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A Consciência do III Milênio A Tendência das Seitas Religiosas Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa www.portaldeaquario.com.br Link PALESTRA PÚBLICA – 24 horas ONLINE Religião é a Consciência da Plenitude do Ser. A Religião Autoritária é aquela que cria uma submissão na criatura humana. A Verdadeira Religião, a Ciência da Vida, é a aplicada pelo AVATARA Eucaristia: integração do indivíduo com o Princípio Crístico

A Tendência das Seitas Religiosas - static.eventials.com · heresias subversivas que o tempo poderá converter em novas religiões; as atuais foram heresias das precedentes: o cristianismo

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A Consciência do III Milênio

A Tendência das Seitas

Religiosas

Prof. Instr.

Eliseu Mocitaíba da Costa

www.portaldeaquario.com.brLink PALESTRA PÚBLICA – 24 horas ONLINE

Religião é a

Consciência da

Plenitude do Ser.

A Religião Autoritária

é aquela que cria

uma submissão na

criatura humana.

A Verdadeira Religião, a

Ciência da Vida, é a

aplicada pelo AVATARA

Eucaristia: integração do indivíduo

com o Princípio Crístico

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Religião é o senso de compreensão da

totalidade da existência.

É a Consciência da Plenitude do Ser.

O Princípio do sentimento religioso é chamado de espiritualidade.

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Na Religião Natureza estão os fundamentos

da Ciência da Vida, tronco único de quantas

religiões inventou o homem e que se vê hoje

encoberta por véus sucessivos, que têm

sido lançados sobre Ela.

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Sobre a “Verdade Primitiva”, a Verdade

Primordial, os sistemas de religiões, digamos,

racionalizados, sepultaram os Templos, como diria

o fabuloso Maeterlink, e forçaram-na a ocultar-se

sob muitos véus (mayas, dogmas), assim como a

“Verdade transcendente” está resguardada pelo

símbolo que a envolve.

Dramaturgo, poeta e ensaísta belga de língua francesa, e expoente do teatro simbolista.

29/08/1862-06/051949

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Daí a importância que há, para a

filosofia primordial, do estudo

crítico e desapaixonado dos

símbolos dos Movimentos ou

Seitas Religiosas conhecidas.

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A Verdadeira Religião, A Ciência da Vida,

é a aplicada pelo AVATARA (Manifestação Divina)

que, com sua presença reformando todos os

sistemas de atividade de todos os setores da vida

humana, no tocante à parte transcendental, incita

o homem a desenvolver o atributo que a EUBIOSE

(A Ciência da Vida) denomina de “Emoção Divina

ou Supra Emoção”.

(Vejam os 9 Elementos da Personalidade)

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Quando o Avatara desaparece do cenário

humano, há a deturpação natural desse

atributo. E isso Acontece pela decadência

da Consciência, da Emoção Divina com

a instintiva ou nervosa.

Assim a emoção divina cai de padrão.

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Existindo, então, a associação da vontade, da

inteligência e da emoção instintiva com a

Emoção Divina, permitindo assim aos homens

criarem os sistemas religiosos, os quais

poderíamos denominar de “Religião

Autoritária”, segundo Erich Fromm.

psicanalista alemão, filósofo e sociólogo. 23/03/1900-18/031980.

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A Religião Autoritária é aquela que cria uma

submissão na criatura humana, em nome de um

Deus que castiga estabelecendo ao mesmo tempo,

a concorrência, o ódio de seitas para seitas,

crendo embora num mesmo Deus.

A Religião Natural, criada pelo AVATARA, é aquela

que liga o Indivíduo ao Todo, dá a emoção

de unidade e permite ao homem viver em

harmonia com o Todo.

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Assim descreveu o Dr. Mário Roso de Luna:

“EL SIMBOLISMO DE LAS RELIGIONES

DEL MUNDO”:

“Ligo, ligas, ligare, é atar ou ligar; em língua latina

é re-ligo, religas, religare ligar duas vezes, logo

é pura etimologia da palavra RELIGIÃO”.

“É religioso, portanto, tudo que liga, e irreligioso

tudo que separa ou desune, que promova

o isolacionismo”.

A Religião é o ato de ligar o homem à natureza,

ligar o indivíduo ao Todo, ligar a pessoa ao

grupo, à coletividade.

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A Religião é o fio de “Ariadne” que liga, une os

homens num verdadeiro “NOSISMO UNIVERSAL”.

É o vínculo existente ligando cada um de nós;

o que, aliás, acontece também, com a

manifestação do AMOR, da ARTE, da CIÊNCIA,

sublimes manifestações do Todo.

Logo, Religião-Avatárica é o processo de

universalizar as criaturas humanas, tornando-as

todas à semelhança do Avatara, com o direito de

pensarem de acordo com o seu próprio estado de

consciência.

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Por isso, disse muito bem Goethe:

“Quem possui uma ARTE não necessita de outra

religião que não seja a própria ARTE”.

E o grande e genial WAGNER em seu decantado

credo artístico começa:

“CREIO EM DEUS PADRE, EM MOZART, EM

BEETHOVEN E EM TODOS OS SEUS DISCÍPULOS E

CONTINUADORES...”.

Autor e estadista alemão que também fez pelo campo da ciência natural.

28/08/1749-22/03/1832.

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Assim, para serem verdadeiras as religiões,

no sentido de Consciência, deveriam fazer

desaparecer as barreiras do isolacionismo

humano e manterem os vínculos naturais que

ligam e religam os homens uns aos outros pelos

laços fraternais sem distinção de raça, credo,

casta ou cor, posto que são filhos de uma mesma

Árvore genealógica: a “Árvore Genealógica dos

Cabires ou dos Kumaras (Srs. de Vênus)”.

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Sendo os seres humanos folhas de uma

mesma Árvore Genealógica, a humanidade

seria de fato a “Árvore do Mundo”.

Seus frutos seriam os

“Pomos de Ouro”, ou seja, a Sabedoria Iniciática

das Idades tendo essa Sabedoria conquistada pelos

sábios de natureza humana, conectados

de maneira permanente.

Por isso entre sábios não há fronteiras e,

se houver, é que uns entre eles não são sábios

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A Humanidade, do ponto de vista

transcendente ou espiritual, está numa fase

infantil. Neste estágio de infância tem,

conseqüentemente, comportamento de uma

criança, neste aspecto espiritual.

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Uma criança tem medo de andar só, tem pavor

de ficar no escuro. Esta exige sempre uma

presença que lhe mereça confiança,

principalmente dos pais.

Assim é a Humanidade, do ponto de vista

espiritualista. Possui fatores negativos,

internamente e sem conhecimento, sem

sabedoria comportando-se como criança,não confiando em si próprio.

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O Deus Criado Pela Humanidade

Assim tem a humanidade receio de andar

sozinha na escuridão, desprotegida.

Em virtude de não ter uma proteção

permanente, o faz a qualquer símbolo que

tenha sentido protetor.

E por não acreditar em si nem numa

personalidade protetora, cria um símbolo de

proteção paterna superior, um Deus, ...

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O Deus Criado Pela Humanidade

... e apegam-se a ELE, mais como temor do

desconhecido do que, propriamente, amor a ELE.

Se possui amor a DEUS é sinal que se identificou

com ELE, logo O admira, respeita por possuir

mais atributos, mais capacidade e procura

conhecê-lo dentro de si.

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Desde criança imprime-se em nosso inconsciente

a ideia de um Deus (não visto) que castiga ou

abençoa, segundo os interesses pessoais dos

conselheiros ficando a nossa mente lotado de

conceitos falsos. Estes às vezes falam por nós.

Quando somos perguntados de improviso qual a

religião que está certa, se somos católicos,

respondemos que “é a católica”. Se somos

budistas, diremos: “o budismo” e, assim por

diante. Mas nunca cogitamos qual é a salvadora.

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Este fio de Ariadne é a nossa conexão com o

Grande Todo, além do Supremo Arquiteto,

através do LOGOS ou Manifestação do sempre

“incognoscível” e eficiente no eterno vir a ser a

que chamamos Vida Dinâmica, porque somos

“folhas”, “raios”, “forma”, a “nota”, meras

unidades de um...

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... sistema de numeração natural, a base sete,

dez ou outro número secreto, que nos vai ligando

nessas sucessivas sínteses tão admiravelmente

simbolizadas nas Árvores Genealógicas ou de

ascendência e, também, nessas outras Árvores

de genealogia natural que chamamos

classificação na ciência.

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Isto sim é Religião transcendente e que,

também, nos leva à altíssima concepção

teológica de que: “tudo conspira”, até um

Plano sombrio, por cima do estado atual de

nossa inteligência.

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Segundo um Livre Pensador, José Ingenieros:

“A profunda emoção do homem ante os mistérios

da Natureza deu origem a sentimentos religiosos,

postos mais tarde a serviço do legítimo anseio de

perfeição moral; aquela emoção e este anseio,

consolidados através de muitos milênios de

experiência, parecem destinados a persistir

no seio da humanidade, embora variando de

conteúdo e de forma. (médico, psiquiatra, psicólogo, farmacêutico, escritor, docente, filósofo e sociólogo

ítalo-argentino 24 de abril de 1877,- 31 de outubro de 1925)

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À medida que aumenta a cultura, plasmam-se e

extinguem-se mitos, nascem e morrem dogmas,

organizam-se e dissolvem-se igrejas.

A emoção ante o mistério aspira a se depurar

de seu conteúdo supersticioso; o anseio de

perfeição moral eleva-se, com desejos de ser

melhor e de viver entre os homens melhores; o

sentimento religioso, idealizando-se, convertendo-

se em puro amor ao dever, à justiça, à beleza, à

verdade”.

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“Ante às religiões que envelhecem e se

materializam, o sentimento místico continua a criar

heresias subversivas que o tempo poderá converter

em novas religiões; as atuais foram heresias das

precedentes: o cristianismo do judaísmo, o

protestantismo do catolicismo, o unitarismo do

protestantismo. Em cada lugar e época, a heresia

dos místicos foi um fator de progresso moral, ora

desacatando os dogmas das igrejas decadentes, ora

firmando a possibilidade de orientar o sentimento

para ideais éticos menos imperfeitos”.

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“Nota-se com o perpassar dos séculos que

os povos vão se afastando das superstições,

dos dogmas, vão se humanizando e

adaptando-se às condições da vida social.

Vão se renovando constantemente”.

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Segundo Erich Fromm: “Religião é qualquer

sistema de pensamento e ação seguido por um

grupo, e capaz de conferir ao indivíduo uma linha de

orientação e um objeto de devoção”.

De modo geral este psicólogo faz a diferenciação

entre as Religiões, classificando-se de “Religiões

autoritárias” e “Religiões Humanistas”.

A definição da palavra “religião”, disse Fromm,

está no dicionário OXFORD que descreve bem

a religião autoritária. Diz: .....psicanalista alemão, filósofo e sociólogo. 23 de março de

1900- 18 de março de 1980

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“Religião é o conhecimento de que algum poder

superior, invisível, controla o destino do homem,

exigindo obediência, respeito e devoção”.

“De modo que o elemento essencial na Religião

Autoritária e nas experiências de tal natureza

é a submissão a um poder transcendental.

Nesta, a virtude principal é a obediência cega e o

pecado é a desobediência. Enquanto postula a

divindade como onipotência, como onisciência,

concebe o homem como insignificante e fraco,

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A submissão a uma autoridade poderosa

constitui um dos meios de fuga ao sentimento

de solidão às naturais limitações humanas.

Por isso se fala na humildade, mas a

Humildade que é a submissão sistemática de

quem se sente dominado por uma profunda

certeza da sua miséria, pois esta é a definição

uniforme da humildade, nas palavras do

próprio Deus.”.

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O culto dos ditadores: Hitler, Stalin,

Mussolini, entre outros é um conceito

relativo às “Religiões Autoritárias”. O ídolo

que os membros de uma quadrilha tributa

ao seu Chefe, pelo heroísmo, valentia,

também o é.

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“A Religião Humanista”, ao contrário, está centralizada

pela ideia do homem e das potencialidades.

O homem deve desenvolver a força da sua razão para

que possa entender a si próprio, as suas relações com

os seus semelhantes e o lugar que ocupa no universo.

Ele deve reconhecer a verdade, tanto no que se refere

às suas limitações, como às suas potencialidades.

Desenvolvendo a sua capacidade afetiva, não apenas

em relação ao próximo, como a si mesmo, e experimentar solidariedade por todas as coisas vivas.

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Precisa, naturalmente, de princípios e normas para

guiá-lo nesse sentido: a experiência religiosa nessa

espécie de religião é a experiência de união com o

universo como o homem o concebe e sente. O

objetivo humano consiste em atingir a máxima força

e não a máxima fraqueza; a virtude é a realização pessoal e não a passividade da obediência.

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A Fé, na religião humanista, alicerça-se na certeza

da convicção obtida através das experiências

intelectuais e emocionais, ao passo que na religião

autoritária o homem aceita as proposições porque

acredita em quem as formulou. Na religião autoritária

o humor que prevalece é de tristeza e sentimento

de culpa; na religião humanista o tom predominante é a alegria.

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Os rituais, os cerimoniais, promovem a doçura de

todos os corações... os de corações puros não

absolvem, nem condenam os portadores da

tristeza abominável de uma mente e de corações

vazios da Essência Divina... por isso combatem a

Divindade, as obras Divinas, os que lutam pelo

Dever. Sim, tem receio de mergulharem na

obscuridade do não ser... na segunda morte,

oitava esfera negativa.

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O que as tradições denominam de “Revolta

dos Anjos”, a Rebeldia de Lúcifer, no diálogo

deste com o Eterno... Esses acontecimentos

representam os princípios da Religião Humanista.

Certamente, os rebeldes celestes tiveram o direito de

pensar diferente do Eterno, revoltando-se contra as

determinações do Senhor das Eternidades.

E... O ETERNO, por sua vez, usando os mesmos

princípios Humanistas não os condenou às Penas

infernais eternas, ao total aniquilamento. Eis porque

ficaram com o direito à recuperação, à redenção...

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... os Seres Humanos que ainda não atingiram

certo estágio evolucional precisam da religião

humanista; assim como os religiosos

escravocratas precisam da religião autoritária,

porque não possuem valores hierárquicos, valores

naturais saídos de si próprios, que exige exige dos

fiéis a submissão absoluta, o temor à autoridade

desconhecida, improvável, a fim de permitir a

exploração. Daí a origem do Rito das seitas

religiosas, isto é, substituição à positividade

interna que não existe.

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O indivíduo necessita dos atos religiosos por

uma questão de FÉ. A FÉ do místico é uma força

para a ação, mas não é método para se chegar ao

conhecimento da verdade. Um estado de ânimo

que impele a crer apaixonadamente é útil para agir;

mas, como paixão que perturba o juízo, exclui a

crítica e cristaliza a crença, não é instrumento

adequado para a investigação.

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O “místico”, o falso Guru, na sua vida

natural, geralmente tem seus sentimentos de

maldade, concorrência desleal, em nome de

Deus. Isto acontecendo necessita de uma

limpeza de Consciência. Esta limpeza de

consciência chama-se “Comunhão”.

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A “Comunhão” se faz como uma psicanálise

religiosa. O religioso exauriu o subconsciente

após a “comunhão”, permanecendo feliz, sereno

sem sentimento de culpa pelo que fizera. E,

assim, continua a praticar, novamente, atos que

lhe deem causa a novo sentimento de culpa.

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Fé é Confiança

Mas, além disso a Eucaristia tem outro sentido.

É a integração do indivíduo com o Princípio

Crístico, ou seja, o sétimo estágio que se

adquire na iniciação real.

O religioso tem FÉ em alguma coisa que

demonstra PODER; sem pesquisar os aspectos da

Verdade, logo, o seu estado de consciência está

focado na estrutura afetivo-emocional. Com a

realização da “comunhão” sente-se aliviado, encorajado e com entusiasmo para agir.

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O emocional sofreu um impacto de natureza

superior com uma frequência vibratória maior

permitindo-lhe ter sensações mais refinadas. Com o

afetivo-emocional refinado, surge o sentimento de

dar alguma coisa ao Poder desconhecido como uma

gratidão. Este estado de ser permitiu a organização

para arrecadarem dízimos.

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Benção ou abençoar equivale à emissão de

uma “energia”, uma mensagem exaltando os

nobres efeitos da criatura humana. O ato de

benzer é desejar espiritualidade a outrem.

Quando a Benção é lançada por um SER

superior e conhecedor das Leis Universais,

naturais, é um autêntico gesto de proteção.

Já a Benção lançada pelo Manu, por exemplo,

equivale a dizer que ELE fez condensar

energias universais sobre o indivíduo ou sobre a coletividade abençoada.

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Se assemelha a uma integração entre a divindade

e o indivíduo, usando a comunicação linguística.

Tendo a “Benção” um sentido de proteção divina,

de algo superior e desconhecido, todas as

pessoas desejam tê-la sempre, como um divino

manto protetor, não como mensagem. Os Seres

de alta hierarquia abençoam os indivíduos, e nós,

simples mortais, apresentamos as nossas

mensagens de Boas Festas e Feliz Ano Novo.

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O Teatro na Religião tem a vantagem de usar da

comunicação mais objetiva. É a arte sagrada que

sempre foi usada para melhor entendimento do

que é de natureza abstrata. Nem todos os

religiosos possuem fatores de abstração, de

intuição, por isso precisam ver a ideia

materializada. O Teatro Sagrado impressiona,

aprimora o emocional através da beleza, da

harmonia, da expressão plasmadora, do

desconhecido.

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O Teatro é próprio da Religião humanista, porque

faz com que o indivíduo vivencie Deus no qual

ele crê. Logo o Deus consciente ou inconsciente

passa a ser o ATOR.

Se o indivíduo vivencia um cerimonial, ficou com

essa experiência, posto que não é mais novidade

para ele um homem ser DEUS.

O Teatro Sagrado com suas características é

símbolo real, é a Religião Natureza ao vivo.

A comunicação da Sabedoria Eterna é objetiva,

numa uma linguagem representativa, pois jamais

sairá da mente da criatura religiosa.

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Anchieta representou a cena da morte de Cristo,

com os índios, e para este valeu mais que centenas

de Missas em latim. Anchieta como foi um Padre de

ideias esclarecidas, um intuído, um gênio, usou um

meio de comunicação de acordo com o

entendimento do índio. No caso não houve

submissão, imposição, nem fanatismo. O índio

concebeu o Cristo como sendo um branco, TUPÃ.

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A ritualística, com seu aspecto repetitivo

conscientizou e conscientiza para os menos

aquinhoados pelo poder da inteligência

esclarecida. O Teatro, a ritualística real, é o

sistema de conhecimento dos Vedas, isto é,

aprende-se as coisas vendo; Veda, ver,

contemplar. Theatron - lugar de onde se vê.

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A ritualística serve para os que possuem as

tendências para seguir a linha de “Bhakti-Yoga”.

A teatralização é para os que apreciam a linguagem

da devoção, atingindo a diversos estágios de

entendimentos. Em se tratando do Templo de São

Lourenço, Itaparica ou Roncador, poderá haver a

identificação do indivíduo com determinados aspectos da Verdade, através do senso estético.

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A linha arquitetônica, a paz e a harmonia a que

está sujeito o visitante e ao que participa

dos cerimoniais no Templo não deixa de ser uma

concepção real da Divindade e de modo objetivo.

Os rituais com mantras próprios permitem a

transformação interna do ser humano. Sem a

transformação física, psíquica e espiritual não se

pode cogitar de seguir a vida Iniciática.

Por todas essas razões falou nosso Supremo

Orientador JHS, no Portal do Templo:

TRANSFORMAÇÃO - SUPERAÇÃO - METÁSTASE

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Ciência das Idades

A Iniciação do Prof. Henrique José

de Souza foi, ainda, superior à dita

“Mayêutica”, Maya-Budista das Iniciações

antigas, porque não iniciou,

apenas, filósofos, eruditos, teólogos, cientistas,

pedagógicos, mas, também, criaturas humildes.

Ensinou, sim, a homens de todas as

classes, de todos os níveis de cultura,

de sentimento, de evolução.

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Ciência das Idades

A Iniciação do Prof. Henrique José de Souza tem

por fim colocar o Discípulo num estado de

equilíbrio entre “EU INTERNO” e o ambiente

exterior, com o qual é obrigado a se chocar a

todos os instantes da vida.

“O Templo não é lugar de religião e,

sim, de Realização”.

A Realidade está em sua consciência

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Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano universal de evolução que segue três

caminhos:

Desenvolve a Emoção pela Educação, a Inteligência pela Instrução e a

Vontade pelo Trabalho, em busca do seu Deus Interior.

Mantém vários Departamentos nas principaisCidade e ainda Curso por Correspondência.

A Liberdade Interior

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