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A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Professores: Juliana (História) Luciana (Química) 09 de abril 2012 AULA TEMÁTICA 2: QUÍMICA E HISTÓRIA 1

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A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

Professores: Juliana (História) Luciana (Química)

09 de abril2012

AULA TEMÁTICA 2: QUÍMICA E HISTÓRIA

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http://gfarmaceutica.blogspot.com.br/2010/12/industria-farmaceutica.html

Introdução

Responsável por produzir medicamentos;

Atividade licenciada para pesquisar, desenvolver, comercializar e distribuir drogas farmacêuticas;

Maioria das indústrias farmacêuticas surgiram nos finais do século XIX e XX;

Nos últimos anos surgiram no Brasil os medicamentos genéricos;

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Introdução

Fabrica e comercializa seus medicamentos após um longo processo de pesquisas, descobertas e testes dos remédios desejados, após meses ou anos de investimentos.

Obtenção de PATENTES, para que outras indústrias tenham que pagar royalties, caso desejem também fabricá-lo.

A maior parte do investimento é recompensada pelo lucro advindo da venda de royalties e da comercialização direta dos medicamentos.

http://gfarmaceutica.blogspot.com.br/2010/12/industria-farmaceutica.html3

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Introdução

Patentes

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Segunda metade do século XVIII – Revolução industrial inglesa;

Mecanização da produção: no setor têxtil; nos transportes (locomotiva a vapor);

Posteriormente a expansão industrial atinge outros países: Bélgica, França, Itália, Alemanha, Rússia, Estados Unidos e Japão.

Revolução Industrial

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Novas inovações técnicas:

A partir de 1860: descoberta da eletricidade; transformação do ferro em aço; avanço nos meios de transporte (automóvel, avião); nos meios de comunicação (telégrafo e telefone);

Desenvolvimento da indústria química.

Segunda Revolução Industrial

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consolidação do capitalismo como nova ordem econômica;

separação entre capital e trabalho;

imperialismo, colonialismo (quando forem estudar esse período e mais especificamente, o imperialismo, vocês verão que vários países africanos, dentre outros, foram afetados pela política imperialista de várias potências européias e dos Estados Unidos, após a explosão industrial. Veremos ainda que, atualmente, muitos países da África sofrem com as ações dos países desenvolvidos. E, no nosso caso, com a atuação de muitas indústrias farmacêuticas.

Breve contexto histórico do século XIX

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Introdução

Origens

O Estado brasileiro incentivou e forneceu recursos para alguns dos primeiros laboratórios farmacêuticos;

O Estado contribuiu também para a formação dos primeiros cientistas brasileiros que, posteriormente, se tornaram responsáveis pelo desenvolvimento de planos de saúde pública, produção de soros, vacinas e medicamentos, por parte de empresas pioneiras.

Nascimento e desenvolvimento no período de 1890 e 1950;

Relação com a instituição da saúde pública, das práticas sanitárias de prevenção e combate às doenças infecciosas e, em especial, com as instituições de pesquisa básica e aplicada

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Expansão da cultura do café em direção ao oeste paulista, um grande fluxo de imigrantes veio a reboque, garantindo a oferta de mão-de-obra barata.

Medidas de combate a doenças e infecções se tornaram necessárias devido às péssimas condições sanitárias de portos, cortiços e hospedarias que os abrigavam.

Introdução

Origens

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Uma grande variedade de produtos químicos utilizados nas lavouras como sulfato de cobre, cloreto de cálcio, ácido sulfúrico ainda eram importados de países como Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos.

O pequeno e incipiente parque industrial brasileiro começou por produzir anilinas vegetais, óleos, ceras e medicamentos naturais que tiveram sua redução, após a descoberta e emprego industrial da síntese orgânica na Europa.

Introdução

Origens

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A Indústria Química começa a desenvolver e fabricar inúmeros produtos para diversos segmentos industriais: farmacêuticos, produtos de limpeza, fotoquímicos, fibras ópticas, plásticos, agrícola (pesticidas, herbicidas, fertilizantes), etc.

Indústria Química

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Empresa internacionais e nacionais de destaque no setor farmacêutico, segundo pesquisa da Revista Exame:

Atualidades Ranking Empresa Controle Sede no Brasil

1 Pfizer EUA São Paulo SP

2 Novartis Suiça São Paulo SP

3 Sanofi-Aventis França São Paulo SP

4 Roche Suíça São Paulo SP

5 Medley França Campinas SP

6 AstraZeneca Anglo-Sueco Cotia - SP

7 EMS Sigma Pharma Brasil Hortolândia

8 Eurofarma Brasil São Paulo

9 Aché Brasil Guarulhos SP

10 Merck Alemanha Rio de Janeiro RJ

11 Lilly EUA São Paulo

12 Tortuga Brasil São Paulo

13 Cristália Brasil Itapira SP

14 Farmacêutica Brasil São Paulo SP

15 Squibb EUA São Paulo SP12Disponível em:

http://exame.abril.com.br/negocios/noticias-melhores-e-maiores/noticias/as-15-maiores-empresas-do-setor-farmaceutico. Acesso em 05/04/2012.

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Compostos orgânicos naturais;

Compostos sintéticos;

Diferentemente de alguns anos atrás, como no século XIX, quando só se dispunha de plantas naturais para a fabricação de remédios.

Mas se não fosse a forma sintética, estes medicamentos não seriam produzidos em larga escala pela Indústria farmacêutica.

Avanço tecnológico devido ao binômio síntese/análise.

Como se produz os remédios ???

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Síntese: reação que permite produzir uma determinada substância (partindo-se de substâncias mais simples);

Análise: processo que permite determinar a estrutura da molécula de uma dada substância. 

Na prática, o químico extrai da planta a substância de efeito curativo, faz-se então a análise dessa substância para determinar sua estrutura molecular. Como os átomos estão organizados no interior da molécula? Este procedimento permite estudar o arranjo atômico. 

Em seguida parte-se para a síntese feita em laboratório.

Como se produz os remédios ???

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Para o desenvolvimento de uma nova droga, os processos de pesquisa e aprovação pelos órgão reguladores competentes seguem uma longa trajetória, envolvendo inicialmente a extração da molécula, etapas de testes farmacológicos, toxicológicos e de segurança até a aprovação final.

Os produtos farmacêuticos podem ser classificados em quatro grandes categorias:

Novas moléculas;Produtos de prescrição médica;Produtos OTC (over the counter);Produtos genéricos.

Como se produz os remédios ???

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Novas moléculas:

são os materiais farmoquímicos geralmente de altos valores agregados, fruto de altos investimentos realizados por laboratórios nas atividades de pesquisa e desenvolvimento.

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Produtos de Prescrição médica:

sua comercialização é regulamentada por lei e os pontos de venda só o podem fazê-lo mediante a apresentação de receita.

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Produtos OTC (over the counter):

a tradução literal da expressão OTC seria “sobre o balcão”, que em verdade representa toda a classe de produtos farmacêuticos que pode ser comercializada sem a necessidade de apresentação de receita médica.

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É aquele que contém o mesmo princípio ativo (fármaco) que o Medicamento de Referência fabricado no país, a mesma dose e a mesma fórmula farmacêutica. É administrado pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica, apresenta a mesma segurança e pode, por essas razões, ser intercambiável com esse Medicamento de Referência (Lei nº- 9.787, 10/2/1999)..

A intercambialidade é a substituição do Medicamento de Referência pelo seu Genérico.Essa intercambialidade é baseada nos testes de biodisponibilidade e/ou equivalência farmacêutica a que são submetidos os genéricos e que são apresentados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. 

Genéricos:

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Por que são mais baratos???

 Até 2015, o Brasil será o terceiro maior mercado de genéricos (O Brasil só ficará atrás de norte-americanos e chineses). A taxa de crescimento de 35% supera as de países europeus (que trafegam entre 5% e 6%) de acordo com a Pró-Genéricos, a associação das indústrias do setor.

Genéricos:

Marketing;Matéria prima barata;Pesquisa e desenvolvimento.

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Indústria farmacêutica: um grande negócio

Medicamento: uma mercadoria; Busca de lucros a todo custo através de:

formação de cartéis e trustes; subornos;

• ação de lobistas no Congresso de diversos países;• não fabricação de medicamentos que não sejam rentáveis e a isso

podemos associar o investimento em pesquisas que visam a cura: para que achar a cura se é mais rentável vender medicamentos?

• Além disso, as indústrias alegam que os custos com pesquisas podem ser altos e não há a garantia de sucesso.

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Como exemplo, podemos citar o caso do Instituto Butantan que desenvolvia pesquisas para a produção de uma vacina contra a hepatite B e que, segundo reportagem publicada na Folha de São de Paulo (março 2002), teve um atraso de cinco anos nas pesquisas por conta da pressão das indústrias farmacêuticas:

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“Segundo o professor, as pesquisas para a produção da vacina atrasaram cinco anos devido ao lobby de parte da indústria farmacêutica. "A pressão é muito grande. Nós simplesmente não conseguíamos testar a vacina. Atrapalharam enquanto puderam."

Barbosa confirmou a pressão da indústria farmacêutica e disse que a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) teve que intervir no processo. "O Butantan dependia de centros ligados a grupos privados para fazer determinados testes e não estava conseguindo."

23Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u30260.shtml. Acesso em: 05/04/2012.

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Subsídios governamentais:

Aos invés de ser usado em pesquisas são muitas vezes direcionados para : marketing, patrocínio de congressos médicos, merchandising em consultórios (distribuição de amostras grátis, etc.);

O fornecimento de brindes para os consultórios, como o pagamento de passagens aéreas e hospedagens em hotéis para a ida de médicos a congressos, são práticas comuns dos laboratórios farmacêuticos:

24Disponível em: http://carosamigos.terra.com.br/index2/index.php/artigos-e-debates/1632-o-complexo-industrial-farmaceutico. Acesso em 05/04/2012.

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“ (...), a lealdade de Velazquez (médico) estava com a Pfizer, que havia pago sua passagem aérea da Cidade do México (juntamente com trinta de suas colegas e seu sobrinho de 18 anos de idade) e os alojou em hotéis próximos ao local da reunião da APA. Naquela noite, também por cortesia da Pfizer, ela iria comparecer a um banquete esplendoroso na Academia de Belas Artes da Filadélfia.” (Revista Caros Amigos, 2011).

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Disponível em: http://carosamigos.terra.com.br/index2/index.php/artigos-e-debates/1632-o-complexo-industrial-farmaceutico. Acesso em 05/04/2012.

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No Brasil a prática do lobby é proibida;

No entanto, a ação dos lobistas no Congresso é intensa. Por exemplo, para aprovar a entrada de um novo medicamento no mercado, muitas indústrias se articulam com políticos para facilitarem seus negócios. Em troca, financiam campanhas eleitorais ou pagam aos “cooperadores” de alguma forma.

Lobby

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Ou seja, o lobistas agem para atender os interesses privados das grandes empresas farmacêuticas e, dessa forma, muitas leis e outros tramites legais são aprovados no Congresso para atender esses interesses e não os da população.

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Até no SUS (Sistema Único de Saúde) existem denúncias sobre a ação de lobistas:

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29Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/829698-lobby-da-industria-farmaceutica-afeta-unidades-do-sus-diz-anvisa.shtml.

Acesso em 05/04/2012 .

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Introdução sobre o filme “O Jardineiro Fiel”

Vocês se lembram que falamos que o início do desenvolvimento das indústrias farmacêuticas se deu em meados do século XIX? E que, nesse período, ocorriam inúmeras disputas entre as grandes potências pelos mercados internacionais? Sendo a África, um dos continentes mais atingidos pelas políticas imperialistas? Pois bem, o filme O Jardineiro Fiel, do diretor Fernando Meirelles, retrata a atuação de grandes empresas farmacêuticas em um país da África, mas num momento bem recente...

Exibição do filme.

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Para refletir:

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Exercício

• Escreva um pequeno texto reflexivo sobre o tema da aula de hoje. Este deve conter no mínimo 15 linhas. Você pode priorizar alguns dos aspectos sobre a indústria farmacêutica apontados e discutidos durante a aula, mas deve se posicionar frente aos assuntos apresentados.

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Fontes• Disponível em: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias-melhores-e-

maiores/noticias/as-15-maiores-empresas-do-setor-farmaceutico. Acesso em 05/04/2012. (slide 12)

• Disponível em: http://carosamigos.terra.com.br/index2/index.php/artigos-e-debates/1632-o-complexo-industrial-farmaceutico. Acesso em 05/04/2012. (slides 21, 24 - 25).

• Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u30260.shtml. Acesso em: 05/04/2012. (slides 22-23).

• Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/829698-lobby-da-industria-farmaceutica-afeta-unidades-do-sus-diz-anvisa.shtml. Acesso em 05/04/2012 .(slide 29)

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