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prsergio-silva
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evangelhos
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A purifcao do templo (Mt 21:12-16).Jesus havia comeado seu ministrio com um ato semelhante (Jo 2:13-25). Agora, trs anos de!ois, o tem!lo estava sendo !ro"anado novamente !elos #neg$cios religiosos# dos l%deres. &aviam trans"ormado o !'tio dos gentios num lugar onde (udeus vindos de outros lugares !oderiam trocar dinheiro e com!rar sacri"%cios. ) *ue comeou como um servio de convenincia !ara os visitantes de outras regi+es logo se trans"ormou num neg$cio lucrativo. )s negociantes co,ravam valores e-or,itantes, e ningum !odia com!etir com eles nem se o!or a eles. .e acordo com os historiadores, esses neg$cios eram administrados !or An's, o antigo sumo sacerdote, e seus /lhos. ) !'tio dos gentios no tem!lo tinha como !ro!$sito o"erecer aos #re(eitados# uma o!ortunidade de entrar no tem!lo e de a!render so,re o verdadeiro .eus de 0srael. 1as a !resena desse #mercado religioso# levou muitos gentios mais escru!ulosos a re(eitar o testemunho de 0srael. 2m ve3 de ser usado !ara tra,alhos mission'rios, o !'tio dos gentios estava sendo em!regado !ara neg$cios mercen'rios. Ao chamar o tem!lo de #minha casa#, Jesus estava declarando ser .eus. Ao cham'-lo de #minha 4asa de )ra5o#, estava citando 0sa%as 56:7. ) ca!%tulo 56 de 0sa%as uma den8ncia contra os l%deres in/is de 0srael. A "rase #covil de ladr+es# vem de Jeremias 7:11 e !arte de um longo serm5o *ue Jeremias !regou (unto aos !ort+es do tem!lo, re!reendendo o !ovo !elos mesmos !ecados *ue Jesus viu e (ulgou em seus dias. 9or *ue Jesus chamou o tem!lo de #covilde salteadores#: 9or*ue o covil o lugar onde os salteadores se escondem. )s l%deres religiosos e alguns do !ovo estavam usando o tem!lo e a religi5o (udaica !ara enco,rir seus !ecados. ) *ue .eus *uer em sua casa: ;uer orao no meio do !ovo (1 almo ?:2.1esmo vivendo numa cultura t5o distinta da cultura de 0srael e mesmo vivendo em !ocas t5o distantes como @ !oca de Jesus 4risto, !odemos a/rmar *ue seus ensinamentos s5o a!lic'veis em nossos dias, !ois a igre(a contem!orAnea !assa !or um momento muito semelhante ao ocorrido no sculo 0. >5o l%deres *ue n5o ensinam as verdades do evangelho de Jesus 4risto, mas usam do evangelho !ara se dar ,em na vida @s custas da " alheia e crist5os *ue ,uscam a ,en5o a *ual*uer !reo. ;ue !ossamos dar as m5os e lutarmos !elos o,(etivos de 4risto e "ormarmos uma gera5o de verdadeiros adoradores, os *uais, como disse o a!$stolo 9aulo aos Bomanos, n5o se con"ormam (tomar "orma) com este mundo, mas trans"ormam-se !ela renova5o do entendimento, !ara *ue e-!erimentem *ual se(a a ,oa, agrad'vel e !er"eita vontade de .eus !ara suas vidas.) e-em!lo dado !or Jesus, descrito na !assagem do evangelho a*ui estudada, demonstra *ue 4risto "oi veemente contra a "orma de como o comrcio era e-ecutado dentro das de!endncias do tem!lo, !ois na*uelas a+es e-istiam engano, e-tors+es e comerciali3a+es corru!tas. 2m outras !alavras, o lugar onde se re8ne os crentes deve limitar-se @ adora5o, e-alta5o e ora5o ao 9ai, ao Cilho e ao 2s!%rito >anto. .a mesma "orma, a*ueles *ue !ossuem o correto entendimento da " n5o devem com!artilhardeste es!%rito mercantilista e devem ensinar a todos os !receitos corretos de uma " sadia *ue n5o ,usca os !r$!rios interesses, mas *ue a/rma: Dse(a "eita a