos
Disney World!
Eles citaram um artigo do *U.S. News & World Report*: “A
Superioridade dos EUA Acabou,” de 5 de abril de 1971. A folha central
da revista são fotos de dentro da stação espacial deles e quatro
homens trabalhando lá a meses, naquele tempo. Eles ressaltam que
os astrnautas americanos em seu retorno tem que pousar no oceano
enquanto os astronautas soviéticos pousam no solo.
A página seguinte é um artigo condenando o sionismo como racismo!
Um ds artigos fala sobre o sistema educacional russo. No sistema
deles não há dever de casa porque todo estudo é feito na escola.
Todo mundo aprede uma outra língua a começar no primeiro grau.
Em algumas escolas o treinamento físico consiste em três horas por
dia! Não surprende que eles ganhem muitas medalhas olímpicas.
Bem, pode ser que eles estejam apenas bravateando…
KAMMLER
Qualquer pessoa familiarizada com a Alemanha nazista conhecerá
Himmler, Speer, Bormann e outros tais mas poucos terão ouvido falar
de Hans Kammler. Kammler era um General da SS, muito mais um
compromisso de qualquer modo que você veja isso. Kammler “foi
visto por muitos na hierarquia nazista como o homem mais poderosos
na Alemanha fora do Gabinete.” (*Blunder! How the U.S. Gave Away
Nazi Supersecrets to Russia,* de Tom Agoston, Dodd, Mead & Co., p.
4.)
Kammler, cuja posição de autoridade estava diretamente sob
Himmler, esteve no comando dos mais secretos projetos de Hitler,
especificamente projetos tais como os primeiros motores a jato do
mundo e foguetes. Ele tinha mais de 14 milhões de pessoas
trabalhando para ele, a maioria em fábricas subterrâneas. Agoston
dise que seus projetos eram equivalente a estar no comando de
construir as Grandes Pirâmides do Coliseu em Roma. Seer disse que
ele acreditava que Kammler estava sendo considerado para tomar o
seu lugar (de Speer).
Trabalhando sob Kammler no comando dos foguetes estava o
General Walther Dornberger, que com o Dr. Werner von Braun,
desenvolveu o foguete V-2. Trabalhando com Kammler no “mais
avançado centro de pesquisa militar de alta tecnologia do Reichno
complexo de armaments de Skoda em Pilsen, Chechoslovaquia estava
o General Dr. Wilhelm Voss. Alguns dos projetos realizados em Skoda
permanecem secretos até hoje, mas é reconhecido que entre os
projetos estava um do Dr. Franz Josef Neugebauer, “um especialista
em sistemas térmicos para aeronaves de propulsão nuclear.”
(Agoston, p. 12.)
Albert Speer, em seu livro *Spandau, The Secret Diaries,* bravateia
que foi ele que ordenou que Werner Heisenberg parasse de construir
uma bomba atômica e se concentrasse em um “motor de urânio”
para aeronave. Pelo fim da guerra, Hitler até mesmo fez com que
Goering e Speer ficassem subordinados a Kammler. Eisenhower
admite em *Crusade In Europe* que os nazistas dentro de seis meses
desenvolveriam armas avançadas que teriam mudado o resultado da
guerra.
RUDOLPH HESS E A SECRETA BASE ESPACIAL ALEMÃ
Rudolph Hess, o melhor amigo de Hitler e o segundo em comando, foi
para a Inglaterra para tentar acabar com a guerra com a Grã Betanha
e foi preso como criminoso de guerra em 10 de maio de 1941. Pr
muitos anos ele foi impedido de manter contacto com o público até
ser recentemente assassinado. Ele Ra mantido como único prisioneiro
na prisão de Spandau. Alguém que preste alguma atenção a situação
dele pode imaginar qual seria o grande segredo que ele sabia que o
tornasse tão perigosopara os Aliados. Talvez a resposta seja revelada
no livro de Friedrich *Secretas Expedições Polares Nazistas” na
página 34: “ foi confiado a Hess todos os arquivos importantes sober
a Antártica… ele próprio os guardava…”
Se você pegar um mapa da Antártica verá que uma porção de Queen
Maud Land é chamada de nova Schwabenland. Esta é a parte do
continente que fica mais próxima do Sul da África. Os alemães
realizaram uma maior expedição a esta área em 1938-1939 e
começaram a construção de uma base maior. Para detalhes sobre
esta expedição veja o livro de Friedrich. Este livro tem fotos de poços
de água quente e outras informações que o surpreenderão. Tem
mapas mostrando a Operação Highjump [Força Tarefa Naval 68] do
Almirante Byrd, a invasão miltar que parou no lado oposto das bases
alemãs. O livro fala de um maior item alimentar na área chamado
krill. Você já ouviu falar em “Krill?” Os mapas da Operação Highjump
dizem que eles deixaram o lado alemão do continente inexplorado.
Um homem que foi muito influente na moderna política alemã do pós
guerra era Hans-Ulrich Rudel, um palestrante frequentemente
convidado nos círculos políticos e militares alemães. Rudel foi o
homem enaltecido por Hitler para ser o seu sucessor. É sabido que
Rudel fez viagens freqüentes a Terra do Fogo na ponta sul da América
do Sul o mais perto da Antártica. Uma das últimas mensagens de
Martin Bormann do bunker em Berlim para Doenitz mencionava a
Terra do Fogo.
O livro, *UFOs, Arma Secreta Nazista?* diz (p. 8) “A avaliação de
Hitler dos judeus pode melhor ser resumida como contido nos
“Protocolos dos Sábios de Sião”. Este é um aspecto muito importante
de toda história UFO porque nele encontramos as sementes para
decisões de longo alcance tomadas 30 anos mais tarde. Você tem
alguma idéia d quanto tal asunto politicamente incorreto como os
Protocolos pode ter a ver com os UFOs?
Um livro chamado *America’s Aircraft Year Book* fala sobre os EUA
usarem cientistas alemães capturados na base da força aérea de
Wright Field em Ft. Bliss. “Entre aqueles no grupo alemão em Wright
Field estavam Rudolph Hermann, Alexander Lippsisch, Heinz Schmitt,
Helmut Heinrich, Fritz Doblhoff e Ernst Kugel. Hermann esteve ligado
a Estação de Pesquisa Aerodinâmica em Peenemunde, onde os
foguetes alemães V-2 eram guardados e lançados conrta a Inglaterra.
Um especialista em túnel de vento supersônico em Kochel nos Alpes
Bávaros, ele também era membro de um grupo a quem foi confiado
os planos futuristas de Hitler de estabelecer uma base estação
espacial para reabastecimento de foguetes que girasse como um
satélite sobre a Terra a uma distância de 4.000 milhas – um esquema
que ele e certos oficiais de alto escalão da AAF em 1947 ainda
acreditavam ser possível.” Mais tarde a evidência mostrou que a
maioria de todas as naves e cientistas de discos voadores
desapareceram. A evidência disponível indica que eles foram para a
América do Sul ou Antártica. The available evidence indicates they
went to South America or Antarctica.
Os jornais *El Mercurio* e *Der Weg* falaram sobre um grande
comboio de submarinos descobrto pela Marinha Britânica pelo fim da
segunda guerra mundial. Todas as unidades Aliadas disponíveis
engajadas no combate ao comboio foram totalmente destruídas
exceto o Capitão de um destróier que foi relatado tendo dito: |”Meu
Deus, ajude-me, que nunca mais eu encontre uma força tal”.
Em 10 de julho de 1945, mais de dois meses depois do fim da guerra,
o submarino alemão U-530 endeu-se às autoridades argentinas. Seu
comandante era Otto Wermoutt. O submarino tinha uma tripulação de
54 homens [ o normal é o de uma tripulação de 18] e a carga
consistia em 540 barris de cigarros e estoques inciomumente grandes
de comida. O comandante tinha 25 anos de idade, o segundo oficial
22 anos, aqtripulação uma média de 25 anos exceto por um homem
que tihna 32 anos. Essa era uma tripulação extremamente jovem e
quando interrogados afirmaram não terem parentes vivos.
Um mapa de um livro espanhol chamado *Hitler Está Vivo?* com a
rota do comboio do Furer mstra que ele passou ao longo da Ilha
Georgia do Sul onde mais tarde uma base subterrânea foi foco de
uma batalha secreta durante a Guerra Pelas Falklands.
Em 4 de abril de 1944 as 4:40 da manhã o submarino alemão U-859
saiu em uma missão misteriosa levando 67 homens e 33 toneladas de
mercúrio lacrado em garrafas de vidro. O submarino fio afundado por
um submarino britânico e a maioria da tripulação morreu. Um
sobrevivente em seu leito de morte 30 anos mais tarde falou sobre a
carga valiosa e alguns mergulhadores examinaram a história dele e
encontraram o mercúrio. Para que propósito o mercúrio é utilizado? E
para onde eles iam enquanto levavam a carga?
Há muitas outras histórias de outros U-boats e sobreviventes
alemães, a maioria no Hemisfério Sul. Os alemães e outras nações
européias exigiam um registro muito meticuloso de toda as pessoas
inclusive de seus parentes, emprego, endereços e filhos etc. e no fim
da guerra os Aliados cruzando os registros e levando em conta as
baixas e morte, determinaram que estavam faltando 250.000
pessoas.
WERNER HEISENBERG
Hitler assinou a ordem para a bomba atômica Sr construída em 26 de
setembro de 1939. O principal cientista desse projeto era o Dr.
Werner Heisenberg. (Powers, Thomas, *Heisenberg’s War,* Alfred A.
Knopf, 1993, p. 16.) Heisenberg ganhou o Premio Nobel de Física em
1932 “pela criação da mecânica quantum”. Ele era professor e Física
Teórica em Leipzig e mais tarde Diretor do Instituto de Física Max
Planck. Seu melhor amigo, até a guerra, era Niels Bohr. Edward Teller
recebeu seu dutorado ao estudar com Heisenberg (Powers, vii).
Thomas Powers escrveu em seu livro *A guerra de Heisenbergr, O
Segredo da Bomba Alemã,* no qual um dos temas principais era
tentar resonder ao fato que a Alemanha estava muito a frente do
resto do mundo no desenvolvimento da bomba e ainda que os
Aliados estavam atônitos quando descobriram o primitivo reator
experimental no fim da guerra e que era suposto ser o melhr que os
alemães pudessem realizar. Desculpas tais como a ineficiência
alemã, não se enquadram na evidência e dizer que os alemães eram
mais morais do que os judeus americanos que desenvolv eram a
bomba não é politicamente aceitável.
É sabido que os alemães também estavam trabalhando em uma
bomba de hidrogênio e que os Aliados freneticamente bombardearam
as fábricas de água pesada. Há muitos livros e filmes sobre os heróis
que parar os esforços nucleares alemães ainda que em alguns
lugares você encontre no mínimo um grande carregamento de água
pesada que nunca foi contabilizado.
Em uma palestra em junho de 1949, Vannevar Bush conta que os
Aliados estavam profundamente precupados que os alemães
estivessem a frente deles na bomba mas finalmente descobriram
“que eles não tivessem cumprido 5% da tarefa que tinha levado ao
sucesso… neste país”. Ele atribuiu o fracasso deles á típica
“regimentação em um sistema totalitário” alemão. Mas se você
pensar sobre isso com uma mente aberta, deve compreender que um
“sistema totalitário para regimentação” é geralmente mais eficiente
especialmente quando se trata de fazr armas.
Powers explora a explicação de Heisenberg que os alemães tinham
usado sua influência como especialistas para dirigir o trabalho em
canais que tem sido mapeados em relatos precedentes”. Mas s
relatos precedentes não explicam o que aconteceu. Powers disse: “A
conta dele está incompleta. Algo foi retirado”. (p. 482). Na última
págima ele resume dizendo, “Ninguém nega o que Samuel Goudsmit
encontrou no Sul da Alemanha em 1945 – um programa em pequena
escala da pesquisa atômica qu não oferica ameaça aos Aliados. É a
dificuldade de atribuir razões para o fracasso que tem mantido o
assunto em andamento por aproximadamente cinqüenta anos.”
Quando o Marechal de Campo Erhard Milch visitou os Laboratórios
Gottow em 1945 onde estava sendo realizada a pesquisa atômica, ele
perguntou a Heisenberg, “Quão grande precisaria ser uma bomba
atômica para destruir New York ou Londres?” Heisenberg respondeu:
“Aproximadamente tão grande quanto um abacaxi e teremos uma
cesta cheia para o Furer pelo Natal…” (Mattern-Friedrich, *UFOs, Nazi
Secret Weapon?,* p. 77. Alguns materiais desse livro vieram de
documentos classificados obtidos da CIA. Veja em outros lugares dese
texto.) (Precisa de 33 libras de urânio altamente enriquecido ou 13
blibras de plutônio para fazr uma pequena bomba atômica).
Em 1943 Niels Bohr escapou da Dinamarca para Londres e relatou
que os aemães estavam fazendo a bomba. Eles também tinham
prova que os alemães tinham “acumulado os maiores suprimentos de
urânio e também de tório”.
PARTE 27:
QUEM CRIOU A BOMBA ATÔMICA?
Boris Pash, chefe de segurança do Projeto Manhattan, e o cientista
Samuel Goudsmit seguiram os tanques de chumbo para Paris e
dentro da Alemanha, procurando pelo laboratório nuclear alemão,
que eles encontraram Strasburgo. Isto foi chamado de Operação
(Grego para “sulcos”). Peter Goodchild em seu livro *J. Robert
Oppenheimer, Shatterer of Worlds,* p. 110 disse: “Muito logo uma
imagem do progreso alemão começou a emergir. Eles revelaram que
Hitler já tinha sabido das possibilidades de uma arma nuclear em
1942 e que tinham ocorrido uma série inteira de experimentos com
urânio.
Mas os fatos cruciais foran que em agosto de 1944 os experimentos
ainda estavam em um estágio inicial. Ou os alemães não tinham a
informação certa que uma reação em cadeia explsiva era possível ou
não tinham o material ou o mecanismo para fazre a bomba deles. Era
aparente que o projeto tinha dificilmente andado para diante desde
1942. Havia uma ou duas pessoas em Washington que, quando leram
o relato final Goudsmit, suspeitaram que a informação tinha vindo
fácil demais, mas a maioria acreditou.”
É possível que os alemães tenham desenvolvido a bomba e que os
Aliados tenham mantido isso em segredo? Em *Heisenberg’s War,* p.
481, Vannevar Bush é ditado como tendo dito em junho de 1949: “Os
nazistas queriam uma bomba atômica, sabíamos disso. Eles tinham
uma boa chance de terem. Nos tensos anos até 1945 pensamos que
eles fossem fortes competidores e até mesm o que estiv essem uns
seis meses na nossa frente. Então Stuttgart caiu e a missão Alsos
reaçlizu seu trabalho e descobrimos. Os nazistas nem mesmo haviam
alcançado a primeira base.” Surpresa, surpresa. Ou era mentira,
mentira?
Minha melhor suposição, baseada na evidência, é que haja uma forte
possibilidade de que a Alemanha tenha desenvolvido a bomba
atômica! Os americanos conseguiram capturar algumas delas em
1945 e em 6 de agosto de 1945 lançaram uma em Hiroshima. Isso
explicaria a cúriosa afirmação de J. Robert Oppenheimer que a
bomba que caiu em Hiroshima fora feita na Alemanha. Podem os
alemães terem levado com eles algumas bombas quando Hitler
escapou? Será que o comboio de submarinos era protegido por armas
nucleares e foram elas que pararam a Operação Highjump? Talvez
não, isso talvez seja apenas uma conjectura, mas fortemente suspeito
que nós tenhamos obtido a bomba dos alemães.
Em *Blowback,* “a primeira narrativa completa do recrutamento de
nazistas pela América e seu efeito desastroso em nossa política
externa e domestica” de Christopher Simpson, ele declara: “Em 6 de
julho [1945] a Junta de Chefes de Staff (JCS) especificamente
autorizou um esforço ‘para explorar… mentes raras e escolhidas cuja
continuada produtividade intelectual desejamos usar ‘sob o projeto
super secreto chamado Overcast… De início isso foi justificado com
base em que os cientistas alemães podiam ser úteis na continuação
de nossa guerra contra o Japão.” (p.33).
Quando os Aliados encontraram o laboratório atômico alemão eles
ficaram admirados com um pequeno reator de concreto em uma
caverna, pequeno demais para ser crítico. Ainda que eles
considrassem um problema considerável em um programa supr
secreto pegar estes cientistas porque eles podiam ser úteis na
derrota do Japão? O que eles iriam fazer, jogar concreto radioativo
sobre os japoneses? Tom Agoston em *Blunder!* diz (p. 38) que
“Desconhecido pelos cientistas aliados, os alemães tinham sido
capazes de construir uma armazenamento considéravel de U-235 e
tinham em posse mais de duas toneladas, bem como duas toneladas
de água pesada. “
William Stevenson, em *A Man Called Intrepid,* diz “Os alemães
tinham o homem [Heisenberg] cujo trabalho teórico era a base para
a bomba. ” (p. 456) e “No campo militar, a visão que prevalecia em
1939 era que o país com a maior chance de reunir as peças era a
Alemanha.”
Vams agora ver, a bomba atômica era uma idéia alemã, eles tinham
os melhores cientistas, eles tinham uma habilidade comprovada de
sesenvolver armas avançadas, eles tinham uma fartura de matéria
prima, ainda que a bomba ”deles” não fosse mais do que algum
concreto radioativo em uma caverna na montanha na base de uma
igreja? (*Heisenberg’s War,* p. 421.) O laboratório alemão fio
capturado em 21 de abril de, 1945, então três meses depois em 16
de julho Tuma bomba foi testada em Alamogordo, Novo México. Então
em 6 de agosto de 1945, uma foi lançada sobre Hiroshima, e em 9 de
agosto sobre Nagasaki.
Isso sem contar a explosão nuclear em Oakland, Califórnia, area, mas
supostamente nós não sabemos sobre isso.
Pash e Goudsmit na Operação Alsos capturaram várias toneladas de
urânio e “elas foram embarcadas para a Grã Betanha e EUA,
transformadas no gás hexaflorto de urânio para separação de
isótopos em Oak Ridge, Tennessee, e finalmente na forma U-235
usada para destruir Hiroshima.” (*Heisenberg’s War,* p. 362.)
A maioria dos arquivos classificados da segunda guerra mundial tem
sido rotineiramente desclassificada sob as determinações do ”Ato da
Liberdade de Informação”. Tom Agoston (*Blunder!,* p. 124) falou
sobre a informação de Alsos information, “Os arquivos continuaram a
ser suprimidos e permanecem a sete chaves em Washington, muito
além da regra dos trinta anos. O motivo para tal atitude permanece
um mistério de quatro décadas.”
Ele também disse sobre o testemunho de Albert Speer, referente ao
General Kammler, “A transcrição continua sendo classificada muito
além da regra geral dos trinta anos e não é esperado se tornar
público antes de 2020.”
Kammler desapareceu no fim da guerra e foi relatado que ele
cometeu suicídio (há quatro versões diferentes). Se ele estivesse
morto, porque o segredo? Kammler era visto como o homem mais
impostante fora do Gabinete.” A cadeia de comando era de Hitler
para Himmler desse para o Substituto de Himmlr, o SS General Karl
Wolff daí para o SS General Oswald Pohl então para Kammler, e mais
tarde a ligação era mais direta.
Dr. Wilhelm Voss contou a Agoston que o que aconteceu a Kammler
era um “assunto quente” que não podia ser revelado. Agoston disse
que um dos íntimos associados de Hammler Rudolph Hess, que voou
para a Grã Betanha com a missão secreta em maio de 1941. “O
arquivo secreto britânico que pode dar uma explicação do porque ele
voou para a Bretanha prmanecerá fechado até 2020.” (p.160).
O que surgiu como uma prova para mim foi quando li no Phoenix
Journal #18 (*Blood And Ashes*), falando do Projeto Manhattan , “De
fato, eles utilizaram a produção alemã de urânio e, realmente, a
própria bomba usada no Japão foi construída na Alemanha”. (p. 159).
Os autores desses Journais é “Aquele Que Sabe.”
SUBMARINOS ALEMÃES NO ATLÃNTICO SUL
O jornal *France Soir* tinha a seguinte narrativa: “Quase um ano e
meio depois de cessarem as hostilidads na Europa, o baleeiro islandês
“Juliana” fio parado por um grande U-boat alemão. O Juliana estava
na região antártica perto das [agora Falkland] quando um submarino
alemão veio a superfície e levantou a oficial bandeira alemã de Luto –
vrmelha com uma margem preta. O comandante do submarino
enviou uma equipe em um bote que se aproximou do Juliana e enrtou
no baleeiro exigindo que seu capitão Hekla entregasse parte de seu
estoque de comida fresca. A solicitação foi feita em um tom definitivo
de ordem para a qual uma resistência não seria a resposta sábia. O
oficial alemão falava um inglês correto e pagou pelas provisões com
dólares americanos e deu ao capitão um bônus de dez dólares para
cada membro da tripulação do Juliana. Enquanto a comida ia sendo
transferida ao submarino o comandante do submarino informou ao
Capitão Hekla e exata localização de um grande cardume de baleias.
Mais tarde o Juliana encontrou8 as baleias no lugar designado.”
A francesa *Agence France Press* em 25 de setembro de 1946, disse:
“Os contínuos rumores sobre a atividade de U-boats alemães na
região da Terra do Fogo (Feuerland, em alemão), entre a ponta mais
ao sul da América Latina e o continente da Antártica são baseadosem
acontecimentos verdadeiros “
Tem havido histórias e livros escritos sobre alemães falsificando a
moeda americana e de utros modos obtendo placas de impressão da
moeda americana que podem responder pel uso alemão do dinheiro
americano.
O livro dos Recordes Mundiais Guinness diz que “o maior roubo não
resolvido” foi o desaparecimento do inteiro Tesouro alemão no fim da
guerra.
RAND CORPORATION
Em janeiro de 1946 o industrial Donald Douglas abordou a Força
Aérea do Exército com um plano para o governo e a indústria
trabalharem juntos em planejamento estratégico de longo prazo. Isso
foi chamado Projeto RAND, um nome dado por Arthur Raymond da
Pesquisa e Desenvolvimento. Muio do seu primeiro dinheiro de
governo foi para a equipe de von Braun. (McDougall, Walter al. …*the
Heavens and the Earth, A Political History of the Space Age,* Basic
Books, New York, 1985, p. 89.)
LESLIE R. GROVES
Groves é conhecido como o general no comando do Projeto
Manhattan que construiu a bomba atômica. Ele foi escolhido porque
ele é um dos que suprvisionaram a construção do Pentágono e por
1942 estava no comando de todas as consrtuções militares em todos
os lugares. Depois da guerra ele foi trabalhar para Remington Rand
Corporation.
BORIS PASH
“As apostas na busca da primazia científica da Alemanha eram altas.
A única frça de ataque isolada americana mais importante, por
exemplo, era a equipe de raid de Alsos, que teve como alvo a
pesquisa atômica do Eixo, armazenamento de urânio, cientistas
nucleares bem como a pesquisa nazista em guerra química e
biológica. O comandante desta misão era o Coronel do Exército dos
EUA Boris Pash, que previamente havia sido o chefe de segurança do
Projeto Manhattan – o programa de desenvolvimento da bomba
atômica dos EUA – e que mais tarde desempenhou um papel
importante nos programas altamente secretos de ação encoberta dos
EUA.
Pash teve um suceso brilhante em sua missão, apoderando-se dos
principais cientistas alemães e mais de 70.000 toneladas das minas
de urânio do Eixo e produtos do rádio. O urânio tomado nesses raids
fio eventualmente embarcado para os EUA e incorporados as armas
atômicas americanas.” (Simpson, Christopher, *Blowback,* Collier
Books, New York, 1988, p. 26.)
“Um outro veterano notável de Bloodstone é Boris Pash, um oficial de
carreira da inteligência identificado no Relatório Final do Senado dos
EUA na investigação de 1975-1976 dentro das atividades de
inteligência como diretor aposentado da unidade da CIA responsável
por planejar assassinatos ” (*Blowback,* p. 108).
*Blowback,* p. 152-153 diz: “Os registros da Operação Bloodstone
acrescentam uma nova importante peça de informação sobre um dos
mais explosivos assuntos de hoje: o papel do governo americano –
especificamente da CIA – em assassinatos e tentativas de
assassinatos de funcionários estrangeiros. Segundo uma investigação
de Senado realializada em 1976, um funcionário chave da Operação
Bloodstone é um funcionário OPC que era especificamente designada
a responsabilidade de planejar os assassinatos, raptos e similares
“trabalhos úmidos” da agência.
“O Coronel Boris Pash, um dos mais extraordinários e menos
conhecidos personagens da história da inteligência ameicana… seu
trabalho para as agências d inteligência dos EUA o colocam no fício
crítico conferindo-lhe a responsabilidade de planejar as operações de
assassinato no pós guerra… O Coronel Pash é um dos poucos
originais remanescentes da inteligência americana, e sua experiência
em “combater os comunistas” remonta a Revolução Russa de 1917.
Ele esteve em Moscou e não Leste da Europa naqueles dias c om seu
pai, um missionário de origm russa, e o jovem Pash pasou muito da
guerra civil soviética trabalhando do lado dos Exércitos Brancos e
então com os refugiados a favor do Tsar que haviam fugido da Rúsia.
Na década de 1920 Pash voluntariou-se como oficial da reserva dos
serviços de inteligência militar dos EUA… Ele desempenhou um papel
na internação dos civis japoneses na Califórnia e logo foi designado
chefe da contra-inteligência no Projeto Manhattan, o esforço
americano super secreto para desenvolver a bomba atômica. [ mais
de uma década mais tarde foi o testemunho do Coronel Pash que
ajudou a selar o destino do cientista Robert Oppenheimer no bem
conhecido caso de segurança de 1954.)
Antes que a guerra acabasse, deve ser recordado, o Coronel Pash
dirigiu uma série de celebradas operações especiais conhecidas como
Missão Alsos que eram destginadas a capturar os melhores
especialistas em guerra química e atômica que os nazistas tinham a
oferecer.
“Depois da guerra o Coronel Pash serviu como representante do
exército em Bloodstone e na primavera de 1948, wquando as tarefas
daquele projeto, incluindo o recrutamento de desertores, contrabando
de refugiados para fora da Crtina de Ferro, assassinatos, foram
estabelecidos. As operações especiais de Bloodstone, como definidas
pelo Pentágono, podiam incluir “guerra clandestina, subversão,
sabotagem e assassinato” segundo os registros da Junta de Chefes de
Staff de 1948. Em março de 1949 foi designado pelo exército para
chefe da divisão OPC da CIA… sua unidade de cinco homens da CIA,
conhecida PB/7 seria responsável por assassinats, raptos e tais outras
funções que de tempo em tempo lhes seriam atribuídas… por uma
autoridade mais alta.”
De *Dulles* de Leonard Mosley (A Biography of Eleanor, Allen and
John Foster. London: Hodder & Stoughton, 1978.), encontramos, p.
459: “Mas agora ele [Allen Dulles] estava interessado em
experimentos mais sinistros em drogas para controle mental [a
agência], fracos portáteis de vírus mortais e venenos exotéricos que
matam sem deixar sinal. O senso de humor de Allen foi tocado
quando ele soube sobre uma unidade que trabalhava nestes nocivos
empreendimentos chamada “Comitê de Alteração da Saúde” (dirigida
pelo Dr. Sidney Gottlieb e Boris Pash)… Richard Bissell… agora havia
sucedido Frank Wisner como diretor substituto de planejamento… “
Para saber mais sobre experimentos de controle mental e tortura de
Pash e Gottlieb, leia *Journey Into Madness: The True Story of Secret
CIA Mind Control and Medical Abuse* de Gordon Thomas (Bantam
Books, New York, 1989).
Uma das pessoas que eles mataram foi Frank Olson (um dutor da
guerra biológica da CIA cuja especialidade era o antrax), enquanto
eles estavam trabalhando no Subprojeto-68, também conhecido como
MK-ULTRA. MK-ULTRA começou como *Projeto Bluebird,* criado em
20 de abril de 1950, pelo diretor da CIA Almirante Roscoe
Hillenkoetter (que mais tarde foi um membro do NICAP), e em 20 de
julho de 1950, eles começaram a usar anital sódico, benzedrina e
outras drogas para fazr lavagem crebral em “prisioneiros”.
Em setembro de 1950, o *Miami News* publicou um artigo sob a
manchete Táticas de Lavagem Cerebral que foi considerado o
primeiro uso formal do termo. Um dos parceiros de Gottlieb era o Dr.
Harold Wolff, que parce ser um dos doutores de Paperclip. Ele
trabalhou para Parke-Davis e “…permaneceu estreitamente
relacionado ao projeto de lavagem cerebral do M-K Ultra ” (p. 191).
Ele ajudou a criar um apartamento e a introduzir o LSD entre os
hippies em San Francisco, e trabalhou no Projeto Mindbender (um tipo
de operação como a do Candidato Manchuriano) com William Buckley.
Não é interessante que tantos participantes nos mais secretos
segredos da segunda guerra mundial ainda estejam muito envolvidos
no assassinato de Kennedy e outros assuntos mais atuais? Muitos
livros e artigos tem sido escritos sobre a CIA estar envolvida no
assassinato de Kennedy, e agora você sabe que o homem no
comando dos assasinatos da CIA era Boris Pash, anterioemente chefe
de egurança do Projeto Manhattan. Ele também foi o chefe do grupo
que tentou capturar a tecnologia avançada de Hitler, inclusive os
discos voadores e outros segredos.
O livro *ZR Rifle – O Complô para Matar Kennedy e Castro* de Claudia
Furiati, p. 36, diz que um homem chamado William Harvey tinha
estado no comando do posto da CIA em Berlim Ocidental até 1960,
então foi colocado a cargo dos assassinatos da CIA por Richard Bissell
em 1961. Os planos para o assassinato de líderes políticos foi
apelidado *ZR-RIFLE,* chefiado por Harvey. Bo Gritz diz na página p.
525 de seu livro: “O assassinato de Kennedy tinha o codinome de ‘ZR-
RIFLE’.” Para mim está aparente que Harvey e Pash estavam usando
o mesm o par de calças..
Em 1941, Ian Fleming, o futuro criador das histórias de “James Bond”
e naquele tempo um oficial de alto escalão da inteligência britânica,
sugeriu William Donovan que ele criasse uma unidade especialmente
treinada e selecionada para assassinatos PB/7 (Os sete de Pash Boris)
fio o original do conceito do “Agente 007″. Se minha memória está
correta, acredito que Nixon afirmou que William Harvey era o real
007.
Presumo que Pash era o Agente 001, ou talvez ele tivesse ste agentes
trabalhando com ele [originalmente eram cinco]. Se você quer
compreender mais sobre como essas várias facções como CIA, KGB,
Nazistas, Comunistas, FBI etc., podem estar lutando umas contra as
outras e trabalhando juntas ao mesmo tempo, você precisa
compreender quem está acima deles, controlando-os. Para entender
isso, olhe a inteligência britânica! Você descobrirá que a inteligência
britânica é uma operação da realeza britânica e européia e uma
Aristocracia!
E. Howard Hunt, enquanto esteve preso em dezembro de 1975, em
uma entrevista ao *New York Times,* disse que o chefe da unidade de
assassinatos da CIA era Boris Pash. Pash foi designado para Angleton
naquele tempo (veja *Final Judgment,* p. 207). Angleton foi a cabeça
do escritório de Israel CIA e era verdadeiramente pró Israel. Ele
também esteve envolvido com Meyer Lansky.
Em *Cold Warrior,* a biografia de James Jesus Angleton por Tom
Mangold, ele diz na página 362: “Gostaria de colocar para registro,
contudo, que os amigos no exterior mais próximos de Angleton, então
e subsequentemente, vieram do MOSSAD [o serviço israelense de
inteligência] e que ele tinha uma enorme estima por seus colegas
israelenses e pelo Estado de Israel, que o haviam recompensado com
profundas honras depois de sua morte.” Seu lugar depis de sua morte
foi ocupado por William Colby. Quando Kissinger quis “obter
LaRouche,” ele pediu ajuda a Angleton. A pedra tumular de Angleton
está escrita em hebraico.
Na página 97 de *Final Judgment,* Piper diz que “a equipe ZR/Rifle,
de fato, foi um dos projetos mascote de Angleton na CIA, que ele
dirigiu juntamente com seu colega da CIA, William Harvey.”
Segundo Claudia Furiati, Joseph Schreider estava no comando dos
laboratórios da CIA para o desenvolvimento de venenos para
assassinatos, e diz que Harvey estava no comando dos assassinatos
políticos, trabalhando fora do escritório de Miami dirigido por
[Paperclip] Shackley, e estava trabalhando com Schreider para tentar
envenenar Castro. Acima temos Boris Pash e Sidney Gottlieb
trabalhando juntos da mesma maneira. Temos Pash e Harvey nos
mesmos locais, fazendo o mesmo trabalho, nbo comando dos
mesmos projetos, Acredito realmente que Harvey estava na sede de
Langley, acima Shackley em Miami.
*Blowback,* p. 153, diz que Pash “…serviu como representante do
exército para Bloodstone na primavera de 1948, quando as tarefas
daquele projeto, inclusive recrutar desertores, contrabandeandear
refugiados para fora da Cortinja de Ferro, assassinatos foram
estabelecidos. Em março de 1949 Pash foi designado pelo exército
oara a divisão OPC da CIA.”
Harvey morreu em 6 de junho de 1976, segundo Dick Russell, e Pash
estava na casa dos oitenta anos em 1988 segundo Simpson.
PARTE 28:
DISCOS VOADORES ALEMÃES
A tecnologia avançada de Hitler incluía mísseis balísticos
intercontinentais, aeronaves que decolavam verticalmente, motores a
jato, mísseis de cruzeiro, canhões sonoros e muitos outros itens
avançados. Os Aliados capturaram os projetos para o qu viria ser o
jato jumbo Boing 747. Entre os itens mais secretos capturados
estavam os projetos para discos voadores que inicialmente foram
chamados de “Krautmeteoros.” Baseado na evidência eles estavam
sendo construídos já por volta de 1933 e foram para produção em
massa em 1940. Os cientistas envolvidos nesse projeto foram
Bellonzo, Schriever, Miethe e Victor Schauberger.
Schauberger desenvolveu um disco de tipo “chapéu voador” que mais
tarde foi visto sobre os EUA. A versão final foi o Disco de Bellonzo-
Schriever-Miethe, tão grande quanto 135 pés e alguns 225 pés de
diâmetro. Eles viajavam acima de 2.000 quilômetros por hora e
estavam planejados para alcançarem 4.000 quilômetros por hora. Em
1945 eles podiam alcançar uma velocidade de 1.300 mph e uma
altitude de 40.000 pés em menos de três minutos. Os alemães
desenvolveram a nave alada Delta e estavam trabalhando na
tecnologia stealth [invisibilidade] etc.
Muitos pilotos viram naves estranhas sobre a Alemanha. Contudo, tão
logo uma nave era construída, Hitler ordenava que ela fosse
desmontada e embarcada para algum lugar – provavelmente
Antártica. Nenhuma das naves foi capturada pelos Aliados, embora
alguns cientistas tenham sido capturados a maioria deles
desapareceu, mas pode de certa forma serem rastreados até a Bell
Textron e a outros lugares tais como a Area 51 que, surpresa!, é de
má fama por seus avistamentos UFOs.
Aqui estão alguns exempl,os de novos itens durante a segunda
guerra mundial relativos aos UFOs alemães, extraídos do *New York
Times:*
*NEW YORK TIMES,* 14 de dezembro de 1944:
“Misteriosa bola flutuante é a nova arma alemã. Quartel General
Supremo, Força Expedicionária Aliada, 13 de dezembro – uma nova
arma alemã fez seu aparecimento no fronte aéreo oriental, foi
revelado hoje.
“Pilotos da força aérea americana relatam que eles estão
encontrando esferas de cor prata no ar sobre o território alemão. As
esferas são encontradas sozinhas ou em agrupamentos. Algumas
vezes elas são semi-translúcidas.”
e, “Quartel General Supremo 13 de dezembro (Reuters) – Os alemães
tem produzido uma arma ‘secreta’ nesta estação de Natal. “O novo
aparelho, aparentemente um sistema de defesa aérea, lembra
enormes bolas de vidro que enfeita as árvores de Natal. Não há
informação disponível sobre o que as mantém no céu como estrelas,
sobre o que elas sejam ou qual seja o propósito delas”.
A GUERRA DAS ILHAS FALKLAND
A guerra das Ilhas Falkland tinha mais a ver com os nazistas do que
com a Argentina, para mais referências sobre o que aconteceu veja
*Phoenix Journals.*
Os alemães de sua base na Antártica começaram a infiltrar a
Argentina, Chile etc comprando grandes faixas de terra e criando
corporações. Eles também investiram em corporações na Alemanha e
outros lugares com planos de fazerem um retorno. Eles usaram o
Tesouro alemão, capturaram os tesouros de outras nações e
falsificaram a moeda americana impressa em verdadeiras placas
americanas de impressão dadas aos russos e capturadas pelos
alemães.
Algumas placas foram roubadas pelo Secretário Assistente do Tesouro
dos EUA Harry Dexter White (real nome Weiss) sob Henry Morgenthau
e enviadas aos soviéticos para uso na Alemanha Ocupada. Ele
também arranjou o roubo em massa de toneladas de nosso papel-
moeda. Quando J. Edgar Hoover foi ao Presidente Truman com toda a
evidência que o Secretário Assistente do Tesouro era um espião
comunista e ladrão, de fato Truman removeu Weiss (White) de seu
emprego e o promoveu a chefe do FMI. Não ria, não é uma
brincadeira. A história tem um fim mais que comum- quando na
imprensa desenvolveu-se uma controv´resia sobre o incidente, Weiss
cometeu ‘suicídio’.
O MILAGRE ECONÔMICO ALEMÃO
Para mais informação sobre como foi alcançado o ‘milagre
econômico’ depois da guerra pelos alemães, você deve lr livros tais
como *Martin Bormann, Um Nazista no Exílio* de Paul Manning (“…
Bormann se tornou a força guiadora no ‘milagre econômico’ que
levou ao renascimento da indústria alemã e finanças nos 35 anos que
se seguiram a derrota política e militar. Nos meses finais da segunda
guerra mundial, quando o Terceiro Reich estava balançando e
finalmente sucumbindo a derrota, Bormann criou 750 corporações
espalhadas entre as nações que haviam permanecido neutras. Essa
corporações receberam a riqueza em fuga da Alemanha e se
tornaram a base de poder que capacitou a Alemanha a recuperar sua
força política e econômica.” Esse livro se expande sobre o encontro
em Strasburgo em 10 de agosto de 1944, mencionado no livro de
Michael Bar-Zohar *The Avengers.*
Em 1986, enquanto pesquisava esses assuntos recebemos 161
páginas sob o Ato de Liberdade da Informação de uma pesquisa
relativa ao que aconteceu com o tesouro alemão no fim da segunda
guerra mundial. Muitos desses documentos haviam permanecidos
secretos até sua desclassificação a nosso pedido. Um desses
documentos era o de No. 19,489, datado de 27 de novembro de
1944, Assunto: Relatório de Transmissão de Inteligência No. EW-Pa
198 [?, quase ilegível] da Seção Econômica G-2, o Secretário de
Estado, do Lt. Cel. John W. Easton, da Divisão de Guerra Econômica.
A carta da capa declarava: “Tenho a honra de incluir o Relato de
Inteligência No. EW-Pa 198 da Seção Econômica G-2, SHAEF [*Guartel
General Supremo das Forças Aliadas Expedicionárias *], datado de 7
de novembro de 1944, descrevendo os planos dos industriais alemães
para a resurreição pós guerra da Alemanha. Entre os tópics
abordados neste relatório estão: patentes, reservas financeiras,
exportação de capital e o colocamento estratégico de pessoal
técnico.” É óbvio que Manning citou desses documentos em seu livro
sobre Bormann.
Ao descrver o encontro de 10 de agosto de 1944 em Strasburgo,
algumas sentenças no documento estabelecem: “os industriais
alemães devem, foi dito, por meio de suas exportações, aumentar a
força da Alemanha. Eles também devem se preparar para financiar o
Partido Nazista que será forçado a ir para a clandestinidade como os
Maquis (em Gebirgverteidigungsstellengehen). De agora em diante o
governo deverá alocar grandes soma aos industriais para que cada
um deles possa estabelecer uma segura fundação pós guerra em
países estrangeiros.
As existentes reservas financeiras em países estrangeiros devem ser
colocadas à disposição do Partido para que um forte império alemão
possa ser criado depois da derrota. Também é imediatamene
necessário que as grandes fábricas na Alemanha criem pequenos
escritórios técnicos ou de pesquisa que seriam absolutamente
independentes e não tenham qualquer ligação conhecida com a
fábrica. Eses escritórios receberão os projetos e desenhos de ‘novas
armas’ bem como documentos que eles precisarem para continuar a
pesquisa deles e não será permitido que caiam nas mãos do inimigo.
A últimas frases no documento são: “Depois da derrota da Alemanha
o Partido Nazista reconhece que certos de seus melhores líderes
conhecidos serão condenados como criminosos de guerra. Contudo,
em coopração com os industriais será arranjado colocar seus
membros mais importantes e menos evidentes em posições com
várias fábricas alemãs como especialistas técnicos de seus escritórios
de pesquisa e projetos.”
Alguns desses documentos eram a respeito do “Ouro Saqueado”
(1945-1948). Número de Acesso 56-75-101, Agency Container
Number 169, Número de Arquivo BIS/2/00.” Esses documentos se
referem ao ‘ouro saqueado’ da Alemanha sendo transportado para o
Banco para Assentamentos Internacionais [BIS] na Suíça. Um
importante parágrafo (#9) diz: “é claro pela correspondência e o
testemunho que o gerenciamento do BIS durante a guerra estava nas
mãos do Conselho de Administração, no qual os representantes do
Eixo tinjham uma influência autoritária. E que em 1942 os alemães
favoreceram a reeleição do Presidente McKittrick cujas ‘opiniões
pessoais’ eles caracterizavam como ‘seguramente conhecidas’.
Incluido no arquivo está um recorte do *New York Times,* sem data
incluída mas parece ser de 1945, que declara: “ Mckittrick prgramado
para posto no Chase”. Ele viria como Vice Presidente do Banco no
próximo outono; o banqueiro americano que tem servido como
Presidente do BIS desde o início de 1940 tornar-se-á um vice
presidente do Banco Chase National de New York no próximo outono,
Winthrop W. Aldrich, presidente da diretoria do Chase, anunciou
ontem.” O artigo termina citando McKittrick: “Entendo que seja meu
dever realizar uma tarefa neutra em tempos de guerra. Essa é uma
coisa extremamente difícil de tentar fazer e eu faço, o melhor que
posso.”
Um outro documento anteriormente classificado como super secreto
era “Assunto: Conversa na Suiça com Mr. McKittrick, Presidente do
BIS de Orvis A. Schmidt para o Secretário do Tesouro Morgenthau,
datado de 23 de março de 1945. Ele descreve as relações de
McKittrick com o chefe real do sistema bancário nazista, um vice
presidente chamado Puhl.
“Puhl foi descrito por McKittrick como um banqueiro de carreira que
havia estado com o Reichsbank por uns vinte anos, qu não partilhava
do ponto de vista nazista… o Banco Nacional Suiço disse que para se
assegurar que eles não estavam obtendo ouro saqueado eles haviam
feito uma solicitação a um membro do Reichsbank, que eles vivam
como confiável, para se certificar que cada parcela de ouro que eles
comprassem não tivesse sido saqueada. A pessoa que tinha feito esta
certificação foi Puhl.”
Puhl era o Vice Prsidente Senior do Reichsbank – Emil Johann Rudolf
Puhl. Ele estava no comando de levar o botim pelos nazistas. Seu
caixeiro sênior para embarque era Albert Thoms que disse que
precisava de trinta homens para ajuda-lo a separar e reembalar os
valores, que consistiam em ‘milhões de marcos de ouro, libras
esterlinas, dólares e francos suíços, 3.500 onças de platina, mais de
550.000 onças de ouro, 4.638 quilates de diamantes e ourtas pedras
preciosas bem como centenas de trabalhos de arte.” (p. 226,
*Aftermath,* Ladislas Farago, Avon, 1974).
Esse material foi embarcado para fora do país na Operação Fireland
ou Aktion Feuerland na Alemanha, que Farago explicou em uma nota
de rodapé no seu livro sobre Bormann: “A tradução de Feuerland é
“Terra do Fogo” que fica na extremidade sul da Argentina e Chile, a
área para a qual alguns embarques foram originalmente destinados.”
(p. 228). Na página seguinte Farago disse: “Somente uma porção
relativamente pequena do tesouro da SS foi pega por Bormann e
enviada para o exterior no curso de Aktion Feuerland. Muito ainda
está desaparecido.”
A Alemanha havia desenvolvido uma auto-suficiência antes do fim da
guerra e estava manufaturando seu prório petróleo, produzindo
‘manteiga’ de carvão, inventado o leite em pó, desenvolvido o
secador a frio, aprendido a estocar indefinidamente farinha,
crescendo seus alimentos em estufas em ‘solo qu´pimico’ etc. Esses
projetos também eram necesários para a sobrevivência da secreta
força UFO, quando Hitlr chamou seu ‘Último Batalhão’ na Antártica.
A falsificação de dinheiro americano e britânico estava sob a
Operação Bernhard. As falsas notas britânicas tem sido
frequentemente discutidas em livros e artigos sobre Bernhard, mas a
falsificação do dinheiro americano não é bem conhecida.
Recentemente os EUA anunciaram que estava emitindo novo dinheiro
para conter a falsificação, que foi dito estar vindo de Saddam Hussein
e do Líbano. Seria mais correto dizer estar vindo da América do Sul
mas esse dinheiro é suposto ser todo provenientes das drogas. A vida
se torna complicada.
Quando o jornal *CONTACT* começu a publicar a série de *ogo Vindo
do Céu,* isso foi seguido pela republicação da informação sobre a
verdade sobre a guerra das Ilhas Falkland. Nesta série fi revelado que
os russos, trabalhando com as forças de Rockfeller, derrotaram as
forças bolchevistas britânicas na Ilha Georgia do Sul.
Se você não leu a série, esta informação pode não fazer sentido para
você. É importante saber essa informação, se você pretende tentar
entender o que está acontecendo. As forças nazistas estiveram
envolvidas na guerra das Ilhas Falkland ao lado dos russos. Isso é
difícil de acreditar se você não tem idéia do que seja.
Os russos eram nacionalistas, em oposição aos bolchevistas sionistas
que tomaram o país deles. Os bolchevistas sionistas foram treinados
no baixo East Side da cidade de New York e financiados por
banqueiros de New York e Londres. Eles invadiram a Rússia, mataram
o Tzar e muitos nacionalistas e tomaram o governo.
Você pode começar a ver como alguém como Boris Pash, com uma
base familiar russo-nacionalista poderia trabalhar com a Gestapo
nazista e agentes da SS? Até mesmo o General americano George
Patton disse que ele teria lutado com os nazistas conrta os
comunistas bolchevistas. Patton disse que havia uma conspiração
internacional de banqueiros sionistas que RAM o ‘problema do
mundo’ (veja *Patton’s Papers,* Vol. 2, p. 735 por exemplo).
Em 20 de abril de 1982, aniversário de Hitler, a força de comando
russos/Rockefeller/Nazistas irompeu e inseriu uma bomba de nêutron
na base naval subterrânea na Ilha Georgia do Sul.
Para mais da história sobre o que realmente aconteceu na crise das
Ilhas Falkland leia a publicação de 17 de janeiro de 1995 do jornal
*CONTACT: The Phoenix Project* newspaper or Phoenix Journal #13,
*Skeletons In The Closet. (Contact,* Inc., P.O. Box 27800, Las Vegas,
NV 89126 or call 1-800-800-5565. For *Phoenix Journals,* write
Phoenix Source Distributors, Inc., P.O. Box 27353, Las Vegas, NV
89126 or call 1-800-800-5565.)
Alexander Haig era o General que representava os Rockefellers. Em
seu livro *Caveat,* o capítulo sobre as Falklands diz: “Em 28 de março
de 1982, um domingo, o embaixador britânico Nicholas (“Niko”)
Henderson, trouxe-me uma carta de Lord Carrington. Um grupo de
argentinos, escreveu o secretário estrangeiro, tinha desembarcado
nove dias antes na ilha Georgia do Sul, uma possessão britânica no
Atlântico Sul a uns poucos graus acima do Círculo Antártico e
algumas 600 milhas a leste das Ilhas Falkland, uma colônia da coroa
britânica.” Aposto que você pensou que a Guerra pelas Ilhas Falkland
era sobre as Ilhas Falkland!
Muita falação fio feita na mídia sobre o conflito entre Jeane Kirkpatrick
e Alexander Haig. Kirkpatrick era uma sionista e Embaixadora dos
EUA na ONU. Ela tinha uma coluna regular no jornal *The Jewish
Press*, “O maior jornal independente semanal anglo-judaico”. Haig
tinha tido um longo relacionamento com Henry Kissinger, de quem
Haig se tornou conselheiro sênior militar em 1969. Lembre-se que
Kissinger veio do pessoal da Operação Paperclip.
Em janeiro de 1982, Reagan substituiu seu conselheiro de segurança
nacional, Richard Allen, por William P. Clark, uma outra pessoa de
Paperclip, e que era substituto de Haig. Nixon disse “Quando você vê
luzes acesas tarde no escritório de Henry [Kissinger] geralmene ele
está com Al Haig.” (*War In The Falklands, the Full Story* do *Sunday
Times* of London Insight Team, Harper & Row, New York, 1982, p.
123.)
PARTE 29:
Se você duvida do fato que os nazistas nunca desistiram e que
planejaram continuar a guerra depois da derrota da Alemanha,
planejaram um retorno para finalmente alcançarem o objetivo
deles,então deve ler os seguintes livros:
Connell, Brian, *A Watcher On The Rhine,* William Morrow & Co., New
York, 1957. “Old wine in new bottles,” como os nazistas tem voltado
ao poder.
Horne, Alistair, *Return To Power,* Fredrick A. Praeger, Inc., New York,
1956. “O esforço pela unificação, muito mais do que qualquer
renascimento do nazismo, um dia pode ser a força da Alemanha para
fora do campo Ocidental.”
Tetens, T.H., *The New Germany And The Old Nazis,* Random House,
New York, 1961. “Uma narrativa franca e frequentemente chocante
com os detalhes de como o próprio Hitler tem manejado a volta ao
poder em quase cada caminho da vida alemã”.
Winkler, Paul, *The Thousand-Year Conspiracy,* Charles Scribner’s
Sons, 1943. “Alemanha Secreta por trás da Máscara.”
White, Theodore H., *Fire In The Ashes,* William Sloane Associates,
New York, 1953. The O fogo do nazismo nas cinzas da Europa.
Sayers, Michael and Kahn, Albert E., *The Plot Against The Peace,*
Book Find Club, New York, 1945. “…descubra os planos secretos da
Alemanha nazista para a terceira guerra mundial”.
Schultz, Sigrid, *Germany Will Try It Again,* Reynal & Hitchcock, New
York, 1944. O título lhe dá uma pista?
Dornberg, John, *Schizophrenic Germany,* MacMillan Company, New
York, 1961. “É a nova Alemanha Ocidental dos anos pós guerra tão
demcrática como temos sido levados a acreditar ou o nazismo ainda
sobrevive? “
Lord Russell, Brigadier, of Liverpool, C.B.E., M.C., *Return of the
Swastika?” David McKay Co., New York, 1969. Russell fez parte da
equipe de acusação em Nuremberg.
Há muitos mais, apenas acontece de esses estarem em minha
biblioteca pessoal. Eu os li, principalmente a mas de 20 ou 30 anos
atrás. Não quero dizer que a Alemanha seja a fonte dos problemas
mundiais; a Alemanha simplesmente tem sido parte de uma imagem
muito maior. Outros livros valiosos que lhe oferecerão compreensão
são:
Bacque, James, *Other Losses,* Stoddart Publishing Co., Canada,
1989. A verdade sobre como Eisenhower assassinou milhares de
prisioneiros alemães de guerra depois da rendição. Muitos deles eram
soldados esfomeados e pilhas de corpos mortos que você tem visto
em fotos de atrocidade não eram de judeus, eram de alemães. Não
discuta comigo, leia o livro. O General George Patton escreveu em
1945 que Eisenhower estava usando “praticamente métodos da
Gestapo” na tortura e assassinato de prisioneiros de guerra alemães.
Você pode obter o livro provavelmente do jornal *Spotlight*
Newspaper se não conseguir em outros lugares.
Sutton, Anthony C., *Wall Street And The Rise Of Hitler, ’76 Press,
Seal Beach, Calif., 1976.
ALBERT EINSTEIN
Albert Einstein é um bom exemplo de outro engano e fraude que
envolveu o programa da bomba atômica. Quando muitas pessoas
pensam na bomba atômica elas pensam em Einstein. Ele foi
apersentado como o maior cientista do mundo e um herói do
programa da bomba atômica. Sob uma inspeção mais rigorosa você
descobrirá que as maiores contribuições dele foram o uso de sua
influência para obter o apoio do Presidente Roosevelt para a bomba e
ele foi um dos pessoalmente responsáveis por trazer o espião
atômico comunista Klaus Fuchs para o Programa. Os russos de nada
sabiam sobre a bomba atômica até que Fuchs levaram-na a atenção
deles em 1942. (*Heisenberg’s War,* p. 524).
Graças a Fuchs, (e a uma imensa quantidade de material secreto
ilegalmente embarcado através de Lend-Lease) eles foram capazes
de explodir sua própria bomba em 1949. Einstein era um membro da
c élula comunista com Fuchs. Fuchs foi o principal cientista no Projeto
Manhattan e deu os segredos atômicos aos soviéticos. (Jordan,
George Recey, *From Major Jordan’s Diaries,* Harcourt, Brace and
Co., New York, 1952.)
Nos é ensinado que Einstein é o autor da Teoria da Relatividade,
ainda que haja evidência que prove que o autor real era Mileva Maric,
a primeira esposa de Einstein.
Einstein tinha uma reputação no Instituto Politécnico Suiço em
Zurique de ser um homem de pobres hábitos de trabalho e
frequentemente era repreendido por preguiça durante seus anos
escolares, inclusive na universidade. Ele desenvolveu um romance
com uma colega de classe, Mileva, que o ajudava com a sua
matemática. Sua autobiografia diz “Em meu trabalho participava uma
estudante sérvia, Mileva Maric, com quem mais tarde me casei.” Ela
teve uma filha ilegítima em 1902 que eles deram para adoção. Eles
se casaram em 1903 , separaram-se em 1912 e divorciaram-se em
1913. Foi quando Einstein casou-se com sua prima Elsa. O
manuscrito original da Teoria da Relatividade tem o nome de Maric
como co-autora.
Para mais prova veja o artigo “Teoria da Relatividade – Quem foi o
autor real?” de Dr. Rastko Maglic e J. W. McGinnis, President da
Sociedade Internacional Tesla em julho/agosto de 1994 publicação da
revista *Extraordinary Science*, que c ontem referência para
posterior documentação.
Einstein foi uma farsa e fraude imposta a comunidade científica para
evitar que eles aprendesem demais e para promover os judeus como
sendo superiores, um tipo de nazismo às avessas.
A famosa equação de Einstein “E=MC ao quadrado” está ERRADA, ou
ao menos parcialmente correta. Sua definição de energia está
ERRADA, sua dfinição de massa está ERRADA. C é definida como a
máxima velcidade possível para aqlgo, então é elevada ao quadrado
o que seria at´pe mesmo muito mais rápido, o que contradiz a
definição. A luz é descrita como uma constante, que está EDRRADO
como definido. Em uma compreensão superior, a luz não se move,
nossa percepção da luz está ERRADA.
Para aqueles que reamente compreendem e que podem provar isso
ao criar matéria do “nada” por exemplo, dizem que a original luz
branca é invisível e imóvel. Leia os livros de Walter Russell para mais
informação.
Einstein era um sionista com afialiação ao menos em 16 organizações
comunistas de fachada tais como Amigos do Soviet. Einstein era o
chefe do Comitê so Livro Negro Judeu que foi listado como uma
fachada comunista em 1947 no Relatório sobre Atividades Não
Americanas do Comitê da Casa.
A ciência correta sendo descoberta e revelada por pessoas tais como
Nikola Tesla, Walter Russell, Tom Bearden, Andrija Puharich, etc foi
suprimida para evitar que a humanidade alcançasse independência
energética [portanto independência política e militar] dos bharões da
energia petróleo/nuclear Rockefeller/Rothschild. Essa mesma
tecnologia leva a compreensão da boa saúde e portanto à
independência da indústria médico/farmacêutica que acontece estar
nas mãos do mesmo pessoal do petróleo/nuclear.
PAUL ROSBAUD
Rosbaud foi um dos principais espiões britânicos na Alemanha
nazista. Ele trabalhava como conselheiro científico para a firma
editora de Springer Verlag. Ele veio a conhecer Albert Einstein, Peter
Kapitsa, Niels Bohr, Ernest Rutherford, Leo Szilard, Otto Hahn, e
outros de im portãncia na busca pela bomba. Kapitsa foi um a quem
mais tarde foi creditado por Tom Bearden a criação de avançadas
armas russs com a tecnologia de Tesla. Kapitsa foi o Premio Nobel de
1978 por seu trabalho em física de baixas temperaturas e campos
magnéticos muitos fortes, áreas que estavam sendo buscadas para o
desenvolvimento de plataformas anti-gravidade.
Rosbaud tinha o apelido de “The Griffin”. Os livros de história dizem
que os Aliados descobriram por Griffin que os alemães não tinham a
bomba atômica e assim os militares podiam avançar com maior
confiança. Um livro intitulado *The Griffin* de Arnold Karmish
(Houghton Mifflin, Boston, 1986, na página 199, no capitulo intitulado
“Double-Cross” fala sobre isso):
“No domingo, 26 de dezembro de 1943, no dia em que o
*Scharnhorst* foi afundado, a maior manchete em Londres no
*Sunday Express* era “A Arma Secreta Pode Não Vir”. Sob a
manchete estava um artigo longo e acurado de Kai Siegbahn, o filho
do relatante hóspede de Lise Meitner, Manne Siegbahn. Ele explicou
os fundamentos da energia nuclear e descreveu a pesquisa pré
guerra. Quanto a bomba, Siegbahn concluiu: ‘A desito de todo sigilo
sobre o a pesquisa no problema do urânio, eu me aventuro a dizer
que uma bomba de urânio não existe, exceto como objeto de
pesquisa. É muito mais difícil dizer se de todo é possível construir
uma tal bomba, mas pelo presente parece que a ligação essencial
encontra-se faltando para tornar realidae uma bomba de urânio.”
Até mesmo mais notável, o *Sunday Express* foi além da opinião de
Siegbahn para assegurar aos seus leitores que “portanto pode ser
fonte de consolo saber que cientistas atômicos suecos acreditam que
os aqlemães não tenham tido sucesso na criação de explosivos
atômicos”. O *Express* explicou suas fontes de informação dizendo:
“cientistas suecos tinham um contacto íntimo com cientistas alemães
até que recentemente os alemães prenderam professores e
estudantes noruegueses.”
“A segurança á imprensa sobre a bomba atômica era estreitamente
cerradas nos EUA e até mesmo mais cerrada na Bretanha, então o
aparecimento do artigo inicialmente pareceu um quebra-cabeças. O
*Express* era de propriedade de William Maxwell Aitken, Lord
Beaverbrook, ex ministro da produção de guerra e agora Lrd do selo
particular. Lord Beaverbrook estava intimamente familiarizado com a
história do projeto da bomba atômica e seu curso atual, e ele estava
constantemente em contacto com seus editores sobre o que eles
deviam imprimir. Então ficou bem claro que o artigo de Kai Siegbahn
não foi um acidente – mas qual fora o seu propósito?
“Não é difícil discernir o propósito tranqüilizador da mensagem ao
público britânico. Rumores sobre as armas secretas de Hitler tinham
se disseminado e as ações contra Rjukan tinham concentrado a
atenção sobre a bomba. Mas a Gestapo e a Abwehr também liam os
jornais britânicos.
“Das explorações de Jacques Allier aos ataques à instalações
norueguesas, os alemães tinham mantido lendo a lição que a água
pesada era essencial para a pesquisa atômica e que os Aliados nada
podiam fazer para suspender sua produção. Agora, um artigo de um
importante cientista neutro – aparentemente publicação com
aprovação oficial – levava a forte implicação que os britânicos ainda
estavam no estágio de pesquisa e sem muita esperança de fazer da
bomba de urãnio uma realidade.’
“O artigo de fato era um deliberado implante do SIS concebido no
Double-Cross Committee (The XX Committee), presidido por John
Masterman do MI-5.”
Mentiras eram e são um procedimento padrão operacional de ambos
lados. O artigo continua: “O principal especialista SIS expert na
Abwehr era Frank Foley [que trabalhou com Masterman] da Seção V,
então ele foi recrutado pelo XX Committee como um conselheiro
senior. Nos meses iniciais seu trabalho foi interrompido por uma
missão especial, conduzir o longo interrogatório de Rudolf Hess.
Quando ele voltou quatro meses depois, Foley mais uma vez asumiu
o negócio da enganação.”
Então assim você vê que aqueles envolvidos com as mentiras sobre a
bomba eram os mesmos muito interessados no que foi dito por Rudolf
Hess. A informação de Hess permaneceu classificada por longo tempo
depois da guerra até que recentemente ele foi assassinado e eles
puderam fechar a prisão Spandau e impedi-lo de falar. No livro
*Journey Into Madness, The True Story of Secret CIA Mind Control And
Medical Abuse* de Gordon Thomas, p. 152, ele fala sobre um dos
chefes dos programas de controle mental da CIA, o Dr. Grant
Cameron, indo a Nuremberg para avaliar o ‘estado mental de Rudolf
Hess.” Fico imaginando se essa ‘avaliação’ como ‘determinação’ ou
‘criação’.
Rosbaud era amigo íntimo de Goudsmit que dirigui a Operação Alsos
com Boris Pash. Goudsmit “formou uma amizade íntima com Rosbaud
que durou até a morte de Paul ” (p. 241).
Depois da guerra. Rosbaud criou a Pergamon Press com Robert
Maxwell. Maxwell veio a se tornar um barão da imprensa britânica (p.
250, *The Griffin*) e esteve trabalhando com o MOSSAD israelense
vendendo bombas nucleares em valises aos israelenses como aquelas
utilizadas no bombordeio do New York Trade Center. (Entrevista com
Galen Winsor por Tom Valentine, *Radio Free America,* March 23,
1993. Essas bombas RAM utilizadas pelas Forças Especiais já em
1960 segundo Sgt. Joe Garner, “Army vet tested nuclear ‘suitcase
bombs’ in 60s,” *Houston Chronicle,* 23 de janeiro de 1995. Também
veja “Backpack Nukes for ‘Nam, Inside SF’s Super-Secret A-Bomb
Project” em *Soldier Of Fortune,* Maio de 1995.)
A informação que o espião judeu Rosbaud, forneceu é mencionada
em um memorando do Departamento de Justiça datado de 26 de abril
de 1955, ond se lê: “Rosbaud retornu a Alemanha detrminado a
auxiliar a Inglaterra e seus aliados a todos os custos. Os registros
sobre esse assunto cntém a corroboração oficial que o Dr. Rosbaud
permaneceu em Berlim durante a segunda guerra mundial com o
propósito de obter certa inteligênca técnica para os EUA e o Reino
Unido. Esta informação era extremamente útil e valiosa para os
Aliados porque envolvia um grande risco da parte do Dr. Rosbaud.
Suas atividades em bnefício da causa dos Aliados tiveram um sucesso
e de tal importância que até mesmo hoje elas não podem ser
reveladas e ainda estão altamente clasificadas.”
Quando você lê o livro vê que a informação mais imortante fornecida
por Rosbaud era o status de não existência da bomba alemã. Ainda
que os detalhes exatos sejam altamente classificados. Então qual é o
grande ngócio, porque a informação ainda permanece super secreta?
Uma outra ‘coincidência’ curiosa é que, depois que o Samisdat
publicou a informação sobre o UFO nazista, dois jornalistas do
Springer Publishers voaram para Toronto para entrevistar Ernst
Zundel (chefe do Samisdat) pesoalmente. Samisdat costumava
vender uma fita de áudio dessa entrevista.
SAMUEL ABRAHAM GOUDSMIT
Uma outra curiosidade é Goudsmit. Ele costuma aparecer em lugares
interessantes. Ele apoiou Oppenheimer durante os julgamentos por
espionagem de Oppenheimer. O Boletim da APRO (Organização para
Pesquisa de Fenômeno Aéreo criada em 1952) de agosto de 1975,
continha informação obtida de registros desclassificados da CIA a
respeito do Painel Robertson que se reuniu em 1953 para estudar
UFOs. Dr. H.P. Robertson era um especialista em cosmologia no
Instituto de Tecnologia da Califórnia, diretor do Grupo de Avaliação de
Sistema de Armas no Escritório do Secretário de Defesa e um
empregado clasificado da CIA.
O Painel fi reunido pelo Escritório de Inteligência Científica da CIA e
incluía o Dr. Samuel Abraham Goudsmit, físico teórico e diretor do
Departamento de Física dos Laboratórios Nacionais Brookhaven.
Goudsmit era muito mais que um cara pesado para perder tempo
com UFOs que o governo afirmava preemptoriamente não existirem.
Outros membros do Painel OSI era o presidente do Painel Dr. Howard
Percy Robertson, deixando seu trabalho como professor de Física
Matemática no Instituto de Tecnologia da Califórnia para estar em
tempo integral com o OSI; o físico Dr. Luis Walter Alvarez, da
Universidade da Califórnia, Berkeley, um especialista em magnetismo
e microondas [ foi especulado que o UFO de Roswell foi abatido por
microondas] e segundo os pesquisadores UFO um membro de
Majestic-12 e do Jason Group; o geofísico Lloyd Viel Berkner,
Presidente de Associated Universities Inc., que operava aceleradores
de partículas dos Laboratórios Nacionais Brookhaven (segundo David
Jacobs, *The UFO Controversy in America,* Berkner “aompanhou o
Almirante Byrd” nas expedições a Antártica. Berkner é geralmente
listado como membro do Majestic-12 e do Jason Group); o astrônomo
Dr. Thornton Leigh Page, Diretor Substituto do Escritório de Pesquisa
de Operações na Johns Hopkins e um ex físico naval.
Outros incluíam Frederick Clark Durant, um engenheiro de foguete; o
astrônomo Dr. Joseph Allen Hynek, da Universidade Estadual de Ohio
(lar de Wright-Patterson) que era um consultor para o Centro de
Inteligência Aero Técnica da Força Aérea [ que fez o Projeto UFO do
Blue Book]. O Painel entrevistou uma longa lista de generais, chefes e
outros camaradas importantes.
Fred Durant encontrava-se regularmente com Stuart Nixon, assistente
de John Acuff, chefe do NICAP. (Timothy Good, *Above Top Secret,*
William Morrow & Co., New York, 1988, p. 349.) Durant trabalhou com
von Braun, Krafft Ehricke, o astrônomo de Harvard Fred Whipple, o
físico de Maryland Fred Singer, o Comandante da Marinha George
Hoover e outros dos projetos de Ehricke de bases na Lua e em Marte.
O General de Exército John Medaris estava no comando da Agência de
Mísseis Balísticos do Exército acima de von Braun e em 20 de março
de 1959, recebeu uma diretiva para um estudo de uma base lunar
tripulada. “O General Medaris organizou um intenso esforço para
realizar o estudo, que veio a ser Projeto Horizon. Menos de três meses
depois, em 8 de junho, o estudo estava completado.
Na primeira página do estudo [quatro ou cinco volumes dos quais tem
sido desclassificados] as conclusões são declaradas: “Considerações
militares, políticas e científicas indicam ser imperativo para os EUA
estabelecerem um posto avançado lunar no menor tempo posível… O
Projeto Horizon representa a mais inicial capacidade possível para
que os EUA estabeleçam um posto avançado lunar” [Project Horizon
1959, vol. 1, p. 1]. (Marsha Freeman, *How We Got To The Moon, The
Story of the German Space Pioneers,* 21st Century Science
Associates, Washington, D.C., 1993, p. 210.)
Ehricke trabalhou com Dornberger nat Bell até 1954 quando então foi
para a Convair Astronautics na Califórnia que estava a cargo de
construir estações espaciais e a base lunar. *The Washington Star,*
de 29 de dezembro de 1958, descreveu a estação da Convair “como
filha cerebral de Krafft Ehricke.” Durant, Whipple e George Hoover
faziam parte do Escritório de Pesquisa Naval. O asistente de Whipple,
J. Allen Hynek, fez parte do Painel Robertson, bem como Durant.
Na correspondência do pesquisador UFO William Steinman com Grant
Cameron, ele declara: “Contactei em particular o Dr. Alvarez quando
ele admitiu que fez parte da recuperação de um disco no México. Ele
não entrou em detalhes a respeito dos events em que esteve
envolvido.” Steinman escreveu o livro *Acidente UFO em Aztec* que
é uma fonte excelente para mais in formação sobre estes homens.
Infelizmente esse livro é grande e pesadamente documentado mas
não tem um índice.
Dr. Lloyd Berkner também é listado em *Assalto ao Desconhecido, o
Ano Geofísico Internacional” como chefe do grupo americano do
estudo do IGY. Ele foi um homem do rádio na primeira expedição de
Byrd á Antártica e desenvolveu o ressonador que mapeia as camadas
radio-refletoras da atmosfera. Berknerfoi presidente da Diretoria de
Ciência Espacial da Academia Nacional de Ciências. A Operação
Highjump não é mencionada, mas Berkner foi parte da Operação
Deepfreeze na Antártica em 1957-1958, chefiada por Byrd até sua
morte, como estavam Werner von Braun e Frederick C. Durant.
Berkner veio a ser Contra-Almirante da Marinha.
Um outro cientista Antártico foi o Dr. Carl Augustus Heiland, que
trabalhou com Vannevar Bush e que tomou parte da recuperação in
loco da equipe de recuperação do acidente UFO em Aztec (p. 85,
*UFO Crash At Aztec*). Ele parece Sr um cientista de Paperclip,
recebeu seu doutorado da Universidade de Hamburgo. Um outro
cientista muito importante foi o Dr. Eric Henry Wang. Não contarei
agora essa história, exceto para citar Steinman: “O assunto do Dr.
Eric Henry Wang permanece um dos mais melindrosos e áreas
sensíveis em toda ufologia.” (p. 282). Dr. Eric Wang era o chefe do
Escritório de Estudos Especiais do Comando de Materiais Aéreos na
base da força aérea de Wright-Patterson.
Ele era austríaco por nascimento e se graduou no Instituto Técnico de
Viena e era amigo íntimo de Victor Schauberger.” (Hamilton, William
F., *Cosmic Top Secret,* Inner Light, 1991, p. 23.) O livro de Steinman
tem um capítulo inteiro sobre projetos de discos voadores nazistas,
muitos dos quais usavam os projetos de Schauberger.
Goudsmit concluiu que os avistamentos UFO eram devidos a
“formação de patos ou uotros pássaros”. A conclusão oficial do painel
foi que o interesse em UFOs era perigoso e que a situação deveria ser
menosprezada e encoberta. Jacobs disse que Robertson mostrou o
relatório final do Painel ao General Charles Cabell, diretor da
Inteligência da Força Aérea e mais tarde Diretor Substituto da CIA n o
comando das operações clandestinas e ele “expressou8 satisfação
com a conclusão do relatório”.
O irmão de Cabell, Earl era o prefeito de Dallas quando ocorreu o
assassinato de Kennedy e aparentemente foi um dos que ordenaram
que a carreata mudasse de rota para dentro da área da emboscada.
Earl mais tarde foi trabalhar para Howard Hughes. O General Cabell
foi a pessoa que informou o Presidente Kennedy antes da invasão da
Baia dos Porcos. Robert Groden em *Alta Traição* cita Victor
Marchetti como tendo dito que Clay Shaw, David Ferrie, E. Howard
Hunt, Frank Sturgis, Bernard Barker, Charles Cabell e Richard Nixon
“estavam todos trabalhando juntos na operação da invasão da Baía
dos Porcos pela CIA”.
Kennedy mais tarde despediu Cabell. Cabell e Richard Bissell estavam
no comando do programa dos U-2. Lee Harvey Oswald recebeu um
emprego dentro de uma semana de sua chegada em Dallas
rtabalhando em mapas para vôos de U-2. (Jim Garrison, *Na Trilha dos
Assassinos *). Em 1957, Oswald foi um operador de radar na base de
U-2 em Atsugi, Japão.
General Cabell ordenou a reativação do Projeto Grudge em 27 de
outubro de 1951, e em 11 de dezembro de 1951, o Major General
John A. Stamford, “tendo substituído o Major General Cabell como
diretor de Inteligência recebeu uma instrução completa do programa
de UFOs dada pelo Capitão Edward J. Ruppelt e o Coronel Frank Dunn,
chefe do Centro de Inteligência Aero Técnica. “(Flammonde, Paris,
*UFOs Exist!* Ballantine Books, New York, 1976, p. 392-393.)
Segundo Leonard Moseley, *Dulles,* p. 366, Bissell “era um amigo de
Frank Wisner e tinha primeiramente encontrado-se com Foster [John
Foster Dulles] quando Eleanor reuniu um grupo em McLean para os
irmãos delas, o vice presidente Nixon, , Bob Bowie, e outros membros
da administração.” Não temos uma prova, mas apostarei que Cabell,
Bissell e Boris Pash eram muito chegados, especialmente quando
Cabell foi o segun do em comando sob Allen Dulles. Recorde-se que
Wisner foi o chefe da CIA do grupo de espionagem nazista de Gehlen.
PARTE 30:
A CONEXÃO KENNEDY-NAZISTA
O pai de John Kennedy, Joseph Kennedy, tinha uma reputação de ser
pró nazista ou ao menos pró Hitler. Joe era um contrabandista e
membro da Máfia, embora odiasse o chefe da Máfia Judaica
(Mishpucka) Meyer Lansky (nome real Maier Suchowljansky). Ele era o
embaixador ds EUA na Grã Betanha mas foi chamado por causa de
seu ponto de vista pró Hitler. Seu caixeiro de código era Tyler Kent,
que ele próprio é uma história.
No livro *Julgamento Final* de Michael Collins Piper, você enconrtará
uma história sobre DeWest Hooker. Hooker era um bom amigo de
Joseph Kennedy e de George Lincoln Rockwell, Comandante do
Partido Nazista Americano. Piper conta sobre os arranjos feitos com
Hooker e Rockwell para ajudar a eleger John Kennedy. Hooker disse:
“Francament, até onde me diga respeito, era meu trabalho levar John
Kennedy à Casa Branca.” Sugiro que leia o livro. Ele está disponível
em *Spotlight* Newspaper ou Liberty Lobby. Se eu citar pequenas
partes dele prvavelmene você achará muito difícil acreditar! Eu lhe
asseguro que a história é verdadeira porque conheço bem o homem
que erqa guarda-costa e estenógrafo/escrivão do Comandante
Rockwell.
Quando o Senador Joe McCarthy estava realizando as audiências
sobre comunistas no governo, seu assistente, sentado na mesma
mesa ao lado dele, era Robert Kennedy. O Senador na mesa ao lado
de McCarthy era o Senador John F. Kennedy. JFK era um “interno” que
conhecia a fonte dos problemas. Quando ele se tornou presidente, ele
despediu os chefes da CIA, instalou seu irmão Robert como Advogado
Geral e disse que iria colocar os EUA de novo no padrão prata, parar a
Guerra do Vietnã, eliminar o envolvimento do governo com a Máfia e
eliminar o problema do Federal Reserve. Também foi revelado que
ele iria dizer a verdade sobre os UFOs. Dez dias depois dele fazer
essas declarações na Universidade de Columbia ele foi assassinado.
NAZISTAS IMBECIS?
Quando Dornberger foi trabalhar para a Bell, Bell recrutou um outro
ex cientista do exército alemão, Krafft Ehricke, “que havia sido
conselheiro do projeto da bomba atômica alemã durante os tempos
de guerra segundo Jack Manno, *Arming The Heavens* (Dodd, Mead &
Co., 1948). Lemos um livro que diz que a Alemanha não tinha um
projeto de bomba atômica e outro livro diz que tinha. Manno disse
que Wolfgang Noggerath foi trazido e posto no comando do que viria
ser o míssil Polaris. Willy Fiedler foi trazido e tornado chefe de
planejamento de sistemas para lançamentos submersos para
submarinos.
Permita-me que lhe resuma a história como apresentada. Nós
americanos estávamos muito a frente dos estúpidos alemães nazistas
embora não tivéssemos ainda feito a n ossa bomba atômica. Quando
a guerra estava terminando enviamos equipes e freneticamente
buscaram os cientistas atômicos alemães. Capturamos alguns desses
cientistas burros e incompetentes e rapidamente os trouxemos para
os EUA nos programas altamente secretos que ainda permanecem
altamente classificadosd, colocamos esses estúpidos perdedores no
comando de nossos projetos e subitamente começamos a fazer
bombas atômicas – e mísseis – e satélites e tudo mais. Apenas quero
estar seguro que você acompanhe direito para onde a história leva.
ACOBETAMENTO E OCULTAÇÃO
Falando de mentiras e enganos, seria razoável pensar que se os
nossos satélites espiões foram desrtuidos em 1977, como foi
declarado em “Fogo Vindo do Ceu” então haveria todos os tipos de
recercurções e um monte de pessoas que dependiam desses astélites
e sab eriam sobre isso. Como a verdade poderia ser mantida em
segredo?
Uma parte da resposta é revelada em um livro chamado *O Falcão e o
Homem de Neve” de Robert Lindsey (Pocket Books, New York, 1979).
Esse livro conta a história de Christopher John Boyce. Boyce foi
trabalhar para a TRW em 29 de julho de 1974. TRW é a companhia
que fez a sonda Viking que foi a Marte e os astélites que forneceram
ao General George Keegan a in formação sobre as atividades russas
no Semipalatinsk e outras tais.
Boyce trabalhava na super secreta seção “black box” [caixa preta]
com o homem que tinha as chaves e códigos de acesso “cofre”. Ele
tinha acesso aos arquivos dos Projetos Rhyolite, Argus, Pyramider e
“Project 20,030″ , projetos que envolviam dados dos satélites espiões
que vinham da base americana em Pine Gap (code nome Moreno),
Austrália, perto de Alice Springs. Ele aprendeu coisas que o
decepcionaram, tais como a interferência da CIA nas eleições
australianas, que os EUA estavam mentindo aos outros governos etc.
Leia o livro para mais da história. Ele começou a rou8bar e vender
documentos secretos à Embaixada russa no México e em janeiro de
1977 ele foi preso e acusado de espionagem.
“Foi durante o julgamente de Boyce-Leeque os dados desses astélites
iam para uma estação de leitura na Austrália – mas não aqueles que
monitoravam os iniciais satélites de aviso., Ao invés, os dados iam
para um complexo dirigido pela CIA em um vale chamado Pine Gap.
Depois que os computadores de Pine Gap processavam os dados eles
iam para a sede da TRW nos Sistemas de Defesa e Espaço em
Redondo Beach, Califórnia” (p.111, *The New High Ground* de
Thomas Karas).
Foi afirmado que como um resultado de sua venda de segredos aos
soviéticos, os soviéticos mudaram e codificaram suas transmissões,
camuflaram suas instalações etc. Dessa forma os satélites espiões
repentinamente não funcionavam mais. Stansfield Turner, diretor da
CIA, disse que os resultados da espionagem de Boyce foram “
anfustiantes, talvez terríveis.”
Como um ressultado da espionagem dele, nos é dito, a Cia deixou de
ter cobertura por satélite sobre o Irã, por exemplo, o que gerou a
crise dos reféns americanos no Irã. Lembre-se que quando a CIA foi
criticada por ser surprendida pela queda do Xá e não prever a crise
iraniana dos reféns? Na verdade, os EUA asbiam de antemão, já que
foram eles que orquestraram os eventos, mas isso é coisa demais
para se tentar explicar aqui. Ah, mas que teia complicada!… NADA é
como o é apresentado ao público por nossa mídia e líderes.
“Nossa comunidade de inteligência está em desordem. Um maior
sistema de satélite de inteligência, desenvolvido e empregado ao
custo de bilhões de dólares, sem o conhecimento soviético, tem sido
comprometido por procedimentos de inteligência tão porosos quanto
um queijo suíço”. Esta foi a declaração dada em 8 de dezembro de
1978 por William Clements que era o Secretário Substituto de Defesa
ao tempo em que Boyce trabalhava no “cofre forte” e que mais tarde
tornou-se governador do Texas.
Você ficaria surpreso ao saber que Boyce pode ter sido manipulado?
Até mesmo o autor do livro percebeu mistérios. ”Porque a TRW
pagaria 140 dólares por semana a um estudante universitário de 21
anos em uma posição tão sensível de segurança nacional em primeiro
lugar é, ao menos em retrospecto, um enigma. Circunstancialmente,
a decisão da TRW de deixar os papéis do Piramider destrancados no
“cofre forte” onde Chris os leria pouco antes de sua partida sugere
que esses papéis tenham sido deixados como isca. E havia o mistério
das impressões digitais de Daulton [ajudante de Boyce no crime] nas
mesas de circuito. Um especialista em impressões digitais do FBI
testemunho que ele havia encontrado as impresões de Daulton na
mesa de circuito de uma das máquinas de encriptação do “cofre
forte”. Ainda que os dois espiões, quando as negativas nada
significavam a respeito se eles podiam ou não serem condenados,
insistiam que Daulton nunca havia entrado no “cofre forte” e que
nunca havia tocado as mesas de circuito. E certamente, a presença
de um oficial da embaixada americana na embaixada soviética na
manhã da prisão de Daulton acrescentava outra curiosidade ao caso.
” (p. 422).
Daulton afirmou que durante todo tempo ele estava trabalhando sob
cobertura para a CIA. “O caso do homem de neve e4 o espião que se
auto intitulava Falcão foi um episódio que demonstrou uma inaptidão
surpreendente da parte da CIA” (p. 423).
O advogado de defesa de Boyce, George Chelius mais tarde
desenvolveu uma lucrativa prática de advocacia no Condado de
Orange, Califórnia, trabalhando para homens de negócios e
desenvolvedores de terra. (p. 427).
Um evento similar foi quando William Kampiles vendeu aos russos um
manual completo sobre o satélite KH-11 [algumas vezes chamado Big
Bird MS tecnicamente não é a mesma coisa] em março de 1978.
Kampiles era um caixeiro de operações na sede da CIA e pediu
exoneração em outubro de 1977, exatamente depois que os russos
destruíram nssos satélites. Em fevereiro de 1978 ele fio para Atenas,
Grécia e em 23 de fevereiro foi a embaixada soviética e começou a
fazr arranjos para vender a eles os documentos. Ele foi preso e foi a
julgamento em novembro de 1978 sendo condenado a quarenta anos.
A instação em Pine Gap, Austrália, é algo que precisa de uma olhada
mais profunda. Stan Deyo, em *The Cosmic Conspiracy,* fala de um
consórcio multinacional em Pine Gap que tem “radicais veículos
atmosféricos”. Em outras palavras, os Ufos tem sido vistos entrando e
saindo de Pine Gap. Deyo menciona que o Dr. Vannevar Bush
(afirmado ser um me4mbro do MJ-12) fez repetidas visitas à área.
Deyo diz que eles estão realizando pesquisas no resíduo de UFOs
acidentados em Pine Gap.
Encerrarei essa seção com algo a ponderar: o astrônomo Dr. James
Greenacre e quatro colegas em uma conferência sobre “Problemas da
Lua” em New York em 1964 disse que em 29 de outubro de 1963 eles
observaram vários pontos coloridos na lua que se moviam em
formação. Um mês depois Greenacre observou o mesmo fenômeno.
A publicação de maio de 1966 de *UFO Nachrichten.* Vol. 117, disse:
“O Prof. Dr. Greenacre viu em ou perto da lua no mínimo 31 naves
espaciais de tamanho gigantesco. Algumas tinham de 300 metros a
4.8 quilômetros de comprimento. Elas estavam em movimento
enquanto stavam sendo observadas pelos telescópios. Também,
claramente discerníveis havia inúmeras naves menores de
aproximadamente 150 metros de diâmetro que se moviam atrás ou
ao longo da nave enorme, a nave mãe ocasionalmente mudando de
cor, como frequentemente relatado, em estilo pulsante.”
Continuem observando.