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Parceiro:
• Somente produtos ou serviços de qualidade não garantem
a perenidade da organização.
• Somente a preocupação com resultados financeiros (fim
em si mesmos) não garante a perenidade da organização.
• Privilegiar somente uma ou outra parte interessada, não
garante sucesso no longo prazo
CONCLUSÕES
Parceiro:
O CONCEITO DA INTEGRAÇÃO ORGANIZACIONAL (FIT)
Para competir de forma bem-sucedida num ambiente altamente competitivo e mutável, as organizações precisam realizar o “fitness”, que é a capacidade de aprender e mudar para se ajustar a novos ambientes
Fonte: Beer et al., Strategic Management as Organization
Learning, 2005
Porém ajustar a integração da organização é buscar desenhar de forma otimizada o amplo escopo de relacionamentos internos dos componentes da operação da organização com sua estrutura, estratégias e ambiente externo.
Parceiro:
EXECUÇÃO ESTRATÉGICA E O AJUSTE DA INTEGRAÇÃO
Kaplan e Norton (Livro Execução Premium) propõem um sistema integrado e abrangente, que interliga o planejamento estratégico com o planejamento operacional e para seu sucesso, é fundamental que todos os processos em curso na organização devam ser modificados, coordenados e integrados.
O entendimento da proposição dos autores Kaplan e Norton orienta que o Ajuste Organizacional é foco dos estágios 3 e 4.
Desenvolver a estratégia
Planejar a estratégia
Alinhar a organização
Planejar operações
Execução
Processos
Iniciativas
Monitorar e aprender
Testar e adaptar
Plano Estratégico
Plano Operacional
12
3
4 5
6
Sistema Integrado de Gestão Estratégica e Operacional
Parceiro:
Estratégia
EstruturaRecompensas
Processos Pessoas
MODELAR PARA INTEGRAR
A Estrela de Galbraith (2002):Uma orientação para oDesign Organizacional comVisão de Integração
Parceiro:
Representar fisicamente para não esquecer
Simplificar a realidade
Facilitar o entendimento
Determinar um padrão
Transformar algo abstrato em algo concreto
Objetivos:
O QUE É MODELAR
Parceiro:
“Um modelo pode ser entendido como uma representaçãoexplícita e externa de parte da realidade vista porpessoas que desejam usar o modelo para: entender,mudar, gerenciar e controlar esta parte da realidade dealguma forma.” (PIDD, 1999).
DEFINIÇÃO CONCEITUAL
Parceiro:
• É necessário Modelar os Sistemas Produtivos (Visão Sistêmica), Ajustando-os com o Ambiente Interno e Externo (Sistemas Abertos) considerando operadores de decisão capazes de atuar frente as complexidades existentes (Sistemas Complexos)
O DESAFIO DE MODELAR
Parceiro:
Ciclo Virtuoso
Teorização, Busca da Universalidade
Necessidades de Legitimar
Padronização e Referência
Diagnóstico e Aprendizado
Orientação para Gestão
Práticas Gerenciais de Sucesso
“Cases” (Sucessos e Fracassos)
OrganizaçãoMundo
O CICLO VIRTUOSO DA MODELAGEM
Parceiro:
Manuais
Livros
Referência
Normas
Regulamentos
Benchmarkers
1ª Ponte de Integração(sem erros de
nascença)
2ª Ponte de Integração(Integrando ferramentas
e realidades)
3ª Ponte de Integração(conectando pontas – padroni-
zações e automações)
MODELANDO DE FORA PARA DENTRO
Parceiro:
MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO (MEG)
• Fundação Nacional da Qualidade (1991).
• O MEG é um Modelo de Referência à
Gestão, não prescritivo, de vanguarda e
orientada para a realidade das
organizações públicas e privadas
brasileiras.
• Com 22 anos de existência, o MEG vale-
se de conhecimentos internacionais,
conceitos teóricos, casos de sucessos e
boas práticas de gestão.
Parceiro:
MEG x Organizações Públicas
• Compatibilização e harmonização das Partes
Interessadas (e suas necessidades).
• Elevada capacidade de “Visão Sistêmica”
(oceano de abrangência e um palmo de
profundidade prescritiva).
• Endereça o ajuste entre: Análise Crítica x
Decisão x Orientação Estratégica x Processos
x Sistema de Trabalho
• Integração e Aprendizado Organizacional são
pilares do desenvolvimento organizacional