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8/8/2019 Abin Leonardo Legislacao Aula 04
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Prof. Leonardo Rangel -
Aula 4: Legislao de in teresseda atividade de Inteligncia
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Prof. Leonardo Rangel
Dec 4.073, Art. 18: Comisso permanente de avaliao
de documentos:
- Cada rgo e entidade da Administrao Pblica
Federal ter a sua.
Reviso da aula 3 1: Os documentos relativos s atividades-meio, devem
obedecer aos prazos em tabela de temporalidade e
destinao expedida pelo CONARQ.
2: Se esses documentos no constarem na
tabela sero submetidos s Comisses Permanentes de
Avaliao de Documentos dos rgos e das entidades
eradores dos ar uivos, ue estabelecero os razos de
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- Responsabilidade: orientar e realizar o processo de
anlise, avaliao e seleo da documentao produzida e
acumulada no seu mbito de atuao.
- Objetivo: identificar os documentos para guardapermanente e a eliminao dos destitudos de valor.
guarda e destinao da decorrentes, a serem aprovados
pelo Arquivo Nacional.
Dec 4.073, Art. 18: (Cont.)
3 Os documentos relativos s atividades-fim:
- Sero avaliados e selecionados pelos rgos ou
Reviso da aula 3
Prof. Leonardo Rangel3
entidades geradores dos arquivos.
- Deve estar em conformidade com as tabelas de
temporalidade e destinao, elaboradas pelas
comisses permanente de avaliao de documentos,
aprovadas pelo Arquivo Nacional.
Dec 4.073, Art. 19: Os documentos arquivsticos
pblicos de mbito federal, ao serem transferidos ou
recolhidos ao Arquivo Nacional:
NOBRADE (Norma brasileira de descrio arquivstica):
(Elementos obrigatrios)
- cdigo de referncia; - ttulo;
- data(s); - nvel de descrio;
- dimenso e suporte; - nome(s) do(s) produtor(es);
Reviso da aula 3Pargrafo nico. Essas atividades tcnicas, que precedem transferncia ou ao recolhimento de documentos, seroimplementadas e custeadas pelos rgos e entidades geradoresdos arquivos.
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- Devero estar avaliados, organizados,
higienizados e acondicionados.
- Bem como acompanhados de instrumento
descritivo que permita sua identificao e controle.
- condies de acesso (somente para descries em nveis 0 e 1).
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Reviso da aula 3
Dec 4.073, Art. 22: (Cont.)
2: So automaticamente considerados
documentos privados de interesse pblico e social:
Art. 3: Os acervos documentais privados dos presidentes daRepblica integram o patrimnio cultural brasileiro e so declarados deinteresse pblico para os fins de aplicao do 1do art. 216 daConstituio Federal, e so sujeitos s seguintes restries:
I - em caso de venda, a Unio ter direito de preferncia; e
II - no podero ser alienados para o exterior sem manifestaoexpressa da Unio.
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I - os arquivos e documentos privados tombados
pelo Poder Pblico;
II - os arquivos presidenciais, de acordo com o art.
3 da Lei n 8.394, de 30 de dezembro de 1991;
Dec 4.073, Art. 22: (Cont.)
2: So automaticamente considerados
documentos privados ... : (Cont.)
Reviso da aula 3
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III - os registros civis de arquivos de entidades
religiosas produzidos anteriormente vigncia do
Cdigo Civil (Lei n 3.071, de 1 de janeiro de
1916).
Dec 4.073, Art. 26: Os proprietrios ou detentores
de arquivos privados declarados de interesse pblico
e social devem:
Reviso da aula 3
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- Manter preservados os acervos sob sua
custdia.
-- Ficando sujeito responsabilidade penal,
civil e administrativa, aquele que desfigurar ou
destruir documentos de valor permanente.
Dec 4.553, Art. 4: Conceitos e definies:
I - autenticidade: dado / informao verdadeiros
e fidedi nos na ori em e no destino.
Reviso da aula 3
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II - classificao: atribuio do grau de sigilo.
III - comprometimento: perda de segurana
resultante do acesso no-autorizado.
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Dec 4.553, Art. 4 Conceitos e definies: (Cont.)
IV - credencial de segurana: certificado que
habilita essoa a ter acesso em diferentes raus de
Reviso da aula 3
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sigilo.
V - desclassificao: cancelamento da classifi-
cao, tornando ostensivos.
Dec 4.553, Art. 4 Conceitos e definies: (Cont.)
VI - disponibilidade: facilidade de recuperao
Reviso da aula 3
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.
VII - grau de sigilo: gradao atribuda.
VIII - integridade: incolumidade na origem, no
trnsito ou no destino.
Dec 4.553, Art. 4 Conceitos e definies: (Cont.)
IX - investigao para credenciamento: averigua-
o para concesso de credencial de segurana.
Reviso da aula 3
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X - legitimidade: emissor e o receptor so legtimos
e fidedignos na origem e no destino.
XI - marcao: marca assinalando o grau de sigilo.
Dec 4.553, Art. 4 Conceitos e definies: (Cont.)
XII - medidas especiais de segurana: medidas
destinadas a garantir sigilo, inviolabilidade, integridade,
Reviso da aula 3
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,e informaes sigilosos.
- Objetivo: prevenir, detectar, anular e registrar
ameaas reais ou potenciais a esses dados e
informaes;
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Dec 4.553, Art. 4 Conceitos e definies: (Cont.)
XIII - necessidade de conhecer: condio
pessoal, inerente ao efetivo exerccio de cargo,
Reviso da aula 3
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funo, emprego ou atividade.
- Indispensvel para que uma pessoa possuidora
de credencial de segurana, tenha acesso a dados
ou informaes sigilosos;
Dec 4.553, Art. 4 Conceitos e definies: (Cont.)
XIV - ostensivo: sem classificao.
XV - reclassificao: alterao da classificao.
Reviso da aula 3
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XVI - sigilo: segredo; de conhecimento restrito;
proteo contra revelao no-autorizada.
XVII - visita: pessoa cuja entrada foi admitida, em
carter excepcional, em rea sigilosa.
Dec 4.553: So ULTRA-SECRETOS os dados ouinformaes referentes:
- Soberania e integridade territorial nacionais.
- Planos e operaes militares.
Reviso da aula 3
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- Relaes internacionais do Pas.
- Projetos de pesquisa e desenvolvimento cientfico etecnolgico de interesse da defesa nacional.
- Programas econmicos, cujo conhecimento no-autorizado possa acarretar dano excepcionalmente grave segurana da sociedade e do Estado.
Dec 4.553: So SECRETOS, dados ou informaes
referentes:
- Sistemas, instalaes, programas, projetos, planos
ou operaes de interesse da defesa nacional.
Reviso da aula 3
Prof. Leonardo Rangel16
- Assuntos diplomticos e de inteligncia.
- Planos ou detalhes, programas ou instalaes
estratgicos, cujo conhecimento no-autorizado possa
acarretar dano grave segurana da sociedade e do
Estado.
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Dec 4.553: So CONFIDENCIAIS dados ou
informaes que, no interesse do Poder Executivo e
das partes:
Reviso da aula 3
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- Devam ser de conhecimento restrito.
- Cuja revelao no-autorizada possa frustrar
seus objetivos ou acarretar dano segurana da
sociedade e do Estado.
Dec 4.553: So RESERVADOS dados ou
informaes:
- Cuja revelao no-autorizada possa
Reviso da aula 3
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comprome er p anos, opera es ou o e vos
neles previstos ou referidos.
Dec 4.553: A classificao no grau ... de competncia:
Presidente, Vice-Presidente, Ministros de Estado,
Comandantes das Foras Armadas, Chefes de Misses
Diplomticas e Consulares permanentes no exterior.
Reviso da aula 3Ultra-SecretoSecretoConfidencial e Reservado
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Autoridades que exeram funes de direo,
comando, chefia ou assessoramento.
Servidores civis e militares, de acordo com
regulamentao.
Art. 17: Podero ser elaborados extratos de
documentos sigilosos, para sua divulgao ou
execuo, mediante consentimento expresso:
Dec 4.553 Dos Procedimentos paraClassificao de Documentos
Prof. Leonardo Rangel20
I - da autoridade classificadora, para
documentos ULTRA-SECRETOS;Dispe sobre a salvaguarda de dados,informaes, documentos e materiaissigilosos de interesse da segurana dasociedade e do Estado, no mbito daAdministrao Pblica Federal, e d outrasprovidncias.
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Art. 17: ... extratos de documentos sigilosos, para
sua divulgao ou execuo, mediante
consentimento expresso: (Cont.)
Dec 4.553 Dos Procedimentos paraClassificao de Documentos
Prof. Leonardo Rangel21
II - da autoridade classificadora ou autoridade
hierarquicamente superior competente para dispor
sobre o assunto, para documentos SECRETOS;
Art. 17: ... extratos de documentos sigilosos, para sua
divulgao ou execuo, mediante consentimento
expresso: (Cont.)
Dec 4.553 Dos Procedimentos paraClassificao de Documentos
Prof. Leonardo Rangel22
III - da autoridade classificadora, destinatria ou
autoridade hierarquicamente superior competente para
dispor sobre o assunto, para documentos
CONFIDENCIAIS E RESERVADOS, exceto quando
expressamente vedado no prprio documento.
Art. 17: ... extratos de documentos sigilosos, para
sua divulgao ou execuo, mediante
consentimento expresso: (Cont.)
Dec 4.553 Dos Procedimentos paraClassificao de Documentos
Prof. Leonardo Rangel23
Pargrafo nico: Aos extratos de que trata este
artigo sero atribudos graus de sigilo iguais ou
inferiores queles atribudos aos documentos que
lhes deram origem, salvo quando elaborados para
fins de divulgao.
Art. 18: Documento Sigiloso Controlado (DSC)
aquele que, por sua importncia, requer medidas
adicionais de controle, incluindo:
Dec 4.553 Do Documento Sigiloso Controlado
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- en ca o os es na r os em pro oco o erecibo prprios, quando da difuso;
II - lavratura de termo de custdia e registro em
protocolo especfico;
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Art. 18: Documento Sigiloso Controlado (DSC) ...
medidas adicionais de controle, incluindo: (Cont.)
III - lavratura anual de termo de inventrio, pelo
Dec 4.553 Do Documento Sigiloso Controlado
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rg o ou en a e expe ores e pe o rg o ou
entidade receptores; e
IV - lavratura de termo de transferncia, sempre
que se proceder transferncia de sua custdia ouguarda.
Art. 18: Documento Sigiloso Controlado (DSC) ...
medidas adicionais de controle, incluindo: (Cont.)
Pargrafo nico: O termo de inventrio e o
Dec 4.553 Do Documento Sigiloso Controlado
Prof. Leonardo Rangel26
ermo e rans er nc a ser o e a ora os e acor o
com os modelos constantes dos Anexos I e II deste
Decreto e ficaro sob a guarda de um rgo de
controle.
Art. 19: O documento ultra-secreto , por sua
natureza, considerado DSC, desde sua
classificao ou reclassificao.
Dec 4.553 Do Documento Sigiloso Controlado
Prof. Leonardo Rangel27
ar gra o n co: cr r o a au or a eclassificadora ou autoridade hierarquicamente
superior competente para dispor sobre o assunto, o
disposto no caput pode-se aplicar aos demais
graus de sigilo.
Art. 20. A marcao, ou indicao do grau de
sigilo, dever ser feita em todas as pginas do
documento e nas capas, se houver.
Dec 4.553 Da Marcao
Prof. Leonardo Rangel28
s p g nas ser o numera as segu amen-te, devendo cada uma conter, tambm, indicao
do total de pginas que compem o documento.
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Art. 20. A marcao, ou indicao do grau de
sigilo, dever ser feita em todas as pginas do
documento e nas capas, se houver. (Cont.)
Dec 4.553 Da Marcao
Prof. Leonardo Rangel29
am m expressar , nas capas, se
houver, e em todas as suas pginas, a expresso
"Documento Sigiloso Controlado (DSC)" e o
respectivo nmero de controle.
Art. 21. A marcao em extratos de
documentos, rascunhos, esboos e desenhos
Dec 4.553 Da Marcao
Prof. Leonardo Rangel30
sigilosos obedecer ao prescrito no art. 20.
Art. 22. A indicao do grau de sigilo em mapas,
fotocartas, cartas, fotografias, ou em quaisquer
outras imagens sigilosas obedecer :
Dec 4.553 Da Marcao
Prof. Leonardo Rangel31
- s normas complementares adotadas pelos
rgos e entidades da Administrao Pblica.
Art. 23. Os meios de armazenamento de dados ou
informaes sigilosos sero marcados com a
classificao devida em local adequado.
Pargrafo nico. So meios de armazenamento:
Dec 4.553 Da Marcao
Prof. Leonardo Rangel32
- Documentos tradicionais.
- Discos e fitas sonoros, magnticos ou pticos.
- Qualquer outro meio capaz de armazenar dados e
informaes.
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Art. 24. Os documentos sigilosos em suas
expedio e tramitao obedecero s seguintes
prescries:
Dec 4.553 Da Expedio e da Comunicao deDocumentos Sigilosos
Prof. Leonardo Rangel33
- ser o acon c ona os em enve opes up os;
II - no envelope externo no constar qualquer
indicao do grau de sigilo ou do teor do
documento;
Art. 24. Os documentos sigilosos em suas
expedio e tramitao obedecero s seguintes
prescries: (Cont.)
Dec 4.553 Da Expedio e da Comunicao deDocumentos Sigilosos
Prof. Leonardo Rangel34
- no enve ope n erno ser o apos os o
destinatrio e o grau de sigilo do documento, de
modo a serem identificados logo que removido o
envelope externo;
Art. 24. Os documentos sigilosos em suas
expedio e tramitao obedecero s seguintes
prescries: (Cont.)
Dec 4.553 Da Expedio e da Comunicao deDocumentos Sigilosos
Prof. Leonardo Rangel35
- o enve ope n erno ser ec a o, acra o eexpedido mediante recibo, que indicar,
necessariamente, remetente, destinatrio e nmero
ou outro indicativo que identifique o documento;
Art. 24. Os documentos sigilosos em suas
expedio e tramitao obedecero s seguintes
prescries: (Cont.)
Dec 4.553 Da Expedio e da Comunicao deDocumentos Sigilosos
Prof. Leonardo Rangel36
- sempre que o assun o or cons era o einteresse exclusivo do destinatrio, ser inscrita a
palavra pessoal no envelope contendo o
documento sigiloso.
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Art. 25. A expedio, conduo e entrega de
documento ultra-secreto, em princpio, ser
efetuada pessoalmente, por agente pblico
Dec 4.553 Da Expedio e da Comunicao deDocumentos Sigilosos
Prof. Leonardo Rangel37
autorizado, sendo vedada a sua postagem.
Pargrafo nico. A comunicao de assunto ultra-secreto de outra
forma que no a prescrita no caput s ser permitida excepcionalmentee em casos extremos, que requeiram tramitao e soluo imediatas, em
atendimento ao princpio da oportunidade e considerados os interessesda segurana da sociedade e do Estado.
Art. 26. A expedio de documento secreto,
confidencial ou reservado poder ser feita
mediante servio postal, com opo de registro,
mensageiro oficialmente designado, sistema de
Dec 4.553 Da Expedio e da Comunicao deDocumentos Sigilosos
Prof. Leonardo Rangel38
encomendas ou, se for o caso, mala diplomtica.
Pargrafo nico. A comunicao dos assuntos de que trata este
artigo poder ser feita por outros meios, desde que sejam usadosrecursos de criptografia compatveis com o grau de sigilo do
documento, conforme previsto no art. 42.
Art. 27. Cabe aos responsveis pelo recebimento de
documentos sigilosos:
I - verificar a integridade e registrar:
Dec 4.553 Do Registro, da Tramitaoe da Guarda
Prof. Leonardo Rangel39
- Indcios de violao ou de qualquer irregularidade
na correspondncia recebida.
- Dar cincia do fato ao seu superior hierrquico e
ao destinatrio, o qual informar imediatamente ao
remetente.
Art. 27. Cabe aos responsveis pelo recebimento
de documentos sigilosos: (Cont.)
Dec 4.553 Do Registro, da Tramitaoe da Guarda
Prof. Leonardo Rangel40
II - proceder ao registro do documento e ao
controle de sua tramitao.
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Art. 28. O envelope interno s ser aberto pelo
destinatrio, seu representante autorizado ou
autoridade competente hierarquicamente superior.
Dec 4.553 Do Registro, da Tramitaoe da Guarda
Prof. Leonardo Rangel41
Pargrafo nico. Envelopes contendo a marca
pessoal s podero ser abertos pelo prprio
destinatrio.
Art. 29. O destinatrio de documento sigiloso
comunicar imediatamente ao remetente qualquer
Dec 4.553 Do Registro, da Tramitaoe da Guarda
Prof. Leonardo Rangel42
indcio de violao ou adulterao do documento.
Art. 30. Os documentos sigilosos sero
mantidos ou guardados em condies especiais de
segurana, conforme regulamento.
Dec 4.553 Do Registro, da Tramitaoe da Guarda
Prof. Leonardo Rangel43
1 Para a guarda de documentos ultra-
secretos e secretos obrigatrio o uso de cofre
forte ou estrutura que oferea segurana
equivalente ou superior.
Art. 30. Os documentos sigilosos sero mantidos
ou guardados em condies especiais de
segurana, conforme regulamento. (Cont.)
Dec 4.553 Do Registro, da Tramitaoe da Guarda
1 obrigatrio o uso de cofre forte ou estrutura que ofereasegurana equivalente ou superior.
Prof. Leonardo Rangel44
2 Na impossibilidade de se adotar o disposto
no 1, os documentos ultra-secretos devero ser
mantidos sob guarda armada.
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Prof. Leonardo Rangel -
Art. 31. Os agentes responsveis pela guarda
ou custdia de documentos sigilosos os
transmitiro a seus substitutos, devidamente
conferidos, quando da passagem ou transferncia
Dec 4.553 Do Registro, da Tramitaoe da Guarda
Prof. Leonardo Rangel45
de responsabilidade.
Pargrafo nico. Aplica-se o disposto neste
artigo aos responsveis pela guarda ou custdia de
material sigiloso.
Art. 32. A reproduo do todo ou de parte de
documento sigiloso ter o mesmo grau de sigilo do
documento original.
1 A reproduo total ou parcial de documentos
Dec 4.553 Da Reproduo
Prof. Leonardo Rangel46
s g osos con ro a os con c ona-se:
- autorizao expressa da autoridade
classificadora.
- Ou autoridade hierarquicamente superiorcompetente para dispor sobre o assunto.
Art. 32. A reproduo do todo ou de parte de
documento sigiloso ter o mesmo grau de sigilo do
documento original. (Cont.)
Dec 4.553 Da ReproduoArt. 35 Trata das atribuies da Comisso Permanentede Avaliao de Documentos Sigilosos (CPADS).
Prof. Leonardo Rangel47
2 Eventuais cpias decorrentes de
documentos sigilosos sero autenticadas pelo
chefe da Comisso a que se refere o art. 35 deste
Decreto.
Art. 32. A reproduo do todo ou de parte de
documento sigiloso ter o mesmo grau de sigilo do
documento original. (Cont.)
Dec 4.553 Da Reproduo
Prof. Leonardo Rangel48
3 Sero fornecidas certides de documentos
sigilosos que no puderem ser reproduzidos devido
a seu estado de conservao, desde que
necessrio como prova em juzo.
8/8/2019 Abin Leonardo Legislacao Aula 04
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Art. 33. O responsvel pela produo ou
reproduo de documentos sigilosos dever:
- Providenciar a eliminao de notas
Dec 4.553 Da Reproduo
Prof. Leonardo Rangel49
manuscritas, tipos, clichs, carbonos, provas ou
qualquer outro recurso, que possam dar origem a
cpia no-autorizada do todo ou parte.
Art. 34. Sempre que a preparao, impresso ou, se
for o caso, reproduo de documento sigiloso for
efetuada em tipografias, impressoras, oficinas grficas
ou similar:
Dec 4.553 Da ReproduoArt. 33 Providenciar a eliminao de notas manuscritas,tipos, clichs, carbonos, provas ou qualquer outro recurso,que possam dar origem a cpia no-autorizada do todo ouparte.
Prof. Leonardo Rangel50
- Essa operao dever ser acompanhada por
pessoa oficialmente designada, que ser responsvel
pela garantia do sigilo durante a confeco do
documento, observado o disposto no art. 33.
Art. 35. As entidades e rgos pblicos
constituiro Comisso Permanente de Avaliao de
Documentos Sigilosos (CPADS), com as seguintes
Dec 4.553 Da Avaliao, daPreservao e da Eliminao
Prof. Leonardo Rangel51
I - analisar e avaliar periodicamente a
documentao sigilosa produzida e acumulada no
mbito de sua atuao.
Art. 35. As entidades e rgos pblicos constituiro
Comisso Permanente de Avaliao de
Documentos Sigilosos (CPADS), com as seguintes
atribuies: (Cont.)
Dec 4.553 Da Avaliao, daPreservao e da Eliminao
I - ultra-secreto: mximo de trinta anos.
II - secreto: mximo de vinte anos
III - confidencial: mximo de dez anos.
IV - reservado: mximo de cinco anos.
Prof. Leonardo Rangel52
II - propor, autoridade responsvel pela
classificao ou autoridade hierarquicamente
superior competente para dispor sobre o assunto,
renovao dos prazos a que se refere o art. 7.
8/8/2019 Abin Leonardo Legislacao Aula 04
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Art. 35. As entidades e rgos pblicos constituiro
Comisso Permanente de Avaliao de Documentos
Sigilosos (CPADS), com as seguintes atribuies:
(Cont.)
Dec 4.553 Da Avaliao, daPreservao e da Eliminao
Prof. Leonardo Rangel53
III - propor, autoridade responsvel pela
classificao ou autoridade hierarquicamente superior
competente para dispor sobre o assunto, alterao ou
cancelamento da classificao sigilosa.
Art. 35. As entidades e rgos pblicos constituiro
Comisso Permanente de Avaliao de
Documentos Sigilosos (CPADS), com as seguintes
Dec 4.553 Da Avaliao, daPreservao e da Eliminao
Prof. Leonardo Rangel54
.
IV - determinar o destino final da documentao
tornada ostensiva, selecionando os documentos
para guarda permanente.
Art. 35. As entidades e rgos pblicos constituiro
Comisso Permanente de Avaliao de
Documentos Sigilosos (CPADS), com as seguintes
atribuies: (Cont.)
Dec 4.553 Da Avaliao, daPreservao e da Eliminao
Art. 39. O acesso a qualquer documento sigilosoresultante de acordos ou contratos com outrospases atender s normas e recomendaes desigilo constantes destes instrumentos.
Prof. Leonardo Rangel55
V - autorizar o acesso a documentos sigilosos,
em atendimento ao disposto no art. 39.
Art. 35. As entidades e rgos pblicos constituiro
Comisso Permanente de Avaliao de
Documentos Sigilosos (CPADS), com as seguintes
atribuies: (Cont.)
Dec 4.553 Da Avaliao, daPreservao e da Eliminao
Prof. Leonardo Rangel56
Pargrafo nico. Para o perfeito cumprimento
de suas atribuies e responsabilidades, a CPADS
poder ser subdividida em subcomisses.
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Art. 36. Os documentos permanentes de valor
histrico, probatrio e informativo no podem ser
Dec 4.553 Da Avaliao, daPreservao e da Eliminao
Prof. Leonardo Rangel57
,
responsabilidade penal, civil e administrativa, nos
termos da legislao em vigor.
Art. 37. O acesso a dados ou informaes
sigilosos em rgos e entidades pblicos e
instituies de carter pblico admitido:
Dec 4.553 Do AcessoArt. 4, XIII - necessidade de conhecer:condio pessoal, inerente ao efetivo exercciode cargo, funo, emprego ou atividade.
- Indispensvel para que uma pessoapossuidora de credencial de segurana, tenhaacesso a dados ou informaes sigilosos.
Prof. Leonardo Rangel58
I - ao agente pblico, no exerccio de cargo,
funo, emprego ou atividade pblica, que tenham
necessidade de conhec-los.
Art. 37. O acesso a dados ou informaes
sigilosos em rgos e entidades pblicos e
instituies de carter pblico admitido: (Cont.)
Dec 4.553 Do Acesso
Prof. Leonardo Rangel59
- ao c a o, naqu o que ga respe o suapessoa, ao seu interesse particular ou do interesse
coletivo ou geral, mediante requerimento ao rgo
ou entidade competente.
Art. 37. O acesso a dados ou informaes
sigilosos em rgos e entidades pblicos e
instituies de carter pblico admitido: (Cont.)
Dec 4.553 Do Acesso
Prof. Leonardo Rangel60
o o aque e que ver con ec men o eassuntos sigilosos fica sujeito s sanes
administrativas, civis e penais decorrentes da
eventual divulgao dos mesmos.
8/8/2019 Abin Leonardo Legislacao Aula 04
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Art. 37. O acesso a dados ou informaes
sigilosos em rgos e entidades pblicos e
instituies de carter pblico admitido: (Cont.)
Dec 4.553 Do Acesso
Prof. Leonardo Rangel61
s a os ou n orma es s g osos ex gem
que os procedimentos ou processos que vierem a
instruir tambm passem a ter grau de sigilo
idntico.
Art. 37. O acesso a dados ou informaes
sigilosos em rgos e entidades pblicos e
instituies de carter pblico admitido: (Cont.)
Dec 4.553 Do Acesso
Prof. Leonardo Rangel62
er o era os consu a p ca os
documentos que contenham informaes pessoais,
desde que previamente autorizada pelo titular ou
por seus herdeiros.
Art. 38. O acesso a dados ou informaes sigilosos,
ressalvado o previsto no inciso II do artigo anterior,
condicionado emisso de credencial de segurana no
correspondente grau de sigilo, que pode ser limitada no
Dec 4.553 Do Acesso
Prof. Leonardo Rangel63
tempo.
Pargrafo nico. A credencial de segurana de que
trata o caput deste artigo classifica-se nas categorias
de ultra-secreto, secreto, confidencial e reservado.
Art. 37, I I- ao cidado, naquilo que diga respeito sua pessoa, ao seu interesse particular ou dointeresse coletivo ou geral, medianterequerimento ao rgo ou entidade competente.
Art. 39. O acesso a qualquer documento sigiloso
resultante de acordos ou contratos com outros
pases atender s normas e recomendaes de
Dec 4.553 Do Acesso
Prof. Leonardo Rangel64
sigilo constantes destes instrumentos.
Art. 40. A negativa de autorizao de acesso
dever ser justificada.
8/8/2019 Abin Leonardo Legislacao Aula 04
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Art. 42. Os programas, aplicativos, sistemas e
equipamentos de criptografia para uso oficial no
mbito da Unio so considerados sigilosos e
Dec 4.553 Dos Sistemas de Informao
Prof. Leonardo Rangel65
ever o, an ec pa amen e, ser su me os
certificao de conformidade da Secretaria
Executiva do Conselho de Defesa Nacional.
Art. 43. Entende-se como oficial o uso de
cdigo, cifra ou sistema de criptografia no mbito
de rgos e entidades pblicos e instituies de
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.
Pargrafo nico. vedada a utilizao para
outro fim que no seja em razo do servio.
Art. 44. Aplicam-se aos programas, aplicativos,
sistemas e equipamentos de criptografia todas as
medidas de segurana previstas neste Decreto
para os documentos sigilosos controlados e os
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seguintes procedimentos:
I - realizao de vistorias peridicas, com a
finalidade de assegurar uma perfeita execuo das
operaes criptogrficas.
Art. 44. Aplicam-se aos programas, aplicativos,
sistemas e equipamentos de criptografia ... e os
seguintes procedimentos: (Cont.)
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-atualizados do material de criptografia existente.
III - designao de sistemas criptogrficos
adequados a cada destinatrio.
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Art. 44. Aplicam-se aos programas, aplicativos,
sistemas e equipamentos de criptografia ... e os
seguintes procedimentos: (Cont.)
-
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,
autoridade competente, de qualquer anormalidade
relativa ao sigilo, inviolabilidade, integridade,
autenticidade, legitimidade e disponibilidade de
dados ou informaes criptografados.
Art. 44. Aplicam-se aos programas, aplicativos,
sistemas e equipamentos de criptografia ... e os
seguintes procedimentos: (Cont.)
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- en ca o e n c os e v o a o ou
interceptao ou de irregularidades na transmisso
ou recebimento de dados e informaes
criptografados.
Art. 44. Aplicam-se aos programas, aplicativos,
sistemas e equipamentos de criptografia ... e os
seguintes procedimentos: (Cont.)
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. ,constantes de documento produzido em meio
eletrnico, sero assinados e criptografados mediante
o uso de certificados digitais emitidos pela Infra-
Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira (ICP-Brasil).
Art. 45. Os equipamentos e sistemas utilizados
para a produo de documentos com grau de sigilo
ULTRA-SECRETO:
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- S podero estar ligados a redes de
computadores seguras, e fsica e logicamente
isoladas de qualquer outra.
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Art. 46. A destruio de dados sigilosos deve ser
feita por mtodo que sobrescreva as informaes
armazenadas.
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- Se no estiver ao alcance do rgo a
destruio lgica, dever ser providenciada a
destruio fsica por incinerao dos dispositivos
de armazenamento.
Art. 47. Os equipamentos e sistemas utilizados
para a produo de documentos com grau de sigilo
SECRETO, CONFIDENCIAL E RESERVADO:
Dec 4.553 Dos Sistemas de Informao
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- S podero integrar redes de computadores
que possuam sistemas de criptografia e segurana
adequados a proteo dos documentos.
Art. 48. O armazenamento de documentos
sigilosos, sempre que possvel:
Dec 4.553 Dos Sistemas de Informao
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- Deve ser feito em mdias removveis que
podem ser guardadas com maior facilidade.
Art. 49. A classificao de reas e instalaes
ser feita:
-
Dec 4.553 Das reas e Instalaes Sigilosas
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que contenham.
- Ou que no seu interior sejam produzidos ou
tratados dados ou informaes sigilosos.
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Art. 56. A definio do meio de transporte a ser
utilizado para deslocamento de material sigiloso:
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- responsabilidade do detentor da custdia.
- Dever considerar o respectivo grau de sigilo.
Art. 56. A definio do meio de transporte a ser
utilizado para deslocamento de material sigiloso:
(Cont.)
Dec 4.553 Do Material Sigiloso (Do Transporte)
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1 O material sigiloso poder ser transportado
por empresas para tal fim contratadas.
Art. 56. ... meio de transporte ... para deslocamento de
material sigiloso: (Cont.)
2 As medidas necessrias para a segurana do
Dec 4.553 Do Material Sigiloso (Do Transporte)
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material transportado sero:
- Estabelecidas em entendimentos prvios, por meio
de clusulas contratuais especficas.
- De responsabilidade da empresa contratada.
Art. 57. Sempre que possvel, os materiais
sigilosos sero tratados:
- Se undo os critrios indicados ara a
Dec 4.553 Do Material Sigiloso (Do Transporte)
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expedio de documentos sigilosos.
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Art. 58. A critrio da autoridade competente,
podero ser empregados:
Dec 4.553 Do Material Sigiloso (Do Transporte)
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- , ,
transporte de material sigiloso.
Art. 59. A celebrao de contrato cujo objeto seja
sigiloso, ou que sua execuo implique a divulgao de
desenhos, plantas, materiais, dados ou informaes de
natureza sigilosa, obedecer aos seguintes requisitos:
Dec 4.553 Dos Contratos
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I - o conhecimento da minuta de contrato estar
condicionado assinatura de termo de compromisso
de manuteno de sigilo pelos interessados na
contratao.
Art. 59. A celebrao de contrato cujo objeto seja
sigiloso ..., obedecer aos seguintes requisitos:
(Cont.)
Dec 4.553 Dos Contratos
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II - o estabelecimento de clusulas prevendo a:
a) possibilidade de alterao do contrato para
incluso de clusula de segurana no estipulada
por ocasio da sua assinatura.
Art. 59. A celebrao de contrato cujo objeto seja
sigiloso ..., obedecer aos seguintes requisitos: (Cont.)
II - o estabelecimento de clusulas ... : Cont.
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b) obrigao de o contratado manter o sigilo relativo
ao objeto contratado, bem como sua execuo.
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Prof. Leonardo Rangel -
Art. 59. A celebrao de contrato cujo objeto seja
sigiloso ..., obedecer aos seguintes requisitos: (Cont.)
II - o estabelecimento de clusulas ... : (Cont.)
Dec 4.553 Dos Contratos
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c) obrigao de o contratado adotar as medidas de
segurana adequadas, no mbito das atividades sob
seu controle, para a manuteno do sigilo relativo ao
objeto contratado.
Art. 59. A celebrao de contrato cujo objeto seja
sigiloso ..., obedecer aos seguintes requisitos: (Cont.)
II - o estabelecimento de clusulas ... : (Cont.)
Dec 4.553 Dos Contratos
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d) identificao, para fins de concesso de
credencial de segurana, das pessoas que, em nome
do contratado, tero acesso a material, dados e
informaes sigilosos.
Art. 59. A celebrao de contrato cujo objeto seja
sigiloso ..., obedecer aos seguintes requisitos:
(Cont.)
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II - o estabelecimento de clusulas ... : (Cont.)
e) responsabilidade do contratado pela segurana
do objeto subcontratado, no todo ou em parte.
Art. 60. Aos rgos e entidades pblicos, bem como
s instituies de carter pblico, a que os contratantes
estejam vinculados:
Dec 4.553 Dos Contratos
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-representantes adotem as medidas necessrias para a
segurana dos documentos ou materiais sigilosos em
poder dos contratados ou subcontratados, ou em curso
de fabricao em suas instalaes.
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Art. 61. O disposto neste Decreto aplica-se a:
- Material, rea, instalao e sistema de
informa o
Dec 4.553 Das Disposies Finais
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-- Desde que o sigilo seja imprescindvel
segurana da sociedade e do Estado.
Art. 62. Os rgos e entidades pblicos e
instituies de carter pblico exigiro:
- O termo de compromisso de manuteno de
Dec 4.553 Das Disposies FinaisPargrafo nico. Os agentes de que trata o caput desteartigo comprometem-se a, aps o desligamento, norevelar ou divulgar dados ou informaes sigilosos dosquais tiverem conhecimento no exerccio de cargo, funoou emprego pblico.
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s g o os seus:
-- Servidores. -- Funcionrios.
-- Empregados que direta ou indiretamente
tenham acesso a dados ou informaes sigilosos.
Art. 63. Os agentes responsveis pela custdia
de documentos e materiais e pela segurana de
reas, instalaes ou sistemas de informao de
natureza sigilosa sujeitam-se:
Dec 4.553 Das Disposies Finais
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- s normas referentes ao sigilo profissional, em
razo do ofcio.
- Ao seu cdigo de tica especfico, sem
prejuzo de sanes penais.
Art. 64. Os rgos e entidades pblicos e
instituies de carter pblico promovero:
- Treinamento. - Capacitao.
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- ec c agem. - per e oamento e pessoa :
-- Desde que desempenhe atividades inerentes
salvaguarda de documentos, materiais, reas,
instalaes e sistemas de informao de natureza
sigilosa.
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Art. 65. Toda e qualquer pessoa que tome
conhecimento de documento sigiloso:
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- , ,
preservao do seu sigilo.
Art. 66. Na classificao dos documentos ser
utilizado:
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,
possvel.
Art. 67. A critrio dos rgos e entidades do
Poder Executivo Federal:
-
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-- Objetivo: detalhar os procedimentos
necessrios plena execuo deste Decreto.
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