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Aluno: Fabrício Augusto Profª: Vanda Valadão Período: 6º Serviço Social A MORAL E OUTRAS FORMAS DE COMPORTAMENTO 1. DIVERSIDADE DO COMPORTAMENTO HUMANO. O autor inicia o texto relatando a diferença entre o homem e o animal, no que diz respeito à inserção no mundo. Homem possui características diferentes das demais espécies, podendo interagir com a natureza em beneficio próprio, dá sentido as coisas, comporta-se esteticamente ao se reconhecer em si, volta-se para a transcendência por meio comportamento religioso. Uma diversidade de relações entre eles, que leva a diversos tipos de comportamento, retratados na economia, política, direito, contexto social e moral. Nos quais há o predomínio do econômico. Os estudos do comportamento humano no seu contexto histórico podem nos dizer acerca da conduta deles em determinados períodos, quando alguma fase deste comportamento prevalece. 2. MORAL E RELIGIÃO O autor discorre acerca da religião abordando pontos mais específicos do cristianismo, como a dependência do homem em relação a Deus, por meio da fé, pela garantia de salvação pós-morte, negação da autonomia do homem. Segundo o autor, “é a expressão da miséria real”, que por sua vez vai ser solucionada pela própria religião. Estando a religião nos ditos do mesmo como ideologia da classe dominante, conservadora, para impedir mudanças. Mas que hoje vem mudando por meio do cristianismo, junto a fundamentos teológicos de sistemas econômico-sociais dominantes.

A Moral e Outras Formas de Comportamento Humano. Ficha

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A Moral e Outras Formas de Comportamento Humano. Moral, Política, Ética.

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A moral e outras formas de comportamento humano

Aluno: Fabrcio Augusto

Prof: Vanda Valado

Perodo: 6 Servio Social

A MORAL E OUTRAS FORMAS DE COMPORTAMENTO

1. DIVERSIDADE DO COMPORTAMENTO HUMANO.

O autor inicia o texto relatando a diferena entre o homem e o animal, no que diz respeito insero no mundo.

Homem possui caractersticas diferentes das demais espcies, podendo interagir com a natureza em beneficio prprio, d sentido as coisas, comporta-se esteticamente ao se reconhecer em si, volta-se para a transcendncia por meio comportamento religioso. Uma diversidade de relaes entre eles, que leva a diversos tipos de comportamento, retratados na economia, poltica, direito, contexto social e moral. Nos quais h o predomnio do econmico. Os estudos do comportamento humano no seu contexto histrico podem nos dizer acerca da conduta deles em determinados perodos, quando alguma fase deste comportamento prevalece.

2. MORAL E RELIGIO

O autor discorre acerca da religio abordando pontos mais especficos do cristianismo, como a dependncia do homem em relao a Deus, por meio da f, pela garantia de salvao ps-morte, negao da autonomia do homem. Segundo o autor, a expresso da misria real, que por sua vez vai ser solucionada pela prpria religio.

Estando a religio nos ditos do mesmo como ideologia da classe dominante, conservadora, para impedir mudanas. Mas que hoje vem mudando por meio do cristianismo, junto a fundamentos teolgicos de sistemas econmico-sociais dominantes.

Segundo o autor a religio e a moral esto inclusas nas formas de comportamento humano. No havendo religio sem moral.

Na primeira tese, a religio inclui certa moral. No cristianismo, a moral estava a servio dos interesses e valores da classe dominante.

Na segunda tese. Deus como garantia da moral. Se Deus no existisse tudo seria permitido, (Dostoievski).

Segundo o autor a moral anterior religio, apesar de possurem vnculo a religio no cria a moral e nem condio indispensvel a ela.

3.MORAL E POLTICA.

O autor inicia escrevendo sobre a poltica, como os indivduos a utilizam, sendo ela uma atividade prtica consciente, formada por sujeitos, indivduos reais com interesses comuns nas relaes com o Estado e outros grupos sociais.

Ao relatar sobre a moral, mostra que o individuo apesar de no estar s, ele quem decide pessoalmente, se assume ou no as responsabilidades acerca de alguma deciso. Desta forma, a moral e a poltica se distinguem. Elas no se identificam, uma no absorve, nem se reduz a outra.

O autor descreve duas proposies:

A do moralista abstrato, na qual julgam-se os atos polticos como um critrio moralizante, o que leva a uma reduo da poltica moral.

A do realismo poltico, em que impetrada a excluso da moral,ocasionando egosmo, trazendo tona a agresso , o engano, a presso em todas as forma, a violao de compromissos assumidos entre outros.

Desta forma, concebida pelas duas proposies, evidencia-se a dissociao entre a vida privada e a vida pblica, ou a fragmentao entre o individuo e o cidado.

4.MORAL E DIREITO.

Segundo o autor, o direito a forma de comportamento humano que mais se relaciona com a moral. E que ele possuem varias caractersticas essenciais, e mesmo diferentes.

Direito e moral nas relaes humanas como normas;

Normas jurdicas exigindo comportamento dos indivduos de uma certa maneira;

Direito e moral respondendo a mesma necessidade social, ou seja, nas relaes dos homens visando garantir certa coeso social;

Mudam-se a moral e o direito, ao mudar o sistema scio-poltico.

O autor enumera algumas diferenas entre o direito e a moral:

As normas morais so cumpridas por meio da convico ntima dos indivduos, no exigindo adeso intima a tais normas. As normas jurdicas no exigem a convico intima, exterioridade do direito. A norma deve ser cumprida voluntria ou forcada;

Coao interna na moral e externa no direito;

A moral no se encontra codificada formal e oficialmente e o direito sim;

A moral atinge todos os tipos de relaes entre os homens e seus comportamentos, sendo que, algumas formas de comportamento humano, dizem respeito ao direito. Sendo que o direito regulamenta relaes humanas vitais para o Estado e as classes dominantes;

A moral no exige coao estatal, e o direito pode depender da coero do Estado;

Amoral no depende necessariamente do Estado, pode harmonizar com ele ou no. O direito depende do Estado;

A passagem para uma organizao social superior acarreta a substituio de certo comportamento jurdico p outro, moral.

5. MORAL E TRATO SOCIAL.

O autor comea a relatar sobre o comportamento normativo e a moral e o direito. Dizendo que h um outro tipo de comportamento normativo, o do trato social.

O que une e distingue-se entre a moral e o trato social.

Trato social regulamenta as aes dos indivduos;

As regras do trato social apresentam-se obrigatrias, e influenciado pelo demais;

O trato social no consta com um dispositivo coercitivo, como na moral, no exigem o reconhecimento e adeso, como no direito.

6. MORAL E CINCIA

O autor comea por relatar o problema da moral e da cincia em dois planos: com relao a natureza da moral, e o uso social da cincia.

A moral ideal e real, no cincia, por possuir uma estrutura normativa. ideologia, constituio psquica e social do homem". Ser sempre normativa, mas pode ser baseada no conhecimento cientfico proporcionado pela tica.