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Enciclopédia da Conscienciologia 1 A BANDONO ANIMAL (Z OOCONVIVIOLOGIA ) I. Conformática Definologia. O abandono animal é o ato ou efeito degradante de largar, desamparar ou negligenciar o princípio consciencial subumano à própria sorte, a conscin, homem ou mulher, indiferente aos preceitos da zooconvivialidade sadia e às leis da Cosmoética. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo abandonar vem do idioma Francês, abandonner, “afrouxar (a ré- dea do cavalo); pôr em atividade; deixar ir; entregar-se; deixar alguém à sua sorte”. Surgiu no Sé- culo XIII. A palavra abandono apareceu no Século XVIII. O vocábulo animal deriva do idioma Latim, animal, “tudo que tem vida, que é animado”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Desassistência animal. 2. Desarrimo do subumano. 3. Descaso ao subumano. 4. Desprezo animal. 5. Guarda irresponsável de animal. Eufemismologia. O eufemismo mais comum aplicado ao abandono animal é a expressão animal de rua. Neologia. As duas expressões compostas abandono animal parcial e abandono animal integral são neologismos técnicos da Zooconviviologia. Antonimologia: 1. Abrigo ao animal. 2. Acolhimento ao subumano. 3. Guarda respon- sável de animal. 4. Assistência ao subumano. 5. Tutela animal responsável. Estrangeirismologia: o center for lost pets; o abandono indoors; a utilização do Face- book na procura dos pets; o stress do animal perdido; o modus operandi do abandonador; a super- população de street dogs; a nódoa no curriculum vitae multidimensional. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às leis da zooconvivialidade sadia. Megapensenologia. Eis, 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: Abandono animal: covardia. Quem abandona, mata. Abandonemos o abandono. Coloquiologia. Eis expressão coloquial associada ao abandono animal: Jeito de ca- chorro que caiu do caminhão de mudança. Citaciologia: A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados (Gandhi, 18691948). A piedade com os animais está intimamente ligada ao cará- ter, podendo-se afirmar que quem é cruel com eles não pode ser bom (Schopenhauer, 17881860). Um homem é verdadeiramente ético apenas quando obedece sua compulsão para ajudar toda a vida que ele é capaz de assistir, e evita ferir toda a coisa que vive (Albert Schweitzer, 18751965). Filosofia: o Ignorantismo; o Antropocentrismo. II. Fatuística Pensenologia: a falta de lucidez expressa no holopensene pessoal; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os malignopensenes; a malignopense- nidade; os patopensenes; a patopensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os baratro- pensenes; a baratropensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os zoopensenes; a zoopensenidade. Fatologia: o abandono animal; o abandono animal deficitário; o abandono animal consi- derado crime ambiental sujeito à penalização; a negligência representando violência silenciosa; a dependência do animal doméstico considerado integrante da família; a ausência da guarda res- ponsável; a irresponsabilidade do guardador justificada por argumentos espúrios; a violência con- tra o animal precedendo violência doméstica; a violência impingida nas ruas; a crueldade da criança contra o animal indicando transtorno comportamental; as influências religiosas coisifican- do o animal; a banalização da descartabilidade do animal; as matilhas urbanas representando a su-

Abandono Animal

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O abandono animal é o ato ou efeito degradante de largar, desamparar ou negligenciar o princípio consciencial subumano à própria sorte, a conscin, homem ou mulher, indiferente aos preceitos da zooconvivialidade sadia e às leis da Cosmoética.

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  • Encic lopdia da Consci encio log ia

    1

    A B A N D O N O A N I M A L ( Z O O C O N V I V I O L O G I A )

    I. Conformtica

    Definologia. O abandono animal o ato ou efeito degradante de largar, desamparar ou

    negligenciar o princpio consciencial subumano prpria sorte, a conscin, homem ou mulher,

    indiferente aos preceitos da zooconvivialidade sadia e s leis da Cosmotica.

    Tematologia. Tema central nosogrfico.

    Etimologia. O termo abandonar vem do idioma Francs, abandonner, afrouxar (a r-dea do cavalo); pr em atividade; deixar ir; entregar-se; deixar algum sua sorte. Surgiu no S-culo XIII. A palavra abandono apareceu no Sculo XVIII. O vocbulo animal deriva do idioma

    Latim, animal, tudo que tem vida, que animado. Surgiu no Sculo XIV. Sinonimologia: 1. Desassistncia animal. 2. Desarrimo do subumano. 3. Descaso ao

    subumano. 4. Desprezo animal. 5. Guarda irresponsvel de animal.

    Eufemismologia. O eufemismo mais comum aplicado ao abandono animal a expresso

    animal de rua.

    Neologia. As duas expresses compostas abandono animal parcial e abandono animal

    integral so neologismos tcnicos da Zooconviviologia.

    Antonimologia: 1. Abrigo ao animal. 2. Acolhimento ao subumano. 3. Guarda respon-

    svel de animal. 4. Assistncia ao subumano. 5. Tutela animal responsvel.

    Estrangeirismologia: o center for lost pets; o abandono indoors; a utilizao do Face-

    book na procura dos pets; o stress do animal perdido; o modus operandi do abandonador; a super-

    populao de street dogs; a ndoa no curriculum vitae multidimensional.

    Atributologia: predomnio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento

    quanto s leis da zooconvivialidade sadia.

    Megapensenologia. Eis, 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: Abandono animal: covardia. Quem abandona, mata. Abandonemos o abandono.

    Coloquiologia. Eis expresso coloquial associada ao abandono animal: Jeito de ca-chorro que caiu do caminho de mudana.

    Citaciologia: A grandeza de uma nao pode ser julgada pelo modo que seus animais so tratados (Gandhi, 18691948). A piedade com os animais est intimamente ligada ao car-ter, podendo-se afirmar que quem cruel com eles no pode ser bom (Schopenhauer, 1788 1860). Um homem verdadeiramente tico apenas quando obedece sua compulso para ajudar toda a vida que ele capaz de assistir, e evita ferir toda a coisa que vive (Albert Schweitzer,

    18751965). Filosofia: o Ignorantismo; o Antropocentrismo.

    II. Fatustica

    Pensenologia: a falta de lucidez expressa no holopensene pessoal; os intrusopensenes;

    a intrusopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os malignopensenes; a malignopense-

    nidade; os patopensenes; a patopensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os baratro-pensenes; a baratropensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os evoluciopensenes;

    a evoluciopensenidade; os zoopensenes; a zoopensenidade.

    Fatologia: o abandono animal; o abandono animal deficitrio; o abandono animal consi-

    derado crime ambiental sujeito penalizao; a negligncia representando violncia silenciosa;

    a dependncia do animal domstico considerado integrante da famlia; a ausncia da guarda res-

    ponsvel; a irresponsabilidade do guardador justificada por argumentos esprios; a violncia con-

    tra o animal precedendo violncia domstica; a violncia impingida nas ruas; a crueldade da

    criana contra o animal indicando transtorno comportamental; as influncias religiosas coisifican-

    do o animal; a banalizao da descartabilidade do animal; as matilhas urbanas representando a su-

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    perpopulao de ces nas ruas; a ineficaz tutela do Ministrio Pblico; a violao dos direitos dos

    animais; a elevao do nmero de acidentes de trnsito envolvendo animais errantes; a prolifera-

    o das zoonoses ameaando a sade humana e animal; a elevao dos gastos pblicos com sa-

    de; as polticas pblicas de extermnio de animais saudveis; a temvel carrocinha dos canis mu-

    nicipais; o risco ambiental do descarte de carcaas; a necessidade de campanhas de esterilizao;

    o animal semidomiciliado do guardador negligente permitindo reproduo descontrolada nas ru-

    as; a reproduo em progresso geomtrica gerando filhotes e descendentes; o curto tempo de vi-

    da do animal nas ruas; a evitao de gastos financeiros atravs do abandono; a repercusso grupo-

    crmica do abandono animal; a culminncia do abandono em perodo de frias de vero; o ato de

    deixar o pet para trs constituindo pseudossoluo; a convivncia proporcionando domesticao

    mtua; o animal preso corrente curta no fundo do quintal geralmente em estado de privao;

    o abandono por tragdias ambientais; o co abandonado salvando o beb abandonado; o animal

    extico representando ameaa socioambiental; as feras abandonadas por circos; os animais negli-

    genciados no zootel; a convivncia difcil com a fauna sinantrpica; os cavalos abandonados ao

    longo das rodovias; o animal operrio negligenciado e rejeitado; o retardamento afetivo do guar-

    dador; o impacto evolutivo do ato de abandonar incapaz; a violao dos Direitos dos Animais;

    a falta de inteligncia evolutiva (IE); o dbito registrado na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o ato

    de fingir no ver com objetivo de eximir-se da responsabilidade cosmotica; o ato de fingir no

    ver por no saber o encaminhamento a ser dado; a perda da oportunidade de fazer assistncia;

    o especismo mascarado; a arrogncia antropocntrica; a atitude anticosmotica de no assistir ao

    subumano e criticar quem o faz; as sugestivas reaes fisiolgicas alrgicas expondo dificuldade

    de zooconvivialidade sadia; a condio evolutiva de levar de eito a assistncia s conscincias

    humanas e princpios conscienciais; a assistncia indiscriminada; os animais abandonados nos

    campi das Universidades; os animais abandonados nas Instituies Conscienciocntricas (ICs);

    a falta de polticas institucionais no manejo da situao; a superlotao de animais nas entidades

    protetoras; os programas de conscientizao do abandono animal sobre guarda responsvel;

    a criana cuidadora exercitando a responsabilidade desde cedo; a profilaxia do futuro aban-

    donador atravs da educao infantil; a compreenso da zooconvivialidade sadia atravs do curr-

    culo escolar favorecendo a recuperao de cons; a convivncia com animal domstico proporcio-

    nando melhora na sade biopsicossocial humana; a autorreeducao na convivncia com o ani-

    mal; a Terapia Assistida por Animais (TAA); o animal estimulando a socializao da criana ne-

    gligenciada; o microchip como profilaxia do abandono; o primeiro hospital pblico de ces e ga-

    tos no Brasil; o esforo da sociedade civil atravs do trabalho das organizaes no-governa-

    mentais (ONGs); as estratgias das foras de resgate; o respeito a todas as formas de vida; o des-

    pertar da megafraternidade atravs da zooconvivialidade sadia.

    Parafatologia: a autovivncia do estado vibracional (EV) profiltico; as consequncias

    evolutivas dos maus tratos; as feridas de psicossoma do subumano abandonado; o subumano asse-

    diado; as zooenergias gravitantes; o amparo extrafsico na recolocao de mirades de princpios

    conscienciais subumanos; as percepes aguadas do animal abandonado possibilitando o encon-

    tro da antiga casa; os mritos evolutivos do animal subumano; o paradireito do princpio consci-

    encial subumano; a assimilao simptica; a assimilao antiptica; a assedialidade interferente

    nas aes da conscin abandonadora; os amparadores responsveis pelas ressomas de subumanos;

    os amparadores orientadores da evoluo da categoria dos princpios conscienciais; o amparo de

    funo das entidades particulares e pblicas de proteo aos animais; os evolucilogos adminis-

    trando a convivncia entre princpios conscienciais e conscincias no aprendizado evolutivo;

    a Central Extrafsica da Fraternidade (CEF).

    III. Detalhismo

    Sinergismologia: o sinergismo ignorncia-belicosidade; o sinergismo comodismo-ima-

    turidade; o sinergismo indiferena-insensibilidade-alienao; o sinergismo desafeio-irrespon-

    sabilidade; o sinergismo evolutivo autorrespeito-heterorrespeito.

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    Principiologia: o princpio da coevoluo interligando todas as conscincias; o princ-pio da restaurao evolutiva; o princpio da inseparabilidade grupocrmica; o princpio do res-peito interconsciencial; o princpio do mais evoludo assistir o menos evoludo; o princpio da empatia evolutiva; o princpio da ao e reao; o princpio da convivialidade sadia; o princpio da interdependncia evolutiva.

    Codigologia: o cdigo de tica Humana; o cdigo pessoal de Cosmotica (CPC) aplica-do na convivncia com os subumanos; o cdigo grupal de Cosmotica (CGC); o cdigo pessoal de fraternismo; o cdigo de qualidade assistencial.

    Teoriologia: a teoria da reeducao consciencial; a teoria do poro consciencial; a teo-

    ria das interprises grupocrmicas; a teoria da inteligncia evolutiva; a teoria da megafraterni-

    dade; a teoria da evoluo consciencial em grupo; a teoria da coexistncia pacfica entre todos

    os princpios conscienciais; a teoria da interconfiana; a teoria das consrus. Tecnologia: a tcnica de viver cosmoeticamente; a tcnica de levar tudo de eito; a tcni-

    ca de colocar-se no lugar do outro; a tcnica de pensenizar profundamente antes de agir; a tcni-

    ca do Conscienciograma.

    Voluntariologia: o voluntariado em ONGs de proteo animal.

    Laboratoriologia: o laboratrio conscienciolgico da Evoluciologia; o laboratrio

    conscienciolgico da Pensenologia; o laboratrio conscienciolgico da Cosmoeticologia; o labo-

    ratrio conscienciolgico da Paraeducao; o laboratrio conscienciolgico da grupalidade; o laboratrio conscienciolgico do Cosmograma; o laboratrio conscienciolgico da Autopes-quisologia.

    Colegiologia: o Colgio Invisvel da Zoologia; o Colgio Invisvel da Conviviologia;

    o Colgio Invisvel da Cosmotica; o Colgio Invisvel da Parapedagogia; o Colgio Invisvel da

    Evoluciologia; o Colgio Invisvel da Paradireitologia; o Colgio Invisvel da Grupocarmologia.

    Efeitologia: o efeito bumerangue das omisses deficitrias; o efeito da inteno desqua-lificada; o efeito corrosivo dos patopensenes; o efeito do poro consciencial; os efeitos multiexis-tenciais das imaturidades; os efeitos nosogrficos da autoindulgncia; os efeitos danosos da edu-

    cao defeituosa ou lacunada.

    Neossinapsologia: a formao de neossinapses na compreenso do processo evolutivo

    do princpio consciencial subumano; as neossinapses desconstrutoras de convices autointoxi-

    cantes; as neossinapses nas reciclagens intraconscienciais; as neossinapses desassediadoras.

    Ciclologia: o ciclo abandonado-abandonador; o ciclo erro-reparao-acerto; o ciclo

    patolgico das imaturidades consecutivas; o ciclo evolutivo pessoal.

    Enumerologia: o ignorantismo; o acriticismo; o incivilismo; o caradurismo; o belicismo;

    o intolerantismo; o crudelismo.

    Binomiologia: o binmio proprietrio-guardador; o binmio algoz-vtima; o binmio

    escondimentomaus-tratos; o binmio submisso-manipulao; o binmio domesticao-apode-ramento; o binmio autopensenidade doentiaholopensene perverso.

    Interaciologia: a interao humano-subumano; a interao princpio consciencial

    evoludoprincpio consciencial no evoludo; a interao assediador-abandonador; a interao equipin-equipex; a interao autocorrupoomisso deficitria; a interao irresponsabilidade-irreflexo; a interao algoz-vtima.

    Crescendologia: o crescendo patolgico egosmo-especismo-intolerncia; o crescendo

    dessensibilizaoneglignciamaus tratoscrime; o crescendo erro sustentadoerro agravado erro arraigado; o crescendo evolutivo fitoconvivialidade-zooconvivialidade-homineconviviali-dade.

    Trinomiologia: o trinmio erroenganoomisso deficitria; o trinmio dos animais abandonados co-gato-cavalo; o trinmio falta de planejamentoinadequaoabandono.

    Polinomiologia: o polinmio vnculao-ruptura-abandono-autojustificativa-autocor-

    rupo; o polinmio animal abandonadomatilhadescontrole populacionalinsalubridade p-blicaindiferena humana.

    Antagonismologia: o antagonismo assistencialidade / assedialidade; o antagonismo or-

    topensenidade / patopensenidade.

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    Paradoxologia: o paradoxo do cuidador de hoje ser o abandonador amanh; o parado-

    xo do silncio acusador; o paradoxo de criar armadilhas antievolutivas para si; o paradoxo do

    esperto egoico ser ignorante evolutivo; o paradoxo do erro exigir mais esforo e energia se com-

    parado ao acerto evolutivo.

    Politicologia: a poltica do co nico na China; a tibieza das polticas pblicas profilti-

    cas do abandono; a necessidade de mais polticas objetivando reajustamento de condutas dos ci-

    dados; a poltica educacional de fomento guarda responsvel.

    Legislogia: a Lei Trpoli; a lei dos Crimes Ambientais; as leis da Interassistenciologia; as leis da Interprisiologia; a lei da responsabilidade evolutiva; as leis do holocarma; as leis pro-

    tetoras dos animais; a Declarao Universal dos Direitos dos Animais.

    Fobiologia: a criticofobia; a zoofobia; a conviviofobia; a sociofobia; a evoluciofobia;

    a conscienciometrofobia; a reciclofobia; a autopesquisofobia.

    Sindromologia: a sndrome do abandono; a sndrome da abstinncia da Baratrosfera

    (SAB); a sndrome da ectopia afetiva (SEA); a sndrome do estresse ps-traumtico; a sndrome

    da alienao; a sndrome do hiperconsumismo.

    Maniologia: a egomania; a fracassomania; a falaciomania; a sofismomania.

    Mitologia: o mito da posse de conscincias; o mito de estarmos ss; o mito do antropo-

    centrismo; o mito da ao sem retorno.

    Holotecologia: a zooteca; a evolucioteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a cosmoe-

    ticoteca; a paradireitoteca; a trafaroteca; a maturoteca; a convivioteca; a socioteca.

    Interdisciplinologia: a Zooconviviologia; a Parapatologia; a Criminologia; a Nosologia;

    a Autopatologia; a Interprisiologia; a Desviologia; a Consciencioterapia; a Evoluciologia; a Holo-

    maturologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia.

    IV. Perfilologia

    Elencologia: a conscinula; a consru ressomada; a conscin baratrosfrica; a conscin

    eletrontica; a isca humana inconsciente; a conscin covarde; a pessoa relapsa; a conscin leviana;

    a consbel; a conscin lcida; a isca humana lcida; os subumanos vtimas da irresponsabilidade

    humana.

    Masculinologia: o pr-sereno vulgar; o autoindulgente; o autassediado; o abandonador;

    o ignorante; o fingido; o biocida; o intolerantista; o algoz; o indiferente; o comodista; o intermis-

    sivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comuniclogo; o consciencilogo; o convivi-

    logo; o reeducador; o intelectual; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o proje-

    tor consciente; o tertuliano; o verbetlogo; o voluntrio; o antissubumano.

    Femininologia: a pr-serenona vulgar; a autoindulgente; a autassediada; a abandonado-

    ra; a ignorante; a fingida; a biocida; a intolerantista; a algoz; a indiferente; a comodista; a inter-

    missivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicloga; a conscienciloga; a con-

    viviloga; a reeducadora; a intelectual; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora;

    a projetora consciente; a tertuliana; a verbetloga; a voluntria; a antissubumano.

    Hominologia: o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens

    acriticus; o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens antissubumanus; o Homo sapiens apa-

    edeutas; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens ilucidus; o Homo sapiens anticosmoethicus.

    V. Argumentologia

    Exemplologia: abandono animal parcial = o animal negligenciado e desatendido nas ne-

    cessidades de sobrevivncia; abandono animal integral = o animal descartado e deixado em lugar

    ermo, culminando na dessoma.

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    Culturologia: a cultura antievolutiva da descartabilidade animal; a cultura da impuni-

    dade; a cultura do no d em nada; a cultura da intolerncia; a cultura do escondimento; a cultura do deixar assim para ver como fica.

    Reproduo. A superpopulao de animais resultado da reproduo descontrolada em

    progresso geomtrica de animais semidomiciliados e errantes. A cadela e respectivos descenden-

    tes, em 6 anos, podem gerar 64.000 novos animais, enquanto a gata e descendentes, em 7 anos,

    podem gerar 420.000 gatos.

    Megacidades. Estimativas da Organizao Mundial da Sade (OMS) indicam haver em

    grandes centros urbanos 1 co para cada 5 habitantes, cerca de 10% deles em estado de abandono.

    Em So Paulo, por exemplo, com populao de 11 milhes de habitantes, o abandono representa

    200 mil animais sem lar de referncia (Ano-base: 2011).

    Brasil. Utilizando projees com base em estatsticas, a OMS estima existirem cerca de

    10 milhes de gatos e 20 milhes de ces no Brasil. Aplicando-se o percentual mdio de abando-

    no estimativa anterior, h indcios de 1 milho de gatos e 2 milhes de ces abandonados no

    Brasil.

    Categorias. Sob a tica da Conviviologia, o animal na rua pode ser classificado em 3 ca-

    tegorias, listadas na ordem lgica:

    1. Errante. Animal nascido nas ruas; animal abandonado pelo guardador; animal de co-

    munidade ou vizinhana; animal cujo dono morador de rua.

    2. Semidomiciliado. Animal com domiclio, de famlia, mas com livre acesso s ruas.

    3. Domiciliado. Animal com domiclio, mas fugitivo ou perdido.

    Taxologia. Sob a tica da Cosmoeticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabtica, 30

    causas ou alegaes mais frequentes relativas ao abandono de animal:

    01. Agressividade. Temperamento inadequado.

    02. Barulho. Late, uiva ou mia frequentemente.

    03. Burnout. Intolerncia do guardador ao animal.

    04. Cansao. Criana cansou do brinquedo. 05. Carncia. Requer muita ateno.

    06. Casamento. Inaceitao pelo novo cnjuge.

    07. Inconvivncia. Dificuldade de conviver com outros animais.

    08. Desavena. Motivo de discrdia familiar.

    09. Desobedincia. No acata os comandos.

    10. Despesa. Necessidades bsicas dispendiosas.

    11. Doena. Tratamento veterinrio oneroso.

    12. Doena familiar. Desateno ao animal.

    13. Frias. Inexiste lugar para o animal no planejamento das frias.

    14. Fuga. Procura frequentemente fugir.

    15. Gravidez. Representa possvel risco sade do futuro beb.

    16. Hiperatividade. Muito ativo exigindo muita ateno.

    17. Impulsividade. Compra no sopesada ou planejada.

    18. Inoperncia. Incapaz de continuar a prestar servios.

    19. Mordedura. Agrediu algum.

    20. Morte do responsvel. Inexistncia de outro responsvel pela guarda.

    21. Mudana. Troca de endereo ou cidade pela famlia.

    22. Pelo. Solta pelo provocando processo alrgico no morador.

    23. Prejuzo. Quebra ou danifica objetos ou ambientes.

    24. Prenhez. Futura ninhada indesejvel.

    25. Presente. No foi escolha pessoal.

    26. Separao. Os ex-cnjuges no assumem a guarda do animal.

    27. Sujeira. Urina ou defeca fora do lugar apropriado.

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    28. Tamanho. Cresce alm do esperado pelo dono.

    29. Trabalho. Ausncias constantes do cuidador por motivos profissionais.

    30. Velhice. Idade avanada do animal demandando cuidados especiais.

    Abandono. No final do ano, poca de frias, os ndices de abandono de animais aumen-

    tam em algumas cidades brasileiras.

    Profilaxia. Sob a tica da Interassistenciologia, eis na ordem alfabtica, 10 medidas

    a serem efetivadas por polticas pblicas, profilticas do abandono e superpopulao de animais

    nas ruas:

    01. Adoo. Estimular a adoo de animais, atravs de redes de proteo e encaminha-

    mento.

    02. Esterilizao. Controlar a populao atravs da castrao.

    03. Eutansia. Realizar procedimento de eutansia na existncia de doenas infecto-

    contagiosas terminais.

    04. Fiscalizao. Controlar o comrcio de animais.

    05. Identificao. Providenciar o Registro Geral Animal (RGA) por meio de colares

    com informaes ou microchips subcutneos.

    06. Legislao. Elaborar e efetivar implementao de legislao especfica.

    07. Proteo. Manter os animais domsticos sob controle.

    08. Reeducao. Desenvolver e aplicar programas de conscientizao de guarda respon-

    svel.

    09. Seleo. Recolher seletivamente os animais doentes, agressivos e sob risco de vida.

    10. Vacinao. Promover alta cobertura vacinal.

    Responsabilidade. No apenas o Poder Pblico responsvel, mas a sociedade repre-

    sentada por autoridades, profissionais da sade, mdia, educadores, legisladores, especialistas em

    bem-estar animal, organizaes no governamentais e cidados em geral.

    Parazoologia. O estudo das realidades da convivncia entre humanos e subumanos per-

    mite compreendermos melhor o processo evolutivo conjunto e o individual, atravs de autocheca-

    gem quanto Cosmotica e capacidade assistencial aplicada.

    Reurbanizao. As matilhas extrafsicas de animais decorrentes do processo de grega-

    rismo das raas se mantm na dimenso extrafsica. A assistncia de carter multidimensional aos

    princpios conscienciais subumanos expressa a assistncia universalista e cosmotica contribu-

    indo com o processo de reurbanizao holopensnica da Terra.

    VI. Acabativa

    Remissiologia. Pelos critrios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfab-

    tica, 15 verbetes da Enciclopdia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-

    trais, evidenciando relao estreita com o abandono animal, indicados para a expanso das abor-

    dagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:

    01. Acerto grupocrmico: Grupocarmologia; Homeosttico.

    02. Antissubumanidade: Evoluciologia; Nosogrfico.

    03. Autestigmatizao: Experimentologia; Nosogrfico.

    04. Canis lupus: Cinologia; Neutro.

    05. Desbarbarizao da Humanidade: Reeducaciologia; Homeosttico.

    06. Evoluciologia: Pensenologia; Homeosttico.

    07. Ignorantismo: Parapatologia; Nosogrfico.

    08. Indstria canina: Zooconviviologia; Neutro.

    09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosogrfico.

    10. Lastro subumano: Evoluciologia; Nosogrfico.

    11. Reeducao social: Reeducaciologia; Homeosttico.

    12. Satisfao malvola: Parapatologia; Nosogrfico.

  • Encic lopdia da Consci encio log ia

    7

    13. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeosttico.

    14. Subumano-terapeuta: Interassistenciologia; Homeosttico.

    15. Vida ecolgica: Intrafisicologia; Homeosttico.

    O ALTO NDICE DE ABANDONO ANIMAL EXPRESSA O BAIXO NVEL COSMOTICO E PARADIREITOLGICO DAS CONSCINCIAS HUMANAS SEM AUTODISCERNI-MENTO QUANTO INTERDEPENDNCIA EVOLUTIVA.

    Questionologia. Voc, leitor ou leitora, j negligenciou ou fingiu no ter visto algum

    animal abandonado em situao de risco? J elaborou o cdigo pessoal de Cosmotica?

    Webgrafia Especfica:

    1. Ciampi, Marco; Humanizar o Tratamento: So Paulo, 11 Milhes de Habitantes tem um nico Centro

    de Controle de Zoonozes Frgil e Indefeso; O Estado de S. Paulo; Online; 11.12.11; disponvel em: ; acesso em: 02.08.12. 2. Santana, Luciano Rocha; & Oliveira, Thiago Pires; Guarda Responsvel e Dignidade dos Animais; Arti-

    go; Revista Brasileira de Direito Animal; Semestral; revisores Heron Jos de Santana; & Thiago Pires Oliveira; Vol.

    1; N. 1; 17 enus.; 33 refs.; Junho-Dezembro, 2006; disponvel em: ; acesso em: 16.07.12; pginas 67 a 104.

    M. O. K.