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Teorias educacionais!!!
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História
Início: Grécia Antiga, século IV a.C. Escola de Filosofia criada por Platão para difundir as idéias de Sócrates.
Mito da Caverna o mundo é uma sombra projetada na parede da realidade pelas idéias puras e inatas da alma.
Pensamento racionalista e idealista Decartes, Leibniz e Kant
Movimento Cognitivo Fodor e Chomsky
História
Aristóteles Pai do associacionismo
tábula rasa onde são impressas as
sensações.
Filosofia: Hobbes, Locke e Hume
Psicologia: estruturalismo e condutismo
Século XX condutismo (behaviorismo)
seguido da psicologia cognitiva apoiada no
processamento de informação.
Modelo Kuhniano
Kuhn desacredita na experimentação como causa fundamental do processo científico. Segundo ele, não é a força dos dados que faz com que um paradigma seja substituído por outro, mas fatores externos, sejam eles geracionais ou de demandas sociais.
A situação atual da psicologia não parece acomodar-se a essa descrição.
O Modelo de Lakatos
Todo programa de pesquisa possui duas partes: o núcleo “firme” (idéias centrais) e um cinturão de idéias protetoras.
Esse núcleo pode ser modificado tanto por critérios científicos internos como por razões externas ou arbitrárias.
Considera que uma teoria não pode ser falseada por dados empíricos, senão pela aparição de uma teoria melhor.
O Modelo de Lakatos
Uma teoria é melhor que a outra quando: Prediz fatos que a anterior não predizia; Explica tudo o que a teoria anterior explicava; Consegue confirmar empiricamente ao menos
uma parte do seu excesso de conteúdo. Tal modelo é consistente com o caráter
cumulativo do progresso do conhecimento científico, já que prevê uma continuidade entre as teorias sucessivas.
Condutismo
“os conceitos verdadeiramente interessantes
que há neste mundo têm o desagradável
costume de fugir das nossas mais dedicadas
tentativas de concretizá-los, de fazê-los dizer
algo definido e fazer que se atenham a isso.”
(Flavell)
Condutismo
Watson Manifesto Behaviorista 1913 Psicologia antimentalista que tem como
objetivo uma conduta observável controlada pelo meio ambiente.
Condicionamento (Pavlov) como paradigma experimental do condutismo.
Dividiu-se em: Extremo (radical): nega a existência da consciência; Metodológico: a consciência não pode ser estudada
por métodos objetivos.
Era das teorias (neobehaviorismo)
Guthrie, Tolman, Hull, Skinner teoria
unitária positivismo lógico.
Época mais produtiva, começo do fim.
Divisão em escolas e facções irreconciliáveis.
Núcleo Central
Condutas
Elementos unidos mediante regras sintáticas
AprendizagemRealidade externa
Equipotencialidadede estímulos
Teoria E-R
Reducionismo antimentalista
Anomalias devido à falta de organização
Sujeito passivo
Ambientalismo externo
Problemas de conteúdo
Núcleo Central
Associacionismo: a origem do conhecimento são as sensações. Toda idéia é formada por informações provenientes dos sentidos;
Empirismo de Hume: princípios da semelhança, continuidade espacial e temporal e casualidade;
Princípio da correspondência: a mente, se existir, é necessariamente uma cópia da realidade, um reflexo dela, e não o contrário;
Anticonstrutivismo;
Núcleo Central
Teoria E-R: toda conduta é redutível a uma série de associações entre elementos simples, estímulos e respostas;
Ambientalismo: a aprendizagem é iniciada e controlada pelo ambiente;
Passividade do organismo; Equipotencialidade: as leis de aprendizagem
são igualmente aplicáveis a todos os ambientes, espécies e indivíduos ( todos aprendem por associação).
A crise do Condutismo
Devido a incapacidade para resolver as múltiplas anomalias empíricas produzidas nos seus experimentos, o condutismo começou a perder forças.
García e Koelling: ratos mostraram uma preferência seletiva por certas associações em detrimento de outras.
Desestruturação do princípio de equivalência de estímulos e comprovação da aprendizagem seletiva.
Neo-associacionismo cognitivo
Na realidade, do condutismo ao neo-associacionismo não há mudança de paradigma ou núcleo central.
O que ocorre é uma liberação do núcleo conceitual, eliminando algumas proibições, como a rejeição a processos cognitivos e um aprofundamento dos preceitos associacionistas.
O conhecimento do animal a respeito de um fato se resumi a força da associação que existe entre eles, a complexidade reside no ambiente, não no animal.
Correntes atuais
O condutismo radical de Skinner; Condutista que se aproximam dos
preceitos cognitivos, mostrando que seus pressupostos não são tão incompatíveis como se imagina.
Psicologia Cognitiva
11 de setembro de 1956 Segundo Simpósio de Teoria da Informação MIT
G. A. Miller “O mágico número sete mais ou menos dois. Alguns limites de nossa capacidade para processar informação”
“Hoje parece-me claro que a ‘revolução cognitiva’ configura uma resposta às demandas tecnológicas da Revolução Pós – Industrial”
(Bruner)
Psicologia Cognitiva
Influências de autores como Vygotsky e Piaget são questionáveis, já que eles têm uma maneira diferente de encarar a psicologia cognitiva.
Apesar do rótulo da “revolução cognitiva”, há uma insistência crescente no caráter continuista do processamento de informação em relação ao condutismo.
Núcleo Central
O conceito de Psicologia Cognitiva é mais abrangente que o de Processamento de informação.
“o mais geral e comum que podemos dizer da Psicologia Cognitiva é que remete a explicações da conduta, a entidades mentais, a estados, a processos e disposições de natureza mental, para as quais reclama um nível de discurso próprio”
(Riviére)
Núcleo Central
Segundo Lanchman, Lanchman e Butterfield, o processamento de Informação considera que “umas poucas operações simbólicas relativamente básicas, tais como codificar, comparar, localizar, armazenar, etc., podem em última análise, dar conta da inteligência humana e da capacidade para criar conhecimentos, inovações e talvez expectativas com respeito ao futuro.”
Núcleo Central
“Teste de Turing” analogia entre a mente humana e o funcionamento do computador
Versão forte: equivalência funcional entre ambos os sistemas (IA e ciência cognitiva).
Versão fraca: aceita parte do vocabulário e dos conceitos da informática, sem chegar a afirmar a equivalência (ambígua e de difícil análise).
Núcleo Central
REPRESENTAÇÕES
Decomposição RecursivaRegras sintáticas
Correspondência Eqüipotencialidade
Teoria da memóriaProcessos cognitivos
casuais
Sujeito com processo ativo de
informação
Interações de variáveis do sujeito
e da tarefa
Organização?Aquisição de significados?
Núcleo Central
Composição recursiva:qualquer processamento pode ser compreendido reduzindo-o às unidades mínimas que o compõe. Essas unidades se unem formando um “programa”;
As computações são seriais, independentes e aditivas;
Leis exclusivamente sintáticas; Irrelevância da cultura e da afetividade e dos
fatores fitogênicos e ontogênicos; Idéia construtivista: determina a maneira como
a informação será processada.
Teoria da mente
Searle estabelece quatro aspectos que qualquer explicação satisfatória da mente deveria levar em conta: Existência e funcionamento da consciência; Intencionalidade dos estados mentais; Subjetividade dos estados mentais; Existência de uma motivação mental.
Teoria da mente
Na Teoria da Informação: A ausência do estudo da consciência é compensado
pelo estudo de alguns problema relacionados à ela, como o da atenção seletiva.
A intencionalidade é explicada como seqüências meios-fins e estabelecimento de metas e objetivos.
Não pode assumir a subjetividade, já que por ser sintático não prevê a existência dos estados mentais.
Dificilmente explicaria a origem das estruturas de conhecimento que determinam a conduta dos sujeitos.
Teoria da Aprendizagem
Incapacidade de elaborar uma teoria de aprendizagem, devido a sua natureza estritamente sintática, o que não permite a explicação da origem dos significados, a falta de coerência ou organização interna do sistema, que se limita a refletir a estrutura dos estímulos segundo o princípio da correspondência, e o associacionismo computacional.
Mecanismo x OrganicismoMecanismo
Associacionismo
Organicismo
Estruturalismo
Epistemologia Realismo / EmpirismoConstrutivismo Racionalismo
Enfoque Elementarismo Holismo
Sujeito Reprodutivista Estático Produtivo Dinâmico
Origem da mudança Externa Interna
Natureza da mudança
Quantitativa Qualitativa
Aprendizagem Associação Reestruturação