NORMABRASILEIRA

ABNT NBR14024

S8gullCla ed~áo30.04.2006

Valida a partir de30.05.2006

Central de gás liquefeito de petróleo(GLP) - Sistema de abasteclmento agranel - Procedimento operacionalLiquaf/<Jdpetro/eum gases centra/ .toraga - Procedure

Palavras-chave: GLP. Sistema de abasteclm.e.nto de GLP,Descl1plors: C""trol s/orage. LGP.

les 75.100.30

--_._----------AS>O<''''''''8RASILBAA"'HOOAUI$nCNICAS

Número de referénCiaABNT NBR 14024:2006

5 páginas

©ABNT2006

ABNT NBR 14024:2006

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111 Sede da ABNT~ Av.Treze de Malo, 13 - 28° andar::J 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ~ Tel.: + 55 21 3974-2300~ Fax: + 5521 2220-1762-[ abnt@abnt.org.brE www.abnt.org.br

~ Impresso no Brasil

11 @ABNT 2006 - Todos os direítos reservados

ASNT NBR 1402.4:2008

Sumárlo Pilgin.

P f6cio ,._ _ •.•..••.•" ,._ "." ••IV

Introduqlo " ~ ".",.._" , , lv

12¡:¡- 3o

~- •¡;;- 5§ 5.1a 5.2ji 5.3~ 5..-~~Mo

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1l!o~g'"o.~~-~~d-~s-;:~~els'"5JW

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Objetivo _ ,., _ _ _ , _ 1

Referencias normativas _ _ ~ __ ,.,.1

O.tini~óe _ _ _ _ 2RequIsitos gara.is .._ _ _ _. ..__ • ..__ _••••_ __ ._ .._ _._ 3

Re quls'ltos esp.ecmc::os _ ••••.._ _ _.•_._ •••~._._ __ _.__ __ 3RecIpientes e veiculo abaltKedor _.._._ _ _ _._ 3Seguran'r8 _ _ _ _ __ 4IMpe~io para Iibera~1odo ab•• t.clnlento _ 5Op.,..~io d. abastoclm.nto _ _ _ 5

111

ABNT NBR 14024:2006

Prefáclo

A As50C~áo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o F6rum Nacional dé Norrnaliza'9ao. As Nonnas BrasiJe!ras,cujo conte(¡do é de responsabllldadB dos Comtté& Brasileiros lABNT/CS), dos Organismos de NonnallzaCAoSetorial (ABNTIONS) • das Comls.O .. d. E.ludo Especiai. 'temporénes (ABNTICEET), sso .. Iaborad.s porComls~es de Estudo (CE), formada$ por represéntantes dos eetcree envolvidos. delas tazendo parto: produtores,consumkíores e neutros (unlvéfSidad&s, leboratérics e outrO$).

Ñ' A ASNT NSR 14024 foj elaborada no Comité Brasileiro de Gase.s Combustlvel$ (ABNT/CS-09), pela Comiss8o de~ ES-tudo dé ln5ta~OeS Destinadas é Armazenagem e ao Abastectmenlo de Gases COmbu$líveis (CE-Q9:402.01)..... O Profeta r,irc:ulou em Consulta Nacional conforme Edital nO 11. de 30.11.2005. oom o numero de~

·m ProJé10ABNT NBR 14024.

~ Esta segunda ed~aocancela ti substltul a edloao anterior (ABNT NBR 14024~ 2000), a Qual foi tecncamente!revisada.

~~

~!Introduc;ao

~ Recomenda·se qua os ",qul.~os 99,.. .. dosis Norma sejam adequados pela auloridad. competente á legisla,áo; especíñca local.

{;!~..~..~~8

Iv tAABNT 2006· Todos os (IIreflC$ reeeeeece

NORMA BRASILElRA ABNT NBR 14024:2006

Central de gás IIquefelto de petróleo (GLP) - Sistema de abaslecimento agranel - Procedimento operacional

1 Objetivo

Esta Norma astabelace os requisi10s mlnimos exlglveis para o abaSI&cl:menlo de recipientes estecionários OUtransportávels nas insta~óes das centrais de GLP dos ccnsumktcres, a ¡wrtir de vetcec abastecedor especificosituado em locai:$ publioos ou nao.

Esta Norma se aplica ás Inst.aIa<;OO6de centrais de gás liquefelto de pélró!eo (GlP), constituidas por recipientesestacionários ou transportáveis equipados com acessóríos para abasteclmentc volumétrico.

Esta Norma ae aplica 80 abastecimento realizado atrsvés de ve/culo abastecedor esp&Cífico ccrn sistema própriode transrerencia de GlP.

Esta Norma 0110so aplica ás bases de estocagem a gran~. base! de engerrafamento!d¡strib\li~ de GlP edepósitos de recipientes envesados.

As prescricOes detlla Norma náo se apUcam :"s InstalaQ08S. equípementO$, instrumentos Q.U estruturas que jáexisUam ou UVér'am sue construcao. insta)a'C~o & amplfaQao aptOVsoes anteriomente a data de publlcaCao destaNorma.

2 Refer1incias nonnativas

As normas r&lacionadas 8; seguir contém dlsposlQ€Sesque, litOserem caadas neste texto. constñuem préscciy6espara esta Norma. As edi~aesindicadas estevem ern vigor no momento desta pubJlca~o. Como teda norma estásu]eíta a ravtséo, recomenda-se Aquetes que raalizam accedes com basa nesta que vetlft,qtlem a conveniéncia deso usarem as edicóes mais recentes das normas cneeee a seguir. A ABNT possul a Informaoa.o das normas em\ligOf em um dado momento.

RESOLUCAO N' 91 do CONTRAN, de 4 d. malo de 1999

RESOLUCÁO N" 157 do CONTRAN, de 22 de abril de 2004 - Flxa .spaci1ica~oes para os exffntores de incéndlo,equipamento do uso obligatorio nos vetcutos automotorea.eléusccs, reboque e semí-reboque. de acorde com oArfigo 105 do Código de Trénsito Brasileiro

ABNT NBR 7500:2005 - 'denlffic~ao para o transporte terreslre, manuseio. movlmentacao e armezenememc deprodutos

A8NT N8R 7503:2005 - Ftcha dl1 emergéncia e envelope para o transporte terrestre de produtos pe(lgosos _C9~cteristic3s. drmensQes é préetlchanento

ABNT NBR 8460:2000 - Recipiente IranspOl1ável de a~o par. gas IiqueleHo de petróleo (GLP) - Requis~os emétodos dé ensaio

A6NT NBR 9735:2000 - Conjullto de equlpamentos pata emergéncias no transporta terrestre d& produtosperigosos

1

ABNT NBR 14024:200$

ABNT NBR 13419:1995 - Manguolra da borracha para oondu~ do GLPIGN/Gnf

ASME s~áoVIII Bailer and pressuee vessel code

OOT 4BA - Depar1ament of 'traneportaucn - USA

DOT 4BW - Dapartam-ent of Transpcrtaüon - USA

RTQ 5 - INSPE«;:1I0 DE Ve(CULOS ROOOVIARIOS PARA O TRANSPORTE DE PROOU,OS PERIGOSOS.Portaña tnmetro nO 197 , de 03 de d&z&mbro de 2Q04

~ RTQ 61- INSPECÁO PERiÓDICA DE EQUIPAMENTOS PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PROOUTOS- PERIGOSOSA GRANEl- GRUPOS 6 .270. Porterla tnmetrc n'197, d. 03 dedezembro de 2004a-!RTQ Se - INSPE«;:1I0 NA CONSTRU«;:AO DE EQUIPAMENTOS PARA O TRANSPORTE ROOOVIA!'!IO DE

PRODUTOS PERlGOSOS A GRANEL - GRUPOS 6 e 270. Portarla In.,alton' 197, do 03 d. cezembrc d. 2004

RTO 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEfcULDS RODOVIARIDS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS~ PERIGOSOS - CONSTRUCÁO, ENSAID E INS,ALACÁO. Portarla tnmetrc n'197, d. 03 de dezembro de 2004

~

O) Para os afeitas desta Norma, ap!ica.m~S$ as segvintes ctefin~óes:

IriQ)

3.1 central de GLP: /vea devldamenf& dallmilada que ccntém os recipientes transportáveis ou eSlaclonátlos 9acessénos. destinados ao arrnazenamemo de GLP para consume da pr6pria Instalaylo.

3..2 ponto de abMtecimento: Ponto destinado ao abastaclmonto a gfanel por vctume, aíravés do acoplamentoele mangueira(s) para transferéncia de GlP do vefculo abastecedor para o (eoipienl& e vice-versa.

O~ 3.3 g6. IIq\.1efelto de petr6k1o (GLP): Produtc constituido de hidrocaroonetos com trés OU quatro átomos dé

~ carbono (propano. propeno, butano é butano), pode-ndo epreseníar-se em mistura entre si é com paquenas,._ fra<;6os de outros hktrocarbon&lOs.g~, 3.4 recipiente .stacionárlo: Recipiente corn capacldade volumétrica total $up&tior a 0.•5 m', projetado e:t ccnstnndo conforme normas recoohecidas intefnac!onalmente. como ASME VIII, OOT. DIN, SS, UNI, AFNOR, JIS~ ole.

ss<11

3ª 3.8 mangueira flexJvo': Tubo fle~ível de material sintético oom características oomprovadas para o uso com: GLP, podendo ou náo posauir prote4;fto metálica OUtéxtil •

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3.5 r.clplente transportiv.l: RecIpiente trans:port.ivéi projelQdo & oonstruido conforme ABNT N8R 8460. DQTou ASME S8~O VIII 8 qua pode ser abastecido por voluma no proprlo local da tnstatacao. etravée de dispositivosaproprlados para este flm.

3.7 módulo da opéfa~lo: Conjunto de ac&SsórJos situados no vercutc abasl8ced.or, deslinados ec controle daoper~ao de ttan.sf'eréncla de GLP.

3.8 válvula ee b'oqueto:Válvula que permite a obstruC~total fa passagcm do fluido.

3.9 válvula de eXCOS50 de 1Iuxo: OitipO$ilivo de bloqueio unidir6cional contra fluxo exceseivo.

a.10 válvula de seguran~: Dispositivo destinado a aU"lar a pressáo Intama do recipIente ou tubulacao porIlbéracáo do produto neta contk1o para a atmosfer8.

2 i:lABNT 2006· ToOOs 0$ dirufkl:¡¡ «:::;c:rvaoos

ABNT NBR 14024:2008

3.11 o~rador: ProILssional habititado • exeaMr a ~ da transfDl6nda de GtP entre o veicutoabasteeedor e a central de GLP, pod9ndo acumular a func¡:&o de moIOftSla. dMde que r9Üna as habili't896Mnocossirias.

3,12 vtlvula Interna: Dispositivo de bk)quelo acoplado internamente 80 recipiente com aclonamento automáticoou eOlT\8ndo a distancia.

3.13 Op&ra~o de abastecimento: Operac;Ao da ttansreréncia dé GLP ",.,lre o vefcu!o abastecedor e a ceniroldo GLP.

3.14 verculo abastecedOr: Veiculo tspeclflcamente homologado para lran.porte e Irensferéncie de GLP a9"8"el.

'3-.15 máximo .nctdm.nto: VokJme m6xlMO de GLP em estado liquido que um recipiente pode armazenar com.egu~~.

4 Requisitos gerals

4.1 Todo velculo abastecedor dev9 8swr regulamenlado confonne a Ieglsl8~o pertJnéflte e identificado quantono produto ttansport8do conforme a ABNT NBR 7500, a ABNT NBR 7503 {) 81 presc:m;69s desta NOfma.

4,2 O motorista 00\'0 tel habililéQBO OOtIforme 8 leglsla~ pert$.nGnto9 lraln.mento conforme Resolu~o nR91do CONTRAN. de 4 de malo de 1999. Para 8 opera~o de abast&elmento das centrois de GLP através de vefculosabeltooedores. o proflSs61al deve es'.r 08;p8citado por trelnamento ou apl'OV8do em avaliflftao especffica pelaémpres8 disUitluidora. RegisttO& de ....m estar disponfveis para v~.

5 RequIsitos específicos

5.1 Recipientes. velculo abastecedor

5.1.1 Enquanto nfío houver Norma Brasllelra relativa é cont:ittu~Ao do rcoipiente estacionário sob ptess'o,cfevem sor utilizadas nOfrna,& intemllcionals r&conhocldas (ASME, DIN, es. UNI, AFNOR), dosd.o qua atotldklas'nomfnimo as prescrlCOéS estabelecidas para a aplleacllo em QVssl8o.

5.1.2 O .e¡culo ebasteceocr doy. atonder •• e.pecilic~o8S do RTQ 5. RTQ 61. RTQ 60 • do RTQ 32 doINMETRO.

5.1.l O recipiente do veLc:uaoaba$tloedOt. todo equipamen1o. válwtal • eces,SÓlkls ligados ditetamente 80~ .. bem como todas as vaMllas que ¡lrvam pera axrter o GLP em tase ttqutda. &mbora nao diretamenteconeaadas a ele, devem ter presslo da uabaft'lo de no mirimo 1.7 MPa.

5.f.4 Todo recipiente deve ser provldo de vtivula de seguranca dlmoMlon.~ pare tua respectiva capacidad'volumt.uica. Nao é perrrsudc interpor v4lvuI8l' entre o recipiente e a vélvula do sogurenc;a, 8 Ilio ser um dispositIVoadoquacSo para faciritar o reparo o a subltituiQáo da vatvula de seguran~, s.m prejudiear a vezáo para a qual 8vá!vula de ~ran~a foi calculada.

5.1.5 Os recipientes a aerern abastecidos devem ser j)lovidos obrigalonamenla de indkador de nivel máximo de"<tutelo. adequado ii sea C8-pacid.Rde vofumétrlca. Outros dispositivos complementaras de rned~o de nivel IIquklopodem Sf'J(empragados. desde que adequado$ so U$Ocom GLP. Medidor.s de nIV&! tipo eoIuna de vidro néo saopermHldos.

5.1.6 As saldas do roOp;.ro, do .. IcUlo abastecedor para GlP em faso liquida dese m ser provid3s ded~ contra QkCé$SOde ftuxo. dimenstonado para tal fim.

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5.1.7 O velcutc eeeeteeeeer eeve dispar de sistema automático que, quando em movimentc e ¡nd-ependente daayijo do operador, sarerrta que a válvula interna esteja fechada e. em caso de eroorg~ncia, esta válvula ceve ser8cionada por no minimo ctoispontos, senda um obligatoriamente no módulo de opér~~o.

5.1.8 As manguelras n&xlvels devem ser oompatí~ para a utilizac;aocom GLP e atender 30 eslabe!ecldo naASNT NBR 13419 ou UL21. AdiCionalmente, as mangueiras devem ser testadas anualmente quanto é sueresi$lénc:ia atreves de ensec hidrosté1ico a pressáo de 1.7 MPa por 15 mino veriftCando a ausencia de bolhas:.fisseras, pontos de vezamemo e ou1ros danos. Na exi:sténcia de defefto na manguelra. constatados visualmente OUatravés do ensaio hidrostátioo, o trecho com defelto deve ser retirado e Inutilizado. üm cetro eneec hidrostáticodeve ser realizado no trecho remanesoente. Evldéncla da reaHz~ao dos ent;aio$ deve eslar dispollivet

g 5.1.9 O sistema de transferllncia do vefculo abastecedcr deve ser provlco de dispositivo destinado a evitar a.... sobrepressáo na manguen de abastecimento.á~

!5.2 S8guran~a

5.2.1 Recomenda-se que recipientes de capacidade volumétrica fguals ou Inferiores el 0,.25 m1 possuemsistemas adicionais automátioos ou semi-automáücos que evitem o sobreenchfmento ces racipisntés ....-...

~ 5.2.2 Independonlamonle do qual.quer slstama cue ességure o lravamento do veiC\lIo abastecedor, o uso decalcos é obrigal6rlo durante a opera~o dé abasteclme.nto.!5.2.3 Durante a operavio de abasteoimento, o veicul0 abastecedor oeve ser posicionado dO'forma a pennltll

el) sua r$pida evecuecée do local. em caso de nsoo,

I~ 5.2.5 Caso o veiculo se eoccntre em via pública 01.1junto ao tráfego de pessoas. durante a operacao. a área00 deve estar sinalizada e isolada conforme 4.' .2-C} da ABNT NSR 9735:2000.

5.2.4 O operador oeve utilizar luvas de segura~a adequadas c\ manlpul.a~o de GlP, durante a cperecéc deabastecimento.

~ 5.2.6 Recomenda-se a n~o p9rM3Mncla dé pesseas na cabif\8 do velculc ebastecedoc durante a operaeyso deo abastecimento.;:;g 5.2.7 O operado!" deva estar poslciooado no ponto da abaslecimanto oom aC8SSO rápfdo e de:slmpedkto 30- módulo de operac30. tendo visfval o vefculo abastecedor 8 o indicador de nfvel máximo do reclpiante emr aba.S1eclmonto ou uWlzar um ststema remoto ou automático para controle do módulo de operac:lo. Caso contrérío.5 é necessáño ter mals operadores 8 um sistema da cormmícacáo adecuado.

~5

5.2.8 Durante o abastecimento a m3n9~ra néc deve passe- pelo interior de habitaQ56s, em Ioceis sujeüos 80ttáfego de veículos sobre a mangueira, sobre ou nas pt'oximidadoode Icntes de calor ou fontes de igniyao. como5 tubu1acóes de vapor, cefcetrae, fomos etc.

~w

~•

5.2.9 Locals sojettos ao tráfego de pessoas podem ter abastecimento permitido se a mangueira ao longo dopsrcorso estlvar devídamente isolada, conforme descrito em 5.2.5 •

,~ 5.2.10 O vetculo abastecedor durante a opera~o de abasteclmento deve atender aos afastamentos mínimos.e estabelecido& na tabola 1.S

Tabe'.1 - Afa,tam.ntos minimo&para o vejeute aba.stecedor-----

00 recipiente OUdo ponto de sbas1eeimento 1,5 m_._.De- peces, ralos, buetrce, pofi5éS ou qualq:uer abertura so nfv&1 do solo 1.5m

~'---Dé qualquér edmca~o moolda atrav~s de sua projeca.ohorizontal 3.0m

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ABNT NBR 14024:2006

5.2.11 Os equtpameotos 9 procadimentcs efe 6e9uran~a devem atender ao estabelecido nas ABNT NBR 9735 eR&Solu~() nO.157 do CONTRAN. de.22 de atxil de 2004.

5.3 Inspe~Aopara libera~¡¡odo abastecimonto

Antes de iniciar 8 ope.racao de cada absstecimento. o operador deve verificar os itens relacionados em 5.3.1 a5.3.7.

5.3.1 Veñficar se o vefculo abastecedor se encontra em perfeitas condf~6es de funciona mento. com acessórlos.equipameoros de seguranc¡.a e documentsyáo alualizada.

5.3.2 Estacionar o vefculo abasfecedot em local aprop/ladó, observando && néc existe risco a sua integrldade ese obedece 80S afastamentos mrntmes constantes na tabe!a 1.

5.3.3 Verificar 69 a central de GLP a ser abastecida eíereee condiyóes rnfnimas de seguranoa. Em caso dedúvida, nao abastecer.

5.3.4 Vetificar se os recipientes a S9rQU'tabastecidos estác dentro do período de validsde de seus testes e¡nspe~óes e na.o apresentam vazamentos, ccrrcsac, emaaaamentcs, daOO$ por fogo, QU outras evidencias decondt9ao insegura.

5.3.5 Verificar O estado de conservacáo das válvulas. conex6es 8 acessódcs d-os mdpléntes da central de GLP.antes do ebastecimento.

$.3.6 Verificar as condi~&s da válvula de s&9\lran~ cuento a sva integridade e protecáo quanto 8 intempéñes.

5.3.7 Zelsr pela integridade da mangue!ra de abast&Clmsnto, lnstatecees, equipamentcs, aceaaórios e pelocomprunsmc das medidas de s.eguranc;a apHcávels.

NOTA Caso algum dos ñene reteccnedoe ero 5.3.1 a 5.3.1 aprcs:enl"m irregularidades. eeíae devem S&f comunicadas é(fjS.(fibuidoraG rngistfadaoo.Caso estas Irregularidade!lafeten1 a s.egUI'3~ da opera9áOdo abastecimenlo ou da inslala930. 8optlrac;io do obaslecimenlo néc deve ser roollzada ate a ecoecsc da seic'I'egularidadC$.

5.4 Opera~áo de abastecimanto

5.4.1 üevern ser observadas todas as msdlcas de SéQuranca antes de iniciar a opera:Cá:oda ebeetecímenío.

5.4.2 Antes de inicia! a operacrao de abs.lecimerrto, o veiculo deve estar calcado El os conos e placas deadverténcla devem ester ¡solando a área onde possa haver tráfago de pe.ssoas. O extintor de ¡ncando podepermanecer em seu suporte no veioulo abastecedor. desde que 8st8ja com acessc fácil e desempedldo.

5.4.3 O trecho de mangue¡ra desanrolado e disponibilizado no percurso do abastecimento deve serínspecionado visualmente qcentc 8 ex.isténoia de danos ou defeitos como bolhas, flssuras ou pontos devazamento antes da ccnexác a tomada de abastei:imento.

5.4.4 Os recipientes devem ser abastecidos individualmente, independentemente do tipo de instalayao.

$.4.5 Née deve ser ullrapassado o limite de "máximo ench!nlenlo" pra\llslO para 85% da cecectdace votumétricado rec~pJante.

5.4.6 Concluida a transferénda, o opéradOr deve verificar se nao existem vazamentos nos recipientes e nasválvulas.

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