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ACEF/1112/21492 — Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1112/21492 — Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao ciclo de estudos em funcionamento Psicologia 2. conferente do grau de Mestre 3. a ser leccionado na unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (UFP) 4. a/o Fundação Ensino E Cultura "Fernando Pessoa" 5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português): Agradece-se a melhor atenção para o documento anexo. 7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte) pág. 1 de 1

ACEF/1112/21492 Decisão de apresentação de pronúncia · PRONÚNCIA SOBRE O RELATÓRIO PRELIMINAR DA CAE – ACEF/1112/21492 Após a análise do relatório preliminar da CAE sobre

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ACEF/1112/21492 ♥ Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1112/21492 ♥ Decisão de apresentaçãode pronúnciaDecisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório daComissão de Avaliação Externa1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação elaborado pela Comissão de Avaliação Externarelativamente ao ciclo de estudos em funcionamento Psicologia2. conferente do grau de Mestre3. a ser leccionado na unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) Faculdade de CiênciasHumanas e Sociais (UFP)4. a/o Fundação Ensino E Cultura "Fernando Pessoa"5. decide: Apresentar pronúncia6. Pronúncia (Português):Agradece-se a melhor atenção para o documento anexo.7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte)

pág. 1 de 1

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Anexos

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PRONÚNCIA SOBRE O RELATÓRIO PRELIMINAR DA CAE – ACEF/1112/21492

Após a análise do relatório preliminar da CAE sobre o 2.º Ciclo de Estudos em Psicologia,

vimos apresentar a nossa pronúncia sobre os seguintes aspetos:

A.11.1. As condições gerais de ingresso no CE cumprem as exigências legais, são adequadas e

são compatíveis com os objetivos do mestrado, contrariamente ao que a CAE aponta. Através de

vários canais informativos, a UFP divulga, com toda a clareza, as condições específicas de

ingresso no CE, respeitando escrupulosamente as diretrizes do Diploma Europeu em Psicologia

e da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Como evidências para esta afirmação, referimos, por

exemplo: i) a informação disponível na página da Universidade Fernando Pessoa: 1 – A

conclusão com aproveitamento de todas as unidades curriculares que integram o plano de

estudos do 1º ciclo (180 ECTS) confere o grau de licenciado e dá acesso ao 2º ciclo de

estudos (120 ECTS) que confere o grau de mestre nos ramos de Psicologia Clínica e da Saúde;

Psicologia da Educação e Intervenção Comunitária; Psicologia do Trabalho e das Organizações.

2 – Em conformidade com o Diploma Europeu em Psicologia – Europsy –, da European Federation

of Psychologists’ Associations EFPA, e a Ordem dos Psicólogos Portugueses, o grau de

licenciado em Psicologia não habilita ao exercício da profissão de psicólogo

possibilitando-lhe, no entanto, o acesso ao 2º Ciclo de Estudos em Psicologia – conducente

ao grau de Mestre – numa das seguintes áreas de especialização: i Psicologia Clínica e da

Saúde; ii Psicologia da Educação e Intervenção Comunitária; iii Psicologia do Trabalho e das

Organizações. O exercício autónomo da Psicologia requer a realização dos dois Ciclos de

Estudo.; ii) No site de Psicologia da Universidade Fernando Pessoa (

http://psicologia.ufp.pt/psicologia-na-ufp/ser-psicologico/) está, também, disponível a

seguinte informação: “Ser psicólogo implica a frequência e aprovação em dois ciclos de

estudos – o primeiro conducente ao grau de Licenciado em Psicologia e o segundo ciclo

conducente ao grau de Mestre em Psicologia. Necessário e obrigatório para a actividade

profissional independente e autónoma, o segundo ciclo de estudos em Psicologia da UFP tem

como principal objectivo promover uma formação científica e profissional sólida ao dotar os

alunos com os conhecimentos, as capacidades e as competências necessárias ao pleno exercício

da profissão de Psicólogo. Desta forma, estamos certos que os candidatos ao mestrado em

Psicologia da UFP são claramente informados de que este CE pressupõe a titularidade de um

1.º ciclo de estudos em Psicologia, para poderem exercer a atividade autónoma de

Psicólogos. Ainda que, na decorrência da adoção da Declaração de Bolonha a lei permita o

acesso a um 2.º ciclo de estudos a titulares de um qualquer 1.º ciclo, a admissão ao

mestrado em psicologia na UFP só se verifica para candidatos detentores do grau de

licenciado nesta área científica.

Por outro lado, a CAE no ponto 1. do seu relatório entra em contradição com a sua

observação, em A.11.1.1., quando afirma que “Os objectivos gerais definidos para o ciclo de

estudos foram formulados de forma clara”. E que “O relatório elaborado expõe com precisão os

objectivos do curso e estes estão de acordo com a missão da instituição. Estes objectivos

estão divulgados no site e foram estabelecidos seguindo os procedimentos legais existentes.”

(página 4). A CAE refere ainda, como pontos fortes (1.5), a “Clareza quanto ao facto de se

tratar de um curso orientado para a formação de futuros psicólogos para o diagnóstico e a

intervenção.” e não aponta recomendações de melhoria.

A.11.3.1. Na sequência da visita da CAE, há ano e meio (em 21 e 22 de Novembro de 2012), e

das apreciações tecidas quando da apresentação do relatório oral, a UFP diligenciou no

sentido da constituição de uma comissão curricular com o propósito de rever o plano de

estudos. O trabalho deste grupo, sancionado pelos Conselhos Científico e Pedagógico da FCHS,

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culminou com a publicação, em Diário da República, da alteração do plano de estudos do CE

(Despacho nº 12243/2013, de 25 de setembro de 2013). Neste novo plano (

http://ingresso.ufp.pt/psicologia/), o Estágio e a Dissertação constituem unidades

curriculares autónomas, de 18 e 42 ECTS, respetivamente. Por conseguinte, a observação da

CAE quanto à estrutura curricular e plano de estudos não satisfazer as condições legais

encontra-se claramente sanada, sendo certo, porém, que a exigência dos 42 ECTS deixou de

existir com a alteração do Artigo 20º do DL nº 74/2006, de 24 de Março, pelo Dl nº 115/2013,

de 7 de Agosto.

Consideramos, também, e contrariamente aos comentários feitos pela CAE, que o plano de

estudos está de acordo com os objetivos do programa. Concordamos, contudo, que há lugar a

melhorias no que diz respeito à atualização dos conteúdos programáticos e da bibliografia

fundamental das unidades curriculares, promovendo, em função dos objetivos das UC’s, a sua

atualização, evitando redundâncias e o défice ou excesso de conteúdo que perturbe a sua

execução pedagógica. A Coordenação deste ciclo de estudos, em parceria com os docentes,

assegura esta exigência através da análise, em cada ano letivo, dos conteúdos programáticos

das UC’s e da sua bibliografia fundamental. As atualizações e alterações que produzimos no

novo plano curricular, desde a visita da CAE, suprimiram as lacunas que foram identificadas.

A.11.4. 1. A coordenação do CE é assegurada por um docente titular do grau de doutor, com

experiência e competência profissional na área de formação fundamental do ciclo e que se

encontra em regime de tempo integral na UFP. A nomeação deste docente é feita por um período

de 2 anos. Consideramos que para além das competências científicas e pedagógicas que se

colocam ao coordenador deste ciclo de estudos, é fundamental que possua competências

específicas de coordenação, i.e., de gestão de pessoas. Tal como prevê o modelo de avaliação

de desempenho da Fundação Fernando Pessoa/UFP, qualquer colaborador docente com tarefas de

coordenação, deve possuir competências que não se limitam à produção científica e à

atividade pedagógica mas, também, e sobretudo, a competências de gestão de pessoas no âmbito

das seguintes tarefas: i) comunicação, à estrutura que coordena’ dos objetivos e das

atividades a realizar; ii) disponibilidade para escutar os colaboradores acerca do

desenvolvimento do seu (colaboradores) trabalho, assegurando um acompanhamento regular; iii)

fornecimento de feedback regular aos colaboradores sobre o seu desempenho; iv) incentivo à

atualização de conhecimentos dos colaboradores; e v) cumprimento dos objetivos definidos

para a estrutura que coordena (http://desempenho.ufp.edu.pt).

Desta forma, cabe ao coordenador a responsabilidade de dinamizar o ciclo de estudos, através

de uma gestão dinâmica e inovadora do corpo docente do ciclo de estudos, bem como dos alunos

que o frequentam. Este era o perfil do coordenador do ciclo de estudos à data de

apresentação do guião para a autoavaliação submetido à CAE, em abril de 2012 e na visita

realizada pela CAE à UFP, em novembro de 2012. Não estamos portanto de acordo com a crítica

formulada de que a Coordenadora não tem o perfil adequado, pois ela responde integralmente

ao exigido pelo Artigo 16.º do DL n.º 115/2013 de 7 de agosto, e a acreditação tem de ser

realizada no quadro estipulado legalmente, não introduzindo requisitos que a lei não prevê,

sob pena de o processo de avaliação ser totalmente arbitrário e desrespeitador do princípio

constitucional da segurança jurídica que pressupõe boa-fé na atuação.

A.12.4. A UFP, através do seu Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP), assegura a

integração de todos os estudantes numa instituição para a realização do seu estágio

curricular, de acordo com cada um dos ramos de especialização do CE. Para além do orientador

de estágio da UFP, docente psicólogo inscrito na respetiva ordem, todos os alunos são

acompanhados, no local de estágio, por um orientador cooperante. Como requisito obrigatório,

para esta orientação, todos os orientadores cooperantes, são psicólogos, possuem experiência

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profissional e estão inscritos na Ordem dos Psicólogos Portugueses.

3.1.5. Relativamente aos recursos da Biblioteca da UFP, discordamos do parecer da CAE uma

vez que para além do acervo bibliográfico existente em suporte de papel, a Biblioteca

disponibiliza um conjunto relevante de recursos eletrónicos elencados em diferentes

plataformas: i) a Biblioteca do Conhecimento Online (B-on), com livros electrónicos e

revistas científicas internacionais, pertencentes ao pacote All for All e aos conteúdos de

subscrição facultativa, em regime de Some for Some, e onde se articulam: bases de texto

integral, editoras internacionais e bases referenciais. O acesso a estes conteúdos pode ser

realizado através dos postos existentes nas Bibliotecas, da rede wireless e VPN (só para

membros UFP). Através da plataforma B-on podem ser localizadas as “obras internacionais

recentes” e os alunos e docentes podem aceder e fazer downloads de uma diversidade de

recursos bibliográficos na área da Psicologia; ii) Catálogo Bibliográfico, as Bibliotecas da

UFP partilham um catálogo comum, disponível em: http://catalogobibliografico.ufp.pt.; iii)

Repositório Institucional da UFP, com o objetivo de preservar, divulgar e dar acesso à

produção intelectual da comunidade académica UFP e que reúne atualmente mais de 3000

documentos; iv) Recursos em acesso livre, recursos de acesso livre na internet selecionados

pelas Bibliotecas da UFP. A Biblioteca da UFP está, por isso, organizada, apetrechada e

orientada para os alunos e suas especificidades geracionais, isto é, de consumidores muito

mais atraídos por suportes digitais do que por suportes bibliográficos tradicionais. É esta

a forma que nós temos de captar os alunos deste tempo da “universidade Google” para a

leitura e para o estudo, e, por isso, podemos dizer que, nesta dimensão, a Biblioteca da UFP

é inteiramente adequada. Além disso, a Biblioteca da UFP dispõe, também, do serviço de

empréstimo entre bibliotecas (Inter Library Loan System) para o acesso a fontes impressas

que não existam, presencialmente, na Biblioteca da UFP. Ou seja, em nenhuma circunstância,

os alunos e docentes são privados de aceder às fontes de que necessitam e em tempo útil,

para a realização dos seus estudos.

3.2.7. A promoção de ações de colaboração com outros ciclos de estudos dentro da UFP, bem

como com outras universidades, centros de investigação e organizações, fazem parte da

dinâmica da instituição para a melhoria contínua da qualidade de ensino e da promoção da

atividade científica. A interação com outros ciclos de estudos é promovida através, por

exemplo: i) da participação de docentes e alunos em eventos académicos (p.e. ‘Dias

(R)Evolucionários da Psicologia’ no quais participam alunos de outros ciclos de estudos);

ii) aulas abertas com docentes da UFP (p.e., cursos de Fisioterapia e Serviço Social); iii)

visitas de estudo a diferentes organizações (p.e., cursos de Ciências Empresariais e

Engenharia e Gestão da Qualidade); iv) Atividades no âmbito de unidades curriculares e

Projetos (p.e., no âmbito das UC’s Psicopedagogia da Formação Profissional, Psicossociologia

da Orientação Escolar e Profissional e do ProjetOrienta, os alunos dinamizam workshops de

orientação com alunos de outros cursos da UFP).

O ciclo de estudos está, também, envolvido na promoção de colaborações com instituições de

ensino superior, centros de investigação e outras organizações, nacionais e internacionais,

através, por exemplo: i) da dinamização de aulas (abertas ou não) com docentes e

profissionais convidados (p.e., Fontys University of Applied Sciences – Holanda;

Universidade de Caxias do Sul - Brasil; ii) de ações de formação promovidas pela CPP,

através da Unidade de Formação e Investigação, com formadores externos convidados; iii) da

participação, em júris de dissertações de mestrado da UFP, de arguentes externos (p.e.,

Escola Superior de Enfermagem do Porto; Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão -

IPP); Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa; Faculdade de

Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra; Faculdade de Psicologia e de

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Ciências da Educação da Universidade do Porto; Universidade Aberta; Universidade Lusófona do

Porto; Universidade do Minho); iv) da participação de docentes da UFP em júris de

dissertações de mestrado de outras instituições (p.e., Escola Superior de Educação Jean

Piaget - Arcozelo; Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo;

Faculdade de Economia do Porto; Faculdade de Engenharia do Porto; Faculdade de Desporto da

Universidade do Porto; Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do

Porto e da Universidade de Coimbra; Escola de Gestão do Porto; Instituto Politécnico do

Porto; Instituto de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade Lusíada do Porto;

Universidade de Aveiro; Universidade Católica do Porto; Universidade Lusófona; Universidade

do Minho; Universidade Portucalense Infante Dom Henrique); v) da participação de docentes da

UFP como orientadores de dissertações de mestrado de outras instituições (p.e., Faculdade de

Economia do Porto; Instituto Abel Salazar - ICBAS); Faculdade de Psicologia e de Ciências da

Educação da Universidade de Coimbra; vi) Participação dos docentes como membros de conselhos

científicos de revistas no domínio da Psicologia (p.e., Revista Psiquiatria; Psicologia &

Justiça: Organizações e Trabalho; Revista Eletrónica de Educação e Psicologia – EduPsi);

vii) desenvolvimento de parcerias em projetos de extensão comunitária (p.e., Projeto

“Aprender para o sucesso em Alfena: Estilos de aprendizagem e qualidade de vida em alunos do

7.º ano de escolaridade”).

Estamos de acordo que a avaliação objetiva do impacto destas colaborações nos permitirá

reforçar mais a qualidade do ensino ministrado nesta área do conhecimento. Lembramos,

entretanto, que o ensino da Psicologia na UFP é o quinto mais antigo do país, precedida

apenas pelo ISPA e pelas 3 Faculdades públicas de Psicologia e Ciências da Educação, pelo

que já diplomámos bastantes profissionais que, na sua atividade profissional. Atestem e

reconhecem a qualidade da formação que receberam.

4.1.2. O corpo docente tem a competência académica e experiência de ensino e investigação

adequadas aos objetivos do ciclo de estudos, contrariamente ao que a CAE refere. O atual

corpo docente do ciclo de estudos é composto por 23 professores, a tempo integral, dos quais

17 doutorados em Psicologia (área científica principal do ciclo de estudos); 1 doutorado em

Ciências da Computação; 1 doutorado em Ciências Sociais; 1 doutorado em Direito; 1 doutorado

em Gestão; 1 doutorado em Medicina (Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde); 1 mestre em

Psicologia com pós-graduação em Psicoterapia Cognitiva/Narrativa/Comportamental.

Os docentes do ciclo de estudos exercem a sua função em tempo integral e integrados no

Estatuto da Carreira Docente da UFP. Todos os docentes exercem a sua atividade na UFP há,

pelo menos, 10 anos. Este quadro docente cumpre integralmente com a alínea a) do n.º 2 e com

os n.º 3 a 6, do Artigo 16.º do DL n.º 115/2013 de 7 de agosto.

A formação, científica, técnica, pedagógica e ética do corpo docente deste ciclo de estudos,

traduz-se na qualidade da lecionação que a UFP promove, há mais de 18 anos, e que pode ser

constatada através dos resultados da avaliação de desempenho dos docentes feita pelos alunos

em cada ano letivo. Outro aspeto da avaliação da qualidade dos docentes que consideramos

muito importante é aquele que é fornecido pelos orientadores de estágio (curricular e

profissional) e pelas entidades empregadoras (os stakeholders) que destacam a qualidade da

formação académica dos nossos alunos.

A seguir apresenta-se uma lista do corpo docente que compõe atualmente o mestrado em

Psicologia da UFP com o respetivo grau académico:

Docente/ Nota curricular

Ana Maria Anjos Romba Rodrigues da Costa: Doutora em Psicologia pela Universidade de

Santiago de Compostela

Ana Maria Pinto Lima Vieira Brites Kankura Salazar: Doutora em Gestão pelo Instituto

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Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa

Carla Alexandra Martins da Fonte: Doutora em Psicologia Social pela Universidade do Minho

Carla Nunes de Carvalho Peixoto de Barros Dias Duarte: Doutora em Psicologia pela

Universidade do Porto

Cristina Adelaide Pimentão Marcelino: Doutora em Psicologia pela Universidade da Corunha

(Reconhecimento de Habilitações em Doutor pela Universidade do Porto)

Daniel Joaquim Alves Seabra: Doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Lisboa

Glória Svietlana Jólluskin García: Doutora em Psicologia pela Universidade Santiago

Compostela

Isabel Maria Sousa Lopes Silva: Doutora em Psicologia pela Universidade do Porto

Joaquim Manuel Ferreira da Silva Ramalho: Doutor em Psicologia pela Universidade de Vigo

(Reconhecimento de Habilitações em Doutor pela Universidade do Porto)

José Manuel Soares Martins: Doutor em Psicologia Social pela Universidade de Santiago de

Compostela (Reconhecimento de Habilitações em Doutor pela Universidade do Porto)

Laura Maria Cerqueira Marinha Nunes: Doutora em Ciências Sociais – Ramos Psicologia

(Comportamento Desviante) pela Universidade Fernando Pessoa

Luís Manuel Borges Gouveia: Doutor em Ciências da Computação pela Universidade de Lancaster

(Reconhecimento de Habilitações em Doutor pela Universidade de Aveiro)

Maria Inês Martins Gomes de Vasconcelos: Doutora em Psicologia pela Universidade do Porto

Maria Manuela Nunes Costa Maia da Silva: Doutor em Direito pela Universidade de Santiago de

Compostela

Marina Prieto Afonso Lencastre: Doutora em Psicologia pela Universidade Católica de Louvain

Marta Braga de Matos Dias da Costa: Doutora em Psicologia Clínica pela Universidade de Paris

VII

Pedro Fernando Santos Silva da Cunha: Doutor em Psicologia Social pela Universidade de

Santiago de Compostela

Rosa Sousa Martins da Rocha Begonha: Doutora em Medicina pela Universidade do Porto

Rute Flávia Meneses Mondim Pereira: Doutora em Psicologia pela Universidade do Porto

Sónia Alexandra de Almeida Santos Pimentel Alves: Mestre em Psicologia pela Universidade de

Coimbra

Sónia Maria Martins Caridade: Doutora em Psicologia da Justiça pela Universidade do Minho

Susana Cristina Rodrigues Ferreira de Sousa Moreira Marinho: Doutora em Psicologia

(Especialidade em Psicologia da Educação) pela Universidade do Minho

Zélia Ângela Tato de Macedo Teixeira: Doutora em Psicologia pela Universidade do Minho

4.1.11. A qualidade formativa do ciclo de estudos não pode ser avaliada exclusivamente, ou

com maior ponderação, pela investigação produzida pelos docentes até porque este facto

estaria em contradição com o disposto no n.º 2 do Artigo 16.º do Decreto-lei n.º 115/2013 de

7 de agosto que exige, cumulativamente 4 requisitos para a atribuição do grau de mestre.

É evidente que a UFP está consciente da importância desta componente da atividade dos

docentes e como tal contemplou-a na sua metodologia de avaliação de desempenho. De acordo

com o modelo, todos os docentes são avaliados na componente de atividade científica,

independentemente do perfil dominante em que se encontrem, e esta componente tem uma

ponderação mínima de 20% na avaliação global. Contudo, a capacidade de ensinar, motivar e

orientar os estudantes, para o estudo e investigação, resulta, não apenas, das competências

de investigação dos docentes, mas, também, e sobretudo, da sua experiência pedagógica, do

saber-fazer no seu domínio específico de intervenção, de competências de comunicação e de

competências relacionais. Como todos sabemos, não se formam Psicólogos apenas com as

competências e dinâmicas proporcionadas pela prática da investigação. A experiência prática

dos nossos docentes (p.e., clínica e consultoria) através das solicitações internas (p.e.,

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Clínica Pedagógica de Psicologia; Hospital-Escola da UFP) e externas (p.e., empresas;

associações profissionais; sociedades de formação profissional) é crucial para a formação

dos estudantes. Não estamos com este argumento a afirmar que a prática de investigação não

seja relevante, contudo não é um domínio que deva ser visto como o de maior protagonismo na

formação de psicólogos. E claramente, a dinâmica de investigação impressa pelos docentes é

influenciada pelas diferenças evidentes entre universidades públicas e privadas. Ainda

assim, os docentes estão fortemente motivados para ‘muscular’ esta componente da sua

atividade, investindo na sua formação e no estabelecimento de parcerias nacionais e

internacionais nas suas áreas de especialidade.

A UFP promove, também, a mobilidade dos docentes, quer entre instituições nacionais, quer

internacionais, como referido no ponto 3.2.7. Para a concretização deste cenário, a Direção

da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais assegura, por exemplo, a alteração do calendário

de aulas, deste ciclo de estudos, sem prejuízo para os alunos, e ainda a possibilidade de

recurso à plataforma de ensino - UFP-UV para a concretização da respetiva execução pedagógica.

Não podemos deixar de fazer referência a uma notícia publicada no jornal ‘Público Online’ no

dia 13 de abril de 2015, na qual se refere que entre mais de 850 universidades de todo o

mundo, avaliadas no âmbito da investigação, existem 8 universidades portuguesas entre os

lugares 400 e 450. Dessas 8 universidades, a Universidade Fernando Pessoa ocupa o lugar 409

que se intromete(m) entre as universidades públicas que têm habitualmente melhores

prestações nestas tabelas internacionais: Universidades de Lisboa (419º), Porto (420º),

Coimbra (424º), Aveiro (435º) e Minho (437º). A Universidade Nova de Lisboa surge logo a

seguir, na posição 451.

5.1.3. A lei da proteção de dados não nos permite fazer a caraterização socioeconómica dos

pais dos alunos. No atual ano letivo (2013-2014), o 2.º ciclo de estudos em Psicologia tem,

em cada um dos mestrados, e em cada ano, os seguintes alunos: i) Psicologia Clínica e da

Saúde: 17 alunos no 1.º ano e 25 alunos no 2.º ano; ii) Psicologia da Educação e Intervenção

Comunitária: 7 alunos no 2.º ano; iii) Psicologia do Trabalho e das Organizações: 3 alunos

no 1.º ano e 7 alunos no 2.º ano.

5.2.6. A coordenação deste ciclo de estudos e o Gabinete de Relações Internacionais estão

fortemente empenhados na internacionalização da UFP, através da promoção da mobilidade de

estudantes e docentes. Ainda assim, parece existir uma “resistência” dos alunos que poderá

estar relacionada com diversos fatores como, por exemplo, a juventude dos alunos, a cultura

de proximidade relativamente à família e os custos. Estamos a aprofundar a análise daqueles

fatores no sentido de dinamizar estratégias que promovam a mobilidade dos estudantes.

Registamos com grande satisfação um aumento do número de estudantes estrangeiros que elegem

a UFP para frequentar este ciclo de estudos.

6.1.4. A integração dos estudantes na investigação científica é uma realidade, como se pode

constatar pela atividade científica desenvolvida em parceria com os alunos, desde a data de

visita da CAE (Anexo A), uma vez que os estudantes são estimulados a: i) desenvolver

competências de investigação em diferentes ucs; ii) participar na investigação desenvolvida

na Clínica Pedagógica de Psicologia associada à intervenção; iii) assistir à apresentação e

defesa de dissertações de mestrado; iv) integrar os projetos de investigação dos docentes;

v) comunicar as investigações realizadas em eventos científicos; e vi) redigir os resultados

das investigações sob a forma, por exemplo, de artigos e atas de congressos.

6.2. Durante este ano letivo e na sequência das sugestões apresentadas pela CAE, bem como

das alterações produzidas no plano de estudos deste ciclo, procedemos à revisão dos

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objetivos, conteúdos programáticos e bibliografia fundamental das unidades curriculares, por

forma a responder aos requisitos científicos, pedagógicos e legais da nova estrutura

curricular.

6.3.7. Neste ciclo de estudos, os estudantes são, ativamente, estimulados a participar em

atividades científicas sob a orientação dos docentes. Aumentar esta participação será sempre

desejável, contudo ela é uma realidade. As metodologias de ensino promovem a aprendizagem e

integração ativa dos estudantes em atividades de investigação como, por exemplo, as

investigações conduzidas pelos docentes e que levam à elaboração das suas dissertações na

área do ciclo de estudos. Por outro lado, a realização da dissertação de mestrado assume

aqui um protagonismo especial. Os alunos, sob a orientação regular dos docentes, aprendem a

desenvolver uma investigação nas suas diferentes etapas. Após a apresentação e defesa da

dissertação os estudantes são incentivados a apresentar a investigação desenvolvida em

eventos científicos e a elaborar artigos científicos. Este cenário promove não apenas a

participação dos estudantes em atividades científicas, mas também o trabalho em parceria com

os docentes. O modelo de avaliação de desempenho da UFP pressupõe, no âmbito da avaliação

pedagógica feita pelos alunos ao desempenho dos docentes, que estes apresentem capacidade

para orientar o estudo e a pesquisa dos alunos, para que possam desenvolver a sua aptidão

para a autoinvestigação. O investimento neste domínio, para a promoção e desenvolvimento de

competências de investigação, científica, é uma realidade.

A monitorização do tempo de estudo real dos estudantes (trabalhadores ou não), fora do

contexto de sala de aula ou do acompanhamento direto do docente não é uma tarefa que se

enquadre no âmbito da responsabilidade dos docentes, mas sim a aferição conhecimentos e

competências adquiridos pelos estudantes.

7.1.7. A não conclusão do mestrado em 2 anos por parte dos estudantes parece estar

relacionada com o facto de serem estudantes trabalhadores. Estamos a desenvolver esforços no

sentido de implementar procedimentos que nos permitam aferir a ‘eficiência’ do ciclo de

estudos.

7.2. O corpo docente deste Ciclo de Estudos tem desenvolvido um esforço no sentido de

aumentar o número de publicações com relevância para a atividade científica. Desde o período

de submissão do guião para a auto-avaliação até ao momento foram publicados: i) 2 livros em

editoras internacionais; 10 capítulos de livros em editoras internacionais; 13 artigos em

revistas científicas internacionais com revisão por pares; 12 livros em editoras nacionais;

51 capítulos de livros em editoras nacionais; e 19 artigos em revistas científicas nacionais

com revisão por pares.

Como é do conhecimento da CAE as publicações internacionais nem sempre estão ao alcance

daqueles que têm de se autofinanciar para corresponder às exigências de algumas editoras. As

instituições de ensino privado têm aqui um desafio considerável uma vez que dependem dos

serviços de formação que os alunos pagam. Apesar deste cenário “hostil” é notório o empenho

dos docentes deste ciclo de estudos no aumento da atividades de investigação e publicação.

A UFP tem em curso a candidatura à FCT para a acreditação de um centro de investigação. A

proposta de criação do centro de investigação em ciências sociais e do comportamento,

ancorado em duas unidades - uma dedicada às ciências da comunicação e da informação (ICS), e

outra, ao comportamento humano (HBS) - permite reunir um número considerável de docentes

doutorados da UFP, na área científica dominante (Psicologia) e nas três complementares

(Ciências da Comunicação e da Informação, Antropologia e Ciência Política), interessados em

estudar os comportamentos, nos diversos contextos da vida das pessoas (individual, grupal,

comunitária, política e organizacional), condicionada cada vez mais pela importância que a

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informação e seus sistemas desempenham na sociedade do conhecimento, crescentemente dominada

pelos media tradicionais e pelos diversos canais multimedia, que a Internet multiplicou em

redes sociais e em novas formas de mediatização. Na unidade de HBS, suporte para futuros

estudos de 3º ciclo em ciências do comportamento humano, existirão linhas de pesquisa que

analisarão o comportamento à luz das diversas vertentes da psicologia; condutas desviantes e

delinquentes, em família e em sociedade; condutas políticas; condutas profissionais em

organizações; condutas cidadãs; condutas e hábitos de vida saudável. Os resultados da

primeira fase da avaliação desta acreditação, com base na apreciação feita por avaliadores

internacionais, independentes, foram bastante favoráveis.

A Clínica Pedagógica de Psicologia, que integra várias unidades (unidade de crianças e

adolescentes; unidade de adultos; unidade de formação e desenvolvimento e psicologia

forense) coordenadas e dinamizadas por docentes com formação em Psicologia nos diferentes

ramos de especialização deste ciclo de estudos, tem realizado um trabalho de altíssima

qualidade que tem permitido a formação dos estudantes deste ciclo de estudos no âmbito de

diferentes UC’s, estágio curricular e estágio profissional para a Ordem dos Psicólogos

Portugueses. Durante o período compreendido entre janeiro de 2012 e maio de 2014 foram

realizados na CPP 24 estágios curriculares, tendo cada um deles a duração mínima de 360

horas presenciais. A supervisão e orientação dos estágios foram sempre asseguradas por

psicólogos, docentes da FCHS da UFP, inscritos na OPP como membros efetivos. No mesmo

período, foram realizados na CPP, ao abrigo do protocolo estabelecido com a Ordem dos

Psicólogos Portugueses, 27 estágios profissionais, tendo cada um deles a duração de 1067

horas presenciais. A orientação dos estágios foi sempre assegurada por psicólogos, docentes

da FCHS da UFP, inscritos na OPP como membros efetivos. Entre os estagiários profissionais,

15% realizaram o 1.º ciclo de estudos em Psicologia em outros estabelecimentos de ensino

superior (p.e., Departamento de Educação da Universidade de Aveiro; Escola de Psicologia da

Universidade do Minho; Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do

Porto).

7.3.7. Consideramos que a sugestão da CAE de aumentar a internacionalização do ciclo de

estudos é válida e pertinente. Esse é o objetivo pelo qual a Universidade Fernando Pessoa

tem pautado a sua atuação nos últimos anos e que tem vindo a apresentar resultados que nos

motivam a prosseguir nessa linha de atuação. Ainda que a dimensão da internacionalização

seja ‘insuficiente’ ela não põe em causa, a qualidade da mesma e o esforço envolvido no seu

alargamento. É nosso entendimento, contudo, que a internacionalização deve ser medida

através de vários indicadores. Por exemplo, um grande número de docentes deste ciclo de

estudos, realizou os seus estudos de doutoramento em universidades fora de Portugal. Esta

formação e experiência é, sem dúvida, uma mais-valia para as atividades

científico-pedagógicas e de investigação dos docentes. Por outro lado, é uma forma de

promover contactos que se podem traduzir em, eventuais, futuras, parcerias de colaboração no

âmbito da atividade científica, bem como no intercâmbio de docentes e alunos. A Universidade

Fernando Pessoa mantém e promove relações com universidades e centros de investigação de

vários países como, por exemplo, Angola, Argélia, Brasil, Espanha, Grécia e Holanda. Ao

nível do ensino, temos a presença regular de docentes estrangeiros em aulas (abertas ou não

à comunidade pessoana) que com a sua presença reforçam o conhecimento que é transmitido aos

nossos alunos e que lhes permite obter uma visão alargada das realidades de outros países.

Ao nível da investigação, estamos envolvidos em projetos de investigação que integram

investigadores de instituições internacionais e a publicação em co-autoria com

investigadores de universidades estrangeiras, bem como projetos de extensão comunitária.

Pede-se, por isso, à CAE a reconsideração das suas conclusões, infundadas, como

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demonstramos, e, em consequência, modifique a sua proposta de decisão, injustamente

penalizadora para a UFP e para todos os que nela concluíram o mestrado em Psicologia e

exercem com muita qualidade e competência a profissão de Psicólogos, graças à formação que

lhes proporcionamos.

***

Pronouncement to the Preliminary Report of CAE – ACEF/1112/21492

After having analyzed CAE’s preliminary report on the 2nd Cycle of Studies in Psychology, we

hereby present our response, namely the following aspects:

A.11.1 The entry requirements for this Cycle of Studies fully comply with legal terms, and

are therefore appropriate for and compatible with the objectives of this Master’s degree,

unlike what is claimed by CAE. UFP clearly provides information on specific entry

requirements, via different channels, strictly observing the guidelines of European Diploma

in Psychology and of the Portuguese Psychologists Order. To confirm this, we would like to

point out, for example: i) the information available in the University website: 1 –

Completion of all the curricular units of the 1st cycle (180 ECTS) grants a degree and

provides access to the 2nd cycle of studies (120ECTS), which in turn leads to a Master’s

degree in Clinical and Health Psychology; Education and Community Intervention; Work and

Organizations Psychology. 2 – According to the European Diploma in Psychology – Europsy – of

the European Federation of Psychologists’ Associations EFPA, and the Portuguese

Psychologists Order, the graduate degree in Psychology does not enable the exercise of the

profession of psychologist, but it provides access to the 2ndcycle in Psychology Studies,

leading up to the Master’s degree – in one of the following specialties: I Clinical and

Health Psychology; ii Education and Community Intervention Psychology; iii Work and

Organisations Psychology. The autonomous exercise of Psychology requires completion of two

Cycles; ii) In the respective site of this University (

http://psicologia.ufp.pt/psicologia-na-ufp/ser-psicologico/) it is also possible to see the

following information: “To become a psychologist it is necessary to complete two cycles of

study – a graduate degree and Master’s degree. The second cycle of studies in Psychology,

which is required for carrying out independent and autonomous professional activity, aims to

promote sound scientific and professional training by providing students with knowledge,

competences and skills believed to be necessary for the exercise of this profession. Thus,

we are sure that applicants to the Master’s degree in Psychology at UFP are fully and

clearly informed that they need to hold a graduate degree in Psychology so they can carry

out the profession of Psychologists. Also, even though the adoption of the Bologna

Declaration implies that it is possible for holders of a graduate degree to apply for a

Master’s in another area, the admission to the second cycle in Psychology at UFP is only

open to candidates who have a degree in this scientific area.

On the other hand, CAE reveals a contradiction in number 1 of the report, as it states that

‘the general objectives defined for this cycle of studies were clearly formulated’. And that

‘The report clearly expresses the objectives of this course and these are in accordance with

the mission of the institution’ Such objectives are presented in the website and were

established according to exiting legal procedures’ (page 4). CAE also points out as

strengths (1.5), ‘It is clear that the course is oriented towards future training of

psychologists for diagnosis and intervention.’ And it does not suggest improvements.

A.11.3.1. Pursuant to CAE’s visit, a year and a half ago (in 21 and 22 November 2012), and

of the comments made at the time of the presentation of the oral report, UFP has strived to

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establish a curricular commission with the aim of revising the plan of studies. The work of

this group, sanctioned by the Scientific and Pedagogical Council of FCHS, has culminated

with the publication, in the Portuguese Official Journal (Diário da República), of the

alteration of the plan of studies of the Cycle of Studies (Dispatch number 12243/2013, of 25

September 2013). In this new plan (http://ingresso.ufp.pt/psicologia/), the Training and

Dissertation correspond to autonomous curricular units, of 18 and 42 ECTS, respectively.

Therefore, CAE’s observation regarding the fact that the curricular structure and plan of

studies do not match legal requirements is clearly solved. We must note, however, that the

demand of 42 ECTS no longer exists, with the alteration of Article number 20 of Law-Decree

number 74/2006, of 24 March, by Law-Decree number 115/2013, of 7 August.

We also consider, in disagreement with the comments made by CAE, that the plan of studies

abides by the aims of the programme. Nevertheless, we agree that there is room for

improvement as to the updating of programme contents and main bibliography of the curricular

units, by promoting, according to their respective aims, its updating, avoiding redundancies

and lack or excess of content that hinders its pedagogical execution. The Coordination of

this cycle of studies, together with the teaching staff, ensures this demand by analysing,

each academic year, the programme contents of the curricular units and their main

bibliography. The updating and alterations effected in the new curricular plan, since CAE’s

visit, suppressed the gaps that were then identified.

A.11.4.1. The coordination of the cycle of studies is ensured by a teacher who holds a

Doctorate, with experience and professional competence in the fundamental area of training

of this cycle, and who works full-time at UFP. This teacher is appointed for a period of two

years. We believe that beyond the scientific and pedagogical skills necessary for this

coordinator of this cycle of studies, it is fundamental to possess specific coordination

skills, i.e. people management. As indicated by the performance assessment model of

Foundation Fernando Pessoa/ UFP, any member of the teaching staff with coordination

functions should possess competences which are not limited to scientific production and

pedagogical activity but also, and especially so, includes competences in managing people in

the following tasks: i) communication, to the structure they coordinate of the objectives

and activities to be undertaken; ii) availability to listen to the collaborators about the

development of their work, ensuring regular follow-up; iii) supplying of regular feedback to

the collaborators on their performance; iv) incentive to the updating of knowledge on the

part of the collaborators; fulfilment of the aims defined for the structure that is being

coordinated (http://desempenho.ufp.edu.pt).

Thus, it is the coordinator’s responsibility to stimulate the cycle of studies, by means of

a dynamic and innovative management of the teaching staff and of the respective students.

Such was the profile of the coordinator at the time of the presentation of the

self-assessment document submitted to CAE in April 2012 and during CAE’s visit to UFP in

November 2012. Therefore, we disagree with the negative comment that states that the

Coordinator does not present an adequate profile, since it fully corresponds to what is

demanded by Article 16 of the Law-Decree number 115/2013 of 7 August, and accreditation has

to take place within the frame of what has been legally stipulated; otherwise, the

assessment process may become totally arbitrary and disrespectful of the constitutional

principle of juridical security that presupposes good faith in the process.

A.12.4. By means of its Office of Traineeship and Career Prospects (GESP), UFP ensures the

integration of all the students in an institution for the prosecution of their curricular

traineeship, according to each of the areas of specialization of the cycle of studies. Apart

from the traineeship supervisor at UFP (a teacher who is a psychologist pertaining to the

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respective Professional Order), every student is supervised, at the place where the

traineeship is being held, by a cooperative supervisor. As a mandatory requirement, for this

supervision, all cooperative supervisors are psychologists, possess professional experience

and are members of the Portuguese Order of Psychologists.

3.1.5. As to the resources of the Library at UFP, we disagree with CAE’s comments, since

that, apart from the paper-based bibliographic acquis, the Library also provides a relevant

set of electronic resources via different platforms: i) The Library of Online Knowledge

(B-on), with international electronic books and journals, pertaining to the All for All

package and to the contents on facultative subscription basis, Some for Some, and where the

following articulation takes place: databases of integral text, international publishers and

reference databases. The access to such contents can be achieved by stations at the

Libraries, wireless net and VPN (for UFP members only). By means of the B-on platform one

can locate “recent international works” and students and teaching staff can access and

download a myriad bibliographic resources in the area of Psychology; ii) Bibliographic

Catalogue, UFP Libraries share a common catalogue, available in:

http://catalogobibliografico.ufp.pt.; iii) UFP’s Institutional Repository, with the aim of

preserving, divulging, and providing access to the intellectual production of the academic

community at UFP, which corresponds at the moment to more than 3000 documents; iv) Free

access resources, free access resources on the internet selected by the UFP libraries.

Therefore, UFP’s library is organised and well equipped for the students and their

generational needs, i.e. for consumers who reveal more attraction for digital supports than

for more traditional bibliographical supports. This is the correct form to captivate modern

day “Google university” students for reading and study, and thus, we can say that, at this

point, UFP’ Library is fully adequate. In addition, UFP’s library also possesses a loan

service between libraries (Inter Library Loan System) for accessing printed sources that do

not physically exist at UFP. This means that under no circumstance are students or teaching

staff deprived of access to the sources they need in a timely manner for the prosecution of

their studies.

3.2.7. The promotion of cooperative actions with other cycles of studies within UFP, as well

as with other universities, research centres and organizations, are a part of the

institution’s dynamics for the continual improvement of teaching quality and promotion of

scientific activity. The interaction with other cycles of studies is promoted, among others,

by the following: i) participation of teachers and students in academic events (for instance

‘(R)Evolutionary Days of Psychology, with the participation of students from other cycles of

studies; ii) open classes with UFP teachers (for instance, courses of Physiotherapy and

Social Work); iii) study visits to different organizations (for instance, courses of

Business Sciences, Engineering and Quality Management; iv) Activities within curricular

units and Projects (for instance curricular units of Psycho-pedagogy of Professional

Training, Psycho-sociology of Educational and Professional Guidance and ProjetOrienta, the

students promote supervising workshops with students from other UFP courses.

The cycle of studies is also involved in the promotion of cooperation with institutions of

higher studies, research centres and other national and international organizations by

means, for instance, of i) promoting classes (open or not) with invited teachers and

professionals (for example, Fontys University of Applied Sciences – Holland; University of

Caxias do Sul – Brasil; ii) training actions promoted by CPP, via Unit of Research and

Investigation, with invited external trainers; iii) participation in MA dissertation juries

of UFP of external examiners (for example, Porto Higher School of Nursing; Higher School of

Industrial and Management Studies – IPP); Faculty of Education and Psychology of Portuguese

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Catholic University; Faculty of Psychology and Education Sciences of Coimbra; Faculty of

Psychology and Education Sciences of Porto University; Open University; Lusófona University

of Porto; University of Minho); iv) participation of UFP teachers in juries of MA

dissertations from other institutions (for instance, Higher School of Education Jean Piaget

– Arcozelo; Higher School of Education of the Polytechnic Institute of Viana do Castelo;

Faculty of Economics of Porto; Faculty of Engineering of Porto; Faculty of Sports of Porto

University; Faculty of Psychology and Education Sciences of University of Porto and

University of Coimbra; Management School of Porto; Polytechnic Institute of Porto; Institute

of Psychology and Education Sciences of Lusíada University of Porto; Aveiro University;

Catholic University of Porto; Lusófona University; University of Minho; Portucalense

University Infante Dom Henrique); v) participation of UFP teachers as supervisors of MA

dissertations from other universities (for instance, Faculty of Economics of Porto; Abel

Salazar Institute – ICBAS); Faculty of Psychology and Education Sciences of Coimbra

University; vi) Participation of teaching staff as members of editorial boards of journals

in the area of Psychology (for instance, Revista Psiquiatria; Psicologia & Justiça:

Organizações e Trabalho; Revista Eletrónica de Educação e Psicologia – EduPsi); vii)

development of partnerships in projects of communitarian expansion (for instance, Project

“Learning for success in Alfena: Styles of learning and life quality in 7th grade students”).

We agree that the objective assessment of the impact of those cooperative actions will

enable us to further reinforce the quality of teaching in this area of knowledge. However,

let us bear in mind that the teaching of Psychology at UFP is the fifth oldest in the

country, preceded only by ISPA and the 3 state Faculties of Psychology and Education

Sciences, and therefore we have already graduated many psychologists who, in their

professional activity confirm and recognize the quality of the training they have received.

4.1.2. Unlike what has been stated by the CAE, the teaching staff possesses adequate

academic and teaching experience to the aims of the cycle of studies. The present teaching

staff is composed by 23 full-time teachers, namely 17 doctors in Psychology (the main

scientific area of the cycle of studies); 1 doctor in Computer Sciences; 1 doctor in Social

Sciences; 1 doctor in Law; 1 doctor in Management; 1 doctor in Medicine (MA in Clinical and

Health Psychology); 1 master in Psychology with a post-graduation in

Cognitive/Narrative/Behavioural Psychotherapy.

The teachers of the cycle of studies fulfil their function on a full-time basis and are

integrated in the Statute of the University Teaching Career of UFP. All the teachers have

been in functions at UFP for, at least, 10 years. This teaching staff fully complies with

paragraph a) of number 2 and with numbers 3 to 6 of Article 16 of Law-Decree number 115/2013

of 7 August.

The scientific, technical, pedagogical and ethical training of the teaching staff of this

cycle of studies is visible in the quality of teaching that UFP has been promoting for over

18 years, and which can be confirmed through the results of the performance assessment

undertaken by the students every academic year. Another aspect of the assessment of

teachers’ quality that we deem very important is the one supplied by the curricular and

professional traineeship supervisors and by employers (the stakeholders) who highlight the

quality of the academic training of our students.

In the list (cf. Pp. 4), we summarize a brief curricular note of the teachers that compose,

at the moment, the Master’s Degree in Psychology at UFP.

4.1.11. The educational quality of this cycle of studies cannot be accessed based on

research produced by teachers alone or to a greater extent, as that would go against what is

included in number 2 of Article 16 of Law Decree 115/2013 of 7 August, which implies that 4

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requirements are met for attribution of the Master’s degree.

Naturally, UFP is well aware of the importance this aspect of teachers’ activities has and

we have therefore considered it in the assessment of teachers’ performance. According to

this model, all teachers are assessed in terms of scientific activity, regardless of their

dominant profile, and this is worth 20 per cent of their global assessment. However, the

ability to teach, motivate and supervise students results not only from teachers’ research

skills, but also, and above all, from their pedagogical experience, the know-how of their

specific domain of intervention, communicational skills and relational competences. As we

all know, it is not possible to train Psychologists by means of research-related

competences. The practical experience of our teachers (clinical and consultancy) both in

internal contexts (Pedagogical Psychology Clinic); Hospital-School UFP) and in external

contacts (companies, professional association, vocational training organizations) is crucial

for students’ training. We do not mean research is unimportant, it should not, however, be

regarded as the most relevant as far as training a psychologist is concerned. Clearly, the

research dynamics of teachers is highly influenced by the differences between private and

state universities. Even so, teachers are strongly motivated to strengthen this aspect of

their activity, by investing in their qualifications and in the establishment of national

and international partnerships in their respective areas of expertise.

UFP also promotes teachers’ mobility, both between national institutions and international

ones, as mentioned in 3.2.7. In order to make it possible, the Board of the Faculty for

Human and Social Sciences ensures, for example, the required changes in schedules and

calendars of this cycle, as well as the availability of the virtual platform – UFP-UV so as

to provide the best pedagogical performance.

We would also like to mention an article published in ‘Público On-Line’ on the 13 April

2015, which mentions that among 850 universities worldwide, assessed in the area of

research, there are 8 universities which rank between 400 and 450. University Fernando

Pessoa ranks 409, among state universities that habitually get better results in

international rankings: Universities of Lisboa (419º), Porto (420º), Coimbra (424º), Aveiro

(435º) e Minho (437º). Universidade Nova de Lisboa comes next, as number 451.

5.1.3. The law of protection of data does not allow us to provide social or economic

elements on the students’ parents. In the present academic year (2013-2014), the 2nd cycle

of studies in Psychology has, in each of the Masters’ Degrees, and each year, the following

students: i) Clinical and Health Psychology: 17 students in the 1st year and 25 students in

the 2nd year; ii) Psychology of Education and Communitarian Intervention: 7 students in the

2nd year; iii) Psychology of Work and Organizations: 3 students in the 1st year and 7

students in the 2nd year.

5.2.6. The coordination of this cycle of studies and the International Relations Office are

strongly committed to the internationalization of UFP, with the promotion of students’ and

teachers’ mobility. Even so, there seems to be a degree of ‘resistance’ of students which

could be related with a number of factors, such as the students’ young age, the culture of

proximity to the family and the costs involved. We are furthering the analysis of those

factors so as to encourage strategies that promote student mobility. We note, with great

satisfaction, that there has been an increase in the number of foreign students who choose

UFP for this cycle of studies.

6.1.4. The integration of students in scientific research is actually in practice, as it is

possible to confirm by looking at students’ scientific research co-authored by teachers and

students (Appendix A), as students are encouraged to: (i) develop research competences in

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different curricular units; ii) take part in research developed at the Pedagogic Clinic

associated with intervention; iii) attend vivas of Master’s degrees; iv) integrate teachers’

research projects; v) present papers in scientific events; and vi) write articles that

mirror research results, for example conference proceedings.

6.2. During the academic year and pursuant to the suggestions presented by CAE, as well as

to the alterations effected in the study plan for this cycle, we have undertaken the

revision of aims, programme contents, and main bibliography of the curricular units, so as

to comply with the scientific, pedagogical and legal requisites of the new curricular

structure.

6.3.7 In this cycle, students are actively encouraged to take part in scientific activities,

supervised by teachers. Increasing this participation is highly desirable, but it already

happens. Teaching methodologies foster learning and active integration of students in

research activities, such as research carried out by teachers, which is used in their

dissertations in the area of studies they belong to. On the other hand, the Master’s

dissertation is particularly relevant in this context: students, supervised by teachers,

learn to develop research in its different stages. After the viva, students are encouraged

present their research in scientific events and in scientific articles, thus stimulating not

only students participation in scientific events, but also team-working with their teachers.

The model of assessment at UFP presupposes students’ opinion on teachers’ capacity to

supervise study and research so they can develop their capacity for autonomous research.

There is definitely investment in this domain: fostering development of research skills.

Monitoring of real studying time (working students or non-working students), outside the

classroom or direct supervision is not the teachers’ responsibility. This is assessed during

evaluation of knowledge and competences acquired by students.

7.1.7. The non-conclusion of the MA in 2 years on the part of the students seems to be

related with the fact that they are working students. We are making an effort to implement

measures that will allow us to determine the ‘efficiency’ of the cycle of studies.

7.2. The teaching staff of this cycle of studies has been making an effort to increase the

relevant number of publications to the scientific activity. During the period of submission

of the self-assessment document to the present moment: i) 2 books in international

publishers; 10 book chapters in international publishers; 13 articles in peer-reviewed

scientific international journals; 12 books in national publishers; 51 book chapters in

national publishers; and 19 articles in peer-reviewers national scientific journals.

As the CAE is aware, international publications are not always within the reach of those who

have to self-finance in order to meet the demands of some publishers. The private teaching

institutions face a considerable challenge in this case, since they depend on the training

services they provide and that are paid for by the students. In spite of this ‘hostile’

scenario, the commitment of the teaching staff of this cycle of studies in the increase of

research and publication is noteworthy.

UFP is currently submitted an application to FCT to the accreditation of a research centre.

The proposal of the creation of a centre for investigation in social and behavioural

sciences, anchored in two units – one dedicated to the communication and information

sciences (ICS), and another, to human (HBS) – allows the congregation of a fair number of

doctors from UFP, in the dominating scientific area (Psychology) and in the tree

complementary ones (Communication and Information Sciences, Anthropology and Political

Sciences), with an interest in studying the behaviours, in the different contexts of

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people’s lives (individual, group, communitarian, political and organizational),

increasingly conditioned by the importance that information and its systems assume in the

society of knowledge, ever more dominated by the traditional media and by the diverse

multimedia, which internet has multiplied in social networks and new forms of

mediatisation. In the unit of HBS, the basis for future studies within the 3rd cycle of

sciences of human behaviour, there will be lines of research which will analyse behaviour

under the light of the different psychological approaches; deviant and delinquent

behaviours, in family and society; political behaviours; professional behaviours in

organizations; citizen behaviours; healthy behaviours and habits. The results of the first

stage of the assessment for this accreditation, based on the appreciation by international

independent evaluators were quite favourable.

The Pedagogical Clinic of Psychology, which integrates several units (children and

adolescents unit; adults unit; training and development and forensic psychology unit)

coordinated and promoted by teachers with training in Psychology in the different areas of

specialisation in this cycle of studies, has been undertaking an extremely valuable work,

which has enabled student training in this cycle of studies within different curricular

units, curricular training and professional traineeship for the Portuguese Order of

Psychologists. During the period between January 2012 and May 2014, 24 curricular

traineeships took place at the Portuguese Order of Psychologists (OPP), each of them with a

minimum of 360 in-presence hours. The supervision and accompaniment of the traineeships were

always ensured by psychologists, teachers of the FCHS of UFP, enrolled at OPP as effective

members. During the same period were undertaken at OPP, under the protocol established with

OPP, 27 professional traineeships, each with the duration of 1067 in-presence hours. The

supervision and accompaniment of the traineeships were always ensured by psychologists,

teachers of the FCHS of UFP, enrolled at OPP as effective members. Amidst the professional

trainees, 15% undertook the 1st cycle of studies in Psychology in other higher studies

institutions (for instance, Department of Education of Aveiro University; School of

Psychology of University of Minho; Faculty of Psychology and Education Sciences of Porto

University).

7.3.7 We consider CAE’s suggestion to increase internationalization of this cycle of studies

to be quite relevant. This is the objective we have been striving for in recent years and

which has had encouraging results, motivating us to proceed in this direction. Even though

the dimension of internationalization is still insufficient, it is nonetheless of good

quality, pointing to the effort devoted to this aspect. We understand, however, that

internationalization should include other markers. For example, a large number of teachers

in this cycle carried out their PhDs in foreign universities. This training and experience

is undoubtedly an asset for their scientific and pedagogical activities. On the other hand,

it is a way of making contacts, which may result in eventual future partnerships in

scientific activities and in the exchange of students and teachers. UFP has and encourages

relations with other universities and research centres in many countries, such as Angola,

Algeria, Brazil, Spain, Greece, and Netherlands. As far as teaching is concerned, we often

welcome visiting foreign teachers in open lessons, who strengthen knowledge transmitted to

our students and offer them a wider perspective of other countries. As far as research is

concerned, we are actively involved in research projects, which integrate international

institutions and investigators, and the publication in co-authorship with researchers from

foreign universities, as well as projects of community extension.

Therefore, we ask CAE to reconsider their conclusions, which are groundless, as demonstrated

and, consequently, to alter their decision proposal, which is unfairly harsh on UFP and on

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all those who have concluded here their MA in Psychology and who already work as

psychologists with great quality and competence, thanks to the training we have provided.

***

Anexo - INFORMAÇÃO SOBRE A ATIVIDADE CIENTIFICA DOS DOCENTES desde a submissão do relatório

à A3ES em 2012

Appendix - INFORMATION ON THE SCIENTIFIC ACTIVITY OF THE TEACHING STAFF since the submission

of the report to A3ES in 2012

PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO FINANCIADOS (*)Participação de aluna(o) | FINANCED RESEARCH

PROJECTS (*) Student participation

Participação de docentes em projetos da UFP financiados pela FCT | Participation of teaching

staff in UFP projects financed by FCT

a) Designação do projeto: “As crianças e a justiça: análise da compreensão das crianças da

terminologia legal e os processos judiciais”

- Entidade financiadora: FCT e programa europeu COMPETE

- Financiamento: 45.335 Euros

- Objetivos: Avaliar a capacidade que as crianças de diferentes idades têm da terminologia

legal utilizada na inquirição de crianças em tribunal e criar sinónimos dos termos que se

verifiquem como incompreensíveis para facilitar a comunicação juiz-criança.

- Composição da equipa de trabalho: Ana Sacau (investigadora responsável); Teresa Toldy

(investigadora); Gloria Jólluskin (investigadora); Ana Oliveira (*) (bolseira de

investigação); Joana Morais(*) (bolseira de iniciação científica).

- Local de desenvolvimento do projeto: UFP

- População-alvo: Profissionais de justiça, crianças.

- Período de realização: de 1/06/2013 até 31/05/2015.

b) Designação do projeto: “Saúde em cadeia”: Programa de Promoção da Literacia em Saúde

entre Pares em Contexto Penitenciário

- Entidade financiadora: Fundação Gulbenkian

- Financiamento; 17. 734 euros

- Objetivos: 1. Melhorar a comunicação de saúde entre os profissionais de saúde e os utentes

dos serviços em contexto penitenciário. 2. Promover a literacia em saúde entre os reclusos.

3. Promover competências de educação para a saúde nos professores, capacitando-os para

incrementar o nível de literacia em saúde dos reclusos

- Composição da equipa de trabalho (nomes e cargos); Glória Jólluskin, Isabel Silva,

(coordenadoras) Augusta Silveira, Inês Guimarães, Teresa Sequeira, Zélia Teixeira

- Local de desenvolvimento do projeto: Porto

- População-alvo: Reclusos

- Período de realização: de janeiro 2014 a janeiro 2015.

Participação de docentes noutros projetos financiados pela FCT | Participation of teaching

staff in other projects financed by FCT

a) Designação do projeto: "Vitimação múltipla de mulheres socialmente excluídas”

- Financiado pela FCT e coordenado pela Professora Doutora Marlene Matos, Universidade do

Minho.

- Entidade financiadora: Fundação para a Ciência e Tecnologia-PTDC/PSI- APL/113885/2009

- Objetivos: mapear a multiplicidade de experiências de vitimação a que estão sujeitas

mulheres socialmente desfavorecidas, atendendo simultaneamente à violência interpessoal

diretamente experienciada (doméstica e sexual) e às suas experiências de violência

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institucional e estrutural; compreender a forma como as mulheres significam estas diferentes

formas de violência e perceber o modo como a sua intersecção modifica o significado de cada

uma; identificar os processos de coping através dos quais as mulheres procuram lidar e

resistir ativamente contra esta violência; compreender os processos psicológicos envolvidos

na construção de trajetórias adaptativas a partir destas experiências de vitimação.

- Composição da equipa de trabalho: Sónia Caridade (investigadora)

- Local de desenvolvimento do projecto: Centro de Investigação em Psicologia da Universidade

do Minho

- População-alvo: mulheres socialmente excluídas

- Período de realização: 2012/2014.

PRODUÇÕES CIENTÍFICAS (*) Publicação realizada com aluna(o) | SCIENTIFIC PRODUCTION (*)

Joint publication with student

Livros em editoras internacionais | Books in international publishers (2)

Nunes, L. M., & Trindade, J. (no prelo). Crime e desenvolvimento de percursos criminais.

Porto Alegre: Livraria do Advogado.

Nunes, L. M., & Trindade, J. (2013). Criminologia: Trajetórias transgressivas (1ª ed.).

Porto Alegre: Livraria do Advogado.

Capítulos de livros em editoras internacionais | Book chapters in international publishers

(11)

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Lencastre, Marina P. A. N. (2012). Evolutionary Foundations for Sustainability and

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Environmental Education. In Contributions to the UN Decade of Education for Sustainable

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ISBN 978-3-642-32419-2 (http://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-642-32419-2_4).

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(2013). Construir a paz: Visões interdisciplinares e internacionais sobre conhecimentos e

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Fernando Pessoa. ISBN 978-989-643-106-8.

Cunha, P., Toscano, A., Barros-Duarte, C., Toriz Ramos, C., Jólluskin, G., Costa Leite, I.,

Silva, I., Soares Martins, J., Coutinho, M., Azevedo Barros, N., Cardoso, P., & Toldy, T.

(2013). Construir a paz: Visões interdisciplinares e internacionais sobre conhecimentos e

práticas. Volume 03. Cidadania, Relações Internacionais, Comunicação e responsabilidade

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Cunha, P., Toscano, A., Barros-Duarte, C., Toriz Ramos, C., Jólluskin, G., Costa Leite, I.,

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