A Minha Floresta - Município de Ponte de Lima promove campanha de sensibilização em defesa da Flores

TÍTULOA minha Floresta

AUTORIAGabinete Técnico Florestal - Município de Ponte de Lima

REVISÃOHelena Lobo

ILUSTRAÇÕESIria Cunha

EDIÇÃOMunicípio de Ponte de Lima

Praça da República 4990-062 PONTE DE LIMA

Telefone: +351258900400 Fax: +351258900410

E-mail: [email protected]

www.cm-pontedelima.pt

FICHA TÉCNICA

DESIGN GRÁFICOIria Cunha

IMPRESSÃO

DEPÓSITO LEGAL269789/08

TIRAGEM3000 exemplares

ISBN978-972-8846-19-0

FINANCIADO PELO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE

Gráfica da Graciosa, Lda.

( escreve o teu nome) ( cola a tua fotografia)

NOME FREGUESIA _________________________

ÁREA TOTAL DA FREGUESIA (ha) _____________

ÁREA FLORESTAL (ha) _____________________

ÁREA AGRÍCOLA (ha) _______________________

DATA ______ | ______ | ___________

Freguesias do Concelho de Ponte de Lima

Rio Lima

1 Anais

2 Arca e Ponte de Lima

3 Arcozelo

4 Ardegão, Freixo e Mato

5 Associação das Freguesias do Vale do Neiva

6 Bárrio e Cepões

7 Beiral

8 Bertiandos

9 Boalhosa

10 Brandara

11 Cabaços e Fojo-Lobal

12 Cabração e Moreira

13 Calheiros

14 Calvelo

15 Correlhã

16 Estorãos

17 Facha

18 Feitosa

19 Fontão

20 Fornelos e Queijada

21 Friastelas

22 Gandra

23 Gemieira

24 Gondufe

25 Labruja

26 Labrujó, Rendufe e Vilar do Monte

27 Navió e Vitorino dos Piães

28 Poiares

29 Rebordões Santa Maria

30 Rebordões Souto

31 Refoios

32 Ribeira

33 Sá

34 Santa Comba

35 Santa Cruz

36 São Pedro d'Arcos

37 Seara

38 Serdedelo

39 Vitorino das Donas

39

17

27

28 45

2114

11 1

3029

2037

15 18

2 32

3824

9

7

2322 35

19

83436

33

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3 1031

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625

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Nas últimas décadas, com o avanço das novas tecnologias, e com as adaptações sociais que daí advêm, assistimos a um abandono sistemático da agricultura e consequentemente do espaço florestal. Uma das consequências desta situação, é a ocorrência de incêndios florestais, dos quais o território nacional tem sido alvo nos últimos anos, com todas as consequências dramáticas que daí advêm quer ao nível do risco directo de vidas, destruição de bens patrimoniais, destruição de ecossistemas completos e paisagens de valor incalculável.

No Concelho de Ponte de Lima, a Floresta tem grande representatividade ocupando aproximadamente 59% da sua área total.

Além do especial valor paisagístico, representa também um importante património em termos ambientais, ecológicos, económicos, culturais e sociais. Contudo, pelos factores acima referidos a sua conservação vem sendo gravemente dificultada, tornando-se necessário e urgente desenvolver e implementar novas acções, de forma a inverter esta tendência. É neste sentido que o Município de Ponte de Lima tem vindo a desenvolver uma forte campanha de sensibilização, dirigida não só à população em geral mas também aos mais jovens, por ver neles não só um grande veículo de informação para a família, também com o objectivo de lhes incutir o gosto, o respeito e a importância da preservação da Floresta.

Esperamos, num futuro próximo, ver uma maior aproximação dos cidadãos a estes espaços, para num esforço conjunto contribuirmos para a estabilização deste ecossistema.

INTRODUÇÃO

ÍNDICECOMO É A MINHA FLORESTA Floresta e ecossistema Os andares na floresta

A MINHA FLORESTA É MUITO IMPORTANTE Respirar para viver A água no solo

A MINHA FLORESTA DÁ-ME MUITAS COISAS Produtos Profissões

AS PLANTAS E OS ANIMAIS DA MINHA FLORESTA A vida de uma árvore A vida dos animais

COMO POSSO AJUDAR A MINHA FLORESTA Inimigos Ajuda

ACTIVIDADES E APONTAMENTOS

GUIA DA NATUREZA

BIBLIOGRAFIA E CONTACTOS

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Sabias que os fetos são as plantas mais antigas da terra? Existem há 400 milhões de anos.

COMO É A MINHA FLORESTA

FLORESTA E ECOSSISTEMA

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A minha floresta é de um CLIMA TEMPERADO, isto é, nem muito quente nem muito frio.

As árvores que formam estas florestas, perdem as folhas durante o Outono, que voltam a crescer novamente na Pimavera.

Mesmo de noite, a floresta fervilha de vida. O veado, a raposa, o ouriço e o mocho, aproveitam o escuro da noite, em que tudo está calmo, para se alimentarem.

Existem vários tipos de florestas em todo o mundo. As árvores que nelas crescem são muito diferentes, originando florestas típicas de climas frios, quentes e temperados.

A minha floresta não é apenas um conjunto de árvores e arbustos, mas sim uma grande diversidade de seres vivos animais e vegetais, que juntamente com o solo, os cursos de água e o clima, formam um ECOSSISTEMA.

Todos estes factores existem em equilíbrio, permitindo que o sistema forme um todo. Quando um destes factores se altera, o sistema pode entrar em desequilíbrio, podendo provocar a extinção de espécies e alterações no clima.

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A minha floresta é como uma grande cidade, cheia de casas e prédios de vários andares, em que cada árvore é um prédio. Ela dá alimento, protecção, recreio e dormida a muitos animais. Quem são os vizinhos desta cidade?

Vamos começar pela CAVE, debaixo da terra, onde a raposa cava a sua toca sob as raízes de uma grande árvore. É vizinha da toupeira, silenciosa durante o dia e trabalhadora à noite, que de vez em quando come uns insectos que vivem ao lado. O texugo faz galerias debaixo das árvores, assim como os coelhos. Também o rato e ouriço-cacheiro são vizinhos simpáticos.

COMO É A MINHA FLORESTA 13

No 2.º ANDAR, a meio das árvores, temos os passarinhos que constroem os seus ninhos e os esquilos que se abrigam na folhagem e armazenam a comida em buracos, no tronco.

No 3.º ANDAR, ou sotão, vemos insectos e aves no topo das árvores, a espreitar atentamente a paisagem e a coscuvilhar a vida dos vizinhos.

Por fim, temos o TERRAÇO, no ceú, onde aves de rapina como a águia e os falcões voam à procura de presas.

OS ANDARES NA FLORESTAA seguir vem o RÉS DO CHÃO, que está ao nível do solo. Lobos, javalis, cavalos, cabras e corças dividem este espaço, mas as relações de vizinhança não são as melhores. Aqui podemos encontrar ervas fresquinhas para comer, algumas medicinais e aromáticas (como o tomilho, o alecrim e a urze) e plantas altas para se esconderem e dormirem.

Neste andar produz-se a MANTA MORTA, que é uma camada feita da decomposição de restos de folhas e animais mortos, produzindo um bom fertilizante para as árvores. Aí, habitam minhocas, larvas e formigas. Temos ainda neste piso mil variedades de fungos, que são os cogumelos. Uns são bons, outros são muito perigosos, podendo matar animais e pessoas.

Logo acima temos o 1.º ANDAR, na zona inferior das árvores, tais como os troncos grossos e também os arbustos e as árvores pequenas. Nesta zona, aves como o melro, o mocho, a coruja e os insectos comem e dormem. A joaninha come os pulgões da folhagem, o pica-pau faz buracos no tronco e o escaravelho faz o ninho na casca, voando de noite.

OXIGÉNIO

DIÓXIDO DECARBONO

14

OXIGÉNIO

DIÓXIDO DECARBONO

ÁGUA + SAIS MINERAIS

ALIMENTO

RESPIRAR PARA VIVER

A MINHA FLORESTA É MUITO IMPORTANTE

Desde há 400 milhões de anos que as plantas dão comida e dormida a todos os animais do mundo. O próprio ar que respiramos é oferecido pela floresta. Com o aumento da poluição, cada vez precisamos de mais florestas, para purificar o ar que respiramos. Se um dia todas as florestas morrerem, nós também morreremos.

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Elas produzem o seu próprio alimento. Chama-se a isto FOTOSSÍNTESE e, realiza-se através de um pigmento verde chamado CLOROFILA, que se encontra nas folhas, .

Para que este processo ocorra é preciso que haja luz solar, um gás chamado dióxido de carbono e água.

Dióxido de carbono = CO2Oxigénio = O2Água = H2O

Através das suas raízes, as plantas retiram do solo água e sais minerais, os quais são depois transportados até às folhas. Estas captam da atmosfera o dióxido de carbono e com a energia libertada pela luz solar transformam a água e os sais minerais em açucares, os quais vão servir de alimento à planta. Durante este processo, a planta liberta oxigénio para a atmosfera, o qual é essencial para a vida.Assim, as plantas não comem, mas produzem o seu próprio alimento (açúcar) através deste processo.

MAS SABIAS QUE AS PLANTAS TAMBÉM RESPIRAM?

SABIAS QUE AS PLANTAS QUE SÃO VERDES NÃO PRECISAM DE PROCURAR ALIMENTO?

Durante a noite, através de uns orificios chamados ESTOMAS, elas inspiram oxigénio e libertam CO2.

Por esta razão, durante a noite, não deves ter plantas no teu quarto. Elas vão respirar o teu O2.

16

A MINHA FLORESTA É MUITO IMPORTANTE 17

A ÁGUA NO SOLO

Através da retenção da água das chuvas pelas plantas e pela manta morta, a floresta aumenta a infiltração de água no solo, o que permite o seu armazenamento, indispensável para a sobrevivência das espécies. As raízes, ao penetrarem no solo, ajudam a mantê-lo firme e a armazenar água.

Mas, se nas encostas destruirem todas as árvores, não vai haver nada para segurar o solo, bastando um bocadinho de chuva para arrastar a terra, ficando os montes só com pedras.

Como acabaste de ler, a floresta é essencial para a nossa vida, uma vez que é responsável pelo ar puro que respirámos, pois são as árvores que purificam o ar transformando o dióxido de carbono em oxigénio.

Mas, a floresta tem também um papel importante na protecção e preservação do ambiente, ajudando a proteger os solos da erosão. As árvores e a manta morta funcionam como uma barreira de protecção, evitando que as águas das chuvas arrastem as partículas do solo.

Quando plantadas no litoral ajudam a conservar as dunas, pois evitam que o vento e o mar arrastem as areias.

Protegem as margens dos rios da força das águas e impedem que as partículas de solo arrastadas pelas chuvas se depositem no leito do rio.

As árvores, servem de cortinas de abrigo para as culturas agrícolas.

Sabias que no interior da floresta, o clima é mais ameno ? Isto é, nem muito quente nem muito frio?

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Não sei se já te apercebeste, mas, muitas das coisas que utilizámos no dia a dia vêm das árvores e da floresta. Alguns produtos são utilizados directamente, outros transformados.

O principal produto é a MADEIRA, que é utilizada para diversas finalidades: para as portas e janelas das nossas casas, para as mobílias, alguns brinquedos e caixotes. A lenha com que nos aquecemos no Inverno, assim como o papel e os livros que utilizamos todos os dias, também provém da madeira.

Temos também a RESINA, que se extrai dos pinheiros e é utilizada para fabricar colas, vernizes e tintas. A CORTIÇA, que é a casca do sobreiro, e pode ser utilizada para fabricar rolhas, palmilhas e diversos pavimentos.

PRESENTES DA FLORESTA

A MINHA FLORESTA DÁ-ME MUITAS COISAS

Alguns FRUTOS e SEMENTES são comestíveis e por isso utilizados na nossa alimentação, como é o caso das castanhas, nozes, cerejas, amoras, medronhos e pinhões.

Com as folhas, os frutos e partes de algumas árvores e arbustos podem-se fabricar chás, PRODUTOS MEDICINAIS E AROMÁTICOS que são utilizados no tratamento de doenças, na cosmética e ainda na culinária.

Não nos podemos esquecer dos COGUMELOS, que podem ser muito bons mas também podem ser mortais. É preciso conhecê-los!

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Mas ainda há mais… Se explorares os recursos associados à floresta tens:

APICULTURA A criação de abelhas que te dá o mel.

SILVOPASTORÍCIA Pastoreio de animais em alguns locais da floresta, que normalmente não tem árvores .

CAÇA E A PESCA

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Como já tiveste oportunidade de saber, a floresta dá-te muitas coisas, mas também precisa de alguns cuidados, por isso há muita gente que nela trabalha.

1. PRODUTOR FLORESTAL Dono de uma determinada área florestal, e que deve tratar dela da melhor forma possível.

2. TRABALHADOR FLORESTAL Realiza várias intervenções na floresta, como plantações, sementeiras, limpezas, arranjos de caminhos. Pode ser sapador florestal, motosserrista ou operador de máquinas.

3. RESINEIRO Recolhe a resina dos pinheiros para vender. A resina faz parte de muitos produtos, como por exemplo colas, tintas,etc.

4. TÉCNICO E ENGENHEIRO FLORESTAL Coordena, planeia e toma decisões relativamente à gestão florestal. Apoia e estuda as actividades ligadas à produção e à exploração florestal e à protecção dos recursos florestais e naturais.

1

2

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4

5

A MINHA FLORESTA DÁ-ME MUITAS COISAS 21

PROFISSÕES5. GUARDA FLORESTAL Vigia a floresta e fiscaliza determinadas actividades, como a utilização indevida do fogo, a caça e a pesca. Tem ainda a função de sensibilizar a população.

6. DESCORTIÇADOR/ TIRADOR DE CORTIÇA Retira a cortiça, sem ferir o tronco do sobreiro, permitindo que ele continue a produzir cortiça de qualidade, para fabricar rolhas, aglomerados e outros produtos.

7. MADEIREIRO Abate, corta e transporta a madeira para as fábricas, que posteriormente a transformam em produtos, como por exemplo, o papel, a mobília, etc.

8. PASTOR Guarda, defende e ajuda os animais que leva a pastorear, como as cabras, vacas e ovelhas.

9. BOMBEIRO Combate os incêndios florestais.

10. APICULTOR Cria abelhas e recolhe os seus produtos como o mel, a cera, a própolis ou a geleia real.

6

78

9

10

22

SEMENTE

RAÍZ

TRONCO

RAMO

FRUTO

FOLHA

FLOR

COPA

PRIMAVERA VERÃO OUTONO INVERNO

A VIDA NA MINHA FLORESTA 23

PLANTASQuando observas a tua floresta, já deves ter reparado que existem árvores com formas bastantes diferentes. Umas são mais arredondadas, outras mais bicudas, e que as suas folhas também são diferentes. Assim, e de acordo com a forma da folha, as árvores são classificadas em FOLHOSAS, normalmente têm folhas mais largas e RESINOSAS em que as folhas são em forma de agulha.

Existem também algumas árvores que quando chega o Outono perdem as suas folhas, só nascendo novamente na Primavera. A estas árvores, dá-se o nome de árvores de FOLHA CADUCA, e são por exemplo: os Carvalhos, os Castanheiros e os Plátanos. Outras, mantêm as suas folhas durante todo o ano, e chamam-se árvores de FOLHA PERSISTENTE, como por exemplo: os Pinheiros e os Eucaliptos.

Sabias que as árvores nascem a partir de uma semente? As sementes quando colocadas na terra, com temperatura quente e água, germinam e dão origem a uma linda planta, que irá crescer e produzir novas sementes, que irão dar novas plantas.

Sabias que as sementes podem ser transportadas de diversas formas? As sementes do bordo, pinheiro e dente de leão são levadas pelo vento para muito longe. As sementes que caem no rio são levadas pela corrente, nascendo a quilómetros dali. Por exemplo, o nenúfar.Outras, são transportadas pelos animais, agarrados à pele ou aos pêlos. Outras, são levadas pelos insectos ou no bico dos pássaros, e até mesmo nos detritos deles.

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ISTO É QUE É DORMIRNo inverno, muitos animais não encontram alimento suficiente. Assim, para pouparem energia, dormem um sono longo, durante vários meses, a que se chama HIBERNAÇÃO.

Sabias que alguns herbívoros alimentam-se de insectos e, que por isso se chamam INSECTÍVOROS?

ANIMAIS

A VIDA NA MINHA FLORESTA 25

Quanto ao tipo de alimento podem ser:HERBÍVOROS, alimentam-se de plantas.CARNÍVOROS, alimentam-se de carne.OMNÍVOROS, alimentam-se de plantas e carne.

Na minha floresta existem muitos animais diferentes, tanto no seu tipo de casa, como na alimentação e aspecto físico.

Todos estes animais são importantes, pois formam uma CADEIA ALIMENTAR EQUILIBRADA. Por exemplo, as folhas de um castanheiro alimentam um insecto, que por sua vez vai alimentar um rato, que vai ser o alimento da raposa e, que quando esta ou outro qualquer morrer, vão ser decompostos por bactérias na terra servindo de adubo ao solo e de alimento às folhas da árvore. Agora, tenta tu construir uma cadeia alimentar.

Quanto ao seu aspecto físico podem ser:MAMÍFEROS: produzem leite para alimentação dos filhotes e têm pêlos ou cabelos.AVES: corpo com penas, asas, bico e ossos. pneumáticos (ossos ocos, mais leves para voar).RÉPTEIS: possuem temperatura corporal constante.PEIXES: têm guelras que permitem respirar o oxigénio dissolvido na água e, na sua maior parte, têm o corpo coberto de escamas.ANFÍBIOS: o seu ciclo de vida está dividido em duas fases, uma aquática e outra terrestre..

INIMIGOS

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FOGOS FLORESTAISSabias que os incêndios florestais destroem as nossas florestas provocando a morte das árvores e destruindo o habitat das espécies animais?Infelizmente, no nosso país, a maior parte deles são provocados pelo Homem, uns intencionalmente, outros, por negligência.

A minha floresta tem alguns inimigos, dos quais não se defende sozinha.

POLUIÇÃOExistem sobretudo duas fontes de poluição que contribuem para a destruição das nossas florestas: a poluição atmosférica provocada pelos automóveis e pelas fábricas, e o lixo que é largado na floresta pelas pessoas, o qual impede a floresta de respirar, polui os solos e as águas podendo mesmo provocar a morte de animais e plantas.

TEMPESTADESChuvas forte, ventos e neves podem causar danos graves na floresta e até mesmo a morte de algumas árvores e animais.

PRAGAS E DOENÇASTal como acontece connosco, as árvores também podem ficar doentes e morrer. Podem ser atacadas por determinados insectos (pragas), as quais prejudicam o seu desenvolvimento, ou então por fungos, (doenças).

PRINCIPAIS DOENÇAS E PRAGAS:

Praga da processionáriaBroca do eucaliptoDoença da tinta do castanheiro

AJUDA

VIGIAR A FLORESTA E DENUNCIAR OS INFRACTORES

Devemos estar atentos e quando virmos alguém

a estragar as árvores, a deitar lixo ou a explorar

indevidamente os seus recursos, imediatamente

avisamos o Gabinete Florestal, o ICNF ou a GNR

(vê os contactos no fim).

27COMO DEFENDER A MINHA FLORESTA

Agora que já ficaste a conhecer melhor a minha floresta e a sua importância para a nossa vida, assim como os perigos que lhes estão associados, temos uma MISSÃO muito importante: AJUDAR A PROTEGÊ-LA.

ALERTA AOS FOGOS Quando detectarmos um

incêndio devemos ligar imediatamente para os

Bombeiros ou então marcar 112 (a chamada é

gratuita).

NÃO FAÇAS LIXO As embalagens de plástico, as

garrafas e vidros partidos podem ser perigosos.

NÃO COMAS COGUMELOS OU PLANTAS ESTRANHAS

Pergunta a um perito se são comestíveis, pois

algumas podem ser venenosas e matar.

SENSIBILIZAR A NOSSA FAMÍLIA PARA A SUA

IMPORTÂNCIA Devemos passear com a nossa

família na floresta.

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HERBÁRIO DE FOLHAS

Escolher folhas de diferentes formas e tamanhos.

Colocar as folhas entre duas folhas de papel mata-borrão e, entre dois jornais.

Pressionar todos estes papéis com livros bem grossos e pesados.

Esperar 3 a 5 dias, para que a secagem seja perfeita.

Colar cada uma das folhas secas num papel branco e identificar a que árvore pertence a folha.

Ordena todas as tuas folhas identificadas, numa pasta de arquivo.

ACTIVIDADES

ACTIVIDADES E APONTAMENTOS 29

MOLDES DE PEGADAS DE ANIMAIS

Procurar uma pegada de um animal na floresta.

Isolar essa pegada com a colocação de uma tira de cartão em volta da mesma.

Verter o gesso no centro da tira e esperar até que fique duro.

Retirar o molde e limpá-lo com uma escova dura.

Atenção: não deixar o lixo na floresta.

VAMOS PLANTAR UMA ÁRVORE

Apanhar várias sementes e frutos na floresta, como por exemplo a bolota ou a castanha.

Encher um vaso com terra, colocar a semente dentro e, pressionar levemente.

Regar regularmente.

Anotar nos teus apontamentos quantos dias demora a árvore a germinar, isto é, a dar as primeiras folhas.

Quando a árvore estiver grande demais para o vaso, leva-a para a floresta e transplanta-a do vaso para a terra.

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SEMENTES ALADAS CASCA DE TRONCO

12 cm

10 c

m

9 cm 3 cmrecorta pelo tracejado

Simula a semente alada de um ácer ou de um pinheiro bravo, a partir da dobragem e recorte de uma folha de papel.

Solta a semente construída por ti e repara no que acontece.

Escolher uma casca de um tronco, como o do castanheiro ou pinheiro, que não tenha musgos e com um aspecto bem pronunciado (rugoso).

Pressionar uma folha de papel branco sobre a casca e, com a outra mão esfregar um lápis de cera ou carvão sobre a folha.

Identificar na folha o nome da árvore.


APONTAMENTOS

32

APONTAMENTOS


APONTAMENTOS

34

APONTAMENTOS


APONTAMENTOS

GUIA DE PLANTAS E ANIMAIS

Com este pequeno guia, vamos aprender a identificar as principais espécies de árvores e animais que podemos encontrar na Nossa Floresta. Assim, com os nossos amiguinhos, com os professores ou com a nossa família, vamos partir à descoberta destas espécies.

Aqui temos uma pequena descrição das suas principais características. Agora, tenta identificá-las.

Experimenta calcular a altura de uma árvore de uma forma muito fácil.

GUIA DE PLANTAS E ANIMAISalt

ura

distância

1. Encontra um pau com uma medida igual ao comprimento do

teu braço.

2. Coloca-te em frente da árvore que queres medir.

Estica o braço e segura no pau na vertical.

3. Vai-te afastando ou aproximando da árvore até que

a imagem da árvore tenha tamanho igual ao pau..

4. Marca este ponto e mede a distância

da tua posição até à árvore.

5. A altura da ávore é igual a esta

distância

CARV

ALHO

Quer

cus

robu

r

Em terrenos profundos e com humidade. Não suporta frios muito intensos, nem grandes altitudes. Principalmente no litoral Norte e Centro.

Madeira de boa qualidadepara mobiliário, marcenaria e tanoaria.É muito utilizado na construção de toneis para envelhecimento do vinho.

FOLHA LOBULADA

ATÉ 30-40 METROSLOCALIZAÇÃO UTILIZAÇÃO

PINH

EIRO

BRA

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Pinu

s pi

nast

er

PINHA + PENISCOAGULHA


PINH

EIRO

MAN

SOPi

nus

pine

a

PINHA + PINHÃOAGULHA

ATÉ 30 METROSLOCALIZAÇÃO UTILIZAÇÃO

Espécie pouco exigente. Das planícies até altitudes médias. No Norte e Centro de Portugal, principalmente no litoral.

Madeira para mobiliário, carpintaria, celulose (pasta de papel), postes, aglomerados e embalagens. Utilizada na fixação das dunas. Produção de resina.

Prefere solos frescos, profundos e arenosos e climas quentes e secos. Em Portugal tem grande desenvolvimento na Península de Setúbal, no Alentejo litoral e no litoral Algarvio.

Madeira para carpintaria e construção naval. A sua utilização mais importante é a produção de fruto - pinhão.

BOLOTA

SOBR

EIRO

Quer

cus

sube

r

Produção de cortiça. Madeira para lenha e carvão. Bolota para alimentação de varas de porcos.

Requer clima suave e com muita luz e alguma humidade. No Alentejo litoral e nalguns locais de Trás-os-Montes e Beira Interior.

BOLOTA F. OVAL DENTADA

ATÉ 20 METROS LOCALIZAÇÃOUTILIZAÇÃO

AZEV

INHO

Ilex

aqui

foliu

m

BAGAS F. OVAL ESPINHOSA


CAST

ANHE

IRO

Cast

anea

sat

iva

OURIÇO + CASTANHA F. LANÇA SERRADA


O fruto é venenoso. Utilizada como planta ornamental sobretudo na época do Natal.

Em locais frescos e solos de granito. No Norte e Centro de Portugal, em regiões de montanha.

Madeira de qualidade para marcenaria, construção, tanoaria e cestaria. Produção de fruto -a castanha.

Gosta de solos profundos e frescos e de climas suaves e húmidos. Principalmente no Minho, Douro Litoral, Trás-os-Montes e Beiras.

ESPÉCIE PROTEGIDA POR LEI

ESPÉCIE PROTEGIDA POR LEI

MED

RONH

EIRO

Arbu

tus

uned

os

Prefere o litoral ou as regiões montanhosas. Em quase todo o País, mas principalmente nas Beiras e Serras Algarvias.

Madeira para lenha e raízes para carvão. O fruto é comestível e utilizado no fabrico de aguardente, sendo uma das suas principais utilizações.

MEDRONHOF. OVAL SERRADA


CHOU

POPo

pulo

s sp

.

CÁPSULAF. OVAL DENTADA


BORD

OAc

er p

lata

noid

es

SÂMARAF. PALMA SERRADA


Em solos húmidos mas não encharcados. Principalmente no Norte e Centro de Portugal.

Muito utilizada em jardins, arruamentos e ao longo de estradas e cursos de água. Madeira para construção, marcenaria, celulose, desenrolamento para contraplacados, fósforos e palitos.

Em solos férteis, locais frescos e regiões montanhosas. Suporta no entanto o calor e a secura. No Norte e Centro de Portugal.

Madeira utilizada para carpintaria, marcenaria e instrumentos musicais. Muito utilizada como planta ornamental.

CERE

JEIR

APr

unus

avi

um

Madeira de qualidade para mobiliário e marcenaria.

Em solos frescos e húmidos, tolera algum frio. Em planícies e encostas da Beira Baixa, Beira Alta e Trás-os-Montes.

CEREJA F. LANÇA SERRADA


EUCA

LIPTO

Euca

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us g

lobu

lus

CÁPSULA F. LANÇA LISA


CIPR

ESTE

cupr

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ns

GÁLBULA F. ESCAMAS


Precisa de climas suaves e com humidade. Em zonas de baixa altitude. Principalmente no litoral Norte e Centro de Portugal.

Madeira principalmente para celulose (pasta de papel). Flores com interesse para a produção de mel de abelhas.

Sensível ao frio mas suporta os climas secos.

Por todo o País, utilizada como ornamental, em cortinas de abrigo e nos cemitérios. Madeira para carpintaria e marcenaria.

PLÁT

ANO

Plat

anus

hyb

rida

Prefere os climas amenos e os solos férteis e leves. Em todo o País.

Aparece ao longo dos cursos de água, caminhos e em parques e jardins. Madeira boa para marcenaria. Ornamental.

F. PALMA FENDIDA


TÍLIA

Tilia

cor

data

F. CORAÇÃO SERRADA


VIDO

EIRO

Betu

la s

p.

F. OVALADA SERRADA


Planícies e encostas com solos férteis e húmidos, e clima suave a fresco. Um pouco por todo o País, mas principalmente no Norte e Centro.

Madeira leve e fácil de trabalhar, boa para escultura, gravura, modelagem e fabrico de lápis. Flor utilizada para chá. Ornamental.

Prefere os solos florestais secos ou húmidos em locais com abundância de luz. Dá-se bem em solos pobres, mas não tolera terrenos mal arejados ou alagados

Usada tanto como matéria-prima na indústria de serração e folheado como na produção de pasta de papel. É também adequada ao fabrico de

sapatos de madeira.

FREI

XOFr

axin

us a

ngus

tifol

ia Madeira de muito boa qualidade usada em mobiliário, utensílios, skis, escadas, etc. Utilizada como ornamental. Folhas para forragem para gado.

Solos húmidos e frescos, nas margens dos rios, na beira dos caminhos e estradas e nos locais mais frescos. Em todo o País.

SÂMARA F. COMPOSTA


NOGU

EIRA

Jugl

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sp.

NOZ F. COMPOSTA


URZE

Callu

na v

ulga

ris

15 CM - 1 METRO LOCALIZAÇÃOUTILIZAÇÃO

Madeira de muito boa qualidade para serração, marcenaria, carpintaria, escultura e instrumentos.

Em solos férteis e com alguma humidade, precisa de algum calor e de espaço. Principalmente no Norte e Centro.

Aparece em bosques não muito densos e faz parte do chamado mato que cobre o chão das nossas floresta. A flor da urze apresenta várias cores sendo as mais correntes o rosa e o branco.

É muito procurada por abelhas e é muito utilizada como planta medicinal.É utilizada como alimento dos animais e para fazer as camas do gado.

CARQ

UEJA

Pter

ospa

rtum

trid

enta

tum

É muito comum no Norte de Portugal. Aparece em matos e matagais situados em terrenos ácidos.

A carqueja foi muito utilizada como combustível para acender fornos de pão caseiros e para fazer as fogueiras nos magustos. É também um condimento para a cozinha. Da sua flor é feito um chá muito saboroso. É uma planta utilizada para fazer a cama do gado, obtendo-se posteriormente um bom estrume para adubar os campos.

80 CM - 1.2 METROSLOCALIZAÇÃO UTILIZAÇÃO

GIES

TACy

tisus

stri

atus

1 M - 3 METROSLOCALIZAÇÃO UTILIZAÇÃO

TOJO

Ulex

eur

opae

us

1 M - 3 METROSLOCALIZAÇÃO UTILIZAÇÃO

É nativa de Portugal e considerada daninha ou invasiva em muitas regiões.

Os ramos são tradicionalmente utilizados para a manufactura de vassouras. No norte de Portugal, é tradição exibir um ramo de giesta no dia 1º de Maio, como protecção contra o mau-olhado. Por essa razão a planta é também conhecida como maia.

Tem preferência por clima frio com média a alta precipitação. Não sobrevive em elevadas altitudes com temperaturas muito altas ou muito baixas ou em terras áridas

Utilizado nas camas doa animais.Planta melífera.

DEDA

LEIR

ADi

gita

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urpu

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Prefere regiões de altitude e clima ameno.

Excelente para bordaduras e maciços, jardineiras e vasos. Planta muito tóxica.

ATÉ 1 METRO LOCALIZAÇÃOUTILIZAÇÃO

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ATÉ 0.20 METROS LOCALIZAÇÃOUTILIZAÇÃO

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Cresce em estado selvagem em quase todo o mundo, nos prados e relvados, bermas das estradas e caminhos, terrenos incultos, nos jardins dos centros urbanos. Cresce um pouco por todo o lado pois é muito resistente à poluição.

Rico em vitaminas e sais minerais. Utilizado em chás, em produtos de cosmética e na culinária.

As suas flores são muito atractivas para as abelhas que as polinizam.

É muito abundante no Alentejo e Algarve e nas regiões espanholas da Extremadura, Serra Morena, Andaluzia e Castela.

LOBO

Cani

s lu

pus

É um animal que vive em grupo (as Alcateias). Aparece principalmente no Norte do País. Por acção do Homem o meio natural do lobo tem vindo a

diminuir, o que muitas vezes faz com que procure comida nos rebanhos dos Pastores.

LOCALIZAÇÃO CARNÍVORO

RAPO

SAVu

lpes

vul

pes

LOCALIZAÇÃO CARNÍVORO

Com o seu focinho esguio e orelhas longas, a raposa gosta de passear pela Floresta. Coelhos, lebres e ouriços cacheiros são os pratos favoritos deste pequeno predador. Às vezes gosta de ir aos galinheiros roubar umas galinhas para comer.

JAVA

LISu

s sc

rofa

É um animal da floresta, depende dela para se abrigar e reproduzir, mas pode alimentar-se nos campos marginais à floresta.

LOCALIZAÇÃO OMNÍVORO

MAMÍFERO

MAMÍFERO

CARNÍVORO

MAMÍFERO

Conseguiu adaptar-se às novas matas de pinheiro plantadas pelo homem, mas como não consegue arranjar alimento nessas matas, passou a procura-lo em campos agrícolas causando prejuízos aos lavradores.

ESPÉCIE EM PERIGO DE EXTINÇÃO

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LOCALIZAÇÃO

COEL

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LOCALIZAÇÃO

CORÇ

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lus

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s

LOCALIZAÇÃO

HERBÍVORO

CARNÍVORO

HERBÍVORO

MAMÍFERO

MAMÍFERO

HERBÍVORO

MAMÍFERO

É um roedor que se alimenta de frutos secos como a castanha, a bolota e a noz.Pode pular de árvore em árvore e correr ao longo dos ramos e galhos finos graças à sua cauda que o ajuda a equilibrar-se. Encontramo-los nas zonas de montanha como nas serras do Gerês, Peneda, Cabreira, Alvão, Montesinho, Marão e outras.

É um herbívoro que se adaptou aos mais variados ecossistemas.O seu interesse económico como espécie de caça é grande e permite, quando a gestão tem em conta o equilíbrio do ecossistema, preservar a espécie e rentabilizar a floresta.

É um herbívoro que vive no Norte de Portugal, é aparentado do veado. Podemos encontra-lo no Parque natural de Montesinho e no Parque natural da

Peneda-Gerês.A sua população é já muito pequena pois depende das florestas naturais para se abrigar e reproduzir.

OURI

ÇO C

ACHE

IRO

Erin

aceu

s eu

ropa

eusO ouriço-cacheiro é o maior insectívoro

da nossa fauna. É um animal solitário

e territorial, de hábitos essencialmente

nocturnos, podendo ser observado

nas últimas horas do dia e ao

amanhecer. Alimenta-se sobretudo de

invertebrados que encontra no solo

- minhocas, escaravelhos e lesmas.

Também come peixe, até porque é um

excelente nadador.

LOCALIZAÇÃO

CAVA

LO

LOCALIZAÇÃO

LOCALIZAÇÃO

O mais conhecido entre nós, é o

garrano que vive na Serra do Gerês.

É um bocadinho mais pequeno que o

cavalo normal, e alimenta-se de uma

grande variedade de vegetais. O que

mais gosta de fazer é de passear pelos

campos fora.

É uma ave que pertence ao grupo das

Aves de Rapina.

Gosta muito de voar a grandes altitudes

e costumar caçar animais de pequeno

porte, como por exemplo o rato.

INSECTÍVORO

CARNÍVORO

OMNÍVORO

MAMÍFERO

MAMÍFERO

HERBÍVORO

AVE

ÁGUI

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LOCALIZAÇÃO

LOCALIZAÇÃO

LOCALIZAÇÃO

INSECTÍVORO

CARNÍVORO

INSECTÍVORO

AVE

AVE

INSECTÍVORO

AVE

Tal como no resto da Europa, em

Portugal as Corujas-das-torres

habitam, preferencialmente, zonas de

campos agrícolas, com sebes, taludes

e matos. Frequentemente nidificam

em construções abandonadas, em

chaminés, armazéns ou torres de

igrejas, mesmo em cidades de grande

dimensão.

Apesar de se encontrarem em grande

abundância no campo, em zonas

densamente arborizadas, alegrando

os fins de tarde e voando de árvore

para árvore até anoitecer, o seu

local preferido são as Vilas e Cidades.

As chaminés e os beirais das casas

proporcionam locais ideais para a

sua reprodução, que acontece na

Primavera.

Como o mocho, é uma ave de rapina

nocturna. Tem uma visão 100 vezes

mais poderosa do que a do homem,

e uma capacidade auditiva muito

desenvolvida de tal forma que

consegue localizar um animal na mais

completa escuridão.

Em Portugal é aparentemente mais

comum no Centro e Sul do território.

Alimenta-se de insectos que encontra

nos buracos e saliências dos troncos,

ramos e pinhas das coniferas.

As sementes das coníferas também

podem desempenhar um papel

importante na sua dieta, sobretudo no

decorrer do Inverno.

MOC

HOOt

us s

cops

PATO

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rhyn

chos

É uma ave nocturna, menor que a coruja, e da qual há várias espécies.Os mochos alimentam-se de pequenos animais que capturam vivos. Para tal são dotados de apurados sentidos de audição e visão...

LOCALIZAÇÃO

LOCALIZAÇÃO

LOCALIZAÇÃO

Encontram-se em todo o tipo de zonas húmidas, particularmente nos estuários. Os machos são fáceis de identificar pois têm a cabeça verde e um colar branco, o bico amarelo-esverdeado, o peito cor de ferrugem e o resto cinzento. As fêmeas são castanhos

Esta espécie prefere os relvados para procurar comida, por esse motivo é presença muito frequente nesses espaços, sobretudo ao início da manhã e ao fim da tarde. Esse comportamento levou a que se tornasse uma ave muito bem adaptada ao meio urbano, podendo ser encontrada no meio de pessoas que passam, sem sentir qualquer receio das mesmas.

CARNÍVORO

CARNÍVORO

INSECTÍVORO

AVE

AVE

HERBÍVORO

AVE

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LOCALIZAÇÃO

LOCALIZAÇÃO

LOCALIZAÇÃO

INSECTÍVORO

CARNÍVORO

INSECTÍVORO

INSECTO

ANFÍBIO

INSECTÍVORO

ANFÍBIO

Aparece por toda a Europa.Considerada a melhor amiga da agricultura, pois devora anualmente milhões de pulgões nos jardins.É tradição popular segurar uma joaninha nos dedos e dizer “Joaninha Voa Voa, vai ter com o teu pai que está em Lisboa...”, com o significado de levar boas novas.

Aparece em Portugal e Espanha, em locais onde a precipitação é mais elevada. Durante a época seca refugiam-se em barragens e minas abandonadas. Caracteriza-se por ter duas listas dorsais douradas que se unem na cauda. O ventre é cinzento.

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As rãs estão sempre ligadas à presença de água, encontrando-se facilmente nas margens dos rios, ribeiros, albufeiras e charcos, sobretudo em locais com grande exposição solar. Suportam bem a contaminação orgânica e baixa salinidade. Vivem tanto ao nível do mar como em zonas de montanha. No Inverno hibernam por um período de tempo variável, consoante a região.

BIBLIOGRAFIA

CONTACTOSGabinete Técnico Florestal (Município de Ponte de Lima) - 258 900 400

GNR (Posto Ponte de Lima) – 258 900 240

GNR (Posto Freixo) – 258 761 113

Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima – 258 909 200

Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima (Secção de Freixo) – 258 761 900

ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e Florestas – 258 828 472

Neves, Teresa R., 2001. Vamos Passear na Floresta. FORESTIS

Fernandes, Helena M.F., 2002. Conhecer as árvores… Compreender a Floresta. Direcção Geral dos Recursos

Florestais.

Direcção de Serviços de Desenvolvimento Florestal, 2005. Caderno da Floresta. Direcção Geral dos Recursos

Florestais.

Humphries, C.J.; Press, J.R.; Sutton, D.A., 2005. Árvores de Portugal e Europa – Guia Fapas, Planeta das

árvores.

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A Minha Floresta - Município de Ponte de Lima promove campanha de sensibilização em defesa da Flores