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luciana-ragi-eis
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ACIDENTES ANATÔMICOS RELEVANTES NA RECONSTRUÇÃO PROTÉTICA TOTAL DE ARCADAS DESDENTADAS
FACE DESCRIÇÃO RELEVÂNCIALinha interpupilar linha horizontal imaginária
transversa estendendo-se entre as pupilas dos olhos, quando o indivíduo olha para frente
- estabelecer o paralelismo do plano incisal ou rolete de cera ântero-superior
Linha ala-tragus(Camper)
linha horizontal imaginária estendendo-se da borda inferior da asa do nariz a borda superior do tragus
- estabelecer o paralelismo do plano oclusal ou rolete de cera superior
Linha canto do olho-tragus linha horizontal imaginária estendendo-se do canto do olho a borda superior do tragus
- localizar a posição dos côndilos
Sulco naso-labial depressão transversa no lábio superior, que se estende da base da asa do nariz ao canto da boca
- depois da extração dos dentes anteriores, que se torna acentuada, devendo ser restaurado pela prótese
Vermelhão do lábio epitélio de transição entre a mucosa e a epiderme labial
- depois das extrações dos dentes desaparece no lábio superior e torna-se mais proeminente no lábio inferior, devendo ser restaurado pela prótese
Sulco mento-labial depressão transversa que se estende entre o lábio inferior e o queixo
- determina a classificação de Angle:Classe [I] relação entre as cristas residuais normalClasse [II] posição mandibular retruídaClasse [III] relação maxilomandibular protruída
Filtrum área em forma de sulco (com formato similar a um diamante), localizado no centro do lábio superior e a base do nariz
- depois das extrações dos dentes torna-se achatado e plano, devendo ser restaurado pela prótese- dita a largura do incisivo central superior
Modlolous (sulco naso-geniano) ponto no qual as fibras musculares da face se encontram
- depois das extrações dos dentes torna-se arqueado (formando um sulco) e deve ser restaurado pela prótese
Ângulo da boca (comissuras labiais)
ângulo de encontro entre o lábio superior e inferior
- (QUELITE ANGULAR) Inflamação e ulceração, como resultado de:1. edentulismo prolongado2. dimensão vertical reduzida3. deficiência de vitamina B
comissura
Sulconasolabial
Sulcomentolabial
filtrummodlolous Músculo
Orbicular doslábios
A) Classe I de Angle B) Classe II de Angle C) Classe III de Angle
ACIDENTESBUCAIS
DESCRIÇÃO RELEVÂNCIA
ARCADA SUPERIORCrista residual porção do processo alveolar
coberta por tecido mole que recobre o osso remanescente depois das extrações dos dente
- cobertura de tecido denso e queratinizado atuando com 1a área de suporte da prótese
Tuberosidade proeminência óssea situado posteriormente aos 3os molares
-auxiliam no suporte, na retenção e estabilização da prótese- quando proeminente1. necessita de alívio2. modifica a via de inserção3. remoção cirúrgica
Rafe palatina tecido mucoperiostal que recobre a sutura palatina
- quando proeminente deveria ser aliviada- falta de alívio induz:1. báscula da prótese2. ulceração tecidual3. fratura mediana da prótese
Papila incisal elevação tecidual em forma de ½ esfera situada na linha média atrás dos incisivos centrais
- depois das extrações migra anteriormente situando-se sobre a crista residual- deveria ser aliviada para evitar a sensação de queimação no palato- ditam a posição dos incisivos centrais superiores
Rugosidades palatinas Elevações irregulares que se irradiam da linha sagital mediana localizada na pré-maxila
- 2a área de dissipação de esforços- previne o movimento póstero-anterior da prótese- se proeminentes devem ser aliviados
Toros Proeminência óssea situado em ambos os lados da rafe (véu palatino)
- devem ser: 1. aliviados2. considerar remoção cirúrgica3. exostose formada em decorrência do bruxismo (?)
Fóveas palatina dutos de saída de glândulas salivares menores, presentes em ambos os lados da linha sagital mediana, situadas na junção palato duro-palato mole
- determina a extensão posterior da prótese, cuja extensão deverá ser 2 mm além das fóveas
A – espinha nasal anteriorB – forame palatino anteriorC – músc. OrbicularD – músc. CaninoE – músc. BucinadorF – sutura intermaxilarG – forame palatino posteriorH – aponeurose velopalatina
I – ligamento esfeno-mandibularJ – músc. Constritor superior da faringe K – músc. PaloglossoL – músc. Pterigoideo lateralM – músc. Pterigoideo medianoN – músc. MasseterO – veu palatinoP – transição palato duro/mole
Q – tuberosidade R – fóvea palatinaS - fundo de vestibuloT – bridaU – papila incisalV – freio labial superior
ACIDENTESBUCAIS
DESCRIÇÃO RELEVÂNCIA
ARCADA INFERIORCrista residual porção do processo alveolar
coberta por tecido mole que recobre o osso remanescente depois das extrações dos dente
- não utilizado como 1a opção com suporte da prótese área coberta por tecido mucoso móvel- não confere estabilidade ou suporte à prótese
Crista oblíqua externa plataforma óssea que caminha do ramo ascendente ao forame mentoniano
- é a estrutura limítrofe da extensão látero-vestibular da prótese
Plataforma vestibular área óssea que se estende entre a linha oblíqua externa e a crista residual
- empregada como 1a opção de suporte para prótese1. perpendicular as cargas mastigatórias verticais2. formada por osso compacto3. promove suporte à prótese
Forame mentoniano localizado na flanco vestibular entre as raízes do 1o e 2o pré-molar
- quando não aliviado produz parestesia do lábio inferior
Papila piriformeTrígono retromolar
em forma de ½ pêra situada distalmente ao 3o molar
- área de absorção das cargas mastigatórias- confere retenção à prótese- determina a altura do rolete CE cera inferior
Toros protuberância óssea localizada no flanco lingual da crista na área dos pré-molares
- deve ser:1. aliviada2. considerar remoção cirúrgica3. exostose formada em decorrência do bruxismo (?)
Linha oblíqua internaCrista milihoidea
crista óssea irregular formada no flanco lingual, área de inserção do músculo Milihoideo
- deve ser aliviada durante a confecção da prótese
Tubérculo gene duas projeções ósseas presentes na superfície do flanco lingual em ambos os lados da sínfise
- representam a inserção dos músculos Genihoideo e Genioglosso- quando proeminentes devem ser aliviados
A – freio labial inferiorB – freio lingualC – linha de delfexão muco-alveolarD – fossa sublingualE – brida F – flange sublingualG – rebordo alveolarH – bolsa de FishI – papila piriforme / retromolar
J – ligamento efeno-mandibularK – músc. MasseterL – ramo da artéria mandibularM – músc. Pterigoideo medianoN – tonsilasO – músc. Constritor superior da faringeP – músc. Palato-faringeoQ – músc. palatoglosso
R – linha oblíqua internaS – linha oblíqua externaT – glândula sublingualU – músc. BucinadorV – músc. MilihoideoW – toro mandibularY – músc orbicularZ – músc. genioglosso
A. Inserção do Músc. Depressor do SeptoB. Inserção superior do Músc. IncisivoC. Inserção do Músc. NasalD. Inserção do Músc. OrbicularE. Forame inrfraorbitárioF. Inserção do Músc. Canino (elevador da
comissura)G. Inserção do Músc. Bucinador (linha oblíqua
externa)H. Inserção do tendão do Músc. TemporalI. Inserção do Músc. MasseterJ. Inserção do Músc. Depressor da comissuraK. Inserção do Músc. Platisma L. Forame mentonianoM. Inserção inferior do Músc. IncisivoN. Inserção do Músc. Depressor do lábio inferiorO. Inserção do Músc. Borla do Mento
INSERÇÕES MUSCULARES QUE INTERFEREM NA ESTABILIDADE DAS PRÓTESES MUCOSSUPORTADAS
A. Inserção do Músc. Genioglosso (tubérculo superior) e inserção do Músc. Genihoideo (tubérculo inferior)
B. Inserção do ventre anterior do Músc. DigástricoC. Fossa sublingualD. Inserção do Músc. Milihoideo (linha oblíqua interna)E. Inserção medial do tendão do Músc. TemporalF. Forame mandibularG. Sulco milihoideo (nervo milihoideo)H. Inserção do Músc. Pterogoideo Medial
Modelos de estudo / Modelo mestre
freio labial
fundo de vestíbulobrida
flanco subzigomático
tuberosidade
fossa hamular
rugosidades palatinas
fóveas palatinas
flanco vestibularbrida
linha oblíqua externa
trígono retromolarpapila piriforme
linha oblíquainterna
crista residual
crista residual
freio lingual
linha limítrofe da prótese
Flanco lingual
papila incisal
área retromilihoidea
freio labial