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BAYAN QUAR- TET CLAUS- TRUS EN- SEMBLE PORTOCELLO LULAVAI TUTTI FLAU- TI QUARTETO ASSAI 13 set 12 out

Agenda 2ª Edição - Oito Mãos, monumentos com música dentro

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Toda a programação e monumentos que compõem este festival que decorre entre 13 de Setembro e 12 de Outubro

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B AYA N Q U A R -T E T c l A U s -T R U s E N -s E m B l E P o R T o c E l l o l U l AVA IT U T T I F l A U -T I Q U A R T E T o A s s A I13 set – 12 out

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d E U m F E s T I VA l s I N g U l A R

Durante cinco fins de semana e à “boleia” do festival

“Oito Mãos, monumentos com música dentro” poder-

se-ão visitar ou revisitar 9 belíssimos sítios existentes em

Trás-os-Montes e Alto Douro. Esta região volta a ser o

centro das atenções deste singular festival.

Singular, porque todos os concertos se realizam em mo-

numentos classificados ou de interesse público e promo-

ve, em exclusivo, as formações musicais em quarteto.

É assumindo esta diferença que este original evento dá

continuidade ao seu objetivo de aliar um espantoso pa-

trimónio à excelência da música.

São João da Pesqueira, Penedono, Freixo de Espada-à-

-Cinta, Lamego, Vila Real, Tarouca, Tabuaço, Vila Pouca

de Aguiar e Provesende são os locais por onde vão passar

os 9 concertos agendados desta segunda edição.

O Festival “Oito Mãos, monumentos com música dentro” tem

o apoio dos municípios envolvidos e da Junta de Freguesia de

Provesende.

E são distintos e muito originais os quartetos: Tutti

Flauti, quarteto de flautas; Bayan quartet, quarteto de

acordeões; Claustros Ensemble, quarteto de sopros e per-

cussão; Quarteto Assai, quarteto de sopros de madeira;

Portocello, quarteto de violoncelos e Lulavai, quarteto de

harpas.

Esta é então a segunda edição mas os propósitos vão ser,

certamente, constantes nas edições futuras como o foram

na primeira edição: um evento que quer ser de empatias,

que envolva as famílias num passeio pela história e pela

música, que abrace um território com muito patrimó-

nio para conhecer e que envolva múltiplas entidades e

parceiros.

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B AYA N Q U A R T E TQ U A R T E T o d E A c o R d E Õ E s

Com a evolução do acordeão no tempo, mais precisamente do

Bayan, surge a vontade destes quatro amigos com um vasto

currículo musical, premiados em vários concursos nacionais e

internacionais, se juntarem para divulgar em quarteto um vasto

repertório para esta formação.

Viajando desde o Barroco ao Contemporâneo, passando pela

Música Tradicional Portuguesa esta formação interpreta obras

originais de Gerhard Maasz (“Suite Baroque”), Vitorino Matono

(“Homenagem ao Tango”, “Desgarrada”), e transcrições e adap-

tações de Astor Piazzolla (“Ballet Tango”) e G.Rossini (“Die

Italiennerin in Algier” e abertura do “Barbeiro de Sevilha”).

Pedro Santos, Carisa Marcelino, Nelson Almeida e Paulo Neto

convidam-no a viajar ao som dos Bayan Quartet.

m I R A d o U R o d E

s . d E s A l V A d o R d o

m U N d o

Considerado o maior santuário do Alto Douro Vinhateiro,

o miradouro e Santuário de São Salvador do Mundo

situa-se na margem esquerda do Rio Douro, o Santuário

constituído por um conjunto de capelinhas que se er-

guem ao longo do monte, remontando as mais antigas ao

século XVI. Nas últimas décadas do século XVI, o Ermo

foi habitado por Gaspar da Piedade que, depois de ter

peregrinado por Roma e Palestina, regressou e construiu

uma capela onde depositou uma relíquia que trouxe do

Oriente, um osso do braço de São Jerónimo. Os vários

vestígios arqueológicos que se encontram no local teste-

munham a existência de ocupação humana pelo menos

desde o período pré-romano.

Fonte: http://www.sjpesqueira.pt/

s à o J o à o d A P E s Q U E I R A

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c l A U s T R U s E N s E m B l EQ U A R T E T o d E s o P R o s E P E R c U s s à o

Quarteto constituído por: Maria Helena Cabral, flauta transver-

sal; Ana Madalena Silva, oboé; Rui Rodrigues , marimba e outros

instrumentos de percussão; e Arnaldo Costa, fagote; músicos

com grande experiência não só como solistas, como também

enquanto instrumentistas de orquestra e de música de câmara.

Este grupo que se dedica à divulgação de música de vários auto-

res um pouco por todo o país, surgiu na sequência de um projeto

de ação que tem em vista contribuir para a criação de novos

públicos. A sua constituição tem, por isso, na sua essência, o ob-

jetivo de permitir interpretar um reportório alargado de grande

interesse musical.

c A P E l A N o V A

A Capela Nova usufrui duma posição privilegiada no

centro histórico, ostentando de forma singela a sua im-

ponência, entre ruas com um cariz tradicional. Mandada

edificar pela Irmandade de São Paulo, em 1639, a sua

traça é atribuída a Nicolau Nasoni, e revela marcas típi-

cas do Barroco: exteriormente, frontaria trabalhada, com

majestosas colunas de cada lado do pórtico, frontão con-

tra curvado com elementos dinâmicos, encimado pela

estátua de São Pedro segurando a cruz papal, ladeado por

dois anjos. Relativamente ao interior, destacam-se o altar

– mor e capelas laterais em talha dourada, e os azulejos

representando cenas da vida de São Pedro e São Paulo.

O pequeno coro do lado direito aponta-se como sendo o

sítio onde anteriormente terá existido um órgão.

Fonte: http://www.cm-vilareal.pt/

V I l A R E A l

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B AYA N Q U A R T E TQ U A R T E T o d E A c o R d E Õ E s

Com a evolução do acordeão no tempo, mais precisamente do

Bayan, surge a vontade destes quatro amigos com um vasto

currículo musical, premiados em vários concursos nacionais e

internacionais, se juntarem para divulgar em quarteto um vasto

repertório para esta formação.

Viajando desde o Barroco ao Contemporâneo, passando pela

Música Tradicional Portuguesa esta formação interpreta obras

originais de Gerhard Maasz (“Suite Baroque”), Vitorino Matono

(“Homenagem ao Tango”, “Desgarrada”), e transcrições e adap-

tações de Astor Piazzolla (“Ballet Tango”) e G.Rossini (“Die

Italiennerin in Algier” e abertura do “Barbeiro de Sevilha”).

Pedro Santos, Carisa Marcelino, Nelson Almeida e Paulo Neto

convidam-no a viajar ao som dos Bayan Quartet.

c A P E l A d E N o s s A

s E N h o R A d o

m o N T E

O Dólmen/Capela de Nossa Senhora do Monte, de-

clarado Monumento Nacional, em 5 de Dezembro

de 1961, é uma sepultura pré-histórica de grandes

proporções (megalíticas), com uma câmara poli-

gonal de sete ou nove esteios e um corredor longo.

O aproveitamento das suas estruturas para a edificação

de uma capela, na Idade Média, talvez no século XV,

sublinha o sentido místico e religioso que o monumen-

to já possuía. Trata-se de um dos raros casos de dólmen

cristianizado em Portugal. A Capela de Nossa Senhora

do Monte encontra-se, há cerca de setenta anos, em ruí-

nas. No dia dedicado à Senhora, reuniam-se sete cruzes

que vinham em procissão das freguesias circunvizinhas.

Fonte: http://www.jf-peneladabeira.pt/

P E N E l A d A B E I R A - P E N E d o N o

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P o R T o c E l l oQ U A R T E T o d E V I o l o N c E l o s

O Portocello teve o seu concerto de estreia na Casa das Artes,

Vila Nova de Famalicão, em dezembro de 2001, na sua forma-

ção inicial de 8 violoncelistas, todos instrumentistas da região

do Porto. Para além do repertório para esta formação estar em

constante crescimento, o conjunto de violoncelos adapta-se

bem a arranjos de músicas tanto eruditas como ligeiras, pelo

que diversificar a programação e atender a uma multiplicidade

de públicos são os objetivos do Portocello. Este quarteto é for-

mado por Jed Barahal, Ana Luisa Pereira, Bruno Fernandes e Julia

Barahal.

I g R E J A m A T R I z d E

P R o V E s E N d E

A Igreja Matriz atual de Provesende (séc. XVIII – 1720)

foi construída no local da anterior que era muito mais

pequena. A construção (cantaria e coberturas) é ma-

neirista (1721 a 1756), e a decoração interior é barroca

(1757 – 1795), apresentando nas suas talhas e pintura

do teto, traços joaninos, josefinos e rococó. No remate

cimeiro do altar-mor, junto a decorações rococó ostenta

as insígnias dum arcebispo – infante (barrete e coroa),

que remetem para D. Gaspar de Bragança (Lisboa, 8 ou-

tubro 1716 – Braga, 18 janeiro 1789), filho ilegítimo de

D. João V (irmão natural de D. José I) que foi Arcebispo

Primaz de Braga (1758 – 1789). Este mesmo arcebispo

ordenou a construção da Casa do Pároco.

A igreja pela sua monumentalidade e decoração está con-

siderada como uma das joias do património religioso do

Douro Vinhateiro.

Fonte: http://www.sabrosa.pt/

P R o V E s E N d E

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l U l AVA IQ U A R T E T o d E h A R P A s

Quatro mulheres: Lorena, Paula, Josefa e Elena. Elas formam

este insólito quarteto feminino da Galiza, onde o protagonismo

das harpas e o som doce das vozes dão vida a um estilo pró-

prio e único chamado Lulavai. Desde o início, participaram em

numerosos festivais de música folk, onde as raízes da música

tradicional galega com arranjos próprios surgia em cada tema.

Estão agora a iniciar um novo caminho com temas próprios que

inundam com ar fresco os concertos em direto. Após “Cordas

Verbas”, o quarteto lançará um novo trabalho discográfico em

outubro de 2014.

I g R E J A d o c o N V E N T o

d E s . F I l I P E

d E N É R Y

A fundação de uma casa oratoriana em Freixo de Espada

à Cinta encontra justificação numa série de aconteci-

mentos anteriores, que conduziram o Padre Francisco da

Silva a instituir um convento da Congregação do Orató-

rio de São Filipe Néry, e a solicitar à câmara de Freixo a

cedência da igreja de Nossa Senhora do Vilar, existente

nesta localidade. Na verdade, foi devido às dificuldades

de afirmação sentidas no Hospício de Agoa d’Alto, tam-

bém ele fundado pelo mesmo padre, que se procurou

criar um convento ao abrigo de uma ordem, recaindo a

primeira escolha sobre os Clérigos Regulares Menores de

S. Francisco (santos, 1982), mas acabando por prevale-

cer a Congregação do Oratório, numa iniciativa apoiada

pelo próprio Padre Bartolomeu de Quental, em 1671

(cardoso, 1989, p. 61).

Fonte: http://www.patrimoniocultural.pt/

F R E I X o d E E s P A d A - À - c I N T A

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l U l AVA IQ U A R T E T o d E h A R P A s

Quatro mulheres: Lorena, Paula, Josefa e Elena. Elas formam

este insólito quarteto feminino da Galiza, onde o protagonismo

das harpas e o som doce das vozes dão vida a um estilo pró-

prio e único chamado Lulavai. Desde o início, participaram em

numerosos festivais de música folk, onde as raízes da música

tradicional galega com arranjos próprios surgia em cada tema.

Estão agora a iniciar um novo caminho com temas próprios que

inundam com ar fresco os concertos em direto. Após “Cordas

Verbas”, o quarteto lançará um novo trabalho discográfico em

outubro de 2014.

I g R E J A d E

s A N T A E U l á l I A

Fundada na Idade Média, a igreja paroquial de Pensalvos

foi reconstruída no século XVII. Edificado em granito,

o templo desenvolve-se em planta longitudinal composta

por nave única retangular e capela-mor com a mesma

tipologia, mas de cércea mais baixa, tendo sido edificada,

junto à fachada lateral esquerda, a sacristia.

A fachada principal é rasgada ao centro por uma porta

de moldura retangular, encimada por óculo polilobado.

O conjunto é rematado por frontão triangular, ao centro

do qual foi aberto nicho que alberga a imagem de Santa

Eulália, padroeira do templo. Do lado direito do edifício,

separada do corpo principal, foi erigida a sineira.

O espaço interior, com coro alto de madeira, é coberto

por teto de caixotões de madeira com moldura de talha,

pintados com cenas do hagiológio. Nas paredes laterais

foram dispostos dois retábulos de talha, à esquerda de-

dicado a Nossa Senhora do Rosário, do lado oposto,

a Santa Ana.

Fonte: http://www.patrimoniocultural.pt/

P E N s A l V o s - V I l A P o U c A d E A g U I A R

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P o R T o c E l l oQ U A R T E T o d E V I o l o N c E l o s

O Portocello teve o seu concerto de estreia na Casa das Artes,

Vila Nova de Famalicão, em dezembro de 2001, na sua forma-

ção inicial de 8 violoncelistas, todos instrumentistas da região

do Porto. Para além do repertório para esta formação estar em

constante crescimento, o conjunto de violoncelos adapta-se

bem a arranjos de músicas tanto eruditas como ligeiras, pelo

que diversificar a programação e atender a uma multiplicidade

de públicos são os objetivos do Portocello. Este quarteto é for-

mado por Jed Barahal, Ana Luisa Pereira, Bruno Fernandes e Julia

Barahal.

I g R E J A m A T R I z

d E T A B U A ç o

Igreja barroca de construção primordial da época me-

dieval. Apresenta planta longitudinal e é composta por

nave, capela – mor apresentando um retábulo barroco

do primeiro terço do século XVIII e um teto com 28

caixotões pintados, que ilustra a vida de Nossa Senhora

e do Menino Jesus, capela lateral e sacristia. O interior é

de coro-alto e o retábulo principal de talha dourada do

estilo barroco nacional. A talha do altar-mor é joanina e a

igreja foi reedificada nos finais do século XVII.

T A B U A ç o

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T U T T I F l A U T IQ U A R T E T o d E F l A U T A s T R A N s V E R s A I s

O quarteto de flautas transversais Tutti Flauti integra músicos

com larga experiência em diferentes áreas da música, o que por

si só constitui um fator de grande relevância para a interpre-

tação de um reportório variado. Grupo com uma componente

geracional interessante, é constituído por Maria Helena Cabral,

Francisca Tadeu, Mariana Paiva e Joaquim Pereira. Embora re-

centemente criado, este grupo conta já, no seu percurso, com

várias atuações, tendo merecido, por parte do público, uma

grande aceitação.

m o s T E I R o d E s . J o à o

d E T A R o U c A

A construção do Mosteiro de São João de Tarouca ini-

ciou-se em 1154, sendo este o primeiro mosteiro mascu-

lino cisterciense edificado em território português.

Com a sua fundação intimamente ligada à fundação

da nacionalidade e à figura de D. Afonso Henriques, o

complexo monástico foi largamente ampliado no século

XVII e XVIII com a construção de novos edifícios.

O ano de 1834 viria a ditar a sucessiva decadência do

edificado, consequência direta do decreto da extinção

das Ordens Religiosas. A igreja foi convertida em igreja

paroquial e as dependências monásticas foram vendidas

em hasta pública e os seus edifícios explorados como pe-

dreira até aos inícios do século XX.

Classificado de Monumento Nacional, o complexo mo-

nástico integra desde 2009, juntamente com mais dois

monumentos o Projeto Vale do Varosa, que já permitiu

a requalificação da Igreja do Mosteiro e, desde 2013, a

musealização das ruínas, resultado de uma exaustiva es-

cavação arqueológica que decorreu entre 1998 e 2007.

T A R o U c A

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Q U A R T E T o A s s A IQ U A R T E T o d E s o P R o s d E m A d E I R A

O Quarteto Assai nasce da iniciativa de Cândida Oliveira, Hugo

Ribeiro, Lurdes Carneiro e Marco Pereira que, durante o seu

percurso individual formativo e profissional, se descobriram

cúmplices no gosto pela música de câmara para a formação de

quarteto de sopros de madeiras.

Esta empatia resultou na formação deste ensemble, que se

propõem redescobrir o repertório para quarteto de madeiras,

muitas vezes deixado de parte das programações das salas de

concerto. Também é sua intenção estimular a criação de obras

nacionais para esta formação de música de câmara.

I g R E J A d o d E s T E R R o

A Igreja do Desterro, situada à entrada de Lamego, é

uma autêntica joia da arte. Foi fundada em 1640, no

local onde existia uma ermida. É um edifício de arquite-

tura maneirista e barroca, encimado por um nicho com

uma imagem de Nossa Senhora do Desterro. O interior é

rico em talha dourada, com destaque para o altar barroco

joanino dedicado à Sagrada Família, para os azulejos do

século XVII e também os tetos revestidos com dezenas

de caixotões com representações dos reis do Antigo Tes-

tamento, Nossa Senhora e o Menino, os Quatro Evange-

listas e outros santos da Igreja. Notam-se alguns restos de

pinturas murais. Ostenta, ainda, cinco telas representan-

do cenas da vida da Sagrada Família: Anunciação, Nas-

cimento de Jesus, Apresentação, Adoração dos Magos e

Fuga para o Egito. No ano de 2012 e primeira metade de

2013 foi objeto de um restauro integral, estando aberta

ao público desde 29 de junho de 2013.

Fonte: http://www.patrimoniocultural.pt/

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P E N E d o N o

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I g R E J A d o c o N V E N T o d E s .

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m o s T E I R o d E s . J o à o d E

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2014