12
JUNHO / 2008 Nº 328 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS A VEZ DE QUEM PRODUZ ALIMENTOS NO MUNDO A crise mundial de alimentos está trazendo uma excelente oportunidade para os produtos brasileiros conquistarem o mundo, inclusive o leite

A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

JUNHO / 2008 Nº 328 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

A VEZ DEQUEM PRODUZ

ALIMENTOS NO MUNDO

A crise mundialde alimentos estátrazendo umaexcelente oportunidadepara os produtosbrasileirosconquistaremo mundo, inclusiveo leite

Page 2: A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

2 COOPERANDO JUNHO / 2008

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Wagner Matheus / Vera Solato. Fotografia: João Teodoro. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editoraresponsável: Gisela Alves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas/ João José de Souza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE(0xx12) 3941-8420 / 2139-2225 Capa: Fotos João Teodoro / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Prosa caipiraDois compadres caipiras esta-vam proseando. A certa altura,um perguntou para o outro:– Cumpádi, u quê qui ocê achadesse negóço de nudez?No que o outro respondeu:– Achu bão, sô!O outro ficou assim, pensativo,meditativo...e perguntou denovo:– Ocê acha bão pur caus di quê,cumpádi?– Uai! É mió nudez qui nu nos-so, né não?

Cantando de galoMontado em seu carrão reluzen-te, o sujeito viajava pelo interiorBenedito Vieira Pereira

DIRETOR-PRESIDENTE

LEITE: CHEGOU A HORA DA VIRADA

JOÃ

O T

EO

DO

RO

/ A

RQ

UIV

O T

EX

TU

ALaro produtor. Não se fala em outro as-

sunto nos últimos dias que não seja so-bre a crise mundial de alimentos. Anali-

sando esse problema de modo pragmático, cabea nós lembrar que o sinônimo de crise no idiomachinês é a palavra �oportunidade�. É isto o queestá acontecendo. Este momento grave paramuitos países pode ser um momento de cresci-mento para o Brasil e para vários segmentos danossa economia.

De início, é bom deixar claras as razões que levaram a esta situação. Osalimentos de modo geral vêm sofrendo aumentos sucessivos em decorrên-cia de problemas climáticos, por uma parcela do solo agricultável estar sendoocupada por países que utilizam o milho como experimento para biocom-bustíveis, e também pela retirada dos subsídios ao produtor em alguns ou-tros países.

Igualmente não podemos esquecer o grande impacto que o aumentonos preços do petróleo provoca no agronegócio mundial, com elevação decustos no uso de máquinas agrícolas, aumento nos fretes dos produtos e,mais grave ainda, reajustes absurdos nos preços dos fertilizantes.

Não é só isso que explica a crise atual. Até a prosperidade ocorrida nosúltimos anos em países emergentes � China e Índia, entre outros �, comaumento de renda para suas populações, aumentou a demanda mundialpor alimentos e, conseqüentemente, forçou os preços para cima, pois aoferta não acompanhou a procura.

De todo esse quadro negativo, volta à nossa lembrança o significadochinês para a palavra crise: oportunidade. É exatamente isto o que o Brasiltem diante de si pelos próximos anos, tem a oportunidade de reforçar suaposição como celeiro do mundo, abastecendo diversos mercados não ape-nas com cereais em geral, mas também com carne e leite.

Particularmente em relação ao leite, nos próximos cinco anos os pro-dutores brasileiros deverão viver momentos de muita prosperidade. É porisso que, onde quer que estejamos, o que vemos são produtores cheios devontade de trabalhar e investir na sua atividade.

Condições para ocupar uma posição de destaque no mercado mundialde lácteos não nos faltam. Afinal, o produtor brasileiro já sabe o que preci-sa para que a atividade seja vitoriosa no país: qualidade e poder de compe-titividade. O programa de melhoria da qualidade do leite mantido peloGoverno Federal é uma ferramenta utilíssima para aproveitarmos a opor-tunidade de colocar os lácteos brasileiros em todo o planeta. O restante éinvestimento e muito trabalho.

Finalmente, as boas perspectivas que temos nos próximos anos são maisum bom motivo para nos unirmos cada vez mais em torno de nossa Co-operativa. Não podemos bobear nesse momento e deixar que atravessa-dores usufruam de todos os benefícios que estamos prestes a conquistar.Quem esteve unido nos tempos das vacas magras, deve estreitar ainda maisesta união agora que, esperamos, nos será servido o suculento filé que hátempos fazemos por merecer.

C

O momento atual é apropri-ado para agir contra as formi-gas cortadeiras, que atacam edegradam pastagens e lavouras.No clima seco elas ficam maisativas, no intuito de armazenaralimento para o inverno queestá próximo. Além disso, semumidade é mais fácil utilizar asiscaformicidas granuladas.Quem quiser mais informaçõessobre os produtos de controlee as dosagens de aplicação podeentrar em contato com o Servi-ço de Agronomia da Cooper.

quando passou a toda velocida-de diante de uma fazenda e aca-bou atropelando um galo. Des-ceu imediatamente e, conster-nado, viu que o bichinho estavamorto. Nisso, olhou de lado e viuum matuto capinando muito pró-ximo à cerca. Virando-se para omatuto, o sujeito disse:– Desculpe, amigo! Foi realmen-te culpa minha...O matuto ficou olhando para ele.E ele, sem jeito, continuou:– Puxa, eu não deveria estarcorrendo tanto... sinto muito porter matado o seu galo. Mas eufaço questão de substituí-lo.E o matuto:– Vóismicê fique à vontade! Ogalinheiro é logo ali...

Faça o controle dasformigas cortadeiras

Esta é a época certa paraatacar as formigas cortadeiras

JOÃ

O T

EO

DO

RO

/ T

EX

TU

AL

Page 3: A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

JUNHO / 2008 COOPERANDO 3JUNHO / 2008 COOPERANDO 3

A teoria é uma coisa, enquanto a prática... éa mesma coisa! Pelo menos foi isto o que osalunos do curso de habilitação profissional téc-nica em Veterinária do Colégio Tableau pude-ram conferir durante a visita que fizeram à Fá-brica de Ração da Cooper.

Acompanhados da professora da disciplinade nutrição animal, que compreende o estudoda dieta para atender às necessidades das vá-

ESTUDANTES NA FÁBRICA DE RAÇÃOrias fases do animal – inicial, de crescimento eprodutiva –, os oito estudantes viram, na práti-ca, os cálculos matemáticos envolvidos na for-mulação das rações.

Durante a visita, o grupo conheceu o Labo-ratório e observou todo o processo de fabrica-ção de rações, desde a chegada da matéria-pri-ma, o processamento, até a expedição do ali-mento.

COOPER RECEBE160 ALUNOS

Leite, iogurte,manteiga, queijo – todasestas delícias compõem amesa de refeições dacriançada, que ficacuriosa em conhecer oprocesso debeneficiamento do leite ede fabricação de seusderivados.

No mês de maio, dia27, a Cooper recebeu avisita de cerca de 100alunos de 10 a 12 anos daquinta série da EscolaHélio Augusto de Souza.No dia 29, visitaram aCooperativa 60estudantes de 7 a 8 anosdo Instituto SantoAntônio, de Paraibuna.

Nos encontros, ascrianças conheceram umpouco da história daCooper através de umvídeo e, curiosas, fizerammuitas perguntas sobre oprocesso de produção aotécnico responsável. Nofinal, participaram dadegustação de queijo eiogurte e saíramsatisfeitas.

VISITAS

Um momentoaguardadonas visitas é adegustaçãode produtosCooper

As turmas do Instituto Santo Antônio, de Paraibuna

Grupo de estudantesdo curso técnico deVeterinária doColégio Tableaudurante a visita àFábrica de Ração

FOTO CEDIDA

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

Page 4: A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

4 COOPERANDO JUNHO / 2008

especial

o fim da comida barata�. Foiassim que a prestigiosa re-vista The Economist anun-ciou, em dezembro do ano

passado, a consolidação de uma nova fasena economia mundial. Depois de uma que-

Agronegócio da Federação da Agricultura doEstado de São Paulo (Fiesp), Roberto Ro-drigues.

UM GRANDE NEGÓCIOMais que evitar o crescimento da fome,

o grande desafio do Brasil neste momentoé aproveitar a oportunidade para consoli-dar o país como o grande fornecedor mun-dial de alimentos. Com a elevação dos pre-ços no mercado externo, o agribusiness �outrora considerado uma atividade de se-gunda linha, sem valor agregado � transfor-mou-se num dos grandes negócios do mo-mento.

De acordo com o Banco Mundial, o paísé o que tem a menor �área agricultável� emrelação à área total na América Latina e,provavelmente, em todo o mundo. O Bra-sil produz hoje cerca de 140 milhões de to-neladas de grãos por ano em uma área agri-

NA AGROPECUÁRIAREVOLUÇÃO

Alta mundial nospreços dos alimentosabre caminho parao Brasil viver umarevolução no campo,inclusive na pecuárialeiteira

“É

O Brasil ocupa apenas 5,4% de seuterritório com a produção agrícola

da média de 75% entre os anos de 1975 e2004, diferentes produtos agrícolas, comoo milho, o trigo, o arroz, a carne, o leite etambém seus derivados, desde o início dacrise financeira mundial de 2002, os preçosdos principais alimentos não pararam desubir. De 2003 até o fim de 2007, os preçosexternos de vários alimentos deram um sal-to gigantesco. Exemplos: cereais, 193%;óleos e gorduras, 213%, açúcar, 92%. E oleite, pasme o produtor rural, alcançou umaalta nesses cinco anos da ordem de 220%.Os números são da FAO, a agência da ONUpara alimentos no mundo.

CHEGOU A HORA�Durante 40 anos, os preços dos alimen-

tos ficaram estagnados, enquanto todos osoutros subiram. Uma hora eles também ti-nham de subir. Até que demorou�, diz o ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria eComércio Exterior Luiz Fernando Furlan.

Ao mesmo tempo que a alta dos preçosdos alimentos abre uma oportunidade ex-cepcional para grandes países produtorescomo o Brasil, tem um efeito desastrosopara dezenas de países importadores, prin-cipalmente os menos desenvolvidos.

O Brasil é hoje o único país que tem po-tencial para resolver no curto prazo a crisemundial de alimentos. O país pode incor-porar aos 47 milhões de hectares usadospara produzir comida, mais 50 milhões dehectares de pastagens subaproveitadas ecom aptidão para agricultura de grãos.

Com isso, é possível dobrar a área comgrãos e ampliar em duas vezes e meia o vo-lume da safra de alimentos, atingindo 350milhões de grãos, sem derrubar uma únicaárvore, segundo projeções do ex-ministroda Agricultura e presidente do Conselho do

De 2003 a 2007 o leite teve altade 220% no mercado internacional

JOÃO TEODORO / ARQUIVO TEXTUAL

Page 5: A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

JUNHO / 2008 COOPERANDO 5

Para o presidente da Frente Parla-mentar da Agropecuária, deputado fede-ral Valdir Colatto (PMDB/SC), a alta dospreços de insumos da agropecuária temsido um dos principais responsáveis pelaalta dos alimentos. Os preços dos fertili-zantes agrícolas, em alguns casos, so-freram elevação de 300%, informou.

O deputado manifestou preocupaçãocom a formação de cartéis e a concen-tração de poucas empresas na comerci-alização de matérias-primas como ácidofosfórico, amônia e potássio. “Precisamosevitar a formação de cartéis e reduzir astarifas de importação para todos os insu-mos”, declarou.

esquisa da OCB (Organização das Co-operativas do Brasil), Sebrae, Ministé-

rio do Desenvolvimento Agrário e Confe-deração das Cooperativas de Laticíniosmostra tendência altamente positiva para osetor leiteiro nos próximos doze anos. As-sim indica o resultado da pesquisa �Cená-rios para o Leite em 2020�, formulada pe-las entidades.

A pesquisa procurou elaborar, com aparticipação de mais de uma centena deespecialistas nas várias regiões do país e áre-as de atuação dentro do segmento lácteo,possíveis cenários para o setor até 2020. Osdados apontam que, em 2005, o Brasil pro-duziu 24,6 bilhões de litros de leite bovino.Esse número cresceu 33% em nove anos.

A estratégia apresentada pelo Ministé-rio do Desenvolvimento Agrário (MDA) éorganizar uma política setorial para o leite,com base no fortalecimento da agriculturafamiliar e do cooperativismo. �O leite podeser considerado um dos produtos mais im-portantes para a agricultura familiar brasi-leira. O setor leiteiro é extremamente es-tratégico para o país�, afirma Adoniram Pe-raci, secretário de Agricultura Familiar doMinistério do Desenvolvimento Agrário.

 CENÁRIOS

 O primeiro cenário, Evolução Gradati-va e Sustentável, trata das tendências, doque o setor entende como mais provável,entre elas a permanência da concentraçãona produção e a intensificação dela na in-dústria. O segundo cenário foi denominadoLeite, a Nova Estrela do Agronegócio. Nele,o Sudeste continuará sendo a principal re-gião produtora, seguida do Sul do país, quediminuirá a diferença.

Dentro desse cenário, o leite adquirecontornos mais próximos dos verificados emoutros países como Nova Zelândia e Esta-dos Unidos, com produção ancorada na es-cala e na eficiência de custos. A previsão éde que as crescentes exigências ambientaise sanitárias serão bem assimiladas pelo se-tor, permitindo ampla inserção internacio-nal para o leite brasileiro.

ALTA NOS PREÇOSDOS FERTILIZANTES,O PONTO NEGATIVO

CENÁRIO PARA OLEITE BRASILEIROÉ POSITIVO

P

cultável de 47 milhões de hectares, que ocu-pa apenas 5,4% do território nacional. Cal-cula-se que, excluídas as florestas e as áreasde conservação ambiental, haja ainda 90milhões de hectares virgens, que somam11% da área do país. �É muito simples: omundo precisa do Brasil para comer e vaiprecisar cada vez mais�, diz o ex-ministroda Agricultura Marcus Vinicius Pratini deMoraes.

O governo parece já se ter dado contada oportunidade. �Os pobres do mundoestão comendo mais. Tem mais chinesescomendo, tem mais brasileiros comendo,tem mais africanos comendo, e isso faz cres-cer a pressão por alimentos�, afirmou re-centemente o presidente da República LuizInácio Lula da Silva. �O que precisamos éproduzir mais�, concluiu.

Celeiro do mundo: produção de cereais do Brasil poderá evitar crise mais grave no planeta

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

Page 6: A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

6 COOPERANDO JUNHO / 2008

A ROÇA VAIÀ CIDADE!

unho é ummês animado, emque são festejados três

santos de grande devoção: Santo An-tônio (dia 13), São João (dia 24) e São Pe-dro (dia 29). Existem duas explicações parao termo Festa Junina. A primeira diz que sur-giu em função das festividades ocorreremdurante o mês de junho. A outra afirma quetem origem em países católicos da Europae, portanto, seriaem homenagem aSão João, sendo noprincípio chamadade Festa Joanina.

De acordo comhistoriadores, estafestividade foi trazidapara o Brasil pelos portu-gueses, mas com grande influ-ência de elementos culturais dos po-vos europeus.

Da França veio a dança marcada que in-fluenciou a quadrilha; da China, região deonde teria surgido a manipulação da pólvo-ra, chegou a tradição de soltar fogos de ar-tifício; e de Portugal e da Espanha, a dançade fitas.  

especial / festas juninas

COMIDASTÍPICASComo o mês de ju-

nho é a época da colheitado milho, grande parte dos

doces, bolos e salgados relaciona-dos à festa é feita deste grão. Pamonha, cu-ral, milho cozido, canjica, cuscuz, pipoca,bolo de milho e o tradicional bolinho caipi-ra do Vale do Paraíba são apenas alguns de-

liciosos exemplos daculinária junina.

Além das recei-tas com milho, tam-bém fazem parte docardápio desta épo-ca: arroz doce, bolo

de amendoim, bolo depinhão, bombocado, broa

de fubá, cocada, pé-de-mole-que, batata doce, quentão e vinho

quente.Na região Sudeste, são tradicionais as

quermesses realizadas por igrejas, colégios,sindicatos, instituições e empresas. Essasfestas populares possuem barraquinhas comcomidas típicas e jogos para animar os visi-tantes.

Santo Antônio caiu nasgraças do povo e é con-siderado santo milagrei-ro, por achar objetosperdidos, e santo casa-menteiro, por encontrarmaridos para mulheressolteiras. No dia 13 de junho as igrejas ca-tólicas distribuem o �pãozinho de SantoAntônio�. Diz a tradição que as mulheresque querem se casar devem comer dessepão. Caso contrário, o pão bento deve sercolocado junto aos outros mantimentos dacasa para que nunca ocorra a falta.

J

Cada santo tem a sFAÇA EM CASATRÊS DELÍCIAS DASFESTAS JUNINAS!

Basta acessaro site da Cooper:

www.cooper.com.br

Page 7: A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

JUNHO / 2008 COOPERANDO 7

Tecnologia emalimentação animal

PRODUTOS VETERINÁRIOS

AMICIL S/AINDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

R. Ministro Hipólito, 600 – Bairro Cidade AracíliaCep 07250-010 – Guarulhos – SP

Fone (0xx11) 6480-1077 – Fax: (0xx11) 6480-3324e-mail: [email protected]

SÃO JOSÉ DOS CAMPOSn Asilo Santo Antônio – A partir das 19h, vai até o dia 17. Rua Coronel José Monteiro, 713,Centro.n Arraiá do Frederico – A partir das 18h30. Rua Sebastião Hummel, 728, Centro. Ingressosà venda no próprio local, na Igreja Matriz, Livraria Canção Nova e Livraria Santa Fé.n Festa Junina da Bondade – Começa dia 5 de julho e vai até dia 9, das 9h às 21h, noParque da Cidade.

JACAREÍn 1º Caipijac – De 9 a 12 de junho, na Escola Agrícola Cônego José Bento (sede da Fapija).Avenida Brigadeiro Faria Lima, 357, Centro.

a sua história no imaginário popular

OPÇÕES PARA A SUA FESTA JUNINA

São Pedro ganhou onome de Pedro (se cha-mava Simão) que signifi-ca pedra, rocha. �És Pe-dro! E sobre esta pedraconstruirei minha Igreja�,disse Jesus Cristo, segun-do a Bíblia. Por sua proximidade com Cris-to e por dedicar sua vida à pregação das pa-lavras de seu mestre, ele é considerado fun-dador da Igreja Católica Romana. O povovê São Pedro como o �porteiro do céu�, omanda-chuvas e o padroeiro dos pescado-res.

São João é conhecidocomo o �Santo Festeiro�ou �Santo Fogueteiro�.Em todo o HemisférioNorte, o mês de junho éo mês do solstício de ve-rão, ideal para preparara terra para o plantio. Na antiguidade, quan-do as alterações climáticas eram atribuídasaos deuses e os dias quentes e ensolaradoseram considerados uma bênção divina, ospovos realizavam rituais para garantir a boavontade das divindades e, com isso, obterboa colheita.

A dança de quadrilha é umadas mais importantes tradiçõesdas Festas Juninas, tendo sidoadaptada da França. Além dela,outras manifestações dosfestejos juninos foram trazidasde outros países,principalmente da Europa

FOTO CEDIDA

RE

PR

OD

ÕE

S

Page 8: A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

8 COOPERANDO JUNHO / 2008

AFTOSA E RAIVA:MISSÃO CUMPRIDA

inverno começa nopróximo dia 21 e o ideal

é que os produtores delavouras que utilizamadubação de pastagemcomecem já a coletaramostras do solo para análise.O serviço de coleta pode sersolicitado ao Setor deAgronomia da Cooper, queenviará a amostra a umlaboratório e, com o resultadoem mãos, executará um planode correção para garantir aadubação necessária e obter omelhor resultado na safra.

�A análise avalia aquantidade de calcárionecessária para corrigir aacidez da terra e a quantidadede adubação necessária para odesenvolvimento da culturadesejada�, explica o agrônomoda Cooper Márcio Nogueirade Aquino. �O solo da nossaregião geralmente necessita debastante calagem pela própriacaracterística de sua formação,um solo ácido e pobre emfósforo�, completa.

A análise do solo leva cercade 20 dias e custa em torno deR$ 20,00. Vale a pena o baixoinvestimento para obter umaótima colheita.

orientação técnica

raças a uma imunizaçãosistemática e à responsa-

bilidade dos produtores, 100%do rebanho dos cooperadosestá vacinado contra raiva e fe-bre aftosa. As três unidades dasLojas Agropecuárias Coopervenderam, juntas, 123.785 do-ses da vacina contra raiva e99.940 doses contra aftosa. Omunicípio de São José dos Cam-pos conseguiu imunizar de 90%a 98% de seu rebanho entre 1ºe 31 de maio.

DOZE ANOS SEM AFTOSAHá mais de doze anos o es-

tado de São Paulo não apresen-ta um caso sequer da doença. Avacinação é obrigatória porquea febre aftosa é infecciosa e alta-mente contagiosa, provocando60% de prejuízo para o gado.

�As vacas ficam com seqüe-las de teta, casco e miocárdio,na maioria das vezes irreversí-veis. Se hoje o animal produz 20litros de leite, no dia seguintenão há ordenha. Com febre altae lesão (afta) na boca e no cas-co, a vaca não come e, assim,não produz�, explica o médicoveterinário da Cooper José Bor-ges da Fonseca.

Loja Agropecuária Cooper de Monteiro Lobato

Febre aftosa 6.500

Raiva 8.250

Loja Agropecuária Cooper de Paraibuna

Febre aftosa 28.230

Raiva 32.550

Loja Agropecuária Cooper de São José dos Campos

Febre aftosa 65.210

Raiva 82.985

DOSES VENDIDAS EM CADA LOJA COOPER

Produtores responsáveis: 100% do rebanho foi vacinado

G

AGRONOMIA

É HORADE PREPARARO SOLOOJOÃO TEODORO / TEXTUAL

Page 9: A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

JUNHO / 2008 COOPERANDO 9

cooperado do mês

FICHA DO PRODUTOR

cooperadoRuy Jorge César Junior

propriedadeFazenda São Jorge, de 120 alqueires, situada

no bairro Tapanhão, em Jambeiro

rebanho50 vacas girolando, sendo 28 em lactação

produtoleite B

produção média atual380 litros/dia

o papel, ele é o novo proprietário,herdeiro dos 120 alqueires da Fa-zenda São Jorge, em Jambeiro. Mas

o seu papel principal parece ser mais o deum homem do campo totalmente dedicadoao seu trabalho. Nascido e criado em fazen-da, o cooperado Ruy Jorge César Juniornão se distancia da lida diária, ainda maisagora, cuidando do que é seu.

Eram oito horas da manhã quando a equi-pe da Cooperando chegou e foi recebidapor Ruy trabalhando na picadeira. Ele já ha-via participado da ordenha e ainda fez ques-tão de acompanhar a vacinação contra fe-bre aftosa em cada animal de seu rebanhorealizada naquela manhã. �Faço porque gos-

O trabalho está ‘no sangue’Ruy Jorge César Junior: a meta é chegar a mil litros/dia

ELE É PROPRIETÁRIO, MAS TRABALHA DE SOL A SOL. “ESTÁ NO SANGUE”, EXPLICA

conta Rui.

UM SONHO REALIZADOO cooperado, que sempre sonhou em

diversificar seus negócios, há seis anos ini-ciou timidamente uma empresa de distribui-ção de bagaço de cevada. Seu primeiro con-trato com um cliente foi bastante modesto.

Há pouco mais de um ano, porém, Ruyprovou sua habilidade em uma situação deemergência e conseguiu o reconhecimentoda Ambev com um bom contrato. Atual-mente é sua empresa que fornece bagaçode cevada aos produtores da Cooper, con-cretizando o desejo de ter uma atividadeparalela à produção de gado leiteiro.

to. É de raiz, está no sangue e, justamentepor isso, não me canso�, explica.

Ruy e sua esposa Ana Neide mudaram-se para a Fazenda São Jorge, uma proprie-dade de localização privilegiada � com lagoe boa parte de mata nativa �, no final dedezembro.

Bastante motivado, o cooperado estáestruturando a cocheira, a área de picadei-ra e o bezerreiro de espera de ordenhaporque pretende chegar à produção de millitros de leite por dia no prazo máximo deum ano. �Adquiri um botijão com uma cotade sêmen e já começamos a inseminaçãoartificial. Agora estamos construindo umberçário para os animais recém-nascidos�,

N

O cooperado e a esposa Ana Neide Belíssima vista da sede da Fazenda São Jorge, em Jambeiro

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

Page 10: A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

10 COOPERANDO JUNHO / 2008

cooper

JUNHO (2a QUINZENA)Dia 16: Orlando Feierabend; JoãoBosco da Silva; João Batista deCarvalho Filho; Maria Tereza Cor-rá. Dia 19: José Artur de Souza.Dia 22: Waldomiro Veneziani Oli-veira. Dia 24: João Fernando Cor-rá. Dia 28: José Laudelino de Bri-to. Dia 30: Joel Rodolfo de Brito.

JULHO (1 a QUINZENA)Dia 3: Sebastião Ribeiro de Si-queira. Dia 4: Maria Helena Go-mes Pasin. Dia 5: Antônio CorreaFilho. Dia 7: José Rubens Alves.Dia 10: Carlos Eduardo FerroniHerrero. Dia 11: Vicente de Paulados Santos. Dia 14: Clóvis FariaBarbosa.

JUNHO (2a QUINZENA)Dia 19: José Aparecido da Rosa;Airton José Machado Faria. Dia21: Antônio Molina Sanches. Dia22: João Batista Vieira. Dia 23:João B. Monteiro Silva. Dia 27:Evânia Aparecida Soares. Dia 29:Pedro Alves de Oliveira. Dia 30:Guilherme Zerini Rodrigues.

JULHO (1 a QUINZENA)Dia 1º: Rakeele Aparecida P. Lo-pes. Dia 2: Marilene Maria V. deOliveira. Dia 3: Plácido HonórioRibeiro Junior. Dia 7: José Amân-cio Sobrinho; José Sebastião daSilva; Bruno Estevam Santana.Dia 8: Sênea Rocha Couto da Sil-veira. Dia 10: Mauro Augusto Sil-va.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

prédio que já foi borracharia,barzinho e “de tudo um pou-

co”, foi reformado, ganhou caranova e se transformou na Panifi-cadora Vovó Mariana , oferecen-do comodidade e bem-estar aosmoradores do Jardim Mariana I eadjacências, na zona leste de SãoJosé dos Campos.

A nova padaria, inaugurada nodia 1º de maio, é a única da regiãoe já ganhou a clientela dos bairrosJardim Mariana II, Campos de SãoJosé e Pousada do Vale.

“Meu marido sempre passavaem frente ao prédio e dizia que iriacomprá-lo e abrir uma padaria parasuprir as necessidades da região.Quando ele se aposentou, foi o quefez”, revela Maria de Cássia Aze-vedo da Silva.

Ela está muito satisfeita por terdeixado seu trabalho de vendedo-ra externa de rações para ajudarseu marido José do Carmo da Sil-va no novo empreendimento.

CAMPEÕES DE VENDAS“Desde o início, o movimento

está excelente, não podemos nosqueixar”, conta Cássia. Os campe-ões de venda são o pão francês,os leites Cooper, a Manteiga ExtraCooper e a bebida láctea Lac Mix.Quem passar por lá também vai en-contrar na revendedora exclusivados produtos Cooper o requeijão eo queijo minas frescal.

A Panificadora Vovó Marianaoferece aos seus clientes um bal-cão variado de pães, doces, salga-dos, pizzas, bolos confeitados,mousses, laticínios e um espaço de

lanchonete para a freguesia reuniramigos e familiares. Tudo é servi-do com dedicação e presteza pe-los seis empregados e o casal deproprietários.

REVENDEDOR EXCLUSIVO

O SONHO SE REALIZOUEles planejavam montar uma padaria. Deu tudo certo

n Panificadora Vovó Mariana –Rua Fátima Regina da Silva, 33 –Jardim Mariana I – São José dosCampos. Tel.: 12 3906-0003. Fun-ciona diariamente das 6h às 22h.

O

Fachada no ponto que José do Carmo “namorou” por muito tempo

Time reforçado: Del, Silvana, Cássia (a proprietária) e Rafael

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

Page 11: A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

JUNHO / 2008 COOPERANDO 11

A B R I L 2 0 0 8

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Airton Marson Júnior (Caçapava) 58.8382o Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 52.2513º Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 42.9684o Fazenda Ferreira (Pindamonhangaba) 34.7235o Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 27.9586o Hissachi Takehara (Jacareí) 27.8747o Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 26.4538o Angel Guillem Moliner (Jacareí) 26.2669o Olavo Alves de Souza (Tremembé) 19.778

10o Mário Moreira (SJCampos) 19.57111o Alexandre Racz (Caçapava) 19.10412o Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 18.87113o Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 18.49114o Marcus Vinícius Pinto da Cunha (Jacareí) 17.45615o José Afonso Pereira (Jacareí) 16.29016o Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 13.74317o Renato Traballi Veneziani (SJCampos) 13.39618o César Fernandes (Igaratá) 13.10719o José Edvar Simões (Jambeiro) 12.80620o Celso Borsoi Berti (Caçapava) 12.71221o Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 11.98422o Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 11.81923o Sidnei Sinibardi (Caçapava) 10.01724o Sérgio Augusto Galvão César (Jambeiro) 9.57125o Cláudio Müller (SJCampos) 9.54326o Nicanor de Camargo Neves Neto (Paraibuna) 9.43427o Rogério Miguel (Santa Branca) 9.23528o Eugênio Deliberato Filho (Mogi das Cruzes) 8.95629o Benedito Manoel da Silveira (Jacareí) 8.91730o José Renó Barreto (Jacareí) 8.917

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

Leite Resfriado

balde cheio

COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Madeiras de eucalipto com a garantia do tratamento em autoclave.

Madeira serrada sob encomenda

Rod. dos Tamoios, 3524 V. São Bento - SJCampos (0xx12) 3923-5201

Mourões, esticadores epalanques para curraisEsteios, linhas e caibros roliçosPostes para eletrificação internaPontaletes, lenha e nó de pinho

MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.

DURABILIDADE GARANTIDA

1o Ivo Bonassi Júnior (Brasópolis) 21.1862o Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 14.9083o Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 14.6904o Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 12.8895o Maria Tereza Corrá (SJCampos) 9.3416o Geraldo Peretta (Caçapava) 9.2897o Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 9.0408o Antônio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 8.7959o Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 8.578

10o Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 7.38411o José de Souza Rodrigues (Paraibuna) 7.18112o Edson Bráulio de Melo (SJCampos) 7.06413o Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 6.59414o José Francisco Rodrigues – espólio (Paraibuna) 6.56315o Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 6.32416o Benedicto Pires de Albuquerque (Jacareí) 6.22017o Cícero de Toledo Piza Filho (Paraibuna) 6.07218o Antônio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 5.98819o Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 5.97820o José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 5.96821o Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 5.72022o Alzira Pereira de Oliveira (Caçapava) 4.83223o Norival Pereira Andrade (Brasópolis) 4.80924o José Benedito dos Santos (Paraibuna) 4.68225o Jorge de Paula Ribeiro (Jambeiro) 4.58926o Ivan José Moreira de Sousa (Cachoeira de Minas) 4.55227o Carlos Eduardo de Souza (SJCampos) 4.53828o Ida Maria Monteiro Cerqueira (Monteiro Lobato) 4.39629o Luiz Antônio Mamede Nogueira (Caçapava) 4.15930o José Luiz Gonçalves (Jacareí) 4.045

Page 12: A VEZ DE QUEM PRODUZ - Cooper€¦ · Colégio Tableau durante a visita à Fábrica de Ração FOTO CEDIDA FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL. 4 COOPERANDO JUNHO / 2008 especial o fim

12 COOPERANDO JUNHO / 2008