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Nota de Imprensa A extinção dos eventos culturais Na semana transacta a JSD interpelou a JS Feira com algumas perguntas, numa nota de imprensa remetida à comunicação social. Tal comunicação revelou de forma peremptória dois aspectos fundamentais: a primeira é o manifesto indício de desespero populista que a JSD começa a revelar perante todos os feirenses; a segunda, é a cabal prova de desvario e ineficácia politica que apresenta perante todos. Quando a JSD pergunta à JS “qual o evento cultural que deseja terminar”, denota-se desde logo uma posição demagógica, populista e desesperada, de quem não tem mais argumentos para defender um executivo fracassado. A respeito desta questão, temos a dizer que o único evento que a JS gostava de ver terminado, é o triste espectáculo de governação camarária promovido pelo executivo PSD ao longo dos anos, sustentado por uma defesa insípida e desesperada de uma JSD que nada fez ao longo do tempo pela defesa dos jovens de Santa Maria da Feira. Mais informamos, que não é posição da JS terminar com qualquer evento cultural que seja sustentável em Santa Maria da Feira, razão pela qual, consideramos a pergunta efectuada pela JSD manifestamente tendenciosa. Ainda assim, deixamos um repto à JSD: proponham a construção de mais umas tantas piscinas municipais, a contratação anual de um(a) ou mais pop-stars para o desaparecido Festival da Juventude e ofusquem dessa forma o programa cultural da cidade de Paris, pois temos a certeza que se colocaria Santa Maria da Feira nas “bocas do mundo” bem como a sua extensa e altamente cotada agenda cultural. Entretanto, por uma artimanha do destino, o saneamento não se conclui, recusam-se propostas para alimentar, durante o período de férias, jovens de famílias carenciadas, ignoram-se programas de apoio social a idosos e jovens, faz-se de conta que a Indaqua é uma empresa totalmente privada e que pode fazer o que lhe apetece, fecha-se os olhos a acidentes gravíssimos em pontos negros da rede viária concelhia, antevê-se a extinção total ou parcial do PAAC, constroem-se parques empresariais que, não beneficiando de preços competitivos, são deitados ao abandono, etc, etc, etc. Com isto, não pretendemos afirmar que o executivo camarário ou os ilustres jovens sociais- democratas não quisessem reverter estas desfaçadas partidas que o destino impõe à governação em Santa Maria da Feira, porventura terão ignorado um facto fundamental da gestão autárquica: existem necessidades ilimitadas para recursos parcos, logo exige-se a

A extinção dos eventos culturais

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comunicado da JS

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Nota de Imprensa

A extinção dos eventos culturais

Na semana transacta a JSD interpelou a JS Feira com algumas perguntas, numa nota de

imprensa remetida à comunicação social. Tal comunicação revelou de forma peremptória dois

aspectos fundamentais: a primeira é o manifesto indício de desespero populista que a JSD

começa a revelar perante todos os feirenses; a segunda, é a cabal prova de desvario e

ineficácia politica que apresenta perante todos.

Quando a JSD pergunta à JS “qual o evento cultural que deseja terminar”, denota-se desde

logo uma posição demagógica, populista e desesperada, de quem não tem mais argumentos

para defender um executivo fracassado. A respeito desta questão, temos a dizer que o único

evento que a JS gostava de ver terminado, é o triste espectáculo de governação camarária

promovido pelo executivo PSD ao longo dos anos, sustentado por uma defesa insípida e

desesperada de uma JSD que nada fez ao longo do tempo pela defesa dos jovens de Santa

Maria da Feira.

Mais informamos, que não é posição da JS terminar com qualquer evento cultural que seja

sustentável em Santa Maria da Feira, razão pela qual, consideramos a pergunta efectuada pela

JSD manifestamente tendenciosa. Ainda assim, deixamos um repto à JSD: proponham a

construção de mais umas tantas piscinas municipais, a contratação anual de um(a) ou mais

pop-stars para o desaparecido Festival da Juventude e ofusquem dessa forma o programa

cultural da cidade de Paris, pois temos a certeza que se colocaria Santa Maria da Feira nas

“bocas do mundo” bem como a sua extensa e altamente cotada agenda cultural. Entretanto,

por uma artimanha do destino, o saneamento não se conclui, recusam-se propostas para

alimentar, durante o período de férias, jovens de famílias carenciadas, ignoram-se programas

de apoio social a idosos e jovens, faz-se de conta que a Indaqua é uma empresa totalmente

privada e que pode fazer o que lhe apetece, fecha-se os olhos a acidentes gravíssimos em

pontos negros da rede viária concelhia, antevê-se a extinção total ou parcial do PAAC,

constroem-se parques empresariais que, não beneficiando de preços competitivos, são

deitados ao abandono, etc, etc, etc.

Com isto, não pretendemos afirmar que o executivo camarário ou os ilustres jovens sociais-

democratas não quisessem reverter estas desfaçadas partidas que o destino impõe à

governação em Santa Maria da Feira, porventura terão ignorado um facto fundamental da

gestão autárquica: existem necessidades ilimitadas para recursos parcos, logo exige-se a

priorização de determinadas actividades/políticas, a fim de salvaguardar as necessidades mais

básicas das populações.

Há uma imagem que nos vem à memória quando falamos do executivo PSD: o janota que

exibe garbosamente uns sapatos muito lustrosos, ainda que as solas estejam totalmente rotas.

Trata-se de um “executivo de regabofe”…e agora percebemos que a JSD apoia de forma

seguidista essa imagem.

Gostaríamos de destacar que a JS pugna pela defesa dos direitos mais básicos dos jovens

feirenses, ou seja, a sua segurança e dos seus familiares (algo que não parece existir por parte

da JSD, uma vez que negligencia por completo a enorme problemática que é a deficitária rede

viária concelhia), a sua participação cívica, a sua integração na comunidade e a sua

emancipação.

Recordamos que a JSD deveria ter sido mais activa e empenhada para que o executivo

implementasse o CMJ - Conselho Municipal da Juventude (obrigatório desde 2009). Deveria ter

sido também mais activa e empenhada quando a Vereadora Cristina Tenreiro veio desculpar-

se de forma insultuosa para com os jovens feirenses, em Setembro de 2012, dizendo que a

Câmara não tinha dinheiro para mandar publicar o regulamento do CMJ em Diário da

Republica, existindo outras prioridades. Deveria ter sido mais activa e empenhada, quando

recusou um convite da JS, feito em 14 de Dezembro de 2012 a todas as juventudes partidárias,

para reunir e exigir à Câmara Municipal, a implementação do CMJ. A JSD recusou, mas avisou

logo de seguida o executivo, que à pressa colocou uma adenda à ordem de trabalhos da última

assembleia municipal, contendo o tema do Conselho Municipal da Juventude, algo que nunca

teria acontecido se a JS não tivesse feito pressão, mais uma vez.

Recordamos que a JS Feira tem vindo a mostrar a todos os jovens que está activa, e tem

trabalhado todos os dias, ao longo dos últimos anos, na luta pelos direitos dos jovens feirenses

aos mais diversos níveis. Pelo contrário, existem outros, que apenas aparecem em

determinadas alturas, com posturas reactivas e demagógicas, a defender um fracasso que está

à vista de todos. A esses, apenas desejamos que se juntem a todos aqueles que têm

contribuído com ideias, com trabalho e com mobilização, para que o concelho de Santa Maria

da Feira se torne um lugar melhor para os jovens.

Continuaremos a nossa luta de forma empenhada, entusiasmada e acérrima, pelos mais

básicos valores dos jovens e seus familiares, e contra aqueles que não os promovem e

negligenciam.

Santa Maria da Feira pode contar com a JS.

O Secretariado Concelhio