A EQUIPA

O PROTÓTIPO

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ALUNOS E PROFESSORES

A ESCOLA

ESCALÃO

Solaico

Professor – António Tomás

Alunos – Inês Miguel; David Bronze; Fábio Pais, José Martins e Ruben Marques.

Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo

Trata-se de um carrinho de armação feita em madeira e revestido a cortiça. Tem 10 células solares de 2 V e 8 células solares de 0,5

V. Tem uma diferença de potencial esperada de 12 V e uma intensidade de corrente em circuito aberto de 500 mA. Possui um motor de 12 V com caixa de velocidades. As rodas são feitas de alumínio. Na figura seguinte o carrinho ainda não esta pronto por

motivo de problemas de ultima hora

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Com a candidatura aceite começaram as ideias para o carro. Materiais, tamanho, motor e células? Começamos por pensar em aglomerado de

cortiça tratado, que se revelou de mau comportamento estrutural. Pensamos então na madeira; O tamanho pensamos ser o maior possível de modo a levar o máximo possível de células. Cortamos na largura para equilibrar a relação área/peso; Com o motor foi decidido seguir a vossa

sugestão do motor de 12 voltes com caixa de velocidades. O tipo de células e o número foram escolhidas por observação dos carrinhos de anos

anteriores.

Os alunos e professor fazem parte de um clube de ciências. Com o anúncio do concurso direccionamos as actividades do clube para experiências com

células solares. No principio ligamos umas às outras apenas para “ver o que dava”. Posteriormente, à medida que alguns conteúdos científicos

foram sendo leccionados começamos por registar valores medidos com amperímetros e voltímetros. Experimentamos ligar células em série e

paralelo. Também observamos o comportamento de células diferentes em série e em paralelo.

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A aquisição das células solares foi em duas fases. Houve primeiro uma ideia do número de células a utilizar, mas veio mais tarde a verificar-se ser

insuficiente. Por isso resolveu-se comprar mais e tentar organiza-las no espaço disponível.

Com a escolha do motor feita e uma ideia do tamanho do carro fizemos uns testes de “motor”. As actividades realizadas anteriormente foram repetidas

de um modo qualitativo com o motor. Consoante o barulho do motor os alunos avaliavam as montagens em série e em paralelo. Também

verificavam o efeito do sol de acordo com a inclinação das células e a possível situação de ocorrer falhas nas células.

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A colocação de cortiça foi uma ideia inicial. Até pensaram em utilizar um derivado da cortiça que mostrou-se muito pesado e demasiado flexível, daí

se ter optado pela madeira. Mas como a ideia da cortiça ficou sempre presente resolvemos forrar o exterior do carro com folha de cortiça. È um

produto ecológico e representante dos recursos florestais do país.

O teste do funcionamento do carrinho ficou agendado para depois desta apresentação.

As rodas tornou-se um problema sério. Primeiro os alunos pensaram em rodas dos patins em linha. Verificaram serem muito grandes e pesadas.

Apesar de apresentarem um excelente rasto (bom para o contacto com o solo) perdia no tamanho e peso que o motor tinha de conseguir deslocar.

Optaram por umas rodas de alumínio, feitas à medida por um “engenhocas”. Ganharam no peso mas tiveram de melhorar o atrito com o

solo colocando uma borracha na superfície das rodas.

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