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PARÓQUIA SÃO FELIPE APÓSTOLO DE MAUÁ - ANO IX - N. 74 - SETEMBRO DE 2020 Conheça a história desta festa, celebrada por diversas igrejas do cristianismo Mensagem Vocacional A EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ A história de personagens bíblicos que abraçaram sua vocação Vocação na Bíblia Dica do Especialista Dicas de como ter sua própria farmácia caseira. Farmácia em Casa Família Felipina Exemplo de caridade na Com. N. S. das Dores Dona Neide

A EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ · 2020. 9. 11. · A Exaltação da Santa Cruz é um culto muito tradicional e antigo, não só da Igreja Católica, mas também das igrejas Orto-doxa

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Page 1: A EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ · 2020. 9. 11. · A Exaltação da Santa Cruz é um culto muito tradicional e antigo, não só da Igreja Católica, mas também das igrejas Orto-doxa

PARÓQUIA SÃO FELIPE APÓSTOLO DE MAUÁ - ANO IX - N. 74 - SETEMBRO DE 2020

Conheça a história desta festa, celebrada por diversas igrejas do cristianismo

Mensagem Vocacional

A EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ

A história de personagens bíblicos que abraçaram sua vocação

Vocação na Bíblia

Dica do Especialista

Dicas de como ter sua própria farmácia caseira.

Farmácia em Casa

Família Felipina

Exemplo de caridade na Com. N. S. das Dores

Dona Neide

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MENSAGEM VOCACIONAL

VOCAÇÃO E A PALAVRA DE DEUS Estamos no mês dedicado à Palavra de Deus, e para bem vivê-lo junta-mente ao Ano Vocacional realizado por nossa diocese, sem a pretensão de abordar todos os campos e extensões a respeito do que seja a vocação no âmbito da Sagrada Escritura, quero apenas relatar fatos e personagens relevantes que, adaptando às realidades do nosso cotidiano, são bastante importantes para nossa compreensão e resposta ao chamado divino. “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que te mostrarei. Eu farei de ti um grande povo, eu te abençoarei, engrandecerei teu nome; sê uma bênção!” (Gn 12,1-2). Esta passagem do Antigo Testamento relativamente conhecida por todos nós que expressa o chamado de Abrão, daquele que seria chamado pela Igreja de “o pai da fé”, é um relato bastante evidente, em diversos aspectos, de como deve ser nossa entrega sem reservas ao chamado do Senhor. Ao chamá-lo, Abrão passou a se chamar Abraão, isto é, “o pai de uma multidão de nações” (Gn 17,5) e a promessa a ele destinada seria a de que nele “serão abençoadas todas as nações da terra” (Gn 12,3). Que pro-messa! Que confiança e que honra receber de Deus um chamado desse teor! Deus fez uma aliança com Abraão e sua descendência, formou seu povo e pos-teriormente revelou sua lei por meio de Moisés, e por meios dos profetas “preparou este povo para acolher a salvação destinada à humanidade intei-ra” (CIgC72). Dando um salto e passando conscientemente pela história de outras personagens bíblicas que também tiveram seus papeis importantes, vemos Moisés. Os tempos os israelitas no Egito eram sombrios. Viviam em regime de escravidão e eram subordinados a grandes e terríveis trabalhos. Ainda que a realidade fosse essa, não deixaram de se multiplicar e cresciam rapidamente em grande número. O rei do Egito, temendo num futuro, que pelo aumento dos israelitas pudesse acontecer algum tipo de rebelião, mandou que as parteiras matassem todos os meninos e apenas preservassem as meninas. Por Temor a Deus as parteiras não obedeceram, fazendo com que o povo se tornasse forte e numeroso e foram por Deus abençoadas. A justificativa dada ao rei era que as israelitas davam à luz antes mesmo que elas chegassem. Então o rei ordenou que todos os meninos fossem jogados ao rio assim que nascessem. Moisés nasceu e foi escondido por três meses. Não conseguindo mais ser escondido, sua mãe o colocou nem cesto e deixou no rio. A irmã do menino observava o cesto que foi parar nas mãos da filha do faraó. O desdobramento da história pode ser acompanhado pelo leitor logo no início do livro do Êxodo. Fato é que, esse menino preservado, escolhido e criado perto da alta corte do rei, tinha uma missão e era clara: libertar os israelitas da escravidão. Enquanto Moisés apascentava o rebanho de seu sogro, chegou ao Horeb, a montanha de Deus. Como relatado no capítulo 3 do Êxodo, o anjo do Senhor apareceu numa chama de fogo, do meio de uma sarça, se apresentou a Moisés como “Eu sou o Deus de teus pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó” e deu a ele a missão de tirar os israelitas do Egito. Moisés teve medo e se sentiu incapaz (Ex 4,10) e teve também a ajuda de Aarão para a continuidade de sua missão. Mais um grande salto e vamos para um profeta que colheu consigo a missão de denunciar os pecados do povo. No início do capítulo 6 do livro de Isaías, encontramos texto que se refere ao que seria seu chamado e, portanto, sua vocação. A resposta de Isaías, que era um homem reconhecidamente peca-dor, “de lábios impuros” (Is 5), diante do apelo do Senhor que dizia “Quem hei de enviar?” é clara: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Is 6,8). Pessoas como nós! Inconstantes, cheias de medo e insegurança, mas com o desejo que deve estar forte que é o de fazer com que nossa vida seja útil no plano da salvação. Mais um grande salto e partimos para o Novo Testamen-to. Em João Batista, filho concebido por meio de um milagre, vemos um ho-mem totalmente entregue e desejoso de cumprir os desígnios de Deus, sendo aquele que viria a preparar os caminhos do Senhor. Homem simples, que vivia

Colaborou com esta edição Bruno Biazutti Seminarista na Diocese de Santo André

uma profunda vida de oração e denúncia. Profeta que até as últimas conse-quências se destinou a anunciar que viria um após ele do qual não era “digno de desatar a correia das sandálias” (Lc 3,16). Esse homem, primo de Jesus, sabia do seu lugar e sabia o para que estava neste mundo a ponto de expressar: “Essa é a minha alegria e ela é completa! É necessário que Ele cresça e eu dimi-nua” (Jo 3,30). Por fim, encerramos com aquele que é o sentido de todas as coisas: Jesus Cristo. De forma sublime, a carta aos Filipenses expressa bem como era Jesus ao dizer que: “Ele, estando na forma de Deus, não usou de seu direito de ser tratado como um deus, mas se despojou, tomando a forma de escravo. Tornando-se semelhante aos homens e reconhecido em seu aspecto como um homem, abaixou-se, tornando-se obediente até a morte, à morte sobre uma cruz. Por isso Deus soberanamente o elevou e lhe conferiu o nome está acima de todo nomo [...]” (Fl 2,6-10). Para nós que temos o pecado original enraizado e que buscamos em diversas situações a glória pessoal, é fundamental apren-der com nosso mestre divino que para a execução da vocação é fundamental a humildade e a busca por ter os mesmos sentimentos de Cristo, afim de honrar-mos o nome de Jesus, de nos santificarmos e alcançarmos outras pessoas. A missão de Jesus era tirar o pecado do mundo e nos libertar. Cumpriu sua missão! Façamos também nós a nossa parte! Existem muitas outras personagens, relatos e passagens bíblicas de pessoas que se entregaram por amor ao Reino dos céus e pela salvação das almas. O que realmente importa para nós é entendermos que todos os exem-plos devem ser um incentivo para que, da mesma forma que eles fizeram parte da história e tiveram sua contribuição para que chegássemos até aqui, com a nossa fé e com a certeza desse amor, nós também assim devemos agir para que as futuras gerações também o acolham e o amem, até que Ele venha. Apresse-mos o anúncio do Evangelho e que a santidade da nossa vida apresse o Senhor para que enfim vivamos juntos em céus novos e uma nova terra! Deus abençoe você!

PARA CRIANÇAS

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A Exaltação da Santa Cruz é um culto muito tradicional e antigo, não só da Igreja Católica, mas também das igrejas Orto-doxa da Rússia, Anglicana da Inglaterra e Luterana. Enfim, a Exal-tação da Santa Cruz é uma festa do cristianismo! Sua origem mais aceita se deve à Santa Helena, mãe do imperador Constantino,

primeiro imperador romano convertido ao cristianismo. Já muito

idosa, a imperatriz e governante do reino, seguiu de Roma até Jerusalém, onde chegou no ano de 328, a fim, justamente, de pro-curar vestígios e relíquias da vida de Jesus. Encontrando o lugar do Calvário, o monte Gólgota, onde o Cristo havia sido crucifica-do, ali estavam três cruzes: a de Jesus e a dos dois ladrões que o acompanharam no suplício, como narram os Evangelhos. Para identificar qual seria a correta, Helena teria colocado cada uma delas diante de uma senhora moribunda, levada até o

local. No contato com duas, a mulher teria gritado horrorizada. Ao olhar a última, teria se levantado sorrindo, curada e bem disposta - afinal, a simples visão do objeto que tocou o corpo, o sangue e o suor de Jesus em seus momentos finais na Terra, antes da res-surreição, seria mais do que suficiente para operar milagres. Certa de que aquela madeira seria o lenho da Santa Cruz, a imperatriz Helena teria mandado partir a relíquia em dois peda-ços. Levou um para Roma e manteve o outro na cidade da crucifi-cação, no lugar em que seu filho, Constantino, teria reconstruído a Igreja do Santo Sepulcro. A dedicação deste igreja aconteceu no

dia 13 de setembro de 335, e a madeira da Cruz foi exposta no dia 14, para que os fiéis a pudessem venerar. Entretanto, a peça de madeira foi dividida em inúmeros pedaços menores e distribuída para igrejas e mosteiros da África, Ásia e do Oriente Médio. Hoje em dia, mais de mil Igrejas espalha-das pelo mundo têm relíquias da Santa Cruz de Jesus, em geral guardadas dentro de seus altares, especialmente. Aqui na Paróquia São Felipe comemoramos efetivamente esta belíssima festa desde 1995, quando os padres da Congrega-

ção de Santa Cruz fundaram a capela homônima, hoje Comunida-de Nossa Senhora das Dores, que, mesmo tendo mudado de no-me, não deixa de celebrar a Exaltação de Santa Cruz, geralmente no terceiro dia de seu tríduo.

MATÉRIA DA CAPA

A EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ

DICA DO ESPECIALISTA

FAÇA SUA FARMÁCIA EM CASA Organizar sua farmácia caseira é fundamental. Imagine numa noite de chuva forte, você com dor e ter que sair de casa correndo para comprar remédio! O especialista da Drogaria Itali-farma Claudinei Favaro, traz dicas simples que irão lhe ajudar a organizar sua caixinha de remédios e te livrar de apuros do dia a dia. O local de sua farmácia caseira deve ser seco e longe do alcance das crianças, mas ao mesmo tempo, de fácil acesso. Deixe que todos os adultos na sua casa saibam onde estão os remédios. Assim, na hora que for necessário poderão usá-los. No caso de sintomas simples como: dor de cabeça, azia, cortes pequenos, arranhões, queimaduras leves, etc. podem tran-quilamente serem tratados com medicamentos que podemos ter em casa. Além disso, acidentes corriqueiros que fazem parte da rotina de nossa vida podem ser resolvidos com rapidez e eficiên-cia, se estivermos preparados com medicamentos para desinfetar, esterilizar e proteger o local. Converse com um farmacêutico de sua confiança, pois os farmacêuticos são preparados para prescrever alguns medicamen-tos para problemas menores (aqueles que não precisam de pres-crição médica). Mas se os sintomas não desapareceram, procure um médico. Preste atenção no prazo de validade, não compre remédios em exagero e nem sem indicação médica. Você pode estar colo-cando sua vida e a da sua família em risco, se existir algum outro medicamento que você ou alguém da sua família use com fre-quência, coloque na sua lista para que não falte. Classifique seus Remédios em caixas: Uma para curativos, uma para as dores, uma para os resfriados e etc. Remédios que não devem ser estocados na farmacinha caseira são: Antibióticos, xaropes, comprimidos contendo codeína e anti-inflamatórios. Em caso de algum sintoma desconhecido, não se auto-medique, antes, converse com seu farmacêutico, e caso for neces-sário, ele mesmo te encaminhará à um médico, assim você não atrapalha o diagnóstico. Remédios que você deve ter em sua farmacinha caseira: Antidiarréico, antitérmico, analgésicos para dores em geral, cabe-ça, garganta, nariz, ouvido, olhos, azia e enjoo, cólica, pomada para dores musculares, pomada para queimadura, pomada para contusões, água oxigenada “antisséptica”, álcool, algodão, curati-vo plástico (esparadrapo e gazes), mercurocromo “não é antissép-tico, mas é antiinfeccioso para queimaduras”, mertiolate, soro fisiológico e tesoura de ponta redonda. Pronto! Agora você já pode montar sua farmacinha de ca-sa. Na dúvida, procure a Drogaria Italifarma, eles dão todo supor-te, referente aos medicamentos essenciais e manuseio, além de super descontos.

Por Alessandro Cardoso

Colaborou com esta edição Claudinei Favaro Proprietário da Drogaria Italifarma

Rua América do Sul, 742 - Pq. Das Américas Tel.: 11 3420-4478 Whats.: 11 98555-4966

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Nascida no dia 20 de março de 1960, na cidade de Mauá, Cinei-de Miguel Teixeira, conhecida co-mo Neide, cresceu em uma família grande de nove irmãos. Em 1980,com 22 anos de idade, foi mãe da primeira filha, chamada Luciana, que nasceu no dia 1º de agosto, sua grande alegria. Em 1982 mudou-se para a Paraíba, mas no dia 31 de dezem-bro daquele mesmo ano, a peque-na Luciana, com apenas 1 ano e 4 meses, veio a óbito devido a uma infecção no intestino. A tristeza foi tão grande que em fevereiro do ano seguinte decidiu voltar para Mauá, onde contou com a ajuda de alguns familiares. No ano de 83 engravidou novamente, porém teve um aborto espontâneo. Passado algum tempo, conseguiu alugar uma casa no bair-ro do Santa Lídia, onde participava das missas. Em 23 de abril de 1985 teve a sua terceira filha, Lígia, momento em que teve a honra de ser levada para o hospital pelo Diácono Celso. Em 1987 passou pela sua primeira cirurgia do coração, para trocar a válvula por uma válvula biológica. No dia 12 de janeiro de 1990 teve o seu quarto filho, Ednei, mais uma graça de Deus em seu vida. Em 1993, passou pela segunda cirurgia do coração, para trocar a válvula biológica pela válvula de metal. No ano de 1999, uma das irmãs faleceu, deixando 5 filhos menores de idade (Jean, Jeovani, Ariane, Aline e Ana Paula). Ela recebeu a guarda dos cinco com um dos irmãos, e dividiu a res-ponsabilidade com os outros irmãos. Mudou-se para o Parque das Américas, e por um tempo, participou da Comunidade Nossa Senhora Aparecida, no Falchi. Em 2000, recebeu o convite para participar da Comunidade Santa Cruz (hoje Nossa Senhora das Dores), feita por Edileuza, coorde-nadora da comunidade. A capela era pequena e estava precisando de pessoas para ajudar. Começou a participar no coral, e ajudando Edileuza a fazer a sopa que era distribuída para as pessoas carentes da região. No ano de 2002, iniciou-se um projeto de amor ao próxi-mo, no qual eram distribuídos marmitex aos moradores de rua. Foi no projeto que conheceu diversas pessoas especiais e ganhou de presente mais um filho, que é o genro Anderson. Além dele, recebeu mais dois presentes, que são os netos Maria Isabella e Arthur Samuel. Participou da equipe de coordenação da comunidade, e atualmente está na coordenação do Grupo de Rua. Aprendeu a ter devoção por Nossa Senhora das Do-res, que mesmo em momentos de dores e aflições, permaneceu em silêncio e aceitou a vontade de Deus.

FAMÍLIA FELIPINA

NEIDE, EXEMPLO DE CARIDADE

Colaborou com esta edição Lígia Rosa

PASTORAL DESTAQUE

EQUIPES DE LITURGIA

Antes de falar sobre o trabalho das Equipes de Liturgia em nossa paróquia, preciso colocar as palavras de nosso Santo Padre, o Papa Francisco, sobre esse tema: “[...] A liturgia sagrada é um tesouro vivo que não pode ser reduzido a gostos, receitas e cor-rentes, para que a vida seja verdadeiramente um louvor agradável a Deus, é preciso de fato mudar o coração. [...] Falar da formação litúrgica do Povo de Deus significa antes de tudo tomar consciên-cia do papel insubstituível que a liturgia desempenha na Igreja e para a Igreja. E pode ajudar concretamente o povo de Deus a inte-riorizar melhor a oração da Igreja, a amá-la como experiência de encontro com o Senhor e com os irmãos e, diante disso, redesco-brir nela o conteúdo e observar seus rios.” (Papa Francisco na As-sembleia Plenária da Congregação para o Culto Divino e a Disci-plina dos Sacramentos). Liturgia é a Celebração do Mistério Pascal de Cristo; a Igre-ja nunca deixou de se reunir para celebrar o Mistério Pascal [...]. Em nossa paróquia, a equipe de leigos de cada comunida-de se reúne e prepara animador, leitor, cantos litúrgicos e orna-mentação (quando necessária); temos também Ministro Extraordi-nários da Comunhão e os Coroinhas e Cerimoniários, todos esses são os que compõem a Equipe Celebrativa; no momento conver-samos pelos grupos no WhatsApp. As equipes são necessárias nas comunidades para preparar os animadores e leitores para o bom andamento da celebração e tudo o que irá acontecer segundo o Rito da Liturgia. Na Liturgia, o Leitor não fala em seu próprio nome; é um porta-voz de Deus, um servidor de sua Palavra, que empresta sua voz para que Deus fale com o seu povo; sua leitura proclamada deve atingir a atenção e o coração dos ouvintes; daí uma grande responsabilidade e se preparar bem. Sou apaixonada por Liturgia. Represento nossa paróquia na Região Pastoral Mauá e também represento a Região Mauá na Diocese pela Pastoral de Liturgia. Faço parte de um Grupo de Es-tudo de Liturgia na Mitra Diocesana, mas devido ao isolamento tivemos de dar uma parada. Esse tema é muito am-plo e apaixonante, e ficaríamos horas conversando sobre isso. Podemos nos orientar pelo Diretório Dio-cesano de Liturgia 3, que nos ajuda muito em nossas preparações.

Colaborou com esta edição Eliana Rodrigues