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[email protected] Belo Horizonte - Ano 5 - Nº 70 Março de 2013 Telefones (31) 2511-1200 / 8805-6057 Distribuição gratuita nos bairros Castelo - Ouro Preto - Alípio de Melo - Serrano - Condomínio Fazenda da Serra ACESSE O SITE www.jornaldocastelobh.com.br Página 5 Página 7 Página 8 HISTÓRIA A coluna Let’s Make It apresenta a seus leitores um resumo sobre a curiosa e intrigante história das tranças. As mulheres egípcias gostavam de trançar os cabelos Os moradores do Cas- telo estão assustados com a frequência de assaltos ocorridos no bairro nos últimos meses. Em março, o prédio onde mora o jo- gador atleticano Leandro Donizete foi invadido por criminosos duas vezes. Fa- mílias foram feitas reféns, mas ninguém se feriu. A Polícia Civil está usando as imagens do sistema de mo- nitoramento do prédio para tentar chegar à quadrilha. Preocupados, síndicos vão reforçar a segurança. Onda de assaltos preocupa moradores e a polícia Página 4 Página 4 CINEMA Jornal do bairro Castelo e Cineart renovam parceria para levar o leitor ao cinema Museu do futebol é aberto ao público Regional descarta UPA no Castelo O secretário Regional Pampulha, Humberto Pereira de Abreu Junior, afirmou que a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) não será cons- truída em lote no Castelo já inspecio- nado pela prefeitura. O Mineirão deixou de ser apenas um palco para as partidas de fute- bol. O Estádio acaba de inaugurar o Museu Brasileiro do Futebol e está oferecendo visitas guiadas às suas dependências. A esplanada, área ex- terna com 80 mil metros quadrados também virou espaço de lazer, aberta todos os dias. Página 3 SAÚDE Leia o artigo do deputado Fred Costa sobre a crise na pediatria dos hospitais privados do Estado. O assunto foi debatido na Assembleia Legislativa de Minas Gerais

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Página 5 Página 7

Página 8

HISTÓRIAA coluna Let’s Make It apresenta a

seus leitores um resumo sobre a curiosa e intrigante história das tranças.

As mulheres egípcias gostavam de trançar os cabelos

Os moradores do Cas-telo estão assustados com a frequência de assaltos ocorridos no bairro nos últimos meses. Em março, o prédio onde mora o jo-gador atleticano Leandro Donizete foi invadido por criminosos duas vezes. Fa-mílias foram feitas reféns, mas ninguém se feriu. A Polícia Civil está usando as imagens do sistema de mo-nitoramento do prédio para tentar chegar à quadrilha. Preocupados, síndicos vão reforçar a segurança.

Onda de assaltos preocupa moradores e a polícia

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CINEMAJornal do bairro

Castelo e Cineart renovam parceria para levar o leitor

ao cinema

Museu do futebol é aberto ao público

Regional descarta UPA no Castelo

O secretário Regional Pampulha, Humberto Pereira de Abreu Junior, afirmou que a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) não será cons-truída em lote no Castelo já inspecio-nado pela prefeitura.

O Mineirão deixou de ser apenas um palco para as partidas de fute-bol. O Estádio acaba de inaugurar o Museu Brasileiro do Futebol e está oferecendo visitas guiadas às suas dependências. A esplanada, área ex-terna com 80 mil metros quadrados também virou espaço de lazer, aberta todos os dias.

Página 3

SAÚDELeia o artigo do deputado Fred Costa

sobre a crise na pediatria dos hospitais privados do Estado. O assunto foi

debatido na Assembleia Legislativa de Minas Gerais

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O JORNAL DO CASTELO também pode ser encon-trado na Drogaria Serrano (Av. Serrano, 115, Serrano), a mais tradicional drogaria do bairro, na Imobiliária Dorgival, na padaria Mixpão (Av. Miguel Perrela, 29, Castelo), na padaria Kidelícia (Rua Romualdo Lopes Cançado, 10, Castelo) e na Cerveja & Cia Distribuidora de Bebidas, na Av. Engenheiros, 1510. Pelo menos 150 exemplares estarão à disposição dos moradores e comerciantes, todos os meses, sempre à partir do último dia de cada mês. O jornal será colocado em um expositor, onde poderá ser retirado gratuitamente. È o nosso jornal fazendo parcerias inteligentes, le-

vando informa-ção séria e de credibilidade ao alcance de mais pes soas. Boa lei-tura a todos!

P E G U E S E U J O R N A L !P E G U E S E U J O R N A L !

2 Março de 2013

FAX: (31) 3471-1734

RUA DOS MÉDICOS, 904, ALÍPIO DE MELO

CEP 30840/020, BH-MG

[email protected]

(31)2511-1200

2511-1200Castelo!

Fala

Rua dos Médicos, 904 - Alípio de Melo CEP: 30.840-020

Belo Horizonte - Minas Gerais Telefone: (31) 2511-1200

Email: [email protected] Editor Responsável: Lívio Barbosa - MG 10.524 JP

Projeto Gráfico e Diagramação:Edições Geraes Ltda.

Impressão: Sempre Editora Ltda. Tel.: (31) 2101-3000

Tiragem: 7.000 exemplares - Peridiocidade: MensalDistribuição: Entrega Já Tel.: (31) 8686-4421

Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal, sendo de inteira responsabilidade de seus respectivos autores.

ExpEdiEntE

notas

Carta do LEitorAssaltos no Castelo

A capital mineira se prepara para receber o 1º Seminário Internacional so-bre Mediação, que acontece nos dias 11 e 12 de abril, no Auditório da Faculdade de Direito da UFMG (Av. João Pinheiro, 100 - Centro). O evento é uma realiza-ção da Estação do Saber e do Centro Pedagógico da UFMG. O seminário conta com apoio do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJ-MG), da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (EJEF), da Ordem dos Advo-gados do Brasil, do Instituto Brasileiro

Sou moradora do bairro Castelo há pouco mais de 2 anos. Gosto muitíssimo do bairro, muito mesmo. Mas, por muitas vezes, me sinto insegu-ra ao circular no bairro. Esta semana mesmo fiquei sabendo de dois assaltos. Claro que é uma situação que acontece em qualquer região, mas pelo perfil do bairro a sensação que temos é de que está se tornando cada vez mais comum. Resolvi enviar este e-mail para o jornal porque acredito que nada é mais eficiente que os meios de comunicação. Porque vocês não

tentam ajudar os moradores, criando um movimento para reivindicarmos mais atenção da Polícia?

n ResPostA: A Polícia Mi-litar informou que não tem autorização para divulgar o número de ocorrências registradas no bairro Castelo. No entanto, ressaltou que vem realizando várias ações preventivas para tentar dimi-nuir a criminalidade. Quanto a criação de um movimento popular, o comando da PM esclarece que os moradores

devem participar das reuniõ es do Conselho de Segurança Pública - Rede de Vizinhos Protegidos para darem sugestões e fazerem reclamações que possam levar a ações mais eficazes. Rejanne, o movimento para melhorar a segurança no bairro deve partir

de Direito de Família, das Secretarias de Estado de Educação e de Defesa Social de Minas Gerais e do Institut Univer-sitaire Kurt Bösh (Suíça). O objetivo é despertar e sensibilizar a sociedade para a importância da experiência da media-ção nos âmbitos comunitário, familiar, judicial, escolar e empresarial. O evento é dirigido aos gestores, estudantes e professores dos cursos de Direito, Edu-cação, Assistência Social e Psicologia, que atuam em escolas, empresas, no Judiciário ou com famílias.

FeiraA Feira Nacional de Móveis, Decoração

e Acessórios para o Lar (Innovalar) chega a Belo Horizonte entre os dias 2 e 7 de abril, no Minascentro, trazendo as últimas tendências do setor moveleiro. Este ano são 70 expositores de móveis, decoração, artesa-nato, utilidades para o lar e serviços para a casa. Entre eles, expositores da Turquia, que trazem a decoração e a magia desse país. A expectativa é que a feira receba mais de 40 mil visitantes. O ingresso custa R$ 5,00. Crianças menores de 12 anos e idosos maio-res de 60 não pagam.

seminário

dos moradores. O Jornal do Bairro Castelo terá prazer em fazer a cobertura e sua divul-gação. A próxima reunião do Consep8 será dia 11 de abril, na 8ª Cia da PM (rua Leonil Prata, 221, Alípio de Melo).

Rejanne alves – MoRadoRa do Castelo

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Março de 2013 3

Bairro

Um lote vago com cerca de 7.000 m que pertence a Prefei-tura de Belo Horizonte (PBH), localizado entre as ruas Castelo da Beira, Castelo de Castro, Castelo de Setubal e Castelo de Lamego, no bairro Castelo (Região da Pampulha), é o cen-tro de uma polêmica que está dividindo a opinião dos mora-dores e mobilizando a secretaria Regional Pampulha.

A informação de que no terreno seria construída uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) tirou o sono de parte da população do Castelo. Alguns moradores querem a criação do hospital, acreditando que a UPA é uma necessidade e tornaria mais ágil o socorro médico, para todos, em caso de algum proble-ma de saúde. Outros preferem que a área seja transformada em uma praça ou em área de preser-vação ambiental.

O impasse começou em ja-neiro, depois que técnicos da PBH passaram a fazer a son-dagem do terreno para saber se o local era apropriado para o projeto. Desde então, moradores se reuniram e o assunto foi tema de várias reuniões da Associação de Moradores do Castelo e na Regional Pampulha. No dia 25 de fevereiro, uma manifestação em frente ao local reuniu cerca de 20 pessoas.

Decidido a barrar a obra, no dia 20 de fevereiro, o morador Luciano Espírito Santo criou um abaixo virtual, por meio do site www.abaixoassinado.org, que tem como destinatário o secretário da Regional Pampu-lha, Humberto Pereira de Abreu Júnior.

O abaixo-assinado número 10645 pede a não construção da UPA no bairro Castelo. O argu-mento para tal pedido é a cria-ção de uma reserva ambiental no local e a boa situação financeira dos moradores que, segundo o documento, “por serem de clas-

se média alta, não necessitam desse tipo de serviço”. Ou seja, todos podem pagar um hospital particular em caso de algum problema de saúde.

O abaixo-assinado foi visu-alizado por 1093 pessoas, mas, até o dia 21 de março de 2013, tinha apenas 161 assinaturas. Os argumentos defendidos para a não construção da UPA geraram polêmica entre os moradores no espaço para comentários do site que hospeda o abaixo-assinado.

“Esse é o primeiro abaixo as-sinado que vejo que busca a não construção de um equipamento público de saúde. A justificativa de ser um bairro de classe média alta cai por terra ao se pensar em um sistema de saúde integrado, não regionalizado”, comentou Willy César.

Mas também há quem defen-

da o movimento. O empresário Eduardo Munhoz acredita que o bairro perderá suas caracte-rísticas com a chegada da UPA. “Faço parte deste abaixo-assina-do, pois significa a destruição de uma área residencial. Existem outras mais indicadas. Além

disso, é acabar com uma área de nidificação de pássaros, que hoje em dia não tem mais áreas como essa para viver”, disse.

“Precisamos da UPA na ave-nida Tancredo neves próximo a vários bairros e com várias li-nhas de ônibus, de fácil acesso e não em uma área de preservação ambiental”, opinou a designer gráfico Cristina Ferolla Freitas.

A reportagem tentou lo-calizar o criador do abaixo-assinado, mas não teve sucesso. O presidente da Associação Moradores do Castelo, Dorgival Modesto, preferiu não se pro-nunciar sobre o polêmico assun-to. No entanto, ressaltou que o local em disputa não é uma área de preservação ambiental, como dizem alguns moradores, e sim uma área verde que pertence à prefeitura, cabendo a ela decidir sua destinação.

“Os moradores que moram perto do lote não querem a construção da UPA, alegando que o bairro não tem estrutu-ra para recebê-la. Já aqueles que moram longe querem sua construção porque entendem

Construção de UPA no Castelo divide moradores

Em entrevista concedida ao JORNAL DO BAIRRO CAS-TELO no último dia 21, o Secre-tário Regional Pampulha, Hum-berto Pereira de Abreu Júnior, afirmou que o terreno de 7.000 m localizado entre as ruas Cas-telo da Beira, Castelo de Castro, Castelo de Setubal e Castelo de Lamego, não será o local para a construção da nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Segundo Humberto, o lugar foi alvo de estudo porque há na região uma carência de terre-nos com o tamanho necessário para a construção de uma UPA. “Tínhamos um projeto em mãos e precisávamos checar se ele cabia nesse terreno. Não se trata de uma área de preservação am-biental e sim de uma área verde, que poderia dar espaço a UPA. No entanto, o tamanho não era

suficiente e, diante da polêmica, nós achamos melhor descartar o lugar”, disse o secretario.

Ainda de acordo com Hum-berto, a Regional Pampulha já esta estudando outro local para a implantação da UPA. O novo endereço deve ser divulgado até o dia 15 de abril. “A decisão será tomada em parceria com a Se-cretaria de Meio Ambiente e os moradores”, disse o secretário.

que ela será importante para o bairro. De qualquer maneira, a decisão será da Prefeitura”, disse Modesto.

UPAAs Unidades de Pronto Aten-

dimento (UPAs) atendem a casos de saúde que exijam aten-ção médica intermediária como problemas de pressão, febre alta, fraturas, cortes e infartos, evitando que estes pacientes sejam sempre encaminhados aos prontos-socorros dos hospitais. As UPAs 24 horas trabalham de forma integrada com o Serviço de Atendimento Móvel de Ur-gência (SAMU).

As UPAs funcionam sete dias por semana, 24 horas por dia. Sua estrutura conta com equipamentos de raio-x, ele-trocardiografia, laboratório de exames e leitos de observação, e soluciona em média 97% dos casos. Ao chegar a uma UPA, o paciente é assistido e pode ser tratado na própria unidade ou, conforme o caso, encaminhado a um hospital ou para a atenção básica.

Regional Pampulha descarta obra

Humberto Pereira vai anunciar novo local para UPA em abril

Abaixo-assinado contra a obra foi visualizado por 1093 pessoas, mas tem apenas 161 assinaturas

Lote da prefeitura entre as ruas Castelo de Lamêgo e Castelo de Castro não será local da construção da UPA

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4 Março de 2013

LazErPoR dePutado estadual FRed Costa (Pen)*

artigo

*PResidente da FRente PaRlaMentaR eM deFesa da Mobilidade de uRbana e FRente PaRlaMentaR eu QueRo MetRô bH/ContageM/betiM

CoMuniCação dePutado FRed Costa (Pen) RaQuel santiago: 8674-1360 / 2108-5026 - [email protected]

FaCebook – FRedCostadePutado - twitteR - FRedCostaPHs

Hospitais ameaçam descredenciar pronto atendimento infantil em Minas, devido a baixa remuneração de planos de saúde. Mães se unem para protestar

Uma audiência pública, de autoria do deputado estadual Fred Costa (PEN), discutirá, no próximo dia 3 de abril, às 9h30, na Assembleia Le-gislativa de Minas Gerais, o descredenciamento dos pronto-atendimen-tos pediátricos dos hospitais particulares em Minas Gerais. Nos últimos cinco anos, já são 18 hospitais que encerraram o serviço no Estado, e agora Belo Horizonte sofre da ameaça de o Hospital Vila da Serra, que recebe cerca de 4.000 crianças por mês, seguir pelo mesmo caminho. O motivo da crise seria a baixa remuneração por parte dos planos de saúde, o que estaria inviabilizando financeiramente a atividade.

Um grupo de mães, preocupadas com o já conturbado atendimento médico para os filhos, se mobilizou pelas redes sociais para exigirem que os seus direitos de consumidoras sejam respeitados. O grupo, que adotou o nome de “Padecendo no Paraíso” e que já conta com 2.500 mães de Belo Horizonte, procurou o auxílio do deputado estadual Fred Costa (PEN). O parlamentar considera absurda a situação da saúde privada em Minas Gerais. “Os planos de Saúde simplesmente descre-denciam a instituição e os usuários ficam sem o atendimento, apesar de pagar caro todo mês”, disse.

Hospital Vila da Serra adia descredenciamentoO Hospital Vila da Serra (HVS) comunicou aos seus usuários que

adiou o fechamento de seu Pronto Atendimento Geral e Pediátrico (PA), previsto para ontem, para daqui a 60 dias. Segundo a instituição informou em nota, há poucos dias houve sinalização das operadoras de que as negociações poderiam avançar, o que pode inclusive evitar o anunciado encerramento da atividade.

O Hospital havia comunicado aos seus clientes que o fim do serviço estava ligado à inviabilidade financeira motivada pela baixa remunera-ção dos convênios à atividade geral do hospital, financiadora do PA. As urgências e emergências não são apontadas como atividades lucrativas, e por isso, nos últimos cinco anos, somente na pediatria, 18 hospitais, entre públicos e privados, fecharam o serviço em Minas.

Abaixo-assinadoNa semana passada, o grupo “Padecendo no Paraíso” deu início

a um abaixo-assinado reivindicando o descredenciamento do pronto-atendimento pediátrico do Vila da Serra. Segundo Isabela Soares, moderadora do grupo, o hospital ainda tenta negociar frente aos planos de saúde um repasse justo das verbas, para que o serviço se viabilize. A meta é atingir um número de pelo menos 3 mil assinaturas até o dia 15. Até o momento, já foram recolhidas quase duas mil.

Valor da ConsultaSegundo o presidente da Associação Médica de Minas, Lincoln

Ferreira, o Sistema Único de Saúde (SUS) paga R$ 2,70, enquanto os planos pagam R$ 30 por uma consulta de emergência. “Fica inviável manter os pronto-atendimentos. Vários médicos fecharam seus consul-tórios, porque não conseguem arcar com as despesas”, explica.

O JORNAL DO BAIRRO CASTELO e a Cineart acabam de renovar a parceria de suces-so, firmada em 2012, que levou dezenas de leitores ao encontro da sétima arte: o cinema. A partir dessa edição, o jornal volta a sortear ingressos para as sessões realizadas nas salas Cineart Multiplex do Shopping Del Rey, distribuir convites para pré-estréias, entre outras promoções.

Mas, para concorrer aos prêmios, o leitor terá que ficar atento a página Programa-se, que todos os meses apresenta dicas de cinema, com os me-lhores filmes em exibição na salas Cineart Multiplex. A cada edição do jornal será anuncia-da uma maneira diferente de concorrer aos ingressos ou ao

O objetivo é levar mais moradores do Casteloàs salas de cinema do Shopping Del Rey

Jornal do Bairro Castelo e Cineart renovam parceria

prêmio do mês.Segundo o diretor geral do

JORNAL DO BAIRRO CAS-TELO, o jornalista e empresário Lívio Barbosa Campos, o obje-tivo da parceria é proporcionar aos moradores do Castelo um maior contato com o cinema,

com fácil acesso e sem maiores gastos. “Fico muito feliz com a renovação da parceria. O Shopping Del Rey é a melhor opção para os moradores. Poder proporcionar um momento de lazer aos nossos leitores é muito gratificante”, ressalta.

O espaço Cineart Multi-plex Del Rey tem sete salas de exibição com painéis digitais, sendo duas com tecnologia 3D. Além disso, o espectador pode comprar seus ingressos pelo auto atendimento, usando cartões de crédito ou débito, ou pela Internet, sem a necessidade

de passar pela fila da bilheteria e com a segurança do leitor óptico de ingresso emitido. As salas dispõem de acesso para deficientes, possuem sistema de higienização do ar e poltronas em couro ecológico.

Segundo a gerente de marke-ting Marina Rossi, cerca de 800 mil pessoas passam pelas salas Cineart Del Rey por ano. Em média, as elas têm capacidade para 145 espectadores. Ela ex-plica que a parceria é importante para a empresa, uma vez que permite informar para público primário, que mora ou trabalha próximo ao cinema, as novi-dades e promoções exclusivas. E, para conseguir atingir esse objetivo, nada melhor, segundo ela, que os jornais de bairro que fazem um trabalho sério.

“Acredito muito no veículo de bairro. O jornal regional tem mais proximidade com o leitor, pois trata de assuntos ligados a comunidade local. Isso apro-xima os leitores do veiculo e dos parceiros que neles estão divulgando suas informações”, avalia Marina.

PRoMoÇÃo: As cinco primeiras pessoas que man-darem um e-mail para o Jornal do Bairro Castelo com a frase “Eu amo a sétima arte” ganharão um par de ingressos para assistir os filme nas salas Cineart Multiplex. Os ganhadores serão comunicados por e-mail e deverão retirar os ingressos na data e endereço indicados.

Kleber e sua família foram os ganhadores da última promoção

ALMG debate crise na pediatria dos

hospitais privados

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5Março de 2013

VioLênCia

No último dia 21, criminosos fizeram um arrastão no prédio onde mora o jogador do Atléti-co, Leandro Donizete Gonçalves da Silva, 30, localizado na rua Castelo de Arraiolos, no Bairro Castelo. Esse foi o segundo assalto no imóvel em menos de um mês. Pelo menos 12 aparta-mentos do edifício foram inva-didos e 18 pessoas feitas reféns. Os bandidos fugiram levando jóias, aparelhos eletrônicos e dinheiro.

Ações criminosas como a descrita acima estão se tor-nando uma rotina na vida dos moradores do Castelo, que estão assustados com o aumento da violência no bairro. No dia 20 de fevereiro, bandidos armados também invadiram um aparta-mento na rua Castelo de Guima-rães e fizeram moradores reféns. Uma mulher que estava trancada em um dos quartos conseguiu ligar para o 190, mas, quando a polícia chegou, os bandidos já haviam fugido levando relógios, joias e celulares.

De acordo com a Polícia Militar (PM), assaltos a prédios e condomínios é uma realidade em todo país e já podem ser percebidos em Belo Horizonte, principalmente em bairros no-bres da cidade. Trata-se de uma

Prédio na rua Castelo de Arraiolos foi invadido por crimonosos duas vezes em menos de um mês

onda de assaltos assusta moradores do Castelo

Prédio do jogador Leandro Donizete foi assaltado duas vezes em menos de um mês

nova maneira de agir de quadri-lhas, muitas vezes especializa-das, que apostam na fragilidade do sistema de segurança desses locais e da falta de preparo dos moradores para realizarem as-saltos mais vultosos em menos tempo e, na maioria das vezes, sem grandes problemas.

Segundo o comandante da 8ª Companhia de Polícia Mi-litar, major Júlio Cesar, foi o

descuido de uma moradora, que deixou o portão aberto, a facilidade encontrada pelos cri-minosos que entraram no prédio do jogador atleticano. Os reféns foram trancados no sexto andar e os bandidos fugiram sem difi-culdades. A Polícia Militar não divulga o número de ocorrências policiais registradas no Castelo, por assalto, nos últimos meses. No entanto, a quantidade de

relatos sobre ações criminosas no bairro dão a dimensão do problema. “Estamos orientando os moradores sobre os cuidados para evitar esse tipo de ação em seus prédios”, disse o coman-dante Julio Cesar.

Uma moradora do Castelo, que pediu para não ser identifi-cada, disse que já foi assaltada três vezes enquanto ia a padaria que fica a dois quarteirões de casa. “É um absurdo. Não se pode mais andar tranquilamente aqui no Castelo. A polícia só faz ronda quando acontece um caso como esse, com uma pessoa famosa”, desabafa.

Nas ruas do bairro, a sensa-ção é de total insegurança. Mo-

um equilíbrio entre comércio e residências”, disse.

Segundo Alexandre, os con-dôminos já se reuniram para dis-cutir melhorias na segurança do prédio. “Temos apenas a cerca elétrica e sabemos que não é o bastante para inibir os assaltan-tes. Contratamos uma empresa que irá instalar oito câmeras de monitoramento Elas irão gravar todas as imagens, 24 horas por dia, em uma central. Teremos também um sistema de alarmes que são ativados e desativados mediante senha.”

O presidente da Associação de Moradores do Castelo e do Conselho de Segurança Pública (Consep 8), Dorgival Modesto, disse que efetivo policial é pe-queno para a região, mas que a polícia tem agido com eficácia no bairro, apesar de não poder fazer mais nada além de prender os bandidos.

“Eles prendem e levam para a delegacia, mas quase sempre é arbitrada a fiança. É cada vez maior o número de menores assaltando em função do envol-vimento com o tráfico. O bairro tem fama de rico, os bandidos procuram esse tipo de lugar. Aqui na Associação quase sem-pre ouço relatos de gente que foi assaltada”, avalia Modesto.

radores de prédios vizinhos ao do jogador atleticano estão com medo e prometem reforçar a se-gurança. O jornalista Alexandre Magno Guimarães Adão, que mora bem próximo ao prédio de Leandro Donizete, disse que precisa haver mais patrulhamen-to por parte da PM. O medo é tanto, que no prédio onde ele mora irão contratar serviço de segurança privada.

“Moro aqui há quase dois anos e foram poucas as vezes que vi um carro do patrulha-mento passar na minha rua. Eles ficam mais nas áreas co-merciais enquanto a grande massa de moradores está nas ruas do bairro. Tem que haver

O jogador Leandro

Donizete e sua familia

não estavam em casa

durante o assalto

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6 Março de 2013

artigo

Entenda o dano moral

(Parte 2)

Marcílio coiMbra(*)

(*) MARCíLIO COIMBRA É BACHAREL EM DIREITO E SóCIO DIRETOR DA: COIMBRA - CONSULTORIA EMPRESARIAL TRIBUTáRIA. DÚVIDAS E INFORMAçõES

(31) 9984-0300 OU [email protected].

Diploma sem reconhecimento Alunos que concluíram o curso de Arquitetura e Urbanismo da

Universidade Católica de Pelotas, e não puderam exercer a profissão por falta de diploma reconhecido pelo Ministério da Educação, tive-ram o dano moral presumido reconhecido pelo STJ (REsp 631.204).

Na ocasião, a relatora, ministra Nancy Andrighi, entendeu que, por não ter a instituição de ensino alertado os alunos sobre o risco de não receberem o registro de diploma na conclusão do curso, justifica-va-se a presunção do dano, levando em conta os danos psicológicos causados. Para a Terceira Turma, a demora na concessão do diploma expõe ao ridículo o “pseudoprofissional”, que conclui o curso mas se vê impedido de exercer qualquer atividade a ele correlata.

O STJ negou, entretanto, a concessão do pedido de indenização por danos materiais. O fato de não estarem todos os autores empregados não poderia ser tido como consequência da demora na entrega do diploma. A relatora, ministra Nancy Andrighi, explicou, em seu voto, que, ao contrário do dano moral, o dano material não pode ser presumido. Como não havia relatos de que eles teriam sofrido perdas reais com o atraso do diploma, a comprovação dos prejuízos materiais não foi feita.

equívoco administrativo Em 2003, a Primeira Turma julgou um recurso especial envol-

vendo o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Sul (DAER/RS) e entendeu que danos morais provocados por equívocos em atos administrativos podem ser presumidos.

Na ocasião, por erro de registro do órgão, um homem teve de pagar uma multa indevida. A multa de trânsito indevidamente cobrada foi considerada pela Terceira Turma, no caso, como indenizável por danos morais e o órgão foi condenado ao pagamento de dez vezes esse valor. A decisão significava um precedente para “que os atos administrativos sejam realizados com perfeição, compreendendo a efetiva execução do que é almejado” (REsp 608.918).

Para o relator, ministro José Delgado, “o cidadão não pode ser compelido a suportar as consequências da má organização, abuso e falta de eficiência daqueles que devem, com toda boa vontade, solici-tude e cortesia, atender ao público”.

De acordo com a decisão, o dano moral presumido foi compro-vado pela cobrança de algo que já havia sido superado, colocando o licenciamento do automóvel sob condição do novo pagamento da multa. “É dever da administração pública primar pelo atendimento ágil e eficiente de modo a não deixar prejudicados os interesses da sociedade”.

Nesta sequência, os G.I. Joes não estão somente lutando con-tra seu inimigo mortal Cobra; eles são forçados a lutar contra ameaças de dentro do governo que colocam em risco sua pró-pria existência.

ProgramE-sEUm pai – o médico Theo

Gadelha, 35 anos – é obrigado a jogar-se na estrada em busca de seu filho Pedro que desaparece no fim de semana em que com-pletaria 15 anos. O repentino e inexplicável sumiço do filho é a última carta a desabar no castelo de Theo.

A história narra o reencontro de cinco amigos de adolescência que compartilham a frustra-ção de não terem alcançado o sucesso que projetaram para suas vidas. A possibilidade de recuperar o tempo perdido surge através de uma tentadora e arris-cada proposta: o assalto a uma transportadora de valores.

Oscar Diggs (James Franco), um mágico de circo com uma ética discutível, é carregado do poeirento Kansas para a vibrante Terra de Oz. Ele acha que tirou a sorte grande - fama e fortuna ao seu dispor. Até que encontra três bruxas que não estão con-vencidas de que ele é o grande feiticeiro que todos imaginam.

Um criminoso de carrei-ra, com um código de honra inabalável está em busca de vingança de uma gangue perversa que o delatou.

Ao seguir a mulher do prefeito de Nova York, ex-policial se en-volve em um grande escândalo.

Depois que a caverna da família Crood é destruída, o clã se vê obrigado a partir em busca de uma nova casa. Li-derados por Grug (Cage), só não imaginavam que sair das cavernas ia render a maior aventura de suas vidas.

A história segue os pas-sos dos personagens que ficaram conhecidos no Brasil como João e Maria. 15 anos após o incidente na casa de doces eles formam uma du-pla de caçadores de bruxas.

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7Março de 2013

artigoZaine Martins(*)

Zaine MaRtins é PsiCóloga do núCleo do seR - ConsultóRio de PsiCologia Contatos: (31) 3474-7338 / (31) 8736-5671 - www.nuCleodoseR.CoM.bR

CuLtura

Além de grande palco do futebol mineiro, o Estádio Go-vernador Magalhães Pinto (Mi-neirão) se tornou mais uma boa opção de lazer e cultura para os belo-horizontinos. No último dia 12, foi inaugurado nas dependências do estádio, o Museu Brasileiro do Fute-bol. Na mesma data, também foi anunciado o serviço de visita guiada aos bastidores do Mineirão.

No museu, o torcedor poderá conhecer a história do estádio e do futebol mineiro através de acervo de imagens, exibição de troféus, bolas usadas em partidas no Mineirão e placas. Na visita guiada, o público poderá pisar no gramado do Mineirão, ir aos vestiários, salas de aquecimen-to, corredores internos e outros lugares restritos a jogadores. Os passeios vão acontecer de hora em hora, com grupos de até 40 pessoas.

De acordo com a administra-n Visita guiada: Carga dispo-

nível: 360 tickets/dia Visitas acontecem a cada hora, em grupos de até 40 pessoas.

n Museu Brasileiro do Fute-bol: Carga disponível: 400 tickets/dia Capacidade do Museu – exposição Esfera Coletiva: 50 pessoas.

n Grupos, acima de 20 pesso-as, devem fazer agendamen-to prévio pelo telefone: (31) 3499-4333.

n A bilheteria comercializa tickets apenas para visitação no dia vigente. Crianças abaixo de 3 anos estão isen-tas de pagar ingresso.

Museu Brasileiro do Futebol é aberto ao público no Mineirão

A esplanada , ao redor do estádio, servirá para a prática de esportes e recreação

dora do Estádio, a conses-sionária Minas Arena, a exposição Esfera Coletiva foi a escolhida para mar-car a abertura do Museu Brasileiro do Futebol e tem por finalidade apre-sentar aspectos do univer-so desse esporte a turistas e moradores da cidade.

“A relação do fute-bol com a sociedade é abordada aqui a partir do entendimento de que dela fazem parte numerosos agentes, ações, motiva-ções, negociações, interesses e paixões, elementos determinantes de seu notável caráter coletivo e associativo. Nessa perspectiva, emoção e memória são, desde já, elementos indissociáveis das ações do museu.”, explicou o presidente da Minas Arena, Ricardo Barra.

A exposição celebra tam-bém a reabertura do Estádio Governador Magalhães Pinto que, após cerca de dois anos

em obras des-tinadas à sua requalificação, abre-se para a cidade, para o País e para o mundo, pronto para receber o maior evento do futebol, a Copa do Mun-do, em 2014.

Ainda de acordo com

serviço:Avenida Antônio Abrahão Caram, 1001 - PampulhaTelefone: 31 3499-4300Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª das 9h às 17h, sábados e domingos das 9h às 13h.

Informações gerais

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O Museu Brasileiro do Futebol foi aberto com a exposição Esfera Coletiva

Marca em bronze dos pés do Bugleaux, autor do primeiro gol, pela seleção mineira, contra o River Plate

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Barra, o público também já pode usufruir da esplanada do Mineirão, ao redor do estádio, com 80 mil metros quadrados. A área aberta servirá para a prática de esportes e recreação, inclusive para crianças, e terá

praça de alimentação com res-taurantes e lojas. A esplanada fica aberta todos os dias, de 7h às 21h e terá acesso gratuito. Os horários de funcionamento podem ser alterados em períodos de eventos no estádio.

O casamento é o ápice de um processo de busca de priva-cidade e autonomia que homem e mulher foram construindo. Casados, passam a cuidar um do outro, desfrutando uma relação afetiva de exclusividade e, quando pensam em filho, imaginam que ele irá uni-los ainda mais.

Mas quando o bebê chega, surpresa!Trata-se de um pequenino ser que requer atenção direta e

contínua. Não é raro que estas novidades acarretem dificuldades e momentos estressantes tanto para o homem quanto para a mu-lher. O grande desafio do casal é superar a idealização e encarar a realidade de que filho dá trabalho e interfere em seus momentos mais íntimos. Para conseguir conservar o relacionamento e supe-rar esta fase da melhor forma possível, é de grande importância que o casal divida as tarefas e que arranje tempo para namorar.

A chegada de uma criança freqüentemente gera, também, ciúme entre irmãos. O bebê é o reizinho. É paparico dos pais de um lado e carinho dos avós, tios e amigos do outro. Dessa forma para os irmãos o mundo começa a ruir, o irmão é concorrente direto na atenção, antes exclusiva por parte de todos.

No entanto, cabe aos pais que expliquem e abusem do diá-logo para demonstrar que a importância da criança não diminui com a chegada de um bebê. Os pais devem estar atentos às várias reações que o filho mais velho pode ter. A criança pode regredir, apresentando distúrbios de fala, sono, apetite, voltar a urinar na cama, pedir chupeta e mamadeira entre outros.

Envolver o filho mais velho com o irmãozinho, fazendo ele participar, mostrando que ele tem muito o que ensinar, auxilia bastante a aceitação e cumplicidade com o novo membro da fa-mília. É importante preparar a criança para o que vai acontecer: que os pais irão à maternidade, que a mãe voltará com um bebê, como é um bebê e os cuidados que ele necessita, mostrando ainda, que tudo já foi vivido com ele também.

Aprender a lidar com o ciúme, é fundamental para viver em sociedade, já que o ciúme na infância pode gerar grandes comprometimentos na vida adulta (problemas profissionais e pessoais). Porém, se dialogar não surte o efeito esperado, é melhor procurar um profissional especializado no assunto. Em se tratando apenas do casal, que está vivendo o nascimento do primeiro filho, é de extrema importância que eles estejam atentos a toda a mudança na rotina, todos os medos, desafios que enfrentarão. Sabendo, ainda, que por mais que tenham lido sobre filhos; participado de palestras e cursos, somente com o filho nos braços, é que juntos irão aprender, de fato, como ser mãe e como ser pai... e isso, não tem manual de instrução: errando e acertando que se aprende!!!

Agora temosum bebê!!!

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8 Março de 2013

diVErsos

letíCia uesugi é PubliCitáRia, editoRa de vídeos, blogueiRa, Colunista e aCaba de desCobRiR Mais uMa Paixão/Função: CoZinHaR! adoRou FaZeR Quitutes PaRa bRasileiRos no Canadá e Pensa eM PassaR ReCeitas nutRitivas, aléM das de beleZa! se voCê QueR ConHeCeR Mais o tRabalHo dessa gaRota-Multi-Função aCesse: www.letisMakeit.blogsPot.CoM

Frango x energiaResíduos de frango que seriam descartados por

granjas podem ser utilizados para gerar energia elétri-ca por meio da produção de biogás. Um equipamento desenvolvido na Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Jaboticabal, separa os dejetos em partes líquidas e sólidas, melhorando o desempenho dos biodigestores. “A proposta é transformar a criação de animais em sistemas sustentáveis de produção”, declarou o pesquisador Airon Magno Aires, que de-senvolveu o equipamento.

CLICK - O papa Francisco é o único nascido na América, além de ser o único papa jesuíta e o pri-meiro pontífice não-europeu em mais de 1200 anos. Arcebispo de Buenos Aires desde 28 de fevereiro de 1998 e cardeal-presbítero desde 21 de fevereiro de 2001, foi eleito em 13 de março de 2013. Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio em 1936, é o 266º papa da Igreja Católica Apostólica Romana. Em pouco tempo de papado já ganhou fama de carismá-tico e humilde.

ArteA exposição “Sebastião Salgado: fotografia comprome-

tida” está em cartaz no Centro Cultural Lagoa do Nado, na Pampulha. A exposição conta com dez imagens do famoso fotógrafo mineiro, conhecido por sua maneira única de retratar o cotidiano dos povos excluídos. Ela pode ser vista até o dia 14 de abril, no Espaço Multimeios “Mestre Orlando” do CCLN, de terça a domingo, das 10h às 17h. A entrada é gratuita.

As tranças estão com tudo hoje em dia. Basta a gente olhar qualquer editorial de moda pra ver uma trança aqui e alí, rebuscada, ou simples; não importa. Mas será que trança tem história? Fiz uma pesquisa rápida e conto pra vocês o que achei por ai. Nesta edição falaremos de dois tipos de trança históricos e na próxima tem mais! Espero que gostem!

Os cabelos são o acessório mais antigo que temos. E é engraçado pensar que são cutículas pigmentadas que ficam na nossa cabeça para nos proteger das variações climáticas! Mas que bom que a gente tem cabelo, pode e deve utilizá-lo como modo de expressão - pense nos moicanos dos índios norte-americanos, por exemplo! E pense também que é um acessório que pode adornar nossa cabeça.

Mesmo que mullets e colméias possam ir e vir na história, as tran-ças consistentemente permaneceram através dos séculos, continentes e gêneros. Mesmo quando os estilos históricos são “citados” em desfiles de moda contemporâneos por Alexander McQueen e John Galliano, as tranças - mesmo quando não estão atualizadas ou modificadas - podem ter um olhar ferozmente moderno!

Tranças têm sido usadas para simbolizar riqueza, estado civil, idade e grau. Eles também são funcionais, mantendo seus usuários frescos e livres para que possam trabalhar sem ficar com o cabelo caindo por todo o rosto. Vamos dar um pequeno passeio através dos séculos e continen-tes e confira todos os sentidos e estilos que as tranças assumiram, desde a mais simples trança única para os updos mais elaborados.

O CornrowO cornrow, um penteado em que pequenas

seções de cabelo são trançadas perto do couro cabeludo em fileiras, pode ser o estilo mais antigo da trança. Na década de 1950, um et-nólogo francês e sua equipe encontraram uma pintura rupestre no Planalto Tassili, do Saara. Datada de 3500 a.C., mostrava uma mulher com trancinhas alimentando de seu filho. E em uma escultura de argila da Nigéria, a partir de 500 a.C., uma figura da civilização Nok tem trancinhas gravadas em sua cabeça.

Dependendo da região e do grupo do qual ele veio, o estilo do corn-row usa desde simples trancinhas lineares até os complexos geométricos. Isso ajudou a expressar a identidade de seus portadores, seu parentesco, estado, idade, religião e etnia!

A Trança Egípcia Os antigos egípcios também usavam o ca-

belo em suas cabeças como modo de expressar e identificar pessoas na sociedade. Ornavam seus cabelos com perucas, jóias, pérolas, e até mesmo extensões. A Trança, em particular, para além de ser bonita, manteve egípcios frescos num clima escaldante (bem como os piolhos longe de ter onde fazer suas tocas).

trança tem história?