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Unidade 01Parte 01 1
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1Unidade 1 1
Unidade 1
Prof. M.Sc. Alex Casañas +55(61) 8413-0351 - MSN [email protected] - SKYPE - casanasdf
Redes Sociais e ParceriasFacebook: Brulex https://www.facebook.com/alex.casanas1LinkedIn: Brulex http://br.linkedin.com/in/brulexTwitter: @brulex https://twitter.com/#!/brulexEmpresa: www.agencialan.com.br
Compre com Segurança Aqui - Parceria entre o Professor Alex com o site Submarino desde 1999 http://www.submarino.com.br/menu/1060/Livros/?franq=131531
2
Unidade 1
3
• Objetivos a serem alcançados:
• Gestão de Estoques
• Introdução e Conceitos
• Técnicas de Previsão de Demanda
• Custos dos Estoques
• Estoques de Segurança
• Sistemas de Controle de Estoques
• Sistema Just in Time
Administração de Materiais e Patrimônio
3
Unidade 01Parte 01 2
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
4
• WEB+Bibliografia:
• www.toyota.combr
• www.walmart.com.br
• www.nextg.com.br treinamentos on line
• www.fgv.br treinamentos on line
• www.ev.org.br treinamentos on line
• Material Prof. Paulo Sérgio Gonçalves, M.Sc.
Administração de Materiais e Patrimônio
Unidade 1
5
• WEB+Bibliografia:
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Just_in_time
• http://www.significados.com.br/justintime/
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Toyota_de
_Produ%C3%A7%C3%A3o
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7
%C3%A3o_da_produ%C3%A7%C3%A3o
Administração de Materiais e Patrimônio
Unidade 1
Unidade 01Gestão de EstoquesIntrodução e ConceitosTécnicas de Previsão de DemandaCustos dos EstoquesEstoques de SegurançaSistemas de Controle de EstoquesSistema Just in Time,
Unidade 01Parte 01 3
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• Introdução.
• Definições e Conceitos.
• Importância na gestão empresarial.
• Interfaces dentro das organização.
• Vantagens competitivas.
7
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• O objetivo de qualquer empresa é maximizar o retorno sobre o investimento realizado.
• Administração de materiais tem como objetivo otimizar os investimentos em estoques com um bom nível de atendimento aos usuários desses estoques.
8
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• O impacto dos estoques nas empresas
industriais pode ser medido pelo gráfico
abaixo:
9
Custos (%)
Despesas Gerais Mão-de-ObraImpostos Custos GeraisMateriais e Serviços
Unidade 01Parte 01 4
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A administração de materiais envolve as
atividades:
– Gestão dos estoques
– Gestão de compras
– Gestão de almoxarifados ou centros de distribuição
• Cada uma dessas atividades tem objetivos
específicos que devem ser coordenados dentro
dos objetivos da empresa.
10
Aula 0110 - Aulas de Liderança - Jack Welch - Estilo de Gestão - Dicas de Liderança
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• Focos organizacionais da Administração de Materiais
11
COMPRAS
CENTROS DEDISTRIBUIÇÃO
ESTOQUES
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A Gestão dos Estoques tem por objetivo garantir acontinuidade do suprimento dos materiais, dentrodas quantidades requeridas e datas de entrega fixadas, evitando a paralisação da produção ou dosserviços.
• Essa gestão deverá ser realizada buscando maximizara utilização do capital investido em estoques com umbom retorno desse investimento.
12
Unidade 01Parte 01 5
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A Gestão de Compras tem por objetivo asseguraro abastecimento dos materiais necessários, tanto para a produção quanto para as demais atividades da empresa.
• Essa gestão se desenvolve por meio da busca defornecedores, negociações de preços e condiçõesde fornecimento dos materiais e determinação dosprazos para entrega dos materiais conforme solicitados pelos diversos órgãos da empresa.
13
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A Gestão dos Centros de Distribuição ouAlmoxarifados têm por objetivo receber osmateriais adquiridos nos fornecedores, efetuar suaarmazenagem, atender às solicitações dos usuáriosda empresa por meio da expedição e manter umefetivo controle físico dos materiais armazenados.
• Essa gestão se realiza para todos os materiais que aempresa venha a decidir manter estoque, como porexemplo: matériasprimas, produtos acabados, etc.
14
Unidade 1
Introdução e Conceitos
15
Administraçãode
Materiais
Finanças
Informática
Vendas
Pessoal
Logística
Produção
Interfaces da Administração de Materiais
Unidade 01Parte 01 6
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Introdução e Conceitos
16
Produção Estoques EstoquesProdução
ouOperação
ENTREGAS
DEVOLUÇÕES
Pedidos de Compras
Fornecedor Fábrica ou Operação
Fluxo de informações
Ciclo Básico da Administração de Materiais
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A vantagem competitiva por meio de Gestão
dos Estoques:
– Uma adequada previsão de demanda
– Redução dos tempos de ressuprimento
– Adequação dos estoques de segurança
– Sistemas de controle de estoques (Q e P)
– Análise ABC (Pareto)
– Etc.
17
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A vantagem competitiva por meio de Gestão das Compras:
– Cadastro de fornecedores
– Negociações de preços e condições de fornecimento
– Contratos globais e de longa duração
– Sistema de acompanhamento de preços
– Estratégias de aquisição
– Etc.
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Unidade 01Parte 01 7
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• A vantagem competitiva por meio de Gestão dosCentros de Distribuição ou Almoxarifado:
– Localização geográfica
– Arranjo físico bem estruturado
– Maximização do uso do espaço físico
– Equipamentos de movimentação/transporte
– Controle físico dos estoques
– Etc.
19
Unidade 1
Introdução e Conceitos
• Bibliografia de referência:
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –Ed. Atlas
• Pág. 19/ 31
– Ballow, Ronald H. – Logística Empresarial – Ed. Atlas
• Pág. 17 / 38
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas
• Pág. 11/ 17
20
Unidade 1
• Questões
– Qual a importância da Administração de Materiais
para uma empresa?
– Descreva sucintamente as funções:
• Gestão de Estoques
• Gestão de Compras
• Gestão de Centros de Distribuição ou Almoxarifados.
21
Exercícios Recomendados
Unidade 01Parte 01 8
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Exercícios Recomendados
• Questões
– Destaque três vantagens competitivas obtidas na:
• Gestão de Estoques
• Gestão de Compras
• Gestão de Centros de Distribuição ou Almoxarifados.
– Descreva algumas interfaces da Administração de
Materiais com os demais órgãos de uma empresa.
22
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Neste tópico você vai identificar e explicar:
• Previsão de Demanda
– A importância das previsões na gestão dos estoques.
– Métodos de previsão de demanda:• Qualitativos
• Quantitativos
– Alguns modelos matemáticos de previsão de demanda.
– Critérios para escolha do melhor modelo de previsão
– Previsão com efeito de sazonalidade.
23
Unidade 1
Previsão de Demanda
• A previsão da demanda é um dos fatores mais importantes para uma boa gestão dos estoques.
• Uma boa estimativa da demanda vai permitir a redução dos custos dos estoques e evitar a falta dos materiais
24
Unidade 01Parte 01 9
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Várias são as técnicas utilizadas para a
previsão da demanda:
– Técnicas não científicas
• Conjeturas (eu acho que …)
• Intuição (adivinhação)
• Experiência ou concessão razoável
25
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Técnicas mais sofisticadas:
– Persistência – o mesmo valor anterior volta a
ocorrer.
– Trajetória – dados históricos são ajustados a uma
curva matemática.
– Cíclico – ocorrência de ciclos de sazonalidade
– Utilização de Médias – média aritmética, média
ponderada, média móvel, etc.
26
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Técnicas sofisticadas:
– Correlação entre duas variáveis – séries
temporais com base nos dados históricos.
– Modelos matemáticos – por meio do estudo das
variáveis envolvidas e das relações causais entre
elas.
27
Unidade 01Parte 01 10
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Que é a previsão?
– Processo de predição de um evento futuro.
• Ela é útil com base para tomada de decisões nos negócios:
– Planos de produção
– Dimensionamento dos estoques
– Dimensionamento das capacidades
– Dimensionamento da força de trabalho
– Etc.
28
Unidade 1
Previsão de Demanda
• As previsões não são perfeitas.
• Muitos métodos de previsão assumem que há
uma certa estabilidade do sistema.
• Famílias de produtos e previsões agregadas
são mais acuradas do que as previsões
individuais por produto.
29
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Horizonte das previsões:
– Curto prazo – até uma ano. Normalmente menos do
que 3 meses são destinados para elaboração dos
programas de trabalho, tarefas dos operários, etc.
– Médio prazo – de 3 meses a 3 anos destinamse à
elaboração dos planos de vendas, planos de produção,
orçamentos, etc.
– Longo prazo - mais de 3 anos destinados ao
planejamento de novos produtos, estudos para
localização de indústrias, etc.
30
Unidade 01Parte 01 11
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Previsão de Demanda
• As previsões de médio/longo prazo são
elaboradas por métodos mais sofisticados e
subsidiam as decisões gerenciais envolvendo o
planejamento, novos produtos, instalação de
fábricas e estudos de novos processos
produtivos, etc.
• As previsões de curto prazo empregam
metodologias mais simplificadas e tendem a ser
mais acuradas que as previsões de longo prazo.
31
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Métodos qualitativos
– Utilizados em situações vagas ou em casos de existência de poucos dados históricos:
• Novos produtos
• Novas tecnologias
– Envolvem intuição e experiência
• Por exemplo : previsão de vendas pela Internet
• Métodos quantitativos
– Utilizados quando a situação é estável e na existência de dados históricos:
• Produtos existentes
• Tecnologia atual
– Envolvem técnicas matemáticas
• Por exemplo: previsão de vendas de DVD’s.
32
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Métodos qualitativos:
– Júri de executivos – um grupo estima a demanda.
• Combinação das atividades gerenciais com alguma
estatística.
– O resultado da previsão é o que o grupo “pensa”.
– Força de vendas – os vendedores projetam as suas
vendas, que são então consolidadas.
• Os vendedores sabem as necessidades dos seus
clientes.
– A previsão tende a ser muito otimista
33
Unidade 01Parte 01 12
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Métodos qualitativos:– Técnica Delphi – é um processo interativo formado
por um grupo de especialistas que estimam valores para a tomada de decisão.• Por exemplo: as vendas podem atingir patamares entre
45, 50 e 55 milhões de reais. O tomador de decisão vai então escolher em que patamar de vendas vai operar.
– Pesquisa de mercado – é um processo baseado em perguntas feitas aos consumidores que dizem o que pretendem comprar.• Por exemplo: quantas horas de Internet vamos usar
esta semana?
34
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Métodos qualitativos:
– Ingênuo – a demanda do próximo período é igual
à demanda do período anterior.
– Médias móveis
– Alisamento exponencial
– Projeção de tendências
– Regressão linear
35
Modelos de sériestemporais
Modelos causais
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Recomendações em relação à técnica de
previsão utilizada:
– Habilidade de interpretar cada fator.
– Avaliação dos dados históricos
– Dados que deverão ser incluídos no modelo
– Tempo disponível para o estudo das previsões.
36
Unidade 01Parte 01 13
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Modelo de previsão com realimentação:
37
calibragem
REALIMENTAÇÃO
INPUTMODELO DE
PREVISÃO
PREVISÃO
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Previsão pela média trimestral:
38
D
Dtt
t
�
�
�2
3
Média Móvel Trimestral
P1
P2 P3
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Previsão pela média ponderada:
39
��
�
�
� � 2
2
3 t
t t
t
ttt
t
K
DKD
Média Móvel Ponderada
P2 P3
P4
K = Coeficiente de Ponderação
Unidade 01Parte 01 14
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Previsão pelo alisamento exponencial:
40
111 tttt DDDD
Fórmula básica do alisamento exponencial
(Demanda Alisada)
Coeficientede AlisamentoExponencial
Demanda Alisada em (t-1)
Consumoem t-1
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Método dos mínimos quadrados:
41
Erro
Ŷ
Yi
Valor estimado
ValorReal
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Regressão linear:
42
� ���
��N
iii XbaY
1
2.min Mínimo da soma dos erros
ii XbaY .�� Equação da reta
Unidade 01Parte 01 15
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Resolvendo a equação por derivada parcial em
relação às variáveis a e b, obtemos:
43
� �� �� �b
X Y X Y N
X X N
i i i i
i i
��
�
�����
. . /
/2 2
� �aN
Y b Xi i� � ��1. .
Coeficientes
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Possibilidades do coeficiente de correlação:
44
Y Y
X X XCoeficiente Negativocorrelação perfeita
Coeficiente nulo, nenhumacorrelação (dispersão)
Coeficiente Positivocorrelação perfeita
Unidade 1
Previsão de Demanda
• O coeficiente de correlação mede o grau em que uma equação linear descreve a relação entre duas variáveis
• Quanto maior o coeficiente de correlação (máximo = ±1), maior a relação entre as variáveis estudadas.
• Um coeficiente negativo indica que, enquanto uma variável cresce em valor, a outra variável decresce.
• Um coeficiente de correlação positivo indica que o crescimento de uma variável implica também no crescimento da outra
45
Unidade 01Parte 01 16
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Previsão de Demanda
• O coeficiente de correlação é calculado pelas
fórmulas:
46
yx
xy
SSSS
SP
.��
� �� � ��� NYXYXSP iiiixy /..
� �� ��� NYYSSy ii /22
� �� ��� NXXSSx ii /22
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Seleção do modelo de previsão:
– Soma acumulada dos erros de previsão [SAE]
– Erro quadrático médio [ EQM]
– Desviopadrão dos erros de previsão [DP]
– Média da soma dos erros absolutos [MSEA]
47
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Escolha do modelo com base nos erros de
previsão:
48
Quadro I
Valores Reais e Valores Projetados
Mês Real Previsto Erro (Erro)2 [Erro]
1 200 225 -25 625 25
2 240 220 +20 400 20
3 270 290 -20 400 20
4 230 250 -20 400 20
5 280 270 +10 100 10
6 210 250 -40 1600 40
Totais -75 3.525 135
Unidade 01Parte 01 17
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Com base nos dados do Quadro I obtemos:
– SAE = 75
– EQM = 3.525
– DP = 24,23
– MSEA = 22,50
• Este critério é realizado para cada tipo de
modelo de previsão utilizado, para definir qual
o modelo que será utilizado.
49
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Modelo com ajustamento sazonal
50
Dados Históricos de Consumo
Trimestre ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO VI 200 250 320 350 400II 100 150 210 190 230III 50 100 160 140 160IV 300 450 600 500 530
TOTAL 650 950 1290 1180 1320
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Determinação dos índices médios de
sazonalidade:Quadro II
Trimestre ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO VÍndiceMédio
I 0.3077 0.2632 0.2481 0.2966 0.3030 0.2837
II 0.1538 0.1579 0.1628 0.1610 0.1742 0.1620
III 0.0769 0.1053 0.1240 0.1186 0.1212 0.1092
IV 0.4615 0.4737 0.4651 0.4237 0.4015 0.4451
1.0000
51
Unidade 01Parte 01 18
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Com base nos índices médios de sazonalidade poderemos calcular a previsão por trimestre.
– Por exemplo:
• Se a previsão para o próximo ano for de 1.500.000, utilizandose os índices de sazonalidade obtidos por meio do Quadro II, temos as seguintes previsões trimestrais:
– Primeiro trimestre = 425.566
– Segundo trimestre = 242.937
– Terceiro trimestre = 163.822
– Quarto trimestre = 667.675
52
Unidade 1
Previsão de Demanda
• Bibliografia de referência:
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –
Ed. Atlas – Págs. 229/255
– Dias, Marco Aurélio P – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – Págs. 32/44
53
Unidade 1
Exercícios Recomendados
• Exercícios :
– Dias, Marco Aurélio P – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – Pág. 44.
54
Unidade 01Parte 01 19
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Exercícios Recomendados
• Estudo de caso :
– Previsão de Demanda – anexo I.
55
Unidade 1
• Neste tópico você vai identificar e explicar:
– Custos dos Estoques
• Os principais custos que envolvem a gestão dos
estoques.
• O impacto desses custos na gestão dos materiais.
• A importância da redução desses custos.
• As equações de custos das políticas de gestão dos
estoques.
• O conceito do lote econômico de compras.
• O conceito do lote econômico de fabricação.
56
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Na Administração de Materiais existe um
conflito de interesses em relação aos
estoques.
57
Custos dos Estoques
Unidade 01Parte 01 20
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Produtos acabados
– Altos estoques permitem atender
rapidamente aos pedidos dos clientes.
– Baixos estoques implicam na utilização
de pouco espaço para armazenagem
com conseqüente redução de custos.
58
Vendas
Almoxarifados
Custos dos Estoques
Unidade 1
• MatériasPrimas
– Aquisições em grandes quantidades
permitem obter bons descontos.
– Grandes estoques significam investimentos
pesados em materiais, o que pode não ser
interessante.
59
Compras
Finanças
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Material em processo– Grandes estoques evitam paradas
freqüentes da linha de produção e
permitem a produção de grandes
quantidades.
– Grandes estoques ocasionam maiores
perdas, aumentam os custos de
movimentação e congestionam
a linha de produção.
60
Produção
Controladoria
Custos dos Estoques
Unidade 01Parte 01 21
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Numa empresa industrial, o peso dos
materiais supera 50% do total das despesas,
como mostra o gráfico abaixo:
61
Custos dos Estoques
Custos (%)
Despesas Gerais Mão-de-Obra Impostos Custos Gerais Materiais e Serviços
Unidade 1
• Grandes erros nas
estimativas de custos podem
produzir reflexos indesejáveis
na Administração de
Materiais e no desempenho
da empresa.
62
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Dois custos impactam significativamente os estoques:
– Custo de reposição – que agrega todos os custos envolvidos no processo de aquisição do material.
– Custo de posse – que agrega todos os custos referentes a ter o material em estoque. O custo de posse é normalmente desdobrado em dois outros custos.
• Custo de capital – custo do investimento em estoques.
• Custo de armazenagem – que agrega os custos de movimentação, guarda do material, etc.
63
Custos dos Estoques
Unidade 01Parte 01 22
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Custo de reposição:– Baixo – aumento excessivo das
operações de compras, com
preços inconvenientes e
contínuos riscos de falta de
estoques
– Alto – grande aumento dos
estoques com fortes
imobilizações.
• Custo de posse:– Baixo – reposição em
grandes quantidades com
espaços insuficientes para
armazenagem
– Alto – aumento do número
de reposições
multiplicandose os
recebimentos dos materiais
nos almoxarifados.
64
Custos dos Estoques
Unidade 1
Custos dos Estoques
• A equação dos custos que impactam os
estoques tem a forma apresentada:
65
estoque do posse de custo C
estoque do reposição de custo C
encomendapor quantidade Q
item do aquisição de preço c
estoque de item do anual demanda D
totalCusto CT
: onde
C2
Q C
Q
D cD CT
p
r
pr
�
�����
����
�������
�
����
����
Unidade 1
• Consideremos os dados abaixo:
– Demanda (D) = 1.800 unidades / ano
– Preço de aquisição (c) = 10,00 / encomenda
– Custo de posse do estoque (Cr) = 20% ao ano
– Custo de reposição (Cr) = 200,00 / encomenda
• Como o valor resultante de D.c é uma constante, vamos então simular os custos totais variáveis para cada quantidade de encomenda, como mostra a tabela a seguir:
66
Custos dos Estoques
Unidade 01Parte 01 23
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Simulando a variação do custo total dos estoques em função da quantidade por encomenda, considerando que o custo total do sistema só leva em conta os custos totais variáveis:
– Custo total de posse
– Custo total de reposição
Quantidade Custo Total Custo Total Custo Total
Encomenda de Possede
Reposição do Sistema
1800 1800.00 200.00 2000.00
900 900.00 400.00 1300.00
600 600.00 600.00 1200.00
450 450.00 800.00 1250.00
300 300.00 1200.00 1500.00
150 150.00 2400.00 2550.00
100 100.00 3600.00 3700.00
67
Custos dos Estoques
Unidade 1
Custos dos Estoques
• Curva do custo total em função da quantidade por encomenda:
68
Custo Total do Lote de Compra
0
5001000
1500
2000
25003000
3500
4000
1 2 3 4 5 6 7
Quantidades em Escala
Cus
to T
otal
Custo Total de Posse
Custo Total de Reposição
Custo Total do Sistema
Unidade 1
Custos dos Estoques
• Calculandose o mínimo da equação do custo
total em relação à variável Q, obtemos a
fórmula do lote econômico de compras, que
leva a seguinte expressão:
69
p
rLEC C
CD2 Q
���
Unidade 01Parte 01 24
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Para o caso de fabricação deveremos levar em conta, além
da demanda anual [D], a taxa anual de produção [P], cujo
gráfico do comportamento do estoque se assemelha ao da
figura abaixo:
70
Período de consumoProdução eConsumo
Qua
ntid
ade
Tempo
Custos dos Estoques
Unidade 1
Custos dos Estoques
• Considerando as características do comportamento do
estoque no caso de lotes de fabricação, a expressão do
custo total é definida pela seguinte equação:
71
estoque do posse de custo C
fabricação de ordem uma de custo C
encomendapor quantidade Q
item do fabricação de custo c
estoque de item do anual demanda D
totalCusto CT
: onde
C2
Q
P
D-1 C
Q
D cD CT
p
RF
f
pRFf
��
����
����
������
�������
�
����
����
Unidade 1
Custos dos Estoques
• Utilizandose o mesmo artifício para o cálculo
do custo total mínimo, por meio da derivada
em relação à variável Q, da equação do custo
total de fabricação, encontramos a fórmula do
lote econômico que leva a expressão:
72
P
RFF
CPD
CDQ
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��� �
���
1
2
Unidade 01Parte 01 25
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Bibliografia de referência:
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –
Ed. Atlas – Págs. 273/277 e 297/305.
– Dias, Marco Aurélio P – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – Págs. 45/54.
73
Custos dos Estoques
Unidade 1
• Exercícios recomendados:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição
• Pág. 112 – Exercícios : 5, 6 e 7.
74
Exercícios Recomendados
Unidade 1
• Estudo de caso:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – Pág. 125.
75
Exercícios Recomendados
Unidade 01Parte 01 26
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Neste tópico você vai identificar e explicar:
– Estoques de Segurança
• Algumas definições importantes que envolvem a gestão
dos estoques.
• O que é um estoque de segurança.
• A importância da existência de um estoque de
segurança.
• Alguns métodos para o dimensionamento de estoques
de segurança.
76
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Algumas definições importantes:
– Demanda quantidade esperada de consumo.
– Ponto de Encomenda nível de estoque que indica a necessidade de um novo suprimento.
– Tempo de Reposição período compreendido entre uma solicitação de reposição e o seu recebimento do item de estoque, que então estará disponível para o consumo.
– Estoque de Segurança quantidade adicional de estoque dimensionada para suportar as acelerações de consumo e/ou acréscimos do tempo de reposição.
77
Estoques de Segurança
Unidade 1 78
Você já percebeusua importância?
Como dimensionar um estoquede segurança ?
Estoques de Segurança
Unidade 01Parte 01 27
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Algumas definições importantes –
continuação:
– Nível de Serviço – relação que mede o nível de
atendimento em relação à quantidade
demandada de um item de material.
– Fator de Segurança – parâmetro que permite
dimensionar um estoque de segurança em função
do nível de serviço.
79
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Consideremos o gráfico abaixo:
80
PONTO DEENCOMENDA
ESTOQUE DE SEGURANÇA
Q
T
DEMANDA ESPERADA
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Estoque de Segurança – motivo: aceleração da
demanda:
81
Demanda Real
Tempo de Reposição
Demanda média esperada
Estoques de Segurança
Unidade 01Parte 01 28
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Estoque de Segurança – motivo: tempo de reposição
superior ao esperado.
82
Tempo de ReposiçãoReal.
Tempo de ReposiçãoEsperado.
Tempo de Reposição
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Estoque de Segurança – motivo: ocorrência dos dois
fatores – acréscimo na demanda e no tempo de
reposição:
83
Tempo de Reposição
DemandaReal
Acréscimo no Tempo deReposição
Estoques de Segurança
Unidade 1
• De uma forma genérica o Estoque de
Segurança [ES] é calculado pela expressão:
84
ES = K. (Demanda Média)
Fator de Segurança
Estoques de Segurança
Unidade 01Parte 01 29
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Algumas técnicas utilizadas no dimensionamento do estoque de segurança envolvem:
– Métodos simplificados:
• Percentual sobre a demanda média.
• Raiz quadrada da demanda durante o tempo de reposição.
• Estatística da demanda durante o tempo de reposição.
– Métodos mais sofisticados:
• Com base nos erros de previsão.
• Baseados em uma função de distribuição de probabilidade conhecida.
85
Estoques de Segurança
Unidade 1
Demanda Número de Ocorrências Acumulado % do Total
Diária Ocorrências Acumuladas Sucessivo Acumulado
140 6 840 840 1.50%
130 14 1,820 2,660 4.74%
120 48 5,760 8,420 15.00%
110 110 12,100 20,520 36.56%
100 201 20,100 40,620 72.37%
90 105 9,450 50,070 89.20%
80 60 4,800 54,870 97.76%
70 18 1,260 56,130 100.00%
86
• Cálculo do Estoque de Segurança com base na
estatística da demanda
Estoques de Segurança
Unidade 1
0.00%
20.00%
40.00%
60.00%
80.00%
100.00%
120.00%
0 20 40 60 80 100 120 140 160
87
• Com base na estatística da demanda temos a
distribuição acumulada da demanda :
Estoques de Segurança
Unidade 01Parte 01 30
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Unidade 1
• Do exemplo anterior obtemos então:
88
ES = (Dmax - Dmédia) . TRse TR = 15 dias, entãoES = (120 - 100) x 15ES = 300 unidadespara um nível de serviço
NS = 85 %
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Distribuição Normal de Probabilidade e risco
de falta:
89
DMáximaDMédia
Risco deFalta
Estoque deSegurança
Estoques de Segurança
Unidade 1
• DesvioPadrão e nível de serviço:
– Tabela da distribuição normal de
probabilidade.
– Na tabela ao lado obtemos que, por exemplo, um nível de serviço
de 85% corresponde a 1,04 desvios padrões em relação à média considerada.
– Por exemplo, se o desviopadrão da demanda é de 15 unidades,
então o estoque de segurança será de ES = K.σ = 1,04 x 15 = 16 unidades aproximadamente.
Número de Desvios-Padrão
Nível de Serviço (%)
- 50,00
0,25 60,00
0,53 70,00
0,84 80,00
1,04 85,00
1,28 90,00
1,65 95,00
1,75 96,00
1,88 97,00
2,06 98,00
2,33 99,00
3,10 99,90
3,62 99,99
90
Estoques de Segurança
Unidade 01Parte 01 31
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Unidade 1
• Dimensionamento dos estoques de segurança:
– Caso I – Demanda (D) e Tempo de Reposição (TR)
constantes:
ES = 0 (determinístico).
– Caso II Demanda variável (D) e Tempo de
Reposição (TR) constante:
91
)(σTRz = ESD
z: função do Nível de Serviço (Distribuição Normal)�D = Desvio-Padrão da Demanda
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Exemplo de dimensionamento dos estoques
de segurança:
– Seja �D = 100 unidades/semana (desviopadrão da demanda) e um
tempo de reposição de 4 semanas.
– Vamos considerar que, para esse item de estoque, desejamos um nível
de serviço de 95% (k = 1,65 – tabela da distribuição normal [veja slide
15])
– Logo, considerando os dados acima o estoque de segurança será de:
– ES = 230 unidades para um nível de serviço de 95% .
92
(120)41,65 = ES
Estoques de Segurança
Unidade 1
Demanda Consumo Erro de Erro ErroPrevista Real Previsão Quadrático Absoluto
160 180 20 400 20150 140 -10 100 10160 140 -20 400 20150 160 10 100 10160 140 -20 400 20160 180 20 400 20
Soma : 1800 100
Cálculo dos Desvios Absolutos de Previsão
93
• Cálculo do Estoque de Segurança com base nos erros de
previsão de demanda:
Estoques de Segurança
Unidade 01Parte 01 32
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Cálculo do Estoque de Segurança –
Continuação:
94
Considerando-se queES = K . MAD
E ainda que o MAD seja NormalmenteDistribuído, utilizando-se a tabela da
Distribuição Normal tiramos k = 1,75 para aproximadamente 95% de
Nível de Serviço
Logo ES = 1,75 x 16,67 Es = 29 unidades
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Considerando uma distribuição normal temos:
95
Dmax = Dmédia + K.�TR
Por exemplo :
Para uma demanda média de 180 unidades,
um desvio-padrão de 15 unidades e um
nível de serviço de 95% teremos :
ES = Dmax - Dmédia = K.�TR
ES = 1,65 x 15 = 25 unidades
Estoques de Segurança
Unidade 1
• Bibliografia recomendada:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas
• Págs. 62/75
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –Ed. Atlas
• Págs. 321/327
– Ballow, Ronald H. – Logística Empresarial – Ed. Atlas
• Págs. 73/78
96
Estoques de Segurança
Unidade 01Parte 01 33
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Exercícios:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas – Pág. 76 – Exercícios 8 / 12.
97
Exercícios Recomendados
Unidade 1
• Neste tópico você vai identificar e explicar:
– Sistemas de Controle de Estoques
• Os principais parâmetros destinados à gestão dos estoques.
• Sistemas de controle de estoque:
– Sistema de quantidade fixa.
– Sistema de período fixo.
• Análise ABC na gestão dos estoques.
• Método para elaboração de uma análise ABC.
98
Sistemas de Controle de Estoques
Unidade 1 99
• Duas perguntas um sistema de controle de estoques deve responder:
– Quando repor?
– Quanto repor?
Sistemas de Controle de Estoques
Unidade 01Parte 01 34
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
• Dois sistemas são normalmente utilizados para a reposição dos materiais:
– Sistema da quantidade fixa, ou sistema “Q”.
– Sistema da periodicidade fixa, ou sistema “P”.
100
Sistemas de Controle de Estoques
Unidade 1
• Diagrama simplificado – Sistema de Estoques
101
Estoque de Segurança
Lotede Compra
Sistemas de Controle de Estoques
Unidade 1
• Sistema de quantidade fixa:
102
Quantidade
ESTOQUE DE SEGURANÇA
Tempo deReposição
Demanda escoando a uma taxa (d)
PE = ES + d. TR
Tempo
Sistemas de Controle de Estoques
Unidade 01Parte 01 35
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
Segurança de Estoque = ES
reposição de tempo= TR
média demanda = D
:onde
ES + TR•D = PE
103
• No sistema da quantidade fixa, o ponto de encomenda, ou ponto de reposição (PE) é definido pela expressão:
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Este sistema também é chamado de sistema de duas gavetas:
104
Caixa 1
Caixa 2
Esgotado o estoque existentena caixa 1 , dá-se o início de
uma nova encomenda.
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Sistema “Q” ou de duas gavetas:
105
ESTOQUE DE SEGURANÇA
PERÍODO DE REPOSIÇÃO
ESTOQUE DE TRABALHO
Unidade 01Parte 01 36
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Sistema de periodicidade fixa – Sistema “P”
106
Período entre Revisões
ESTOQUE DE SEGURANÇA
Revisões do Estoque
Estoque Máximo
QE = Emax - EDisp
Emax = Dmédia ( TR + P) + ESQ
T
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
DisponívelE - MáximoE=EncomendarQ
107
• No sistema de periodicidade fixa – Sistema “P” são definidos os parâmetro:
– Estoque máximo( Emax) , como especificado no slide anterior (15), onde P = período entre revisões do estoque; TR = tempo de reposição e ES = estoque de segurança.
– A quantidade a ser encomendada em cada revisão do estoque é então definida pela expressão:
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Análise ABC– É um importante instrumento para a gestão dos
estoques.
– Permite identificar os itens do estoque que justificam uma atenção e importância do item em função do seu valor de consumo em relação aos demais itens do estoque.
– Nessa análise, também denominada de curva ABC, os itens são classificados, de acordo com sua importância relativa, em três classes : A , B e C.
108
Unidade 01Parte 01 37
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Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Análise ABC
– Os itens classificados como “A” são os mais importantes e merecem uma atenção especial da administração
– Os itens classificados como “C” são menos importantes e passam a ter um tratamento rotineiro na gestão de seus estoques.
– Os itens classificados com “B” se encontram numa situação intermediária.
109
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Exemplo de curva ABC
110
Unidade 1
Ite m d e E sto q u e U n id a d e P reço C o m p ra C o n s u m o V al o r C o nsu m o % d o C o m . T o tal % A cu m ul ad oP 1 f rasc o 1 59. 27 19 8 31 ,5 35. 46 15 . 620 3% 15 .62 03%P 2 f rasc o 10 . 31 1 , 88 7 19 ,4 54. 97 9 . 636 5% 25 .25 68%P 3 f rasc o 52 . 09 35 1 18 ,2 83. 59 9 . 056 3% 34 .31 31%P 4 f rasc o 23 . 33 74 2 17 ,3 10. 86 8 . 574 5% 42 .88 76%P 5 u nid 1. 30 10 ,60 7 13 ,7 89. 10 6 . 830 1% 49 .71 76%P 6 f rasc o 15 . 07 89 3 13 ,4 57. 51 6 . 665 8% 56 .38 35%P 7 u nid 0. 11 1 01, 44 4 11 ,1 58. 84 5 . 527 2% 61 .91 07%P 8 f rasc o 13 . 89 76 2 10 ,5 84. 18 5 . 242 6% 67 .15 33%P 9 f rasc o 1. 44 6 , 30 2 9 ,07 4 . 88 4 . 495 0% 71 .64 83%
P 1 0 f rasc o 6 13. 44 1 2 7 ,36 1 . 28 3 . 646 2% 75 .29 45%P 1 1 am p 96. 12 6 5 6 ,24 7 . 80 3 . 094 7% 78 .38 92%P 1 2 u nid 0. 35 16 ,57 0 5 ,79 9 . 50 2 . 872 6% 81 .26 18%P 1 3 ro lo 5. 79 89 0 5 ,15 3 . 10 2 . 552 5% 83 .81 43%P 1 4 f rasc o 1. 62 2 , 11 2 3 ,42 1 . 44 1 . 694 7% 85 .50 90%P 1 5 am p 45. 23 6 2 2 ,80 4 . 26 1 . 389 0% 86 .89 80%P 1 6 f rasc o 1. 10 2 , 46 5 2 ,71 1 . 50 1 . 343 1% 88 .24 11%P 1 7 am p 0. 54 4 , 62 5 2 ,49 7 . 50 1 . 237 1% 89 .47 82%P 1 8 u nid 14 . 00 15 0 2 ,10 0 . 00 1 . 040 2% 90 .51 83%P 1 9 u nid 0. 08 21 ,91 7 1 ,75 3 . 36 0 . 868 5% 91 .38 68%P 2 0 am p 0. 31 5 , 56 1 1 ,72 3 . 91 0 . 853 9% 92 .24 07%P 2 1 u nid 2. 69 53 7 1 ,44 4 . 53 0 . 715 5% 92 .95 62%P 2 2 l it ro 1. 86 69 9 1 ,30 0 . 14 0 . 644 0% 93 .60 02%P 2 3 p ct 0 . 36 3 , 37 5 1 ,21 5 . 00 0 . 601 8% 94 .20 20%P 2 4 am p 36. 91 3 0 1 ,10 7 . 30 0 . 548 5% 94 .75 05%P 2 5 am p 0. 60 1 , 63 0 97 8. 00 0 . 484 4% 95 .23 49%P 2 6 am p 16. 16 5 3 85 6. 48 0 . 424 2% 95 .65 92%P 2 7 u nid 0. 68 1 , 16 2 79 0. 16 0 . 391 4% 96 .05 06%P 2 8 p ct 1 . 26 61 5 77 4. 90 0 . 383 8% 96 .43 44%P 2 9 f rasc o 1. 74 44 5 77 4. 30 0 . 383 5% 96 .81 79%P 3 0 p ct 0 . 02 35 ,20 0 70 4. 00 0 . 348 7% 97 .16 66%P 3 1 t b t 5 . 43 12 6 68 4. 18 0 . 338 9% 97 .50 55%P 3 2 am p 0. 30 1 , 93 5 58 0. 50 0 . 287 5% 97 .79 31%P 3 3 u nid 1. 97 28 9 56 9. 33 0 . 282 0% 98 .07 51%P 3 4 u nid 0. 12 4 , 62 7 55 5. 24 0 . 275 0% 98 .35 01%P 3 5 u nid 2. 50 21 5 53 7. 50 0 . 266 2% 98 .61 63%P 3 6 c om p 0. 79 62 6 49 5. 58 0 . 245 5% 98 .86 18%P 3 7 c om p 0. 20 2 , 37 5 47 5. 00 0 . 235 3% 99 .09 71%P 3 8 u nid 0. 75 55 1 41 3. 25 0 . 204 7% 99 .30 18%P 3 9 f rasc o 5. 30 6 6 34 9. 80 0 . 173 3% 99 .47 50%P 4 0 f io 4 . 37 7 3 31 9. 01 0 . 158 0% 99 .63 30%P 4 1 am p 7. 18 2 5 17 9. 50 0 . 088 9% 99 .72 19%P 4 2 c om p 2. 67 5 4 14 4. 18 0 . 071 4% 99 .79 34%P 4 3 am p 0. 82 16 6 13 6. 12 0 . 067 4% 99 .86 08%P 4 4 u nid 2. 53 2 6 65 . 78 0 . 032 6% 99 .89 34%
Unidade 01Parte 01 38
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Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Curva ABC do exemplo do slide anterior (19)
112
Gráfico da análise ABC
10 ,0000%
100 ,0000%
% consumo
Unidade 1
Sistemas de Controle de Estoques
• Bibliografia recomendada:
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –
Ed. Atlas
• Pág. 332/338 e 283/287
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas
• Págs. 114/118 e 76/85
113
Unidade 1
Exercícios Recomendados
• Exercícios:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas
• Pág. 83.
114
Unidade 01Parte 01 39
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Exercícios Recomendados
• Estudo de caso:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição – pág. 81.
– Sistema de controle de estoques – anexo II.
115
Unidade 1
Just In Time
• Neste Tópico você vai identificar e explicar:
– O que é a filosofia JustinTime (JIT).
– Que princípios estão envolvidos na filosofia JIT.
– As vantagens competitivas do sistema JIT.
– As metas de sistemas JIT.
– As reduções de custos com a implantação de um
sistema JIT.
– As práticas para operar um sistema JIT.
116
Unidade 1
Just In Time
• Filosofia do Just in Time:
– Operar um sistema de manufatura de forma
simples e eficiente, otimizando todos os recursos
utilizados e garantindo qualidade total no menor
custo.
117
Unidade 01Parte 01 40
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Just In Time
• JIT Termo que transmite idéia de três
princípios:
– Recursos financeiros
– Equipamentos
– Mãodeobra
• Colocados somente na quantidade necessária
e no tempo requerido para o trabalho.
118
Unidade 1
Just In Time
• O JIT como uma filosofia de produção visa:
– Eliminar desperdícios
– Envolver todos no processo
– Aprimorar continuamente
119
Unidade 1
Just In Time
• Como método de planejamento e controle, o
sistema JIT objetiva:
– Programação puxada.
– Controle kanban.
– Programação nivelada.
– Modelos mesclados
– Sincronização
120
Unidade 01Parte 01 41
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Just In Time
• As vantagens competitivas com o JIT são:
– Integração e otimização – por redução de funções e sistemas desnecessários, tais como: inspeções, retrabalho e estoques.
– Melhoria contínua – por meio do desenvolvimento de sistemas internos relativos a processos e procedimentos.
– Foco no cliente – atendendo suas necessidades, reduzindo custos totais do cliente na aquisição e uso do produto ofertado.
121
Unidade 1
Just In Time
• Técnicas que exercem influência no JIT:
– Sistema “kanban”.
– Controle de qualidade total.
– Controle estatístico de processo.
– Tecnologia de grupo.
122
Unidade 1
Just In Time
• Sistemas que podem ser associados ao JIT:– Sistema Kanban – “cahnbahn”, que significa registro
visual, é um mecanismo pelo qual um posto de trabalho informa a sua necessidade de mais peças para a seção precedente –chamada de produção “ puxada”
– Estoque zero – define metas de redução dos níveis de estoques mais próximos de zero que possível.
– Planejamento via MRP e MRP II – planejamento das necessidades de materiais. O MRP – Material Requerimentos Planning envolve custos, alocação de mãodeobra e carga de máquinas – chamada de produção empurrada.
123
Unidade 01Parte 01 42
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Just In Time
• Usase o sistema Kanban para altos volumes e
o MRP para baixos volumes:
124
Lista de Materiais para itenscomuns
Lista de Materiais para itensopcionais
Taxa de necessidadessemanais Necessidades semanais
alocadas no tempo
Necessidades semanaisalocadas no tempo
ProgramasProgramas
Cartões kanbanProgramação MRP
Unidade 1
Just In Time
• Metas da manufatura Just in Time:
– Projetar para a otimização da qualidade/custos e facilidades de fabricação.
– Minimizar a quantidade de recursos despendidos no projeto e na manufatura de um produto.
– Entender e responder às necessidades do cliente.
– Desenvolver a confiança e relações abertas com fornecedores e clientes.
– Desenvolver o comprometimento de melhorar todo o sistema de manufatura.
125
Unidade 1
Just In Time
• Vantagens da manufatura JIT:
– Materiais – inclui o fornecedor, o sistema de
aquisição e as atividades de controle de qualidade
do fornecedor.
– Produção Inclui engenharia de projeto, produção
e montagem e atividades internas de controle de
qualidade.
– Vendas Inclui a base de clientes e serviços de
assistência técnica.
126
Unidade 01Parte 01 43
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Just In Time
• Redução do Custo de Materiais:– Reduzindo o número de fornecedores com os
quais a empresa opera
– Desenvolvendo contratos de longo prazo
– Eliminando a expedição
– Reduzindo o planejamento de pedidos
– Simplificar o sistema de recebimento
– Eliminar a inspeção de recebimento
– Eliminar a armazenagem dos materiais
– Eliminar o excesso de materiais refugados
127
Unidade 1
Just In Time
• Problemas :
128
Locais de Estoques Problemas apresentados
Planejamento empurrado da produçãoProblemas de entrega por parte do fornecedorMateriais obsoletos em estoquePouco planejamento ou compras em excessoMaterial defeituoso em estoqueEstoques de Segurança
Planejamento de produção em lotesMaterial em excesso (estoques intermediários)Gargalos no processo de produçãoMudanças no planejamento (trabalho não completado)
Produção
Almoxarifado
Unidade 1
Just In Time
• Problemas:
129
Locais de Estoques Problemas apresentados
Problemas de produçãoProblemas de qualidade de fornecedores
Dependência do plano-mestre de produçãoFalta de flexibilidade na produçãoClientes não assumem os compromissos
Garantia de qualidade
Produtos acabados
Unidade 01Parte 01 44
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Just In Time
• Plano de entrega dos materiais no sistema JIT:
– Diário
• Materiais volumosos.
• Peças muito caras.
• Fornecedores locais.
– A cada 2 a 5 dias:
• Fornecedores não locais.
• Materiais de preço médio.
• Usados em grandes volumes.
130
Unidade 1
Just In Time
• Plano de entrega dos materiais no sistema JIT:
– A cada 2 a 4 semanas:
• Materiais de baixo custo e que ocupem pouco espaço.
131
Unidade 1
Just In Time
• Metas do sistema JIT:
– Assegurar um fluxo estável de componentes de
qualidade.
– Reduzir o ciclo necessário para pedir o produto.
– Reduzir a quantidade de estoques no fornecedor e
na linha de produção.
– Reduzir o custo dos materiais comprados.
132
Unidade 01Parte 01 45
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Just In Time
• Objetivos do sistema JIT:
– Melhorar a eficiência de compras.
– Melhorar o desempenho de qualidade e entrega
por parte dos fornecedores.
– Isolar os fatores que influenciem o custo dos
materiais.
– Remover fatores de custos desnecessários do
sistema de fornecimento de materiais.
133
Unidade 1
Just In Time
• Táticas do sistema JIT:
– Tratar fornecedores como parceiros de negócios.
– Estabelecer compromissos de longo prazo na compra e no fornecimento.
– Melhorar as comunicações com os fornecedores.
– Envolver os fornecedores nos estágios iniciais de planejamento de novos produtos.
– Usar a experiência dos fornecedores para melhorar a fabricação dos produtos e reduzir custos do produto.
134
Unidade 1
Just In Time
• Práticas do trabalho JIT
135
Disciplina e PadrõesFlexibilidade de
práticas de trabalhoIgualdade de
condições
Práticas Básicas de Trabalho no JIT.
Criatividade Qualidade de vida no trabalho
Desenvolvimentode pessoal
Autonomiapara intervir
Unidade 01Parte 01 46
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
Just In Time• Utilização do JIT e do MRP em sistemas
combinados:
136
JIT
MRP
MRP
PERT
JIT
Roteiros complexosRoteiros simples
EstruturasComplexas
EstruturasSimples
Unidade 1
Just In Time
• Bibliografia recomendada:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas – págs.
143 / 152 e 130 / 142.
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –
Ed. Atlas – págs. 450 / 473.
137
Unidade 1
Exercícios Recomendados
• Exercícios :
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Edição compacta – Ed. Atlas
• Questões – 5, 6 e 10 – pág. 152
• Questões – 12, 13 e 14 – pág. 153
138
Unidade 01Parte 01 47
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
139
Administração de Materiais e Patrimônio
• Ao término desta Unidade você deverá ser
capaz de:
• Gestão de Estoques
• Introdução e Conceitos
• Técnicas de Previsão de Demanda
• Custos dos Estoques
Unidade 1
140
Administração de Materiais e Patrimônio
• Ao término desta Unidade você deverá ser
capaz de:
• Estoques de Segurança
• Sistemas de Controle de Estoques
• Sistema Just in Time
Unidade 1
141
Administração de Materiais e Patrimônio
• Ao término desta Unidade você deverá ser
capaz de:
Previsão de Demanda
A importância das previsões na gestão dos estoques.
Métodos de previsão de demanda:
Qualitativos
Quantitativos
Alguns modelos matemáticos de previsão de
demanda.
Critérios para escolha do melhor modelo de previsão
Previsão com efeito de sazonalidade.
Unidade 01Parte 01 48
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
142
Administração de Materiais e Patrimônio
• Ao término desta Unidade você deverá ser
capaz de:
Custos dos Estoques
Os principais custos que envolvem a gestão dos
estoques.
O impacto desses custos na gestão dos materiais.
A importância da redução desses custos.
As equações de custos das políticas de gestão dos
estoques.
O conceito do lote econômico de compras.
O conceito do lote econômico de fabricação.
•
Unidade 1
143
Administração de Materiais e Patrimônio
• Ao término desta Unidade você deverá ser
capaz de:
Estoques de Segurança
Algumas definições importantes que envolvem a
gestão dos estoques.
O que é um estoque de segurança.
A importância da existência de um estoque de
segurança.
Alguns métodos para o dimensionamento de
estoques de segurança.
Unidade 1
144
Administração de Materiais e Patrimônio
• Ao término desta Unidade você deverá ser
capaz de:
Sistemas de Controle de Estoques
Os principais parâmetros destinados à gestão dos
estoques.
Sistemas de controle de estoque:
Sistema de quantidade fixa.
Sistema de período fixo.
Análise ABC na gestão dos estoques.
Método para elaboração de uma análise ABC.
Unidade 01Parte 01 49
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Unidade 1
145
Administração de Materiais e Patrimônio
• Ao término desta Unidade você deverá ser
capaz de:
O que é a filosofia Just-in-Time (JIT).
Que princípios estão envolvidos na filosofia JIT.
As vantagens competitivas do sistema JIT.
As metas de sistemas JIT.
As reduções de custos com a implantação de um
sistema JIT.
As práticas para operar um sistema JIT.
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