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A Implementação do Sistema de Gestão de Energia ISO 50001 na Ternium Brasil 05 de Dezembro de 2018 Marcos Antonio Rodrigues Ingrid Person Rocha e Pinho Cláudio José Martins da Silva Cláudia Domingues Romeiro Shirozaki Marcus Vinícius da Fonseca Buarque

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A Implementação do Sistema de Gestão de Energia ISO 50001 na Ternium Brasil

05 de Dezembro de 2018

Marcos Antonio Rodrigues Ingrid Person Rocha e Pinho Cláudio José Martins da Silva Cláudia Domingues Romeiro Shirozaki Marcus Vinícius da Fonseca Buarque

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Introdução

• Vendas líquidas: US$ 7,2 bilhões

• Capacidade: 12,4 milhões de toneladas

• Empregos diretos: 21 mil pessoas

• Presença: Brasil, México, Argentina, EUA,

Colômbia e América Central

• Integrada verticalmente: desde as minas de

Case:

Ternium BrasilPlanta Rio de Janeiro

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

2

• Integrada verticalmente: desde as minas de

ferro até os centros de serviço

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Fluxo Produtivo

Coqueria

Carvão mineralMinério de ferro

Sinterização

Altos Fornos

9,4

5,72,0

5,3

Fluxo Produtivo Ternium Brasil - Planta Rio de Janeiro

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

3Todos os Valores de produção em 1.000.000 t/ano

Aciaria

Lingotamento Contínuo

5,0

5,0

490 MWhTermelétrica

Utilidades

200 MWh

Usos Significativos de Energia

SIN

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Integração dos Processos

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

4

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MetodologiaImplementação (Start Up em 2014) do Programa de Eficiência Energética

Exemplo: Aciaria

Criação de grupos

por área de atuação

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

5Análise do uso e

consumo de energia

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Metodologia

Atuação

Implementação do Sistema de Gestão de Energia conforme ISO 50001

2013 - 2017

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

6

Eficiência Energética

Tempo

2013 - 2017

Motivação

2014 - 2017

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Desenvolvimento

Definição do Patrocinador

•Anton Schordie (ImplementacãoISO 50001)

Criação da equipe de EficiênciaEnergética

Equipe de Gestão de

Planejamento Energético

Estabelecer, implementar e garantir a melhoriacontinua do SGE

Assegurar que o SGE esta de acordo com a

ISO 50001

• Marcio Neves (Manuteção ISO

50001)

Planejamento de Implementação do SGE

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

7

Definição de Alcances e Limites

Elaboração do Plano

estratégico

Desenvolvimento da Política Energética

Desenvolvimento do

Planejamento Energético

Gestão de Energia

Informar o desempenhoenergético a Alta direção

Informar os resultados do desempenho energético

Implementar a mediçãodo desempenho

energético

-Todo complexo siderúrgico

Equipe Técnica, com conhecimentos

específicos das áreas de atuação

INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS

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Fontes Primárias de Energia

Redução de Energia Primária

Conforme pode ser verificado, atingimos o resultado de 21.561MJ/t placas ao final do ano de 2017, ou seja, atingimos a meta de redução de 5% prevista para o FY18/19 em FY2017 (6,2% de redução de energia) do consumo de Energia Global da Ternium Brasil. Estamos planejando uma redução de 1,8% sem melhoria na eficiência e de 2,5% com melhoria na eficiência, para o ritmo de produção de 4,9 Milhões de toneladas/ano, usando como linha de base o ano de 2017, ou seja, nossa

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

8

usando como linha de base o ano de 2017, ou seja, nossa meta de consumo de energia Global ao final de 2020 será 21.023MJ/t placas.

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Método de Medição de Ganhos

IDE

desempenho energético

VALOR DE REFERENCIA IDE

(PERÍODO BASE)

LBE Linha de base de energía

MELHORIA

MetaMeta de energia

Consumo de energia elétrica

IDE’s Estabelecidos:

�Energia Elétrica (comum a todas áreas);

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

9

IDE

Indicadores de desempenho energético

VALOR DE REFERENCIA

(PERÍODO BASE

VALOR ATUAL IDE

(PERÍODO DE REPORTE)

Objetivo alcançado

• A diferença entre o LBE eo IDE do periodo dereporte equivale aodesempenho energético

�Outro definido com base em um dos três requisitos seguintes:

Alto consumo;Alto potencial de melhoria;Alto custo.

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Elaboração da Linha de base energética

Análise das Variáveis Relevantes da Coqueria

e Coque (t/dia)

8000

7000

6000

5000

– – – –

< 4000

4000 60006000 80008000 1000010000 12000

(kWh)

Elétrica

Energia

Consumo

Gráfico de Contorno (Cons. EE x Prod Coque x Prod. Vapor)

Desenvolvimento

Geração da linha de base energética porregressão linear

Y = 2789 + 0,3088 X1 + 18,174 X2

Y – Consumo de energia eletrica (kWh/dia)X1 – Produção de Coque (ton/dia)X2 – Produção de Vapor (média diária em ton/h)

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

10

Produção de Vapor (t/h)

Produção de

5004003002001000

4000

3000

2000

>

– 10000 12000

12000

0051

003

5000

001 00

08 00

006 0

0004

020 0

054

001 00

15000

hkW

ução de CdoPr id/t( euqo

)h/t( roparP odução de V

ráfico de Sup

18,174*Produção deCon

G

s mo Energia EEquação de LBE [R

u

perfície (Consumo

e Vapor (t/h)Elétrica (kWh) = 2789 +2=86,73%]

EE x Prod. Coque x Prod. Vapor)

+ 0,3088*Produção de Coque (t/dia) +

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(IDE) definidos segundo Critérios específicos das áreas

Desenvolvimento

Processo IDE Unidade Meta

Coqueria Consumo de energia elétrica kWh/t coke Reduzir 1% em relação a LBE

Coqueria Perdas de carvão MWh/t coke Reduzir 1% em relação a LBE

Sinterização Consumo de energia elétrica kWh/t sinter Reduzir 1% em relação a LBE

Sinterização Consumo de gás Misto kJ/t sinter Reduzir 1% em relação a LBE

Alto Forno Consumo de energia elétrica kWh/t HM Reduzir 1% em relação a LBE

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

11

Alto Forno Consumo de energia elétrica kWh/t HM Reduzir 1% em relação a LBE

Alto Forno Consumo de gás natural Nm³/t HM Reduzir 27% em relação a LBE

Alto Forno Fuel rate t HM/Kg

coque+carvãoReduzir 5% o Consumo de coque

nos altos fornos.

Aciaria Consumo de energia elétrica kWh/t slab Reduzir 1% em relação a LBE

Aciaria Recuperação de gás de aciaria MJ/t slab Aumentar 1% em relação a LBE

Termelétrica Consumo de energia elétrica kWh/MWh Reduzir 1% em relação a LBE

Termelétrica Eficiência de geração de energia % Aumentar 1% em relação a LBE

Lingotamento Consumo de energia elétrica kWh/t placas Reduzir 1% em relação a LBE

Lingotamento Consumo de GN Nm³/t placas Reduzir 1% em relação a LBE

Coprodutos Consumo de energia elétrica kWh/h Reduzir 1% em relação a LBE

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Plano de ação para atingimento das metas

Projetos Desenvolvidos

Uso de Energia

Consumo de

Energia

Substituição do gás natural por gás BOFG na

Sinterização

Redução do consumo de carvão por diminuição de perdas do processo de

Coqueria

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

12

Desempenho Energético

Intensidade Energética

Eficiência Energética

Outros

Retirada de um Motor de operação da correia principal nos Altos Fornos

Aumento da geração de energia por elevação da eficiência da Termelétrica

Instalação de inversor de frequência nas bombas da

caldeira da Aciaria

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Plano de ação para atingimento das metas

Projetos Desenvolvidos

Uso de Energia

Consumo de

Energia

Utilização de N2 wasteem toda a Planta

Redução do consumo de energia elétrica por retirada do britador de mandíbula de operação no

coprodutos

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

13

Desempenho Energético

Intensidade Energética

Eficiência Energética

Outros

Aumento da eficiência dos regeneradores em função da

automação do ciclo de sopro no Alto Forno

Substituição de caminhões de transporte de placas

Aumento da recuperação de BOFG da Aciaria

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Integração dos Processos

Gargalo para recuperação de BOF com PCI abaixo de 7200Kj/Nm³, pois o forno da

Sinterização desarmava quando a temperatura ficar abaixo de 1100ºC, temperatura objetivada

no forno=1200ºC.

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

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no forno=1200ºC.

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Desenvolvimento

Política EnergéticaPolítica

Energética

Planejamento Energético

Planejamento Energético

Implementação Implementação

Análise CríticaAnálise Crítica

Melhoria

Continua

P

D

A

Projeto AquisiçõesD

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

15

Implementação e operação

Implementação e operação

Não conformidades, e ações preventivasNão conformidades, e ações preventivas

Monitoramento, Medições e Análises

Monitoramento, Medições e Análises

Auditoria InternaAuditoria Interna

VerificaçãoVerificação

Requisitos Legais e Outros

Requisitos Legais e Outros

D

C

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Resultados Obtidos

208.552

70

5.07631.185 3.559 94

117.796 887

28.023

100.000

150.000

200.000

250.000

MWh/ano

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

16

70 3.380

1.162

32.961 1.413

0

50.000

Electricity

BOFG

energy

Electricity

Electricity

Electricity

Burn loss

Electricity

Mix gas

Electricity

Natural gas

Electricity

Efficiency

Total

Steel PlantCCM By-products Coke Plant Sinter Plant Blast Furnace Power Plant

• Economia apurada no período de outubro de 2016 a setembro de 2017;

• Economia calculada em funcão do desempenho energético relacionado ao consumo real pelo consumoprojetado pela Linha de Base Energética;

• Os valores negativos das áreas são devido ao aumento do consumo em relacão a LBE apesar daimplementacão do SGE.

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Desenvolvimento

Implementando a cultura de eficiência energética e gestão de gases de efeito estufaSIPAT

Dia de Eficiência Energética Ternium

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

17

gestã[email protected]

+55 21 99292-7273

Comunicação de desperdício

Campanhas de conscientização

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Resultados Obtidos

33.348 MWh/ano

Energia elétrica economizada

CO2 evitado

38.155,78 tCO2eq/ano

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

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Energia total economizada

208.552 MWh/ano26.648.000 R$/ano

Excelência Operacional

Cooperação e comunicação entre departamentos

Melhoria do comportamento organizacional

Custo evitado

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Conclusão

� O gerenciamento de Energia serve como base para a mitigação das emissões de GEEtornando a organização mais eficiente, competitiva, menos intensiva em carbono eresponsável sócio-ambientalmente;

� Introduzir a cultura de Gestão de Energia, enganjando todos os colaboradores é a chavepara o sucesso pois, a maior barreira de implementação de um SGE é a HUMANA;

� A implementação eficaz do SGE requer um processo de educação e sensibilização de

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

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� A implementação eficaz do SGE requer um processo de educação e sensibilização detodos os níveis corporativos exigindo sair da zona de conforto e quebrar algunsparadigmas;

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Referencias bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 50001: Sistemas de gestão da energia — Requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 50002: Diagnósticos energéticos — Requisitos com orientação para uso. Rio de Janeiro, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 50003: Sistemas de gestão de energia ― Requisitos para organismos de auditoria e certificação de sistemas de gestão de energia. Rio de Janeiro, 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 50004: Sistemas de gestão da energia — Guia para

SGE – ISO 50.001Ternium / Gestão de Energia

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 50004: Sistemas de gestão da energia — Guia para implementação, manutenção e melhoria de um sistema de gestão da energia. Rio de Janeiro, 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 50006: Sistemas de gestão de energia — Medição do desempenho energético utilizando linhas de base energética (LBE) e indicadores de desempenho energético (IDE) —Princípios gerais e orientações. Rio de Janeiro, 2016.

ICA - International Copper Association Brasil. Guia para aplicação da norma ABNT NBR ISO 50001 – Gestão de Energia. 1. ed. Brasília, DF, 2016. 84 p

Ternium Brasil. Revisão Energética Global. 1. rev. Rio de Janeiro, RJ, 2017.

UNIDO – United Nations Industrial Development Organization. Practical Guide for Implementing an Energy Management System. Industrial Energy Efficiency, Viena, 2013.

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www.ternium.com

Contato: MARCOS ANTONIO RODRIGUES - [email protected]