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Agenda Logística Estratégica da Indústria Química no Brasil
“Encontro Anual de Distribuição e Transporte Seguro da Indústria de
Cloro-Álcalis da AbiclorEdição 2019”
Luiz Shizuo HarayashikiGerencia de Gestão Empresarial
Luiz Shizuo HarayashikiGerencia de Gestão Empresarial
Desafios da indústria química no Brasil
Agenda
Estudo Estratégico de Logística
Benchmark
Metodologia
Análises
Seleção de Fluxos
Matriz de Transportes
3ª Fase Estudo e Acordos de Cooperação
Desafios da indústria química no Brasil
Agenda
Estudo Estratégico de Logística
Benchmark
Metodologia
Análises
Seleção de Fluxos
Matriz de Transportes
3ª Fase Estudo e Acordos de Cooperação
DESAFIOS DA INDÚSTRIA QUÍMICA NO BRASIL
Matérias-Primas e Energia: custo e disponibilidade de longo prazo
Infraestrutura e logística: remoção dos gargalos
Ambiente de negócios: previsibilidade, segurança jurídica e visão de longo prazo
Inserção da Indústria Química no Planejamento Energético do País
Desenvolver uma Agenda Regulatória efetiva
Capacitação especializada de mão de obra
2014 Potencial de diversificação
da indústria química Brasileira
O custo por tonelada
transportada de Shangai x Santos
(aproximadamente 20.000 km) feito
pelo modal marítimo, é comparável
com o custo por tonelada
transportada de Santos x Camaçari,
(aproximadamente 1.900 km) feito
por rodovias.
Impacto na Competitividade para a Indústria Química
Como ser Competitivo?
Origem / Destino ModalTipo
MovimentaçãoDistância
Valor Aprox.
Shangai x Santos Marítimo Importação 20.000 km =
Camaçari x Santos Rodoviário Interno 1.900 km =
BNDES – Infraestrutura
Diversificação da
Indústria Química
1ª Fase do Estudo
Análises Qualitativas
Modal Rodoviário
Modal Ferroviário
Modal Marítimo
Fluxos Aduaneiros
Fases Estudo Estratégico de Logística
2014
2015
2ª Fase deu origem a Agenda Estratégica de Logística
Análises Qualitativas e Quantitativas da Cadeia Logística
Nacional
Fluxos Rodoviário, Ferroviário, Aquaviário, Dutoviários e COMEX
2017
Nordeste e Sudeste Sul
2016
Desafios da indústria química no Brasil
Agenda
Estudo Estratégico de Logística
Benchmark
Metodologia
Análises
Seleção de Fluxos
Matriz de Transportes
3ª Fase Estudo e Acordos de Cooperação
Reavaliação dos Investimentos em
Infraestrutura
Recessão EconômicaRecessão
Econômica
Limites na Capacidade de
Investimento do Governo e Empresas
Contexto
Desafios da indústria química no Brasil
Agenda
Estudo Estratégico de Logística
Benchmark
Metodologia
Análises
Seleção de Fluxos
Matriz de Transportes
3ª Fase Estudo e Acordos de Cooperação
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO ADOTADOS:
1. Ser considerado referência em termos de infraestrutura de transporte e logística para produtos químicos;
2. Ser o mais comparável possível em termos geográficos, demográficos e econômicos com o Brasil;
3. Ter informações públicas disponíveis e de fontes confiáveis.
Benchmarking InternacionalProcesso de Benchmarking
Benchmarking Internacional
Os EUA se configuram como um dos melhores benchmarks possíveis, segundo os
critérios relevantes para análises de operações logísticas.
BRASIL EUA
Extensão territorial (milhões km²) 8,5 9,8
Tamanho da costa (mil km) 7,5 19,8
População (milhões) 204 322
Colocação no Logistics Performance Index - LPI (2016) 55º 10º
Ranking Global – Ind. Química, por faturamento (2014) 8º 2º
Processo de Benchmarking
Fonte: IBGE; NOAA Office for Coastal Management; ONU-LPI; ABIQUIM
Benchmark (Brasil e EUA)Matriz Atual Transportes Químicos
Fonte: Leggio – Agenda Estratégica de logística da Indústria Química – Abiquim - 2016
71,4%61,7%
44,9% 38,8% 43,1%
11,3%
5,2%
18,4%
3,6% 2,2%
9,1%32,5% 31,8%
57,5% 54,2%
8,2% 0,7% 4,9% 0,1% 0,6%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
<500 500 - 1000 1000 - 15001500 - 2000 >2000
Modais utilizados por faixa de distância em km
Rodovia Hidrovia/Cabot. Ferrovia Duto
Modais utilizados por faixa de distância em km
O comparativo da nossa matriz com a dos EUA demonstra claramente a
Importância:
Alguns Problemas como:
� Jornada do Motorista e tempo de parada para descanso.
� Seriam mitigados se as distâncias do transporte rodoviário fossem menores.
� Número de acidentes nas rodovias.
� Apesar da magnitude de acidentes ferroviários e marítimos serem maiores a
frequência é imensamente menor que no rodoviário.
Melhorias na gestão da Matriz logística nacional. Necessidade de maior
Integração logística. Utilização de modais de maior escala em viagens mais longas.
Análise - Matriz Transportes de Químicos
Desafios da indústria química no Brasil
Agenda
Estudo Estratégico de Logística
Benchmark
Metodologia
Análises
Seleção de Fluxos
Matriz de Transportes
3ª Fase Estudo e Acordos de Cooperação
Classificação dos produtos em categorias e agregação pelo tipo logístico
1
Mapeamento dos volumes de venda, produção, importação e exportação (atual e histórico) por categoria de produtos na Industria Química
2
Construção das cadeias por categorias de produtos e identificação dos fluxos por tipo logístico, através do levantamento de dados e cruzamento com infraestrutura nacional disponível
3
Análise dos modais potenciaise cálculo das capacidades dos modais coincidentes com os principais fluxos e identificação dos investimentos nas cadeias SE, NE e S
4
Elaboração e fundamentação de pleitospara atendimento das demandas de escoamento de produtos nas cadeias químicas
5
Avaliação de aspectos regulatórios que afetam a operação nos modais de transporte e apontamento dos pontos críticos
6
Metodologia do Estudo
Abordagem
Modais
Tipo Logístico do Produto
• Granel Líquido
• Granel Sólido
• Embalados
Produtos Perigosos e Não Classificados
Tipo Logístico do Produto
• Granel Líquido
• Granel Sólido
• Embalados
Produtos Perigosos e Não Classificados
• Vendas Internas
• Suprimentos
• Importação
• Exportação
• Vendas Internas
• Suprimentos
• Importação
• Exportação
UNIVERSO
DE
PRODUTOS
PRODUTOS
QUÍMICOS
PRODUTOS
QUÍMICOS
INDUSTRIAIS
# NCM: 2.245# PRODLIST: 487# CNAE 2.0: 38
# NCMs: 2.114# PRODLIST: 425# CNAE 2.0: 32
� Cloro e Álcalis� Fertilizantes (e Intermediários)� Gases Industriais� Prod. Químicos Inorgânicos Diversos� Produtos Petroquímicos Básicos� Intermediários para Plásticos� Intermediários para Fibras Sintéticas� Solventes Industriais� Plastificantes (e Intermediários)� Prod. Químicos Orgânicos Diversos� Resinas Termoplásticas� Resinas Termofixas (e Intermediários)� Elastômeros� Adesivos e Selantes� Outros
NCM � PRODLIST � CNAE 2.0
Categorização dos Produtos
NCM - Nomenclatura Comum do Mercosul
PROD LIST - Lista detalhada de bens e serviços industriais IBGE
CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas
ANP DNIT IBGE ANTT AliceWeb
BASE DE DADOS
ANTAQ Empresas ABIQUIM
Os dados apresentados no projeto, quando disponíveis nas bases, representam a posição em 2016.
Base de Dados
Desafios da indústria química no Brasil
Agenda
Estudo Estratégico de Logística
Benchmark
Metodologia
Análises
Seleção de Fluxos
Matriz de Transportes
3ª Fase Estudo e Acordos de Cooperação
Produção e Oferta de Químicos Industriais
Produção Nacional de Químicos Industriais
Principais estados na produção de
Químicos industriais*
38%
19%
20%
4%
5% 2%
6%
2%
UF Tons % do total
SP 42.361.476 38,00%
MG 22.522.302 20,20%
BA 21.233.560 19,05%
RS 6.341.481 5,69%
PR 5.513.613 4,95%
SE 4.642.680 4,16%
GO 2.480.716 2,23%
RJ 2.187.868 1,96%
AL 1.535.736 1,38%
PE 965.597 0,87%
ES 773.010 0,69%
SC 604.993 0,54%
MS 137.237 0,12%
PA 102.240 0,09%
AM 47.811 0,04%
CE 39.172 0,04%
Produção por estado
PRODUÇÃO 2016: 111,49 MM ton*Inclusive Fertilizantes
(e interm.)
Fonte: Abiquim; IBGE; Leggio
Movimentação e Fluxos de Químicos de uso Industrial ano base 2016
Fonte: Leggio – Agenda Estratégica de logística da Indústria Química – Abiquim - 2016
Fonte: IBGE; AliceWeb; ABIQUIM; Leggio
Principais fluxos rodoviários de
químicos industriais mapeados
Foram analisadas e selecionadas 274 rotas de
grande circulação e volume de carga, cujaavaliação de migração para modais de largaescala é Possível e Viável.
Fluxos Prioritários para Migração de Modal
Fonte: IBGE; AliceWeb; ABIQUIM; Leggio
A partir da análise conjunta de fluxos rodoviários internos e fluxos de importação e exportação, foram
selecionadas 274 rotas, cuja avaliação de migração para modais de larga escala será feita detalhadamente.
Principais fluxos rodoviários de
químicos industriaisConstrução do banco de dados atualizado com fluxos
internos e importação/exportação
Cálculo da produção de transporte (TKU) das rotas
Identificação das rotas com maiores TKUs que podem migrar para outros modais, por tipo logístico
As rotas selecionadas são fluxos com origens ou destinos nas regiões Sudeste,
Nordeste, Centro Oeste e Sul.
Qualidade e Oferta da Infraestrutura Logística
Desafios da indústria química no Brasil
Agenda
Estudo Estratégico de Logística
Benchmark
Metodologia
Análises
Seleção de Fluxos - EXEMPLO
Matriz de Transportes
3ª Fase Estudo e Acordos de Cooperação
Identificação de rotas das empresas com potencial de migração para o
modal aquaviário
A identificação das rotas de cabotagem com potencial de utilização para movimentação de
químicos industriais seguiu quatro etapas.
Identificação dos principais portos disponíveis para movimentação por
tipo de produto logístico
Análise da possibilidade do uso de modais de alto volume associados origem – porto - destino
Avaliação da utilização e qualidade dos trechos compatíveis com rotas de químicos industriais
Seleção de Fluxos para Migração de Modal
Cabotagem – Fluxos Potenciais (granel sólido – líquido e embalado)
Fonte: IBGE; AliceWeb; ABIQUIM; Leggio
Principais rotas para cabotagemPrincipais fluxos com potencial de migração
para a cabotagem
ORIGEM DESTINO
Município – UF Município – UF
VARZEA PAULISTA-SP SOBRAL-CE
CABO DE SANTO AGOSTINHO-PE GUARUJA-SP
CABO DE SANTO AGOSTINHO-PE SANTO ANDRE-SP
CABO DE SANTO AGOSTINHO-PE CAMPINAS-SP
CAJATI-SP IMPERATRIZ-MA
SANTO ANTONIO DE GOIAS-GO CABO DE SANTO AGOSTINHO-PE
CABO DE SANTO AGOSTINHO-PE RIO DE JANEIRO-RJ
CAMACARI-BA CARAGUATATUBA-SP
CAMACARI-BA GUARUJA-SP
CAMACARI-BA CUBATAO-SP
CAMACARI-BA MOGI DAS CRUZES-SP
BARUERI-SP POJUCA-BA
PARANAGUA-PR RONDONOPOLIS-MT
SAO FRANCISCO DO SUL-SC RONDONOPOLIS-MT
TRIUNFO-RS RIO GRANDE-RS
PARANAGUA-PR ALTO ARAGUAIA-MT
CUBATAO-SP PARANAGUA-PR
UBERABA-MG PARANAGUA-PR
PARANAGUA-PR RIO VERDE-GO
PARANAGUA-PR CATALAO-GO
Qualidade e Oferta da Infraestrutura Logística
Qualidade e Oferta da Infraestrutura Logística
Portos – Granel Líquido
SANTOS - SP
ARATU - BA
RIO GRANDE - RS
BARCARENA - PA
ATALAIA - AL
PARANAGUA - PR
IPOJUCA – PE
SAO LUIS – MA
TRIUNFO – RS
RIO DE JANEIRO - RJ
VITORIA - ES
MANAUS - AM
SANTOS - SP
ARATU - BA
PARANAGUÁ - PR
RIO GRANDE - RS
�Regiões SE, NE e S;
�Movimentação total (cabotagem e longo curso) relevante;
�Localização em portos públicos;
�Utilização de berços compartilhados.
A análise detalhada de utilização e capacidade realizada para os principais portos das
regiões Sudeste, Nordeste e Sul (por tipo logístico granel sólido, Líquido e embalado)
Desafios da indústria química no Brasil
Agenda
Estudo Estratégico de Logística
Benchmark
Metodologia
Análises
Seleção de Fluxos - EXEMPLO
Matriz de Transportes
3ª Fase Estudo e Acordos de Cooperação
Matriz Nacional de Transportes Químicos
Fonte: Leggio – Agenda Estratégica de logística da Indústria Química – Abiquim - 2016
Modais utilizados por faixa de distância em km
Atual Recomendada
Matriz de Transportes Químicos Brasil com pleitos implementados
• Migração representativa para a cabotagem, principalmente nas distâncias superiores a 2.000km.
• Aumento da utilização do modal ferroviário recomendada.
Representaria:
• Mais Segurança nas movimentações;
• Aumento de Competitividade com a integração logística;
• Economia de 818 mil m³de combustível a.a.;
• Mitigação de 2,14 milhões Ton. a.a. de CO².
Matriz de Transporte Recomendada
Agenda estratégica de logística indústria química
72 pleitos fundamentados
Pleitos RegulaçãoTotal 27
Desafios da indústria química no Brasil
Agenda
Estudo Estratégico de Logística
Benchmark
Metodologia
Análises
Seleção de Fluxos - EXEMPLO
Matriz de Transportes
3ª Fase Estudo e Acordos de Cooperação
Acordos de Cooperação com GovernoFederal e Estadual
Das 72 contribuições (45 infraestrutura e 27 regulação)
60% serão incorporados ao PNL -
Plano Nacional de Logística ou outros Planos de governo
Alterações Resoluções 5232/16 e 3665/11.GT de embalagens -
IBC plástico para inflamáveis.
Câmara Setorial Logística de
Químicos (Dez/2018)
Federal Estadual
COINFRA - Temas logísticos no Estado em
conjunto com SINDIQUIM -Sindicato das Indústrias
Químicas
Sec. de Infraestrutura de Transporte, Energia
Secretaria de Des. EconômicoCooperação COFIC e USUPORT
3ª FASE AGENDA ESTRATEGICA LOGÍSTICAAnálise Crítica, Atualização, Projeções, Ferramenta de Business Intelligence para Acompanhamento e Advocacy dos Pleitos
3 42 3
1511
3
22
02468
1012141618202224
Aquaviário Ferroviário Dutoviário Rodoviário
# P
leit
os
Atendido
Parcialmente Atendido
Em Andamento
Sem Alteração
2 2 21 1
31
3
6
2
1
2
1
0
2
4
6
8
10
# P
leit
os
Atendido
Parcialmente Atendido
Em Discussão
Sem Alteração
Evolução dos pleitos 2016/2019
Infraestrutura
Evolução dos pleitos 2016/2019
Regulação e Gestão
*Material em atualização sujeito à alteração
Dos 72 pleitos para Infraestrutura e Regulação
Modais: Aquaviário, Rodoviário , Ferroviário, Dutoviário.
• 68% dos pleitos fazem parte do Planejamento do Governo (PNL, PNLP, PPI,..).
• Amplo interesse governamental e de empresas na organização do setor.
• Porto Açu, Ministério Infraestrutura e Ministério Economia, EPL, ANTT...
Ministério da Infraestrutura
Secretaria Nacional de Portos
INMETRO
EPL / ANTT / ANTAQ
Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão - BA
Secretaria de desenvolvimento econômico
- BA
COINFRA – RS
Secretaria de Logística e
Transporte – SP
Acordo de Cooperação- EPL 005/2016Empresa de Planejamento e Logística S.A. do governo
• Reuniões técnicas entre os grupos de trabalho com as entregas:
1.Estudo “Agenda Estratégica de Logística da Indústria Química”
Diagnóstico do setor químico; Demanda atual por transporte; Sistema de transporte
1 - Entrega de projeções específicas no Horizonte dos anos 2020 e 2030.
2 - Visitas Técnicas nos Portos e Operadores Logísticos em Santos e Aratu (Set/2019).
• “Estudo Piloto: Análise da Eficiência Operacional da Cabotagem de Produtos Químicos”.
• Abiquim x EPL x Ministério Infraestrutura.
• Subsídio à elaboração do Plano Nacional de Logístico – PNL;
3 - Workshop do ONTL -Observatório Nacional de Transporte e Logística.• Abiquim junto com a Comissão
de Logística e Parceiros.• Proposta de Caderno específico
do setor químico.
Obrigado !!!
Luiz Shizuo Harayashiki
[email protected]>(+5511)2178-4710/966440192
Gerencia de Gestão EmpresarialBusiness Manager
Luiz Shizuo Harayashiki
[email protected]>(+5511)2178-4710/966440192
Gerencia de Gestão EmpresarialBusiness Manager
“Encontro Anual de Distribuição e Transporte Seguro da Indústria de
Cloro-Álcalis da AbiclorEdição 2019”