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O abandono animal é o ato ou efeito degradante de largar, desamparar ou negligenciar o princípio consciencial subumano à própria sorte, a conscin, homem ou mulher, indiferente aos preceitos da zooconvivialidade sadia e às leis da Cosmoética.
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Encic lopdia da Consci encio log ia
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A B A N D O N O A N I M A L ( Z O O C O N V I V I O L O G I A )
I. Conformtica
Definologia. O abandono animal o ato ou efeito degradante de largar, desamparar ou
negligenciar o princpio consciencial subumano prpria sorte, a conscin, homem ou mulher,
indiferente aos preceitos da zooconvivialidade sadia e s leis da Cosmotica.
Tematologia. Tema central nosogrfico.
Etimologia. O termo abandonar vem do idioma Francs, abandonner, afrouxar (a r-dea do cavalo); pr em atividade; deixar ir; entregar-se; deixar algum sua sorte. Surgiu no S-culo XIII. A palavra abandono apareceu no Sculo XVIII. O vocbulo animal deriva do idioma
Latim, animal, tudo que tem vida, que animado. Surgiu no Sculo XIV. Sinonimologia: 1. Desassistncia animal. 2. Desarrimo do subumano. 3. Descaso ao
subumano. 4. Desprezo animal. 5. Guarda irresponsvel de animal.
Eufemismologia. O eufemismo mais comum aplicado ao abandono animal a expresso
animal de rua.
Neologia. As duas expresses compostas abandono animal parcial e abandono animal
integral so neologismos tcnicos da Zooconviviologia.
Antonimologia: 1. Abrigo ao animal. 2. Acolhimento ao subumano. 3. Guarda respon-
svel de animal. 4. Assistncia ao subumano. 5. Tutela animal responsvel.
Estrangeirismologia: o center for lost pets; o abandono indoors; a utilizao do Face-
book na procura dos pets; o stress do animal perdido; o modus operandi do abandonador; a super-
populao de street dogs; a ndoa no curriculum vitae multidimensional.
Atributologia: predomnio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto s leis da zooconvivialidade sadia.
Megapensenologia. Eis, 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: Abandono animal: covardia. Quem abandona, mata. Abandonemos o abandono.
Coloquiologia. Eis expresso coloquial associada ao abandono animal: Jeito de ca-chorro que caiu do caminho de mudana.
Citaciologia: A grandeza de uma nao pode ser julgada pelo modo que seus animais so tratados (Gandhi, 18691948). A piedade com os animais est intimamente ligada ao car-ter, podendo-se afirmar que quem cruel com eles no pode ser bom (Schopenhauer, 1788 1860). Um homem verdadeiramente tico apenas quando obedece sua compulso para ajudar toda a vida que ele capaz de assistir, e evita ferir toda a coisa que vive (Albert Schweitzer,
18751965). Filosofia: o Ignorantismo; o Antropocentrismo.
II. Fatustica
Pensenologia: a falta de lucidez expressa no holopensene pessoal; os intrusopensenes;
a intrusopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os malignopensenes; a malignopense-
nidade; os patopensenes; a patopensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os baratro-pensenes; a baratropensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os evoluciopensenes;
a evoluciopensenidade; os zoopensenes; a zoopensenidade.
Fatologia: o abandono animal; o abandono animal deficitrio; o abandono animal consi-
derado crime ambiental sujeito penalizao; a negligncia representando violncia silenciosa;
a dependncia do animal domstico considerado integrante da famlia; a ausncia da guarda res-
ponsvel; a irresponsabilidade do guardador justificada por argumentos esprios; a violncia con-
tra o animal precedendo violncia domstica; a violncia impingida nas ruas; a crueldade da
criana contra o animal indicando transtorno comportamental; as influncias religiosas coisifican-
do o animal; a banalizao da descartabilidade do animal; as matilhas urbanas representando a su-
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perpopulao de ces nas ruas; a ineficaz tutela do Ministrio Pblico; a violao dos direitos dos
animais; a elevao do nmero de acidentes de trnsito envolvendo animais errantes; a prolifera-
o das zoonoses ameaando a sade humana e animal; a elevao dos gastos pblicos com sa-
de; as polticas pblicas de extermnio de animais saudveis; a temvel carrocinha dos canis mu-
nicipais; o risco ambiental do descarte de carcaas; a necessidade de campanhas de esterilizao;
o animal semidomiciliado do guardador negligente permitindo reproduo descontrolada nas ru-
as; a reproduo em progresso geomtrica gerando filhotes e descendentes; o curto tempo de vi-
da do animal nas ruas; a evitao de gastos financeiros atravs do abandono; a repercusso grupo-
crmica do abandono animal; a culminncia do abandono em perodo de frias de vero; o ato de
deixar o pet para trs constituindo pseudossoluo; a convivncia proporcionando domesticao
mtua; o animal preso corrente curta no fundo do quintal geralmente em estado de privao;
o abandono por tragdias ambientais; o co abandonado salvando o beb abandonado; o animal
extico representando ameaa socioambiental; as feras abandonadas por circos; os animais negli-
genciados no zootel; a convivncia difcil com a fauna sinantrpica; os cavalos abandonados ao
longo das rodovias; o animal operrio negligenciado e rejeitado; o retardamento afetivo do guar-
dador; o impacto evolutivo do ato de abandonar incapaz; a violao dos Direitos dos Animais;
a falta de inteligncia evolutiva (IE); o dbito registrado na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o ato
de fingir no ver com objetivo de eximir-se da responsabilidade cosmotica; o ato de fingir no
ver por no saber o encaminhamento a ser dado; a perda da oportunidade de fazer assistncia;
o especismo mascarado; a arrogncia antropocntrica; a atitude anticosmotica de no assistir ao
subumano e criticar quem o faz; as sugestivas reaes fisiolgicas alrgicas expondo dificuldade
de zooconvivialidade sadia; a condio evolutiva de levar de eito a assistncia s conscincias
humanas e princpios conscienciais; a assistncia indiscriminada; os animais abandonados nos
campi das Universidades; os animais abandonados nas Instituies Conscienciocntricas (ICs);
a falta de polticas institucionais no manejo da situao; a superlotao de animais nas entidades
protetoras; os programas de conscientizao do abandono animal sobre guarda responsvel;
a criana cuidadora exercitando a responsabilidade desde cedo; a profilaxia do futuro aban-
donador atravs da educao infantil; a compreenso da zooconvivialidade sadia atravs do curr-
culo escolar favorecendo a recuperao de cons; a convivncia com animal domstico proporcio-
nando melhora na sade biopsicossocial humana; a autorreeducao na convivncia com o ani-
mal; a Terapia Assistida por Animais (TAA); o animal estimulando a socializao da criana ne-
gligenciada; o microchip como profilaxia do abandono; o primeiro hospital pblico de ces e ga-
tos no Brasil; o esforo da sociedade civil atravs do trabalho das organizaes no-governa-
mentais (ONGs); as estratgias das foras de resgate; o respeito a todas as formas de vida; o des-
pertar da megafraternidade atravs da zooconvivialidade sadia.
Parafatologia: a autovivncia do estado vibracional (EV) profiltico; as consequncias
evolutivas dos maus tratos; as feridas de psicossoma do subumano abandonado; o subumano asse-
diado; as zooenergias gravitantes; o amparo extrafsico na recolocao de mirades de princpios
conscienciais subumanos; as percepes aguadas do animal abandonado possibilitando o encon-
tro da antiga casa; os mritos evolutivos do animal subumano; o paradireito do princpio consci-
encial subumano; a assimilao simptica; a assimilao antiptica; a assedialidade interferente
nas aes da conscin abandonadora; os amparadores responsveis pelas ressomas de subumanos;
os amparadores orientadores da evoluo da categoria dos princpios conscienciais; o amparo de
funo das entidades particulares e pblicas de proteo aos animais; os evolucilogos adminis-
trando a convivncia entre princpios conscienciais e conscincias no aprendizado evolutivo;
a Central Extrafsica da Fraternidade (CEF).
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo ignorncia-belicosidade; o sinergismo comodismo-ima-
turidade; o sinergismo indiferena-insensibilidade-alienao; o sinergismo desafeio-irrespon-
sabilidade; o sinergismo evolutivo autorrespeito-heterorrespeito.
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Principiologia: o princpio da coevoluo interligando todas as conscincias; o princ-pio da restaurao evolutiva; o princpio da inseparabilidade grupocrmica; o princpio do res-peito interconsciencial; o princpio do mais evoludo assistir o menos evoludo; o princpio da empatia evolutiva; o princpio da ao e reao; o princpio da convivialidade sadia; o princpio da interdependncia evolutiva.
Codigologia: o cdigo de tica Humana; o cdigo pessoal de Cosmotica (CPC) aplica-do na convivncia com os subumanos; o cdigo grupal de Cosmotica (CGC); o cdigo pessoal de fraternismo; o cdigo de qualidade assistencial.
Teoriologia: a teoria da reeducao consciencial; a teoria do poro consciencial; a teo-
ria das interprises grupocrmicas; a teoria da inteligncia evolutiva; a teoria da megafraterni-
dade; a teoria da evoluo consciencial em grupo; a teoria da coexistncia pacfica entre todos
os princpios conscienciais; a teoria da interconfiana; a teoria das consrus. Tecnologia: a tcnica de viver cosmoeticamente; a tcnica de levar tudo de eito; a tcni-
ca de colocar-se no lugar do outro; a tcnica de pensenizar profundamente antes de agir; a tcni-
ca do Conscienciograma.
Voluntariologia: o voluntariado em ONGs de proteo animal.
Laboratoriologia: o laboratrio conscienciolgico da Evoluciologia; o laboratrio
conscienciolgico da Pensenologia; o laboratrio conscienciolgico da Cosmoeticologia; o labo-
ratrio conscienciolgico da Paraeducao; o laboratrio conscienciolgico da grupalidade; o laboratrio conscienciolgico do Cosmograma; o laboratrio conscienciolgico da Autopes-quisologia.
Colegiologia: o Colgio Invisvel da Zoologia; o Colgio Invisvel da Conviviologia;
o Colgio Invisvel da Cosmotica; o Colgio Invisvel da Parapedagogia; o Colgio Invisvel da
Evoluciologia; o Colgio Invisvel da Paradireitologia; o Colgio Invisvel da Grupocarmologia.
Efeitologia: o efeito bumerangue das omisses deficitrias; o efeito da inteno desqua-lificada; o efeito corrosivo dos patopensenes; o efeito do poro consciencial; os efeitos multiexis-tenciais das imaturidades; os efeitos nosogrficos da autoindulgncia; os efeitos danosos da edu-
cao defeituosa ou lacunada.
Neossinapsologia: a formao de neossinapses na compreenso do processo evolutivo
do princpio consciencial subumano; as neossinapses desconstrutoras de convices autointoxi-
cantes; as neossinapses nas reciclagens intraconscienciais; as neossinapses desassediadoras.
Ciclologia: o ciclo abandonado-abandonador; o ciclo erro-reparao-acerto; o ciclo
patolgico das imaturidades consecutivas; o ciclo evolutivo pessoal.
Enumerologia: o ignorantismo; o acriticismo; o incivilismo; o caradurismo; o belicismo;
o intolerantismo; o crudelismo.
Binomiologia: o binmio proprietrio-guardador; o binmio algoz-vtima; o binmio
escondimentomaus-tratos; o binmio submisso-manipulao; o binmio domesticao-apode-ramento; o binmio autopensenidade doentiaholopensene perverso.
Interaciologia: a interao humano-subumano; a interao princpio consciencial
evoludoprincpio consciencial no evoludo; a interao assediador-abandonador; a interao equipin-equipex; a interao autocorrupoomisso deficitria; a interao irresponsabilidade-irreflexo; a interao algoz-vtima.
Crescendologia: o crescendo patolgico egosmo-especismo-intolerncia; o crescendo
dessensibilizaoneglignciamaus tratoscrime; o crescendo erro sustentadoerro agravado erro arraigado; o crescendo evolutivo fitoconvivialidade-zooconvivialidade-homineconviviali-dade.
Trinomiologia: o trinmio erroenganoomisso deficitria; o trinmio dos animais abandonados co-gato-cavalo; o trinmio falta de planejamentoinadequaoabandono.
Polinomiologia: o polinmio vnculao-ruptura-abandono-autojustificativa-autocor-
rupo; o polinmio animal abandonadomatilhadescontrole populacionalinsalubridade p-blicaindiferena humana.
Antagonismologia: o antagonismo assistencialidade / assedialidade; o antagonismo or-
topensenidade / patopensenidade.
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Paradoxologia: o paradoxo do cuidador de hoje ser o abandonador amanh; o parado-
xo do silncio acusador; o paradoxo de criar armadilhas antievolutivas para si; o paradoxo do
esperto egoico ser ignorante evolutivo; o paradoxo do erro exigir mais esforo e energia se com-
parado ao acerto evolutivo.
Politicologia: a poltica do co nico na China; a tibieza das polticas pblicas profilti-
cas do abandono; a necessidade de mais polticas objetivando reajustamento de condutas dos ci-
dados; a poltica educacional de fomento guarda responsvel.
Legislogia: a Lei Trpoli; a lei dos Crimes Ambientais; as leis da Interassistenciologia; as leis da Interprisiologia; a lei da responsabilidade evolutiva; as leis do holocarma; as leis pro-
tetoras dos animais; a Declarao Universal dos Direitos dos Animais.
Fobiologia: a criticofobia; a zoofobia; a conviviofobia; a sociofobia; a evoluciofobia;
a conscienciometrofobia; a reciclofobia; a autopesquisofobia.
Sindromologia: a sndrome do abandono; a sndrome da abstinncia da Baratrosfera
(SAB); a sndrome da ectopia afetiva (SEA); a sndrome do estresse ps-traumtico; a sndrome
da alienao; a sndrome do hiperconsumismo.
Maniologia: a egomania; a fracassomania; a falaciomania; a sofismomania.
Mitologia: o mito da posse de conscincias; o mito de estarmos ss; o mito do antropo-
centrismo; o mito da ao sem retorno.
Holotecologia: a zooteca; a evolucioteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a cosmoe-
ticoteca; a paradireitoteca; a trafaroteca; a maturoteca; a convivioteca; a socioteca.
Interdisciplinologia: a Zooconviviologia; a Parapatologia; a Criminologia; a Nosologia;
a Autopatologia; a Interprisiologia; a Desviologia; a Consciencioterapia; a Evoluciologia; a Holo-
maturologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscinula; a consru ressomada; a conscin baratrosfrica; a conscin
eletrontica; a isca humana inconsciente; a conscin covarde; a pessoa relapsa; a conscin leviana;
a consbel; a conscin lcida; a isca humana lcida; os subumanos vtimas da irresponsabilidade
humana.
Masculinologia: o pr-sereno vulgar; o autoindulgente; o autassediado; o abandonador;
o ignorante; o fingido; o biocida; o intolerantista; o algoz; o indiferente; o comodista; o intermis-
sivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comuniclogo; o consciencilogo; o convivi-
logo; o reeducador; o intelectual; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o proje-
tor consciente; o tertuliano; o verbetlogo; o voluntrio; o antissubumano.
Femininologia: a pr-serenona vulgar; a autoindulgente; a autassediada; a abandonado-
ra; a ignorante; a fingida; a biocida; a intolerantista; a algoz; a indiferente; a comodista; a inter-
missivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicloga; a conscienciloga; a con-
viviloga; a reeducadora; a intelectual; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora;
a projetora consciente; a tertuliana; a verbetloga; a voluntria; a antissubumano.
Hominologia: o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens
acriticus; o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens antissubumanus; o Homo sapiens apa-
edeutas; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens ilucidus; o Homo sapiens anticosmoethicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: abandono animal parcial = o animal negligenciado e desatendido nas ne-
cessidades de sobrevivncia; abandono animal integral = o animal descartado e deixado em lugar
ermo, culminando na dessoma.
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Culturologia: a cultura antievolutiva da descartabilidade animal; a cultura da impuni-
dade; a cultura do no d em nada; a cultura da intolerncia; a cultura do escondimento; a cultura do deixar assim para ver como fica.
Reproduo. A superpopulao de animais resultado da reproduo descontrolada em
progresso geomtrica de animais semidomiciliados e errantes. A cadela e respectivos descenden-
tes, em 6 anos, podem gerar 64.000 novos animais, enquanto a gata e descendentes, em 7 anos,
podem gerar 420.000 gatos.
Megacidades. Estimativas da Organizao Mundial da Sade (OMS) indicam haver em
grandes centros urbanos 1 co para cada 5 habitantes, cerca de 10% deles em estado de abandono.
Em So Paulo, por exemplo, com populao de 11 milhes de habitantes, o abandono representa
200 mil animais sem lar de referncia (Ano-base: 2011).
Brasil. Utilizando projees com base em estatsticas, a OMS estima existirem cerca de
10 milhes de gatos e 20 milhes de ces no Brasil. Aplicando-se o percentual mdio de abando-
no estimativa anterior, h indcios de 1 milho de gatos e 2 milhes de ces abandonados no
Brasil.
Categorias. Sob a tica da Conviviologia, o animal na rua pode ser classificado em 3 ca-
tegorias, listadas na ordem lgica:
1. Errante. Animal nascido nas ruas; animal abandonado pelo guardador; animal de co-
munidade ou vizinhana; animal cujo dono morador de rua.
2. Semidomiciliado. Animal com domiclio, de famlia, mas com livre acesso s ruas.
3. Domiciliado. Animal com domiclio, mas fugitivo ou perdido.
Taxologia. Sob a tica da Cosmoeticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabtica, 30
causas ou alegaes mais frequentes relativas ao abandono de animal:
01. Agressividade. Temperamento inadequado.
02. Barulho. Late, uiva ou mia frequentemente.
03. Burnout. Intolerncia do guardador ao animal.
04. Cansao. Criana cansou do brinquedo. 05. Carncia. Requer muita ateno.
06. Casamento. Inaceitao pelo novo cnjuge.
07. Inconvivncia. Dificuldade de conviver com outros animais.
08. Desavena. Motivo de discrdia familiar.
09. Desobedincia. No acata os comandos.
10. Despesa. Necessidades bsicas dispendiosas.
11. Doena. Tratamento veterinrio oneroso.
12. Doena familiar. Desateno ao animal.
13. Frias. Inexiste lugar para o animal no planejamento das frias.
14. Fuga. Procura frequentemente fugir.
15. Gravidez. Representa possvel risco sade do futuro beb.
16. Hiperatividade. Muito ativo exigindo muita ateno.
17. Impulsividade. Compra no sopesada ou planejada.
18. Inoperncia. Incapaz de continuar a prestar servios.
19. Mordedura. Agrediu algum.
20. Morte do responsvel. Inexistncia de outro responsvel pela guarda.
21. Mudana. Troca de endereo ou cidade pela famlia.
22. Pelo. Solta pelo provocando processo alrgico no morador.
23. Prejuzo. Quebra ou danifica objetos ou ambientes.
24. Prenhez. Futura ninhada indesejvel.
25. Presente. No foi escolha pessoal.
26. Separao. Os ex-cnjuges no assumem a guarda do animal.
27. Sujeira. Urina ou defeca fora do lugar apropriado.
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28. Tamanho. Cresce alm do esperado pelo dono.
29. Trabalho. Ausncias constantes do cuidador por motivos profissionais.
30. Velhice. Idade avanada do animal demandando cuidados especiais.
Abandono. No final do ano, poca de frias, os ndices de abandono de animais aumen-
tam em algumas cidades brasileiras.
Profilaxia. Sob a tica da Interassistenciologia, eis na ordem alfabtica, 10 medidas
a serem efetivadas por polticas pblicas, profilticas do abandono e superpopulao de animais
nas ruas:
01. Adoo. Estimular a adoo de animais, atravs de redes de proteo e encaminha-
mento.
02. Esterilizao. Controlar a populao atravs da castrao.
03. Eutansia. Realizar procedimento de eutansia na existncia de doenas infecto-
contagiosas terminais.
04. Fiscalizao. Controlar o comrcio de animais.
05. Identificao. Providenciar o Registro Geral Animal (RGA) por meio de colares
com informaes ou microchips subcutneos.
06. Legislao. Elaborar e efetivar implementao de legislao especfica.
07. Proteo. Manter os animais domsticos sob controle.
08. Reeducao. Desenvolver e aplicar programas de conscientizao de guarda respon-
svel.
09. Seleo. Recolher seletivamente os animais doentes, agressivos e sob risco de vida.
10. Vacinao. Promover alta cobertura vacinal.
Responsabilidade. No apenas o Poder Pblico responsvel, mas a sociedade repre-
sentada por autoridades, profissionais da sade, mdia, educadores, legisladores, especialistas em
bem-estar animal, organizaes no governamentais e cidados em geral.
Parazoologia. O estudo das realidades da convivncia entre humanos e subumanos per-
mite compreendermos melhor o processo evolutivo conjunto e o individual, atravs de autocheca-
gem quanto Cosmotica e capacidade assistencial aplicada.
Reurbanizao. As matilhas extrafsicas de animais decorrentes do processo de grega-
rismo das raas se mantm na dimenso extrafsica. A assistncia de carter multidimensional aos
princpios conscienciais subumanos expressa a assistncia universalista e cosmotica contribu-
indo com o processo de reurbanizao holopensnica da Terra.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critrios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfab-
tica, 15 verbetes da Enciclopdia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-
trais, evidenciando relao estreita com o abandono animal, indicados para a expanso das abor-
dagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acerto grupocrmico: Grupocarmologia; Homeosttico.
02. Antissubumanidade: Evoluciologia; Nosogrfico.
03. Autestigmatizao: Experimentologia; Nosogrfico.
04. Canis lupus: Cinologia; Neutro.
05. Desbarbarizao da Humanidade: Reeducaciologia; Homeosttico.
06. Evoluciologia: Pensenologia; Homeosttico.
07. Ignorantismo: Parapatologia; Nosogrfico.
08. Indstria canina: Zooconviviologia; Neutro.
09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosogrfico.
10. Lastro subumano: Evoluciologia; Nosogrfico.
11. Reeducao social: Reeducaciologia; Homeosttico.
12. Satisfao malvola: Parapatologia; Nosogrfico.
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13. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeosttico.
14. Subumano-terapeuta: Interassistenciologia; Homeosttico.
15. Vida ecolgica: Intrafisicologia; Homeosttico.
O ALTO NDICE DE ABANDONO ANIMAL EXPRESSA O BAIXO NVEL COSMOTICO E PARADIREITOLGICO DAS CONSCINCIAS HUMANAS SEM AUTODISCERNI-MENTO QUANTO INTERDEPENDNCIA EVOLUTIVA.
Questionologia. Voc, leitor ou leitora, j negligenciou ou fingiu no ter visto algum
animal abandonado em situao de risco? J elaborou o cdigo pessoal de Cosmotica?
Webgrafia Especfica:
1. Ciampi, Marco; Humanizar o Tratamento: So Paulo, 11 Milhes de Habitantes tem um nico Centro
de Controle de Zoonozes Frgil e Indefeso; O Estado de S. Paulo; Online; 11.12.11; disponvel em: ; acesso em: 02.08.12. 2. Santana, Luciano Rocha; & Oliveira, Thiago Pires; Guarda Responsvel e Dignidade dos Animais; Arti-
go; Revista Brasileira de Direito Animal; Semestral; revisores Heron Jos de Santana; & Thiago Pires Oliveira; Vol.
1; N. 1; 17 enus.; 33 refs.; Junho-Dezembro, 2006; disponvel em: ; acesso em: 16.07.12; pginas 67 a 104.
M. O. K.