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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO
LUCIVALDO FERREIRA GOMES
UM ESTUDO SOBRE OS EFEITOS DO ESTRESSE EM AGENTES DE
SEGURANÇA PENITENCIÁRIOS
PATOS - PB2014
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LUCIVALDO FERREIRA GOMES
UM ESTUDO SOBRE OS EFEITOS DO ESTRESSE EM AGENTES DE
SEGURANÇA PENITENCIÁRIOS
Projeto apresentado como pré-requisito parcial para a conclusão do Curso Superior em Tecnologia em Segurança do Trabalho do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, campus Patos.
Orientador: Fabrício de Sousa Morais
PATOS - PB2014
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 03
2 JUSTIFICATIVA 05
3 OBJETIVOS 063.1 Geral 063.2 Específicos 06
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 074.1 ESTRESSE 074.1.1 Fases do Estresse 084.1.2 Fatores Provocadores do Estresse 084.1.3 Resposta Individual ao Estresse 094.1.4 Mecanismos de Defesa Psicológicos 094.1.5 Modelos Teóricos de Estresse Ocupacional 10
5 METODOLOGIA 125.1 Local Pesquisado 125.2 População Pesquisada 125.3 Instrumento Utilizado 125.4 Procedimentos para Coleta de Dados 12
6 CRONOGRAMA 13
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 14
3
1 INTRODUÇÃO
A profissão de agente penitenciário é de extrema importância para a
sociedade civil, pois a função que ele exerce é considerada um serviço essencial e
de uma necessidade inadiável da comunidade, que, se não atendida, coloca em
perigo iminente a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população.
A tarefa que desempenham é extremamente perigosa e estressante, devido
ao ambiente de trabalho ser, na maioria das vezes, um local insalubre e perigoso.
Pois são nestes locais que estão recolhidas aquelas pessoas retiradas ou isoladas
da sociedade, por não serem consideradas dignas de convívio social e oferecerem
riscos à população em geral. Estas pessoas compõem a massa carcerária que
superlotam as unidades prisionais do país e do mundo, como homicidas, traficantes,
estupradores, ladrões e outros tipos de psicopatas.
A relação entre apenados e agentes penitenciários é muito desgastante,
devido sermos os responsáveis por maior parte das privações e regalias impostas
aos internos do sistema penitenciário, que por se sentirem contrariados reagem,
muitas vezes, de forma violenta e agressiva originando, em alguns casos, motins e
rebeliões que colocam em risco a vida de outros detentos e principalmente a vida
dos agentes.
Por exercerem sua profissão em um ambiente de violência e intimidação,
combinada com as condições degradantes de detenção, os agentes penitenciários
ficam, frequentemente, vulneráveis ao ataque e tomada de reféns por prisioneiros,
principalmente quando entram nos blocos carcerários o que os colocam em risco de
serem mortos nessas circunstâncias (REIS et al., 2012, p. 6).
Esse medo diário de se tornarem vítimas ou reféns destas rebeliões, a
desvalorização profissional sofrida por parte do Estado e a hostilização sofrida por
parte da sociedade civil aumentam os níveis de estresse destes profissionais,
podendo inclusive levar ao aumento da incidência de problemas de saúde mental.
Muitos são os riscos inerentes à profissão e que refletem diretamente na
saúde e na segurança destes profissionais os remetendo ao sofrimento e ao
estresse, mas que não podem ser minimizados porque fazem parte da característica
da função.
Mas qual relação entre Agentes Penitenciários e Estresse? Para entendermos
melhor é fundamental definirmos o significado de estresse. O que é estresse? No
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conceito medicinal, estresse é um estado físico causado pelo excesso de adrenalina
circulante no organismo. Vários fatores como o excesso de trabalho, trabalhos
perigosos e insalubres, o trânsito, a falta de tempo, geram um constante “estado de
alerta”, que origina o estresse. (TAUCHEN, 2006, p. 105).
Os sintomas do estresse podem ser físicos ou psicológicos e afetam as
pessoas de diversas formas, muitas sentem sintomas como, dificuldade para dormir,
dificuldades de concentração, dores nas costas, na cabeça, tensão muscular, perda
de controle com facilidade, agressividade, entre outros. Em casos mais extremos, o
estresse pode estar entre as causas determinantes de infartos, úlceras gástricas e,
até mesmo, de algumas lesões bucais.
O estresse também pode ser apreendido bem como uma reação do
organismo a situações de muito cansaço ou pressão exagerada. Sensação essa,
que faz com que a pessoa se sinta frustrada, nervosa e irritada gerando
consequências como o desencadeamento de problemas de saúde, emocionais e
interpessoais, especialmente o afastamento social, carecido à impaciência e irritação
com as pessoas ao seu redor.
Todos os sintomas relativos ao estresse, ou quase todos, estão presentes no
dia a dia do agente penitenciário, pois os perigos que o rodeiam dentro das unidades
prisionais são os mesmos que o acompanham em seus horários de descanso. Como
estão expostos constantemente ao perigo, estado de alerta, pressão/tensão, e
sendo o ambiente de trabalho um local perigoso e insalubre, acabam
desencadeando o surgimento de sintomas de estresse.
As experiências vividas no dia a dia de trabalho como agente penitenciário me
possibilitaram observar os diversos tipos de pressões a que, nós profissionais do
sistema penitenciário, estamos expostos e somos submetidos. Por conhecer a rotina
diária desses profissionais, saber dos seus medos e angústias, vivenciar o clima de
tensão que é lidar com marginais, presenciar cenas de agressividade e irritabilidade
no local de trabalho- até mesmo entres colegas- veio o interesse em pesquisar e
conhecer as causas e efeitos do estresse na profissão que exerço e ao mesmo
tempo esperar que sejam adotadas avaliações imprescindíveis para abolição ou
redução deste problema no ambiente prisional.
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2 JUSTIFICATIVA
Por fazer parte da profissão e sentir na própria pele os efeitos negativos
advindos do estresse, veio o interesse em realizar esse estudo sobre este tema e
tentar descobrir até onde o estresse pode influenciar no comportamento profissional
e pessoal dentro da nossa profissão.
Nos últimos anos, o estresse tem sido objetivo de estudo de muitos
pesquisadores sendo considerada como a doença do século, muitas empresas
enfrentam problemas ligados a doença ocupacional, o estresse com o crescimento
competitivo do mercado e novas tecnologias com produtos cada vez mais
inovadores, pressão do dia, aumento da carga horária de trabalho, a falta de
motivação as organizações acabam provocando um sobrecarga física e mental, não
só no ambiente profissional como no ambiente social.
Este tema é muito importante porque ele atinge várias pessoas de uma forma
bastante negativa, cada vez mais acomete um número maior de profissionais
causando diversos problemas de saúde. Dessa forma precisa ser estudado para que
se desenvolva medidas profiláticas no intuito de tornar ambientes estressantes em
ambientes saudáveis para os profissionais desempenharem bem suas funções.
A relevância que justifica esse estudo se dar pela importância da profissão do
agente penitenciário e pelos males que o estresse produz. Qualquer resultado obtido
que diminua o grau de estresse dentro da profissão do agente penitenciário poderá
ser incorporado ou readequado para outras profissões, principalmente as que
possuem características semelhantes a nossa.
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3 OBJETIVOS
3.1 Geral
Analisar a influência do estresse nas mudanças de comportamento e no
desencadeamento de doenças físicas e psicossomáticas em agentes de segurança
penitenciários.
3.2 Específicos
Especificar as causas e efeitos do estresse na vida do agente de segurança
penitenciário.
Discutir a maneira como os agentes se comportam no dia a dia de trabalho e
suas posturas no intuito de melhorar o rendimento e relacionamento visando
proporcionar um ambiente de trabalho menos estressante.
Sugerir medidas profiláticas com a intenção de tornar o ambiente de trabalho
em um ambiente saudável para o desempenho da função.
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 ESTRESSE
De acordo com Lipp (1994), “o estresse é uma doença, que pode afetar
adultos e crianças, e a pessoa estressada tem grande risco de ficar doente e falecer
antes do tempo. Em dose pequena, o estresse dá energia, vigor, coragem, força de
vontade para fazer coisas novas, isso se souber lidar com ele”.
Ainda de acordo com Lipp (1994), estresse emocional é “uma reação global
do organismo, com componentes físicos, psicológicos, mentais e hormonais, que
ocorre quando a pessoa necessita fazer uma adaptação significativa no seu modo
de viver, de sentir e de ver o mundo”.
Desta forma, compreende-se que estresse é uma forma de reação do
organismo às mudanças ocorridas no mundo e que afetam, de forma direta ou
indireta, os seres que habitam uma sociedade.
Nas leituras realizadas sobre o tema, vários autores abordam esse assunto.
Um deles é Muchinski (2004), quando relata que o estresse influencia nos estados
afetivos mais intensos como: raiva, frustração, irritação, reduzindo a autoconfiança e
a autoestima, manifestando-se de várias maneiras, tanto no trabalho como na vida
pessoal.
Nas palavras de Couto (1987), apud Stacciarini e Trócolli (2000), “estresse
ocupacional é um estado em que ocorre um desgaste anormal do organismo
humano e/ou diminuição da capacidade de trabalho, devido basicamente à
incapacidade prolongada de o indivíduo tolerar, superar ou se adaptar às exigências
de natureza psíquica existentes em seu ambiente de trabalho”.
Para Atkson e Murray (1989) estresse são fatores internos ou externos que
geram uma resposta do indivíduo chamada de Síndrome da Adaptação Geral (SAG),
essa resposta pode ser um bem estar físico, ou o seu excesso podem gerar
doenças, dependendo do indivíduo pois cada um reage de forma diferente ao
mesmo agente estressor.
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4.1.1 Fases do Estresse
No processo de desenvolvimento do estresse o quadro sintomatológico do
estresse varia dependendo da fase em que se encontre:
Reação de Alarme: É a resposta de “luta ou fuga”, onde o corpo reconhece
o fator de estresse e produz hormônios orgânicos essências para preparar o corpo
para a ação. Durante esse estágio os seres humanos têm atos notáveis de força e
de coragem. No período desta fase o organismo tem diversas reações decorrentes
dos hormônios liberados tais como: elevação dos batimentos cardíacos, energia
aumentada pela elevação da glicemia, pupilas dilatadas, digestão reduzida, maior
estado de alerta mental, o aumento da coagulação sanguínea, tudo isso para
atender a demanda do estresse.
Resistência ou Adaptação: O corpo tenta voltar ao estado normal,
tentando substituir as defesas empregadas no 1º estágio, reparando o dano
causado. Quando começa a diminuir as reações é que a 2º fase foi bem sucedida,
quando não consegue, o estresse continua.
Exaustão: O corpo não aguenta mais atender as demandas do estresse e
precisa repousar para voltar ao normal ou então poderá morrer. Então ocorre a falha
do corpo em adaptar-se a um fator de estresse.
Ainda pode-se falar do estresse psicossocial que são de natureza fisiológica
mais tem um componente psicossocial. Um exemplo seria o aumento do ácido
estomacal que pode levar a uma úlcera, decorrente de um aborrecimento no
emprego, que mantém a pessoa sob tensão, tendo essa resposta fisiológica ao
agente psicossocial.
4.1.2 Fatores Provocadores do Estresse
De acordo com Dugas (1988), o estresse perturba o equilíbrio do organismo
humano levando a reações de alteração em seu comportamento para poder adquirir
de novo o equilíbrio. Existem 4 tipos de provocadores de estresse, são eles:
1º Estresse de privação: Quando existe a falta de algum fator para o bem
estar, como por exemplo, o equilíbrio químico do organismo como vitaminas,
oxigênio, água e os de natureza psicológica e fisiológica exemplo: isolamento de
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outros seres humanos, falta de afeto materno e a falta de uma habitação adequada
que seria ambiental.
2º Estresse de excesso: O excesso de fatores também pode levar ao
estresse como, por exemplo, o excesso de calor pode levar a queimadura, o
excesso de contato interpessoal quando a pessoa não tem a oportunidade de ficar
sozinha levando ao estresse.
3º Mudanças: Podem perturbar processos fisiológicos e comportamento
humano. Exemplo mudança de horário, a morte de um cônjuge, perda de emprego,
mudança de cidade, casamento e férias. Caso essas mudanças sejam muitas e
muito pouco tempo esse indivíduo será um provável candidato a enfermidades.
4º Estresse de tolerância: São aquelas como, por exemplo, onde o
organismo não tolera um certo alimento e tem uma reação alérgica, tentando
esvaziar o conteúdo gástrico com vômitos, ou os psicológicos como uma situação
infeliz no trabalho sendo também fonte de estresse.
4.1.3 Resposta Individual ao Estresse
A maneira de reagir ao estresse varia de indivíduo para indivíduo e também
no mesmo indivíduo dependendo da época em que está vivendo. Proeminências
mostram que se adoece não apenas por estresse, mas a forma de como reagimos a
ele.
Os indivíduos chamados de tipo “A” ou “laborólatras” tem satisfação a
submeter-se ao estresse ignorando a necessidade do repouso e do relaxamento
sendo um potencial portador de doenças coronarianas.
A deficiência em adaptar-se ao estresse pode levar a “doenças de
adaptação” e acredita-se que são causadas por distúrbios hormonais levando a
insônia, elevação da pressão arterial, indigestão, ulceras gástricas e duodenais,
enfermidades cardiovasculares e renais.
4.1.4 Mecanismos de Defesa Psicológicos
Para manter o equilíbrio, o corpo usa mecanismo de defesa adaptativa para
vencer o estresse. São alterações de comportamento ou de pensamento para nos
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protegermos do estresse são eles: racionalização, projeção, compreensão, negação,
formação de reação, sublimação, repressão, fantasia, regressão.
Esses mecanismos de defesa são úteis para reduzir a ansiedade, ajudando
manter o equilíbrio. A doença só surge quando são usados excessivamente.
A Organização Mundial de Saúde aponta o estresse como fator gerador de
risco para várias doenças.
O estresse vem sendo apontado pela Organização Mundial de Saúde como
o fator de risco que mais cresce no mundo para doenças cardíacas (taquicardias,
anginas, infartos, derrames), digestivas (azia, esofagite, gastrite, úlceras, diarreias,
doenças inflamatórias intestinais), osteomusculares (lombalgias, tensão muscular,
tenossinovites, dores cervicais e cefaleias) e psiquiátricas. Além dessas, ainda
participa da história natural de doenças autoimunes, infecciosas, endocrinológicas,
degenerativas, passando por alterações de sono, de sexualidade e de apetite
(SCHOR, 2005).
Assim, ao considerar que o processo do trabalho possa acarretar problemas
fisiológicos, sociais e de adaptação dos profissionais e que isso possa contribuir
para situações de imprudência e negligência, ou que afetarão o desenvolvimento
das atividade profissionais e saúde dos indivíduos, surgiu o interesse no estudo do
tema.
Desta feita, o presente estudo demonstra grande relevância, como também
colabora para mudanças organizacionais, que poderão levar à melhora do serviço
tanto para os agentes penitenciários como para os apenados e todos que os
rodeiam.
4.1.5 Modelos Teóricos de Estresse Ocupacional
Como visto anteriormente, há diversos conceitos acerca do estresse
ocupacional. Alguns autores definem estresse ocupacional como um conjunto de
perturbações psicológicas ou sofrimento psíquico associado às experiências de
trabalho.
Para Guimarães (2000), o estresse ocupacional ocorre quando há a
percepção, por parte do trabalhador, da sua incapacidade para realizar as tarefas
solicitadas, o que provoca sofrimento, mal-estar e um sentimento de incapacidade
para enfrentá-las.
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O estresse ocupacional é ainda “a interação das condições de trabalho com
as características do trabalhador, de tal modo que as exigências que lhe são criadas
ultrapassam a sua capacidade em lidar com elas” (Ross e Atmaier, 1994), ou seja,
esgota as estratégias para lidar com o estresse, estratégias essas que são designas
por Coping.
Os potenciais resultados de longo prazo do estresse ocupacional e a
necessidade de criar programas com vista à sua gestão e redução, levaram muitos
investigadores a desenvolver modelos teóricos de estresse ocupacional, como:
Teoria dos acontecimentos da Vida; Modelo de Ajustamento Pessoa Ambiente;
Modelo Exigência-Controle.
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5 METODOLOGIA
A abordagem da pesquisa caracteriza-se como qualitativa-quantitativa.
Através da pesquisa qualitativa procura identificar o perfil dos agentes
penitenciários, e na pesquisa quantitativa realizou-se o levantamento dos níveis de
estresse da dos agentes.
5.1 Local Pesquisado
A pesquisa será realizada no Presídio masculino Romero Nóbrega na
cidade de Patos-PB.
5.2 População Pesquisada
A população pesquisada é composta por agentes penitenciários, que
trabalham em regime administrativo e plantonista.
5.3 Instrumento Utilizado
Será utilizado um questionário para identificar a população pesquisada,
ambos em anexo.
5.4 Procedimentos para Coleta de Dados
O formulário será distribuído entre os participantes. A cada um, deverá ser
explicado como deverá ser preenchido as questões referentes à caracterização da
população. Será informado aos agentes que as informações fornecidas serão de uso
exclusivamente acadêmico e serão rigorosamente sigilosas.
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6 CRONOGRAMA
Meses
Atividade
NOV DEZ JAN FEV MAR ABR
Levantamento bibliográfico X X
Estudo da literatura selecionada
X X X
Análise e Construção do Texto
X X X
Entrega e Defesa
X
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REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
ATKINSON, L.D; MURRAY, N.L. Fundamentos de Enfermagem – Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro-RJ, Ed. Guanabara Koogan, 1989.
COUTO, H.A. Stress e qualidade de vida dos executivos. Rio de Janeiro: COP, 1987. 95p.
DUGAS, B.W. Enfermagem Prática. 4. ed. Rio de Janeiro-RJ, Ed. Guanabara Koogan, 1988.
GUIMARÃES, L. M. Série Saúde Mental e Trabalho. 2. Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000, 220 p.
LIPP, M. N.; ROCHA, J. C. Stress, hipertensão e qualidade de vida. Campinas: Papirus, 1994.
MUCHINSKY, Paulo M. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pioneira Thompson Learnig, 2004.
REIS, JOÃO FRANCISCO GARCIA et al. Agentes prisionais:Percepções e conflitos de uma profissão de risco. Pará: UFPA, 2011.
ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. (Org.). Stress e qualidade de vida no trabalho. São Paulo: Atlas, 2005.
SCHOR, Nicolas. As doenças que você tem... e não sabe. São Paulo: MG, 2005.
TAUCHEN, ANA LUÍZA DE OLIVEIRA. A contribuição da Odontologia do Trabalho no programa de saúde ocupacional: verificando as condições de saúde bucal de trabalhadores de uma Agroindústria do Sul do Brasil. Dissertação de Mestrado, USP, Programa de Pós-Graduação em Ciências Odontológicas, São Paulo, 2006.