Upload
vuongnguyet
View
214
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Explore nossa visão sobre as principais tendências em
gestão no Judiciário
Inspire-se com quem está transformando as
organizações públicas
Aprenda em detalhes as abordagens inovadoras para
aplicar em tribunais
Conecte-se com servidores e sociedade para debater os
desafios do Poder Judiciáriono Brasil
INOVAÇÃO SUSTENTÁVEL, ESCALÁVEL E PRESENTE NO DIA-A-DIA DE UM TRIBUNAL
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES PARA ENTREGAR MAIS E MELHOR
Em sua obra Vantagem Competitiva, Porter aborda a maneiracomo as atividades de uma organização (atividades primárias ede apoio) se interligam para gerar valor. Como o próprio nomedo livro sugere, a ideia da análise da Cadeia de Valor éidentificar alguma espécie de vantagem que faça aorganização se destacar de maneira sustentável no seu setor.
Nessa obra, Porter subdivide as atividades de uma empresaem Processos de Suporte (Infraestrutura, RecursosHumanos, Tecnologia e Aquisição) e Processos Finalísticos(Logística, Operações, Marketing e Serviços).
Infraestrutura
Gerenciamento de Recursos Humanos
Desenvolvimento de Tecnologia
Aquisição
Logística Interna
Operações Marketing e Vendas
ServiçosLogísticaExterna
Mar
gem
Porter (1985). Competitive Advantage: Creating and Sustaining Superior Performance. Cap. 2
| 8©EloGroup| Todos os direitos reservados 2016
CADEIA DE VALOR
Conjunto de atividades de uma organização que se interligam para gerar valor.
Essas atividades são classificadas em processos finalísticos, a razão de existência da organização, de gestão e de suporte, que viabilizam os finalísticos.
Infraestrutura
Gerenciamento de Recursos Humanos
Desenvolvimento de Tecnologia
Aquisição
Logística Interna
OperaçõesMarketing e Vendas
ServiçosLogísticaExterna
Mar
gem
APOIA NA REFLEXÃO E DEFINIÇÃO DO POSICIONAMENTO
Maior capacidade de analisar os problemas, identificar oportunidades e indicar os pontos de mudança/reestruturações.
HABILITA A VISÃO ESTRATÉGICA
Visão ampla da operação e das interfaces
Entendimento das questões de alta relevância
FOCO NA ENTREGA DE VALOR
Orienta a organização à entrega de melhores serviços/produtos
AUMENTA A CAPACIDADE DE GESTÃO
Definição de indicadores e metas de negócio
Apoia a gestão por competências, plano de capacitação, gestão de riscos, custo, etc.
| 12©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016
CUSTOS VALOR PERCEBIDO
VALOR AGREGADO
PREÇO DA TRANSAÇÃO
VALOR CAPTURADO PELO CLIENTE
VALOR CAPTURADO PELOS ACIONISTAS
| 13©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
Todo serviço (público) é composto por um conjunto de regras e processos de negócio...
| 14©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
Todo serviço (público) é composto por um conjunto de regras e processos de negócio...
... suportados por sistemas de informação e infraestrutura...
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURAORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
| 15©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
Todo serviço (público) é composto por um conjunto de regras e processos de negócio...
... suportados por sistemas de informação e infraestrutura...
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURAORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
... com o objetivo de viabilizar a jornada do cliente (sociedade)!
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
CL
IEN
TE
| 16©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURAORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
CL
IEN
TE
Lacuna de
Economicidade
Custos com recursos
Custos ótimos
| 17©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
PARCEIROS
PESSOAS
ESTRUTURAORGANIZACIONAL
TECNOLOGIA
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO
PROCESSOS E REGRAS DE NEGÓCIO
JORNADA DA SOCIEDADE / CLIENTE
CL
IEN
TE
Lacuna de
Valor Público
Valor Público “alvo”
Valor Público percebido
Valor Público desejado
ANÁLISE DO SETOR E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS
INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA AGROPECUÁRIA
RELACIONAMENTO COM O PRODUTOR E A SOCIEDADE
INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL E DO SETOR AGROPECUÁRIO
FOMENTO À PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL
DES
ENV
OLV
IMEN
TO S
UST
ENTÁ
VEL
D
A A
GR
OP
ECU
ÁR
IA B
RA
SILE
IRA
E IN
CLU
SÃO
SO
CIA
L
GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE PRODUTOS ALIMENTARES E NÃO
ALIMENTARES
EQUILÍBRIO DO ABASTECIMENTO INTERNO E CONTRIBUIÇÃO COM O EXTERNO
GESTÃO DE DEFESA AGROPECUÁRIA
SEGURANÇA DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA E DO CONSUMO
GESTÃO DE MERCADOS EXTERNOS AGROPECUÁRIOS
COMPETITIVIDADE DOS PRODUTOS E INSUMOS AGROPECUÁRIOS NO
COMÉRCIO EXTERIOR
FORTALECIMENTO DOS PRODUTORES RURAIS E DEMAIS
AGENTES DA CADEIA AGROPECUÁRIA
GESTÃO DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA
CONHECIMENTO E TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA
INCENTIVO ÀAGROPECUÁRIA
APOIO AO CRÉDITO, PROTEÇÃO À PRODUÇÃO E À COMERCIALIZAÇÃO
AGROPECUÁRIA
GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Gerir suporte e atendimento ao usuário de TI
Gerir banco e tratamento de dados
Prover governança de TIC
Prover infraestrutura de TIC
Gerir segurança da informação
Gerir o desenvolvimento de sistemas
CGTI
GESTÃO DE PESSOAS
CGAP, CDP, ACF (ENAGRO), CONJUR
Gerir folha de pagamento, direitos e benefícios
Gerir quadro de pessoal e provimento de cargos
Gerir desligamentos e aposentadorias
Gerir movimentação funcional
Gerir programa de estágio supervisionado
Gerir desempenho e valorização de pessoas
Gerir desenvolvimento e educação corporativa
Gerir saúde e segurança ocupacional
ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA
Gerir contratos de bens e serviços
Gerir obras de engenharia predial e reformas
Adquirir bens e contratar serviços
Administrar suprimentos, serviços e materiais
Administrar patrimônio
Gerir documentação
CGSG, CONJUR
GESTÃO E CONTROLE INSTITUCIONAL
Gerir processos administrativos disciplinares
Prestar assessoria parlamentar
Gerir controle interno e riscos operacionais
Gerir políticas e normativos institucionais
GM, SE, CONJUR, CGDI, Corregedoria, Ouvidoria, ASPAR, SRI
Prestar contas ao governo e sociedade
Prestar assessoria internacional
Gerir a participação em grupos, comitês e comissões
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTÁBIL
CGPLAN, CGOF, CCONT, CGEOF
Gerir contabilidade
Elaborar programação orçamentária e financeira anual
Realizar execução orçamentária e financeira
COMUNICAÇÃO E MEMÓRIA INSTITUCIONAL
Promover e organizar solenidades e eventos institucionais
Gerir comunicação externa e imagem institucional
Gerir comunicação interna
Gerir memória institucional
CGCS, CGEC, BINAGRI, ASPAR
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Gerir desenho organizacional
Gerir portfólio e desempenho de processos
Gerir portfólio de projetos
Gerir estratégia (Planejamento Estratégico e PPA)
SE, CGDI, CGPLAN, CGOF
8. RELACIONAMENTO COM O PRODUTOR E A SOCIEDADE
INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL E DO SETOR AGROPECUÁRIO
PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELACIONADAS À AGROPECUÁRIA
CGPLAN (DGE), DEPEC (SPA), Conab
Gerir dados, informações e conhecimento do setor e do Ministério
Inmet
Gerir informações meteorológicas e climáticas
RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE E SETOR AGROPECUÁRIO
SFAs, BINAGRI, CGDI (DGE)
Prestar orientação e atendimento para sociedade
ACST
Gerir relacionamento com representantes do setor agropecuário
Ouvidoria
Coordenar ouvidoria
DES
ENV
OLV
IMEN
TO S
UST
ENTÁ
VEL
DA
AG
RO
PEC
UÁ
RIA
BR
ASI
LEIR
A E
INC
LUSÃ
O S
OC
IAL
3. GESTÃO DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA
DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES AGROPECUÁRIAS
Embrapa, CEPLAC
Gerir projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação
Embrapa, CEPLAC, DDTER (SPRC)
Transferir conhecimento técnico para a sociedade e agentes de ATER
DEPROS, DDTER (SPRC)
Fomentar o desenvolvimento de pesquisas e estudos agropecuários
CO
NH
EC
IMEN
TO E
TE
CN
OLO
GIA
A
GR
OP
ECU
ÁR
IA
SPA SPRC SDA SRI SIMS
SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet
SPA SPRC SDA SRI SIMS
SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet
SPA SPRC SDA SRI SIMS
SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet
6. GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE PRODUTOSALIMENTARES E NÃO ALIMENTARES
EQU
ILÍB
RIO
DO
AB
AST
ECIM
ENTO
IN
TER
NO
E C
ON
TRIB
UIÇ
ÃO
CO
M O
EX
TER
NO
5. GESTÃO DE DEFESA AGROPECUÁRIA
SEG
UR
AN
ÇA
DA
PR
OD
UÇ
ÃO
A
GR
OP
ECU
ÁR
IA E
DO
CO
NSU
MO
GESTÃO DE ANÁLISES LABORATORIAIS AGROPECUÁRIAS
Gerir a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários
CGAL, LANAGROs (SDA)
Desenvolver e aplicar métodos laboratoriais
LANAGROs (SDA)
INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS E INSUMOS AGROPECUÁRIOS
Regulamentar a fiscalização de estabelecimentos, insumos e
produtos agrícolas e pecuários
DIPOA, DFIP, DIPOV, DFIA (SDA), DEPROS
(SPRC)
Fiscalizar fabricantes e produtos de origem animal e de insumos pecuários
SFAs, DIPOA, DFIP, (SDA), DEPROS (SPRC)
Fiscalizar os serviços de mecanização e aviação agrícola
DDTER (SPRC)
Fiscalizar fabricantes e produtos de origem vegetal e de insumos agrícolas
SFAs, DFIP, DIPOV, DFIA (SDA) , DDTER (SPRC)
MONITORAMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS E PRAGAS
Regulamentar a importação/exportação de animais vivos, vegetais e partes vegetais, de produtos,
subprodutos e insumos agropecuários
VIGIAGRO, DSA, DSV, DIPOA, DIPOV, DFIP, DFIA (SDA)
Regulamentar as ações de saúde animal e sanidade vegetal
DSA, DSV, DIPOA (SDA)
Fiscalizar a importação e a exportação de animais vivos, vegetais e partes vegetais, de produtos,
subprodutos e insumos agropecuários
SFAs, VIGIAGRO (SDA)
Promover ações educacionais de prevenção de doenças e pragas
DIPOA, DSA, DSV (SDA), CEPLAC
Gerir riscos químicos ebiológicos identificados
DIPOA, DSA, DSV (SDA), Embrapa, CEPLAC
SPA SPRC SDA SRI SIMS
SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet
7. GESTÃO DE MERCADOS EXTERNOS AGROPECUÁRIOS
CO
MP
ETIT
IVID
AD
E D
OS
PR
OD
UTO
S E
INSU
MO
S A
GR
OP
ECU
ÁR
IOS
NO
CO
MÉR
CIO
EX
TER
IOR
PROTEÇÃO DO MERCADO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO
Formular ações de proteção comercial
DAMC, DNNT (SRI)
Acompanhar a implementação de ações de proteção comercial
DAMC, DNNT (SRI)
PROMOÇÃO, ABERTURA E MANUTENÇÃO DE MERCADOS
Manter mercados internacionais
GM, Adidos (SRI), DSA (SDA)
Analisar ameaças e oportunidades do mercado externo para os produtos do
agronegócio brasileiro
Adidos, DAMC (SRI), SPA
Negociar barreiras tarifárias e não tarifárias
GM, DNNT (SRI), SDA, SPA
DPI, Adidos (SRI), CEPLAC, DCA (SPA)
Promover o agronegócio brasileiro,seus produtos, marcas e patentes
Gerir missões internacionais
DPI (SRI), GM, DSA (SDA)
SPA SPRC SDA SRI SIMS
SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet
1. ANÁLISE DO SETOR E FORMULAÇÃO DE POLÍTICASINTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA
AGROPECUÁRIA
INTELIGÊNCIA AGROPECUÁRIA
DGE, Secretarias, Inmet, Embrapa
Gerir informações de riscos e oportunidades agropecuárias
Gerir cenários e estudos específicos
CGPLAN (DGE), DEPEC (SPA), CGSE (SDA), Adidos, Embrapa, Conab, Inmet
GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS AGROPECUÁRIAS
GM, Secretarias
Formular propostas de políticas públicasAcompanhar e avaliar políticas públicas
implementadas
DGE, GM, SecretariasGM, Secretarias, ASPAR
Analisar pleitos e demandas de políticas públicas
SPA SPRC SDA SRI SIMS
SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet
4. FOMENTO À PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL
FOMENTO À MELHORIA DA QUALIDADE E PRÁTICAS AGROPECUÁRIAS SUSTENTÁVEIS
Promover o bom uso dos recursos naturais na produção
DEPROS (SPRC), SFAs
Promover boas práticas agropecuárias
DEPROS (SPRC), SFAs, Embrapa, DSA (SDA)
Gerir programas e projetos de desenvolvimento de região ou cadeia produtiva
DEPROS, DDTER (SPRC), SFAs, DAC (SPA)
FOMENTO À AGREGAÇÃO DE VALOR E DIFERENCIAÇÃO
Regulamentar a produção integrada
DEPROS (SPRC)
Auditar certificação da produção integrada
DEPROS (SPRC) , SFAs
Incentivar o uso de indicações geográficas e marcas coletivas
DEPROS (SPRC), SFAs
Incentivar a proteção de cultivares
DDTER (SPRC) , SFAs
Gerir registros genealógicos pecuários
DDTER (SPRC) , SFAs
SPA SPRC SDA SRI SIMS
SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet
CONTROLE DE ENTIDADES TURFÍSTICAS
Gerir concessão para realização de atividades turfísticas
CCCCN, DEPROS (SPRC)CCCCN, DEPROS (SPRC)
Fiscalizar gestão contábil das entidades turfísticas
FOR
TALE
CIM
ENTO
DO
S P
RO
DU
TOR
ES R
UR
AIS
E
DEM
AIS
AG
ENTE
S D
A C
AD
EIA
AG
RO
PEC
UÁ
RIA
FORTALECIMENTO DOS PRODUTORES RURAIS
(SIMS) , SFAs
Promover ações de inclusão e mobilidade do pequeno produtor rural
DENACOOP (SPRC) , SFAs
Promover ações de desenvolvimento e o fortalecimento do Cooperativismo e Associativismo Rural
CEPLAC
Executar ações de extensão rural e diversificação agropecuária em regiões cacaueiras
Desenvolver ações de capacitação, educação e ATER
DDTER (SPRC), Embrapa
Promover ações de suporte à sustentação de renda
Conab
(SIMS)
Articular a integração de políticas de Municípios, Estados e Governo voltadas ao produtor
2. INCENTIVO À AGROPECUÁRIA
SUBVENÇÃO AO PRÊMIO DO SEGURO RURAL
DCRR (SPA)
Gerir recursos da subvenção de seguro rural
DCRR (SPA)
Fiscalização das apólices subvencionadas
DCRR (SPA)
Coordenar a definição da política de seguro rural
APOIO À PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
Conab, Embrapa, DEPEC (SPA)
Monitorar preços e volume de insumos e produtos agropecuários
DCA (SPA), Conab
Articular ações de apoio ao produtor por meio da política de preços mínimos
AP
OIO
AO
CR
ÉDIT
O, P
RO
TEÇ
ÃO
À P
RO
DU
ÇÃ
O
E À
CO
MER
CIA
LIZA
ÇÃ
O A
GR
OP
ECU
ÁR
IA
SPA SPRC SDA SRI SIMS
SFA Embrapa Conab CEPLAC Inmet
FOMENTO AO CRÉDITO RURAL
Coordenar a definição da política de crédito ruralMonitorar a concessão de crédito rural pelas
instituições financeiras
Gerir fundos para o desenvolvimento de atividadesagropecuárias específicas (FUNCAFE e FUNGECAU)
CNPA, DCRR (SPA)
Aprimorar normas de crédito rural
DCRR (SPA), CEPLAC
DCRR (SPA)DCRR (SPA)
DEFINIÇÃO E EXECUÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE TRANSPORTE, ESCOAMENTO E ABASTECIMENTO
Monitorar a localização e capacidade de armazenagem e escoamento
DILOG (SPA), Conab
Coordenar ações de garantia do abastecimento nacional (CIEP)
DCA (SPA)
Executar as ações de garantia do abastecimento
Conab
Conab, DCA (SPA), Embrapa
Monitorar o comportamento da produção atual e futura e do mercado interno de abastecimento de produtos alimentares e não alimentares
CONCESSÃO DE REGISTROS, CERTIFICAÇÕES ECLASSIFICAÇÕES AGROPECUÁRIAS
Registrar fabricantes e produtos de origem animal e de insumos pecuários
DIPOA, DFIP (SDA)
Registrar fabricantes e produtos de origem vegetal e de insumos agrícolas
DIPOV, DFIA (SDA), DEPROS (SPRC)
Gerir a padronização e classificação de produtos de origem vegetal
DIPOV (SDA)
Conceder certificação de prestadores de serviços aeroagrícolas
DDTER, DEPROS (SPRC)
Conceder certificação para o trânsito nacional e internacional
DSA, DSV, VIGIAGRO (SDA), SFAs
REPRESENTAÇÃO INTERNACIONAL
GM, Secretarias
Representar o Brasil em fóruns internacionais relacionados
GESTÃO DO SISTEMA UNIFICADO DE ATENÇÃO À SANIDADE AGROPECUÁRIA
Apoiar a atuação das instâncias intermediárias e locais do SUASA
DSV, DSA, DIPOV, DIPOA, DFIA, DFIP (SDA)
Auditar a atuação das instâncias intermediárias e locais do SUASA
DSV, DSA, DIPOV, DIPOA, DFIA, DFIP (SDA)
FINALÍSTICOS
CLI
EN
TEC
LIEN
TEC
LIEN
TEC
LIEN
TEC
LIEN
TE
Valor Entregue
Valor Entregue
SUPORTE JURISDICIONAL E CARTORÁRIO
GESTÃO E SUPORTE
Valor Entregue
Valor Entregue
FINALÍSTICOS
CA
ND
IDA
TOS
PA
RTI
DO
S
PO
LÍTI
CO
SELE
ITO
RSO
CIE
DA
DE
PA
RTE
S/
AD
VO
GA
DO
S
Cadastro
Gerir Cadastro de Eleitores Gerir Cadastro Partidário
Fornecer Informações EleitoraisCadastros íntegros, confiáveis e seguros
Realizar Prestação Jurisdicional
Prestação Jurisdicional em Primeira Instância
Realizar Prestação Jurisdicional de Recursos
Prestação Jurisdicional em Segunda Instância
Realizar Prestação Jurisdicional de Processos Originários
Analisar Admissibilidade
de Recursos para Tribunal Superior
Processos julgados de forma imparcial, célere
transparente e eficiente
SUPORTE JURISDICIONAL E CARTORÁRIO
Gerir Informação JudicialSupervisionar e Aprimorar as Atividades Cartorárias
Analisar Produtividade Judicial
GESTÃO E SUPORTE
Gerir Relacionamento com a Sociedade
Relacionamento com a Sociedade
Informações íntegras, claras e acessíveis
Eleições Íntegras, Organizadas e Seguras
Eleições
Acompanhar Eleições
Preparar Eleição Realizar EleiçõesDiplomar Eleitos
Fiscalizar
Analisar e Julgar as Contas Eleitorais
Desempenho Organizacional
Controles Institucionais
Gestão Financeira, Orçamentária e
ContábilGestão de Pessoas Gestão de TIC
Gestão da Comunicação
Gestão da Administração
Gestão da Governança Corporativa
GES
TÃO
E S
UP
OR
TEFI
NA
LÍST
ICO
S
CADASTROS ÍNTEGROS, CONFIÁVEIS E SEGUROS
PROCESSOS JULGADOS DE FORMA IMPARCIAL, CÉLERE, TRANSPARENTE E EFICIENTE
ELEIÇÕES ÍNTEGRAS, ORGANIZADAS E SEGURAS
INFORMAÇÕES ÍNTEGRAS, CLARAS E ACESSÍVEIS
CADASTRO
GERIR CADASTRO DE ELEITORES
REALIZAR ALISTAMENTO
REALIZAR MANUTENÇÃO DO CADASTRO DO ELEITOR
REALIZAR REVISÃO DO ELEITORADO
GERIR CADASTRO PARTIDÁRIO
GERIR INFORMAÇÕES DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA
GERIR INFORMAÇÕES DE ÓRGÃOS PARTIDÁRIOS
FORNECER INFORMAÇÕES ELEITORAIS
ELEIÇÕES
ACOMPANHAR ELEIÇÕES
PLANEJAR ELEIÇÃO MONITORAR ELEIÇÃO AVALIAR ELEIÇÃO
PREPARAR ELEIÇÃO
REGISTRAR CANDIDATURA
ESTRUTURAR LOGÍSTICA DE ELEIÇÃO
REALIZAR ELEIÇÕES
COLETAR VOTOSTOTALIZAR VOTOS E
PROCLAMAR ELEITOS
FISCALIZAR
FISCALIZAR PROPAGANDA ELEITORAL FISCALIZAR ABUSO DE PODER FISCALIZAR GASTOS ELEITORAIS
REALIZAR PRESTAÇÃO JURISDICIONAL
PRESTAÇÃO JURISDICIONAL EM PRIMEIRA INSTÂNCIA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL EM SEGUNDA INSTÂNCIA
REALIZAR PRESTAÇÃO JURISDICIONAL DE RECURSOS
REALIZAR PRESTAÇÃO JURISDICIONAL DE PROCESSOS ORIGINÁRIOS
REALIZAR ATIVIDADES CARTORÁRIAS E DE APOIO
INSTRUIR PROCESSOS EXECUTAR DECISÕESJULGAR EM PLENÁRIO
JULGAR MONOCRATICAMENTERECEBER, DISTRIBUIR E
AUTUAR PETIÇÕES
ANALISAR ADMISSIBILIDADE DE RECURSOS PARA TRIBUNAL SUPERIOR
REALIZAR EXAME DE ADMISSIBILIDADE DE
RECURSOS
REALIZAR ATIVIDADES
CARTORÁRIAS E DE APOIO
REALIZAR ATIVIDADES CARTORÁRIAS E DE APOIO
JULGAR RECURSO MONOCRATICAMENTE
JULGAR RECURSO EM PLENÁRIORECEBER E DISTRIBUIR RECURSOS
RECEBER, DISTRIBUIR E ATUAR PETIÇÕES
INSTRUIRPROCESSOS
JULGARPROCESSOS
EXECUTAR DECISÕES
REALIZAR ATIVIDADES CARTORÁRIAS E DE APOIO
GERIR RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
INFORMAR E ORIENTAR SOBRE OS SERVIÇOS PRESTADOS PELO TRE-MT SENSIBILIZAR SOCIEDADE SOBRE EXERCÍCIO DOS DIREITOS POLÍTICOS GERIR OUVIDORIA
SUP
OR
TE
JUR
ISD
ICIO
NA
L E
CA
RTO
RÁ
RIO
GERIR INFORMAÇÃO JUDICIAL SUPERVISIONAR E APRIMORAR AS ATIVIDADES CARTORÁRIASANALISAR PRODUTIVIDADE JUDICIAL
ATENDER SOLICITAÇÕES POR INFORMAÇÕES JUDICIAIS
GERENCIAR ACERVO JURISPRUDENCIAL
GERIR DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS JUDICIAIS
MONITORAR ESTATÍSTICA DE PRODUTIVIDADE
REALIZAR ESTUDOS E ANÁLISES DAS ESTATÍSTICAS DE PRODUTIVIDADE
EXPEDIR NORMATIVOS E REGULAMENTOS
REALIZAR ATIVIDADES CORREICIONAIS
APRIMORAR AS ROTINAS CARTORÁRIAS
GESTÃO ADMINISTRATIVA
GERIR DOCUMENTAÇÃO
GERIR OBRAS DE ENGENHARIA PREDIAL E REFORMAS
GERIR SERVIÇOS
GERIR PATRIMÔNIO
ADMINISTRAR INSTALAÇÕES
GERIR SUPRIMENTOS E MATERIAIS
ADQUIRIR BENS E CONTRATAR SERVIÇOS
GERIR CONTRATOS
DESEMPENHO ORGANIZACIONAL
DESENVOLVER, DESDOBRAR E GERIR A ESTRATÉGIA
GERIR PROJETOS E PORTFÓLIO ESTRATÉGICO
GERIR PROCESSOS DE TRABALHO
GERIR ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CONTROLES INSTITUCIONAIS
PRESTAR CONTAS À ÓRGÃOS REGULADORES E SOCIEDADE
AVALIAR CONTROLES INTERNOS
REALIZAR AUDITORIAS
GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E CONTÁBIL
REALIZAR ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
REALIZAR ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
REALIZAR GESTÃO CONTÁBIL
REALIZAR PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO ANUAL E PLURIANUAL
GESTÃO DE TIC
PROVER SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
DESENVOLVER E SUSTENTAR SOLUÇÕES DE TIC
PRESTAR SUPORTE AO USUÁRIO
GERIR INFRAESTRUTURA DE TIC
GESTÃO DA COMUNICAÇÃO
GERIR COMUNICAÇÃO EXTERNA E IMAGEM INSTITUCIONAL
GERIR COMUNICAÇÃO INTERNA
DIPLOMAR ELEITOS
REALIZAR CERIMÔNIA DE DIPLOMAÇÃO
ANALISAR E JULGAR CONTAS ELEITORAIS
REALIZAR ANÁLISE E JULGAMENTO DAS CONTAS ELEITORAIS
GESTÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
GERIR PROGRAMAS SOCIOAMBIENTAIS
PROVER GOVERNANÇA DE AQUISIÇÕES
PROVER GOVERNANÇA DE PESSOAS
PROVER GOVERNANÇA DE TIC
PROVER GOVERNANÇA DE CONTROLE INTERNO
GESTÃO DE PESSOAS
REALIZAR RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E PROVIMENTO DE SERVIDORES
GERIR MOVIMENTAÇÃO E CADASTRO FUNCIONAL
GERIR DESEMPENHO E PROMOVER AÇÕES DE DESENVOLVIMENTO
GERIR FOLHA DE PAGAMENTO, FREQUÊNCIA, DIREITOS E BENEFÍCIOS
GERIR DESLIGAMENTOS
PROMOVER SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
GERIR PROGRAMA DE ESTÁGIO
GERIR CADASTRO E DESIGNAÇÃO DE MAGISTRADOS
ORIENTAR OS CARTÓRIOS ELEITORAIS
ATENDER SOLICITAÇÕES POR INFORMAÇÕES CADASTRAISDISPONIBILIZAR INFORMAÇÕES CADASTRAIS
| 25©EloGroup| Todos os direitos reservados 2016
ORGANIZAÇÃO DA CADEIA DE VALOR
A cadeia de valor de um Tribunal pode ser organizada a partir da visão das cadeias“Finalística”, de “Fim-Apoio” e de “Gestão e Suporte”:
PROCESSOS FINALÍSTICOS
PROCESSOS DE FIM-APOIO
PROCESSOS DE GESTÃO E SUPORTE
| 26©EloGroup| Todos os direitos reservados 2016
EXEMPLO DE CADEIA DE VALOR - TJDFT
DISTRIBUIÇÃO E AUTUAÇÃO
DE PROCESSOS
Distribuir processos de 1ªinstância
Distribuir processos de 2ª instância
DISTRIBUIÇÃO, SUDIA, SUAJET, CARTÓRIOS,
NUPLA, NUAPS
AJUIZAMENTO DE AÇÕES PRIMEIRA INSTÂNCIA
PROCESSO DE NATUREZA CÍVEL
VARA CÍVEL, DE FAMÍLIA, ÓRFÃOS E SUCESSÕES, VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS, PRECATÓRIAS, MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E FUNDIÁRIO, REGISTROS PÚBLICOS, AUDITORIA MILITAR, FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS, INSOLVÊNCIA CIVIL E
LITÍGIOS EMPRESARIAIS, NUPEMEC, VARA DE FAZENDA PÚBLICA, VIJ, VARA DE EXECUÇÃO FISCAL, COORPRE, SEDI
Realizar atividades cartorárias e de suporte
PROCESSO DE NATUREZA CÍVEL EM JUIZADO ESPECIAL
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL, JUIZADO DA FAZENDA PÚBLICA, NUPEMEC
Realizar atividades cartorárias e de suporte
Realizar conciliaçãoInstruir e julgar
processoCumprir sentença e executar
títulos extrajudiciais
PROCESSO DE NATUREZA CRIMINAL EM JUIZADO ESPECIAL
JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
Realizar conciliação etransações penais
Instruir e julgar processo
Realizar atividades cartorárias e de suporte
EXECUÇÃO DE PENAS, MEDIDAS ALTERNATIVAS E DE
INFÂNCIA E JUVENTUDE
VEP, VEPEMA, VARAS CRMINAIS, VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR,
VARAS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, VIJ, VEMSE
Executar pena privativa de liberdade
Executar pena restritiva de direito
Executar medidas socioeducativas
Executar penas pecuniárias
Receber petição inicial e defesa
Realizar conciliação de partes, sanear processo e colher provas
Proferir sentençaCumprir sentença e executar
títulos extrajudiciais
PROCESSO DE NATUREZA CRIMINAL E DE ATO INFRACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE
VARA CRIMINAL, ENTORPECENTES, TRIBUNAL DO JÚRI, VIJ, VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR, VARAS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, VARA DE FAMÍLIA, AUDITORIA MILITAR, SEDI
Receber denúncia e defesa prévia
Colher provas e receber alegações finais
Realizar atividades cartorárias e de suporte
Preparar e julgar processo em Tribunal
do Júri
Realizar pronúncia, impronúncia,
desclassificação ou absolvição sumária
Proferir sentença
A imagem a seguir ilustra um recorte da Cadeia de Valor explicitando Macroprocessosfinalísticos e respectivos processos
| 28©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016
CADEIA/VALOR/
MACROPRODUTOS
MACROPROCESSO
PROCESSO
SUBPROCESSO
1º NÍVEL
2º NÍVEL
3º NÍVEL
4º NÍVEL
De acordo com as
competências legais
e associadas à
missão
Representa como a
organização organiza
as entregas
Identifica os principais
grupos de atividades
Fluxos menores,
normalmente,
departamentais
Este nível busca assegurar que a cadeia de valor possua foco, consistência e equilíbrio na forma como a operação é descrita, percebida por clientes e pela sociedade e alinhada à expectativa de longo prazo.
Representa a realidade de cada conjunto de atividades e das unidade no nível operacional, coerente com a visão de médio e curto prazo.
| 30©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016
Modelo tradicional - pouca participação do cliente no processo. Organização como sendo uma grande máquina fechada, que transformava insumos em produtos, sofrendo eventualmente influências do “lado de fora”.
Hoje em dia - importância do cliente nas várias etapas de criaçãoCadeia de Valor mais focadas no diálogo entre o cliente e a organização, introduzindo temas como cocriação e outras formas de interação com o cliente.
Necessidades do segmento
de clientes
| 31©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016
1 Identifique os clientes da organização e suas expectativas de valor
2 Identifique quais entregas a organização realiza
3 Identifique quais processos finalísticos são realizados para que as entregas se concretizem
4 Identifique quais processos de apoio, gestão e governança suportam os processos finalísticos
5 Analise as lacunas e deficiências da Cadeia de Valor
| 33©EloGroup | Todos os direitos reservados 2016
A Cadeia de Valor é um dos principais instrumentos de apoio à gestão por apresentar a visão completa e estruturada da sua forma de atuação
Planejamento EstratégicoIdentificação e priorização das lacunas de valor
Roadmap de Transformação de ProcessosDefinição da prioridade dos processos a serem transformados pelo escritório
Desenho OrganizacionalImpacto dos eixos de coordenação na Cadeia de Valor da Organização
Dimensionamento da Força de TrabalhoVisualização das atividades-chave realizadas nos Diagramas de Escopo
Gerenciamento de Custos e ProdutividadeVisualização dos processos com maior custo ou menor produtividade
A NATUREZA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
Organizações públicas prestam diversos serviços diferentes para clientes distintos...
SERVIÇO 1
SERVIÇO 2
SERVIÇO 3
SERVIÇO 4
CLIENTE
A e B
CLIENTE
A e C
CLIENTE
B e D
CLIENTE
E
A NATUREZA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
O mesmo serviço, realizado por entidades diferentes, tende a ter resultados muito diferentes para a sociedade!
SERVIÇO 1
SERVIÇO 1
SERVIÇO 1
SERVIÇO 1
CLIENTE
A e B
CLIENTE
A e B
CLIENTE
A e B
CLIENTE
A e B
Por que duas unidades que possuem processos e atribuições similares apresentam desempenho tão diferentes na prestação do serviço?
37
UNIDADES
Processos
Baixados por
Servidor
Entrega de
Justiça
Unidade 1 89,6 14,5%
Unidade 2 115,7 23,0%
Unidade 1 86,0 34,4%
Unidade 2 59,8 17,1%
Unidade 3 102,2 28,5%
Unidade 4 87,0 22,7%
Unidade 1 111,6 12,0%
Unidade 2 210,1 48,5%
Unidade 3 77,5 11,0%
Unidade 4 55,3 10,8%
Unidade 1 52,0 14,7%
Unidade 2 46,0 17,2%
UN
IDA
DE
JU
DIC
IÁR
IA
PROCESSO DE TRABALHO
PESSOAS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
E INFRAESTRUTURA
JU
RIS
DIC
ION
AD
OPROCESSO JUDICIAL
JU
ST
IÇA
EN
TR
EG
UE
DEMANDA DA SOCIEDADE
UN
IDA
DE
JU
DIC
IÁR
IA
PROCESSO DE TRABALHO
PESSOAS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
E INFRAESTRUTURA
JU
RIS
DIC
ION
AD
OPROCESSO JUDICIAL
JU
ST
IÇA
EN
TR
EG
UE
DEMANDA DA SOCIEDADE
TAXA DE
CONGESTIO-
NAMENTO
UN
IDA
DE
JU
DIC
IÁR
IA
PROCESSO DE TRABALHO
PESSOAS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
E INFRAESTRUTURA
JU
RIS
DIC
ION
AD
OPROCESSO JUDICIAL
JU
ST
IÇA
EN
TR
EG
UE
JUSTIÇA ENTREGUE
CU
ST
O J
US
TIÇ
A
UN
IDA
DE
JU
DIC
IÁR
IA
PROCESSO DE TRABALHO
PESSOAS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
E INFRAESTRUTURA
JU
RIS
DIC
ION
AD
OPROCESSO JUDICIAL
JUSTIÇA ENTREGUE
CU
ST
O J
US
TIÇ
A
TAXA DE
EFICIÊNCIA
UJ
H
UJ
I
UJ
F
UJ
E
UJ
J
UJ
A
UJ
D
UJ
M
UJ
B UJ
K
UJ
G
UJ
C
UJ
L
UJ
A
UJ
D
UJ
M
UJ
H
UJ
B UJ
K
UJ
I
UJ
C
UJ
E
UJ
L
UJ
J UJ
G
UJ
F
UJ
J
UJ
A
CÍVELCentros Urbanos
CÍVEL interior
CRIMINAL MISTA
UJ
D
UJ
M
UJ
B
UJ
K
UJ
I
UJ
G
UJ
F
UJ
C
UJ
L
UJ
E
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
XUJ
X
UJ
XUJ
XUJ
X
UJ
X
CÍVEL CENTROS URBANOS
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
XUJ
X
UJ
X
PRETAVERDEBRANCA
PRETAVERDEBRANCA
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
X
UJ
XUJ
X
UJ
X
CÍVEL CENTROS URBANOS
E MUDE AS ATITUDES EM DIREÇAO AO
AUMENTO DA EFICIÊNCIA E REDUÇÃO DE
CONGESTIONAMENTO
PRINCÍPIO 2:IDENTIFIQUE AS UNIDADES FAIXA BRANCA
CARACTERÍSTICAS• Taxas ruins de resultado
• Pouca prática e assertividade
BRANCA
AÇÕES PARA SAIR DESSA SITUAÇÃO• Orientação profissional de professores
• Assiduidade aos treinos para aprender as técnicas
• Prática e repetição de exercícios em carga menor
• Necessidades de resultados rápidos!
Se fosse um novo atleta de caratê....
EVIDÊNCIAS
PROPOSTAS
• Alta taxa de congestionamento
• Baixa produtividade
• Falta de controle das atividades e prazos
• Servidores altamente desmotivados
• Treinamento dos profissionais
• Acompanhamento do tribunal nas unidades
interessadas em mudar de comportamento
• Padronização dos processos e boas práticas
• Celebração dos primeiros resultados!
Em relação às demais unidades judiciárias do seu grupo....
PRINCÍPIO 3:RECONHEÇA AQUELES QUE SAÍRAM DA
ZONA DE ACOMODAÇÃO....
... E INDUZA SUA EVOLUÇÃO
COM TIMES MÓVEIS PARA
AGILIZAR A BAIXA DE ESTOQUE
CARACTERÍSTICAS• Resultados inconstantes conforme
o campeonato
• Melhora da técnica
VERDE
AÇÕES PARA SAIR DESSA SITUAÇÃO• Auxílio de equipe especializada: aulas particulares com o
sensei
• Aumentar ritmo e carga dos treinos
• Motivação intrínseca para melhorar seus próprios resultados
Se fosse um novo atleta de caratê....
Em relação às demais unidades judiciárias do seu grupo....
EVIDÊNCIAS
PROPOSTAS
• Grande acervo impactando no
congestionamento
• Aumento constante da produtividade
• Preocupação com a melhoria contínua
• Equipes móveis temporárias
• Estratégias para baixa de estoque
• Disseminação de boas práticas
• Reconhecimento das unidades mais esforçadas
PRINCÍPIO 4:VALORIZE AS VARAS DE ALTA
PERFORMANCE
... E INDUZA A CRIAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE
BOAS PRÁTICAS PARA TODO O SISTEMA
CARACTERÍSTICAS• Alto desempenho e motivação
• Busca a quebra de recordes
• Paixão pelo esporte
PRETA
AÇÕES PARA MELHORAR AINDA MAIS ESSA SITUAÇÃO• Estimular trabalho em equipe
• Celebrar resultados
• Recompensar atingimento das metas
• Propor metas desafiadoras
Se fosse um novo atleta de caratê....
Em relação às demais unidades judiciárias do seu grupo....
EVIDÊNCIAS
PROPOSTAS
• Baixa taxa de congestionamento
• Número alto de processos baixados
• Alta eficiência nas atividades
desenvolvidas pelos cargos
• Busca por inovação constante!
• Celebrar e recompensar resultados
• Reconhecimento como unidade de
referência na entrega de justiça
• Disseminar boas práticas para os demais
FAIXA PRETAalta produtividade e
baixo congestionamento
FAIXA VERDEalta produtividade e
alto congestionamento
FAIXA BRANCAbaixa produtividade e
alto congestionamento
Com a separação das unidades judiciárias em grupos, procede-se a análise de cada um dos grupos para que seja possível a classificação por ENTREGA DE JUSTIÇA e PRODUTIVIDADE.
Para isto, foram utilizadas os seguintes indicadores:
Produtividade de Servidor (IPS) - Número de Processos Baixados / Número de Servidores
Entrega de Justiça (inverso do congestionamento) - Processos Baixados / Novos + pendentes
Essas duas variáveis definem o posicionamento das varas no estágio de produtividade, se são faixas PRETA, VERDE ou BRANCA. Em sua maioria foi utilizada a MEDIANA dos valores do grupo.
Mediana IPS do grupo
Mediana Entrega de Justiça do Grupo
FAIXA BRANCAbaixa produtividade e
alto congestionamento
FAIXA VERDEalta produtividade e
alto congestionamento
FAIXA PRETAalta produtividade e
baixo congestionamento
PRODUTIVIDADE PARADIGMA
(média do quartil superior)
PRODUTIVIDADE ESPERADA
(média do quartil superior)
Entrega de Justiça
Produtividade servidor
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%
20%
44,71
UNIDADES JUDICIÁRIAS DO
GRUPO
ESTÁ
GIO
Produtividade de
Servidor (IPS)Entrega de Justiça
Col inas do Tocantins - 2ª Vara Cível 69,75 20,79%
Miracema do Tocantins - 1ª Vara Cível 44,56 11,18%
Taguatinga - 1ª Vara Cível 44,71 27,36%
Guaraí - 1ª Vara Cível 111,00 22,12%
Guaraí - 2ª Vara Cível , Famíl ia e Sucessões Inf. e Juvent.148,20 44,94%
Gurupi - 2ª Vara Cível 100,40 18,26%
Gurupi - 3ª Vara Cível 78,50 15,09%
Vara 1
Vara 2
Vara 3
Vara 4
Vara 5
Vara 6
Vara 7
UNIDADES JUDICIÁRIASQuadro atual
(2013)
Lotação para
2014GAP
Casos Novos
para 2014
Casos
Pendentes
2013
Processos
Baixados 2013IPS
FAIXA PRETA Col inas do Tocantins - 2ª Vara Cível 8 3 -5 327 2.244 558 69,75
Taguatinga - 1ª Vara Cível 7 5 -2 591 744 313 44,71
Prod. Paradigma Guaraí - 1ª Vara Cível 5 5 0 553 1.950 555 111,00
Guaraí - 2ª Vara Cível , Famíl ia e Sucessões Inf. e Juvent. 5 5 0 641 1.028 741 148,20120,30
Vara 1
Vara 3
Vara 4
Vara 5
FAIXA PRETAalta produtividade e
baixo congestionamento
FAIXA VERDEalta produtividade e
alto congestionamento
FAIXA BRANCAbaixa produtividade e
alto congestionamento
• Baixa produtividade• Falta de controle das
atividades e prazos• Servidores altamente
desmotivados
EVIDÊNCIAS
• Grande acervo impactando no congestionamento
• Aumento constante da produtividade
• Preocupação com a melhoria contínua
• Baixa taxa de congestionamento
• Alta produtividade• Alta eficiência nas atividades
desenvolvidas pelos cargos• Busca por inovação
constante!
• Treinamento dos profissionais
• Padronização dos processos e boas práticas
• Celebração dos primeiros resultados!
AÇÕES ESPECÍFICAS
• Estratégias para baixa de estoque
• Disseminação de boas práticas
• Reconhecimento das unidades mais esforçadas
• Celebrar e recompensar resultados
• Reconhecimento como unidade de referência Disseminar boas práticas para os demais