A Declaração Dignitatis Humanae é compatível com a doutrina católica tradicional.doc

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    1/16

    A Declarao "Dignitatis Humanae" compatvel com a doutrina catlica

    tradicional?A doutrina catlica nos ensina que o primeiro dever da caridade no est natolerncia das convices errneas, por sinceras que sejam, nem na indiferenaterica ou prtica ao erro ou vcio em que vemos mergulhados nossos irmos se

    !esus foi "om para os transviados e pecadores, no respeitou suas conviceserrneas por sinceras que parecessem# amou$os a todos para osinstruir,converter e salvar.. So Pio X, %otre charge apostolique, 25 de outubrode 1910 (condenao do Sillon).

    &esejo que se desenvolva o respeito pela liberdade de conscincia e de cultopara todo ser humano'. Joo Paulo II, encontro co o! uulano! de "uin#,

    25 de $e%ereiro de 1992. (&.'. e lnua $rance!a de 1* de aro de 1992, +.9).- certo nero de li%ro! e e!tudo!1$oi +ublicado no! ltio! ano! +ara tentar+ro%ar /ue a declarao do onclio aticano II !obre a liberdade reliio!a +ode !erconciliada co a doutrina tradicional da Irea cat3lica a e!!e re!+eito. Se+retender e!otar a /ue!to, +retendeo! re$utar o! +rinci+ai! aruento!a+re!entado! e o!trar, de odo ace!!%el a todo cat3lico de boa $#, /ue ua talconciliao # i+o!!%el !e near a in$alibilidade e a inde$ectibilidade da Irea.

    o o intuito de a+re!entar e!te e!tudo de odo ba!tante +reci!o, utili4areo! a$ora adotada +or !anto o! na re!oluo da! /ue!t6e! /ue l7e !o $orulada!.

    1. OBJEES

    Sob e!te ttulo, %ereo! o! aruento! do! +artidrio! da conciliao entre a8initati! uanae e a doutrina tradicional.

    1. :nte! de ai! nada, +arece /ue o cat3lico no te o direito de colocar tal/ue!to;

    a. odo conclio ecu +reci!o ao eno! recon7ecer /ue !e trata de u ato do ai!t#rio aut

  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    2/16

    b. : liberdade reliio!a do onclio aticano II # u direito neati%o, i!to #, udireito de no !er i+edido de air. &! +a+a! +recedente! condenara o! liberai!/ue rei%indica%a u direito +o!iti%o, u direito de air2.c. : liberdade reliio!a do onclio aticano II # a liberdade de air (e at#riareliio!a) !eundo a +r3+ria con!ci

  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    3/16

    c7eando a i+rud poder civil pode, por si mesmo, refrear as manifestaes p)"licas dos outroscultos e defender seus cidados contra a difuso das falsas doutrinas que, no

    julgamento da *greja, coloquem em perigo sua salvao eterna'. A!/uea dacon!tituio da Irea +re+arada +ara o onclio aticano II (+elo ardeal&tta%iani)12.

    9. > 8stado tem o dever de proi"ir os falsos cultos, a no ser em caso de umaverdadeira necessidade de tolerncia'13. ard. Rillot, ractatu! de 8cclesia, /u. 19,art. 1, C. & ardeal ainda conta entre o! !o$i!a! do! liberai! a !euinte

    +ro+o!io; 7ertence ao 8stado interessar$se em questes religiosas, noenquanto tais, mas somente na medida em que concernem a tranq?ilidade p)"lica

    http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote6_qxqx329http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote7_sadcz97http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote8_80j57d7http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote9_61zu6ikhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote10_g0oyw6khttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote11_nxj8xmahttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote12_ll8jlhdhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote13_hkacb1xhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote6_qxqx329http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote7_sadcz97http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote8_80j57d7http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote9_61zu6ikhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote10_g0oyw6khttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote11_nxj8xmahttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote12_ll8jlhdhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote13_hkacb1x
  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    4/16

    ou poltica, ou enquanto estejam envolvidas a defesa e a proteo dos direitoshumanos'14

    3. ARGUMENTAO.

    eao! o /ue # en!inado na &ignitatis @umanae;

    8ste +onclio =aticano declara que a pessoa humana tem direito 1 li"erdadereligiosa 8sta li"erdade consiste no seguinte2 todos os homens devem estar livresde coaco, quer por parte dos indivduos, quer dos grupos sociais ou qualquerautoridade humana# e de tal modo que, em mat0ria religiosa, ningu0m seja foradoa agir contra a prpria consci(ncia, nem impedido de proceder segundo a mesma,em privado e em p)"lico, s ou associado com outros, dentro dos devidos limitesB15

    &eclara, al0m disso, que o direito 1 li"erdade religiosa se funda realmente naprpria dignidade da pessoa humana, como a palavra revelada de &eus e a prpria

    ra/o a do a conhecer16

    8ste direito da pessoa humana 1 li"erdade religiosa na ordem jurdica da sociedadedeve ser de tal modo reconhecido que se torne um direito civil17

    > direito a esta imunidade permanece ainda naqueles que no satisfa/em 1o"rigao de "uscar e aderir 1 verdade# e, desde que se guarde a justa ordem

    p)"lica, o seu e4erccio no pode ser impedido B18

    7or conseguinte, desde que no se violem as justas e4ig(ncias da ordem p)"lica,deve$se em justia a tais comunidades a imunidade que lhes permita regerem$sesegundo as suas prprias normas, prestarem culto p)"lico ao 9er supremo,ajudarem os seus mem"ros no e4erccio da vida religiosa e sustentarem$nos com oensino e promoverem, enfim, instituies em que os mem"ros cooperem naorientao da prpria vida segundo os seus princpios religiosos C -.19

    >s grupos religiosos t(m ainda o direito de no serem impedidos de ensinar etestemunhar pu"licamente, por palavra e por escrito a sua f0 C -.20

    %a nature/a social do homem e na prpria ndole da religio se funda o direito queos homens t(m de, levados pelas suas convices religiosas, se reuniremlivremente ou esta"elecerem associaes educativas, culturais, caritativas esociais C 21

    Dinalmente, a autoridade civil deve tomar provid(ncias para que a igualdade

    jurdica dos cidados E a qual tam"0m pertence ao "em comum da sociedadenunca seja lesada, clara ou larvadamente, por motivos religiosos, nem entre elesse faa qualquer discriminao F22

    Al0m disso, uma ve/ que a sociedade civil tem o direito de se proteger contra osa"usos que, so" prete4to de li"erdade religiosa, se poderiam verificar, 0 so"retudoao poder civil que pertence assegurar esta proteo *sto, por0m, no se deve fa/erde modo ar"itrrio, ou favorecendo injustamente uma parte# mas segundo asnormas jurdicas, conformes 1 ordem o"jetiva, postuladas pela tutela efica/ dosdireitos de todos os cidados e sua pacfica harmonia, pelo suficiente cuidado da

    honesta pa/ p)"lica que consiste na ordenada conviv(ncia so"re a "ase dumaverdadeira justia, e ainda pela guarda que se deve ter da moralidade p)"lica23

    http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote14_898d8m2http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote15_shc85l6http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote16_rz75a4dhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote17_mahtkixhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote18_m9jj7hnhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote19_4tfm3hkhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote20_wsgeic9http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote21_j6cw7kfhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote22_hs3tqc4http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote23_nkgg5lthttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote14_898d8m2http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote15_shc85l6http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote16_rz75a4dhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote17_mahtkixhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote18_m9jj7hnhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote19_4tfm3hkhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote20_wsgeic9http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote21_j6cw7kfhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote22_hs3tqc4http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote23_nkgg5lt
  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    5/16

    Godas estas coisas so parte fundamental do "em comum e pertencem 1 ordemp)"lica

    &e resto, deve manter$se o princpio de assegurar a li"erdade integral nasociedade, segundo o qual se h$de reconhecer ao homem o maior grau possvelde li"erdade, s restringindo esta quando e na medida em que for necessrioH 24

    Poderao! co+letar e!te en!inaento conciliar co teBto! ai! recente! doai!t#rio, /ue l7e !o coo u coentrio autori4ado. iteo! entre il;

    7ois, quando a li"erdade civil reinar e a li"erdade religiosa for plenamentegarantida, a f0 crescer em vigor no renovado confronto com a descrena, e oatesmo compreender suas limitaes no confronto com a f0'25.

    A toda pessoa deve ser dada a possi"ilidade, no conte4to de nossa vida coletiva,de professar sua f0 e sua crena, so/inha ou em grupo, em privado e emp)"lico'26

    > +onclio =aticano ** -. declara que a pessoa humana Item o direito 1 li"erdadereligiosa' -&ignitatis @umanae, no B. +om este documento o conclio se sentealiado 1s milhes de pessoas no mundo que aderem, em todas suas aplicaes

    prticas, ao artigo JK da &eclarao Lniversal dos &ireitos @umanos das %aesLnidas, que afirma2 I+ada um tem o direito 1 li"erdade de pensamento, deconsci(ncia e de religio'27.

    > direito 1 li"erdade religiosa 0 a faculdade de corresponder aos imperativos daprpria consci(ncia na procura da verdade e de professar pu"licamente sua prpriaf0 na livre associao a uma comunidade religiosa organi/ada' 8sse direitoconstitui a ra/o de ser de todas as outras li"erdades fundamentais do homem'28.

    8m certo sentido, a fonte e a sntese destes direitos -os direitos humanos. 0 ali"erdade religiosa entendida como o direito de viver na verdade de sua f0 e emconformidade com a dignidade transcendente de sua pessoa'29.

    Salta ao! ol7o! /ue e!!e en!inaento !e o+6e ao! teBto! /ue citao! acia, noite 2 (A contrrio). 8iante de ua to ani$e!ta o+o!io, o! +artidrio! da8initati! uanae elaborara toda ua !#rie de aruento! do! /uai!

    re!uio! o! +rinci+ai! no ite 1 (&be6e!). Podeo! re!+onder a e!te!aruento!, e # o /ue $areo! no ite L ('e!+o!ta K! obe6e!). Ea!, ante! deno! lanaro! ne!ta di!cu!!o u +ouco rdua, 7 u eio be ai! !i+le! deo!trar a ab!oluta inco+atibilidade de 8initati! uanae co a radio;con!iderar a +rtica con!tante e ulti!!ecular da Irea. Ai!, +ortanto, no!!oraciocnio;

    Maior; > costume da *greja go/a de enorme autoridade, e deve ser colocadoantes de tudo o mais &eve$se dar mais importncia 1 autoridade da *greja doque a de 9anto Agostinho ou de 9o !ernimo ou de qualquer outro doutor. (S..IIa. IIae., /. 10, a. 12, c). Podeo! 7oe acre!centar; ...ou de /ual/uer conclio+a!toral.

    http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote24_xt6jcbnhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote25_ldmu0oghttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote26_61mcifwhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote27_1hpdrxkhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote28_m960s1ihttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote29_w2x850rhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote24_xt6jcbnhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote25_ldmu0oghttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote26_61mcifwhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote27_1hpdrxkhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote28_m960s1ihttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnote29_w2x850r
  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    6/16

    Menor; 8e!de on!tantino at# aticano II, a Irea !e+re eBiiu /ue o! +rnci+e!cat3lico! +roibi!!e o! $al!o! culto!, ni!i %era ureat tolerantiae nece!!ita!30. Ala

    aai! con!iderou /ue o $ato de no +erturbar a orde +blica $o!!e u oti%onece!!rio de tolerDncia, ao eno! /ue !e /ueira dar a e!ta eB+re!!o u !entidodi$erente da/uele do aticano II ($. re!+o!ta K obeo 2@a, +ina 1N).

    TAB+licao da aior; trata@!e +ura e !i+le!ente da inde$ectibilidade da Irea.Se e!!a +ude!!e !e enanar ra%eente e !ua +rtica +or lono! +erodo!,!ini$icaria /ue ela no $oi a!!i!tida +elo A!+rito de %erdade e +or a/uele /ue di!!e(Et 2H, 20); 8u estarei convosco todos os dias, at0 ao fim do mundo'.

    ab# Santo o! utili4a $re/?enteente e!!e aruento. Ai! alun!eBe+lo!;

    U Ale de$ende o co!tue de o$erecer $il7o! a u o!teiro, +or !er o cos!"e #aI$re%a, o /ual te ai! autoridade (/uae aBiu 7abet auctoritati! +ondu!).A !euida, cita o eBe+lo do! !anto!; So "re3rio, So Rento, So Joo

    Rati!ta31.

    U Para eB+licar /ue o! bi!+o! t

  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    7/16

    +erder %o!!a! terra! e o +ara!o, do /ual u etro /uadrado %ale ai! /ue todo oEundo. Qo dia !euinte, ele a+re!entou ao du/ue o! artio! de !eu +roraa; oa$a!taento do e!tre@e!cola +rote!tante e !ua !ub!tituio +or u cat3lico= oa$a!taento do ini!tro iret= a !u+re!!o do! +rote!tante! do! o$cio! ere!+on!abilidade!... o du/ue l7e concedeu tudo e u +ouco ai!36.

    U Feo! na %ida de So Casi"iro /ue e!te !anto lana%a@!e co rande 4elo aoe!tiulo da $# cat3lica e a eBtino do ci!a do! 'uteno!; +ara i!!o, le%ou o reia!iiro, !eu +ai, a +roibir +ela lei /ue o! ci!tico! con!tru!!e no%a! irea! oucon!erta!!e a! antia!, /ue caia e runa37

    U Qa! %#!+era! da 'e%oluo rance!a, Sano A(onso #e i$4rio e!cre%eu atodo! o! +rnci+e! cat3lico! +ara l7e! ad%ertir de !eu de%er de lutar contra o!iniio! da 'eliio. Ale o! conura%a, e +articular de no 7e!itar e banir de!eu! reino! todo +reador de coi!a! +ia!, ne a con$i!car na! $ronteira! a! obra!i+renada! de doutrina! !. > !eu i+erio!o de%er...38. Santo :$on!o no !e+reocu+a e !aber !e e!!e! +readore! ou e!!a! obra! cae ou no dentro de

    ua ordem p)"lica justa. Para ele, coo +ara todo! o! !anto! de ante! do aticanoII, de!de /ue !e trate de u +reador de coi!a! +ia!, ou de u li%ro de doutrina, no te direito K liberdade (e!o neati%a) e, !e +o!!%el, # de%erdet

  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    8/16

    8iro ainda, o! ai! ou eno! in$luenciado! +elo oderni!o, /ue a %erdadee%olui co o te+o, /ue no e!tao! ai! no! te+o! do SOllabu!, eno! aindano! de eodo!io ou So Fu!. ide o eBe+lo do cardeal 'at4iner; 84istemdecises do magist0rio que podem no constituir a )ltima palavra so"re uma dadamat0ria, mas um encorajamento su"stancial relativo ao pro"lema e, so"retudo,uma e4presso da prud(ncia pastoral, uma esp0cie de disposio provisria -. Aesse respeito, pode$se pensar tanto nas decises dos 7apas do s0culo passadoso"re a li"erdade religiosa como nas decises antimodernistas do incio destes0culo42.

    M & +adre de RliniVre!43, /ue /ueria aceitar &ignitatis @umanae e no #oderni!ta, di4 /ue, no! !#culo! da cri!tandade, o A!tado +odia re+riir a! deai!relii6e!, /uer e ra4o de ua concesso do +oder ecle!i!tico, /uer e %irtudede !eu direito +r3+rio, ca!o +erturba!!e a pa/ p)"lica. > $cil o!trar /ue uatal concessoe!t a/ui $ora de luar; a Irea no +ode dar ao A!tado uaconce!!o /ue l7e di!+en!e de ob!er%ar a lei natural= adeai!, o! no@bati4ado!

    (udeu!, uulano!...) no +ertence K Irea. Foo, ela no +oderia dar aoA!tado /ual/uer +oder coerciti%o !obre e!!a! +e!!oa!.

    Wuanto K re+re!!o e noe dapa/ p)"lica, i!to e!t lone de eB+licar tudo; o!udeu!, +or eBe+lo, aai! !e bene$iciara da liberdade reclaada +ela 8initati!uanae, e!o /uando no +erturba%a a +a4 +blica44.

    8e%e@!e notar /ue, a!!i /ue a! id#ia! !obre liberdade reliio!a coeara a !er+roo%ida! +or Faennai!, a Irea l7e o+M! !ua +rtica ilenar. & cardeal Paccae!cre%eu a Faennai!; As doutrinas de l:%enir so"re a li"erdade de cultos eli"erdade de imprensa so muito repreensveis e se opem ao ensino, 1sm4imas e 1 prtica constante da *greja'45.

    & +adre 'o4a%en, e %i!ita a 'oa, $oi con!ultado +or "re3rio XI !obre /ualre!+o!ta de%eria !er dada a Faennai!, e $e4 a e!a re$leBo; &iremos que a*greja sempre se ops a um direito que no se poderia su"trair legitimamente deningu0m5'46

    5. RES/OSTA 6S OBJEES.

    N% da 7O > leitor melhor aproveitar o que segue se tiver presente no esprito aso"jees formuladas na primeira parte desse tra"alho Pecomendamos, pois, areleitura das mesmas

    &beo 1. a) Qa audi

  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    9/16

    Wuanto ao! outro! +onto! +ro+o!to! +elo onclio, !endo u en!inaento doEai!t#rio !u+reo da Irea, todo! o! $i#i! de%e receb

  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    10/16

    Se acre!centaro! a i!!o o! $ruto! en%enenado! /ue a declarao +rodu4iu noundo cat3lico56, torna@!e inteiraente letio a u cat3lico du%idar da+o!!ibilidade de conciliar &ignitatis @umanae co a radio.

    &beo 2. a) & ai!t#rio no condenou to@!oente a liberdade reliio!ailiitada, a! tab# a liberdade reliio!a liitada +ela! eBi

  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    11/16

    lebrar o de%er oral de !e abraar a %erdadeira 'eliio, a! eBiiu /ue o!A!tado! liita!!e ou +roibi!!e a! $al!a! relii6e!.

    &beo 2. c) Para ua di!cu!!o ai! co+leta de!ta no%a tentati%a de conciliar8initati! uanae co a radio, %ea ainda ne!te nero de Fe Sel de laerre59a rubrica 'e!en7a! de li%ro! e re%i!ta!. 8iao! a/ui a+ena! dua! coi!a!;

    U & +de. Fucien no! a+re!enta a/ui u direito de air !eundo a !ua con!ci

  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    12/16

    civil ou 8stado. Poder@!e@ia 7oe di4er /ue !ociedade! no !e re$ere !eno K!!ociedade! +ri%ada! e, de odo alu, ao A!tado62, !obretudo [ !endo ai!eBato [ +elo $ato do A!tado oderno !er u 8stado de &ireito. Sobre e!!e +onto,a! eB+lica6e! do 'edator no !o inteiraente !ati!$at3ria!.

    &beo C. b) Eon!. Fe$eb%re declarou di%er!a! %e4e! no ter a!!inado ne e!tedocuento, ne "audiu et S+e!. Ale !e+re +rote!tou, co uita eneria,contra o! /ue di4ia /ue ele teria a!!inado63. Pode@!e a/ui con!ultar o no. *9 deideliter, +. *, +or eBe+lo.

    Wue +en!ar ento da a!!inatura $otoco+iada +elo +adre de RliniVre! e a+re!entadacoo ua a!!inatura de a+ro%aoY 8ua! eB+lica6e! +o!!%ei!;

    U ou e!ta a!!inatura # ua $al!i$icao. i+3te!e /ue no !e de%e eBcluir /uando!e con7ece o 3dio do! oderni!ta! contra a radio e, +articularente, contraEon!. Fe$eb%re. Seria, +ortanto, o+ortuno con!ider@la !eriaente.

    U ou # nece!!rio di!tinuir entre dua! a!!inatura!; ua +rieira, dada nooento do %oto $inal de cada docuento !e+aradaente, +ara !ini$icar /ue !ea+ro%a ou de!a+ro%a o docuento e /ue!to= e ua !eunda, dada no $inal do!/uatro docuento! +roulado! +elo Pa+a ne!te dia.

    Wual da! dua! a!!inatura! co+roete %erdadeiraente o! /ue a $a4eY udole%a a crer /ue # a +rieira, a /ue Eon!. Fe$eb%re recu!ou@!e a dar co ai! de*0 outro! +adre!. Ai! alun! aruento!;

    1. 8urante a audi

  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    13/16

    5. An$i, +arece ai! natural con$iar /uanto K i!!o e Eon!. Fe$eb%re, /ue e!ta%a+re!ente no conclio e no tin7a o co!tue de entir, do /ue e deteti%e!aadore!, /ue tentara recon!truir o ocorrido trinta ano! de+oi! co +i!ta! dada!+or iniio! irredut%ei! de!te +relado /ue acaba%a de eBcounarZ

    > la!ti%el /ue o! +ro+aadore! de!te ruor no le%e e conta a! eB+lica6e!de Eon!. Fe$eb%re. A!!a calunia continua a circular.

    8Tra#!-o9 /er"an:ncia. Ori$ina"ene *!;ica#o e" e Se #e a Terre< no. 2< **. =>2?@

    1. 1.Por exemplo, o livro do Pe. Brian W. Harrisson (Le dveloppement de la doctrine catholique sur

    la liberte reliieuse! "d. #$$! %our&re! 1988'( os estudos da )raternidade *+o ,icente )errer -Le

    droit / la liberte reliieuse et la liberte de conscience0! suplement no. 22 de *edes *apientiae!

    hmerleoi! 5334 %alle( liberte reliieuse Le dbat est relance0! no. 25 de *edes

    *apientiae( la liberte reliieuse continuit ou contradiction0 no. 351 do boletim "*'( a

    compila+o do pde. %asile! *% La liberte reliieuse et la :radition catholique! vol. 1! "d. *ainte

    $adeleine! Le %arrou;! 199( o recente estudo do pde. Lucien -la liberte reliieuse l

  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    14/16

    cives suos deEendere0. *chema constitutionis de "cclesia0 propositum a ommissione :heoloiae

    -ardinal BlEredo ttaviani elatore' pro oncilio ,aticano 0

    13. 13.0*tatus habet oJcium prohibendi Ealsos cultus! nisi vera ureat tolerantiae necessitas0.

    14. 14.Bd *tatum pertinere! sollicitum esse de re reliiosa! non inquantum res reliiosa est! sed

    solum in quantum ratio vel publicae tranquillitatis! vel politici interesse! vel deEensiones ac

    custodiae iurium hominis in ea involvitur.

    15. 15.R?aec ,aticana *Cnodus declarat personam humanam ius habere ad libertatem reliiosam.

    ?uiusmodi libertas in eo consistit! quod omnes homines debent immunes esse a coercitione e;

    parte sive sinulorum sive coetuum socialium et cuiusvis potestatis humanae! et ita quidem ut in

    re reliiosa neque aliquis coatur ad aendum contra suam conscientiam neque impediatur!

    quominus iu;tasuam conscientiam aat privatim et publice! vel solus vel aliis consociatus! intra

    debitos limites. S2

    16. 16.Rnsuper declarat ius ad libertatem reliiosam esse revera Eundatum in ipsa dinitate T931U

    personae humanae! qualis et verbo #ei revelato et ipsa ratione conoscitur.

    17. 17.R?oc ius personae humanae ad libertatem reliiosam in iuridica societatis ordinatione ita est

    anoscendum! ut ius civile evadat...R

    18. 18.Rius ad hanc immunitatem perseverat etiam in iis qui obliationi quaerendi veritatem eique

    adhaerendi non satisEaciunt( eiusque e;ercitium impediri nequit dummodo iustus ordo publicusservetur.... S2

    19. 19.R?is iitur communitatibus! dummodo iustae e;ientiae ordinis publici non violentur! iure

    debetur immunitas! ut secundum proprias normas sese reant! Oumen supremum cultu publico

    honorent! membra sua in vita reliiosa e;ercenda adiuvent et doctrina sustentent atque eas

    institutiones promoveant! in quibus membra cooperentur ad vitam propriam secundum sua

    principia reliiosa ordinandam...

    2. 2.Rommunitates reliiosae ius etiam habent! ne impediantur in sua Pde ore et scripto publice

    docenda atque testanda...

    21. 21.R:andem in sociali hominis natura atque in ipsa indole reliionis Eundatur ius quo homines! suo

    ipsorum sensu reliioso moti! libere possunt conventus habere vel associationes educativas!

    culturales! caritativas! sociales constituere. S4

    22. 22.R#enique a potestate civili providendum est! ne civium aequalitas iuridica! quae ipsa ad

    commune societatis bonum pertinet! unquam sive aperte sive occulte laedatur propter rationes

    reliiosas! neve inter eos discriminatio Pat. S6

    23. 23.RHraeterea cum societas civilis ius habet sese proteendi contra abusus qui haberi possint sub

    praete;tu libertatis reliiosae! praecipue ad potestatem civilem pertinet huiusmodi protectionem

    praestare( quod tamen Peri debet non modo arbitrario aut uni parti inique Eavendo! sed secundum

    normas iuridicas! ordini morali obiectivo conEormes! quae postulantur ab eJcaci iurium tutela pro

    omnibus civibus eorumque paciPca compositione! et a suJcienti cura istius honestae pacis

    publicae quae est ordinata conviventia in vera iustitia! et a debita custodia publicae moralitatis

    24. 24.R?aec omnia partem boni communis Eundamentalem constituunt et sub ratione ordinis publici

    veniunt. Reterum servanda est interae libertatis consuetudo in societate! secundum quam

    libertas debet quam ma;ime homini anosci! Oec restrinenda est nisi quando et prout estnecessarium. S7

    25. 25.Vo+o Haulo ! discurso ao parlamento de "strasburo! # 1971! 6 de novembro de 1988! p.

    145.

    26. 26.Vo+o Haulo ! mensaem ao secretariado da OW! 2 de deXembro de 1978! # 1755! 7 de

    =aneiro de 1979! p. 2.

    27. 27.Vo+o Haulo ! alocu+o aos bispos da Yndia! em visita ad limina0! 23 de =unho de 1979! . .!

    "d. )rancesa! no. 29! p. 12.

    28. 28.Vo+o Haulo ! discurso ao corpo diplomtico! 9 de =aneiro de 1988! # 1955 de 7 de Eevereiro

    de 1988! p. 142.

    29. 29.Vo+o Haulo ! entesimus Bnnus0! 1Z. #e maio de 1991! # 229! 2 de =unho de 1991! p.

    542. parraEo citado remete em nota aos artios 1 e 2 da declara+o conciliar.

    3. 3.*alvo verdadeira necessidade de toler[ncia. E. %illot supra.

    31. 31.pusc. 17! cap. 3.

    http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref13_hkacb1xhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref14_898d8m2http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref15_shc85l6http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref16_rz75a4dhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref17_mahtkixhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref18_m9jj7hnhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref19_4tfm3hkhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref20_wsgeic9http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref21_j6cw7kfhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref22_hs3tqc4http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref23_nkgg5lthttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref24_xt6jcbnhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref25_ldmu0oghttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref25_ldmu0oghttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref26_61mcifwhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref26_61mcifwhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref27_1hpdrxkhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref27_1hpdrxkhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref28_m960s1ihttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref28_m960s1ihttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref29_w2x850rhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref29_w2x850rhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref30_4ozzeb2http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref31_ngndo4hhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref13_hkacb1xhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref14_898d8m2http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref15_shc85l6http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref16_rz75a4dhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref17_mahtkixhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref18_m9jj7hnhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref19_4tfm3hkhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref20_wsgeic9http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref21_j6cw7kfhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref22_hs3tqc4http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref23_nkgg5lthttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref24_xt6jcbnhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref25_ldmu0oghttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref26_61mcifwhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref27_1hpdrxkhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref28_m960s1ihttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref29_w2x850rhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref30_4ozzeb2http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref31_ngndo4h
  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    15/16

    32. 32.0Oon est credendum id quod a sanctis viris communiter aitur contra divinum praeceptum

    esse0 -opusc. 18! cap. 18'.

    33. 33.0Hatet iitur hu=usmodi positionem repunare ei quod communiter "cclesia tenet et sentit

    unde et tanquam haeretica reprobanda est0

    34. 34.0mnibus in quibus nihil certi deJnit sacra scriptura! mos populi #ei atque instituta ma=orum

    pro lee habenda sunt.0

    35. 35.d. Oota 1 da p. 99 do 2Z. :omo do #e "cclesia! ard. %illot.

    36. 36.*. )rancisco de *ales! por La=oinie! . H.! 1966! p. 348 ss. autor deste livro sentese

    visivelmetne atrapalhado pela atitude de nosso santo estamos diante de um dos atos mais

    raves de s+o )rancisco de *ales! um dos mais diEAceis a serem compreendidos por um moderno.

    Muardemos a lQica do tempo e n+o leiamos a histQria na contram+o tentemos compreender a

    mentalidade de um homem para quem o valor supremo a E pura da re=a \nica de #eus...0

    :oda esta passaem deliciosa! e mostra como diEAcil para um liberal compreender a

    rea+ocatQlica de um santo.

    37. 37.#. Muraner! l

  • 7/25/2019 A Declarao Dignitatis Humanae compatvel com a doutrina catlica tradicional.doc

    16/16

    63. 63.HossuAmos alumas cartas de $ons. LeEebvre a esse respeito. "is aluns trechos ue ela -a

    santAssima ,irem' conEunda aqueles que! por suas mentiras e malicia! tentam por todos os meios

    nos humilhar e nos EaXer passar por mentirosos ou as0 -...' *e nQs dois tivssemos morrido!

    $ons. #e astro $aCer e eu! seria Ecil nos EaXer passar por mentirosos! mas enquanto estamos

    vivos! um pouco temerrio. "les podem pensar o que quiserem! =amais poder+o convencer que

    votamos no oncAlio diversos documentos =unto com os demais! e n+o poder+o =amais provar que

    non placet0 siniPca placet0. s Hadres do oncAlio n+o teriam =amais aceitado que a maneira de

    votar se=a de tal modo ambAua! que se possa depois EaXer que aqueles que disseram n+o0

    paream ter dito sim0. O+o se tratava de uma reuni+o de imbecis ... @ preciso uma Eorte dose de

    desonestidade para se lanar a tareEa de provar que o 0non placet0 dos Hadres do oncAlio

    terminou por se tornar um placet0. Hor que n+o o contrrio @ preciso muita conviv>ncia com

    espAritos t+o desviados como os do Hde. e do Hde. #e ! que provam por sua prQpria atitude que o

    seu 0placet0 pode vir a tornarse um non placet0! ou inversamente0. -14 de =unho de 199'. B

    lista e as assinaturas dos Hadres cu=os nomes se encontram no volume ,! parte ,! p. 84 dos

    documentos do oncAlio indicam apenas os Hadres que estavam presentes -ou representados O. de

    Le *el de la :erre' em *+o Hedro quando Eoram sucessivamente apresentados os 4 decretos -sobre

    a Liberdade reliiosa! sobre a Btividade missionria! o $inistrio dos padres! a re=a no mundo'. @

    necessrio mE para interpretar essas assinaturas como se Eossem aprovaes ao con=unto dos 4decretos. @ absurdo pensar que se possa assinar! aprovar ou recusar 4 decretos a um sQ tempo.

    -...' @ evidente! e nQs sempre aPrmamos! que $ons. de astro $aCer! $ons. *iaud e eu mesmo

    votamos contra a Liberdade reliiosa e a re=a no mundo. Bo nos EaXer passar por mentirosos! ao

    Ealsear os documentos! podese =ular a desonestidade do H. de... e dos que se apressaram em

    reproduXir estas mentiras.. -1 de =unho de 199'. #eus testemunha de que sempre

    recusamos assinar estes dois decretos. *e alum pode lembrarse disso! este alum sou eu e

    n+o estes =ovens que mal haviam nascido nos tempos do oncAlio.... -2 de abril de 199'.

    http://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref63_m206shjhttp://permanencia.org.br/drupal/node/974#footnoteref63_m206shj