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11/4/2014 Mediador - Extrato Acordo Coletivo
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR019140/2014&CNPJ=04325091000196&CEI= 1/23
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015
NMERO DA SOLICITAO: MR019140/2014DATA E HORRIO DA TRANSMISSO: 11/04/2014 S 15:07
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND.DA CONSTR.DE ESTRADA, PA, CNPJ n. 04.325.091/0001-96, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). RAIMUNDO NONATO GOMES; E
POSCO ENGENHARIA E CONSTRUCAO DO BRASIL LTDA, CNPJ n. 13.273.921/0001-70, neste atorepresentado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; MAKRO ENGENHARIA LTDA, CNPJ n. 05.325.014/0001-07, neste ato representado(a) por seuProcurador, Sr(a). TAIANA QUADROS MACHADO ; CORTEZ ENGENHARIA LTDA., CNPJ n. 10.505.311/0001-66, neste ato representado(a) por seuAdministrador, Sr(a). MANUELA DE ALBUQUERQUE ROCHA; S.P BRASIL CONSTRUCAO LTDA, CNPJ n. 16.562.658/0001-27, neste ato representado(a) por seuProcurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; DAEAH BRASIL PRESTADORA DE SERVICOS DE REVESTIMENTO REFRATARIO E ESFRIAMENTO DEALTOS-FORNOS LTDA, CNPJ n. 14.819.268/0001-64, neste ato representado(a) por seu Procurador,Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; CORDEIRO REMOCOES GUINDASTES E TRANSPORTES - EIRELI, CNPJ n. 07.209.686/0001-74, nesteato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; CHUNJO DO BRASIL CONSTRUCOES LTDA, CNPJ n. 15.228.412/0001-50, neste ato representado(a) porseu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; BRACO CONSTRUTORA LTDA, CNPJ n. 16.784.509/0001-02, neste ato representado(a) por seuProcurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; SEIL DO BRASIL CONSTRUCAO LTDA., CNPJ n. 14.296.160/0001-34, neste ato representado(a) por seuProcurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; SEIL ENG CONSTRUCAO DO BRASIL LTDA, CNPJ n. 17.066.859/0001-04, neste ato representado(a) porseu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; A & M CONSTRUCAO E LOCACAO LTDA, CNPJ n. 18.531.701/0001-12, neste ato representado(a) porseu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; DAEHYUK ENGENHARIA E CONSTRUCAO DO BRASIL LTDA, CNPJ n. 17.048.262/0001-29, neste atorepresentado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; DANIEL EMPREENDIMENTOS E TERRAPLENAGEM LTDA - ME, CNPJ n. 07.307.631/0001-05, neste atorepresentado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; EMTEP SERVICOS TECNICOS DE PETROLEO LTDA, CNPJ n. 70.041.082/0001-06, neste atorepresentado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; FREDDOS SERVICOS E LOCACAO DE EQUIPAMENTOS - EIRELI, CNPJ n. 03.614.858/0001-34, nesteato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; JENTECH DO BRASIL CONSTRUTORA LTDA, CNPJ n. 17.471.706/0001-34, neste ato representado(a)por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; JOONG SAN CONSTRUCTION DO BRASIL CONSTRUTORA LTDA, CNPJ n. 17.028.222/0001-15, nesteato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA;
11/4/2014 Mediador - Extrato Acordo Coletivo
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ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; KUMHO ELECTRIC POWER DO BRASIL INSTALACOES ELETRICAS LTDA, CNPJ n. 17.134.847/0001-61,neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; KUMYANG BRASIL INSTALACOES ELETRICAS LTDA, CNPJ n. 14.819.271/0001-88, neste atorepresentado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; SAMJIN INDUSTRY DO BRASIL INSTALACAO DE MAQUINAS INDUSTRIAIS LTDA, CNPJ n.18.413.895/0001-51, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICOBUONAFINA; SAMJIN STEEL STRUCTURE DO BRASIL MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS LTDA, CNPJ n.17.055.883/0001-30, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICOBUONAFINA; SANTOS CMI ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA, CNPJ n. 04.539.281/0004-59, neste atorepresentado(a) por seu Procurador, Sr(a). FRANCISCO ITALICO BUONAFINA; celebram o presente ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, estipulando as condies de trabalhoprevistas nas clusulas seguintes:
CLUSULA PRIMEIRA - VIGNCIA E DATA-BASE
As partes fixam a vigncia do presente Acordo Coletivo de Trabalho no perodo de 01 de abril de 2014 a31 de maro de 2015 e a data-base da categoria em 01 de abril.
CLUSULA SEGUNDA - ABRANGNCIA
O presente Acordo Coletivo de Trabalho, aplicvel no mbito da(s) empresa(s) acordante(s), abrangera(s) categoria(s) Trabalhadores nas Indstrias de Construo de Estradas; Pavimentao; Obrasde Terraplanagem em geral e de Construes de Aeroportos, Barragens, Canais e EngenhariaConsultiva, Gasoduto, Pontes, Portos, Obras de Saneamento, Termeltrica, Ferrovias,Hidreltricas, Metrs, Montagens Industriais, Eclusas, Elicas, Obras em Linhas de TransmissoEltricas, Obras em Estdios de Futebol, Tneis, Adutoras, Viadutos, Consrcios,Concessionrias, Manuteno e Limpeza de Vias, Manuteno de Rodovias, Limpeza eManuteno de Canais, com abrangncia territorial em So Gonalo do Amarante/CE.
SALRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL
CLUSULA TERCEIRA - PISO SALARIAL
O piso salarial, assim entendido como o menor salrio pago nas EMPRESAS, obedecer ao discriminadono quadro abaixo:
FUNESSALRIO
HORASALRIOMS
Servente/Ajudante R$ 3,99 R$ 877,56Meio Oficial R$ 4,36 R$ 958,73
Auxiliar de Almoxarife R$ 4,36 R$ 958,73Auxiliar de Escritrio R$ 4,36 R$ 958,73Auxiliar de Laboratrio R$ 4,36 R$ 958,73
Auxiliar de Mecnico R$ 4,36 R$ 958,73Auxiliar de Pessoal R$ 4,36 R$ 958,73
Auxiliar de Topografia R$ 4,36 R$ 958,73
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Auxiliar de Topografia R$ 4,36 R$ 958,73Vigia R$ 4,36 R$ 958,73
Oficial R$ 6,07 R$ 1.336,03Almoxarife R$ 6,07 R$ 1.336,03Apontador R$ 6,07 R$ 1.336,03Apropiador/Ficheiro R$ 6,07 R$ 1.336,03Armador R$ 6,07 R$ 1.336,03Batoneiro R$ 6,07 R$ 1.336,03Borracheiro R$ 6,07 R$ 1.336,03Carpinteiro R$ 6,07 R$ 1.336,03Cozinheiro R$ 6,07 R$ 1.336,03Eletricista R$ 6,07 R$ 1.336,03Eletricista de Auto R$ 6,07 R$ 1.336,03Encanador R$ 6,07 R$ 1.336,03Ficheiro R$ 6,07 R$ 1.336,03Gesseiro R$ 6,07 R$ 1.336,03Guincheiro R$ 6,07 R$ 1.336,03Imprimador R$ 6,07 R$ 1.336,03Lubrificador R$ 6,07 R$ 1.336,03Maariqueiro R$ 6,07 R$ 1.336,03Marteleteiro R$ 6,07 R$ 1.336,03Motorista de Veculo Leve R$ 6,07 R$ 1.336,03Motorista de Caminho Dois (2)Eixos
R$ 6,07R$ 1.336,03
Operador de Britador R$ 6,07 R$ 1.336,03Operador de Perfuratriz R$ 6,07 R$ 1.336,03Operador de Rock R$ 6,07 R$ 1.336,03Pedreiro R$ 6,07 R$ 1.336,03Pintor R$ 6,07 R$ 1.336,03Rasteleteiro-Ansineiro R$ 6,07 R$ 1.336,03Sinaleiro/Bandeirinha R$ 6,07 R$ 1.336,03Tratorista de Pneu R$ 6,07 R$ 1.336,03
Operrio Qualificado I R$ 7,89 R$ 1.736,72Mecnico de Mquina Pesada R$ 7,89 R$ 1.736,72Motorista Espargidor R$ 7,89 R$ 1.736,72Motorista operador de MUCK R$ 7,89 R$ 1.736,72Motorista de Caminho Truk R$ 7,89 R$ 1.736,72Nivelador R$ 7,89 R$ 1.736,72Operador de CaminhoBetoneira
R$ 7,89R$ 1.736,72
Operador de Retro Escavadeira R$ 7,89 R$ 1.736,72Operador de Rolo Asfltico R$ 7,89 R$ 1.736,72Operador de Usina de Concreto R$ 7,89 R$ 1.736,72Operador de Vibroacabodora R$ 7,89 R$ 1.736,72Operador de P Carregadeira R$ 7,89 R$ 1.736,72
Operrio Qualificado II R$ 8,85 R$ 1.948,06Encarregado de Armador R$ 8,85 R$ 1.948,06Encarregado de Campo R$ 8,85 R$ 1.948,06Encarregado de Usina R$ 8,85 R$ 1.948,06
Laboratorista R$ 8,85 R$ 1.948,06Motorista de Carretera R$ 8,85 R$ 1.948,06
Motorista de Caminho Fora daR$ 8,85
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Motorista de Caminho Fora daEstrada
R$ 8,85R$ 1.948,06
Operador de EscavadeiraHidrulica
R$ 8,85R$ 1.948,06
Operador de Motoscraper R$ 8,85 R$ 1.948,06Operador de Motoniveladora R$ 8,85 R$ 1.948,06Operador deFrezadora/Reclicadora
R$ 8,85R$ 1.948,06
Operador de Trator de Esteira R$ 8,85 R$ 1.948,06
FUNESSALRIO
HORASALRIOMS
LixadorR$ 5,96 R$ 1.310,74Montador
Montador de Andaime R$ 6,82 R$ 1.501,15Montador Lder
R$ 7,11 R$ 1.564,61Mecnico MontadorSoldador de Chaparia R$ 8,47 R$ 1.862,64Caldereiro R$ 8,94 R$ 1.967,50Eletricista F/C
R$ 9,23 R$ 2.030,96Encanador IndustrialMecnico AjustadorSoldador RX Ao Carbono R$ 11,00 R$ 2.420,04Soldador MIG
R$ 11,28 R$ 2.480,76Soldador RX Ao LigaSoldador TIG Ao CarbonoSoldador TIG Ao Liga R$ 12,24 R$ 2.693,23
REAJUSTES/CORREES SALARIAIS
CLUSULA QUARTA - REAJUSTE SALARIAL
Os demais empregados que no foram contemplados com o piso salarial ajustado na clusula anterior,tero os salrios reajustados em 13% (treze por cento) sobre o salrio vigente em 31.03.2014. PARGRAFO NICO - Os reajustes da Construo Civil Pesada ficaro sujeitos aos que vierem a serpactuados na Conveno Coletiva de Trabalho a ser celebrada entre SINICON e SINTEPAV-CE.
GRATIFICAES, ADICIONAIS, AUXLIOS E OUTROS ADICIONAL NOTURNO
CLUSULA QUINTA - REMUNERAO DA HORA NORMAL NOTURNA
A remunerao do trabalho realizado no horrio compreendido entre 22:00 horas de um dia e 05:00 horasdo dia imediatamente posterior ter um acrscimo de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor da horanormal diurna.
PARGRAFO PRIMEIRO A hora de trabalho noturno ser computada como de 52 minutos e 30
segundos, conforme previsto no pargrafo primeiro artigo 73 da CLT.
PARGRAFO SEGUNDO - No percentual acima j est includo o acrscimo previsto no artigo 73 daC.L.T.
PARGRAFO TERCEIRO - Para o clculo do valor do adicional noturno dever ser utilizada a seguinte
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PARGRAFO TERCEIRO - Para o clculo do valor do adicional noturno dever ser utilizada a seguintefrmula:
VAN = (VHN X 0,25) X N, onde:
VAN = Valor do Adicional Noturno
VHN = Valor da Hora Normal
N = Nmero de Horas Noturnas Trabalhadas.
O valor encontrado dever ser adicionado na remunerao mensal do Empregado.
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
CLUSULA SEXTA - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE E DE INSALUBRIDADE
Os adicionais de periculosidade e de insalubridade somente sero devidos quando houver exposio aosriscos, em conformidade com a lei e regras constantes das Normas Regulamentares do MTE, constatadosdo MTE, constatados em laudo pericial.
PARGRAFO NICO - Os laudos referidos no "caput" da clusula, sero confeccionados por Empresasespecializadas em Segurana e Medicina do Trabalho, ou por profissionais qualificados, quenecessariamente sero indicados conjuntamente pelo SINTEPAV-CE e empresas.
PARTICIPAO NOS LUCROS E/OU RESULTADOS
CLUSULA STIMA - PARTICIPAO NOS RESULTADOS
Os empregados das EMPRESAS abrangidas pelo presente Acordo Coletivo de Trabalho, e suassubcontratadas, faro jus ao pagamento de Participao nos Lucros ou Resultados - PLR, que serapurada na forma, condies e prazos estabelecidos nesta clusula. PARGRAFO PRIMEIRO - O perodo de aferio das condies para habilitao do empregado aopercebimento da PLR sero os seguintes:a) a freqncia do empregado no perodo de 01/01/2014 a 30/06/2014 servir como critrio de clculoda PLR que ser paga em 31/08/2014;b) a freqncia do empregado no perodo de 01/07/2014 a 31/12/2014 servir como critrio de clculoda PLR que ser paga em 28/02/2015. PARGRAFO SEGUNDO - O valor mximo para pagamento da PLR, em cada perodo de aferio(semestre) ser equivalente a 60% (sessenta por cento) do salrio base do empregado que atinja 100%(cem por cento) de freqncia no perodo, de acordo com a proporcionalidade e percentuais abaixoestabelecidos. O empregado com faltas no justificadas no perodo de aferio receber a PLR deobedecendo a proporcionalidade e percentuais abaixo estabelecidos: a) Sem faltas
Ms Completo Percentual06 60,00%
05 50,25%04 40,20%03 30,15%02 20,10%01 10,05%
b) Com faltas injustificadas
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b) Com faltas injustificadas
Ms Completo Limite de Ausncia Percentual06 06 45,00%05 05 37,50%04 04 30,00%03 03 22,50%02 02 15,00%01 01 7,50%
PARGRAFO TERCEIRO - Para fins do pargrafo anterior, considera-se ms completo aquele emque o empregado tenha laborado pelo menos 15 (quinze) dias. As faltas justificadas, nos termos daCLT e Constituio Federal de 1988 so consideradas abonadas e no interferem no clculo da PLR.Os empregados afastados por acidente de trabalho, doenas do trabalho ou no, devidamentecomprovadas, e os trabalhadores em gozo de frias, tero suas ausncias consideradas abonadaspara fins de apurao da PLR. PARGRAFO QUARTO - Para cada empregado que for flagrado sem a utilizao de EPI, quandodisponibilizado pela empresa e entregue a ele, a frente de servio onde esteja lotado o empregadoperder 1/5 (um quntuplo) da PLR semestral. PARGRAFO QUINTO - Cada ocorrncia de acidente de trabalho com afastamento, por culpaexclusiva do empregado, acarretar a perda de 15% (quinze por cento) da PLR de todos osempregados. PARGRAFO SEXTO - A ocorrncia de greve ou paralisao considerada ilegal pela justia implicarna perda da PLR para todos os empregados. PARGRAFO STIMO - O empregado demitido por justa causa devidamente comprovada perder odireito ao percebimento da PLR. O empregado desligado por iniciativa prpria receber a PLRproporcional ao tempo laborado, na forma da tabela constante do pargrafo segundo. PARGRAFO OITAVO - Aps o efetivo pagamento, as EMPRESAS devero encaminhar ao SINTEPAVa relao de todos os empregados, ativos e desligados, contendo data de admisso, demisso, salrioe discriminao dos valores devidos e pagos a ttulo de PLR. PARGRAFO NONO - A PLR dever ser paga nas datas ajustadas no pargrafo primeiro, devendo ficardestacado nos recibos salariais, especificamente, o pagamento referente PLR. PARGRAFO DCIMO - Havendo demisso do empregado, sem justa causa, a empresa pagar a PLR,na forma desta clusula, no Termo de Resciso, sob a rubrica de antecipao de PLR.
PARGRAFO DCIMO PRIMEIRO - A PLR desvinculada da remunerao, sendo que os valoresauferidos pelos empregados no caracterizam habitualidade e nem se incorporam aos salrios paraquaisquer efeitos, no constituindo, portanto, base para a incidncia de encargos trabalhistas ouprevidencirios, no substituindo ou complementando a remunerao devida aos empregados
AUXLIO ALIMENTAO
CLUSULA OITAVA - ALIMENTAO
As EMPRESAS que atuam na base territorial abrangida pelo presente acordo concedero almoo,jantar ou vale-refeio, assim como caf da manh, para todos os empregados, ficando autorizado odesconto do valor mximo de R$ 1,00 (um real) do salrio, para a cobertura de todas as refeies, ematendimento s normas do Programa de Alimentao do Trabalhador- PAT, podendo se beneficiar doincentivo fiscal previsto na Lei n 6.321/76, ressalvadas as condies mais benficas aostrabalhadores.
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trabalhadores.
PARGRAFO PRIMEIRO - As EMPRESAS fornecero, sem nus, para todos os empregados lotadosnos canteiros de obras, inclusive nos canteiros centrais, escritrios dos canteiros de obras e frentes detrabalho e servio de montagem e manuteno, o caf da manh no incio da jornada de trabalho,composto de 02 (dois) pes de 50 (cinqenta) gramas com margarina ou manteiga e 01 (um) copo de200 (duzentos) mililitros de caf com leite.
PARGRAFO SEGUNDO - Na impossibilidade absoluta de fornecimento de jantar aos empregadosprovenientes de outro Estado da Federao, as EMPRESAS fornecero ajuda de custo no valor de R$490,00 (quatrocentos e noventa reais) mensalmente.
PARGRAFO TERCEIRO - Havendo necessidade de trabalho extraordinrio com durao superior a02 (duas) horas, as EMPRESAS fornecero gratuitamente um lanche igual ao caf da manh,conforme discriminado no pargrafo primeiro. Excepcionalmente, se a jornada extraordinria vier aexceder cinco horas ser servido jantar, ao invs do lanche.
PARGRAFO QUARTO - Quando houver necessidade de trabalho aos sbados,domingos ou feriados, com jornada extraordinria superior a cinco horas, as EMPRESAS concederoalmoo subsidiado na forma prevista no caput desta clusula, devendo ser servido no horrio habitual.
PARGRAFO QUINTO - As EMPRESAS, que executarem servios de turno noite, concedero jantaraos seus Empregados, subsidiados conforme caput, que dever ser servido na metade da jornada.
PARGRAFO SEXTO - Fica estabelecido que o valor relativo ao fornecimento de alimentao de quetrata esta clusula, no ser incorporado ao salrio para nenhum efeito, mesmo que o fornecimentoseja gratuito.
PARGRAFO STIMO - As EMPRESAS mantero instalaes adequadas para as refeies de seusempregados, devendo zelar pela manuteno da sua limpeza e higiene.
CLUSULA NONA - CESTA BSICA
Os empregados das empresas abrangidas pelo presente acordo e das suas subcontratadas, comcontrato de trabalho igual ou superior a 15 (quinze) dias, tero direito ao percebimento de auxlio-alimentao (cesta bsica) que ser fornecido todo dia 20 de cada ms atravs de cartoalimentao, no valor mensal de R$ 320,00 (trezentos e vinte reais), que no ser considerado, sobnenhuma hiptese, como salrio in natura, nos termos do que determina a legislao que rege oPrograma de Alimentao do Trabalhador - PAT. PARGRAFO PRIMEIRO - O auxlio-alimentao dever ser contratado atravs de empresaautorizada, na forma da legislao de regncia do PAT, sendo vedada sua utilizao pelos empregadospara aquisio de produtos no alimentcios e/ou bebidas alcolicas. proibida, ainda, a concesso dobenefcio em dinheiro, de forma que o benefcio no ter, em nenhuma hiptese, natureza salarial, nose incorporando remunerao para quaisquer efeitos trabalhistas, previdencirios ou tributrios.
PARGRAFO SEGUNDO - Fica permitido o desconto em folha de pagamento, como parcela departicipao dos empregados, da importncia de R$ 0,01 (um centavo de real), para efeito depercepo do benefcio previsto nesta clusula.
PARGRAFO TERCEIRO - O benefcio ser devido tambm aos empregados afastados pelaprevidncia social, com percebimento de benefcio previdencirio de auxlio-doena ou auxlio-doenaacidentrio, inclusive nos primeiros 15 (quinze) dias de afastamento de responsabilidade doempregador, e durante os perodos de frias, cessando, no entanto, quando do encerramento da obra.
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AUXLIO SADE
CLUSULA DCIMA - ASSISTNCIA MDICA
As EMPRESAS arcaro com os planos de sade dos seus trabalhadores desde a admisso e durantea vigncia deste acordo, at o limite do trmino da obra, por meio de plano regional do local daprestao de servios. Caso o empregado pretenda acrescentar dependente, dever arcar com osnus que isso acarretar. Fica facultado a empresa arcar com o nus do dependente, caso assim oqueira.
SEGURO DE VIDA
CLUSULA DCIMA PRIMEIRA - SEGURO DE VIDA EM GRUPO
As EMPRESAS contrataro, em favor de seus empregados, seguro de vida e acidentes pessoais emgrupo observadas as seguintes condies mnimas:a) cobertura para morte natural no inferior ao equivalente a 20 (vinte) vezes o salrio do trabalhadorb) cobertura para morte ou invalidez por acidente no inferior ao equivalente 25 (vinte e cinco) vezes osalrio do trabalhador; PARGRAFO PRIMEIRO - A aplice de seguro prevista nesta Clusula ser subsidiada pelasEMPRESAS na forma determinada pela Lei n 8.213/91. PARGRAFO SEGUNDO - As EMPRESAS providenciaro a imediata adeso do trabalhador ao planode seguro no ato de sua contratao, independentemente de formalizao em qualquer documentoespecfico para este fim, sob pena de vir a responder pelo pagamento da indenizao, nos limitesprevistos no caput desta clusula, no caso de sinistro.
OUTROS AUXLIOS
CLUSULA DCIMA SEGUNDA - AUXLIO PARA ASSISTNCIA A FILHO EXCEPCIONAL
As EMPRESAS ressarciro as despesas efetuadas com sade e educao dos filhos excepcionais deseus empregados at o limite de R$ 487,30(quatrocentos e oitenta e sete reais e trinta centavos), porfilho, por ms, nas seguintes condies:a) o empregado que tenha filho excepcional dever fazer a comprovao atravs de documentaofornecida por instituio especializada no tratamento de excepcionais, preferencialmente, pelo INSS;b) o valor estabelecido no caput desta clusula ser atualizado na mesma proporo dos reajustes aque fizer jus a categoria profissional aqui representada.c) as despesas a que se refere o caput desta clusula ser pagas diretamente a instituioespecilizada que prestou o atendimento ou servio educacional ao filho excepcional;
CLUSULA DCIMA TERCEIRA - KIT NATALINO
Ressalvadas as condies mais favorveis j existentes, as EMPRESAS fornecero at o dia17/12/2014, a todos os seus empregados, um conjunto de produtos alimentcios, tpicos do perodo defestividades natalinas e celebrao de final de ano, sem natureza salarial, no integrando aremunerao do empregado para qualquer fim.
CONTRATO DE TRABALHO ADMISSO, DEMISSO, MODALIDADES NORMAS PARA ADMISSO/CONTRATAO
CLUSULA DCIMA QUARTA - ANOTAO NA CARTEIRA DE TRABALHO
As EMPRESAS assinaro a CTPS dos seus empregados a partir do dia da admisso, assim comoregistraro a funo para a qual o empregado foi contratado, devendo ser devolvida ao trabalhador no
SALVADORHighlight
11/4/2014 Mediador - Extrato Acordo Coletivo
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR019140/2014&CNPJ=04325091000196&CEI= 9/23
registraro a funo para a qual o empregado foi contratado, devendo ser devolvida ao trabalhador noprazo de 48 (quarenta e oito) horas. PARGRAFO PRIMEIRO - As EMPRESAS entregaro aos seus empregados, mediante comprovante,cpias de contrato individual de trabalho, recibos, inclusive de resciso contratual, e os acordos paracompensao e prorrogao de horrio de trabalho, quando for o caso.
PARGRAFO SEGUNDO - Caso constatado o descumprimento desta clusula, a empresa resposvelarcar com multa no importe de um piso correspondente categoria do trabalhador prejudicado,reversvel ao obreiro, por cada ocorrcia.
CLUSULA DCIMA QUINTA - CONTRATO DE EXPERINCIA
O Contrato de Experincia a ser firmado entre as EMPRESAS e seus empregados ter prazo de 30(trinta) dias, podendo ser prorrogado por, no mximo, mais 30 (trinta) dias.
DESLIGAMENTO/DEMISSO
CLUSULA DCIMA SEXTA - MULTA POR DISPENSA NO TRINTDIO QUE ANTECEDE A DATABASE
Em face da projeo de 30 (trinta) dias ao tempo de servio do trabalhador, quando da concesso deaviso prvio de forma indenizada, obrigam-se as EMPRESAS a pagar aos trabalhadores despedidos,sem justa causa, no ms de fevereiro uma multa equivalente ao respectivo salrio base do empregado,conforme disposto na Lei n 7.238/84, exceto se a demisso ocorrer por trmino da obra.
PARGRAFO NICO - Aos empregados despedidos imotivadamente no curso do ms de maro emface da projeo do aviso prvio concedido de forma indenizada ao tempo de servio, ser asseguradoo recebimento das diferenas incidentes sobre todas as verbas pagas aps a database (1 deabril), inclusive sobre as parcelas rescisrias, por fora dos respectivos reajustes concedidos pelopresente ACT.
CLUSULA DCIMA STIMA - AVISO PRVIO
Fica assegurado a todo o empregado da categoria, despedido sem justa causa, o pagamento do avisoprvio indenizado.
CLUSULA DCIMA OITAVA - VANTAGENS DECORRENTES DO ACT
As empresas se comprometem a pagar, atravs de resciso complementar, para os trabalhadoresdespedidos, as diferenas decorrentes do ACT 2014/2015, mediante depsito bancrio, no prazo de at10 (dez) dias, a contar do registro do instrumento coletivo no sistema Mediador.
OUTRAS NORMAS REFERENTES A ADMISSO, DEMISSO E MODALIDADES DECONTRATAO
CLUSULA DCIMA NONA - SUBCONTRATAO DE SERVIOS
As empresas se obrigam a fornecer por escrito para o Sindicato Laboral relao com o nome,endereo e CNPJ das subcontratadas, no prazo de 3 (trs) dias teis aps a solicitao.
Pargrafo 1- As empresas exigiro de suas subcontratadas o cumprimento das obrigaes trabalhistaspara com os seus respectivos trabalhadores, inclusive deste Acordo Coletivo de Trabalho.
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Pargrafo 2 - Verificando irregularidades quando ao pagamento de verbas rescisrias,recolhimento de FGTS, INSS, Contribuio Sindical e demais encargos e obrigaesdecorrentes do contrato de trabalho, a contratada principal ficar solidariamente responsvelpelo pagamento das verbas devidas, podendo, a seu critrio, reter o repasse de verbas at acomprovao da regularidade da subcontratada.
Pargrafo 3 -As empresas subcontratadas, que prestem servios nas obras abrangidas poreste Acordo Coletivo ficam obrigados a cumpri-lo em todas as suas clausulas, indenpendente deserem ou no vinculados diretamente pela categoria, mesmo que no tenham assinado ou deletomado conhecimento, ressaltando que a empresa contratante, dever formalizar junto asubcontratada o conhecimento dessa normas que podero ser feitos mediante assinatura deacordo especfico ou termo aditivo.
RELAES DE TRABALHO CONDIES DE TRABALHO, NORMAS DEPESSOAL E ESTABILIDADES PLANO DE CARGOS E SALRIOS
CLUSULA VIGSIMA - PLANO DE CARGOS E CARREIRAS
As empresas contratadas por prazo superior a 10 (dez) meses e que possuam mais de 200 (duzentos)empregados trabalhando no canteiro de obras, desenvolvero e apresentaro, a pedido do SINTEPAV,plano de cargos e carreiras, homologado pelo MTE/CE, no qual se verifiquem os critrios de isonomia evalorizao do trabalhador.
TRANSFERNCIA SETOR/EMPRESA
CLUSULA VIGSIMA PRIMEIRA - TRANSFERNCIA DO TRABALHADOR
Fica facultado s EMPRESAS, na forma da legislao vigente, efetuar a transferncia de seustrabalhadores entre obras e escritrios sem a necessidade de resciso contratual, desde que hajamudana de domiclio.
PARGRAFO NICO - Na hiptese contida no caput desta clusula, a EMPRESA se obriga a pagar oadicional de transferncia no percentual de 25% (vinte e cinco por cento).
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
CLUSULA VIGSIMA SEGUNDA - PROMOO
Aps desenvolver, durante 90 (noventa) dias consecutivos, atividade diferente daquela para a qual foicontratado, em funo hierarquicamente superior, o empregado ser efetivado na nova funo, exceto
quando se tratar de substituio temporria.
PARGRAFO NICO - As EMPRESAS daro preferncia para preenchimento de vagas de operriosqualificados usando os ajudantes de oficinas, do seu quadro de empregados, que comprovem suaqualificao e habilitao atravs de cursos ministrados por entidades legalmente reconhecidas paraesse fim.
ESTABILIDADE ME
CLUSULA VIGSIMA TERCEIRA - LICENA MATERNIDADE / ESTABILIDADE DA GESTANTE
As trabalhadoras da categoria faro jus a uma estabilidade no emprego at 06 (seis) meses aps oparto, conforme previsto na Lei n 11.770 de 09/09/2008.
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parto, conforme previsto na Lei n 11.770 de 09/09/2008.
PARGRAFO PRIMEIRO - As EMPRESAS se comprometem a remanejar as mulheres grvidas parafunes e setores compatveis com a sua condio, a partir da correspondente recomendao mdica. PARGRAFO SEGUNDO - A partir do stimo ms de gestao, a trabalhadora da categoria ter suajornada diminuda em trinta minutos, para que possa promover a sua higiene pessoal. Quando houverrazes de ordem mdica, documentalmente comprovadas, que justifiquem a necessidade de reduoda jornada em trinta minutos para as trabalhadoras antes do stimo ms de gestao, as EMPRESASno se oporo a esta reduo.
PARGRAFO TERCEIRO - A referida licena ser paga integralmente pelas EMPRESAS com acompensao dos meses garantidos pela legislao e complementao daqueles em fase deregulamentao.
OUTRAS NORMAS REFERENTES A CONDIES PARA O EXERCCIO DO TRABALHO
CLUSULA VIGSIMA QUARTA - TRANSPORTE DE PESSOAL
As EMPRESAS fornecero transporte aos seus empregados, devendo utilizar nibus ou qualquer outrotipo de veculo fechado nos quais os trabalhadores viajaro sentados em bancos, ficandoexpressamente proibido o transporte em carrocerias e caminhes, caamba e similares, mesmoquando tais carrocerias sejam de algum modo fechadas, em rodovias federal, estadual, municipal evias urbanas, conforme art. 108 do Cdigo Brasileiro de Trnsito. PARAGRAFO PRIMEIRO - Fica estabelecido que o valor relativo ao fornecimento de transporte quetrata esta clusula no ser incorporado ao salrio para nenhum efeito, no tendo este benefcio denatureza salarial.
PARGRAFO SEGUNDO - Os atrasos decorrentes de problemas com veculo fornecido pelaEMPRESAS no sero descontados do salrio do trabalhador.
PARGRAFO TERCEIRO - As EMPRESAS podero oferecer transporte em veculo de suapropriedade ou por ela contratado para transportar seus empregados entre a residncia, o canteiro deobras e vice versa, hiptese que no ser devido o vale transporte.
PARGRAFO QUARTO - Fica estabelecido que sob nenhuma hipteste, o tempo gasto pelotrabalhador durante o percurso residncia trabalho, ser computado para quaisquer efeitos.
CLUSULA VIGSIMA QUINTA - ALOJAMENTOS
As EMPRESAS mantero ventiladores e tanques para lavagem de roupa nas dependncias dosalojamentos destinados aos empregados, de forma adequada quantidade de pessoas por dormitrio.
OUTRAS ESTABILIDADES
CLUSULA VIGSIMA SEXTA - ESTABILIDADE NO EMPREGO
Fica assegurada aos empregados a estabilidade provisria no emprego nas hipteses e condiesseguintes:a) por 12 (doze) meses, nos casos de acidente de trabalho com afastamento por prazo superior a 15dias e percebimento de auxlio-doena acidentrio pelo INSS, a contar da data da alta mdica;b) ao empregado em vias de aposentadoria, nos doze meses anteriores implementao dascondies para aposentadoria por tempo de servio ou por idade, desde que tenha 03 (trs) anos detrabalho contnuo ou 05 (cinco) anos de trabalho descontnuo na mesma empresa e na mesma baseterritorial do sindicato aqui acordante, quando solicitada por escrito pelo empregado, que devercomprovar as condies acima;c) ao dirigente sindical eleito para cargo conforme determina a lei vigente (CLT, art. 542, 3), cujosmembros eleitos constam da ata de posse vigente, em nmero mximo de 07(sete), conforme dispe o
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membros eleitos constam da ata de posse vigente, em nmero mximo de 07(sete), conforme dispe oart. 522, da CLT.
PARGRAFO NICO - As estabilidades provisrias, inclusive as previstas em lei, limitam-se obra daCompanhia Siderrgica do Pecm, exceto nas hipteses de paralisao ou trmino de servios e/ouobra, pedido de demisso ou dispensa por justa causa.
JORNADA DE TRABALHO DURAO, DISTRIBUIO, CONTROLE, FALTAS DURAO E HORRIO
CLUSULA VIGSIMA STIMA - HORAS "IN ITINERES"
As empresas e o sindicato formaro uma comisso, integrada por dois empregados indicatos peloSINTEPAV/CE e dois representantes das empresas, para apontarem em documento escrito a existncia ouno de transporte pblico disponibilizado at o local de trabalho.
PRORROGAO/REDUO DE JORNADA
CLUSULA VIGSIMA OITAVA - HORAS EXTRAS
As horas extraordinrias sero remuneradas com o adicional de 60% (sessenta por cento) sobre ovalor da hora normal, quando executadas em dias de segunda-feira a sexta-feira. Em dias de sbadoso adicional ser de 100% (cem por cento) sobre o valor da hora normal, e aos domingos e feriados,considerados os dias assim declarados por Lei Federal, Estadual ou Municipal, a remunerao ter oacrscimo de 110% (cento e dez por cento) sobre o valor da hora normal de trabalho.
COMPENSAO DE JORNADA
CLUSULA VIGSIMA NONA - DIA DO PAGAMENTO
A partir do dia do pagamento do salrio mensal e nos 05 (cinco) dias teis seguintes, o trabalhador ter04 (quatro) horas, em um mesmo dia, para se dirigir a unidade bancria e realizar as atividadesfinanceiras que forem do seu interesse, em horrio bancrio. Para tanto, a empresa ser comunicada danecessidade pelo trabalhador interessado, em 03 (trs) dias teis anteriores , para fins de elaborao deescala. Referidas horas sero compensadas nos 30 (trinta) dias subsequentes, razo de hora normalpor hora normal, em dias teis.
Paragrafo Unico: caso a empresa diponibilize meio eficaz de recebimento do pagamento, ficadesobrigado a conceder as 4 horas referenciadas.
FALTAS
CLUSULA TRIGSIMA - ABONO DE FALTAS
As EMPRESAS no faro descontos nos salrios dos empregados que deixarem de comparecer aoservio, desde que apresentem documentos comprobatrios nas seguintes situaes:a) nas hipteses previstas em Lei;b) at 01 (um) dia para receber o PIS, quando no houver convnio para o seu recebimento no local detrabalho;c) at 01(um) dia, ocorrendo falecimento de sogro ou sogra;d) at 01(um) dia, para acompanhar filho, cnjuge ou companheiro(a), em caso de internamentohospitalar, mediante apresentao de atestado de acompanhamento mdico;e) at 02 (dois) dias consecutivos ou alternados nos casos de adoo de crianas com at um ano deidade;f) pelo tempo necessrio a realizao de provas do Concurso Vestibular e do ENEM, desde que pr-avisada a Empresa com antecedncia mnima de 48 (quarenta e oito) horas.
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avisada a Empresa com antecedncia mnima de 48 (quarenta e oito) horas.
PARGRAFO NICO - No sero deduzidas no salrio do empregado, as horas de sada antecipadados trabalhadores, desde que autorizadas pela empresa, podendo os trabalhadores compens-las emoutro dia da semana.
JORNADAS ESPECIAIS (MULHERES, MENORES, ESTUDANTES)
CLUSULA TRIGSIMA PRIMEIRA - EMPREGADOS ESTUDANTES
As EMPRESAS concedero, nos dias de prova, inclusive vestibulares, abono remunerado de falta aosempregados estudantes que, comprovadamente frequentarem as escolas oficiais reconhecidas, bemcomo cursos profissionalizantes oficiais, ou concorrerem a exames vestibulares. Os dias abonadosno podero ultrapassar 15 (quinze) dias por ano e o empregado estudante, para fazer jus liberaoaqui prevista, dever avisar Empresa por escrito, com antecedncia mnima de 72 (setenta e duas)horas.
PARGRAFO PRIMEIRO - Os trabalhadores que comprovarem matricula em curso de ps-graduaolato e stricto sensu sero liberados nas condies previstas no caput.
PARGRAFO SEGUNDO - As EMPRESAS buscaro convnio visando a formao educacional dosseus empregados, atravs de telecursos e outras instituies.
OUTRAS DISPOSIES SOBRE JORNADA
CLUSULA TRIGSIMA SEGUNDA - TERA FEIRA DE CARNAVAL
Fica estabelecido que a tera-feira de carnaval ser feriado para todos os trabalhadores abrangidos poreste Acordo Coletivo.
CLUSULA TRIGSIMA TERCEIRA - DIA DO TRABALHADOR
Fica estabelecido que a ltima sexta-feira do ms de novembro ser feriado para todosos trabalhadores abrangidos por este Acordo Coletivo.
CLUSULA TRIGSIMA QUARTA - DIAS DE CHUVA E FORA MAIOR
Fica garantido o pagamento do dia, como se trabalhado fosse, aos empregados que tendocomparecido ao local de trabalho, fiquem impossibilitados de exercer a sua funo por fora maior ouem decorrncia de chuvas.
CLUSULA TRIGSIMA QUINTA - DIAS DE FOLGA
Fica estabelecido que dia 24/12/2014 (quarta feira) e dia 31/12/2014 (quarta feira) ser feriado paratodos os trabalhadores abrangidos por este Acordo Coletivo
CLUSULA TRIGSIMA SEXTA - ABONO E COMPENSAO DE FALTAS/PARALISAO
Fica esclarecido que os dias parados, entre os dias 08 de janeiro de 2014 a 31 de janeiro de 2014,totalizaram 23 (vinte e trs) dias corridos, sendo 17 (dezessete) dias teis. Deste total, 50% (cinquentapor cento) ser abonado e o restante ser compensado em 04 (quatro) sbados de trabalho, sendo 01(um) sbado por ms, em meses consecutivos, iniciando-se em Abril/2014.
PARGRAFO PRIMEIRO - Os dias que sero compensados nos prximos meses, por j terem sido
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PARGRAFO PRIMEIRO - Os dias que sero compensados nos prximos meses, por j terem sidoremunerados na forma de adiantamento, no sero novamente pagos quando do clculo dos salriodos meses respectivos. Tambm no sofrero a incidncia dos adicionais relativos jornadaextraordinria.
PARGRAFO SEGUNDO - Fica desde j, autorizado o desconto nas verbas rescisrias, do valor doadiantamento pago pelas empresas relativo s horas/dias eventualmente no compensadas, nahiptese de resciso do contrato de trabalho do empregado, antes de efetivada a integral compensaodas horas/dias paradas em razo da paralisao.
PARGRAFO TERCEIRO - Fica tambm autorizado o desconto no salrio do empregado, doadiantamento pago pelas empresas na hiptese de no comparecimento do emrpegado nas datasdestinadas compensao.
PARGRAFO QUARTO - Fica esclarecido que os dias parados no perodo de 10 de maro de 2014 a16 de maro de 2014 e 24 de maro de 2014, totalizaram 8 (oito) dias corridos, sendo 6 (seis) diasteis. Deste total, todos sero abonados.
PARGRAFO QUINTO - Para fins de desconto do empregado faltante, cada sbado no trabalhado,representar 03 (trs) dias de desconto.
PARGRAFO SEXTO - Os sbados a serem trabalhados sero respectivamente: 26 de abril de 2014,17 de maio de 2014, 07 de junho de 2014 e 19 de julho de 2014, com jornada de 08 (oito) horas cada.
FRIAS E LICENAS OUTRAS DISPOSIES SOBRE FRIAS E LICENAS
CLUSULA TRIGSIMA STIMA - FOLGA DE CAMPO / LICENA FAMILIAR
As EMPRESAS concedero, aos empregados que possuem domiclio diferente do local de trabalho,folga de 03 (trs) dias teis para os empregados com domiclio que distem de 200km (duzentosquilmetros) a 1.000km (mil quilmetros), e folga de 05 (cinco) dias teis para os empregados comdomiclio com distncia superior a 1.000km (mil quilmetros). PARGRAFO PRIMEIRO - A folga de que trata esta clusula ser concedida a cada perodo de 90(noventa) dias de efetivo trabalho, iniciando-se a contagem do gozo sempre em dias de segunda-feira.
PARAGRAFO SEGUNDO - As EMPRESAS anteciparo os valores necessrios s despesas com
alimentao durante o percurso do empregado, limitando-se a R$ 15,10 (quinze reais e dez centavos)para almoo e/ou jantar e R$ 3,80 (trs reais e oitenta centavos) para caf da manh, devendo oempregado apresentar os recibos das despesas, para fins de prestao de contas, at 05 (cinco) diasaps o retorno da folga de campo.
PARGRAFO TERCEIRO - As EMPRESAS fornecero as passagens necessrias ao deslocamentoou o valor respectivo, de nibus ou avio, o que for mais econmico para as mesmas; nos percursossuperiores a 1.000km, o deslocamento ser realizado atravs de transporte areo comercial, sehouver, devendo o empregado solicitar a emisso de passagens com, no mnimo, 45 (quarenta e cinco)dias de antecedncia.
PARGRAFO QUARTO - Ao invs de viajar, o empregado poder indicar uma pessoa para vir ao seuencontro, ficando as EMPRESAS responsveis pelo pagamento das despesas nas condies acima.O empregado fica ciente que a pessoa indicada no poder permanecer no alojamento dasEMPRESAS, sendo de responsabilidade do EMPREGADO as despesas de hospedagem respectivas.
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SADE E SEGURANA DO TRABALHADOR CONDIES DE AMBIENTE DE TRABALHO
CLUSULA TRIGSIMA OITAVA - LOCAL DE LAZER E HIGIENE
As EMPRESAS mantero na obra da Companhia Siderrgica do Pecm tendas e bancos de madeira,para descanso dos empregados.
PARGRAFO PRIMEIRO - As EMPRESAS procedero suco nos banheiros qumicos, uma vezdurante o dia e outra vez durante a noite, e faro limpezas dirias nos referidos banheiros.
EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL
CLUSULA TRIGSIMA NONA - EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL E COLETIVA
As EMPRESAS colocaro disposio de seus trabalhadores todos os Equipamentos de ProteoIndividual e Coletiva (EPI/EPC) para uso na execuo de suas atividades, conforme determina a NR-6da Portaria 3.214 do MTE (Ministrio do Trabalho e Emprego).
PARGRAFO PRIMEIRO - As EMPRESAS devero orientar todos os seus trabalhadores, atravs deseminrios, cursos ou palestras, sobre as normas de segurana e a forma adequada de utilizao dosEPI e EPC.
PARGRAFO SEGUNDO - As EMPRESAS fornecero uniforme na forma da NR-18 para todos ostrabalhadores da rea operacional. Para os demais, este fornecimento ficar sujeito opo dosempregados e s normas internas de cada empresa.
PARGRAFO TERCEIRO - Quando da admisso do empregado, sero dadas instrues eorientaes preventivas no que concerne ao uso correto dos equipamentos de proteo individual, bemcomo s demais medidas de proteo individual e coletiva relativas sua sade e integridade fsica. AsEMPRESAS devero fornecer aos trabalhadores, conhecimento dos programas de preveno,natureza e riscos das substncias, e processos do seu setor e dos demais por onde transitar,
propiciando ainda, capacitao de fuga de emergncia, ficando pactuado que o treinamento no selimitar ao perodo mencionado, prevendo-se reciclagens peridicas.
CIPA COMPOSIO, ELEIO, ATRIBUIES, GARANTIAS AOS CIPEIROS
CLUSULA QUADRAGSIMA - REUNIES DA CIPA
As EMPRESAS remetero ao SINTEPAV/CE uma cpia da ata de reunio da CIPA, no prazo de 05(cinco) dias, a contar da data da reunio da comisso.
TREINAMENTO PARA PREVENO DE ACIDENTES E DOENAS DO TRABALHO
CLUSULA QUADRAGSIMA PRIMEIRA - PREVENO DE ACIDENTES
As EMPRESAS se obrigam a desenvolver e manter atitudes prevencionistas atravs daconscientizao de todos os seus empregados. Para tanto devero instituir Dilogos Dirios deSegurana (DDS), programas de capacitao e qualificao especfica, informando ao SINTEPAV osseus programas considerando o perfil da obra. PARGRAFO PRIMEIRO - As EMPRESAS ficam obrigadas a elaborar ordens de servio sobre
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PARGRAFO PRIMEIRO - As EMPRESAS ficam obrigadas a elaborar ordens de servio sobresegurana e medicina do trabalho e a instruir os trabalhadores para execuo das tarefas eprecaues cientificando-se dos riscos prprios do local de trabalho, atendendo ao disposto no art. 157,II, da CLT c/c item 1.1 da NR-1 e item 9.5.2 da NR-9, Portaria do MTE - n 3214/78.
PARGRAFO SEGUNDO - As EMPRESAS ficam obrigadas a observar e cumprir as normas depreveno de acidentes de trabalho previstas na NR-12, atinentes a instalao, operao emanuteno de mquinas e equipamentos, em especial aquelas referentes segurana paradispositivos de acionamento, partida e parada de mquinas e equipamentos, previstos no item 12.2 daNR-12, Portaria MTE n 3.214/78.
PARGRAFO TERCEIRO - Em condies de risco grave ou iminente no local de trabalho ostrabalhadores podero interromper suas atividades, sem prejuzo de qualquer direito, at a eliminaototal dos riscos. PARGRAFO QUARTO - As EMPRESAS mantero sala /auditrio especfico para a realizao decapacitao / qualificao e esta dever estar provida de equipamentos de udio, vdeo e assentosconfortveis e no dever ficar prxima a locais que haja qualquer tipo de poluio.
CLUSULA QUADRAGSIMA SEGUNDA - EVENTOS DE SADE E SEGURANA NO TRABALHO
As EMPRESAS liberaro anualmente at 50 (cinqenta) trabalhadores, por um dia, por solicitaoescrita do sindicato laboral para participarem de eventos de sade e segurana do trabalho visando preveno de acidentes e doenas ocupacionais do trabalho promovido pelo SINTEPAV.
ACEITAO DE ATESTADOS MDICOS
CLUSULA QUADRAGSIMA TERCEIRA - ATESTADOS MDICOS
As EMPRESAS acolhero os atestados mdicos e odontolgicos apresentados pelos empregados,desde que fornecidos por profissionais credenciados pelo SUS, clnica conveniada pela empresa,mdico conveniado do sindicato profissional ou clnica particular. Em todos os casos, na hiptese daempresa contar com servio mdico prprio, o empregado poder ser avaliado pelos mdicos daempresa, caso seja de seu interesse, para que o atestado possa ser validado. PARGRAFO NICO - O empregado que apresentar atestado mdico de acordo com o caput destaclusula far jus ao recebimento do salrio correspondente aos dias de afastamento dentro da folha de
pagamento do mesmo ms, desde que o atestado seja entregue at o dia 20 do ms de referncia. Nahiptese de entrega do atestado aps o 20 dia do ms correspondente, o salrio correspondente serpago juntamente com o salrio do ms subsequente
PROFISSIONAIS DE SADE E SEGURANA
CLUSULA QUADRAGSIMA QUARTA - PROGRAMAS DE SADE E SEGURANA NO TRABALHO
As EMPRESAS devero constituir Servios Especializados em Segurana e Medicina do Trabalho(SESMT), conforme exigncia II da NR-4. Tambm ficam obrigadas a elaborar e implementaros programas de segurana e medicina do trabalho como: PCMSO - Programa de Controle Mdico deSade Operacional, PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais, LTCAT por funo e Mapade Risco conforme estabelecido nas Normas Regulamentadoras. PARGRAFO NICO - O SINTEPAV ter acesso aos canteiros de obras para verificao dodesenvolvimento dos programas, desde que previamente comunicado s EMPRESAS a data e ascondies para essa visita.
ACOMPANHAMENTO DE ACIDENTADO E/OU PORTADOR DE DOENA PROFISSIONAL
CLUSULA QUADRAGSIMA QUINTA - ACIDENTE DE TRABALHO
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As EMPRESAS ficam obrigadas a emitir Comunicao de Acidente de Trabalho (CAT) para todos osacidentes de trabalho, com afastamento ou sem afastamento, enviando uma cpia para o SINTEPAVno prazo mximo de 24 (vinte e quatro horas) aps a emisso do documento. PARGRAFO PRIMEIRO - No caso de acidente de trabalho em que o acidentado necessitar deatendimento mdico-hospitalar no disponvel no local de trabalho, a empresa dever providenciar asua imediata remoo para o local de atendimento, arcando com as despesas de transporte,atendimento e medicamentos. Nesses casos a empresa dever avisar aos familiares do trabalhadorsobre o acidente ocorrido e o local para onde o mesmo foi deslocado, encaminhando a CAT aosindicato laboral no prazo de 24 (vinte e quatro) horas aps a emisso do documento. PARGRAFO SEGUNDO - No caso de acidente de trabalho cuja gravidade exija atendimento deemergncia especializada, a empresa dever se responsabilizar com todos os custos eencaminhamentos, acompanhando o atendimento do acidentado, at que o mesmo no corra nenhumrisco de morte. PARGRAFO TERCEIRO - A responsabilidade da empresa, tratada no pargrafo anterior, se aplicatambm aos casos de acidentes de trajeto e quando ocorrido em veculo a servio da EMPRESA,resguardada as responsabilidades previstas em lei. PARGRAFO QUARTO - Os medicamentos e tratamentos mdicos necessrios em decorrncia deacidente de trabalho sero custeados pelas EMPRESAS, sem nus para o empregado acidentado peloperodo de at 90 (noventa) dias. PARGRAFO QUINTO - As EMPRESAS mantero no seu quadro de pessoal em readaptao emoutro setor ou em outra funo, compatvel com a condio profissional e de sade, aquelesempregados para os quais avaliao mdica indicar, Devendo enviar mensalmente ao SINTEPAV arelao dos trabalhadores reabilitados. PARGRAFO SEXTO - O trabalhador quando afastado do trabalho por acidente ou doenaocupacional do trabalho, no ter suspenso seus direitos quanto ao recebimento de vale transportemensal, se o empregado recebia referido benefcio. PARGRAFO STIMO - Ao trabalhador acidentado, que tenha permanecido afastado de suasatividades por perodo superior a 15 dias e com percebimento de auxlio-doena acidentrio, garantidaa estabilidade provisria de 12 (doze) meses no emprego, a partir da data de cessao do recebimento
do auxlio acidente previdencirio.
PRIMEIROS SOCORROS
CLUSULA QUADRAGSIMA SEXTA - AMBULATRIO MDICO / ENFERMARIA
As EMPRESAS disporo, em seus canteiros de obras e frentes de servios com mais de 50(cinqenta) empregados, de ambulatrio mdico com auxiliar ou tcnico de enfermagem para osatendimentos de primeiros socorros. Nas obras com menos de 50 (cinqenta) trabalhadores, poderocelebrar convnios com SENAI ou outros rgos, objetivando qualificao do empregado para atender otrabalhador eventualmente acidentado, colocando disposio kits de primeiros socorros. PARGRAFO NICO - Na obra da Companhia Siderrgica do Pecmdever ser disponibilizada umaambulncia tipo UTI Mvel para translado de possveis acidentados.
RELAES SINDICAIS COMISSO DE FBRICA
CLUSULA QUADRAGSIMA STIMA - COMISSO
11/4/2014 Mediador - Extrato Acordo Coletivo
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Nos termos do art. 11 da Constituio Federal, ser instituida uma Comisso de Trabalhadores,constituda de 06 (seis)o nmero de representantes at 3.000 (trs mil) trabalhadores na Obra daCompanhia Siderrgica do Pecm, 08 (oito) representantes quando a obra tiver 3.001 (trs mil e um) a5.000 (cinco mil) trabalhadores e, em 10 (dez) o nmero de representantes quando a obra tiver mais de5.000 (cinco mil) trabalhadores sendo que mantenham vnculo empregatcio com uma das EMPRESASparticipantes do presente acordo, limitado a 01 (um) empregado por empresa, eleitos em AssembliaGeral de trabalhadores, para representao dos empregados da empresa no local, com mandato de 10(dez) meses, a partir de 1 de Abril de 2014, limitado, porm, extino das unidades da empresa nolocal.
PARGRAFO PRIMEIRO - A lista de representantes dever ser apresentada s EMPRESAS at o dia31.05.2014
PARGRAFO SEGUNDO - Independentemente do mandato previsto no caput, o trabalhador integrante daComisso poder ser demitido se vier a cometer justa causa, nos termos da CLT, ou por interesse prprio.
PARGRAFO TERCEIRO - A Comisso de Trabalhadores e o SINTEPAV-CE se comprometem em,havendo pendncias no tocante ao cumprimento do ACT 2014/2015 e da CCT 2014/2015, em lev-las aoconhecimento da "Comisso de Negociao", antes de promover paralisaes, para que esta tenhaoportunidade e san-las em tempo hbil
LIBERAO DE EMPREGADOS PARA ATIVIDADES SINDICAIS
CLUSULA QUADRAGSIMA OITAVA - LIBERAO DE EMPREGADOS
Os dirigentes sindicais sero liberados pelas EMPRESAS para ficar disposio do sindicatoprofissional, na forma da lei, e nas seguintes condies:a) o total de dirigentes sindicais liberados no poder ser superior a 07 (sete);b) a liberao de 7 (sete) dos dirigentes de que trata a alnea "a" desta clusula ser efetuada com nuspara as EMPRESAS, devendo o SINTEPAV encaminhar s EMPRESAS a relao;c) no ser liberado mais de um dirigente por Empresa;
PARGRAFO PRIMEIRO - As EMPRESAS que no tiverem mais obras na base territorial abrangidapelo presente Acordo ficam desobrigadas de remunerar os dirigentes sindicais cedidos na forma daalnea "b" desta clusula.
PARGRAFO SEGUNDO - Podero ser liberados at mais de cinco empregados, sendo um porEmpresa, sindicalizados ou no, para participarem de cursos, assemblias, seminrios e congressosdesde que estes eventos no impliquem em ausncias superiores a 05 (cinco) dias, intercalados oucontnuos, por empregado liberado, durante o perodo de vigncia deste instrumento normativo.
PARGRAFO TERCEIRO - Os dirigentes e delegados sindicais, bem como os membros derepresentao dos trabalhadores nos locais de trabalho, que permanecerem na EMPRESA, poderoafastar-se do servio por motivos sindicais, mediante autorizao da EMPRESA, computando-se talperodo como efetiva prestao de servio para todos os efeitos legais.
CONTRIBUIES SINDICAIS
CLUSULA QUADRAGSIMA NONA - CONTRIBUIO ASSITNCIAL
Conforme aprovado pelos trabalhadores e pela Assemblia Geral, ficam as empresas obrigadas adescontar em folha de pagamento de seus empregados/trabalhadores sindicalizados ao Sindicato, oudaqueles que mesmo no sendo sindicalizados assinarem um termo de autorizao para que haja referidodesconto da referida contribuio ou taxa, consoante o disposto no artigo 545 da CLT, artigo 8, inciso IVda CF, na OJ 17 e no Precedente Normativo 119 da Seo de Dissdios Coletivos do TST, e ainda naSmula 666 do STF.
Pargrafo 1 - Dos empregados no scios, mas que autorizarem previamente o desconto, mediante
11/4/2014 Mediador - Extrato Acordo Coletivo
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR019140/2014&CNPJ=04325091000196&CEI= 19/23
Pargrafo 1 - Dos empregados no scios, mas que autorizarem previamente o desconto, mediantetermo assinado, ser descontado da folha de pagamento o percentual de 1,5% (um vrgula cinco porcento) sobre a sua remunerao base limitado de R$ 1.881,45 (um mil oitocentos e oitenta e um reais equarenta e cinco centavos) mensais.
Pargrafo 2 - Dos associados ao Sindicato ser descontado em folha de pagamento, o percentual de1,5% (um vrgula cinco por cento), sobre a sua remunerao base limitado de R$1.881,45 (um miloitocentos e oitenta e um reais e quarenta e cinco centavos) mensais.
Pargrafo 3 - Tal taxa/contribuio assistencial de manuteno ser devida mensalmente, a partir de01/04/2014, e repassado ao SINTEPAV-CE, em guia prpria fornecida pelo Sindicato, juntamente com arelao nominal dos contribuintes onde conste: Nome, Cargo, Remunerao e o valor da contribuio, ato 10 (dcimo) dia do ms subseqente ao que originou o desconto.
Pargrafo 4 - O no recolhimento no prazo acima conforme o caso acarretar a multa de 10% (dez porcento) sobre o total a ser recolhido;
Pargrafo 5 - Fica assegurado aos empregados o direito de oposio da referida taxa, o qual dever serapresentado individualmente pelo empregado diretamente ao sindicato em sua sede ou sub sedes, noprazo de 15 (quinze) dias, contados a partir do registro do Acordo Coletivo de Trabalho na SRTE/CE, emrequerimento manuscrito de prprio punho do trabalhador, com identificao e assinatura da oponente,salvo em se tratando de empregado analfabeto, quando poder opor-se pessoalmente na sede ou subsedes do sindicato, atravs de termo redigido por outrem, o qual dever constar sua firma atestada, porduas testemunhas devidamente identificadas. Com a apresentao da oposio, ser fornecido recibo deentrega, o qual dever ser encaminhado ao empregador para que no seja procedido o desconto.
Pargrafo 6 - As contribuies a serem recolhidas pelas empresas devero ser efetuadas atravs da
rede bancria, cujo estabelecimento ser indicado pelo SINTEPAV-CE, que fornecer as empresas guiasde fichas de compensao para o recolhimento em qualquer agencia bancria indicada pelo SINTEPAV-CE.
Nas guias devem constar o nome do SINTEPAV-CE, seu CNPJ e endereo, bem como o nome do banco eo numero da conta corrente na qual devem ser creditados os valores.
Pargrafo 7 - Na hiptese da mudana do empregador, o empregado dever informar pessoalmente aoSINTEPAV-CE atravs de envio de correspondncia, com aviso de recebimento AR para que o sindicatoprofissional comunique ao novo empregador.
Pargrafo 8 - As empresas devero encaminhar ao SINTEPAV-CE, at o 10 (dcimo) dia do mssubseqente ao que originou o desconto, uma relao contendo nome, funo, valor do salrio erespectivos valores relativos aos descontos da mensalidade sindical, encaminhar no formato arquivoExcel/Pdf e colocar tambm a obra.
Pargrafo 9 - As empresas podero solicitar as guias para o recolhimento da sede do SINTEPAV-CE,localizada na Rua Assuno n 953 Centro Fortaleza Cear, CEP 60050-010, telefone n(85) 33929999, site: www.sintepav-ce.org.br.
OUTRAS DISPOSIES SOBRE RELAO ENTRE SINDICATO E EMPRESA
11/4/2014 Mediador - Extrato Acordo Coletivo
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OUTRAS DISPOSIES SOBRE RELAO ENTRE SINDICATO E EMPRESA
CLUSULA QUINQUAGSIMA - RELAO DE EMPREGADOS
As EMPRESAS remetero ao respectivo Sindicato profissional, mensalmente, cpia do cadastro geraldos empregados admitidos e demitido no ms (CAGED).
DISPOSIES GERAIS MECANISMOS DE SOLUO DE CONFLITOS
CLUSULA QUINQUAGSIMA PRIMEIRA - DESISTENCIA DAS AES JUDICIAIS
Concordam as partes em desistirem das respecitavas aes judiciais em curso, em especial do DCG0000095-25.2014.5.07.0000, DCG 0000018-16.2014.5.07.0000 e Interdito Proibitrio n 0000251-20.2014.5.07.0030, decorrentes do processo negocial da categoria (2014) e dos movimentos paredistasdeflagrados na categoria representada pelo SINTEPAV/CE. Desistem as apartes tambm das multas esanes eventualmente aplicveis ao sindicato profissional oriundas desses respecitvos processos. Ficavalendo este instrumento, ainda, como concordnca com os pedidos de desistncia.
APLICAO DO INSTRUMENTO COLETIVO
CLUSULA QUINQUAGSIMA SEGUNDA - APLICAO SUPLETIVA DA CONVENO COLETIVA
As clusulas e condies previstas na Conveno Coletiva de Trabalho a ser celebrada entre o SINICONe SINTEPAV/CE para o perodo 2014/2015, aplicam-se ao que no foi entabulado no presente AcordoColetivo de Trabalho.
CLUSULA QUINQUAGSIMA TERCEIRA - NO ABRANGNCIA
No sero abrangidos pelas disposies constantes deste Acordo Coletivo de Trabalho osmotoristas de nibus e fretamento, vigilantes, trabalhadores do setor de alimentao coletiva, porpertencerem ao mbito de representatividade de outras entidades sindicais, bem como os altosempregados ,entendedo-se como tais os de alto escalo, diretores e gerentes com poderes degesto.
CLUSULA QUINQUAGSIMA QUARTA - APLICAO DO INSTRUMENTO COLETIVO
Este acordo aplicvel apenas aos trabalhadores que executam suas atividades no canteiro de obras deconstruo do projeto da Companhia Siderrgica do Pecm CSP.
11/4/2014 Mediador - Extrato Acordo Coletivo
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RAIMUNDO NONATO GOMES PRESIDENTE
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND.DA CONSTR.DE ESTRADA, PA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
POSCO ENGENHARIA E CONSTRUCAO DO BRASIL LTDA
TAIANA QUADROS MACHADO PROCURADOR
MAKRO ENGENHARIA LTDA
MANUELA DE ALBUQUERQUE ROCHA ADMINISTRADOR
CORTEZ ENGENHARIA LTDA.
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
S.P BRASIL CONSTRUCAO LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
DAEAH BRASIL PRESTADORA DE SERVICOS DE REVESTIMENTO REFRATARIO E ESFRIAMENTO DE ALTOS-FORNOS LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
CORDEIRO REMOCOES GUINDASTES E TRANSPORTES - EIRELI
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
CHUNJO DO BRASIL CONSTRUCOES LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
BRACO CONSTRUTORA LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA
PROCURADOR SEIL DO BRASIL CONSTRUCAO LTDA.
11/4/2014 Mediador - Extrato Acordo Coletivo
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR019140/2014&CNPJ=04325091000196&CEI= 22/23
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA
PROCURADOR SEIL ENG CONSTRUCAO DO BRASIL LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
A & M CONSTRUCAO E LOCACAO LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
DAEHYUK ENGENHARIA E CONSTRUCAO DO BRASIL LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
DANIEL EMPREENDIMENTOS E TERRAPLENAGEM LTDA - ME
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
EMTEP SERVICOS TECNICOS DE PETROLEO LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA
PROCURADOR FREDDOS SERVICOS E LOCACAO DE EQUIPAMENTOS - EIRELI
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA
PROCURADOR JENTECH DO BRASIL CONSTRUTORA LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA
PROCURADOR JOONG SAN CONSTRUCTION DO BRASIL CONSTRUTORA LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA
PROCURADOR KUMHO ELECTRIC POWER DO BRASIL INSTALACOES ELETRICAS LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
KUMYANG BRASIL INSTALACOES ELETRICAS LTDA
11/4/2014 Mediador - Extrato Acordo Coletivo
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FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
SAMJIN INDUSTRY DO BRASIL INSTALACAO DE MAQUINAS INDUSTRIAIS LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
SAMJIN STEEL STRUCTURE DO BRASIL MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS LTDA
FRANCISCO ITALICO BUONAFINA PROCURADOR
SANTOS CMI ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA