Acionamento Automático

Embed Size (px)

Citation preview

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

10.1 - REL ELETROMAGNTICO AUXILIAR DE COMANDO Rel Eletromagntico Chave que tem como princpio de funcionamento o eletromagnetismo e destina-se a abrir ou fechar contatos a fim de conectar ou interromper circuitos eltricos. 10.2 - FUNCIONAMENTO Quando circula corrente pela bobina do rel, o ncleo de ferro em sua parte mvel e atrado, fazendo os contatos auxiliares Normalmente Abertos(NA) fecharem e os Normalmente Fechados(NF) abrirem. 10.3 - ALIMENTAO Os rels podem ser alimentados por corrente alternada ou por corrente contnua. Contudo, os rels de CA e de CC no so intercambiveis. 10.4 - CONSTITUIO BSICA Bobina (Eletrom) Contato Fechador ou normalmente Aberto (NA) Contato Abridor ou normalmente Fechado (NF) Ncleo de ferro doce (Ncleo fixo) Ncleo de ferro doce (Ncleo mvel) Mola de retorno Terminais de alimentao Isolamento (Isolador) As figuras, nos mostram rels. Um com contato NA, outro com contato NF e outro comcontatos conjugados ou reversveis NA e NF. 10.5 - APLICAO (UTILIZAO) Os rels magnticos auxiliares so utilizados para comandar o funcionamento de equipamentos distncia, Por exemplo, com o simples apertar sobre um boto pode se pr em funcionamento lmpadas de sinalizao, motores eltricos, um torno mecnico pronto para operar, um circuito de alta tenso (e correntes intensa) por meio de um circuito de baixa tenso._____________________________________ 29 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

Nas figuras abaixo, apenas como ilustrao, podemos ver (de um fabricante genrico) o corpo de um rel, seus encaixes e respectivos contatos.

10.6 - EXEMPLOS DE APLICAO E ESQUEMAS DE LIGAOES DE RELS AUXILIARES COMANDO.

Na figura ao lado, vemos uma aplicao onde o acionamento do boto b1 faz com que a bobina do rel d1 seja energizada, fechando o contato d1 que, por sua vez, fecha o circuito para a carga.

Acionamento de duas cargas com tenses diferentes, atravs de somente um Rel de comando d1.

Diagramas de acionamentos: a) Por chave b) Por botes c) Por botes

_____________________________________ 30 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

Diagramas de acionamentos , em que acionando-se a chave ch ou boto b1 tem-se a energizao de d1 e conseqentemente o contato NF desliga a lmpada h1 e os NA ligam a lmpada h2 e o rel d2. 11 - CONTATORES Conceito So dispositivos de manobra mecnica, acionados eletromagneticamente, construdos para uma elevada freqncia de operao e cujo arco pode ser extinto no ar ou no leo (de acordo com a potncia), sem afetar o seu funcionamento (arco extinto no leo para contatores de grandes potncias). 11.1 - Tipos de Contatores: Contatores de potncia: So utilizados para comutao de potncias(cargas). Contatores auxiliares: Dispositivos somente com contatos auxiliares, utilizados para fins de bloqueio, informao atravs de sinalizao e circuitos auxiliares para comando.

11.2 - Constituio bsica: Cabeote (1) Contato mvel (2) Terminal de ligao (3) Contato fixo (4) Ncleo do magneto mvel (5) Ncleo do magneto fixo (6) Bobina eletromagntica (7)

11.3 - Funcionamento: Alimentando-se a bobina eletromagntica fonte de energia, esta forma um campo magntico, que atrai a parte mvel do ncleo juntamente com o cabeote que suporta os contatos mveis, abrindo os contatos fechados (NF) e fechando os contatos abertos (NA). 11.4 - Vantagens: Comando distncia Nmero de manobra elevado Vida mecnica elevada Ocupa pouco espao_____________________________________ 31 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

11.5 - Aplicao: Na ligao e desligamento de motores eltricos (cargas indutivas), de fornos de resistncia (cargas resistivas) de bancos de capacitadores (cargas capacitativas). 11.5.1 - CONTATOR DE POTNCIA

1NA + 1NF

2NA + 2NF

4NA + 4NF 11.5.2 - CONTATOR AUXILIAR

2NA + 2NF

4NA + 4NF

3NA + 3NF

1NA + 1NF retardado

_____________________________________ 32 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

11.6 - IDENTIFICAO DOS TERMINAIS DOS CONTATORES: Simbologia: Bobina para contator, Com um enrolamento

Bobina para contator, Com dois enrolamentos

Contatos principais de um contator, so os contatos fechadores (normalmente abertos (NA)), responsveis pelo fechamento ou abertura do circuito de fora. Contatos auxiliares de um contator, so os contatos fechadores (normalmente abertos (NA)) e os abridores (normalmente fechados (NF)), de um contator, responsveis pela abertura ou fechadura do circuito de comando. Os nmeros 1,3 e 5 indicam entrada dos contatos fechadores (NA) de fora. Os nmeros 2,4 e 6 indicam sada dos contatos fechadores (NA) de fora. Os nmeros 1,2,3,4,5 e 6 (unidades), so identificativos de seqncia dos contatos auxiliares na entrada e na sada. Os nmeros 1 e 3, so nmeros identificativos da funo (quando formam dezena e estando no segundo dgito) indicam entrada de contato abridor e fechador. 0 N 1 para contato abridor (NF) e o N3 para contato fechador (NA). Os nmeros 2 e 4, so nmeros identificativos da funo (quando formam dezena e estando no segundo dgito) indicam sada de contato abridor e fechador o N 2 para contato abridor (NF) e o N 4 para contato fechador (NA). Contatos de um contator auxiliar com 2NA + 2NF

_____________________________________ 33 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA 12 - REL FOTOELTRICO

Departamento de Eletroeletrnica

12.1 Finalidade So dispositivo de controle automtico com finalidade de comandar a iluminao pblica, luminrias externas e em casos especiais, em luminrias internas, todas as vezes que houver uma variao na iluminao natural, superior quela para o qual foi calibrado. Os rels fotoeltricos utilizam o princpio da foto-conduo, que consiste na alterao da resistividade de um slido pela incidncia de luz, e so chamados de L.D.R., do ingls (Light Dependent Resistor). 12.2 TIPOS 12.2.1 Trmico O fotoresistor ligado em srie com um resistor de aquecimento que envolve uma lmina bimetlica variando o seu valor trmico de acordo com a variao da corrente eltrica que passa pelo fotoresistor de acordo com a intensidade da luminosidade no ambiente. 12.2.2 Magntico O fotoresistor ligado em srie com a bobina de um rel eletromagntico, que trabalha em funo da variao da corrente eltrica comandada pelo fotoresistor.

12.2.3 Eletrnico As variaes resistivas do fotoresistor, faro funcionar um circuito eletrnico transistorizado, que energizar ou no a bobina de um micro rel de corrente contnua. O maior problema dos rels eletrnicos, sua pequena resistncia aos pulsos transitrios de tenso eltrica que enventualmente so induzidas na rede de distribuio secundria de energia eltrica. Dos trs rels apresentados, os magnticos e os eletrnicos so mais empregados pela sua simplicidade e resistncia s exigncias do uso e emprego nas redes de distribuio. O rel fotoeltrico deve ser montado em local apropriado, de preferncia na parte superior do poste (em iluminao pblica) e com o fotoresistor voltado para o sul, de modo a evitar a incidncia direta dos raios solares e tambm a luminosidade direta da luminria a que o mesmo esteja controlando.

_____________________________________ 34 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

12.3 - Diagramas de ligaes de Rel fotoeltrico de Contato NF comandando lmpadas

Situao Dia: - Rel ligado - Contato NF aberto - Lmpadas apagadas

Situao Noite: - Rel desligado - Contato NF fechado - Lmpadas acesas

12.4 - Diagramas de ligaes de Rel fotoeltrico de contato NF, comandando chave magntica de contato NA, para controle de circuito de iluminao. Situao dia: - Rel ligado - Contato NF do rel aberto - Chave magntica NA desligada - Contato NA da chave magntica aberto - Lmpadas apagadas Situao noite: - Rel desligado - Contato NF do rel fechado - Chave magntica NA ligada - Contato NA da chave magntica fechado - Lmpadas acesas O rel fotoeltrico aplicado para o comando de: Iluminao de ruas e avenidas; Praas e jardins; reas de estacionamentos; Iluminao externa de residncias Entroncamentos rodovirios._____________________________________ 35 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

Obs: C1, C2 e C3 So circuitos de iluminao ou controle de iluminao pblica 12.5 - Diagramas de ligaes de Rel fotoeltrico de contato NA, comandando chave magntica de contato NF, para controle de circuito de iluminao.

Situao dia: - Rel ligado - Contato NA do rel fechado - Chave magntica NF ligada - Contato NF da chave magntica aberto - Lmpadas apagadas (desligadas)

Situao noite: - Rel desligado - Contato NA do rel aberto - Chave magntica NF desligada - Contato NF da chave magntica fechado - Lmpadas acesas (ligadas)

13 - REL DE TEMPO um dispositivo que atua com retardamento em circuitos de comando, acionamento de motores em circuitos de manobras, circuitos de protees, partida e qualquer tipo de regulao temporizada. 13.1 - Existem trs tipos bsicos de rels de tempo quanto ao seu funcionamento: 13.1.1- Motorizado - constitudo por um pequeno motor eltrico acionado por um conjunto de engrenagens e um comutador acoplado a um dispositivo de regulagem. 13.1.2 - Eletrnico - constitudo por um circuito eletrnico ligado a um rel eletromagntico de contatos reversveis e um dispositivo de regulagem. Atualmente o mais usado, pelo seu baixo custo e elevada confiabilidade no seu controle.

_____________________________________ 36 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

13.1.3 - Eletropneumtico - constitudo por um eletrom que aciona uma vlvula pneumtica ligada a um contato comutador e um dispositivo de regulagem.

Figura de um rel de tempo eletrnico

Esquema de ligao de um rel de tempo eletrnico

13.2 - Esquema de ligaes de Rel de tempo, com chave de acionamento e duas lmpadas de sinalizao Funcionamento O dispositivo de acionamento ch(chave) energiza o rel temporizado d1 e a lmpada de sinalizao h1. Decorrido o tempo pr-ajustado, o contato do rel d1 comuta, desligando a lmpada h1 e ligando a h2.

_____________________________________ 37 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

13.3 - Esquema de ligaes de Rel de tempo, com chave de acionamento e dois contatores 13.4 - Funcionamento O dispositivo de acionamento ch(chave) energiza o rel temporizado d1 e o contator C1. Decorrido o tempo pr-ajustado, o contato do rel d1 comuta, desligando o contator C1 e ligando o C2.

a) -- Pressionando se o boto b1 aciona-se o contator C1 e o rel de tempo d1. Decorrido o tempo pr-ajustado, o rel de tempo se autodesliga e desliga tambm o contator C1. b) e c) Pressionando se o boto b1 aciona-se o contator C1 e o rel de tempo d1. Decorrido o tempo pr-ajustado, o rel de tempo se autodesliga e desliga tambm o contator C1 e liga o contator C2, depois retorna a sua posio de repouso. a) b) c)

14 - TERMOSTATO Conceito Dispositivo capaz de manter em valores estabelecidos, a temperatura de determinado objeto ou ambiente.

_____________________________________ 38 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

14.1 - Distinguem-se dois tipos de termostato: 1- Os construdos por aparelhos em que se mantm uma temperatura constante mediante o isolamento trmico. 2- Os construdos por dispositivos que mantm constante a temperatura, agindo diretamente sobre as fontes de calor. Estes so os mais importantes, e encontram larga aplicao nos geradores de calor, nos frigorficos (domsticos ou industriais), nas instalaes de condicionamento de ar. Os termostatos - so formados po um elemento sensvel ao calor, que sofre o fenmeno da dilatao trmica.

Por exemplo: As lminas bimetlicas Cpsulas que contm lquido ou vapor, em um tubo capilar, dentro do qual o fludo se contrai e se expande, quando diminui ou aumenta a temperatura, respectivamente.

OBS: As variaes de volume ou as deformaes do elemento sensvel so utilizadas para comandar sistemas hidrulicos, pneumticos, eltricos ou eletrnicos, prprios para inserir, interromper ou regular o fluxo de calor no ambiente.

14.2 - Esquema de ligaes de termostato comandando contator: a) - Esquema de ligao de um contator comandado por um termostato de contato NF. b) - Esquema de ligao de um contator comandado por um termostato de contato NA._____________________________________ 39 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

c) - Esquema de ligaes de dois contatores comandado por termostato, que quando submetido a uma dada temperatura o contato NF abre desligando o contator C1 e o NA fecha ligando o contator C2.

15 - PRESSOSTATO 14.1 - Conceito um dispositivo Eletro-hidrulico que, quando submetido a uma dada presso (presso mxima de regulagem), pode operar de trs maneiras distintas: a) Envia um sinal eltrico para alguma parte do sistema que recebe esse sinal, transformando essa energia eltrica em acionamento mecnico (liga). b) - Deixa de enviar um sinal eltrico que antes vinha sendo feito (desliga). c) - Deixa de enviar um sinal eltrico para um outro ponto (desliga-liga) Uma vez que isso ocorra, o pressostato permanece nessa posio at que aquela presso que o acionou caia para um valor menor (presso mnima de regulagem), quando, ento, o pressostato retornar posio original, at que o ciclo se repita._____________________________________ 40 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

OBS: O pressostato trabalha com um diferencial de presso que comumente determinado de faixa de atuao do pressostato 15.1 - Esquema de ligaes de pressostato comandando contator: a) Esquema de ligao de um contator comandado por um pressostato de contato NF. b) Esquema de ligao de um contator comandado por um pressostato de contato NA. c) Esquema de ligaes de dois contatores comandado por pressostato, que quando submetido a uma dada presso o contato NF abre desligando o contator C1 e o NA fecha ligando o contator C2.

16 - CHAVE FIM DE CURSO

CONCEITO um interruptor de acionamento mecnico, que atua num circuito de comando, cuja finalidade permitir ou interromper a passagem da corrente eltrica. Em circuitos de controle, sinalizao e segurana.

Chave fim de curso ou interruptor fim de curso para movimento retilneo. Uma chave completa = corpo + cabeote

_____________________________________ 41 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

Chave fim de curso ou interruptor fim de curso para movimento angular. Uma chave completa = corpo + cabeote + dispositivo de ataque

16.1 - Os blocos podem possuir de um a quatro contatos Corpo o componente responsvel pela proteo mecnica dos contatos, ligaes e ainda agregar o cabeote de comando. Cabeote de comando o componente responsvel pelo comando mecnico ( abertura e fechamento) dos contatos. Vrios so os tipos de cabeotes, sendo possvel escolher aquele que se adapta a funo de comando a ser executada. Bloco de contato o componente responsvel pela ao eltrica do circuitode comando, quando acionado pelo cabeote de comando._____________________________________ 42 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA Alguns tipos de acionamentos atravs de:

Departamento de Eletroeletrnica

17 CH AVE - BIA Chave-bia um dispositivo de controle usado no acionamento de bomba de gua ou outro lquido qualquer. No caso de abastecimento dgua em edifcios, as chaves-bia dos reservatrios superior e inferior devem ser ligadas em srie, de modo que somente se complete o circuito da chave magntica quando o reservatrio superior estiver vazio e o inferior cheio.

Nestas condies o circuito est aberto

Nestas condies o circuito est fechado

Circuito de comando

17.1 - H trs tipos de chave-bia: 1) Contatos slidos 2) Contatos de mercrio 3) Contatos eletrnicos

_____________________________________ 43 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

1) A chave - bia de contatos slidos so constituda de uma caixa de contatos, uma vareta com limitadores de nvel e bia propriamente dita, normalmente de plstico. H casos em que no se pode instalar o cano cano extravasor da caixa dgua superior, por isso a chave-bia no pode falhar, sob pena de termos transbordamento da caixa, com srias conseqncias. Neste caso devem ser usada duas chaves-bia ligando-se a primeira em srie com a segunda, se a primeira se prender na haste por algum motivo, a caixa continuar enchendo e a segunda interromper o circuito, fechando o circuito de uma luz de emergncia ou de uma cigarra,. Indicando que h defeito na primeira bia. Uso de duas chaves-bia no reservatrio superior

17.2 Diagramas de comando do nvel gua de reservatrio com motor de induo, acionado por chave-bia. a) Diagrama funcional de comando com apenas uma chave-bia no reservatrio superior e outra no inferior. b) Diagrama funcional de comando com uma chave-bia no reservatrio inferior e duas no reservatrio superior para caixa dgua onde no exista cano extravasor. c) Diagrama multifilar ou de fora ou principal para circuito monofsico. d) Diagrama multifilar ou de fora ou principal para circuito trifsico._____________________________________ 44 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

2) Uma chave-bia com contatos de mercrio, nada mais do que uma ampola dentro da qual existe mercrio, dois contatos aos quais esto ligados os fios do circuito eltrico e um contrapeso de ferro, para manter a ampola na posio. Em certa posio da chave, os contatos so ligados entre si por meio do mercrio. H dois tipos de chave-bia com contatos de mercrio: Para reservatrio superior Para reservatrio inferior

_____________________________________ 45 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

17.3 - Chave magntica partida direta para motor de induo, acionada por chave-bia com contatos de mercrio. a) Diagrama funcional de comando com apenas uma chave-bia no reservatrio superior e outra no inferior, para acionamento direto de um motor-bomba. b) Diagrama funcional de comando com apenas uma chave-bia no reservatrio superior e outra inferior. e) Diagrama funcional de comando por chave-bia com uma chave-bia no reservatrio inferior e duas no reservatrio superior, uma para ligar e a outra para desligar. d) Diagrama funcional de comando por boto ou por chave chaves-bia com uma chave-bia no reservatrio inferior e duas no reservatrio superior, uma para ligar e a outra para desligar. e) Diagrama multifilar ou de fora de acionamento de motor monofsico f) Diagrama multifilar ou de fora de acionamento de motor trifsico

_____________________________________ 46 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA

Departamento de Eletroeletrnica

g) Diagrama multifilar completo de comando de motor de induo por boto ou por chave chaves-bia com uma chave-bia no reservatrio inferior e duas no reservatrio superior, uma para ligar e a outra para desligar.

h) Diagrama de comando com duas chaves-bia no reservatrio superior e duas no inferior (para casos em que no se pode usar somente uma bia em cada reservatrio).

3) Uma chave-bia com contatos eletrnicos um pouco mais sofisticada, por isso de emprego mais limitado que as anteriores. Possui dois sensores de grafite, de mxima e de mnima, os quais atuam em contato com a gua.

_____________________________________ 47 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos

CEFET MA 17.4 - Chave-bia com contatos eletrnicos

Departamento de Eletroeletrnica

17.5 - Diagrama de Controle de nvel de reservatrio de gua com Eletrodo de Nvel

www.filmesporno3gp.net_____________________________________ 48 _____________________________________

Instalaes Industriais I

Prof. Costa Santos