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A IGREJA CRISTÃ E A ORIGEM DE SEUS DOGMAS – O PERPÉTUO SANGUE DE JESUS Em agosto de 2002 o Museu Britânico em Londres revelou caixas não abertas encontradas no porão do museu da época de Sir Charles Leonard Woolley 1 contendo esqueletos das tumbas reais de Ur de uma deusa rainha, depois descoberta como Ninpuabi, filha de NINSUN (anunnaki) + LUGALBANDA (semi-deus anunnaki), sendo irmã mais nova de Gilgamesh, o mesmo das tábuas sumérias, neta da Anunnaki INANNA, que era NETA do Anunnaki ANU. Procurando saber se haveria planos para examinar DNA nesses ossos, o Sr. Sitchin 2 entrou em contato com o museu. Educadamente ele foi informado de que não havia planos para tal. Depois de trocas de informações sobre o tamanho dos ossos e dos toucados, o curador do museu informou que uma detalhada reavaliação dos ossos humanos de Ur estava sendo realizada. Mas envolvia apenas raio-X. Obtendo uma cópia do relato, vários anos após as descobertas de Woolley, o museu ainda possuía os restos dos esqueletos intactos da ‘Rainha’ Puabi e ‘Príncipe’ Meskalaindug. Em janeiro de 2005 o museu informou que o esqueleto de Puabi é mantido no Museu de História Natural juntamente com outros descobertos por Woolley. Essa era uma descoberta e tanto: os esqueletos de uma deusa e de um semi-deus que foram enterrados há 4.500 anos, estavam intactos e disponíveis! Se a identificação pelo autor de Puabi e Meskalamdug estiver correta, temos a disposição dois genomas de pessoas parcialmente e completamente de outro planeta! 1 Sir Charles Leonard Woolley (17 de abril de 1880 - 20 de fevereiro de 1960) foi um arqueólogo britânico muito conhecido por suas escavações em Ur e na Mesopotâmia. Ele é considerado como tendo sido um dos primeiros arqueólogos "modernos" e foi nomeado cavaleiro em 1935 por suas contribuições para a disciplina de arqueologia. 2 Zecharia Sitchin (11 de julho de 1920 - 9 de outubro de 2010) nasceu na Rússia e foi criado na Palestina, onde adquiriu profundo conhecimento do Velho Testamento e da história e arqueologia do Oriente Próximo. Frequentou a London School of Economics e formou-se pela Universidade de Londres, como bacharel em História Econômica. Durante muitos anos foi ativo jornalista e editor em Israel; foi consultor da NASA, a agência espacial americana. Vivia e escrevia em Nova York. Autor dos livros O 12ºPlaneta, A Escada para o Céu, O Livro Perdido de Enki, Guerra de Deuses e Homens, Os Reinos Perdidos, Gênesis Revisitado, O Começo do Tempo, Encontros Divinos, O Código Cósmico, O Fim dos Dias, There Were Giants Upon the Earth - Havia Gigantes sobre a Terra (2010) último livro sem tradução ainda para o português.

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A IGREJA CRISTÃ E A ORIGEM DE SEUS DOGMAS – O PERPÉTUO SANGUE DE JESUS

Em agosto de 2002 o Museu Britânico em Londres revelou caixas não abertas encontradas no porão do museu da época de Sir Charles Leonard Woolley1 contendo esqueletos das tumbas reais de Ur de uma deusa rainha, depois descoberta como Ninpuabi, filha de NINSUN (anunnaki) + LUGALBANDA (semi-deus anunnaki), sendo irmã mais nova de Gilgamesh, o mesmo das tábuas sumérias, neta da Anunnaki INANNA, que era NETA do Anunnaki ANU.

Procurando saber se haveria planos para examinar DNA nesses ossos, o Sr. Sitchin2 entrou em contato com o museu. Educadamente ele foi informado de que não havia planos para tal.

Depois de trocas de informações sobre o tamanho dos ossos e dos toucados, o curador do museu informou que uma detalhada reavaliação dos ossos humanos de Ur estava sendo realizada. Mas envolvia apenas raio-X. Obtendo uma cópia do relato, vários anos após as descobertas de Woolley, o museu ainda possuía os restos dos esqueletos intactos da ‘Rainha’ Puabi e ‘Príncipe’ Meskalaindug.

Em janeiro de 2005 o museu informou que o esqueleto de Puabi é mantido no Museu de História Natural juntamente com outros descobertos por Woolley. Essa era uma descoberta e tanto: os esqueletos de uma deusa e de um semi-deus que foram enterrados há 4.500 anos, estavam intactos e disponíveis! Se a identificação pelo autor de Puabi e Meskalamdug estiver correta, temos a disposição dois genomas de pessoas parcialmente e completamente de outro planeta!

1 Sir Charles Leonard Woolley (17 de abril de 1880 - 20 de fevereiro de 1960) foi um arqueólogo britânico muito conhecido por suas escavações em Ur e na Mesopotâmia. Ele é considerado como tendo sido um dos primeiros arqueólogos "modernos" e foi nomeado cavaleiro em 1935 por suas contribuições para a disciplina de arqueologia.

2 Zecharia Sitchin (11 de julho de 1920 - 9 de outubro de 2010) nasceu na Rússia e foi criado na Palestina, onde adquiriu profundo conhecimento do Velho Testamento e da história e arqueologia do Oriente Próximo. Frequentou a London School of Economics e formou-se pela Universidade de Londres, como bacharel em História Econômica. Durante muitos anos foi ativo jornalista e

editor em Israel; foi consultor da NASA, a agência espacial americana. Vivia e escrevia em Nova York. Autor dos livros O 12ºPlaneta, A Escada para o Céu, O Livro Perdido de Enki, Guerra de Deuses e Homens, Os Reinos Perdidos, Gênesis Revisitado, O Começo do Tempo, Encontros Divinos, O Código Cósmico, O Fim dos Dias, There Were Giants Upon the Earth - Havia Gigantes sobre a Terra (2010) último livro sem tradução ainda para o português.
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Só que em fevereiro de 2009, o museu informou que “nenhuma análise de DNA fora realizada nesses ossos e que o museu não realiza e não tem planos para tal exame no futuro”. Isso foi reiterado pelo museu em março de 2010.

Através de petições ao museu, o Sr. Sitchin desejava fazer o mapeamento genético da deusa e compará-lo ao humano, mostrando assim nosso parentesco extraterrestre. Logo antes de falecer, o Sr. Zecharia Sitchin esteve internado devido a um grave problema abdominal. Quando saiu do hospital, ele expressou seu desejo (último desejo): "Depois de algum repouso espero voltar à plena atividade relacionada ao meu livro mais recente, e ao Projeto Genoma da Deusa de Ur." Porém nunca chegou a finalizar esse projeto. Clique no link abaixo para ler mais:

http://ochacaljusticeiro.blogspot.com.br/2010/12/pgdu-projeto-genoma-da-deusa-ur.html

A PETIÇÃO PARA O GENOMA DA DEUSA DE Ur, NIN. PUABI Pelo fato do museu não ter feito e nem planeje fazer a análise do DNA da Deusa de Ur, Nin.Puabi, uma petição foi organizada pela editora dos livros do Sr. Sitchin nos EUA pedindo que tal analise seja feita. Mas até a data de hoje, dia 07 de Dezembro de 2010, só temos 3.188 assinaturas, e a petição começou por volta de maio desse mesmo ano de 2010. Precisamos de muito mais assinaturas para exigirmos que os responsáveis façam de uma vez essa análise. Então peço a colaboração de todos vocês que lerem isso, clicar no link abaixo para assinar a petição, por favor ajudem assinando e divulgando, só com a ajuda de cada um poderemos chegar a análise do DNA mitocondrial de Nin.Puabi e poderemos provar de uma vez por todas a existência de vida fora da terra, e ainda a existência dela a mais tempo talvez que a nossa própria.

http://www.ipetitions.com/petition/aliendna A Igreja Cristã tem convenientemente ignorado e escolhido não ensinar o verdadeiro significado e a origem dos seus dogmas, principalmente sobre a perpetuação do sangue de Jesus. Então, qual o significado do sangue perpétuo de Jesus, e como ele é perpetuado? Nós, humanos, somos frutos de interações complexas com entidades extraterrestres que há muito tomamos por “Deuses”. Contudo, na Suméria, quando estas entidades extraterrestres tidas por “deuses” retiraram-se do convívio com os humanos, engendraram uma linhagem híbrida entre elas e o homem para, como intermediária, liderar e governar a humanidade em nome delas. Esta linhagem, popularmente conhecida como de sangue azul, foi denominada Linhagem do Graal e, na maçonaria é conhecida como nascidos do sangue. A palavra Gra-al (hoje Graal), se origina na antiga mesopotâmia e era diretamente relacionada com a linhagem sanguínea dos reis que descenderam dos “deuses” (aliens Anunnaki). Estes reis eram ungidos com a gordura de um tipo de crocodilo monitor sagrado do vale do Eufrates chamado Mus-hûs. Em virtude desta unção, os reis eram chamados de Mus-hûs que, por um processo linguístico, passou para o Egito como Messeh, e, eventualmente, da mesma forma, tornando-se Messiah na língua hebraica, que significa Ungido.

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A linhagem sanguínea dos reis que descenderam dos aliens Anunnaki é uma linhagem híbrida entre aliens Anunnaki (“deuses”) e humanos, uma linhagem de semi-deuses, especialmente engendrada pelos Anunnaki para comandar a humanidade em nome deles, dos “deuses” aliens Anunnaki. Esta linhagem é perpetuada pela família e pela linhagem sanguínea. Por ser híbrida, é portadora de DNA mitocondrial (mtDNA) dos Anunnaki, daí serem chamados pela maçonaria de nascidos do sangue, ou seja, do sangue portador do DNA mitocondrial Anunnaki. O DNA nuclear é aquele standard que contém 46 cromossomos do qual a prole herda 23 do pai e 23 da mãe. O DNA mitocondrial possui apenas 1 cromossomo e não está sujeito a recombinação como o nuclear, significando que mudanças só de dão por mutação. Embora tanto homens como mulheres sejam portadores de DNA mitocondrial (mtDNA), apenas a mulher transfere para a prole este mtDNA. Se um homem de sangue azul procria com mulher espúria fora desta linhagem de sangue azul, o sangue, ao contrário de ser perpetuado, se perde e, sua prole, perde a nomenclatura maçônica de nascidos do sangue. Assim sendo, o precioso sangue de Jesus, embora tenha poder, por possuir o mtDNA Anunnaki herdado de sua mãe, não é perpétuo e não pode ser perpetuado. Maria Madalena, ao contrário, por ser mulher, transfere o mtDNA para a prole, daí sua importância, a perpetuação do poderoso e precioso sangue Anunnaki através dela, que, também é o poderoso e precioso sangue que Jesus herdou de sua mãe. Se Madalena tivesse gerado prole com qualquer outro homem de linhagem espúria, ainda assim, o sangue azul seria perpetuado na prole. Resumindo, o homem só serve para engravidar a mulher, nada mais. Os faraós egípcios casavam-se com sua irmã ou meio irmã para manter o sangue com mtDNA Anunnaki em família. É justamente por este motivo que os judeus adquiriram e mantiveram o hábito egípcio dos faraós, de se casarem entre si, para manter o sangue em família, daí que o verdadeiro judeu é o filho de mãe judia. Este é o sangue da Casa Real de Judá, mas, de maneira nenhuma teve início no Rei Davi, muito menos em Jesus. Ao contrário, todos os reis de Judá eram ungidos antes de assumir a realeza, ou seja, todos os reis de Judá eram Messias (Ungidos), do mesmo modo que os faraós egípcios eram Messeh (Ungidos) e os reis anteriores ao Egito até a Suméria eram Mus-Hûs (Ungidos). Não pensem com isso que todos os judeus são de sangue azul do Graal. Não são. Os de sangue azul são apenas os judeus da elite, os israelitas. Sim, porque embora todos os judeus se tomem por israelitas, apenas a elite hebraica da época do êxodo de Abraão era israelita, incluindo este; a grande maioria não era. Assim como em Jacobitas o sufixo ita significa filhos de, tornando-os filhos de Jacó, também, Israelitas são os filhos de Israel. Ainda que Jacó tenha sido cognominado Israel pelo “Deus” bíblico, os Israelitas já existiam muito antes de Jacó, para ser exato, desde a criação desta linhagem híbrida. Por que Israelita? Ora, porque Israel é nada mais que a combinação do nome da “deusa” egípcia Ísis com o “deus” egípcio Amon-ra, ou Ra, daí, Isis-ra-el (El = Senhor).

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De fato, a linhagem do Graal, dos nascidos do sangue, foi criada a partir do óvulo de uma mulher mortal fertilizado pelo Sêmem do Anunnaki Enki (En em sumério = Senhor; Ki em sumério = Terra; donde Enki = Senhor ou Lorde da Terra), em seguida, sendo inseminado artificialmente na mulher Anunnaki de nome Nîn-khur-sag (Nîn em sumério = Senhora; Khur em sumério = montanha; Sag em sumério = sagrado; donde Nîn-khur-sag = Senhora da Montanha Sagrada). O rebento desta inseminação artificial foi a bíblica Eva. Depois de ser obtido o “modelo”, duplicatas foram implantadas nos ventres de fêmeas Anunnaki escolhidas que foram chamadas “deusas do nascimento”, para sofrerem o processo de gravidez e nascimento. Como os nomes dos ‘deuses” modificam-se de acordo com os hábitos, línguas e costumes dos povos que os cultuam, é legítimo e correto relacionar Ísis e Ra com o panteão de deuses da Suméria – segundo Samuel Noah Kramer, a primeira civilização histórica – daí que o Enki sumério tornou-se conhecido no Egito como Amon-ra e a Nin-khur-sag como Ísis. Na Babilônia, a mesma Ísis tornou-se conhecida como Ishtar. Costuma-se afirmar que Ísis e Ishtar são a mesma Inana suméria, mas isto é um erro pois, as genealogias sumérias descobertas nos tabletes de argila sumérios apontam Inana como uma Anunnaki sem descendência. Assim sendo, os Israelitas, por serem descendentes de Ísis e Ra (Amon-ra), em realidade, nada mais são que os descendentes de Enki e Nin-khur-sag. Israelita, portanto, é sinônimo de nascido do sangue e, por tal, possuem sangue azul e são da Linhagem do Graal. Por outro lado, Nin-khur-sag, por ter sido a primeira mãe substituta (barriga de aluguel) utilizada por Enki em seus experimentos genéticos, adquiriu os atributos de uma “deusa” mãe, tornando-se representada iconologicamente por uma senhora carregando uma criança recém nascida no colo, daí o ícone cristão de Maria ou Virgem Maria. É por este motivo que Nin-khur-sag adquiriu, na Suméria, vários epítetos que seguem:

Ninmah - Grande Rainha; Nintu - Senhora do nascimento; Mama ou "Mami" - Mãe; Ninzinak - Senhora do embrião; Nindim- Senhora modeladora; Ninmag - Senhora vulva; Amadugbad - Mãe que estende os joelhos; Amaududa - Mãe que dá à luz; Sagzudingirenak - Meio-esposa dos deuses; Ninmenna - Senhora do diadema.

Como pode ser visto aqui na Internet, Nin-khur-sag, como "Ninmah", auxiliou Enki na criação da raça humana e, em alguns hinos sumérios, Nin-khur-sag é identificada como “verdadeira e grande senhora dos céus” e que os reis de Sumer “foram nutridos pelo leite de Ninhursag”, daí, ter também sido venerada pelos egípcios como Hator, a “deusa”, a grande nutridora do Leite de Hator. A propósito, este leite de Hator é também conhecido como néctar da suprema excelência ou ambrosia dos deuses e está diretamente relacionado no sacramento cristão da Eucaristia, tanto com o vinho, como com a hóstia, entretanto, não há espaço aqui para explicar, fica para outra ocasião,

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Ora, se a linhagem do Graal foi criada a partir da inseminação artificial de um óvulo de mulher mortal fertilizado com sêmem de Enki, resultando em Eva, então, todos os descendentes de Eva deveriam ser da linhagem do Graal. Por que a diferenciação entre linhagens? Por outro lado, se o sêmem de Enki não transfere o mtDNA Anunnaki para a prole, todos os descendentes de Eva deveriam ser de mesma linhagem humana. Como explicar a linhagem do Graal? A Bíblia, em Gênesis 4:1 afirma:

Conheceu Adão a Eva, sua mulher; ela concebeu e, tendo dado à luz a Caim, disse: Alcancei do Senhor um varão.

Afinal de contas, quem foi o pai de Caim? A passagem acima é ambígua e sujeita a interpretações, vejam a sutileza. Num momento afirma que Adão conhecera* Eva, para, logo em seguida, afirmar que a mesma Eva teria alcançado do Senhor um varão. Quem, portanto, fora o pai de Caim, Adão ou o Senhor? O pai de Caim fora o Senhor. E quem era o Senhor? O Senhor era o Anunnaki Enki. Gardner afirma em seu livro Gênesis of the Grail Kings (Gênesis dos Reis do Graal):

Caim representou um avanço nos anteriores experimentos de clonagem, com óvulo de Eva enriquecido com sangue Anunnaki de Enki. Isto significa que Caim emergiu como o produto mais avançado da Semente Real.

Ainda assim, Caim não transportava o mtDNA Anunnaki porque tanto sua mãe, Eva, não o possuía, como também o seu pai, o Senhor Enki, por ser do sexo masculino, não o transferia ao filho. Entretanto, Caim com sua superioridade sanguínea Anunnaki herdada de Enki, recebera status de realeza sobre a Terra enquanto o totalmente humano Abel (sem mtDNA Anunnaki), filho de Adão com Eva, fora negligenciado e preterido como homem terráqueo. Isto explica o incompreensível texto bíblico referente à punição decorrente do pretenso primeiro homicídio, uma punição que todos nós almejaríamos:

O Senhor, porém, lhe disse: Portanto quem matar a Caim, sete vezes sobre ele cairá a vingança. E pôs o Senhor um sinal em Caim, para que não o ferisse quem quer que o encontrasse. Gênesis 4: 15

Ao contrário das afirmações teológicas de que Caim recebera uma maldição pelo homicídio de seu irmão, Caim, em deferência ao seu status de realeza, decorrente de ser o produto mais avançado da semente real, resultado do relacionamento sexual entre Enki e Eva, recebera do Senhor uma marca de proteção, a marca do Graal, uma marca representando a fundação de uma linhagem real, a linhagem do Graal.

* Na Bíblia, a palavra Conhecer significa relação sexual.

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Contudo, até aqui, Caim não era um nascido do sangue pois fora o produto de Enki com Eva, uma mulher mortal, logo, com mtDNA da mortal Eva. Para que sua descendência transportasse sangue azul, seria necessário que Caim procriasse com uma Anunnaki, que foi o que aconteceu, Caim casou-se com uma filha de Enki e Lilith, a Anunnaki Luluwa, gerando assim a descendência de sangue azul dos nascidos do sangue, a linhagem do Graal, uma linhagem dinástica matriarcal da Casa do Dragão descendente da Rainha Consorte dos Deuses, Lilith. Isto explica o inexplicável texto bíblico de Gênesis 4:16-17:

Então saiu Caim da presença do Senhor, e habitou na terra de Node, ao oriente do Éden. Conheceu Caim a sua mulher, a qual concebeu, e deu à luz a Enoque. Caim edificou uma cidade, e lhe deu o nome do filho, Enoque.

Ora, se naquela época existiam apenas Adão, Eva e seus filhos Caim e Abel, pergunto eu: de onde surgiu a mulher de Caim? Veio de Marte? Não, era uma Anunnaki suprimida pela Bíblia que passou adiante, com a ajuda de Caim, o seu mtDNA mitocondrial criando, a partir de então, a linhagem do Graal dos nascidos do sangue que, a partir de então, governaria a Terra em nome dos Anunnaki. Esta é a linhagem apresentada em meu livro O Mito Jesus – A Linhagem onde é apresentada a linhagem descendente desde Caim, passando pelos faraós egípcios, pela Casa Real de Judá, até Jesus e, adiante até a atual Rainha Elizabeth II da Inglaterra e seus primos, Barak Hussein Obama, os Bush, 40 presidentes dos Estados Unidos e muitos outros mais. Esta linhagem portanto, retroage à aurora da monarquia, e à emergente linhagem sanguínea que deu origem à sucessão messiânica da Casa do Dragão. Em virtude da sua prevista reprodução, esta sucessão real foi modelada especificamente para a liderança e, em todos os aspectos de conhecimento, cultura, consciência, sabedoria e intuição, eles foram altamente avançados em relação aos seus contemporâneos mundanos. A fim de manter o seu sangue o mais puro possível, eles sempre se casavam dentro de um estreito parentesco, pois era totalmente reconhecido que o proeminente gene da sucessão real era transferido pelo sangue da mãe. Hoje nós chamamos isto de DNA mitocondrial (mtDNA). Como coloca Sitchin em seu livro O 12O Planeta:

Os Nefilim, dizem-nos, chegaram à conclusão de que precisavam de um intermediário entre eles e a massa humana. Eles seriam, decidiram os Nefilim, como deuses − elu em acádio, significando “os supremos”. Como uma ponte entre eles, os senhores e a humanidade, introduziram a “realeza” na Terra: indicaram um governador humano que devia assegurar o serviço humano aos deuses e transmitir os ensinamentos e leis desses mesmos deuses ao povo em geral. Um texto abordando o assunto descreve a situação antes que a tiara ou a coroa fossem postas numa cabeça humana, ou um cetro fosse empunhado; todos esses símbolos de realeza − e ainda o cajado de pastor, símbolo de integridade e justiça − “jazem depositados ante Anu no céu”. Depois de os deuses chegarem a uma conclusão, a “realeza” desceu dos céus à Terra.

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E assim nasceu uma tradição herdada pelos seus descendentes reais no Egito, e mais tarde pelos governantes da Europa. A verdadeira realeza mantida, era transferida através do sexo feminino e casamentos reais estrategicamente cimentados com meio-irmãs maternais ou primos em primeiro grau matrilineares. A genealogia abaixo, uma genealogia traçada a partir de traduções dos tabletes de argila sumérios descobertos pela arqueologia e traduzidos pelos sumerologistas e que exemplifica o que foi dito acima, é a genealogia da Grande Assembléia Anunnaki, também conhecida como Casa do Dragão, dos tempos em que os “deuses” aliens Anunnaki encontravam-se na Suméria.

A propósito, é costume pensarmos que Adão e Eva estão muito distantes no tempo, portanto, impossível traçarmos a genealogia de alguém da atualidade até eles. Eu mesmo também pensava assim. Mas, estudando, isto mudou; as genealogias bíblicas estão aí para qualquer um comprovar. É bem verdade que poderíamos argumentar questionando a validade destas genealogias, não fossem as provas acadêmicas levantadas pela própria arqueologia que são incontestáveis e, os exemplos são vários. Sir Leonard Woolley em suas escavações em Ur, encontrou 1.800 tumbas, dentre elas 16 tumbas reais, como a PG 755 (Private Grave = Tumba Pessoal) de Mes-kalam-dug, a PG 800 de Ninpuabi e a de Akalem-dug, a de Ninbanda e outras. Lamech, por exemplo, trineto de Caim − portanto distante apenas 4 gerações deste − foi identificado arqueologicamente como o rei de Ur, Akalem-dug; seus filhos, Tubalcaim e Naamâh também o foram: ele, como o rei de Ur, Mes-kalam-dug (c. 3200 A.C.); ela, como a rainha Shub-ad de Ur (c. 3200 A.C.), esposa do rei A-bar-gi. Seguindo na descendência, temos o documentado Nimrod cujo filho foi Boethos, fundador
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da 2a dinastia do Egito. Deste, é só seguirmos adiante nas genealogias das dinastias egípcias que são todas conhecidas e chegaremos ao faraó Amenhotep IV (Akhenaton) que é o ancestral tanto do rei Davi e da Casa Real de Judá, como também, da dinastia sacerdotal (sacerdotes de Zadoc) aaronita descendente de Aarão. Abaixo, alguns artefatos encontrados na tumbas reais de Ur, além da famosa cabeça de Nimrod encontrada junto ao rio Tigre.

Devemos aqui, notar importante controvérsia sobre a afirmação de Zecharia Sitchin sobre a identificação da princesa Ninpuabi como uma “deusa”, irmã de Gilgamesh e filha da Anunnaki Ninsum e do semi-deus Anunnaki Lugalbanda. Nas genealogias apresentadas no livro de Laurence Gardner, Gênesis of the Grail Kings (Gênesis dos Reis do Graal) a princesa Puabi (Nin = prefixo sumério significando Grande Senhora) é apresentada como a bíblica Naamâh, irmã do bíblico Tubalcaim, identificado como o rei Mes-kalam-dug, e como filha do bíblico Lamech, identificado como sendo o rei de Ur Akalem-dud.

Genealogia apresentada na página 337 do livro de Gardner
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Genealogia livro de Sitchin

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Estou mais inclinado, portanto, a descartar a origem da princesa Puabi apresentada por Sitchin em seu livro (genealogia acima) ainda sem tradução no Brasil, There Were Giants Upon the Earth – Gods, Demigods and Human Ancestry: The Evidence of Alien DNA (Existiram Gigantes Sobre a Terra – Deuses, Semi-deuses, e Ancestralidade Humana: A Evidência de DNA Alien), em favor das informações genealógicas de Gardner e, esta escolha, não é infundada; baseia-se não somente no local onde essas tumbas foram encontradas, todas no mesmo sito arqueológico, como também em sua cronologia, por exemplo:

1. As tumbas PG 755 e PG 800, do rei Mes-kalam-dug (Tubalcaim) e de Ninpuabi (Naamâh) respectivamente, foram encontradas no mesmo sítio; considerando-se a genealogia de Sitchin, Ninpuabi seria filha da Anunnaki Ninsum, neta da Anunnali Baú (Gula) e bisneta do Anunnaki chefe, Anu. Por que estaria Ninpuabi numa tumba ao lado da tumba do rei Mes-kalam-dug que viveu em época tão posterior?

2. A tumba de Ninpuabi fora encontrada por Woolley justo no mesmo sítio da tumba do rei

Mes-kalam-dug (Tubalcaim) que, segundo Gardner, era seu irmão; também, no mesmo sítio da tumba de Akalem-dug (Lamech), pai de Mes-kalam-dug, portanto, também seu pai; no mesmo sítio da tumba de Ninbanda, esposa de Mes-kalam-dug, sua cunhada. Coincidências ou sítio de tumbas familiares?

3. É afirmado por Sitchin que o prefixo Nin, como em Ninpuabi significa “deusa” em sumério.

Contudo, a esposa de Mes-kalam-dug chamava-se Ninbanda e nem por isso era uma “Deusa”.

4. O próprio Sitchin em seu livro afirma: “Que fique bem esclarecido aqui que nem os

acadianos nem os sumérios chamavam esses visitantes da Terra [Anunnaki] de deuses. Só depois, com o paganismo, é que a noção de seres divinos ou deusa infiltrou-se em nossa linguagem e pensamento. Se emprego o termo aqui é somente devido ao seu uso e aceitação generalizados. Os acadianos chamavam-nos de Ilu – “Os Altíssimos” -, do qual se origina o bíblico El. Os cananeus e fenícios chamavam-nos de Ba’al – “Senhor”*.

Retornando ao assunto de tradição messiânica e realeza, foi exatamente por este detalhe importantíssimo que eu passei a descartar a origem pobre e humilde do Jesus bíblico, filho de um carpinteiro cuja mãe andava montada em um jumento. Daí foi só uma questão de pesquisas para chegar a conclusão que eu agora afirmo e demonstro no meu livro intitulado O Mito Jesus – O Pantera, a de que Jesus não é um personagem mítico, e sim, histórico, filho bastardo do Imperador Tibério César. O título do meu livro refere-se apenas ao mitológico Jesus cristão construído por Roma. Esta linhagem real híbrida de semi-deuses, é portanto, a verdadeira linhagem Israelita que pode ou não ser judaica. Sim, porque muitos da elite desta linhagem não participaram do êxodo de Abraão, consequentemente, não foram para a Terra Prometida de Canaã. Por outro lado, nem todos os judeus, como já mencionei anteriormente, são Israelitas. Isto porque quando Abraão iniciou seu êxodo, a maioria do povo que o acompanhou não era da elite como Abraão e sua família, ao

* Sitchin, Zecharia, A Escada para o Céu, Capítulo 5, Os Deuses que Vieram ao Planeta Terra, Editora Best Seller, 1980.

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contrário, era a plebe; contudo, a regra egípcia de casamentos inter-familiares para manutenção do sangue em família foi mantida como regra geral, não só como forma de evitar discriminação e/ou diferenciação entre a elite e a plebe, mas também, e principalmente, como forma de incutir no povo hebreu a idéia do Povo Escolhido de Deus redundando em sua segregação. Este designado status de Povo Escolhido nos faz pensar por que, de acordo com as escrituras, seu Deus, não fez outra coisa senão os levar por uma sucessão de fomes, guerras, tribulações e situações difíceis. Por que o Deus bíblico dos Hebreus os levou através de julgamentos e tribulações, inundações, pestes e desastres? Em realidade, os hebreus foram sim, o Povo Escolhido de Deus, mas, ao contrário do que pensam, foram escolhidos para servirem de bodes expiatórios para um Deus demente, tirânico, ciumento, irado e vingativo, o famoso Jeová bíblico, que os utilizou e ainda os utiliza como bandeira de sua causa. Como Gardner coloca:

Na tradição da antiga Suméria, os deuses Anunnaki sentavam-se em conselho em Nipur e decidiam todas as questões importantes por voto da maioria. Algumas vezes o povo sentia-se satisfeito pelos resultados, outras vezes não – mas, pelo menos eles entendiam o processo governamental de tomada de decisão. Contudo, do início da subsequente cultura hebraica, tudo mudou quando Jeová se tornou cada vez mais racionalizado como indivíduo absoluto – um super-senhor unilateral de todas as coisas. A percepção hebraica de Jeová também se tornou totalmente abstrata de forma que toda conexão física com a humanidade foi perdida. No pensamento mesopotâmico, a terra e o céu eram um reflexo da majestade da Natureza, da qual o povo fazia parte e os Anunnaki faziam parte. Mas, para os hebreus emergentes, a Natureza como um todo, era vista como serva de Jeová. Para os hebreus, Jeová transcendia até mesmo a própria Natureza, e em consequência desse processo evolucionário de pensamento, a verdadeira harmonia da humanidade e da Natureza foi penalizada. Nos pensamentos mesopotâmicos, cananitas e egípcios antigos, o inexplicável divino era manifesto na Natureza, e a natureza englobava ambos deuses e sociedade. Contudo, esse pensamento foi arruinado para sempre pelos hebreus bíblicos os quais abandonaram a harmonia em favor da subserviência. Assim, o equilíbrio da relação entre humanidade e o mundo fenomenal foi destruído, e por último foi perdida a integridade. A Natureza (que ainda é tratada como feminina) era reverenciada como a grande Mãe provedora, mas a Mãe foi afastada por uma sociedade em evolução que sustentava uma divindade suprema – distante, invisível, solitária e cujo nome sequer podia ser pronunciado. O dogma dominante do novo pensamento estava totalmente baseado no extremo medo de Enlil, que ficara conhecido por ter instigado o grande dilúvio, e por ter facilitado a invasão e destruição da civilizada Suméria. Esta era a deidade que não dispensava misericórdia para aqueles que não obedeciam sua autoridade ditatorial. Abraão havia experenciado em primeira mão a vingança de Enlil na queda de Ur, e ele não estava disposto a por em risco sua sobrevivência. Ele estava até mesmo preparado para sacrificar a vida de seu jovem filho, Isaac, para acalmar o Deus implacável. No que tange a Abraão e seus descendentes, o poder de Enlil (El Shaddai/Jeová) era para ser temido além da medida, e o conceito de seu poder se tornou tão apavorante que se dizia transcender todas as coisas, materiais e imateriais. Eventualmente, a personalidade original de Enlil foi esquecida enquanto o novo Jeová se tornava cada vez mais impessoal e obscuro. Jeová não tinha personalidade identificável –

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ele era invisível e se tornou totalmente sui generis, de forma que tudo, de qualquer significância, era atribuído somente à ele.

É exatamente por este motivo que o nosso falso sistema acadêmico insiste na origem habiru dos patriarcas hebreus. Habiru, ou Apiru, foi o nome dado por várias fontes sumérias, egípcias, acádias, hititas e ugaríticas a um grupo de pessoas que viveram como nômades invasores em áreas da região nordeste do Crescente Fértil da Mesopotâmia e do Irã para as fronteiras do Egito e Canaã. Dependendo da fonte e época, estes habirus são variadamente descritos como nômades ou semi nômades, rebeldes, bandidos, salteadores, mercenários e arqueiros, servos, escravos, trabalhadores migrantes e etc...

Entretanto, em 1923, o mesmo arqueólogo, Sir Charles Leonard Woolley, das tumbas reais de Ur, “esquecidas” no depósito do Museu de História Natural, escreveu em seu diário:

Devemos alterar radicalmente nossa visão sobre o patriarca Hebreu [Abraão] quando vemos que seus primeiros anos se passaram em tais sofisticadas estâncias.

Naquele ano, Woolley, juntamente com um grupo do Museu Britânico e da Universidade da Pensilvânia iniciaram escavações em uma colina perto de uma estação ferroviária 193 km ao norte de Basra onde, anos antes, havia sido descoberta coleções de antigos textos gravados em cilindros de pedra, nos quais em um deles figurava o nome do rei de Ur, Ur-Namu, de cerca de 2010 a.C. Woolley, no referido texto, referia-se não só a descoberta do ziggurat* construído por Ur-Namu, como também, com o continuar das escavações, com a descoberta da cidade e das sofisticadas casas de Ur, que, pelos padrões atuais, eram mansões do mais alto luxo. Este era o local de residência do patriarca Abraão antes de se mudar para Harã. A sofisticação era tal que Abraão não poderia, em hipótese alguma, ser um errante sem teto a procura de melhores condições de vida, ao contrário, tudo indicava ser ele um magnata de alta estirpe. Para completar, foi também identificado arqueologicamente, através de estudos de registros inscritos em tabletes de barro, retirados de escavações posteriores, em 1934, que muitas das cidades do norte da mesopotâmia tinham seus nomes em concordância com os nomes dos antepassados de Abraão: Terah, Nahor, Serug, Peleg, Harã; por exemplo, em Gênesis 11-26:

Tera viveu setenta anos, e gerou a Abrão, a Nahor e a Harã. Por que a verdadeira origem dos patriarcas hebreus foi envolta em falsas afirmações pelo sistema acadêmico estabelecido? A resposta completa sobre este assunto é complexa e não há espaço aqui para explicá-la, contudo, posso afirmar aqui que os judeus são vítimas inocentes que foram usadas como bodes expiatórios dos nascidos do sangue Israelitas em favor da agenda do próprio “deus” implacável dos judeus, o Jeová bíblico, que não dispensa misericórdia nem mesmo para seu povo escolhido! * Templo em forma de torre piramidal composta por patamares cujo tamanho diminui com o aumento do número de andares.

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