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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ABNT-Associaqh Brasileira de Normas TBcnicas CDU: 621.315.683.621.315.55 NOV 1990 1 NBR 5370 Conectores de cobre para condutores elhtricos em sistemas de pothcia Origem: Projeto 03:020.04011/1987 CB-03 - Ccmitg Brasileiro de Eletricidade CE-03:020.04 - Comisskio de Estudo de Acess4wios para Condutores Nus NBR 5370 - Copper connectors for eletric conductors on power system - Specifi- cation Descriptors: Connector. Copper. Eletric conductor Esta Norma substitui a NBR 5370/1980 Reimpressao da EB-378. Mar 1989 Palavra-chave: Cow&or 12 paginas SUMARIO NBR 6394 - Determina@ da dureza Brinell de ma- 1 Objetivo teriais metalicos - M&do de ensaio 2 Documentos complementares 3 Defini$des 4 CondiGdes gerais 5 Condi@s especfficas 6 Inspe@o 7 Aceita@vz e rejei@o ANU(0 -Tab&as NBR 7261 - Elementos de fixa.qBo roscados - To- lersncias dimensionais de forma, posi$k e rugosida- de para graus de produtos A, B e C Padroniza$lo NBR 8094 Material metz%o revestido e rx% reves- tido-Corrodo porexposi~gognevoasalina-MBtoda de ensaio 1 Objetivo NBR 8852 - Porca sextavada Grau de produto C Dimens6es Padroniza@ 1.1 Esta Norma fixa as condiG8es exigiveis para conec- tows de cobre que ligam condutores de cobre a condu- tows de cobre ou aluminio ou a equipamentos el&rico em sistema de potencia e em instala@es industriais. NBR 8855 Elementos de fixa?& - Parafusos Espe- cifica@o 1.2 Esta Norma n?io se aplica a conex6es exotkmicas, a conectores tipo parafuso fendido, a cone&ares prefor- mados, a conectores tip0 wnha e a cone&r.% &tricos isolados. NBFi9326-Conectores para cabos de potencia- En- saios de ciclos tkmicos e curtos-circuitos M&do de ensaio NBR 9527 Rosca m&rica IS0 Procedimento 2 Documentos COmplementareS NBR 10107 - Parafuso corn cabeqa sextavada e ros- ca total - Grau de produto C - Dimensks et&r& cias - Padroniza@o Na aplica.$o d&a Norma 6 necessirio consultar: NBR 5426 Pianos de amostragem e procedimentos na inspe@o par avibutos - Procedimento NBR 11208 - Parafuso de cabeqa abaulada e pesco- $0 quadrado - Grau de prod& B Dimensdes - Pa- droniza@o NBR 5474 - Eletrotknica e eletr6nica - Conectores el&icos Terminologia ANSVNEMA-CC.1 - “Electric power connectors for substations”

Abnt - Nbr 5370 - Conectores de Cobre Para Condutores Eletricos

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ABNT-Associaqh Brasileira de Normas TBcnicas

CDU: 621.315.683.621.315.55 NOV 1990 1 NBR 5370

Conectores de cobre para condutores elhtricos em sistemas de pothcia

Origem: Projeto 03:020.04011/1987 CB-03 - Ccmitg Brasileiro de Eletricidade CE-03:020.04 - Comisskio de Estudo de Acess4wios para Condutores Nus NBR 5370 - Copper connectors for eletric conductors on power system - Specifi-

cation Descriptors: Connector. Copper. Eletric conductor Esta Norma substitui a NBR 5370/1980 Reimpressao da EB-378. Mar 1989

Palavra-chave: Cow&or 12 paginas

SUMARIO NBR 6394 - Determina@ da dureza Brinell de ma-

1 Objetivo teriais metalicos - M&do de ensaio

2 Documentos complementares

3 Defini$des 4 CondiGdes gerais 5 Condi@s especfficas

6 Inspe@o 7 Aceita@vz e rejei@o ANU(0 -Tab&as

NBR 7261 - Elementos de fixa.qBo roscados - To- lersncias dimensionais de forma, posi$k e rugosida- de para graus de produtos A, B e C Padroniza$lo

NBR 8094 Material metz%o revestido e rx% reves- tido-Corrodo porexposi~gognevoasalina-MBtoda

de ensaio

1 Objetivo NBR 8852 - Porca sextavada Grau de produto C Dimens6es Padroniza@

1.1 Esta Norma fixa as condiG8es exigiveis para conec- tows de cobre que ligam condutores de cobre a condu- tows de cobre ou aluminio ou a equipamentos el&rico em sistema de potencia e em instala@es industriais.

NBR 8855 Elementos de fixa?& - Parafusos Espe- cifica@o

1.2 Esta Norma n?io se aplica a conex6es exotkmicas, a conectores tipo parafuso fendido, a cone&ares prefor- mados, a conectores tip0 wnha e a cone&r.% &tricos

isolados.

NBFi9326-Conectores para cabos de potencia- En- saios de ciclos tkmicos e curtos-circuitos M&do de ensaio

NBR 9527 Rosca m&rica IS0 Procedimento

2 Documentos COmplementareS NBR 10107 - Parafuso corn cabeqa sextavada e ros- ca total - Grau de produto C - Dimensks et&r& cias - Padroniza@o

Na aplica.$o d&a Norma 6 necessirio consultar:

NBR 5426 Pianos de amostragem e procedimentos na inspe@o par avibutos - Procedimento

NBR 11208 - Parafuso de cabeqa abaulada e pesco- $0 quadrado - Grau de prod& B Dimensdes - Pa-

droniza@o

NBR 5474 - Eletrotknica e eletr6nica - Conectores

el&icos Terminologia

ANSVNEMA-CC.1 - “Electric power connectors for substations”

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2 NBR5370/1990

ANSVNEMA-CC.3 - ‘Connectors for “se between aluminum oraluminum copperoverheadconductors”

ASTM-E-53 “Chemical analysis by electrolytic de- termination”

ASTM-E-62 “Chemical analysis by photometric methods”

ASTM-B-96 - “Standard specification for copper sili- con alloy rod, bar and shapes”

ASTM-B-99 “Standard specification for copper sili- con alloy wire for general purposes”

ASTM-B-103 - “Standard specification for phosphor

bronze plate, sheet, strip and rolled bar”

ASTM-B-342 - “Standard test method for electrical conductivity by use of eddy currents”

ASTM-B-545 - ‘Specification for electrodeposited coating of tin”

OS termos tknicos utilizados nesta Norma est.50 defini- dos “a NBR 5474.

4 Condi@es gerais

4.1 Materiais

4.1.1 OS conectores devem ser fabricados corn materiais deprimeiraqualidadedeprocedgnciaiddnea,detalmanei-

ra que suportem as condiqdes el&icas, mec?uWas e qui- micas resist&xia Zi corrosHo - a que sHo submetidos em

USC 6 expressamente vedado o emprego de IaGo e de componentes fenosos. na fabricapgo desses conectores.

4.1.2 t vedada a utiliza@o de aqo, ainda que zincado por

imeG a quente, por eleb6lise. por metaliza@o. etc., na confe@o de elementos de fixapHo doe conectores, tais corm: parafusos, grampos U, arruelas, chapas de trava- mento. pines e contrapinos. cupilhas. etc.

4.1.3 OS conectores a serem utilizados em liga@es bime- talicas de condutores cobre e aluminio devem ser sempre inteiramente estanhados, conforms ASTM-B-545.

4.1.4 N&es conectores devem eer utilizados cobre ele- trolitico e was ligas. obedecendo-se Bs condi@es descri- tas de4.1.4.1 a 4.1.4.8.

4.1.4.1 Paraelementofundido. comfun~Hoprimordialmen- te ektrica. deve ser utilizada “ma liga corn tear minimo de 90% de cobre e corn teor m&ximo de zinco de 5%, per- mitindo cond@o elCtrica termicamente compativel

corn as conex6es realizadas e resist&ncia mec&nica su-

ficiente para o posicionamento dos condutores envolvi- dos na conex&o. As caracteristicas exigidas para esta liga

SE&O:

a) limite minimo de resist&cia a tra$Ho - 200MPa;

b) limite minima de escoamento - 9OMPa;

c) alongamento maxima (c.p. 50mm) 38%;

d) condutividade ektrica minima a 20°C 27% IACS.

4.1.4.2 Para element0 extrudado, corn funpso primordial- mente el&rica, deve eer utilizado cobre eletrolitico ou co- brefosforado, corn caracteristicas de acordo corn aTabe-

la 1 ou 2 do Anexo. respectivamente. podendo sua su- perficie interna. nos conectores de compressso. ser re- vestida de particulas de liga de cobre-berilio duro, ou ou-

tro tip0 de material de dureza e condutibilidade eletrica equivalente.

Nota: Esta aplica@o de particular de liga de coke-berilio ou equivalente destina-se a romper a pellcula de 6xido que recobre a super?fcie de contato. resultando numa redu- Q&O da resist&& &trica da pelfcula e aumentando o coekiente de atriio entre condutor e cone&x

4.1.4.3 Para element0 fundido de alta solicita@o mec$ni- ca e baixa condutividade eletrica deve ser utilizado urn

bronze-aluminio corn teor deste metal variando de 5% a 11% e corn teor maxima de zinco de 5%, corn as seguin- tes caracteristicas:

a) limite minimo de resist&v& $i tra$go - 300MPa;

b) limite minimo de escoamento 170MPa;

c) alongamento mkimo (c.p. 50mm) - 25%;

d) condutividade el&ica minima a 20°C - 10% IACS.

4.1.4.4 Para elemento fundido de mediana solicita@o me- cBnica e mediana condutividade elbtrica dew ser utiliza-

do bronze corn teor mWmo de zinco de 6% corn as se- guintes caracteristicas:

a) limite minim0 de resistgncia a tra@o - 210MPa;

b) limite minima de escoamento 130MPa;

c) alongamento mkimo (c.p. 50mm) - 15%:

d) condutividade el&rica minima a 20°C 14% IACS.

4.1.4.5 Para element0 flexivel de conectores de expan- $20 deve set utilizada cordoalha chata de cobre eletroli-

tico estanhada ou chapas delgadas e flexiveis justapos- tas de cobre eletrolitico ou cobre fosforado. conforme a Tabela 1 o” 2, do Anexo.

4.1.4.6 Para element0 usinado ou corno material semi-

acabado laminado e trefilado, redondo ou sextavado, para confec$Go dos elementos de fixaqZo, tais como, porcas, perafusos, grarnpos U, etc. deve ser utilizado bronze- silicio, conforme especifica@o ASTM-B-98 liga B ou ASTM-B-99 liga 8. corn as seguintes caracteristicas:

a) limite minim0 de resisthncia S tra@o - 480MPa;

b) limite minim0 de escoamento - 210MPa;

c) alongamento maxim0 (c-p. 50mm) - 12%.

4.1.4.7 Para OS elementos de fixa@o constituidos por arruelas de press50. arruelas de travamento, contrapi-

nos. cupilhas. etc. tambCm pode ser usado bronze fosfo- rosa, conforme especifica@o ASTM-B-103.

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NBR 5370/1990 3

4.1.4.8 0 fabricante pode utilizar outros materiais que n8o os indicados nesta Nwma, desde que estes atendam as mesmas caracteristicas fisicas exigidas waste capltulo e OS conectores finais fabricados corn estes materiais

resistam aos ensaios de tipo indicados em 6.2.

4.2 Proje@o e fabrica@o

4.21 OS conectores devem apresentar born aspecto no que diz respeito ao acabamento getal. Devem ter superfi- ties lisas Go apresentando trincas, riscos. lascas, fu-

ros, porosidade, rachas ou falhas, quaisquer que sejam sua natureza e origem. Dawn ser isentos de inclus6es.

bem coma de arestas vivas, part% pontiagudas e rebar-

has provenientes de usinagem imperfeita. que possam danificar os condutores nas canaletas ou embocaduras

desks acess6rios. Estas precau@es sic extensivas tam- b6m aos parafusos. grampos U, porcas e arruelas, que sendo necess&rios devem ter suas extremidades embuti- das em baixo-relevo, a fim de atender as exigencias re-

lativas 80s niveis de radiointerferfincia e corona visual.

4.22 Nos conectores de parafusos que devem apresen- tar caracterlsticas de reaproveitamento, todas as provi- d&xias no que diz respeito ao projeto. mat&kprima, acabamento final, etc., devem ser tomadas no sentido de

que nenhum dano ou avaria ocorra no conector ao ser es- teretirado deuma instala@o. ondej&funcione, para pos-

terior aplicaCB0 em outra montagem.

4.2.3 OS conectores B compressgo, quando instalados,

devem apresentar a m&xima hermeticidade possfvel ?a in- filtra@o d’&gua.

4.24 0 dimensionamento. massa e forma (nervuramen- to) dos conectores devem ser tais que atendam para to- dos os efeitos de seu emprego aos requisitos elkicos,

mec&nicos e de resist&ncia & CorrosBo. Suas partes corn- ponentes devem apresentar mobilidade adequada. on- de prevista.

4.25 OS conectores devem ser isentos de reentr&xia e

sali&ncias que facilitem, quando instalados e corn o cor- rer do tempo, a acumula@o e ader&ka de pcI, sujeira e

umidade.

4.26 No projeto de parte dos conectores que tenham fi-

nalidade el&rica devem ser evitadas ao mkdmo as sec. $68~ reduzidas que caracterizam urn estrangulamento a passagem de corrente ektrica. Nesse sentido, os cami- nhos a passagem da conente &trica devem ser os mais curtos e direto possfveis.

4.2708 conectores de cobre pfevistos para serem utiliza- dos em liga@es bimet&licas de condutores cobre-alumi- nio devem ser estanhados por imersHo em estanho fundi- do ou por processo eletrolitico. A espessura minima da camada de estanho deve ser de 8pm para qualquer ?.mos-

tra e de l&m pare a mbdia das amostras.

4.28 OS parafusos e porcas devem ter rosca m&ica e estarconformecomasNBR8855, NBR9527, NBR10107,

NBR 8852, NBR 11206 e NBR 7261.

4.2.8 OS arranjos, ntimero e dimensdes dos parafusos devem seguir as recomenda@s da ANSVNEMA CC-l.

4.210 0 corpo da haste do parafuso deve ter sec$~o cir-

cular, nHo se admitindo diferen$a em duas mediqdes do

diametro feitas a 90” uma da outra numa mesma secq50 conforme especificado na NBR 7261. As cabe$as dos parafusos padronirados constantes daTabela 3 do Ane- xo devem ser forjadas ou estampadas. OS parafusos n20

padronizados. quando necess&rios. podem ter cabecas usinadas (torneadas).

4.211 A menos que a montagem do conector exija o contkio. o excesso da parte rosqueada do parafuso. quando devidamente apertado em rela@o B potca. dew

estar compreendido entre os compiimentos equivalen- tes a meia altura da porca e a altura completa.

4.212 A porca dew? poder set ajustada manualmente no parafuso ate uma dist&ncia igual B metade de sua altura e

deve alcan~ar facilmente sua posi$Zo final no parafuso pela utilizaq8o de chave adequada.

4.213 0 afrouxamento dos parafusos devido Bs vibra-

@es deve ser evitado por meios adequados que garan- tam a sua imobilidade. Nesse sentido, atenqso especial deve set dada 3s arruelas de pressso, contrapinos, cha- pas e arruelas de travamento. ou outro tipo qualquer adequado de dispositivo corn esse fim.

4.214 As afruelas de pressHo ou outro qualquer disposi- tivo elktico que funcione como elemento de f&Go de-

vem apresentar adequada resist&cia B fadiga e alta re- siliencia.

4.215 As roscas de parafusos padronizados tipo M8. MlO, M12. Ml4 e Ml6 devem ser do tipo laminadas (es- tampadas). OS parafusos Go padronizados de diZme-

tros maiores que os acima citados podem ter rosca corta- da (tomeada).

4.3 Identifica@o

43.1 OS conectores devem ser marcados de modo legi- vel e indel&el corn as seguintes indica@es minimas:

a) nomeoumarcacomercial dofabricanteec6digode

catslogo:

b) se@o em mm2 e, n%o necessariamente. bitola

AWGfMCM do maior e do menor condutor a que

se aplica.

43.2 OS conectores B compress% devem. al&n do cita- do em 4.3.1, trazer indicaq&s do indice da matriz aplicti- vel e do ntimero de compress6es. corn indic@es das

parks a serem comprimidas.

4.3.3 OS ~conectores de parafusos devem indicar o torque do aperto em daNm ou Nm para montagem (conforme

Tab& 3 do Anexo), a ser aplicado nos parafusos. atra- V&Y de marca$Zo no corpo do conector ou, preferencial-

mente, na cabeqa dos parafusos.

4.4 Acondicionamento

4.4.1 OS conectores devem ser acondicionados de ma- neiraaficarem protegidosduranteomanuseio, otranspor- tee a armazenagem.

4.4.2Sefornecidos em caixas de madeira, &as devem ser

cintadas para major rigidez e n&o devem ter pontas de

pregos, de parafusos e de 9rampos que possam danificar OS conectores.

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4 NBR 5370/l 990

4.4.3Osconectwesdevem serembaladosindividualmen-

te quando grades, o” agrupados % embalados em quan- tidade definidas quando menores. preferencialmente em saws ou c@sulas de material termoplzktico transparen-

t%, incolor corn espessura minima de O,lOmm, lacrados de modo a evitar a p%netra@ da umidade.

4.4.4 NZio 4 permitida a utiliza@o de papel % pap%160 sim- pies ou cornrgado, car parda, tipo Kraft. em contato dire- to corn os conectores, ou de maneira que, sob efeito

d’agua ou da umidade. possa vir a corro&los.

44.5 Extemamente, 0s volumes que constituem as em- balagens finais desses conectores devem trazer as se-

guintes indica@es:

a) nome ou marca do fabricante;

b) tipo de conector % c6digo de cat6logo;

c) destinatario ou local de entrega (se exigido pelo

comprador);

d)ntim%ro de ordem de compra (se exigido pelo comprador);

e) massa bruta % liquida em quilograma;

fj ntimero de p%$as.

4.5 Garantias

4.5.1 0 fabricante deve garantir. entre outras exig6ncias, 0 seguinte:

a) qualidade de todos OS materiais usados de acor- do corn OS requisitos desta Norma:

b) a reposi& livre de despesas, de qualquer conec- tor considerado defeituoso, devido a eventuais defici&ncias em sua embalagem. em s%u projeto.

em sua mat&&prima ou em sua fabrica@io. du- rante a vigencia do period0 de garantia. Este perio- do deve ser de seis m%s%s a partir da entrega do

material, salvo quando estabelecido outro crit&io em comum acordo entre comprador e fabricante.

4.5.2 As garantias sHo velidas para qualquer cone&r ar- mazenado e/cu instalado corn tknicas adequadas % uti-

lizado em condiqdes pr6prias e normais ao tip0 do conec-

tm.

4.6 Descri@o para aquisi@o dos conectores

4.6.1 0 comprador deve indicar necessariamente em sua consulta para aquisi@o de conectores os seguintes da-

dos fundamentais:

a) tipo de conector;

b) sec@o em mm2 e. 60 necessariamente, bit& AWCYMCMdomaioredomenorcondutoraquese aplica;

c) ntimero desta Norma;

d) quantidade de conectores.

4.6.2 Oubas informa@es, a critkio do comprador. de-

v%m serfornecidas ao fabricante para a aquisi$Bo de co- nectores especiais.

5 Condi@os especificas

5.1 Teores de cobre % de elementos principais de liga

As percentagens de cobre e de outros elementos princi- pais de liga, tais comozinco. aluminio, silicio. f6sforo. etc., utilizados nos materiais dos conectores, devem estar de acordocom4.1 e4.1.4.1 a4.1.4.7.

5.2 Caracteristicas mechnicas

5.21 OS conectores devem suportar, sem escorrega- mento do condutor ou ruptura do conector ou do condu- tcf no trecho da con%x&o, os seguintes esforpos me&ni- CO*:

a) conectores de tra@o total -95% do limit% de resis- t6ncia a t&So do condutor de menor resist&cia da conexk sob ensaio;

b) conectores de tra?Zo par&l - 40% do limite de resist&& a tra@o do condutor de menor resis- Gncia da conexk sob ens&;

c) conectores de tra$k minima 5% da resist&wia nominal do mais fraco dos condutores emenda- dos ou 900N, sendo considerado sempre o valor

maior para conectores que alojam condutores dos quais 0 menor 6 maior do que 1 Omm2, ou 450N se 0 menor dos condutores for igual ou menor do que 1 omm*.

5.22 OS conectores que sustentam barramentos de tu- bo devem suportarsem ruptuta, d%forma@o permanent% ou ocomkcia de trincas, a aplica@o dos esforqos ho- rizontais % verticais decorrentes de cargas esteticas e de cargas din&micas de curto-circuitos. a serem fixados pe- lo comprador.

5.23 OS conectotes de parafuso devem suportar sem ruptura ou deforma$& permanent%, a aplica+ dos tor-

ques de instala$k de seus parafusos, estabelecidos na

Tabela 3 do Anexo. acrescidos de mais 20% destes va- lores. A$xk a aplica@o dos torques e desmontado o co- nectw, a porca deve deslizar manualmente ao bongo do parafuso sem apresentar problemas de agarramento.

5.3 Condutividade %l&rica de liga meMica

A condutividade el6trica da liga met&lica da part% condu- tom passant% do conector deve ser aquela constant% em

4.1.4.1.4.1.4.3 e4.1.4.4.

5.4 Resist&h3 eletrica e aquecimento

5.4.1 A resist&n& el&rica do conector deve ser no m&d-

mo igual a resist&& ektrica do condutor a que se aplica.

5.4.2Am&dma%leva$Hod% temperaturadequalquer pon-

to do conector 60 deve exceder & mtiima do condutor.

5.5 Dureza em conectores de compressHo

0 valor de dureza deve atender ao que especifica em

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NBR 5370/1990 5

4.1.4.2 o” is recomenda@es do fabricante par% cada urn

de seus projetos.

6 Inspe@o

6.1 Geral

at.1 A inspep deve incluir a execup~o dos ewaios de

tipo,s%n~odispensados,ederecebimento.Os%nsaiosde tipo devem ser realizados em laboratbrios oficiais ou re- conhecidos pelo comprador. OS ensaios de recebimento devem ser executados por ocasitio da apresent@ do

late de conectores, nas instala@es do fabricante. salvo acordo contrGo entre fabricante e comprador.

6.1.2 De comum acordo corn o comprador, o fabricante

podesubstituir%execu~Hodequalquerensaiodetipopelo fomecimento de certificado de ensaio executado em co- nectar id&Mica

6.1.3 Fica assegurado ao inspetor do comprador o direi-

to de presenciar OS ensaios, familiarizar-se corn os equi- pamentoseinstalaC~esdolaborat6rio,verificaredirigir, se possivel, as calibra@es e ajustes de aparelhos e instw

mentos de medidas, conferir resultados e exigir % repeti- @io dos ensaios, se necesskio, a se” crikio. Fica ainda assegurado ao inspetor do comprador o direito de assis-

tir a quaisquer das fases de fabrica& destes conectores.

6.1.4 Todos DS instrumentos e aparelhos de m%di@o, ma- quinas de ensaios, etc. devem ter certificado de aferiqso

emitido por institui$bes defd ptiblica evalido par% periodo de, no mtiimo, dois anos 8, por ocasiBo de inspepso. ain- da dentro do period0 de validade.

6.1.5 0 c”sto dos ensaios de recebimento efetuados pe- lo fabricante deve ocorrer por sua conk As responsabili- dades pelos custos dos ensaios de tipo, quando for o ca-

so, devem ser objeto de acordo entre comprador e fabri-

cante.

6.2 Ens&s de tip0

Sgo ensaios de tipo os indicados a seguir, acrescidos dos ensaios relacionados em 6.3:

a) ciclos tkmicos corn curtos-circuitos;

b) nevoa salina;

c) tens~o de radiointerfer&ncia % corona;

d) determina$Hodos teoresdecobreedoselementos

principais de liga.

6.3 Ensaios de recebimento

S~O ensaios de recebimento:

a) verificaqZ0 geral;

b) tra+ do conector;

c) torque dos parafusos;

d) traq?io corn cunha nos parafusos;

e) condutividade da liga metilica:

r) aquecimento;

g) resist&& ektrica;

h) efeito me&nico sobre o condutor-tronco;

i) espessura da camada de estanho, quando for o cam;

j) dureza em conectores de compress8o.

6.3.1 Devem ser seguidos nos ensaios de recebimento OS critkios de amostragem da Tabela 4 do Anexo. OS nljme- ros de unidades a serem submetidos aos ensaios de tipo. quando for o case, devem ser fixados pelo comprador. de comum acordo corn o fabricate.

6.32 Todos OS conectores rejeitados nos enwios de recebi- mento, mas pertencentes a lotes aceitos, devem ser su-

bstituidos por unidades novas e perieitas, pelo fabrican- te, sem anus par% o comprador.

M.3 ATabela 4 do Anexo corresponde ao regime de ins- p%$$o normal da NBR 5426. A passagem a outros regi- mes de inspe@io se faz coma indicado na NBR 5426.

6.4 Relat6rios de ensaios

Devem constar do relattrrio de ensaios as seguintes in- formasbes minimas:

a) nome ou marca comer&l do fabricante;

b) nljmero da ordem de compra;

c) identifica@o do laborat6rio de ensaio;

d) quantidade de conectores do lots e quantidade ensaiada;

e) identificapgo completa do conector ens&do. con- forme indicado em 4.3 desta Norma;

9 dimensdes b&sicas % massa do conector, bem co-

mo condutores utilizados nos ensaios:

g) relapse e resultado dos ensaios executados;

h) indica$Ho do late e brg5o emitente dos certifica-

dos de aferiq8o;

i) data do inlcio e do tbrmino de cada ensaio;

j) names legiveis e assinaturas do fabricante e do ins-

petor do comprador e data de emissso do relat& rio.

6.5 Ensaios

es.1 G%rsl

6.5.1.1 Corn %xce$Ho de 6.5.6, os conectores de parafuso

devem ser instalados corn os torques dos parafusos indicados na Tabela 3 do Pnexo, limitados estes torques

ao valor de 2.5daN.m.

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6 NBR 5370/1990

6s.c? OS cmectores de compress~o devem ser instala- dos utilizando-se a matriz apropriada.

8.52 Clclo t*rmko corn curtos-circuiton

8.5.2.1 Deve ser exe&ado de acordo corn a NBR 9326.

S.S.2.2 Este ensaio B optional podendo ser realizado me-

diante prbvio acordo entre comprador e fabricante.

6.S.2.3 As duas series de ciclos t&micas de envelheci- mento e o conjunto intercalado de cufto-circuitos de-

vem ser aplicados numa seqiiencia tinica sem intervalo de tempo entre si. e serem definidos conforme abaixo:

a) primeira s&ie de 200 ciclos termicos de envelhe- cimento aplicada para qualquer conector;

b) conjunto de qua&o curto-circuitos aplicados a se- guir, para qualquer conector;

c) segunda skie final de 500 ciclos tkrmicos de en- velhecimento.

6s.24 A eleva@o de temperatura do condutor de refe-

r&Ma em rela@o B temperatura ambiente. em cada pe- riodo de aquecimento das duas sCries de ciclos tkmi-

cos de envelhecimento, deve ser igual a (100f 2)oC e ser mantidaestabilizadanessevalordurantel5 min, pelo me- nos. 0 resfriamento subseqiiente pod% ser obtido atra-

VCS de resfriamento natural ou ventila@o forqada, corn a ftnalidade de se reduzir a dura@o de cada ciclo e deve serprolongadoatequeatempetaturadocondutorderefe- rhncia atinja no mtiimo 5°C acima da temperatura am- biente.

6.5.25 Na aplica@io do conjunto de quatro curtos-circui- tos, para cada urn deles, deve ser aplicada, corn dura-

$20 de Is, a corrente corn densidade de 165Mnm2 pa- ra condutores de at6 185mm2 de se+0 titil efetiva, ou 30KA para condutores de sec@o titil efetiva acima de 185mm2. Na aplicaG8o do prim&o cufto-circuito. o con- dutw de refer&& deve estar na temperatura ambien-

te para condutores de sec@o titil efetiva de at8 1 85mm2 ou corn uma eleva$Bo de 85°C acima da temperatura ambiente para condutores de sec@o Cltil efetiva acima de

185mm2. 0 interval0 de tempo entre duas aplica$des su- cessivas de curtos-circuitos deve ser suficiente para que

a temperatura do conectw atinja o mtiimo de 5°C aci- ma de sua temperatura inicial de aplicapao dos curtos- circuitos.

6.5.2.6 OS crit&ios de desempenho s80 os seguintes:

a) a resistencia el&trica initial de montagem da co- ne&o deve ser no m&ximo igual a resist&ncia ek-

trica do condutor de refer&ncia;

b) Nos primeiros 200 ciclos de aquecimento. antes da aplica@o do conjunto de curtos-circuitos, de- vem ser feitas leituras dos valores de resist&Ma

da conexao de 10 em 10 ciclos. n80 devendo ne- nhum desks valores superar em 5% o valor me-

dio obtido destes valores. OS 20 primeiros ciclos devem ser utilizados para estabilizar a corrente de ensaio;

c) ap6s a &rie de curtos-circuitos devem ser feitas leituras de resistsncia da conex2.o de 25 em 25 ci-

clos. Go devendo nenhum dos Mores medidos

ultrapassar em 5% o valor mCldio obtido desks VSlOreS:

d) devem ser calculadas mbdias das 10 irltimas lei-

turas de resist&Ma do primeiro e Segundo conjun- tos de medidas. MO devendo o Segundo valor m& dio ultrapassar o primeiro valor mCdio em mais de

5%;

e) a temperatura dos conectores IGO deve exceder a temperatura do condutor de refer&x&? no fim do periodo de aquecimento de cada ciclo;

f) nos primeiros 200 ciclos de aquecimento. antes da aplica@o do conjunto de curtos-circuitos, devem ser feitas leituras dos valores de temperatura dos conectores de 10 em 10 ciclos e a varia$lio mkima

das sobreleva@es das temperaturas na conexeo en? rela?Zo ao valor mbdio obtido destes valores deve ser de 5°C. A sobreleva@o da temperatura

deve ser considerada em relaq80 B temperatura ambiente da sala de ensaio;

g) ap6s a sgrie de curto-circuitos devem ser feitas leituras de temperatura dos conectores de 25 em

25 ciclos e a varia@o mtiima das sobreleva- ~6es das tempetaturas na conex~o em rela@o So valor media obtido desks valores deve Ser de 5°C;

h) devem sercalculadas asm~diasdas 10 liltimasso- brelevaGbes de temperatura do primeiro e segun- do conjunto de medidas. Go devendo o Segundo valor mCdio ultrapassar o primeiro valor m&dio em

mais de 5°C.

Nota: Par.3 conectores de mass muito reduzida podem Sur- gir diiculdades na obten~ti dos valores limites. especi- ficadosnaSallnease)ef)acima,devendoessescrit~rioSde desempenha ~erem acordados entre com,xador e fabri- cate, St6 a obten@o de dados experimentais Significa tivos que permitam &fink valores adequados.

6.5.27Ap6so t&minodoensaiooconectordeveseraber-

to, e Go deve apresentar sinais visiveis de aquecimento local ou p&es fundidas ou danificadas.

6.5.3 NBvoa salha

6.5.3.1 OS conectores devem ser ens&ados conforme NBR 8094. 0 tempo de exposi~~o que deve suportar o conector no ensaio de n&x salina deve ser de 15 dias ou entaosereste tempo objeto deacordoentre comprador e

fabricante.

6.5.3.2 0s cone&ores, ap& a exposi@o g n&voa salina. devem apresentar as seguintes cond@es:

a) resistir B repeti$Ho dos ensaios constantes de 6.5.7.6.5.10e6.5.11;

b) estar isento de quaisquer pontos de corros~o lo- calizada profunda em sua superficie e de man- chas caracteristicas distribuidas de corrosHo, visi-

veis a olho nu. nas areas de co&to el&trico do conector. Esta verific@o deve ser efetuada apbs a repeti@o dos ensaios da alinea a), desfazendo-

se a coneGo e abrindo-se o conector.

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6.6.3.3 Este ensaio B optional, podendo ser realizado me-

diante pr&io acordo entre comprador e fabricante.

6.5.4 Radioinierfer6ncla e CWOM

6.6.4.1 0 ensaio deve ser executado conform% a ANSI/

NEMA-CC 1.

6.6.4.2 Este ensaio ct optional podendo ser realizado me- diante pr&io acordo entre comprador e fabricante.

6.6.4.3 0 comprador deve indicar a tenseo mtutima de oper&o do sistema em que deve ser utilizado o conec-

tar. 0 corona s6 dew ser considerado em conectores destinados a sistemas corn tensdes acima de 1OOkV pa- ra a terra. A tensao de extin@o do corona visual deve ser igual ou superior a 110% da tensHo maxima de op%ra$Bo do sistema e 0 nfvel de ten&o de radioint%rf%r.+ncia deve ser no mtiimo 2OOkV nesta tensgo, salvo prescrigio di-

ferente do comprador.

Esta d%t%rminapZo deve ser feita de acordo corn a ASTM- E-53 ou ASTM-EB2.

6.5.6 verificagio geral

Antes de serem efetuados os ensaios de recebimento, o inspetor deve verificar o acabamento, detalhes constru- tivos. o ajuste e deslizamento das porcas nos parafusos, dimensdes, identificaFBo e acondicionamento dos conec-

tows.

6.6.7.1 0 en&o deve ser executado usando-se cabos de

tempera dura, de maior e de menor resist&cia mecanica e tambgm de menor e maior sec@o nominal, respecti-

vamente, para os quais foi projetado.

6.6.7.2 A tra@o mecanica deve ser aplicada gradualmen-

te a urn% velocidade das germs da maquina de traGHo de 15mmlmin a 20mrnfmin. por metro de distz?ncia entre as ganas, ap6s o que dew ser mantida por 1 min.

a6.7.30 comprimento livre do condutor entre o conector e a garra da maquina de tra@o dew ser de. no mlnimo,

100 vezes o di?imetro do condutor.

6.5.7.4 0 valor de tra@o mec&ica dew ser medido corn

urns precisZio de 1% pare conectores de tra@o total e de 5% para conectores de tra@o partial e tra@o minima.

6.5.6 Torque dos parafusos

6.6.6.1 0 valor do torque aplicado deve ser medido corn uma precisao de 5%.

6.6.6.2 Deve ser executado utilizando-se o condutor de

menor e maior sec$Ho nominal para o qual foi projetado o

con%ctor.

NBR5370/1990 7

6.5.9 Tre@o corn cunha nos paafusos

Este ensaio dew ser executado conform% NBR 8855.

6.5.10 Condutiiidade da liga metAlk%

A medi@o de condutividade %l&rica da liga m%t.Glica da

part% eletricamente ativa do conector deve ser realizada de acordo corn ASTM-B-342.

6.5.11 Aquecimento

6.5.11.1 Para conectores que se aplicam a urn% gama de sec$d%s de condutores, o ensaio deve ser executado con- o conector fazendo a conexZo dos condutores de maior ou menor capacidade de condu@o de corrente. Se

o conector 6 aplic&%l a IigaqBes de condutores de alumi- nio corn aluminio e de aluminio corn cobre, este deve ser

ensaiado nas diversas combina$bes destas duas alter- nativas.

6.5.11.2 A distzncia entre o conector e a fonte de tensso 0” outro conector deve ser no minima de 1OOOmm ou 100 vezes o diametro do condutor. prevalecendo o maior valor. A extremidade do condutor, quando for o case, de-

w sobressair 12mm para al&n da borda da canaleta do con&to do conector.

6.6.11.3 0 ensaio deve ser f%itO a temperatura ambiente,

em local abrigado, livre de correntes dear. aplicando-se gradualmente a corrente alternada do ensaio ate se atin- gir o valor indicado na Tabela 5 do Anexo que deve ser mantido at8 a estabiliza$&o da temperatura.

6.5.11.4 Deve ser medida a temperatura do ponto mais quente do conector e esta n80 pode exceder a tempera- tura do ponto mais quente do condutor que apresente major eleva~Ho de temperatura. ponto este localizado a urn% distancia minima do conector igual a 50 vezes o dk-

metro do condutor e nso inferior a SOOmm.

6.512 ResistOncia el&ba da conex3o

6.5.12.1 Devem ser comparadas as resist&&s elgtricas

de urn% pate continua do condutor e de urn conjunto de mesmo comprimento total formado por duas partes do

mesmo condutor ligadas pelo cone&or sob ensaio. tendo cada “ma comprimento L igual ao valor indicado naTabe-

l%6doAnexode%cordocom6~r%ades%c~Horetadocon- dutor. OS condutores utilizados neste ensaio devem ser o

de maior e o de menor s%c$Ho admitidos pelo conector.

6.5.12.2 Deve ser utilizada corrente continua de intensida- de inferior a urn vigCsimo (l/20) da conente utilizada para

o aquecimento, conform% Tabela 5 do Anexo. A medi@o

dew ser efetuada corn as indicaqbes dos instrumentos devidamente estabilizadas e estando as conex6es e con- dutores B mesma temperatura do ambiente.

6.6.13 Efeito mec3nico sobre 0 condutor tronco

6.5.13.1 0 ensaio de afeito mec&nico sobre o condutor-

tronco deve ser executado de acordo corn a ANSVNEMA cc3.

6.5.13.2 OS par?imetros pare julgamento dos resultados

deste ensaio devem ser objeto de acordo entre comprador

e fabricante.

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NBR 5370/1990

6.5.14 Espessura da camada de estanho

As medi@es da espessura da csmsds de estanho nos conectores bimet&licos devem stander so que especifics

em 4.2.7 e ser realizsdss de acordo corn a ASTM-B-545.

8.515 ourera *In conectorea de compre~o

6.5.$5.1 Este ens& deve ser reslizsdo spenas nos conec-

tares de compressk.

g~.~5.2Medi~Besdedurezsnssuperficiemet~licsdosco- n&ores de compressHo devem ser realizsdss spenss nsquelss~reas a serem comprimidss por ocasiHo da ins-

tsls~odessesconectores,devendosermedidaconforme

NBR 6394.

7 AceitaqFio e rejei@o

7.1 Nos enssios de tipo, qusndo reslizsdos, devem ser

considerados OS resultados indicados de 5.1 a 5.5 ou o que tfver sido acordado entre comprador e fabricante.

7.2 Nos enssios de recebimento, CC. resultados como cri- t&ios para aceits@o ou rejei@o dos conectores, quando “50 scordsdos entre compisdor e fabricante, devem ser squeles constsntes de 5.3 e 5.4 e as tolerkciss pars este

julgsmento devem ser squelss indicsdss ns Tab& 4 do Anexo.

IANEXO

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ANEXO - Tabelas

Tab& 1 - Caracteristicas mechicas do cobre elatrolitico para elemento extrudado

Tubas

I

Resist&da Escoamento a tra&l

Tempera minima mhimo

VW

270 300

rlonga- Resisthcia Escoamento Alongamento nento B tra@o mi- minim0 mhximo nhximo nima Wd %

% NW

15 8

270 320

180 20 50 270 10 70

90

Tab& 2 - Caracteristicas mecz%icas do cobre fosforado para elemento extrudado

I I

Tubas

NBR 537Oi1990 9

Perfis

T6mpera

114 Duro 270 180 30 270

112 Duro 350 300 8 320

Resist&& cia a tra@o

minima

VW

Escoamento Alcnga-

minim0 mento

WW 46

ResistCncia

B tra@io mi. nima

(MW

Escoamento Alongamento

minim0 mhimo

(MW %

DlJrt?2a

&hell

I I

180 20 50

270 10 70

Tab& 3 -Torque de instala@o dos parafusos

Parafuso

M8 2.1 Ml0 3.0 Ml2 4.7 M 14 5,5 M 16 7.6

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10 NBR 5370/l 990

Tab& 4 - Procedimento para amostragem e critkios de aprovagh para ensaios de receblmento

- tra@o corn cunha nos pararUsos de ace: amostragem sim,~les. nlvelS3. NQA 2.5%.

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Tab& 5 - Correntes para 0 ensaio de aquecimento

Fios e calms c

Sep.0 nominal

m,+(AWG-MCM

co

Leve Pesado t

“tTl -

2.5 3.0

3.0

4.0

4,o

4.0

5.0

60

6.0

6.0

60

610

- E

9

i

:*re -

30 46

62

98

130

155

189

240

270

326

390

420

503

582

715

795

100:

127:

,59(

101t

lumlnio

70

90

120

160

185

216

250

315

335

406

436

505

585

603

655

15 W2) 20 (314) 25 (1) 32 (1 ’ y

40 (1 ‘9 50 (2) 63 -

65 !m 70

6Q (3)

90 P”9 100 (4)

110

125 (5)

140

152 (6,

380 540 650 870

1020 ,250

,700

2175

2575

2850

3450

4000

420

590

750

975

1150

1500

1975

2475

2875

3100

3850

4500

335

426

569

724

841

1064

1452

1777

2069

2373

3027

3724

383

464

644

830

968

1250

1670

2059

2410

2772

3570

4474

4

6

10

16

25

35

50

70

95

240

4.0

4.0

5.0

5.0

5.0

6.0

8.0

8,O

8.0

9.0

10,o

10.0

2.5 3.0

3.0

4.0

4.0

4.0

5.0

6,O

6.0

6,O

6,O 6.0

4.0

4,O

5.0

5.0

5,O

6.0

6.0

8.0

8.0

Q,O

10,o

10,o

(8)

(6)

(4)

(2)

urn) em)

(34

w)

(250)

(300) (336.4)

(400)

(477)

(500)

(600)

(636)

(750)

VW

(900) (954)

(low

0 Iron pipe size.

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12 12 NBR NBR 537011990 537011990

Area (mm2) Area (mm2)

L L (mm) (mm)

Tab& 6 - Comprimento L de acordo corn a sec@o reta do condutor Tab& 6 - Comprimento L de acordo corn a sec@o reta do condutor

> 25 > 25 s50 s50 >120 >120 > 240 > 240 > 400 > 400 > 630 > 630

<25 <25 S50 S50 S120 S120 5 240 5 240 5400 5400 2 630 2 630 ~1000 ~1000 21300 21300

150 150 200 200 300 300 400 400 500 500 650 650 750 750 950 950

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