A I A X i l ASOCÍACiÓN 0£ T A X I S T A S AUTÓNOMOS D E M A O R S O

Comentarios a !a Sentencia del Tribunal Supremo 921/04.06.2018.

E l G r a n c a m b i o . A n t e c e d e n t e s •

E n s u día. s e h i z o u n a r e f o r m a p r o f u n d a d e l a L O T T p o r l a L e y 2 5 / 2 0 0 9 , d e 2 2 d e d i c i e m b r e | d e n o m i n a d a " L e y O m n i b u s ) .

L a L e y 1 7 / 2 0 0 9 , d e 23 d e n o v i e m b r e ( " L e y P a r a g u a s " ) , c o n t i n u a d o r a d e l a a n t e r i o r , hacía exclusión d e t r a n s p o r t e s u r b a n o s . L a L e y 9 / 2 0 1 3 d e carácter r e s t r i c t i v o , e n s u a r t . 2 1 f u e a u n más a l i a , e n relación c o n ía L O T T , L e y 1 6 / 1 9 8 7 , d e 30 d e J u l i o . A q u e l l a s d o s L e / e s , {que s u r g i e r o n p a r a s e g u i r l a línea d e l a D i r e c t i v a C o m u n t l a r i a ) s o b r e " L a modificación d e d i v e r s a s l e y e s p a r a s u adaptación a l a l e y s o b r e e l l i b r e a c c e s o a l a s a c t i v i d a d e s d e s e r v i c i o y d e s u e j e r c i c i o " e s u n a adaptación d e l a Directíva c»mufiit3ria B O L L K E S T E I N 2 0 0 6 / 1 2 3 C E , q u e p e r s i g u e e l i m i n a r t r a b a s byrocráticas d e l s e c t o r s e r v i c i o s . S u promulgación conllevó l a derogación d e 4 7 l e y e s españolas. Afectó a m u c h a s a c t i v i d a d e s , y e s p e c i a l m e n t e a i T a x i ,

I g u a l m e n t e , e l R e a l D e c r e t o 9 1 9 / 2 0 1 0 , d e 1 6 d e j u i i o , m o d i f i c a n d o e l L O T T p a r a a d a p t a r l o a l a n o r m a m c ^ t f i c a t i v a r a d i c a l h e c h a a ía L O T T . C o m p l e m e n t a d a p o r t a S e n t e n c i a d e l T r i b u n a l S u p r e m o d e 1 4 d e f e b r e r o d e 2 0 1 2 f R C A 4 2 7 1 1 0 ) s o b r e l a I l e g a l i d a d d e i o s artículos 1 8 0 y 1 8 1 d e l R e g l a m e n t o d e T r a n s p o r t e s , a f i r m a n d o , e n síntesis, e l c r i t e r i o d e l i b e r t a d c o n c e d i d a p o r l a L O T T . P o r o t r o l a d o , s e aludía (Exposición d e M o t i v o s ) a l a n e c e s i d a d d e u n l o c a l p a r a l o s V T C , número mínimo d e vehículos y l a n e c e s i d a d d e s u carácter r e p r e s e n t a t i v o ( 1 8 1 . b ) e t c . E l a r t . 1 3 4 d e l a l l a m a d a L e y " O m n i b u s " , c i t a d a , s e hacía r e f e r e n c i a a parámetros c o m p a r a t i v o s i m p o r t a n t e s r e f e r e n t e s a l T r a n s p o r t e d i s c r e c i o n a l . Y a o t r o t e m a v i t a l , e l d e l a s A U T O R I Z A C I O N E S , ( a r t s . 90 a 9 7 L O T T y 1 8 1 . ) Q u e utilizará i n s t r u m e n t a l m e n t e l a S e n t e n c i a d e l a S a l a .

- R e a l D e c r e t o - L e y 3 / 2 0 1 8 d e 2 3 d e a b r i l ( q u e t o d o s c o n o c e m o s )

el Juan Bravo, 32 • 1 cícha. 28006 Madrid • Tino.;

'^•^r" . . . . 91569 03 55 • Atóviíes; 673 4Ó0117 • SmsSs: istft^staxjmadnd-cofn • presJdente@ataK(maclrtd.tom

ASOCIACIÓN DE TAXISTAS AUTONOMOS DE MADRID

9,F,;<5-e76806<»,

-Real Decreto 1 0 5 7 / 2 0 1 5 , d e 2 0 d e n o v i e m b r e .

L a S e n t e n c i a . - E i c r i t e r i o d e l a S a l a u t i l i z a u n a s e r i e d e c o n c e p t o s básicos (extraídos d e l a s c i t a d a s L e y e s y s u s c o n c o r d a n t e s p o s t e r i o r e s ) q u e r e q u i e r e n u n a explicación, c o m o : "razón i m p e r i o s a " d e interés g e n e r a l ; R e s t r i c c i o n e s c u a n t i t a t i v a s ; N e c e s i d a d y p r o p o r c i o n a l i d a d ; A c t u a c i o n e s q u e l i m i t a n l a l i b e r t a d d e e s t a b l e c i m i e n t o y l a l i b r e circulación ( a r t . 1 8 d e l a L e y 1 7 / 2 0 0 9 , d e 2 3 d e n o v i e m b r e ) . L a intervención d i r e c t a o i n d i r e c t a d e c o m p e t i d o r e s e n l a concesión d e a u t o r i z a c i o n e s y s u prohibición genérica c o n t e n i d a e n e l a r t . 1 8 . 2 G d e l a L e y d e Garantías d e U n i d a d d e M e r c a d o L G U M . Prohibición d e planificación económica - n o a l a v i a b i l i d a d d e l o b j e t i v o - Y , p o r f i o , e l l i m i t e r e g l a m e n t a r i o " 1 / 3 0 "

Y l o s r e q u i s i t o s "históricos" q u e s e imponían e n e l p a s a d o a l a s V T C

V o l v e m o s a ! a S e n t e n c i a t e x t u a l m e n t e : " E ! s e r v i d o d e l t a x i a c t u a l m e n t e c o n s t i t u y e u n s e r v i c i o D E INTERÉS P U B L I C O , s o m e t i d o a i n t e n s a regulación, y c o m o t a l s o m a n t e n i m i e n t o e s u n o b j e t i v o d e l o s p o d e r e s públicos p o r s u interés g e n e r a l , e s d e c i r , u n a RAZÓN I M P E R I O S A , q u e r e q u i e r e f r e n t e a t a C O M P E T E N C I A m e d i d a s n e c e s a r i a s y P R O P O R C I O N A D A S . D a d o q u e l a m a t e r i a ( t r a n s p o r t e s ) q u e d a f u e r a d e l a D I R E C T I V A D E S E R V I C I O S ( C E E ) , s i , e n c a m b i o e n t r a d e n t r o d e l a orientación d e ésta y d e l a s p r e m i s a s d e l a L G U M . a r t . 5 . " R A Z O N I M P E R I O S A " d e interés g e n e r a l d e f i n i d a p o r e l T R I B U N A L d e J U S T I C I A D E L A S C O M U N I D A D E S E U R O P E A S y l i m i t a d a s p o r r a z o n e s d e o r d e n público, s e g u r i d a d pública, protección c i v i L s a l u d pública, e q y i l i b r i o financiero d e l a S e g u r i d a d S o c i a l , d e r e c h o d e tos c o n s u m i d o r e s , d e tos u s u a r i o s y d e l o s t r a b a j a d o r e s , e t c . ( a r t . 1 7 L G U M ) . . . L o s p o d e r e s públicos p u e d e n o p t a r , b i e n p o r a d m i t i r a l t a x i c o m o razón i m p e r i o s a , o b i e n d e j a r e l t r a n s p o r t e u r b a n o s o m e t i d o e x c l u s i v a m e n t e a l a l i b r e c o m p e t e n c i a : OPCIÓN POLÍTICA, g u i a d a p o r : - l a n e c e s i d a d , p r o p o r c i o n a l i d a d y carácter n o d i s c r i m i n a t o r i o . A h o r a b i e n , s e c o n s i d e r a n a c t u a c i o n e s q u e l i m i t a n l a l i b e r t a d d e e s t a b l e c i m i e n t o y l a l i b e r t a d d e circulación, o , d i c h o d e o t r a f o r m a , S E P R O H I B E N l a s l i m i t a c i o n e s p r o t e c t o r a s a l a a c t i v i d a d i m p e r i o s a : A q u e l l a s d e N A T U R A L E Z A ECONÓMICA o INTERVENCIÓN D I R E C T A d e C O M P E T I D O R E S e n l a C O N C E S I O N d e A U T O R I Z A C I O N E S ( a V T C ) - A r t . 1 0 L e y 1 7 / 2 0 0 9 , d e 2 3 n o v i e m b r e - N o s e admitirán c o m o frene© a l a s a u t o r i z a c i o n e s : C u e s t i o n e s d e n a t u r a l e z a económica, o d e d e m a n d a d e l m e r c a d o , n i l o s p o s i b l e s e f e c t o s q u e s e evalúen p o s i b l e s o r e a l e s d e l a a c t i v i d a d ( V T C ) , n i a e f e c t o s d e programación. N i l a a c t i v i d a d i m p e r i o s a d e interés n o podrán e n c u b r i r planificación económica. O s e a , q u e s e

ATAXn ASOCIACIÓN DE TAXISTAS AUTÓNOMOS DE MADRID

C.I.F.: G-87680609

prohibe que se esgriman como limitaciones las drcunstandas citadas, ni la planificación encubierta. No se pueden supeditar la concesión de licencias de V T C a ninguna "necesidad económica", ni a una "demanda del mercado", ni a "la evaluación de ningún efecto económico, o a objetivos de planificación económica»

Precisamente en este argumento, la Sentencia rechaza lo solicitado por una de las partes ya que la propia razón imperiosa de interés general no puede calificarse como una planificación económica. Ni sus requisitos responden a la planificación económica del sector del transporte uri>ano. Por lo que entran de lleno en la PROHIBICIÓN de las de "Carácter económico."

Competidores.- E n el presente caso, ni los taxis, ni sus organizaciones suponen competidores de los V T C .

Ratio "1/30" Venía contemplado en el suprimido art. 181 LOTT (redacción que le dio el Real Decreto 1057/2015 impugnado). En el art. 48 de la LOTT, donde se explicitaba esto, en su Apartado 3 se decía que "El órgano competente podrá denegar el otorgamiento de nuevas autorizaciones de arrendamiento de V T C , a fin de mantener su número en proporción con el de los taxis. Y este desequilibrio -se decía- sería de 1 a 30. Aunque, aquellas comunidades autónomas delegadas en dicha competencia 'por el Estado central, podrían modificar esta regla"

Pues bien, el Real Decreto-Ley 3 2018, no ha modificado los dos primeros Apartados del art.48 de la LOTT, pero ha añadido un nuevo T E R C E R O , a la vez que suprimía el antiguo, en et que se alude a la proporción 1/30, aunque de manera muy peculiar. La solución es analizar si e s a limitación "clásica" está en consonancia con el Art.5 LGUM, y si no se halla incursa en las prohibiciones del Art. 18.g de la misma Ley,

A la proporción 1/30 se la denomina "histórica" ya que proviene de 1998, sin que ya entonces se dijera el porqué de dichos guarismos. Lo cierto es que hoy día está desfasada y superada tras la supresión de las LIMITACIONES, y la tardanza en la aprobación del Reglamento (impugnado en el litigio). La proporción real, hoy posiblemente será de 1/10 en las principales ciudades. Lo que significa que cuando se aprobó el Real Decreto 1057/2015 habrían ae C O N G E L A R S E las licencias ya otorgadas, pero la Administración ha seguido guardando silencio sobre el fundamento del 1/30 -dice- Ni los recurrentes han dado una razón alternativa. Con lo que hay que

concluir q u e : "EL L I M I T E R E G L A M E N T A R I O 1 / 3 0 E S UN LIMITE MAXIMO Q U E P U E D E S E R R E B A J A D O p o r f a s administraciones competentes, PERMITIENDO Q U E HAYA MÁS D E U N A L ICENCIA V T C P O R C A D A 3 0 T A X I S .

No incurriendo dicha rebaja en ninguna de las prohibiciones mencionadas.

La autorización ha de concederse preceptivamente sin ningún condicionamiento cuando se cumplen las condiciones legales y reglamentarias (art. 4 8 . 1 ) . La regta de la temtorialidad e s sometida a iguales críticas que las dirigidas contra l a regla de la proporcionalidad. La previsión legal no obliga a tener una flota mínima d e vehículos destinados al ejercicio d e l a a c t i v i d a d d e V T C . Simplemente obliga a disponer d e uno o más vehículos. Una v e z admitido que el mantenimiento del equilibrio entre las dos modalidades d e transporte urbano mediante arrendamiento de vehículos con c o n d u c t o r a l objeto de preservar l a opción pública por mantener un servicio de taxis con arreglo a determinados criterios es una razón impenosa de interés general que justifica medidas restrictivas d e s e r v i c i o s análogos, no puede objetarse que s e adopten exigencias análogas a los servicios de transporte que compiten con ellos,