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 11. A intervenção do Estado na economia 13-03-2014 1 1.1. Funções e organização do Estado ; 11.2. A intervenção do Estado na actividade económica; 11.3. As políticas económicas e sociais do Estado português.

A Intervenção Do Estado Na Economia 2014

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Formas de intervençao do estado na economia

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  • 11. A interveno do Estado

    na economia

    13-03-2014

    11.1. Funes e organizao do Estado ;

    11.2. A interveno do Estado na actividade econmica;

    11.3. As polticas econmicas e sociais do Estado

    portugus.

  • 11.1. Funes e organizao

    do Estado

    13-03-2014

    Definio do Estado / elementos do Estado ;

    Funes jurdicas do Estado ;

    rgos de Soberania.

  • 13-03-2014

    ESTADO

    Comunidade constituda por uma populao que, a fim de garantir a segurana, a justia e o bem estar, se apropria de um territrio e nele institui, por

    autoridade prpria, o poder de dirigir os destinos

    nacionais e de impor as normas necessrias vida

    em sociedade.

    Polis Enciclopdia Verbo ( adaptado )

  • 13-03-2014

    ELEMENTOS DO ESTADO

    POVO Conjunto de pessoas ligadas por laos de nacionalidade.

    TERRITRIO Espao geogrfico que abrange o solo, subsolo, espao areo e espao martimo.

    SOBERANIA Poder poltico inerente ao Estado e que se manifesta atravs das competncias atribudas aos seus diferentes rgos.

  • Para prosseguir os seus fins, ao Estado cabem vrias funes

    LEGISLATIVA Elaborao das leis.

    EXECUTIVA Execuo das leis e satisfao das necessidades colectivas,

    em conformidade com opes polticas.

    JUDICIAL Resoluo de conflitos e punio da violao das leis.

    13-03-2014

  • 13-03-2014

    Para levar a cabo cada uma destas

    funes o Estado dispe dos

    rgos de Soberania :

    Presidente da

    Repblica

    Assembleia da

    Repblica

    Governo

    Tribunais

  • PRESIDENTE DA REPBLICA

    Representa a Repblica, garante a independncia

    nacional, a unidade do Estado e o regular

    funcionamento das instituies democrticas.

    13-03-2014

  • ASSEMBLEIA DA REPBLICA

    Representa os cidados atravs dos seus

    deputados (mnimo de 180 mximo 230);

    Detm poder legislativo e deliberativo;

    Faz leis sobre todas as matrias, salvo as

    reservadas pela Constituio ao Governo;

    Aprova o Oramento Geral do Estado;

    Vota moes de confiana ou de censura ao

    Governo.

    13-03-2014

  • GOVERNO

    Conduz a poltica geral do pas. o rgo

    superior da Administrao Pblica.

    Tem competncia poltica, legislativa e

    administrativa.

    Elabora decretos lei;

    Elabora e executa o Oramento de Estado.

    13-03-2014

  • TRIBUNAIS

    Administra a justia, assegura a defesa dos

    direitos e interesses legalmente protegidos dos

    cidados.

    Detm o poder judicial.

    So independentes, estando sujeitos apenas

    lei e Constituio.

    13-03-2014

  • 13-03-2014

    Nas sociedades contemporneas, o Estado no

    desempenha apenas as funes jurdicas. Estas

    eram adequadas ao Estado liberal.

    Funes no jurdicas do

    Estado / esferas de interveno

    nas sociedades

    contemporneas

    POLTICA

    SOCIAL

    ECONMICA

  • 13-03-2014

    POLTICA

    Garante os interesses superiores da Nao,

    promovendo a paz social, gerindo a

    administrao pblica e aplicando os

    recursos na satisfao das necessidades

    colectivas;

    Instituies (polcia, tribunal, exrcito).

  • 13-03-2014

    Social

    Promove a melhoria das condies de vida e

    de bem estar da populao:

    Acesso gratuito ou subsidiado a servios essenciais (

    sade, educao, justia );

    Correco das desigualdades sociais;

    Segurana social; etc.

  • 13-03-2014

    Econmica

    Garante o bom funcionamento da economia;

    Define regras jurdicas que regulam a vida econmica;

    Promove o crescimento econmico.

  • Para levar a cabo as suas mltiplas tarefas, o Estado cria uma estrutura designada por

    Sector Pblico.

    SECTOR PBLICO ADMINISTRATIVO (SPA)

    SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO (SEE)

    13-03-2014

  • SECTOR PBLICO

    ADMINISTRATIVO ( SPA)

    Actividades tradicionais

    Sade;

    Educao;

    Defesa;

    Segurana.

    Inclui toda a orgnica do aparelho de Estado; Administrao Central, Local e Regional, Segurana Social e Fundos Autnomos) . So produtoras de bens e servios no mercantis

    13-03-2014

  • SUB-SECTORES DO SECTOR

    PBLICO ADMINISTRATIVO

    ADMINISTRAO CENTRAL

    ( Ministrios, Direces gerais, regionais etc. )

    ADMINISTRAO LOCAL

    ( Autarquias locais Municpios e freguesias )

    SEGURANA SOCIAL

    FUNDOS AUTNOMOS

    (Hospitais, Universidades, Teatros Nacionais)

    13-03-2014

  • SECTOR EMPRESARIAL DO

    ESTADO

    1. Empresas Pblicas

    2. Empresas Mistas

    3. Empresas Intervencionadas

    13-03-2014

  • 13-03-2014

    Empresas Pblicas

    Totalidade ou a maioria

    do capital pertence ao

    Estado

    Empresas Mistas

    Associao de capitais

    pblicos e privados . Pode

    ser participada.

    Empresas intervencionadas

    Empresas privadas em que, perante

    uma situao crtica, o Estado resolve

    intervir na sua gesto ou injectar

    capital para apoiar a sua recuperao.

  • 13-03-2014

    Em Portugal :

    at ao 25 de Abril, o peso do SEE no total da

    economia portuguesa era pouco significativo ;

    aps o 25 de Abril, o SEE, conheceu um grande crescimento devido ao processo de nacionalizaes

    (banca, seguros e transportes);

    a partir dos anos 90 do sc .XX tem-se assistido ao processo de privatizaes , isto , ao processo

    inverso das nacionalizaes.

  • 13-03-2014

    Nota:

    aps a crise de 1929, que o economista ingls,

    John Maynard Keynes, defende que o Estado no

    dever continuar a ter um papel passivo no

    desenrolar da actividade econmica.

    Keynes defende o aumento das despesas pblicas

    como forma de combater a depresso.

  • 13-03-2014

    Estado- Providncia (em ingls :

    Welfare State), Estado de bem-estar.

    Esta expresso, de inspirao Keynesiana, surgiu

    aps a 2 Guerra Mundial para evidenciar o papel do

    Estado na esfera social por intermdio do Sistema de

    Segurana Social.

  • 13-03-2014

    Nota

    A partir dos anos 70, o Estado Providncia entrou em crise.

    Com os choques petrolferos , h um abrandamento da actividade

    econmica :

    o abrandamento econmico desemprego acrscimo das

    despesas de proteco social Aumento das despesas pblicas.

  • FUNES ECONMICAS E SOCIAIS DO

    ESTADO

    13-03-2014

    O Estado deve garantir

    Eficincia

    Equidade

    Estabilidade

  • 13-03-2014

    Eficincia

    Fomenta a gesto racional dos recursos, evitando

    as falhas de mercado:

    a concorrncia imperfeita;

    as externalidades;

    a produo de bens pblicos

  • 13-03-2014

    Falhas de mercado

    A ocorrncia de situaes de

    concorrncia imperfeita justificam

    a interveno do Estado na

    economia, de forma a repor a

    concorrncia ou a evitar a

    concentrao e formao de

    monoplios.

    Externalidade o impacto

    provocado pela aco de um

    agente econmico sobre o bem-

    estar de outros que no

    participaram para essa aco.

    As externalidades podem ser

    positivas ou negativas, de acordo

    com o efeito, positivo ou

    negativo, que provocam.

    Bens pblicos so bens que devido

    s suas prprias caractersticas no

    apresentam oferta privada.

    O Estado deve, assim, intervir no

    sentido de assegurar a sua oferta

    populao. (ex: iluminao pblica, vacinao obrigatria, defesa nacional)

  • 13-03-2014

    Bens pblicos

    Dificuldade ou impossibilidade

    de excluso do indivduo do

    seu consumo

    no rivalidade no consumo

    o usufruto por parte de um

    indivduo em nada subtrai a

    quantidade disponvel para os

    restantes indivduos

    consumirem

    a excluso ou no possvel ou,

    caso seja possvel, no desejvel

    do ponto de vista econmico

    Exemplos: : iluminao pblica, vacinao

    obrigatria, defesa nacional)

  • Equidade

    A repartio primria do rendimento gera situaes de desigualdade econmica e social.

    Interveno do Estado Justia Social

    Redistribuio de Rendimentos

    Corrigir as desigualdades sociais e promovendo o acesso de toda a populao a bens e servios essenciais.

    13-03-2014

  • 13-03-2014

    Estabilidade

    Por exemplo, desemprego, quebras na produo, inflao

    Nas economias reguladas pelo mercado ocorrem, por

    vezes, situaes de instabilidade :

    Interveno do Estado

    Prevenir situaes de instabilidade ou minimizar os seus efeitos

  • 13-03-2014

    Instrumentos de interveno econmico-

    sociais do Estado

    Planeamento

    Oramento

    Polticas econmicas e sociais

    Para alcanar a equidade, a estabilidade e a eficincia, o

    Estado utiliza um conjunto de instrumentos de interveno :

  • 13-03-2014

    Planeamento consiste na elaborao de Planos

    nos quais o Estado fixa um conjunto de

    objectivos econmico-sociais que se

    pretendem atingir em diferentes perodos de

    tempo (longo, mdio e curto prazo).

    Planeamento

    Indicativo (mera

    orientao para o sector

    privado

    Imperativo ( obrigatrio

    para o Sector Pblico)

  • ORAMENTO DE ESTADO

    13-03-2014

    Constitui um instrumento essencial da actuao do Estado

    na economia.

    um documento, onde se faz a previso das receitas e das

    despesas a efectuar pelo Estado no ano seguinte. Tem

    uma importante dimenso econmica, jurdica e poltica,

    pois traduz as prioridades polticas do governo.

    elaborado pelo Ministrio das Finanas, aprovado pelo

    Governo e posteriormente apresentado Assembleia da

    Repblica, at 15 de Outubro, para discusso e aprovao

    final.

  • O Oramento permite

    Gesto mais eficiente e racional dos dinheiros

    pblicos;

    Definio de polticas financeiras;

    Definio de polticas econmicas;

    Definio de polticas sociais.

    13-03-2014

  • 13-03-2014

    RECEITAS DO ESTADO

  • 13-03-2014

    Os impostos sobre o rendimento podem ser :

    Progressivos Regressivos

    Quando sobre os maiores

    rendimentos aplicada

    uma taxa maior

    IRS e IRC,IMI

    Quando a taxa a

    aplicar no tem a ver

    com os rendimentos

    IVA, ISP, IABA

  • 13-03-2014

    Impostos indirectos so impostos regressivos

    Isto resulta do facto de todas as pessoas pagarem os mesmos impostos independentemente do seu rendimento .

    Os indivduos de altos rendimentos pagam proporcionalmente menos (regresses) relativamente aos

    indivduos de rendimentos baixos.

    o que se passa com o IVA , imposto sobre o tabaco, sobre os produtos petrolferos

  • 13-03-2014

    (tendo em conta o perodo de tempo em que se fazem

    sentir os seus efeitos )

    Despesa corrente = Despesa

    primria + Juros da dvida pblica

    Despesa Primria Vencimentos, aquisio de bens e servios e

    transferncias correntes como subsdios,

    penses e reformas.

    Despesa de capital

    Investimentos em capital fixo,

    como, infra-estruturas, compra

    de aces, reembolsos dos

    emprstimos.

  • 13-03-2014

    SALDO ORAMENTAL

    O saldo oramental a

    diferena entre as receitas e

    as despesas pblicas

    efectivas :

    Dfice: Receitas < Despesas

    Necessidades lquidas de

    financimento

    Superavite:Receitas > Despesas

    Capacidades lquidas de

    financiamento

    Tipos de saldos

    oramentais :

    corrente

    primrio

  • 13-03-2014

    POLTICAS ECONMICAS E SOCIAIS

    Conjunto de decises tomadas pelo poder poltico e que

    visam, com a utilizao de diversos instrumentos, atingir

    determinados objectivos previamente fixados.

    De acordo com os objectivos e os efeitos no tempo, as

    polticas econmicas e sociais classificam-se em :

    Conjunturais (curto

    prazo) Estruturais ( mdio e

    longo prazo)

  • DESPESAS DO ESTADO execuo oramental por classificao

    econnica em 2011 2012 e 2013( MILHES DE EUROS

    Designao 2011 2012 2013

    Despesa Corrente 45 534,0 46 354,4 46 429,0

    Despesas com Pessoal 10 293,5 8 508,7 8 946,4

    Aquisio de bens e servios 1 817,4 1 838,1 1 667,1

    Juros e outros encargos 6 039,2 6 960,3 7 278,3

    Transferncias correntes 26 247,3 28 090,1 27 007,6

    Administraes Pblicas 23 447,9 25 731,8 24 736,6

    Administrao Central 14 793,8 15 978,6 13 599,5

    Administrao Local 1 889,6 1 786,3 2 117,6

    Segurana Social 6 764,5 7 966,9 9 019,5

    Outros sectores 2 799,4 2 358,3 2 271,0

    Subsdios 601,6 266,9 248,3

    Outras despesas correntes 535,1 690,4 1 283,3

  • AS GRANDES DESPESAS DO ESTADO por classificao

    econnica em 2011, 2012, e 2013 (MILHES DE EUROS

    Designao 2011 2012 2013

    Despesa de Capital 3 150,3 2 591,6 1 770,3

    Aquisio de bens de capital 432,0 409,6 395,7

    Transferncias de capital 2 704,8 2 713,5 1 309,2

    Administraes Pblicas 1 751,6 1 992,9 1 237,5

    Administrao Central 381,3 694,1 281,1

    Administrao Regional 600,0 565,8 580,0

    Administrao Local 767,6 730,0 391,4

    Segurana Social 2,7 3,0 5,0

    Outros sectores 953,1 180,6 71,1

    Outras despesas de capital 13,6 8,8 65,4

    13-03-2014

    Fonte: Relatrio do OE 2013

  • Saldo Oramental e Dvida Pblica em alguns pases da

    Unio Europeia (% do PIB)

    Saldo Oramental Dvida Pblica

    2009 2010 2011 2012 2009 2010 2011 2012

    U. E. -6,9 -6,5 -4,4 -4,0 74,6 80,0 82,5 85,3

    Zona Euro -6,4 -6,2 -4,2 -3,7 80,0 85,4 87,3 90,6

    Irlanda -13,9 -30,8 -13,4 -7,6 64,8 92,1 106,4 117,6

    Grcia -15,6 -10,7 -9,5 -10,0 129,7 148,3 170,3 156,9

    Portugal -10,2 -9,8 -4,4 -6,4 83,7 94,0 108,3 123,6

    Espanha -11,2 -9,7 -9,4 - 10,6 53,9 61,5 69,3 84,2

    13-03-2014

    Fonte: Eurostat, Euro-indicators, 22 de abril de 2013.

  • 13-03-2014

    Polticas econmicas e sociais

    Conjunturais (curto prazo)

    Estruturais ( mdio e longo prazo)

    destinam-se a corrigir desequilbrios

    que se vo gerando na economia;

    espera se obter rapidamente os resultados.

    destinam-se a alterar as condies de

    funcionamento da economia,

    esperando-se resultados num perodo

    de mdio ou longo prazo.

    Fiscal Oramental Monetria de Preos de Redistribuio dos Rendimentos

    Agrcola Industrial Ambiental Educativa

  • 13-03-2014

    Polticas Econmicas e Sociais

    POLTICA FISCAL

    Objectivos:

    Correco da desigual

    repartio dos rendimentos,

    angariao de receitas por

    parte do Estado.

    Instrumentos:

    Aplicao de impostos

    directos, indirectos, taxas e

    multas.

    POLTICA MONETRIA

    Objectivos: Controlo da massa monetria em

    circulao e consequentemente da

    inflao e da actividade econmica

    Instrumentos:

    Taxas de juro activas e passivas, taxas

    de cmbio , reservas bancrias

  • 13-03-2014

    Polticas Econmicas e Sociais

    POLTICA

    ORAMENTAL

    Objectivos:

    Assegurar um crescimento

    sustentado da economia;

    Satisfao das necessidades

    sociais;

    Instrumentos:

    Utilizao deliberada das

    receitas e das despesas

    pblicas.

    POLTICA DE PREOS

    Objectivos:

    Controlo do preo dos bens e

    servios.

    Instrumentos:

    Aumento ou diminuio de

    impostos;

    Aumento ou diminuio da taxa de

    juro aplicadas ao consumo;

    Limitao do crdito ao consumo;

    Moderao nos salrios

  • Poltica de Redistribuio de

    Rendimentos

    Objectivos

    Promover a equidade social

    Assegurar um nvel de bem estar adequado s famlias de

    menores rendimentos.

    Instrumentos

    Poltica fiscal ( impostos

    progressivos ).

    Fixao de preos ( controlo dos

    preos de maior consumo).

    Sistema de Segurana Social

    (subsdios, abonos, penses,

    reformas e rendimento social de

    insero)

    13-03-2014

  • Poltica de combate ao

    desemprego

    Objectivos

    Promover a empregabilidade

    dos indivduos.

    Instrumentos

    Incentivos financeiros s empresas que investem na formao

    profissional.

    Incentivos aos trabalhadores para a melhoria da sua formao ao longo da

    vida.

    Incentivos fiscais s empresas que empregam desempregados de longa

    durao e jovens.

    Fomento de obras pblicas.

    13-03-2014

  • Poltica oramental contra

    cclica

    13-03-2014

    Quando a economia est em recesso o Governo dever

    recorrer a polticas oramentais expansionistas, mas perante

    uma expanso, dever optar por polticas contracionistas

    Mas, mesmo sem uma actuao discricionria de poltica

    oramental, o oramento de Estado reage contra

    ciclicamente ao estado da Economia.

  • 13-03-2014

    Poltica fiscal

    Como actuam os poderes pblicos sobre a actividade

    econmica atravs da poltica fiscal ?

    Se o Estado pretender promover o crescimento

    econmico dever aumentar ou diminuir os impostos ?

  • 13-03-2014

    Diminuio dos

    impostos Poltica fiscal

    expansionista

    aumento do rendimento disponvel

    das famlias e o lucro das empresas

    aumento do consumo privado crescimento do investimento

    aumento da procura aumento da produo aumento do emprego (aumento dos preos )

    Crescimento econmico

  • 13-03-2014

    Aumento dos impostos

    Poltica fiscal

    contracionista

    Diminuio do dfice

    oramental

    diminuio do consumo diminuio do investimento (no penaliza os preos)

    Afecta o crescimento econmico

    ( arrefecimento da economia)