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Interpretação do texto “Alegoria da Caverna” Platão Rosana Freitas Elizabete Araújo Priscila Santos Tatiane Silva Santana Simone de Souza Carneiro

Alegoria da Caverna 17

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Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.

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Interpretação do texto “Alegoria da Caverna”

Platão

Rosana FreitasElizabete AraújoPriscila SantosTatiane Silva SantanaSimone de Souza Carneiro

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Em um lugar distante, havia uma aldeia isolada e rodeada por montanhas muito altas e difíceis de serem escaladas.

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Nesta aldeia todos tinham o bastante para suprir suas necessidades, água, terra boa para plantar, etc... E ninguém se preocupava em sair de lá e buscar novas experiências.

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Mas havia um homem nesta aldeia que não pensava como os outros eficava a fitar as montanhas tentando imaginar o que poderia encontrar do outro lado.

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Não se contendo em conhecer o novo, foi escalar as montanhas a fim de descobrir o havia do outro lado.

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Depois de várias tentativas, ele conseguiu chegar ao topo da montanha e ficou maravilhado com o que viu.

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Neste lugar encontrou um mundo totalmente novo.

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O povo deste lugar era bem mais evoluído e com eles adquiriu novos conhecimentos, condutas e formas de pensar.

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O homem comentou com este povo sobre sua aldeia e de como precisavacompartilhar esses novos conhecimentos com os seus.

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Seus novos amigos resolveram ir junto para conhecer sua aldeia equando chegaram lá foram bem recebidos, mas também obtiveram alguma desconfiança, pois eles estavam trazendo algo novo e desconhecido, o que provocava um certo receio na aldeia do homem.

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Após esse acontecimento, já era possível ver que algumas pessoas destaaldeia estavam vendo o mundo com outros olhos, não temendo mais o desconhecido e se abrindo para o novo.

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Não se deixe influenciar pela ideologia do mundo. Pesquise, análise e questione sempre quando você não se contentar com a resposta que lhe foi dada. Pois só assim você poderá conhecer o novo e o verdadeiro.

FIM