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ISBN: 978-85-7282-778-2 Página 1 A IMPORTÂNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ZONA DE AMORTECIMENTO PARA A ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DE CAMPINAS Marina Betetto Drezza (a) , Débora Naidhig (b) , Isabelle Salazar Vieira Alves (c) (a) Universidade Estadual de Campinas, Email: [email protected] (b) Universidade Estadual de Campinas, Email:[email protected] (c) Universidade Estadual de Campinas, Email: [email protected] Eixo: Unidade de conservação: usos, riscos, gestão e adaptação às mudanças climáticas Resumo O presente trabalho a partir da realização do estudo da APA de Campinas objetivou realizar uma Zona de Amortecimento (ZA) para a conservação da área devido a degradação dos solos que afeta inclusive a vegetação nativa e, a intensificação das atividades antrópicas, assim como constatado no Plano Diretor de Campinas. Para isso foi utilizada a legislação brasileira referentes as Unidades de Conservação, o Plano Diretor do Município e de ZA’s, não obstante, foi utilizado o software ArcMap 10.5 para a formulação do mapa e delimitação da ZA. Por fim, pode-se perceber que é importante a criação da ZA para a conservação da vegetação nativa, manaciais e nascentes, cursos de rios e a ocupação responsável. Palavras chave: APA Campinas. Zona de Amortecimento. Uso e ocupação. Conservação. 1. Introdução

A IMPORTÂNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ZONA DE … · 2019-11-20 · ISBN: 978-85-7282-778-2 Página 3 perímetro, extensa ocupação antrópica e vários fragmentos de solo exposto,

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A IMPORTÂNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ZONA DE

AMORTECIMENTO PARA A ÁREA DE PROTEÇÃO

AMBIENTAL (APA) DE CAMPINAS

Marina Betetto Drezza (a), Débora Naidhig (b), Isabelle Salazar Vieira Alves (c)

(a) Universidade Estadual de Campinas, Email: [email protected]

(b) Universidade Estadual de Campinas, Email:[email protected]

(c) Universidade Estadual de Campinas, Email: [email protected]

Eixo: Unidade de conservação: usos, riscos, gestão e adaptação às mudanças

climáticas

Resumo

O presente trabalho a partir da realização do estudo da APA de Campinas objetivou realizar

uma Zona de Amortecimento (ZA) para a conservação da área devido a degradação dos solos que

afeta inclusive a vegetação nativa e, a intensificação das atividades antrópicas, assim como

constatado no Plano Diretor de Campinas. Para isso foi utilizada a legislação brasileira referentes

as Unidades de Conservação, o Plano Diretor do Município e de ZA’s, não obstante, foi utilizado o

software ArcMap 10.5 para a formulação do mapa e delimitação da ZA. Por fim, pode-se perceber

que é importante a criação da ZA para a conservação da vegetação nativa, manaciais e nascentes,

cursos de rios e a ocupação responsável.

Palavras chave: APA Campinas. Zona de Amortecimento. Uso e ocupação. Conservação.

1. Introdução

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Campinas é um município localizado no Sudeste brasileiro, no estado de São Paulo, a

aproximadamente 100 quilômetros ao norte da capital paulista. Situando-se no limite de duas zonas

morfológicas, o Planalto Atrântico, encontrado a leste e, a Depressão Periférica Paulista, a oeste. Entre

estes dois compartimentos, há também uma área de transição (SANTOS, 2011).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – Cidades (2018),

Campinas possui a profusão de 1.080.113 pessoas, resultando em uma densidade populacional de

1.359.60 hab./km2. Este contingente urbano faz com que haja a necessidade de ocupações residenciais,

saneamento básico, abastecimento de água, energia, no entanto, quando não são estabelecidos

corretamente, gera-se a má utilização do solo e dos recursos naturais,

O Plano Diretor do município (2006) evidencia que a degradação dos solos afeta terras

urbanas, agrícolas e vegetações nativas. Com a intensificação do uso do solo por meio das atividades

antrópicas, essa degradação tende a se intensificar. Por este motivo, a APA Campinas foi criada no ano

de 2001 através da Lei nº 10.850, sendo a maior unidade de conservação do município.

A Área de Proteção Ambiental de Campinas (APA), foi escolhida para a realização deste

estudo pois abrange uma área definida por leis municipais, porém, possui grandes interferências

humanas que necessitam ser reduzidas. Desta maneira, buscou-se criar uma Zona de Amortecimento

(ZA) para evidenciar a importância da conservação das nascentes, mananciais e cursos de rios.

2. Materiais e Métodos

Com base no Zoneamento e no Plano de Manejo, bem como o conhecimento sobre a

problemática da expansão urbana dentro da Unidade de Conservação (UC), buscou-se elaborar uma ZA

estabelecida ao redor da área com o objetivo de filtrar e coordenar os impactos prejudiciais das

atividades que ocorrem dentro e fora dela, principalmente se tratando da questão da expansão urbana

desenfreada e extensa área de pastagem, a fim de conservar centralmente os mananciais, mesmo que a

elaboração de uma Zona de Amortecimento (ZA) não seja obrigatória para Unidades de Conversação

do tipo APA.

A ZA proposta para o entorno da APA Campinas possui 3 km de extensão - tamanho padrão

- e, por conta da elaboração muito posteriormente a criação da UC, acaba por abranger dentro de seu

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perímetro, extensa ocupação antrópica e vários fragmentos de solo exposto, como pode ser visto na

figura 1.

Figura 1 – Uso e ocupação da APA Campinas

O mapa foi criado a partir do software ArcMap 10.5, com o auxílio da ferramenta Buffer.

Teve-se o objetivo de, a partir da delimitação da ZA, juntamente com o reconhecimento das áreas de

degradação - ocupação humana e solo exposto - dentro dos 3 km entre a borda da UC e seu externo,

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propor medidas para um projeto de reflorestamento das áreas de pastagem e conservação das nascentes

e mananciais.

O objetivo principal desta ZA é conter a continuidade da expansão urbana desenfreada e sem

acompanhamento, principalmente nas áreas de plena conservação e áreas de nascentes, próximos a

mananciais e matas ciliares, contribuindo para a conservação da biodiversidade da região e para a

segurança da população, pois muitas das áreas construídas estão localizadas em áreas de risco a vida

humana.

3. Resultados e Discussões

O Plano Diretor Municipal de Campinas - Lei Complementar nº 15/2006 - divide o município

em nove unidades territoriais de planejamento denominadas macrozonas. A APA está localizada na

macrozona 1. Essa divisão tem o objetivo de avaliar as especificidades e as demandas de cada porção

territorial da cidade campineira, além de orientar o planejamento de políticas públicas a partir do

compreendimento das diferentes realidades das regiões do extenso município.

A APA Campinas é uma Área de Proteção Ambiental, criada através da Lei nº 10.850 de

07/06/2001, sendo a maior UC do município. Essa macrozona compreende, com totalidade, as áreas dos

Distritos de Sousas e Joaquim Egídio, além da porção nordeste do município, localizada entre esse

Distrito, os limites intermunicipais de Campinas - Jaguariúna e Campinas - Pedreira, porção onde se

encontram núcleos urbanos como: Bairro Carlos Gomes, Jardim Monte Belo e Chácaras Gargantilha,

correspondendo a aproximadamente 27% da área do município de Campinas (CAMPINAS, 2006).

O Plano Local de Gestão da APA Campinas, Lei nº 10.850/2001, carrega as diretrizes de:

garantir a qualidade dos recursos hídricos através do controle dos impactos ambientais, protegendo as

regiões produtoras de água; manutenção ou criação de condições que possibilitem a recuperação dos

recursos naturais degradados; preservação dos remanescentes de matas nativas, das faixas de

preservação permanente e recuperação das matas ciliares (CAMPINAS, 2006).

A APA é a região do município onde a cobertura vegetal original está melhor representada e

tem as melhores condições de preservação, apresentando vários fragmentos florestais descontínuos. A

área possui uma grande diversidade de espécies animais e vegetais e considerável importância para a

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qualidade ambiental campineira e dos municípios vizinhos. Porém, por conta dessa diversidade se

encontrar relativamente fragmentada e isolada, ocorre a degradação de habitats, acarretando em

inúmeras anomalias e perturbações ao fragmento, como a alteração da fisionomia da mata, aumento da

complexidade ambiental em nível local, efeito de borda, mudanças nos padrões de dispersão e migração,

erosão do solo, limitação de fluxo gênico e, consequentemente, extinção de espécies (CAMPINAS,

2006).

A fim de minimizar os efeitos resultantes do isolamento e da fragmentação desta área e visando

o cumprimento das diretrizes propostas no Plano Diretor (2006) sobre as criações de UC’s, previsto na

Lei Federal nº 9.985/2000, a Prefeitura Municipal de Campinas, por meio de sua Secretaria Municipal

de Meio Ambiente, criou o Grupo de Acompanhamento para Criação de Novas Unidades de

Conservação Ambiental no Município (GAUCA), conforme Decreto nº 16.713, de 2009.

O GAUCA, junto a coordenação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente é composto por

representantes das Secretarias Municipais de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, Assuntos

Jurídicos, Urbanismo, Habitação, Serviços Públicos, Infraestrutura, e pela Fundação José Pedro de

Oliveira, e tem como atribuições a elaboração de estudos técnicos para a definição de limites, objetivos

e diretrizes das futuras Unidades de Conservação.

Além da problemática da fragmentação dos nichos, na porção que comporta os distritos de

Sousas, Joaquim Egídio e imediações, evidenciam-se problemas como: descarte de resíduos, lançamento

superficial de efluentes e contaminação de solo e das águas; presença de áreas degradadas; bairros sem

esgotamento sanitários; áreas contíguas de pressão à expansão urbana; e trechos edificados sujeitos à

inundação pelo Rio Atibaia. Esse diagnóstico encontra-se disposto no Plano de Zoneamento formulado

pela empresa WALM, junto ao GAUCA.

A maior magnitude dos impactos estão nos bairros Carlos Gomes e Chácaras Gargantilha,

setor noroeste, o qual não possuem esgotamento sanitário e apresenta descarte de resíduos e lançamento

de esgoto no rio e próximo a ele. Nos trechos nordeste e oeste-sudoeste existem áreas com maior

incidência de processos erosivos e movimentos de massa, nas vizinhanças do bairro Chácaras

Gargantilha e ao longo da estrada de acesso ao Observatório, onde predominam os campos de matacões.

É neste sentido, reconhecendo a problemática apresentada dentro e no entorno da APA

Campinas, julga-se importante o desenvolvimento de um plano que vise a regulamentação de uma Zona

de Amortecimento para esta unidade de conservação.

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A edição do Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC, através da Lei nº 9.985,

de 18 de julho de 2000, consolidou a legislação brasileira no que tange à proteção ambiental. O artigo

2º, XVIII da mencionada lei estabeleceu a figura da ZA, a qual, em síntese, significa um cinturão que

protege a UC do efeito de borda. Forman e Godron (1986) definiram o efeito de borda como uma

modificação na abundância relativa e na composição de espécies na parte marginal de um fragmento.

A Zona de Amortecimento (ZA) é um perímetro estabelecido ao redor de uma unidade de

conservação com o objetivo de filtrar os impactos prejudiciais das atividades que ocorrem fora dela,

como: ruídos, poluição, espécies invasoras e avanço da ocupação antrópica, preferencialmente nas

unidades próximas a áreas intensamente ocupadas. As ZA’s não fazem parte das UC’s, mas estão

localizadas em seu entorno, tendo a função de preservar seu interior ao criar uma área protetiva que a

defende das atividades humanas, e prevene a fragmentação, principalmente, o efeito de borda (PLANO

DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, 2006).

A Zona de Amortecimento foi criada de acordo com o Artigo 25 da Lei nº. 9.985/2000. As

UC’s, exceto APA e RPPN, devem possuir obrigatoriamente uma zona de amortecimento e, quando

conveniente, corredores ecológicos. O órgão responsável pela administração da unidade é que

estabelecerá normas específicas regulamentando a ocupação e o uso dos recursos da ZA e dos corredores

ecológicos de uma UC. Os limites da ZA e as respectivas normas de que trata o parágrafo anterior

poderão ser definidas no ato de criação da unidade ou posteriormente a criação (PLANO DIRETOR

ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS).

As bordas de uma área protegida são consideradas mais vulneráveis a quaisquer alterações

físicas, químicas e biológicas, como a maior penetração do sol e do vento; luminosidade e umidade do

solo; e mudanças na interação entre as espécies. Além dos fatores naturais ecológicos de desgaste, as

atividades humanas de ocorrência próxima à área protegida podem afetar significativamente os atributos

da unidade.

Caso a Unidade seja estabelecida sem uma definição de ZA, os empreendimentos com

capacidade de impacto considerável ao meio ambiente deverão respeitar uma faixa estabelecida de 3 km

de distância e serão obrigados a obter o licenciamento ambiental, concedido após autorização do órgão

gestor da unidade de conservação que ela circunda, que fará tal decisão mediante devidos estudos

ambientais (EIA/RIMA).

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A faixa protetiva da zona de amortecimento pode ser estabelecida no momento da criação da

unidade de conservação ou posteriormente pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da

Biodiversidade (ICMBio) ou órgão ambiental responsável pela área. Abaixo, segue a delimitação da

Zona de Amortecimento criada pelas autoras (FIGURA 2).

Figura 2 – Zona de Amortecimento para a APA Campinas

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4. Considerações Finais

A região estudada tem a neccessidade de adaptação para que a ocupação humana ocorra de

forma responsável , assim como o reflorestamento de áreas próximas. Ao propor a ZA para a APA

Campinas, encontrou-se o desafio enorme para descobrir maneiras de alocar toda a população que já

estava morando nesta região e, ao mesmo tempo, de entender quais as reais chances desse processo se

realizar, sete prefeituras estão envolvidas.

Entretanto, a proposta inicial para com a ZA foi mapear a área que já está ocupada, para tomar

medidas a fim de conservar a vegetação original que ali resiste e os mananciais, tão importantes para o

município como um todo.

Por fim, propõe-se a realização de um licenciamento de todas as moradias e empresas para que

sigam todas as regulamentações para continuar onde estão e o reflorestamento das áreas de pastagem.

Sobre os mananciais, proteger a mata ciliar ao seu envolto e evitar descarte de resíduos no rio é de

extrema importância. Para população que esteja invadindo este perímetro, a prefeitura junto a outros

órgãos responsáveis deve realizar a retirada dessa população, a fim de conservar essas localidades.

5. Agradecimentos

À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo- FAPESP pelos processos de

número 2017/26927-4 e 2018/08351-0.

6. Referências Bibliográficas

CAMPINAS. Plano Diretor Estratégico do Município de Campinas. Campinas, 08 de

janeiro de 2018.

CAMPINAS, Prefeitura de. Plano Diretor Campinas. 2006.

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BRASIL.(2000) Lei 9.985 de julho de 2000: Regula o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da

Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e

dá outras providências. Brasília: Presidência da República.

_______. (2001) Lei 10.850 de 07 de junho de 2001: Cria a Área de Proteção Ambiental – APA

– do Município de Campinas, Regulamenta o Uso e Ocupação do Solo e o Exercício de

atividades pelo Setor Público e Privado. Brasília: Presidência da República.

MENEZES, Rogério. Relatório de Atividades. Prefeitura de Campinas, Secretaria

Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Campinas, p. 133,

2014.

SANTOS, L. M. D. G. Caracterização de Dimensão e Composição Geoquímica de Pluma de

Contaminação no Aterro Sanitário Municipal Delta A em Campinas (SP). Trabalho de

Conclusão de Curso, Campinas–SP, Instituto de Geociências–UNICAMP, p 79, 2011.